Neuroanatomia - Medula Espinal

Olá pessoal tudo bem com vocês eu sou a professora Naiane Peixoto E hoje nós vamos falar sobre a medula espinal aqui você vai compreender os aspectos morfológicos ou seja Anatomia da medula espinal esse vídeo faz parte de uma playlist completa sobre o sistema nervoso então não deixe de voltar lá no vídeo um introdutório sobre o sistema nervoso os vídeos anteriores a esse que é sobre o desenvolvimento embrionário do sistema nervoso e continue assistindo os vídeos na medida que eles forem sair sem mais delongas vamos para o nosso conteúdo troca essa tela e bora seguir bom

pessoal chegando aqui então na parte do conteúdo nós vamos compreender agora Anatomia da medula espinal a medula espinal ela é nada mais nada menos do que um cilindro né uma estrutura meio que cilíndrica que contém o tecido nervoso o que que vai ter lá dentro então neurônios os seus filamentos e nós vamos ter também as neurogas né as células da glia que estão em torno dos neurônios ali protegendo e qual que é a função da medula espinal a medula espinal ela é uma Digamos que uma passagem né uma das funções dela é servir de passagem

a informação que vem do corpo passa pela medula espinal e a encaminhada para o encéfalo para que você tenha consciência daquela informação externa e ela também recebe mensagens do encéfalo e passa essa informação para a periferia do corpo nós vamos ter ali estruturas que integram também essa informação no caso dos arco reflexos que que acontece a informação ela chega do meio externo passa na medula medula já tem ali neurônios que se conectam com a resposta motora gerando um arco reflexo então basicamente Essa é a função é a função motora de mobilidade e função também sensitiva

de perceber os estímulos externos Então essa é a função básica da medula espinal a medula espinal ela vai ter início na região do forame Magno foram Magno é aquela abertura que nós temos no crânio por onde vai sair a medula ela é contínua a região do bulbo que é parte do encéfalo então o tronco encefálico ela vai ter ali ponte bulbo e esse bulbo ele é continua medula mas eu já Considero que a medula a partir do furame Magno porque eu considero que é encéfalo tudo que está dentro do crânio então ela vai passar por

entre todas as 33 vértebras aqui do nosso da nossa coluna vertebral só que ela não vai enxergar até o final da coluna vertebral Nós já vamos entender melhor isso entenda que ela vai passar aqui por dentro dessa região e aí as vértebras cada uma das vértebras elas possuem um canal esse canal é chamado de forame vertebral e o conjunto de vértebras empilhadas faz com que esses canais sejam contínuos formando como se fosse um túnel ali que é chamado de canal medular ou canal vertebral da medula então a medula vai passar por entre esse túnel aqui

em toda a extensão aqui da coluna até essa região aqui que é o L1 então o limite superior é o forame Magno inferior é a primeira vértebra lombar a isso a massa da medula espinal né então a estrutura que tem tecido nervoso por quê Porque aqui na continuidade dela nós vamos ter esses filamentos que fazem parte também dessa medula mas não dá massa medular digamos assim que forma-se a calda equina mas nós já vamos falar sobre ela daqui a pouco a nossa medula ela vai ser protegida primeiro pela estrutura óssea que a coluna vertebral e

segundo por um conjunto de três membranas essas membranas em conjunto são chamadas de meninggens e nós vamos ter como meningites a dura mata que é uma membrana bastante espessa ela tem uma estrutura assim fulhosa como se fosse uma folha mesmo e ela vai estar ali aderida em toda a estrutura óssea e um coxim de gordura que tem entre o osso e essa meningite nas na coluna vertebral né isso não acontece no encéfalo mas as meninges elas também revestem o encéfalo coloquei essa imagens aqui para você saiba que o encéfalo contém também essa meninge nós vamos

falar sobre isso na aula de encéfalo que é uma das próximas aulas dessa playlist então bacana Essa dura-mater ela vai se continuar ali na coluna vertebral na medida que o cone medular termina que a porção finalzinho ali da medula continua se a dura-mater ao longo de toda a extensão óssea depois ligado aderido aqui a essa estrutura da própria medula eu tenho a piamater a piamater ela é uma membrana bem finazinha e que ficar aderida ao longo de toda essa membrana desculpa que fica aderida em torno de toda a medula espinal e ela vai terminar junto

com a medula ali na altura de L1 e ela deixa apenas um filamento solto mas o restante todo Ali vai ficar aderido em torno dessa medula porém entre a dura-mater e a pia Mater existem ali né fossem peixes ali de tecido conjuntivo formando como se fosse uma teinha de aranha e essa teia de aranha é chamada de aracnoide Mater ou simplesmente aracnóide que é essa membrana Fina em formato de rede né aqui tá representado nessa imagem é como se fosse uma folha mas na verdade ela toda cheia de então na ordem nós temos da estrutura

óssea para a medula dura-mater aracnoide e piamater por entre aracnoide no espaço super araquinoide que entraraquinoide e a piamater passa o nicor que é o líquido encéfalo aqui de ano então essas três meninges junto com a estrutura óssea e junto com o licor vai gerar ali uma proteção tanto celular molecular quanto hidráulica e óssea né para toda essa medula por isso que a medula está muito bem protegida então esses são os espaços o espaço aqui entre a dura Mater e o canal vertebral essa aqui é a estrutura óssea observa essa imagem é uma Peça natural

né não é uma pessoa viva mas natural então nós temos aqui essa peça natural esse aqui é o canal vertebral por onde vai passar a medula essa estrutura aqui é a medula e aqui eu tenho as meninges Até chegar na coluna vertebral Então existe um espaço apenas lembra até coloquei em amarelo aqui para que você fique-se isso apenas na medula existe um espaço entre a estrutura óssea e a dura-mater no encéfalo não existe esse espaço a dura matéria grudadinha lá no crânio mas aqui existe esse espaço e esse espaço ele contém ali tecido conjuntivo frouxo

que é o que preenche ali espaços do corpo né gordura tecido adiposo e também um plexo venoso vertebral interno que é a passagem ali das veias nessa região e é nesse espaço epidural onde injeta-se a tal da anestesia epidural É nesse espaço aí que vai fazer esse bloqueio anestésico já o espaço subdural é o espaço entre a dura-mater e aracnoide ele já é um espaço bem fino quase que ele não existe e vai conter um líquido intersticial é um líquido extracelular o maior espaço que existe aqui né o espaço assim digamos mais povoado de líquido

vai ser o espaço super aracnóide que é entre aracnoideapia Como eu disse para vocês É lá que vai conter o licor e ele fica circulando ali gerando essa proteção hidráulica e também bioquímica para essa medula então perceba que esse é o tecido né o tecido nervoso a partir da medula em si essa parte aqui bem fininha seria a dura mata toda essa região trabecular aqui é a aracnoide e essa região bem dura é a dura mata só para você fixar agora voltando então para medula que você já sabe né Qual o seu limite superior Você

já sabe qual é o limite inferior você já sabe como ela fica protegida agora vamos ver algumas marcações anatômicas dessa medula que são muito importantes aqui a medula ela é toda segmentada porque em diferentes regiões partem aqui os pares de nervos então onde tem par de nervo aqui nós vamos ter um segmento da medula Então esse é o segmento C1 segmento C2 e assim sucessivamente até chegar nessa região aqui que é a região final da medula a região final da medula é chamada de cone medular Então ela tem esse formatinho de Cone por isso que

é chamado de cone medular ela vai ter também um alargamento que atualmente chama-se alargamento mas o nome é mais usual digamos assim é intolescência então nós temos aqui a intolescência cervical que é esse alargamento da medula nessa região aqui cervical mais ou menos aqui de C5 a C8 e olha se você já estudou a estrutura da coluna vertebral você vai ver que só tem sete vértebras cervicais mas existe um segmento na medula espinal que chama C8 porque nós temos oito nervos cervicais já vou falar sobre isso mais à frente mas só para você não assustar

com essa nomenclatura e existe outra alargamento aqui na porção final né nessa região final aqui da região torácica que é chamado também De entumescência Lombar ou entume Essência tora colombar também vai depender do autor você vai ver ou alargamento esses alargamentos existem pelo seguinte aqui eu tenho uma densidade neuronal muito maior e esses neurônios eles estão partindo da medula formando aqui nervos que são mais calibrosos porque eles fazem parte de um plexo nervoso por que que é um plexo nervoso são vários nervosos ali que se ramificam se anastomose e se juntam para inervar determinada região

então nós temos aqui o plexo braquial que contém todos os nervos que vão inervar o membro superior os membros superiores porque eles são bilaterais então nós temos essa grande quantidade aqui de filamentos nessa região é a mesma coisa apesar de ser aqui a entumescência lombar ou tórax lombar ou lombo sacral muitas pessoas já existe essas três nomenclaturas né você vai ver em diferentes literaturas ela apesar de estar nessa região torácica os nervos que partem dela aqui Eles saem dessa região aqui da região lombar e da sacral E vai formar aqui esse plexo nervoso que é

o plexo sacral esse plexo sacral ele vai de L4 até S4 raiz dos nervos de L4 até S4 formando esse plexo que vai nevar toda a região do membro inferior então imagine o seguinte os nervos que partem desses outros segmentos eles denervam uma região muito menor do que a região dos membros por isso que nas regiões dos membros tem mais neurônio ali por isso mais densidade por isso mais alargamento e por isso os nervos eles são mais robustos e depois eles vão se ramificando ao longo dos membros terminado aqui o cone medular que a porção

final nós vamos ter nervos que se formam nessa região final mas que partem aqui para Periferia do corpo porém as vértebras mais inferiores em relação ao cone medular Então nós vamos ter por exemplo aqui o nervo L3 ele vai sair ali entra ele 3 A L4 mas ele originou aqui na porção final da medula então se você assistiu A aula anterior a essa que é o desenvolvimento embrionário da medula você vai entender porque né a medula ela não cresce tanto quanto a coluna vertebral após o seu desenvolvimento e por isso os nervos que estavam ali

certinho todos ali Paralelos a cada região por onde ele sair eles passam agora a ser oblíquos ou até mesmo perpendiculares Aonde eles emergem para sair Ficou claro não espero que sim se não me pergunte aqui nos comentários E aí gente é cada nervo desse no segmentos da medula eles vão sair da região inferior a qual ele foi formada olha só nós vamos ter aqui por exemplo a vértebra torácica de número 1 vértebra torácica de número 1 inferior a ela o forame intervertebral vai ter a passagem do nervo é um então a vértebra T1 abaixo dela

que inferior a ela o fora a minha intervertebral vai passar o nervo T1 e assim sucessivamente até chegar aqui na porção final e aí os outros nervos descem na calda equina e vão saindo em diferentes regiões até chegar ao nervo coxílio número um isso vai ter apenas uma exceção quando você olha a região cervical e agora vamos entender porque compare aqui a estrutura da coluna vertebral com os segmentos nervosos que nós temos na medula existem 7 vértebras cervicais existem oito nervos cervicais tá vendo já tem um nervo a mais do que conjunto de vértebras na

região cervical nós já temos ali 12 vértebras torácicas e temos 12 pares de nervos torácicos tá lógico e tá tranquilo temos aqui na região lombar cinco vértebras lombares e cinco pares de nervos lombares na região sacral eu tenho aqui cinco vértebras sacrais e também tenho cinco pares de nervos sacrais e já na região coxígena Eu tenho quatro vértebras coximias e tenho um nervo coxílio dessa região então por isso que nós vamos ter ali 33 vértebras formando a coluna vertebral e nós temos 31 pares de nervos vertebrais nervos espinhais saindo dessas vértebras E aí o que

que vai acontecer aqui nessas regiões da medula como eu iniciei falando aqui para vocês nós vamos ter que dar vértebra torácica para baixo sempre o nervo que teve origem nesse segmento ele vai sair inferior a vértebra que deu o nome a ele então o nervo tem um passa inferior a vértebra T1 e assim sucessivamente então o nervo que teve origem ali na porção final ele vai descendo na calda Equino e vai passando também nesse fura a minha intervertebral das dos segmentos inferiores da coluna agora no caso da cervical o nervo C1 ele passa superior a

primeira vértebra cervical que é a vértebra C1 ou Atlas o segundo nervo cervical banda superior a vértebra C2 que a access e assim sucessivamente dessa maneira o nervo C8 ele vai passar ali superior a vértebra T1 e inferior a vértebra C7 então inicia-se ali a coluna vertebral com o segmento cervical mas o primeiro nervo cervical ele passa acima do primeiro segmento da coluna certo pessoal então resumindo Aqui nós temos 31 pares de nervos espinhais que está em por entre os forames e intervertebrais da coluna vertebral ali próximo ao segmento que ele forma da medula no

caso da região cervical nós temos sete vértebras cervicais e 8 nervos cervicais o primeiro nervo cervical passa superior a primeira vértebra cervical e assim sucessivamente até que o primeiro nervo torácico passa inferior a primeira vértebra torácica e assim sucessivamente Vamos agora para anatomia interna da medula espinal que também é muito importante justamente relacionada à sua função se você fizer um corte transversal na medula espinal você vai ver essa estrutura aqui baseado nessa estrutura nós vamos diferenciar na anatomia interna substância branca que essa substância externa aqui e as substância cinzenta que essa que está castanhada aqui

que eu estou pintando e o amarelo quase não tá aparecendo Então essa é a substância cinzenta e a substância Branca diferente do encéfalo porque no encéfalo a substância cinzenta ela está no córtex na casca na região externa vamos se dizer superficial e a substância Branca está no meio aqui já é esse oposto substância cinzenta no meio e a substância Branca em volta a substância cinzenta ela se organiza nessa estrutura aqui chamada de H medular parece uma H né parece mais uma borboleta poderia ter uma borboleta medular mas não chama-se H medular é até mais fácil

de você lembrar na região dorsal nós vamos ter aqui essas duas dilatações um pouco menores aqui região dorsal ou posterior que são chamadas porque são duas né é bilateral então chamadas de são chamadas de cornos posteriores Então esse é o corno posterior e esse é o corno posterior É isso mesmo chama-se corno posterior nessa região aqui ventral ou anterior nós temos essa dilatação que é um pouco maior que são os cornos anteriores ou cornos ventrais na região torácica em todo o segmento torácico ali da nossa medula nós vamos ter essa dilataçãozinha aqui que é chamada

de corno lateral o corno lateral ele vai estar apenas nessa região Nós já vamos entender porque no restante ele apenas Ele é bem especial aqui e nós vamos ter apenas corno posterior e corno anterior percebe que as duas estruturas do H medular ela se ligam aqui no centro assim como a letra h e aqui no centro eu tenho a comissura cinzenta comissura é onde existe comissura é quando eu tenho o cruzamento de fibras então Existem várias comissuras no sistema nervoso central e aqui essa comissura ela chama-se comissura cinzenta na região já começando a falar aqui

sobre as substância Branca existe também nessa região aqui a comissura Branca então Aqui nós temos uma comissura também da um cruzamento de fibras também da substância Branca o buraquinho que tem aqui no meio dessa comissura cinzenta É o quê É o canal Central então o canal central dessa medula ele era o Lumen do tubo neural e que permanece formando esse canalzinho nesse canalzinho nós temos o revestimento interno ali de células depende demais e também a formação do licor né a passagem de licor que é o líquido cérebro e Simaria já uma substância Branca nós vamos

ter suco né que essa esse risquinho que existe aqui como se fosse um cortezinho que é chamado de suco mediano posterior sulco mediano posterior Então essa região aqui a região dorsal do corpo e aqui tem o suco mediano posterior e aqui eu tenho a fissura mediana anterior tá vendo que a fissura ela é mais larga do que o suco é como se fosse um Retalho e o suco é como se fosse só um cortezinho Então essa é a fissura mediana anterior esses dois pontos você precisa marcar porque são nessas duas regiões aqui uma das principais

regiões que você consegue entender o que que é dorsal e o que que é ventrar ou o que que é posterior e o que que é anterior aqui a substância branca que fica nessa região que eu estou circundando aqui ela é chamada de funículo posterior a substância branca que fica nessa região aqui é chamada também de funículo anterior e toda essa região lateral aqui ela tem o nome de funículo lateral então a substância Branca se organiza funículos que que tem dentro desses funículos existem tratos fascículos que são feixes de fibras nervosas que estão ou mandando

mensagem para o encéfalo ou descendo mensagem do encéfalo para medula E então nós vamos ter ali A maior constituição dela de axônios dos neurônios Então as substância cinzenta tem os corpos dos neurônios por isso ela é cinza dentro do corpo do neurônio tem as organelas e uma grande quantidade de mitocôndrias que é uma organela que dá essa coloração acinzentada castanhada para o tecido já a substância Branca tem essa coloração porque o axônio é mielinizado e a bainha de mielina deixa o aspecto esbranquiçado desse tecido aqui nesse esquema só para você entender o que que nós

vamos ter dentro tanto da substância Branca quanto da substância cinzenta aqui na substância Branca então existem esses sonhos que estão subindo e descendo então nós temos as vias ascendentes e descendentes da medula nós vamos ter um vídeo mais à frente sobre isso já na substância cinzenta eu tenho os corpos dos neurônios da raiz motora dos nervos eu tenho os axônios ali da raiz sensitiva e eu tenho os neurônios os hiper neurônios aqui do arco reflexo e também que vão comunicar ali com as vias que estão chegando Então olha Observe na substância cinzenta eu tenho corpos

de neurônios interno os axônios que estão chegando aqui na substância Branca a maior parte eu tenho vias ascendentes e vias descendentes dessa medula se aqui eu tenho corpos de neurônios motores essa aqui é a raiz ventral do nervo contendo ali axônios motores Então ela é chamada de raiz motora dos nervos espinhais e aqui eu tenho os axônios que estão chegando nessa medula então na região posterior ou dorsal eu tenho a raiz sensitiva ou raiz dorsal os nervos que estão chegando nessa medula por que que eu estou falando que um tá saindo e o outro tá

chegando Olha só o nervo motor ele está mandando a mensagem da medula para os músculos esqueléticos né então para as vísceras para as estruturas ali se ele tá mandando essa mensagem ele está saindo da medula e encaminhando essa mensagem ele é eferente agora se aqui ele está recebendo a mensagem do meio então esse essa informação está chegando e é isso mesmo porque essa dilatação aqui ela é chamada de gânglios sensitivo esse gânglio sensitivo ele tem esse nome porque porque ele tem uma aglomerado de corpos de neurônios sensitivos aqui que estão recebendo a mensagem da Periferia

do corpo por meio de seu filamento semelhante a dendrito que tá lá na periferia do corpo lá na pele sentindo e mandando a mensagem para cá aquele tá recebendo assinar essa mensagem por seu axônio para dentro aqui corredor então ele é sensitivo os dois as duas raízes tanto motora quanto a sensitiva elas vão se juntar ainda dentro aqui da coluna vertebral dentro da coluna vertebral ela a essas duas raízes juntas formam então agora o nervo e esse nervo vai sair por entre os forames intervertebrais ali saindo para região externa do corpo Então essa é a

raiz nervosa dentro da medula e você consegue entender o que existe tanto dentro que do H medular quando a substância isenta e para você marcar mais uma vez o que que a região dorsal o que que é ventral lembra ó suco mediano posterior aqui ó fissura mediana anterior o h medular o corno posterior ele é menor do que o corno anterior que ele tem muito mais ali né corpo de neurônios e na região posterior também olha só na região posterior também eu vou ter aqui o gânglio sensitivo e ele se juntam tudo isso aqui tá

acontecendo dentro da coluna vertebral tudo isso aqui tá dentro da coluna vertebral quando ele se juntam aqui a partir daqui é que vai sair então esse nervo para Periferia do corpo aqui pessoal nessa tabelinha é uma tabelinha que tem lá no livro do tortora princípios de Anatomy fisiologia do autor lá tortora bem bacana ela mostra que o tamanho do HB do Lar né e a espessura aqui também ela varia de um segmento para o outro então esse H medular ele é assim na região cervical já é um pouco menor na região torácica exceto ali o

primeiro a primeira segmento da região torácica porque tem a intolescência ali nessa região tem uma essência torácica na região lombar ela é mais grossa na região sacral também ela é um pouco diferente existe essa variação Então dependendo do nível ali que se corta essa medula que ela é toda segmentada porque partem ali diferentes nervos os 31 pares de nervos partem dessas regiões por isso você vai identificar aqui diferentes regiões bom pessoal ficamos por aqui eu espero que você tenha entendido nós vamos continuar estudando aqui sobre a medula Então vai ter outros vídeos aqui nesse canal

que está sendo preparado para você com muito amor carinho e dedicação e aprofundamento e simplificação desse conteúdo Eu espero que você continue assistindo cada vídeo que sair dessa playlist ou se você já tiver vendo e os vídeos já existirem que você continue assistindo como uma linda série do Netflix para que você consiga completar ali o seu conhecimento eu espero ter ajudado qualquer coisa me procure nas redes sociais Nós já somos amigos e você já me segue faz bastante tempo então bora seguir um abraço e tudo de bom