Kant - o pensamento kantiano no Direito

o olá pessoal do 1º ano de direito tudo bem com vocês e queria desejar para vocês uma semana bem abençoada desejar uma semana bem bacana e continue se cuidando continue ter cuidado eu vim aqui na faculdade hoje aproveitei para gravar a nossa aula de hoje para o dia de hoje né e quero apresentar para vocês hoje esse autor já mandei para vocês até esse material está lá no unimestre mas esse autor que para mim é um dos autores de capital importância para o pensamento jurídico que é o autor emmanuel kant e quem tem um personagem

assim bem particular eu quero apresentar assim rapidamente quem é esse sujeito e qual é o pensamento dele o pensamento filosófico dele e depois pensar de que forma o pensamento filosófico de kant transita para o campo do direito principalmente para as questões morais e jurídicas ok então é esse é o objetivo da nossa sala quem sabe que kant é um sujeito um personagem que marcou o período do iluminismo e alguns autores até da história chamam kant considera um cante até identificam cante como e o pai do iluminismo como o ficante tivesse dado assim e temos aquele

estate para o movimento iluminista do século 17 início do século 18 fabricante era um cara assim muito metódico é um cara que viveu na sua cidade natal sim nasceu viveu e morreu na sua cidade natal nunca saiu da sua cidade natal e ele era um cara extremamente metódico em conta conta assim que na sua vida e quando ele começou a dar aula na faculdade da sua cidade ele estaria hoje de manhã e ele ia de casa até universidade todas as manhãs e ele contavam fazer o mesmo itinerário mesmo número de pássaro e eu não cara

ligeiramente diferente e apesar disso mesmo sendo um cara de saúde frágil morreu aos 80 e picantes esse cara assim eu acho esse cara não quer extraordinário que a gente tem uma coisa assim muito fantástica no seu pensamento e toda preocupação toda a preocupação do pensamento kantiano ele é com a questão do conhecimento tão cândido nas suas inúmeras obras ele teve uma preocupação e isso daqui é importante lembrar a questão do conhecimento é de que forma o homem conhece é possível conhecer o ficante teve uma segunda preocupação e se tornou quase que uma consequência ou uma

sequência do segundo que a questão do problema da moral e para e cante um cara assim um grande escritor um grande pensador para a questão do conhecimento ele escreveu uma obra gigantesca chamada crítica da razão pura e para o problema da moral o problema moral ele escreveu um livro chamado crítica da razão prática são dois livros gigantes e de grande assim de uma grande proporção onde você percebe que e o autor e norteia todo o seu pensamento o que é conhecer e o que é moral o fabricante na sua gigantesca obra crítica da razão pura

crítica da razão prática e ele escreveu ainda vai os livros a metafísica dos tome a filosofia da história crítica da faculdade de julgar enfim ele é de uma literatura avast ok e como compreender o pensamento de kant é importante lembrar que kant eles sofrem duas influências do ponto de vista eu diria da formação do seu pensamento é do ponto de vista quando ele fala o que é o conhecimento então ele sofreu uma forte influência do racionalismo e uma forte influência do imperialismo porque eu estou olhando para o outro computador aqui ok é então é cante

em relação à questão e do conhecimento ele foi fortemente influenciado pelo pensamento cartesiano o racionalismo de de kate que duvidava de tudo o que podia tudo mas ao mesmo tempo cante ele começou a perceber que para conhecer ele sofreu influência do empirismo de david hume então eu conheço experimentando o experimento sabendo e para a questão do problema moral é importante lembrar que kant sobre uma forte uma forte uma forte influência do pietismo vinculado ao protestantismo alemão vamos começar a pensar ou a entrar do pensamento de cam e lembra que é ele tem uma preocupação muito

grande com a questão epistemológica isto é é de que forma eu posso saber é de que forma eu posso conhecer de caixa diz assim eu duvido de tudo há mais ou mesmo tempo cante com john locke e david hume kant vai dizer mas eu também experimento eu também tenho experiência sensorial do conhecimento bom então veja o racionalismo o empirismo o pietismo religioso basicamente moldaram a questão epistemológica de kant mas ao mesmo tempo essa preocupação e epistemológica ela teve um outro caminho ele queria transitar bom se eu conheço eu devo conhecer porque e para que então

a impossível gigante ela é eminentemente pragmática ou em outras palavras cante diria assim o que que eu faço com aquilo que eu conheço e o que é que eu uso de que forma eu vou usar o meu conhecimento ou para que serve o conhecimento serve para alguma coisa e ele vai dizer sim é o ponto que kant chega o momento de dizer que quando eu conheço quando algo se torna eminentemente racional para mim ele se torna uma obrigação moral aquilo que kant chama de imperativo categórico bonito que picantes apoiado nas experiências de cardi e david

hill me delagne então cante e e apoia e começa a fazer assim aquele questionamento e ele faz uma crítica as próprias faculdades do conhecimento ele crítica e pergunta será que a nossa razão ela é capaz de reconhecer será que somos capazes de entendimento qual o papel da sensibilidade qual é o papel das interações sociais que nós fazemos o reconhecimento e sonha a a sensibilidade humana o ponto que kant vai insistir tanto tanto que ele vai fazer uma e a própria razão o mais velho demais para construir o seu pensamento cante disse que e o conhecimento

quando ele faz essa crítica o conhecimento ele está assim está tão presente que canta e tem tem tem tem ciência aqui existir milhares de informações sensoriais e de que o sujeito quando ele conhece ele é capaz de captar oi gente diz assim que nós não somos uma tira que tudo aquilo que vem de fora fica gravado em nossa nossa somos impactado sensorialmente mas nós precisamos essa informação e ele vai dizer assim que nós somos esse e esse conjunto de dispositivo entre o sensorial e o intelectual e ao mesmo tempo né a gente recebe informações formatada

g1 a gente ainda vai dizer que e o nosso conhecimento a missão condicionado pela experiência que nós vivemos e mais ainda não só pela experiência que nós vivemos mas pela concepção de mundo que nós temos oi e aí vai dizer ainda que digamos toda essa estrutura ela faz parte da nossa estrutura mental é por isso que eu queria vai dizer e aqui eu queria insistir com vocês moços e moças tem de trabalha com com duas coisas fundamentais e com o conhecimento chamado a priori bom e com conhecimento que nós chamamos o a posterior que seria

isso a fonte disse que todas essas influência todas as formas que mexem com o nosso conhecimento e se produzem e a leitura amor a vivência de mundo as experiências e estruturadas o conhecimento formal tudo isso gera em nós impacta no nosso conhecimento é mas ao mesmo tempo ele vai dizer a posteriori' o que resulta de tudo isso por isso que canta e fala muito muito menino nessa relação a priori ea posteriori a questão dos juízos analíticos e o juízo sintético isso quer dizer toda essa primeira impactação e se ela por efectivamente elaborado previamente a priori

ele vai proporcionar ao sujeito condições de conhecimento e a posterior ele a posteriori isto é depois ele vai criar juízos sintéticos isto é daquilo que foi analisado ele vai concluir sínteses para em seguida elaborar raciocínio lógico então perceba perceber que a gente trabalha com experiência com sensorial com o conhecimento mas ao mesmo tempo olho boca para se a questão todas essas informações a priori ea posteriori deve gerar no sujeito 1 o ok crítica da razão pura e aí vem a pergunta o que eu devo fazer com esse conhecimento a crítica da razão pura e aqui

cante chega a grande sacada dele e quando o sujeito sabe e como sujeito através de juízos analíticos em juízos sintéticos eles chegam o conhecimento kant diz que ele não pode agir contrário a sua razão oi e aí e se não pode agir contrário a sua razão kant chama de imperativo categórico isso é a questão moral o que é moral para quem o que que é ilegal para e aqui entra o direito o que é legal ea moral para quem é aquilo que o homem tá é a forma como o homem faz é a forma como

o homem agem conforme a sua acção fantástico então eu acho incrível quase a dizer que a gente disse se o homem não agir conforme a sua razão ele está se desumanizando é próprio do homem em todos os seus comportamentos morais sociais e a inteligente é fundamental que ele use da suada o ok pessoal espero que tenha contribuído com vocês estou à disposição para eventuais dúvidas e eventuais esclarecimento seja lá no meu e-mail vocês podem perguntar e estou sempre à disposição ok um grande abraço e uma boa semana a todos