O Mal-estar na Civilização Sigmund Freud Resumo

olá bem-vindos ao doxa e episteme hoje tempo mais um episódio do bloco filosofando em casa com resumo da obra O mal-estar na civilização de Freud se a cultura em ponto sacrifícios tão grandes não somente a Sexualidade mas também a tendência do ser humano agressão podemos compreender melhor que seja difícil ao ser humano sentir-se feliz nela referências Freud 1856 a 1939 apresenta aqui uma reflexão sobre a dimensão trágica da condição humana para determinar a origem do mal-estar do ser humano civilizado ele se apoia na é introduzida no além do princípio de prazer 1920 junto alismo fundamental

da psique humana dividindo entre pulsões de vida tu sonhos sexuais e de auto-preservação e as pulsões de morte dos Sonhos de autodestruição de agressividade a interpretação do desenvolvimento da Cultura como transposição em escala da humanidade do combate entre Eros e tanatos permite a flora de Mostrar toda a ambiguidade desta interpretação a repressão da tendência a agressão EA promoção do amor ao próximo dificilmente são conciliáveis com de desenvolvimento individual porque vocês fingem consideravelmente as possibilidades da satisfação das pulsões essa nazi marcará profundamente o pensamento do século 20 e inspirando particularmente Eros e civilização 1995 de Herbert

marcuse pro a música trata-se aqui de analisar a essência da cultura e explicar seu desenvolvimento a fim de compreender porque ela constitui um obstáculo a felicidade do ser humano mesmo sendo considerada como seu instrumento teses essenciais a cultura é uma das fontes da infelicidade humana todo ser humano aspira à felicidade o funcionamento do psiquismo é governado desde a origem pelo princípio de prazer que exija satisfação imediata das funções mas a busca do prazer é imediatamente travada por três tipos de constrangimentos que são outras tantas fontes de Sofrimento a superpotência da natureza a caducidade do nosso

próprio corpo e a deficiência dos dispositivos que regulam a relação dos seres humanos entre si na família no estado e na sociedade traz sobrinha que o paradoxo da cultura criado pelos seres humanos para proteger-se da em e em grande parte responsável pela infelicidade deles porque exige um sacrifício de suas pulsões a cultura é edificada em uma restrição da vida sexual a cultura se baseia na renúncia pulsional ela limita através das proibições a satisfação das pulsões sexuais para explorar sua energia para fins próprios o Tabu do i****** está sua origem e vem acompanhado em seguida de

outras limitações a sociedade ocidental levou ao extremo a restrição da sexualidade em ponto a todos uma única forma de prazer a que resulta no amor genital heterossexual legítima monogâmica que desemboca na procriação e rejeitando as outras formas de prazer como perversas ou anormais Portanto o pleno desabrochar dos indivíduos é gravemente ameaçado aqueles que não conseguem e para essas renúncias refugiam-se na neurose oferecendo as suas funções satisfações substitutivas amor ao próximo o ideal inventado pela cultura a obrigação do trabalho EA força do amor que fundamentam a comunidade humana não bastam para garantir sua Coesão e um

lado o interesse Nacional da Confederação não é tão potente com uma tendência natural agressão e de outro lado o amor sexual não une senão duas pessoas excluindo o resto do mundo para desenvolver-se a cultura deve ligar libidinalmente uns aos outros os membros da comunidade ela chega aí pela inibição da finalidade original o amor a satisfação sexual e permite unir os seres humanos por laços de amizade Por conseguinte o mandamento de amar o próximo como a si mesmo inclusive se usa o inimigo é o ideal inventado pela cultura Oi Gi a desagregação da comunidade sentimento de

culpabilidade instrumento Cultural de controle da agressividade o sentimento de culpabilidade não é inato mas se Funda na integração da distinção do bem e do Mal educada pela educação que leva a criança a enunciar o que satisfaz seus desejos reduzindo inicialmente angústia perante a perda do Amor a culpabilidade atingir um segundo estágio tornando-se a angústia diante do superego constituído pela interiorização da autoridade paternal depois das regras da cultura o indivíduo descarrega contra ele mesmo agressividade desenvolvida contra a autoridade que lhe impõe a renúncia pulsional o sentimento de culpabilidade permite a cultura desativar a tendência a agressão

do interior conceitos a cultura é conjunto de dispositivos pelos quais a vida humana sem distância da vida animal segundo dois objetivos proteção contra a natureza EA regulamentação das relações dos seres humanos entre eles tendência a agressão pulsão de morte voltada para o interior agressividade é um componente essencial da natureza humana contra o qual se constrói a cultura foi casos têm gostado do vídeo tem um like a assine E compartilhe com os amigos todo comentário é bem-vindo forte abraço e Vitória sempre a oi mamãe mamãe mamãe E aí