Embriologia do trato digestivo - parte 1

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Histologia - teoria e prática
Video Transcript:
é bom nessa aula eu vou fazer uma revisão rápida sobre a embriologia do sistema digestivo bom então tudo vai começar com uma formação do intestino primitivo na quarta semana então a gente vê que uma série de desenhos né imagens que mostram esquematicamente os cortes sagitais de embriões de 22 e 28 dias e Cortes transversais e a gente lembra que aqui a gente tem na vesícula vesícula umbilical vesícula vitelínica né ou saco vitelínico e ele vai fazer parte da formação do intestino primitivo tão lembra que a gente tem um dobramento céfalo-caudal nessa fase e também láterolateral
né então quando acontece o dobramento céfalo-caudal a gente vê que esse amarelo aqui ó O que é o saco vitelínico a gente vai ver ele em partes sendo incorporado a um tubo que acaba de se formar né então esse tubo amarelado é formado justamente quando tenho esse dobramento E aí surge um tubo que envolvem né que engloba parte do que era antes o saco dele então quando a gente olha lateralmente né quando tem a o dobramento céfalo-caudal a gente vê que o que vai ser o intestino anterior o intestino médio e intestino posterior e transversalmente
no dobramento látero-lateral vende ver também e até ver mais fácil né que parte do saco vitelínico sendo incorporado e ao o que agora se chama intestino primitivo nessa região na Escort é o intestino médio então é muito simples né E forma-se então um tubo em fundo cego né dois fundos cegos encefálico e um caudal e aí a gente tem a formação desse tubo que tem três porções anterior médio e posterior e a gente ainda tem um contato do intestino médio e com o saco vitelínico por um tempo tá e a gente vai ver o que
vai acontecer futuramente bom então esse slide tá justamente Resumindo o que eu acabei de falar né então a gente tem parte do saco ter incorporado o embrião formando então o intestino primitivo que tá bem aqui mostrando aqui durante o dobramento céfalo-caudal então aqui vem ilustrar Dinho porção cefálica intestino anterior não deixa no médio intestino posterior à e a gente tem o Android também por um tempo comunicando com o intestino primitivo posterior EA intestino médio comunicando com o saco de tricot é esse esqueminha aqui é mais interessante ainda almoço mostra aqui o saco vitelino né com
o endoderma que envolve E aí o endoderma vai também fazer parte né é tu intestino primitivo então intestino primitivo endoderma e aqui mostra depois que já formou tu em fundo cego né e suas comunicações com saco vitelínico e alantóide bom então a gente tem aqui um esqueminha mostrando as divisões do intestino primitivo é bem fácil a gente vai ter basicamente então o intestino anterior o intestino médio intestino posterior cada região dessa tem a um suplemento bem marcado como a gente vai ver mas antes eu queria falar que o intestino anterior olho se dividir também proximal
e distal à parte proximal vai ser vai formar né região relacionadas a faringe que geralmente são estudadas junto com a formação da cabeça do pescoço bom então nessa aula a gente não vai falar no intestino anterior para cima então é a parte de intestino anterior digital que eu vou falar aqui nessa aula então quê que seria o intestino anterior de gestao ele começa no divertículo respiratório aqui hoje e vai até o broto hepático O que é esse brotinho aqui de que forma essas duas estruturas fígado e vesícula biliar e o intestino médio então começa depois
do broto hepático né hoje e vai até a junção dos dois terços é direi direito com um terço o esquerdo do colo transverso nos dois terços do lado direito com um terço do lado esquerdo esquerdo do transverso ou dois terços proximais e o terço distal aí nessa junção é a gente determina que termina o intestino médio e me deixa no posterior vai do terço distal do colo transverso até a membrana cloacal bom então a gente tem o suplemento bem marcadinho nas vocês estão estudando anatomia Então a gente vai ver Justamente que o intestino anterior digital
é sofrido pelo tronco celíaco e o médio pela artéria mesentérica superior Oi e o posterior e é suprido pela artéria mesentérica inferior é bem tranquilo né de entender isso bom então depois que a gente viu essa parte Inicial né de revisão e de Formação básica do intestino primitivo vamos ver quais são os órgãos né que vão estar que vão surgir justamente dessa Essas funções estão iniciando pelo intestino anterior a gente vai ver o esôfago estômago ou duodeno proximal e ao ducto colédoco e o fígado as vias biliares e pâncreas já adiantando o dele tem é
uma parte formado Então me pelo intestino anterior e outra parte pelo intestino médio tá G1 é uma coisa importante de já adiantar agora é falar que a gente viu que o endoderma né que vai formar as estruturas então é nós derma vai formar o etéreo né das estruturas é poucas né das vísceras ocas do tubo né propriamente dito e as glândulas também né o parênquima das glândulas como fígado pâncreas por exemplo Oi e o mesoderma vai formar a parte de estroma tá então mesoderma visceral vai formar a parte estromal das estruturas que a gente vai
ver aqui Nassau é tão começando pelo desenvolvimento do esôfago é bem tranquilo de entender olha só a gente tem aqui o tubo primitivo né intestino primitivo anterior e aí por volta da quarta semana surgiu um brotamento Zinho que azulzinho tá vendo esse brotamento é o divertículo traqueoesofagico ou broto pulmonar e esse brotinho pulmonar né a gente vai ter a gente vai observar que ele vai crescendo é só que ele tem uma comunicação só com o esôfago então a gente vê que o brotinho vai se alongando a e na verdade olha não não esqueminha melhor ó
ele tem uma comunicação é relativamente Ampla com intestino primitivo então o que que tem que acontecer à medida que o divertículo respiratório ou broto pulmonar né o ou divertido traqueoesofagico tem vários nomes não entenda que ele vai crescendo eu tenho que desenvolver uma separação entre ele né e o intestino porque senão a gente vai ter alguma comunicação do sistema respiratório e do trato gastrintestinal também então isso não é interessante entanto é que tem algumas malformações relacionadas às efeitos desse certo então o que que eu tenho que fazer tem que surgir um certo e é o
que a gente tá vendo que vai acontecendo aqui que vai separar de uma vez essa parte que vai ser justamente A traqueia nessa parte Inicial aqui e vai separado que vai ser o esôfago né Aí eu voltei a formação de um feto chamado certo traqueoesofagico o que vai surgir para separar isso é tubo laringotraqueal ou divertículo respiratório né da Porção anterior do intestino primitivo anterior nessa porção é na verdade digital né que a porção proximal é a faringe ok bom então a gente tem aqui né a cronologia quarta semana surge esse septo traqueoesofágico que vai
separar esse pretinho pulmonar né eu vou divertículo então tantos nomes divertir com respiratórios Oi e aí a gente tem a a separação acontecendo Além disso eu tenho uma fase em que eu tenho obliteração completa desse tubo né Isso é muito comum ler na embriologia a formação de um tubo aí ele oblitera e depois ele é que Analisa isso acontece também no esôfago e aí é sobre ter ação tu vai é e se manter por um tempo e aí na oitava semana eu tenho a recanalização como a gente já pode imaginar assim não recanalizar também tem
um problema né O problema que surge da malformação do septo é o que a gente chama difícil ela traga esofágica né é o atresia também tráqueo esofágica geralmente atresia tem uma pistola junto mas pode ser atresia pura também e quando eu não tenho recanalização tem uma verdadeira estenose Então atresia seria o estreitamento pequeno ali numa região mas de limitada e a estenose seria uma Esopo mas vou fazer mais fechadinho que quando eu tenho a Não recanalização quando eu tenho a fístula muitas vezes excepto mal formado também pode chegar mais para cá e torno é mas
estenótico né porque essa divisão tem que ser Qualy igualitária né tem que ter uma parte a proporcionalmente um tubo razoável para o sistema respiratório um pouco razoável propor esôfago porém às vezes esse septo pode desviar tanto para cá quando para cá tornando um dos tubos mais estreito e bom E como eu já falei o epitélio e as glândulas do esôfago e também de tudo outubro texto não né vão vir dando o derma e a parte de estroma músculo é um tecido conjuntivo tudo bem no mesmo mesoderma é do meu exemplo no caso aqui precisa memorizar
isso né mas só para informação mesmo o mês em do músculo estriado lembra que a gente tem musculatura estriada no esôfago né na parte proximal e média Então a gente tem é esse músculos estriados envolvendo a partir do mês enquanto os arcos faríngeos do quarto do sexto e o músculo liso que tem na parte média e distal ele vem do mesênquima esplâncnico É nesse esqueminha que a gente bebê então é essa malformação que é muito importante em pediatria né e que de vez em quando aparece não é não é comum não mas é eventualmente você
pode barrar com algum caso desses especialmente a Claro se você estiver na área de Pediatria então e algumas vocês do internato mesmo talvez encontrar um caso desses então a heresia e ela tem uma incidência de aproximadamente uma casa 3000/4000 Nascimentos né E ela vai estar com a vista ou então por isso que eles falam às vezes atresia ou fisco né e ou visto na maioria das vezes então eu tenho uma fiz tamo junto né que que é a fistula comunicação da traqueia com a Sofia já pode imaginar a tragédia que isso é né Por um
bebezinho essa parte aqui quando a fita LED digital e reflui é conteúdo aqui do estômago para Tracker muco essas coisas quando é aproximam se o bebezinho mamar bem parar na traqueia então é bem complicado e sete porcento geralmente é aquele defeito de recolonização aí vai ser a heresia pura ou que vai ser uma uma como se fosse um estreitamento mas localizado e esse é nós e seria mais não tá mostrando exatamente a estenose aqui nesse esquema né mostra mais uma área de atresia aqui né é mas seria um tubo com um estreitamento por um gato
então aqui ó o mais comum é isso aqui você tem uma esofo respondo cego tô aqui no final não Eles não mostram mas teria um tipo um cordãozinho fibroso né conectando aqui Oi e a parte distal comunicando com a traquéia esse é o mais comum né a atresia que isolada então a gente vê uma área de tratamento é uma frequência bem menor essa aqui que é bem bem complicado né tem também só a fístula a fístula purinha eles falam tipo H né que parece que formam a letra h e atresia com a fístula proximal que
felizmente é bem mais rara né Isso já é raro então é o raro do raro Mas é bem complicado né porque aí tudo que o bebezinho mama acaba indo parar na traqueia então durante a mamada esse bebê vai ficar ele vai engasgar ele vai começar a tossir vai ficar cianótico é por conta dessa tosse de caírem as Ganda e pode desenvolver pneumonias bem graves né bom então é uma situação bem complicada né o caso para cirurgia pediátrica né aí tem que avaliar também a questão de cada caso desse a cirurgia de um jeito e as
vezes compensa por um tempo por exemplo no caso desse aqui é Imagino que dá para fazer molhar cê ostomia por um tempo né Ah e pode esperar um bebê ficar maiorzinho para resolver esse problema aqui enfim é muito complicado né porque às vezes a parte proximal do esôfago EA digital Elas têm uma distância muito grande então tem que dar um tempo até eles conseguirem usar o mecanismo que para estender forçar esse azul foi crescer para poder emendar as duas partes né então só cirurgias bem complexas mesmo E aí é mas como eu falei isso fica
tranquilo tá vendo a gente não tem mais de dificuldade de entender a formação dele agora vamos começar o estômago é uma coisa importante que eu esqueci de falar ainda de sobre essa uma formação é que quando a gente tem uma trazia né esofágica aí o bebêzinho geralmente ele de glúteo né o líquido amniótico Então como ele não vai conseguir de curtir porque vai estar atresico né Vai estar em fundo cego Principalmente nesse aqui que é o mais comum né então ele vai ter a polidrâmnio o que é quando a gente tem um excesso de líquido
amniótico né então ele não vai conseguir deglutir e por isso a mãe vai ter uma quantidade maior que líquido amniótico e isso pode ser um alerta né com a presença de malformações não só essa né polidrâmnio oligodrâmnio Sempre tem que investigar alguma possibilidade de uma formação de algum estrutura no caso do óleo quadrão não pode ser perda também né de líquido amniótico durante a gestação mas o polidrâmnio e a gente tem que sempre também pensar em alguma malformação e o óleo poderá meu também pode ser uma formação não só perda enfim são situações que sempre
que tem que ser investigados né quando tem alteração Na quantidade de líquido amniótico e o Pole Dramin geralmente associado a trato gastrintestinal e o óleo do Grêmio a relacionado ao sistema urinário e agora sim eles começa a falar do estômago estômago também é fácil de entender tá tá ele vem também no intestino anterior né logo depois do esôfago e a gente tem na quarta semana uma uma barriguinha né que forma Lima dilatação dilatação Zinha fusiforme logo abaixo ali do diafragma bom então a gente tem a formação dessa dessa área fusiforme que vai aos poucos sofrendo
alterações na sua forma e na sua rotação né então a gente vai ver que o estômago é de uma dilatação fusiforme ele vai passar até um formato é em que eu tenho uma borda crescendo mais do que a outra então existe um crescimento maior dessa região gerando a curvatura maior do estômago né e em relação a essa porção que seria ventral que a curvatura menor E além disso eu tenho uma rotação no sentido horário em relação ao eixo longitudinal do estômago então o que que acontece a borda ventral e vai virar para direita ou seja
a parte anterior vira para a direita EA parte posterior dessa dilatação fusiforme vira para esquerda bom e isso tá acontecendo à medida que vai ter daquele crescimento diferencial né é que vai gerar grande curvatura é pequena curvatura então aqui ó essa região anterior vai ser a futura pequena curvatura né cobradora menor É porque ela vai virar para esquerda enquanto a parte posterior vai virar para direita quando isso acontece né O que era anterior ficou do lado direito o que era posterior ficou do lado esquerdo o e em relação aos lados né aqui era lado esquerdo
aqui era lado direito quando tem essa rotação a gente vai ter o que era o lado esquerdo ficando anterior ou seja vai ser a frente do estômago né e o que era lado direito ficou posterior na região posterior do estômago por isso é que eu tenho um nervo vago ele nervo nervo vago esquerdo né ele vai levar a região esquerda e na hora que estômago gira ele passa enervar a porção anterior do estômago enquanto que o nervo vago direito o que enervava porção o lado direito aqui da dilatação fusiforme quando o estômago gira e ele
vai levar a porção posterior do estômago né é bem tranquilo E além disso essa a região da cárdia ela vai ficando mais acentuado assim né para baixo enquanto pelouro vai acendendo assim também bom então a parte interessante né que eu que eu acho que isso o estudo de biologia em é muito interessante para a gente aprender justamente as malformações então o que que seria que no estômago de interessante para a gente ver a externose a estenose hipertrófica do piloro né na Claro no caso a com genta então em alguns meu natos né existe um excesso
né uma formação excessiva do músculo pilórico né que aquele músculo liso que tem a Quina na porção distal do estômago e essa estenose hipertrófica faz com que haja uma dificuldade né da passagem do alimento do estômago para o duodeno uma dificuldade bastante importante Então é eu tenho uma incidência mais ou menos de três a cada 1.000 Nascimentos muito mais frequente é menos do que menina né e geralmente o que acontece a criança a mãe vai queixar que a criança sempre tem a um vômito em jato né que ele vômito mas súbito e muito forte né
aqui a criança tem e os vômitos só não biliosos né os vômitos são de leite não digerido é um geralmente a mãe fala que é praticamente acabou de mamar Já Vomitou o homem tá muito intenso Oi e o médico pode observar né uma criança desnutrida desidratada né a dá para palpar as vezes na uma tumoração na abdômen que seria Justamente a hipertrofia do piloro que às vezes é tão intensa que é palpável dependendo no bebezinho não tem que já vai estar mais magrinha mais fácil de pau pa ainda e também ele vai ter no raio
x s na radiografia esse sinal essa bolha gástrica não quero um acúmulo de gás no estômago né sinal da bolha única uma grande quantidade de gás aqui no estômago né olha comparação geralmente o colo é que tem mais gases né então a gente vê o estômago um grande quantidade de gases Oi e a também a mãe nesses casos pode apresentar polidrâmnio durante a gestação ou seja aumento do líquido amniótico e agora o desenvolvimento do demo ele esse desenvolvimento está muito relacionado com estômago Claro e também com a formação do pâncreas né então ele tá bem
junto com esses estruturas aí ele acaba rotacionando por exemplo junto com o estômago e certa forma o desenvolvimento do pâncreas também ajuda e a na rotação do duodeno e da posição final dele então o duodeno que ele tem de interessante também é que ele é em parte é originado do intestino anterior em parte deste ano médio né então na sua porção proximal ele vem do intestino anterior na porção tá trocado aqui né e a porção cefálica ele vem me existindo anterior e na porção caudal ele vem intestino médio e o mesênquima esplâncnico também faz parte
né vai a originar justamente as estruturas de músculo liso em straumann o pão não posso fazer o estômago que está logo abaixo na em torno das estruturas endotérmicas então quê que a gente vai ter que vai separar essas duas porções justamente o futuro do colérico né então que nessa fase vai ser o brotinho hepático que vai originar o fígado EA vesícula biliar então o broto hepático é que vai ser a divisão dessas duas estruturas ele vai crescer vai formar um alcinha em forma de ser é que inicialmente vai se projetar para frente mas depois vai
rodar para a direita junto com o estômago bom então ele gira para a direita e quando ele gira para a direita ele vai ser pressionado contra a parede abdominal posterior né E aí essa sua porção posterior vai se fusionar ali com as estruturas da parede posterior E aí ele não vai ter mais a peritônio em torno de né ele vai perder o peritônio da Porção posterior e vai ter peritônio só na porção anterior ou seja ele vai passar ser retroperitoneal lá pela 500 Essa semana ele também vai sofrer o processo de obliteração da luz que
vai ter depois a recanalização Na oitava semana e essa imagem tá mostrando justamente aqui o brother Paty ou diverticulo hepatico né que é justamente a divisão entre a porção de intestino anterior intestino médio e o duodeno é justamente a estrutura que tá nessa fase em que tem a transmissão dianteira intestino anterior para médio bom então aqui a gente viu o duodeno enquanto ele ainda na está na posição mais anteriorizada com aquela aquele formato de C que se projeta para frente mas não dá para ver isso aqui né Tá vendo só um corte Zinho da Porção
que tá mais longitudinal E aí quando o estômago gira ele gira junto e aí ele vai ser vai passar a ficar na condição retroperitoneal né então o peritônio essa linha vermelha aqui e o pâncreas a mesma coisa né são os dois perdem essa porção de peritônio e tem aqui porque ela vai se fundir com as estruturas da parede posterior E aí é eles vão ficar retroperitoneais e aqui mostra a quase de é a publicação e de recanalização então a recanalização geralmente assim todas as estruturas começam com cavitações até que o lume fique todo aberta né
todo livre novamente Mas podem haver sempre né pode haver sempre algum defeito nessa recanalização Oi e aí seus defeitos esses defeitos a recanalização bom é formado sa3ios né um mesmo stenosis né no caso das atrizes seriam mais graves Mas é uma região mais localizada e mais intensa não é praticamente é como se o nome estivesse todo obliterado na estenose é um estreitamento a que mostra muito localizado mas às vezes pode ser mais pegar uma porção grande da alça e tem tudo a ver com os processos recanalização né pode ter um recanalização Esse é um cavitações
né que enquanto o normal seria assim e pode ter apenas uma relação muito pequena Na verdade ele tá mostrando a recanalização normal bem assim quando forma poucas cavitações eu botei estenose ou nenhuma recanalização aí atresia bom então a gente tem aqui há uma outra situação que a gente pode ver na Pediatria o bebê aqui no caso ele vai mamar né como a atresia e estenose vai estar após o estômago né então é um pouco diferente da estenose hipertrófica de piloro e também da fístula tráqueo esofágica né a gente vai ter vômitos que vão ser brilhosos
porque a gente já tem a já está na porção no denal Então pode ter Billy e o sinal no raio x da bolha dupla porque eu vou ter gasto tanto no estômago quanto na porção proximal a estenose ou atresia né Então tá que eu dou dentro ó tá vendo estômago e duodeno tá o sinal da bolha dupla E é claro a mãe durante a gestação também vai ter polidrâmnio porque o bebezinho não vai deglutir o líquido amniótico não vai ter absorção no intestino Zinho dele enfim a mãe fica com excesso de líquido amniótico tá então
aqui a gente tem essas características que mostram é também uma certa o que eu posso dizer existem diferenças né Apesar de que parecem muito semelhantes a princípio você vai ter um bebê que tem dificuldade nas mamadas nas três uma informações que a gente viu até agora mas na primeira acaba tendo o bebezinho não engasgar ele vai às vezes de tanto tossir ele fica cianótico pela aspiração também no caso do da hipertrofia hipertrofia do piloro o bebê vai ter o sinal da bolha única e os vômitos não são brilhosos são de leite não digerido né enquanto
que aqui na estenose ou atresia de duodeno eu tenho sinal da bolha dupla e também eu tenho ou vômitos biliosos e agora a gente vai ver desenvolvimento do fígado e da vesícula biliar o e das vias biliares também então a gente tem na quarta semana o intestino anterior né o endoderma dele vai formar uma evaginação e vai chamar de a gente vai chamar de broto hepático ou divertículo aquático né E aí essa porção é mais cefálica desse brotinho vai formar justamente o fígado e os ductos hepáticos e a porção mais caudal nessa porção vai surgir
um outro brotamento sozinho né que é o tratamento que vai dar origem a vesícula biliar you do que é o ducto cístico as vias biliares o tanto extra-hepáticas quanto entre práticas vão sofrer também que ele processo de oclusão e posterior recanalização e isso aqui quando não dá certo é um problema bem complicado então a gente tem uma imagem que mostrava uma força uma região uma fase né mas a precoce e em que a gente tem justamente aquela divisão né intestino anterior e médio e o brother patico vai fazer essa divisão vai demarcar e aqui a
gente tem um brother página inicial ele vai se insinuar justamente no septo transverso né Então essas células do brother plástico essas células endodérmicas cordões hepáticos eles vão crescendo existido se insinuando para dentro do septo transverso né que é a um tecido mesenquimal para que a gente já vê uma os cordões hepáticos mais desenvolvidos esses cordões hepáticos com da origem o tanto aos hepatócitos quanto a os colangiócitos E também o sino Zoe ó e aqui no doutor né biliar primitivo de Gamas assim surgiu um outro brotamento Zinho que vai ser a vesícula biliar e o ducto
cístico aqui já numa fase bem mais adiantada né eu tenho fígado mais desenvolvido a que a gente vê o estômago ainda meio fusiforme né o duodeno ainda não formou aquela letras e de forma aí plena não tá uma visão é eu acho que não é uma visão exatamente anterior tá um pouco lateralizada mas muito pouco mas dá para ver é como se ele estivesse virando estômago né tá numa fase intermediária e aqui a gente tem o fígado a vesícula biliar e ainda justamente aqui no broto hepático vai surgir um tratamento Zinho que a gente vai
ver que eu a tratamento pancreatite ó e aqui do duodeno vai surgir o brother Paty ou broto pancreático dorsal e isso a gente vai ver nos próximos slides tá E no final Essa é a confirmação que a gente vai ter né que a gente já conhece bom então é o fígado basicamente é bem tranquilo claro que assim eu não estou falando nessa aula não vou falar nessa aula de toda a formação de mesentérios bolso ao mental aumento maior aumenta o menor as mudanças do septo transverso formação de ligamentos porque isso ficaria e tornaria sala extremamente
longa né porque é um capítulo muito longo né Se a gente for pensar desenvolvimento de todo o trato digestório e das glândulas anexas então para fazer uma mais enxuta tô focando nos órgãos mesmo então é para tosses e colangiocitos a gente tem e também aí eu falei errado o hepatócito come ossos vendendo o derma e a o mesênquima do septo transverso e a gente vai ter aqui é o septo transverso está aqui tá vendo ó E são mesênquima do septo transverso vai dar origem a um tecido conjuntivo né que está ali em torno dos hepatócitos
Ecologia ossos o tecido hematopoético lembrando da importância do fígado para hematopoese nessa fase né embrionário e fetal a os sinusoide os sinusóides hepáticos e as células de kupffer todas Então vem no mesênquima do septo transverso a tão aqui gente ver de novo é bonitinho né os as vias biliares né E aqui formando nas vias biliares seus cordões hepáticos aqui a vesícula biliar e iniciando aqui o surgimento dos brotos pancreático já adiantando as próximas os próximos slides e é como eu falei tem aquela fase de obliteração e recanalização mas também a Às vezes o problema é
alguma infecção durante a gestação né Às vezes a mãe tem alguma infecção problema é uma doença infecciosa que acaba gerando esse tipo de problema na criança então a atresia de vias biliares extra-hepáticas né é ocorre mais ou menos de uma 50 mil a cada ou uma casa 200mil e ainda bem que não é muito comum graças a Deus porque é extremamente grave né a criança é rapidamente evolui para icterícia acolia fecal e Colônia ou seja sintomas de colestase né e acaba tendo uma evolução muito ruim Caso não não receba Um transplante hepático né porque olha
só ela acaba aqui não tem muito o que fazer né e muitas vezes também pode ter atresia de vias biliares intra-hepáticas assim ter hepáticas são mais raros ainda tá mas olha só as várias possibilidades né então todas as atrizes aqui são de difícil manejo cirúrgico algumas vezes dá para fazer um desvio né cirúrgico o raio né da bile quando tem por exemplo isso aqui ó dá para fazer um desvio para o duodeno cirúrgico até conseguir mas não uma dura né é uma é um paliativo então é uma estação bem meio complicada bem grande e e
agora o pâncreas né o pâncreas ele tem um desenvolvimento bem interessante ele tem dois brotinhos né então aqui a gente tem a o broto ventral o broto dorsal e isso explica as variações na formação de ducto pancreático principal e acessório é mas antes vamos ver esse slide que eu acho que tem que vir antes o duodeno então lembra ele vai girar né o junto com o estômago e quando o duodeno gira ele acaba levando com ele justamente abertura do ducto biliar né então ele vai levar com ele o ducto biliar que tá aqui né ou
seja o colega que tá aqui e ele tava mais à direita e mais anteriorizado e ele vai mais para posterior e para esquerdo Oi e aí que eu tenho justamente no ducto biliar a presença de um brotamento Zinho é o broto ventral que vai surgir justamente do endoderma do ducto biliar comum né enquanto que eu tenho o surgimento no endoderma do próprio duodeno de um broto pancreático dorsal Ah e quando eu tenho a um giro né do duodeno daquela posição mais anteriorizada para posição é virada mais pra direita quando ele se torna parcialmente retroperitoneal né
assim é quase todo retroperitoneal na verdade então a gente tem é aproximação desses dois brotamentos eu nunca entendi muito bem mas eu creio que pelo que eu já estudei de biologia Alguma coisa Alguma estrutura impede que nesse giro né é o dorsal venha para frente porque Pensa bem se for gerar tudo isso né esse vai para tarde você vem para frente mas eu nunca encontrei a resposta para isso não é esse se mantém né o dorsal ele vai se manter nessa posição aqui dor e enquanto que o todas as estruturas aqui relacionadas ao ducto biliar
elas vem e se aproximam dele pode ser questão de um algo também de algum crescimento diferencial de posicionamento de orifício também eu não nunca entendi por que a explicação é essa né nos livros é simplesmente o giro mas o giro não explica por que que esse não vem para cá né para frente já que ele tá lá atrás se girar bem para frente mas como tem por exemplo a questões relacionadas a sistema urinário muito parecidas com isso e geralmente a explicação é que tem outras estruturas segurando ali eu imagino que haja alguma estrutura que impeça
o giro e mantém abertura do broto dorsal aqui então aqui quando a gente tem aproximação acaba havendo a fusão dos dois brotos e quando eu tenho essa fusão processo em um Senado em uma parte da cabeça do pâncreas não se originarem então do broto dental e todo o restante do pâncreas vai se originar do a brotar dorsal Oi e aí tem algumas variações né como a gente vê que que mostra esse giro tá vendo a gente vê que praticamente o dorsal ele gira bem menos do que o outro tá vendo outro dar uma volta muito
maior Esse é o questionamento que eu sempre tenho mas que eu imagino que alguma algo aconteça que impeça que esse broto dorsalgia e mais do que isso aqui do que esse pequeno gira que ele faz e aqui a tem já uma fase adiantada e mostra o seguinte algumas vezes eu tenho a fusão de um ducto do doutor não é acessório com principal bom e algumas vezes e eu tenho 12 duplas separados né então o que que acontece antes ver aqui ó e na evolução mais comum a gente tem os dois ductos som o ducto do
do broto dorsal ele vai gerar vai se conectar com a papila menor e o ducto do blog do ventral vai se conectar com a Vila Maior e aqui eu já tenho Duque do bilhar com algum junto né nem voltando junto na papila maior e aí como eu falei num principal é na principal forma né de evolução dessas estruturas eu tenho Justamente a conexão entre esses dois ductos dos dois brotos e aí o duplo principal acaba sendo esse aqui né que é conexão de parte do duplo da maior parte do ducto do broto dorsal com o
ducto e do broto ventral e isso vira o o principal enquanto que esse que se mantém um pouco mais é um pouco menos envolvido vai se comunicar ainda com a papila menor ou eventualmente pode até desaparecer certo e mais alguns casos eu não tenho e esse ducto biliar é aqui eu tenho uma fusão certo em alguns casos eu não tenho a fusão Ah então eu vou ter o principal aqui ó como se fosse um maior né acaba sendo o principal desembocando na papila menor e aqui eu tenho um ducto curto que pega mais a cabeça
do pâncreas que acabaria sendo Na verdade o duplo principal embora ele não seja o que pega a maior parte do pâncreas mas ele tá desembocando junto com o colégio ou na papila maior né ó e aqui eu posso ter uma possibilidade também do que o acessório cego ou seja ele não vai desembocar no do dentro bom então eu tenho várias possibilidades de formação de variação de ductos biliares e elas são importantes também quando a gente pensa justamente por exemplo num pancreatite de origem biliar né em que eu tenho algum caso de absorção de solda aquele
duto é em importância cirúrgica também quando eu tenho as vezes que fazer é ressecção de parte do pâncreas então é basicamente isso em relação a ponta a E além disso é claro eu tenho algumas situações bem peculiares né às vezes durante a rotação do pâncreas e do duodeno e do broto ventral eu tenho uma divisão esse broto ventral formando um broto bífido e esse broto bífido em vez de rodar normalmente ele vai crescendo de forma estrangular o duodeno e dessa forma ele acaba gerando estenose duodenal os sintomas são parecidos né com o de uma estenose
e atresia duodenal É depende Claro do grau da obstrução né Se for um grau leve Às vezes pode ser assintomático durante um bom tempo pode chegar na vida adulta sem grandes problemas e esse foi um construção pequena Claro e também eu tenho pâncreas ectópico né então às vezes eu tenho a formação de tecido pancreático em algumas regiões da parede do trato gastrointestinal então às vezes tem por exemplo no caso aqui né a gente vê uma lesão ou endoscopia esta ver e fica preocupada faz uma biópsia porque tá vendo uma lesão com aspecto moral né quando
ele faz a biópsia é aparece tecido pancreático então seria um pâncreas ectópico né que até que é relativamente comum eu já vi uns que eu já vimos 16 casos assim que aparecer isso para mim né quando foram os casos de outras pessoas que já me falaram e me mostraram outros casos e eu vou encerrar essa aula por aqui para não ficar um vídeo muito grande que já tá enorme 53 minutos Oi e eu vou e olha gente que eu não deixei de falar muita coisa hein E aí em relação às apps use bolsas ou mentais
sair tudo infelizmente ia ficar É muito grande não dá ainda falta do intestino médio para frente né parte do intestino médio para frente então a gente pena próximo próximo vídeo
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