Especial de fim de ano: melhores momentos de 2024 | Conversa Segura #09

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Weex - Saúde e Segurança do Trabalho
Especial de fim de ano: melhores momentos de 2024 Convidados: Leonardo Trivellato - Especialista ...
Video Transcript:
[Aplausos] [Música] Então aip ela nasceu nesse formato no formato de Treinamento E aí começou a maior distorção desse mercado desse desse mundo desse universo por qual que é o problema desse formato Inicial assim se a gente podera pontuar o problema é por pelo objetivo que a cpat foi criada não é para capacitar as pessoas a exercer determinada função e sim criar um ambiente onde os líderes e a família e os colegas te se motivam a agir de uma determinada forma que é uma forma segura tenham atitudes seguras mesmo quando ninguém tá vendo tenham atitudes seguras
sem ninguém precisar ficar pegando ali pelo braço e obrigando ela a usar ela já tem essa consciência e isso é formado pelo ambiente mas imagina se beber um copo d'água é algo positivo imagina se todo dia tivesse alguém bebe o copo d'água Vamos beber um copo d'água você ia beber o copo d'água não é então é esse ambiente que precisa ser criado onde os líderes falam a segurança importa faça isso a gente se importa com a sua segurança se cuide e os colegas também Ô Eu me cuido Tá vendo faa você também é esse ambiente
não é te ensinar exatamente a exercer a atitude sim a empresa mostrar pros funcionários que ela valoriza a segurança os líderes mostrarem para os seus times que é importante eles terem atitudes seguras e os colegas inspirarem uns aos outros que a segurança importa e que é fácil que é acessível a todo mundo e que não é careta não é chato deve ser investido um tempo e atenção para fazer aquilo então a grande diferença foi essa aate nascer como treinamento e não como fomento de Cultura de segurança a gente tá falando de Cultura de segurança o
que que é assim tem várias formas de você denominar assim e descrever o que que é cultura mas é é uma boa assim da gente pensar a cultura é o que as pessoas fazem sem ninguém tá vendo correto como age e pensa um coletivo sem ninguém tá olhando de forma natural forma orgânica por natureza para você testar essa cultura e fomentar essa cultura você não não pode pegar as pessoas pelo braço e obrigar elas a fazerem algo isso não é cultura nãoé então Poxa a gente precisa atrair as pessoas e e e motivar as pessoas
a participar e engajar as pessoas com ferramentas diversas para elas se sentirem de forma natural atraídas por aquela pauta e lá dentro a gente mostrar a importância enfim motivar a levar aquilo aquilo pra vida e recentemente n até vi lá que você postou sobre fital né Falando que poxa o online tem suas limitações o presencial tem suas limitações também mas tem esse tal do figital no meio do caminho como é que como é que é isso assim para quem nunca ouviu falar do figital perfeito Pedro o que que é figital até até a brincadeira de
unir nem foi a gente que metou essa esse temo porque não é do do planeta da sipat isso vende outros contextos e muito de marketing né de Como provocar ali uma experiência memorável PR pessoas né isso vem do marketing para conseguir e colocar a marca né na sua marca na vida das pessoas elas promovem uma interação fidal Uhum que é a mais memorável de todas é quando você mistura de forma harmônica e sinérgica e sinérgica os dois ambientes e conectados físico e digital fital por exemplo eu passo o conteúdo no físico mas provo o aprendizado
no digital eu promovo ações no físico mas controla uma promova uma promova a o engajamento de participar daquelas ações no físico por causa de uma competição que tá acontecendo no digital uhum promovo uma interação entre as pessoas no ambiente físico para formar equipes por uma por uma brincadeira que tá acontecendo no digital promovo desafios no digital paraas pessoas realizarem no ambiente físico aquela atitude e inspirarem as outras que elas estão fazendo eh aquela ação então é você conectar todo todas as ações seja no ambiente físico e digital para que as pessoas não entendam esses dois
universos como universos separados que é o problema da parte híbrida normalmente a segurança já é dura né porque a NR é dura texto duro texto dur difícil de entender né é uma coisa densa você pega para ler você fala ai meu Deus deixa eu repetir Deixa eu voltar aqui na linha de cima PR Justamente a gente volta esse processo de voltar é um processo também de estudo que te ajuda em em Ach mas quando você tá nesse nesse lugar de compartilhamento e que você quer engaje e que as pessoas vivenciem aquilo primeiro a gente tem
que ter um lugar de escuta e outra coisa você pega esse negócio duro que é a norma regulamentadora o cumprimento dela quando você olha esse texto gente ele é repetitivo primeiro a primeira parte dele objetivo aquilo ali é igual para tudo para todas elas o que que é o recheio da Norma Então esse recheio é o que a gente quer que o trabalhador aplique que o trabalhador entenda e que a empresa transforme no dia a dia dela né isso que a gente quero é isso é no final é isso que a gente quer então é
porque a gente entende que pode ser o melhor caminho mas é adaptável e talvez isso dê trabalho sabe Mario Pedro isso dá trabalho como é que a gente adapta como é que a gente pega esse texto duro e traz pro meu linguajar pro linguajar do meu time sabe sabe como é que Eu transformo isso para entendimento do meu público e isso é necessário conhecer quem são as minhas pessoas quem são quem é essa gente que eu quero comunicar Quem é essa gente que eu quero educar não são caixas vazias tem uma história tem uma percussão
o que que como é que eu falo com elas isso foi o meu maior desafio foi foi o meu grande incômodo também falei assim gente como é que eu falo com essas pessoas sobre esse tema que não tá na formação de ninguém porque segur não tá na formação de ninguém você não aprende noar segurança do trabalho você aprende prevenção na escola você aprende a não se machucar dentro de casa que papai e mamãe é o primeiro técnico de segurança que a gente tem né Eu sou mãe eu eu então já tô com a formação em
dia aqui você cria ali as suas proteções né da tomada do fogo você cria os seus processos e procedimentos você cria padrão dentro de casa as regras regras não pode se aproximar até aqui né você vai criando E você faz o quê um processo de repetição e exemplificação para esse sujeito que você tá educando e a gente não tá infantilizando o adulto Tá mas a gente tá dizendo que é um processo contino Pedro e Mari trouxeram duas coisas importantíssimas a conexão do sujeito né e e a e a distorção né a a dissociação também ontem
a gente tava até falando disso foi falar disso numa live com a Ju e com com Nestor sobre conexão e dissociação a questão do eu me conectar com aquilo que eu não tenho muita afinidade como é que a gente desperta essa essa conexão primeiro o interesse Genuíno para Quando você vai para aquele ambiente ele tem que tá E aí a gente traz a arte do convite como eu tô te convidando né venha pro treinamento de segurança Nossa Senhora se não for obrigatório já era né agora venha Venha cuidar da vida venha para uma sessão do
Educar para prevenir mas que isso Educar para prevenir é prevenir o quê né você deixa aquela reticência na pessoa a curiosidade aguçar essa curiosidade Porque mesmo que você não entenda de futebol mas se o convite é vamos visitar a Arena a entender toda a estrutura e história da arena Nossa como se comunica no time tal olha como que a gente vai mudando né o o convite é tudo essa atração né e eh antigamente esse chamar nariz essa coisa esse perfume que que te traz né que te envolve e que vai te levando para aquele lugar
e esse lugar precisa ser agradável o suficiente com com combinado da Promessa né ali vai ser se a gente tá prometendo o perfume então que o perfume seja bom mesmo na hora de chegar lá né cheiro quando você chegar lá tem que ter cheiro tem que ter cheiro tem que ter gosto isso tem que ter quando você entrar você já tem que ter isso E aí depois as outras coisas vão se desenrolando mas é qualidade de presença que é uma outra técnica também né que é utilizada Mind Fes a pessoa chegou a gente já começa
a a a fazer esse exercício se eu disse que tinha cheiro vai ter cheirinho Ali chegou ter cheirinho Então ela já sentiu o cheirinho Opa tô chegando é esse ambiente mais ou menos que eu quero ficar e dali vai se contextualizando e a dissociação com o uso de imagens ou ou questões pesadas é é muito preocupante primeiro é uma aprendizagem pelo medo e pela dor aprendizagem pela dor ela vai acontecer sim é um processo traumático isso vocês podem aí parar um minutinho e lembrar de coisas da vida de vocês né ah eu não boto mais
a mão na panela porque um dia eu toquei tava quente ou eu tenho uma queimadura E aí a gente vai criando outros gatilhos e outros vieses e bloqueios nesse Ness ser humano nesse nessa pessoa nesse aprendente Então essa dissociação é primeiro eu vi lá a dona morte eu já tenho uma uma conexão com a morte e aí para cá pro Brasil o luto é visto de uma forma nós brasileiros enxergamos de outra mas existem outros países que celebram esse processo existem religiões que celebram a morte então será que é isso que a gente tá querendo
dizer quando eu coloco a dona morte em relação ao acidente que é para Celebrar Opa cada um vai pegar de uma forma e aí eu boto um capacete sangrando mais uma vez a gente vem com essa educação com medo e com trauma o que que que vai me conectar aquela imagem eu vi aquele capacete sangrando foi porque alguém não usou Loto ou porque alguém não usou uma proteção coletiva num primeiro momento eu vou acreditar que aquilo nunca vai acontecer comigo porque eu me cuido demais faço isso há 15 anos eu faço isso há 15 anos
e o outro é talvez eu fique só com aquela lembrança de se eu não usar proteção coletiva alguém vai furar a cabeça né vai furar a cabeça ou então assim o meu trabalho é muito perigoso eu preciso ficar ansioso o tempo inteiro porque aquilo é é uma possibilidade né claro que tem que falar do Risco mas gerar essa esse ambiente de malestar também é crítico e isso é curto prazo mar é curtíssimo prazo quanto tempo que você vai ficar naquela pessoa outras coisas vão se sobrepor tem um detal japonês que fala sobre isso japonês ou
chinês você começa a encher aquela xícara Enche Enche Enche Enche Enche e ela transborda e ela vai transbordar e se você botar só situações traumáticas ali você associa segurança a um lugar de medo isso contempla aí o que que é uma escuta integral a gente fica usando às vezes alguns jargões né Eh Ah escuta ativa né e o que que tá dentro dessa escuta tia justamente tudo isso que você trouxe e E aí eu sugiro eh teoria do U tá do oto para poder eh entender do que que a gente tá falando aqui agora né
para poder ter se aprofundar nos estudos de todos os os tipos de escuta que existem são diversos tipos de escuta e essa escuta integral é essa escuta que contempla essa presença né nesse ambiente ouvindo observando entendendo tudo o que ele tá querendo trazer e à vezes pessoal pode encontrar mais sobre essa teoria olha sobre escuta tia eu recomendo o teoria do que é o livro do oto que é maravilhoso tá recomendo algumas amigas eu tenho a Carla mikos a única da iica que sempre tá postando algo sobre esse tema de de escuta ela tá sempre
trabalhando um pouquinho sobre isso com pequenos pequenos learning né com microlearning sobre cápsulas sobre o tema tá e Carmen migueles enfim Tem uma galera muito boa O grande problema né que o profissional de segurança ocupacional ele tá muito focado na atividade sem dúvida a gente quer prever e e e o mais importante quando a gente tá olhando eu atuei quase 20 anos na área ocupacional é que a gente tá ali pensando no operador fazendo uma atividade abrindo uma válvula etc eh então a abordagem e as ferramentas que a gente utiliza na segurança ocupacional vão focar
o que a gente chama de análise de risco de tarefa né que é aquela tarefa sendo executada Quando eu olho paraa segurança de processo a abordagem ela muda o que me interessa nesse momento são os parâmetros de processo pressão da linha que material que tá naquela linha a temperatura da linha o sentido do fluxo eh se aquilo está dentro da contenção ou não quais Barreiras quais controles de processo eu tenho naquela instalação Então as ferramentas algumas são até similares né as mais básicas como análise preliminar de riscos são bem parecidas mas quando você aprofunda na
discussão a segurança ocupacional ela vai trilhar para um caminho mais comportamental do empregado fazendo atividade e a segurança de processo vai trabalhar mais no controle do processo e nas ferramentas de fatores humanos ou seja o que que no processo pode acarretar num erro humano que leve a perda do controle daquele processo que é diferente né da abordagem ocupacional que tá preocupado com o ruído com o calor com a poeira com a interação do do o homem e a máquina ali né se ele pode se machucar abrindo uma válvula ou não se ele vai cair se
tem trabalho em altura se o ambiente confinado ou não né na segurança de processo eh essa visão é um pouco diferente Apesar de que existe uma eh não só correlação mas também uma área eh não chamaria de área cinzenta mas uma área de interferência né onde alguns riscos de processo vão ser ocupacionais e alguns riscos ocupacionais vão impactar também na segurança de processo O que as empresas têm que entender né e buscar é uma ação complementar das duas abordagens quando você discute o segurança de processo você não tá só falando da vida das pessoas que
ali a trabalham né você tá falando talvez a vida da empresa esse exemplo que eu dei de macondo o custo do acidente né Tem um cara muito famoso nessa área de de processo chama Trevor cats né ele escreveu vários os livros ele ele já morreu infelizmente mas era aí uma referência na área de segur processo e ele falava você acha que fazer prevenção e seguran de processo é caro Experimente um acidente o acidente de macondo custou 42 Bilhões de Dólares para Briston petróleo né ou seja se não é uma grande empresa estatal de petróleo tinha
quebrado tinha falido a pode olhar para Brumadinho né quanto que já custou para vale o evento de Brumadinho só de indenizar pro governo do estado mais de R 30 bilhões de reais então sim eh trazer a discussão a segurança de processo não só vai evitar mortes e grandes eventos danos ambientais mas às vezes a própria subsistência da empresa identificar um grande risco de processo e controlá-lo pode salvar Inclusive a empresa gerar uma visão de de sustentabilidade Então a gente tem vários fóruns né existe um uma referência muito importante que é o ccps Center for Chemical
process safet né já existem vários livros publicados em português dessa dessa instituição e essa discussão sobre como prevenir esse tipo de evento e essa interação com a segurança ocupacional ela é muito importante então toda empresa principalmente que tem processos industriais deveria refletir sobre a importância de discutir e trazer abordagem de segurança de processos a segurança do trabalho ela tem uma eu não sei se é vantagem mas ela tem um fator que facilita né o entendimento que é a temporalidade do evento né Eh a gente tem uma frequência muito grande de acidentes né a frequência de
acidentes é tão grande que a gente mede com taxa de frequência Então quando você vai discutir um risco com um supervisor com uma liderança É muito visível né você vê lá o o a condição segura o desvio aquela anomalia o incidente é tudo muito visível Quando você vai paraa segunda de processo já não é tão visível você tá discutindo parâmetros de processo que você não vê você não vê a pressão dentro daquele tubo você não vê a corrosão interna daquele tubo você não vê eh os desvios de processo de uma maneira assim tão visível quanto
você vê por exemplo um corrimão corrí uma coisa desse tipo então a grande dific eh que se apresenta né na abordagem de seguranç de processo é acreditar no risco né porque eh o risco os os eventos de seguranç de PR são muito raros né quantas plataformas de petróleo você já ouviu que explodiu são poucas né a gente se lembra porque são muito catastróficas mas São muito poucas as plataformas de petróleo que explodiram né quantas barragens que romperam te lembra de duas porque foram muito catastróficas mas são poucas né pela quantidade de barragens que existe no
mundo é muito pouco e então esse ponto ele é muito diferente da segurança ocupacional a gente acreditar que aquele evento vai acontecer é mais difícil então convencer a liderança de que aquele controle é necessário é uma grande dificuldade na segurança de processo a vantagem é que como os eventos são mais raros você tem mais tempo para trabalhar toda essa discussão né eu vejo que cada local exige umas estratégia diferente eh isso é importante mas a base de tudo é trazer a liderança para construir o seu modelo de segurança se você chegar achando que é dona
do mundo que aquilo que funcionou aqui em Minas vai funcionar lá no Rio Grande do Sul Não vai eh então é importante você trazer a liderança para que eles sentam com você eh veja eles trazer os desafios que eles têm no dia a dia e você ir mapeando essas necessidades entendendo como que você vai conseguir eh trazer para dentro daquela daquela empresa daquele site ou mesmo um uma pequena empresa né como colocar ali então Eh participação eu vejo assim que a liderança é fundamental nessa construção eh eu até citei um exemplo da nossa gestão de
consequências que eh antes ela tinha regras eram 15 regras por exemplo e que era é proibido usar alcool e drogas é proibid e nós mudamos esse formato para definir que somente executar atividades eh livre de substâncias né então assim eh é demonstrar da forma afirmativa não da forma negativa porque todas as vezes né Eh vamos olhar só uma criança por exemplo quando você fala com ela que não pode eu ou se eu falar com vocês não pensa uma maçã uma maçã você tende a pensar naquilo né porque o nosso cérebro ele é muito eh criativo
e aí as mensagens ela se tornam às vezes eh contrária daquilo que você quer então Eh além da gestão de consequências as nossas análises de riscos ela sempre tende a ter essas palavras os procedimentos operacionais sempre ter a palavra do que fazer do como fazer e não do que não deveria ser feito eh o bloqueio de energia somente eh eh operar quando bloqueados as energias perigosas né Eh somente entrar em espaço em áreas restritas quando capacitado e autorizado então Eh nós tentamos mudar essa forma de de falar e temos também os nossos informes os nossos
eh materiais que acabamos divulgando no dia a dia de alguma lição aprendida de algum acidente e sempre eh o que fazer né o como fazer já quia assim vamos supor você chegou num num num na planta numa numa unidade e viu que Poxa que claramente eh paraas lideranças aqui segurança é obrigação legal e secundário que como é que você qual que seria os primeiros passos assim como é que você começa a contornar E e trazer isso da forma certa olha eh a resposta Miles é certamente eu já já já passei por essas situações sim não
não é da noite pro dia te garanto é um trabalho que você começa pequenininho trazendo principalmente ali a média liderança para dentro do jogo mostrando para elas que a que a a forma de trabalho está não tá correta né da como nós estamos idealizando ali e e daí você começa a fazer reuniões semanais com com as equipes eh palestras sobre o papel real da liderança do Cuidado com as pessoas né Eu sou muito fã da Juliana Bley e falo né que cuidar é um trato nosso sigo bem essa essa ideia de colocar isso junto com
os líderes firmando esse compromisso com a liderança que por mais que talvez o CNPJ não Ache que aquilo é importante mas o CPF acha né então a gente tem essa responsabilidade também enquanto eh humano né não o cargo mas de trazer essa questão para Poxa a a empresa talvez não é importante para ela mas para nós é importante né Para nós tem que ser importante ninguém ia sair daqui e e olhar para trás e ver que eh eu contribuí para que alguém se acident asse ou que eu não fiz nada para que as pessoas não
se sentassem né então Eh É bem assim mesmo de tentar conscientizar muita conversa eh muitos exemplos porque eu falei né que também a segurança de trabalho ela tem que passar por essa transformação porque todas as vezes que eu vou fazer uma palestra ou vou fazer um trabalho com a liderança eu sempre começo pela segurança do trabalho porque se ela não tiver nessa mesma página que estou idealizando não vai adiantar porque ela vai ser um contrário lá né eu vou conversar com as com as lideranças vou conseguir engajar alguns mas se no dia a dia se
o meu técnico o meu engenheiro que tá lá em Campo que tá no dia a dia junto com aquelas pessoas não tiverem Também com esse mesmo pensamento então eu colocaria isso é é conversar eh conversar eh demonstrar o papel da da liderança e não levar para a empresa mas e sim do da questão humana né de o qual o legado que eu quero deixar que seja TRS meses se meses um ano 10 ou 13 como eu estou né eh qual que é o legado que eu quero deixar nessa minha passagem eu vou muito nessa linha
uma organização que aprende é aquela que ensina um pro outro que troca ao longo do seu dia de trabalho entendeu eh o trabalhador que se sente à vontade para contribuir receber uma contribuição de um colega cara ele ganha o outro ganha e a empresa também ganha sai todo mundo ganhando nesse negócio então acho que a coisa mais bonita que a gente pode fazer em termos de de colaboração em termos de produtividade e educação é realmente permitir que a gente consiga trocar aprender e e realmente fazer o que a gente precisa fazer que é entregar né
Tá todo mundo ali para isso para entregar dentro dessa história de de controlar a porcentagem de adesão por liderança uma ferramenta é as pessoas conseguirem fazer dar o OK o sim dar o primeiro passo na cpat sem um trabalho de preenchimento e que isso automaticamente já te gera ess esses indicadores um outro recurso que você já antecipou e ele é fundamental ele representa o elo entre os dois mundos na verdade quando você pode gamificar tudo que é o chequim da ação presencial é você poder por meio de um CR code ou de uma plataforma tipo
estação de votação quando a gente vai votar né em ônica é você conseguir oaa de estou aqui vi aqui participei para que tudo seja computado Sem Papel e que você possa gicar tudo uma vez gestor aista de da ação para como único responsável pro sucesso da sipat e pensando em Estrutura uma gamificação legal é que tudo vale ponto Uhum é que tudo vale ponto e a premiação é casado com tudo que você faz na cipate Então esse chequin já gerando a pontuação automática para essa pessoa lá no no acesso dela individual já trazendo o incentivo
de melhoria no ranking de melhoria de pontuação e já casado com todas as conectadas com todas as outras ações uma vez que ela vai fazer o checkin no presencial e dar o feedback do que que ela achou e vai provar o aprendizado dela no digital vai ter os testes ali que se ela ela precisa responder para poder entrar na na estrutura ali de premiação da da cpat Então esse chequin é como se fosse o reboque ali que une dois veículos né é o elo mesmo é a corrente que Poxa agora eu consigo fazer com que
tudo fique conectado em um só lugar um outro um outro recurso instrumento tecnológico que é revolucionário não vou nem evolução é revolução mesmo de como as pessoas vão participar Dee pate é você poder Então pense num funcionário que não trabalha sentado numa cadeira Mas ele tem que escutar uma palestra porque a outra metade da empresa trabalha sentada na cadeira e aí o conteúdo faz sentido é muito inverter essa lógica é muito importante porque quando a gente pensa que a gente precisa falar de uma coisa e aquela coisa é importante porque a gente acha que é
muito provavelmente quem tá não vai ter o menor interesse e isso inverte totalmente a lógica da absorção de conteúdo não faz sentido com um cenário tão diverso de hoje em dia desculpa com pessoas tão diversas com realidades tão diversas com idades dentro de uma empresa né é impossível você encontrar uma solução para Qualquer que seja o programa um formato para caber todo mundo que exemplos de informação prática assim na gestão da cpat transforma assim que você sugere para todo mundo utilizar por exemplo cara do início começar da da parte da etapa de implantação da cpat
onde mora uma dificuldade enorme das pessoas que gerenciam a cpat No que diz respeito ao envolvimento da liderança a sensibilização da liderança Para apoiar a campanha que tá vindo então uma informação fundamental que tem ajudado muito as empresas é a porcentagem de de adesão voluntária da empresa estratificada por setor por liderança é com essa informação que você consegue de fato chegar pro líder e falar olha a sipat vai começar a gente precisa da maioria da empresa participando é fundamental o seu apoio pra gente atingir essa meta olha aqui como que tá o seu setor nesse
gráfico a gente precisa atingir pelo menos 60% da empresa olha aqui Você ainda tá com 20 me ajuda nesse objetivo Então quando você tem essa informação numérica esse indicador você consegue ter essa conversa eh efetiva Mas você teria algum exemplo nesse que tangibilização né da da sustentabilidade da da da saúde e segurança como é que você tem algum caso algum exemplo de como isso se conecta bem assim eu acho que tem um exemplo interessante para nós depois a gente pode falar um pouco melhor sobre isso né uma coisa que a gente pouco faz eh enquanto
profissional de saúde de segurança nas empresas é fazer conexões íntimas eh com as odss né então quando a gente olha Eh pros objetivos de desenvolvimento sustentável do Brasil né que são lá 17 ah ah odss quando eu faço a a a uma conexão simplória com aquilo e trago Qual é o impacto disso tanto para fora da organização perdão quanto para dentro quanto para fora da organização eu já tenho um ganho então o exemplo que eu trago Pedro respondendo diretamente à tua pergunta é a conexão por exemplo com a ods3 e nós tivemos essa experiência em
uma das empresas que nós trabalhamos a ods3 fala propriamente dito de saúde e de bem-estar né Nós estávamos num momento Aonde era importante para nós trabalharmos saúde ocupacional eh além do PCMSO trabalhar saúde ocupacional além do atestado médico de saúde ocupacional nós queremos começar a olhar a saúde integral do Trabalhador então que eu o que que eu tenho de teísmo Ah o que que eu tenho de utilização de benefícios eh de incentivo à qualidade de vida ah o que que eu tenho de histórico epidemiológico a conversa era essa assim o que nós podemos fazer além
para poder solidificar a nossa empresa como uma empresa que tem um olhar paraa saúde diferenciada dos colaboradores E aí nós sustentamos isso dentro da uds 3 era uma empresa que nesse que por por coincidência tinha a ods como sendo uma das odss eh de trabalho enfim dentro dessa organização nós trouxemos Exatamente isso Olha nós já temos uma uds quando a gente conecta As Nossas ações de fato nós fazemos uma triagem que caminha paraa saúde integral do Trabalhador eu sustento as minhas ações eu sustento a minha certificação eu posso caminhar para reconhecimentos para fora por exemplo
o mente em Foco que é uma que é um dos braços de de saúde e bem-estar no mercado na Ótica sustentável Ah E além disso eu conto pro pro nosso colaborador aqui e e e dou clareza para ele em em por conta dessa questão também mas por conta das questões que eles vão sentir no dia a dia que nós estamos indo além daquele que é o básico trivial conhecido que é o exame médico ocupacional por exemplo super color super funciona hoje nessa empresa ainda e se tornou algo muito forte sempre quando vai se divulgar sones
de saúde por exemplo agora com Novembro Azul né Eh ainda se traz que nós fazemos isso pela saúde do Trabalhador Mas isso também é um dos objetivos de desenvolvimento sustentável do Brasil Então eu olho para dentro e eu também olho para fora num ambiente de liderança de hse quando olha para um desafio né Eh Tem três coisas que eu acho que são importantíssimas primeiro amarrar estratégias sustentáveis e que e e e e conectadas com saúde e segurança eh de forma cuidadosa com as entradas que a gente pode ir conquistando com o tempo ou que nós
já temos dentro do planejamento estratégico das companhias quando existe ah número dois eu acho que não menos importante é nós termos a saúde a segurança e o meio ambiente barra sustentabilidade como parte da Matriz de risco da companhia e veja eu não tô falando de ter risco de acidente exclusivamente isso tem que tá obviamente mas eu tô dizendo de ter isto amarrado na matriz de risco também no viés de que as coisas estão conectadas isso é de extrema importância e número três eu falei de de forma insistente aqui eh ter isso ter eh os nossos
indicadores amarrados aos indicadores da empresa Geralmente as áreas de saúde e segurança ou estão dentro dos rhs ou estão conectadas às áreas de Recursos Humanos dentro da área de recursos humanos nós temos os melhores recursos para trabalhar saúde emocional ou eu posso desenvolver o núcleo de saúde emocional aonde a gente vai colher e vai contar com os apoios dos BPS de rhs né os Business Partners de RH que mesmo não sendo todos com formação em psicologia existem outras nes formações mas que trabalham com gente e que podem nos ajudar a trabalhar num diagnóstico após o
diagnóstico é nós trabalharmos em ação de saúde contundentes quais são ações de saúde contundentes é eu de fato trabalhar com o que precisa para aquela população do meu diagnóstico de situação da Saúde emocional então eu primeiro com a massa de informação que eu tenho eu trabalho identifico com o meu cenário a partir do meu cenário eu posso ter apoios internos quando existem de áreas outras por exemplo de recursos humanos que também trabalha com confiabilidade de informação como todas as áreas das empresas e e e começo a dar remédio correto a a as as áreas as
pessoas com base num diagnóstico não só porque alguém me disse que eu tenho um caso de CID de saúde emocional na área tal ou porque um gestor YZ ele tem uma grande de parcela ou grande parte dos seus colaboradores apresentam alguma situação de saúde emocional eu tenho que trabalhar com Fatos e dados as nossas áreas de saúde e segurança de forma geral elas precisam entender que isso é importante quando eu faço a conexão disto com sustentabilidade Ainda mais eu preciso massificar os meus dados para passar por cima dos Desafios e a massificação de dados não
é dizer que eu tenho meia dúzia de situações de saúde mental emocional é eu olhar para um diagnóstico geral e começar uma construção aonde eu posso Em algum momento inclusive falar de segurança psicológica de forma sólida quando ela não existe mas uma coisa que a gente vê muitas pessoas falando da cultura na terceira pessoa né ah é a cultura e a gente acaba esquecendo a cultura somos nós né então tudo aquilo que a gente faz ou deixa de fazer contribui PR construção de uma Cultura né então a a cultura ela tem vários elementos né ela
tem a missão visão valores propósitos a forma de de ser da empresa é a identidade da empresa ela fala também sobre o sistema de comunicação né Ele é mais formal mais informal o sistema de liderança então tem vários elementos ali e quando a gente tá falando sobre transformação cultural o que a gente tá falando no final das contas é qualquer design experiência é qualquer iniciativa que se propõe a fazer mudança nesses componentes né então pode ser desde uma questão muito simples embora não tenha nada simples na Cultura né ela às vezes muitas vezes ela é
pensada como algo simples só que na hora que você vai implementar você começa a ver vários impactos e coisas que você não tinha pensado ali na hora de fazer o planejamento a comunicação os efeitos colaterais Mas eu posso mexer em um elemento al mais simples da cultura ela pode ser mais complexa a gente não tem como afirmar diretamente que uma cultura é assim ou é assada eh até porque um dos elementos de uma cultura é o que não é dito né o quantoas pessoas se sentem seguras para falar o quantoas pessoas se sentem constrangidas então
este elemento que a a a impacta diretamente a segurança psicológica e a gente chama de silêncio institucional que é um dos grandes problemas que as organizações enfrentam Hoje ele também ele é elemento de uma cultura né geralmente ele está presente em culturas que a gente chama de culturas tóxicas as pessoas por medo ou apatia elas já elas resolvem não se manifestar Então esse é um dos elementos mas geralmente quando a gente é é convidado para fazer um trabalho de cultura organizacional a gente precisa conversar com as pessoas né e e e muitas vezes dependendo do
tamanho da empresa a gente não consegue conversar com todas as pessoas eu Tem empresas aí de 10 15 20.000 pessoas que você não consegue conversar com todos então você elenca ali H Qual é o público alvo para ter representatividade né E você faz por amag ali a partir de uma série de conversas e nesse nesse momento é muito importante que a gente consiga construir rapor com as pessoas confiança e que elas se sintam confortáveis de trazer né mas muitas vezes mesmo quando elas não trazem a a comunicação não verbal Fala muita coisa né quando você
faz algumas perguntas e você vê que a frequência respiratória muda né a pessoa ela vai falar mas aí ela coloca os filtros para não falar e é natural porque ela não confia em você né que que eu o que que esse o que que essa pessoa vai fazer com essa informação né que eu estou dando para ela então a gente precisa de muito muita sensib idade muito Tato para ir atingindo e se conectando com as outras pessoas para poder extrair informações que sejam importantes o o o que é acho que é muito eh relevante a
gente trazer é que a gente não consegue resolver problemas complexos com soluções Simples então muitas vezes quando nos demandam para fazer um trabalho de cultura organizacional as expectativas elas vêm assim meio meio fora da realidade você não consegue fazer um trabalho eh de transformação cultural pode de novo praticar Olha a gente tem três meses para trabalhar o engajamento aqui cara você consegue identificar algumas eh eh razões pelas quais o engajamento não tá legal Você consegue iniciar algumas algumas eh atividades você consegue envolver ali a liderança para também dar continuidade depois que o trabalho que o
consultor sai né porque não pode ser um trabalho ali temim a cultura não tem ela tem nisso que é quando a empresa nasce mas ela só vai ter chim quando a empresa morre né então é um trabalho ali constante eu preciso entender que esse trabalho ele é complexo e ele leva eu não posso fazer um processo de transformação cultural estamos falando da cultura da empresa que impacta todo mundo sem que todos os níveis da empresa sejam eh impactados por ela e atuem por ela então não dá para ser a transformação daqui para baixo né todos
precisam viver o sistema de liderança precisa dar o exemplo precisa ser coerente então quando as pessoas vê né porque E aí esse é um dos elementos principais da formação da confiança se chama coerência a coerência é o alinhamento entre o que eu falo e o que eu faço uhum realmente interessante porque assim eu sempre tive uma visão de medo como algo completamente negativo sempre mas de fato por exemplo Ah se for um um gestor que passa a ter mais conhecimento sobre assédio moral pô ele tem medo agora de cometer um assédio moral né Eh falar
palavras muito erradas que afetam o psicológico dos trabalhadores Poxa isso é um medo bom e Positivo né Eh você tem o medo da pessoa não seguir o processo e ela ser reprimida o medo da pessoa não usar epi e se D mal tem alguns medos que realmente vão ser positivos né eu entendi certo sim é por aí mesmo e e processo é uma coisa é uma coisa que tem muitos que amam e outros que odeiam né Eh e Ok para uns que não gostam em indústria tem que ter processo porque o processo ele tá lá
com um com vários objetivos mas eh dentre eles o que a gente pode falar é a segurança pras pessoas então a gente sabe né e é lógico a gente pode estar sempre aperfeiçoando os processos que se você seguir essas normas né a probabilidade de acontecer algo ruim com você É menor né então a gente precisa entender que o medo é natural né e e que eu combato o medo com informação [Aplausos] [Música]
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