O que podemos ver em uma radiografia? (Anatomia Radiográfica)

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Fala, galera, beleza? Nesse vídeo vamos conversar um pouco sobre as estruturas presentes em uma radi...
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e Fala galera beleza vídeo novamente aqui para mais uma hora de odontologia e dando continuidade às aulas radiografia na aula de hoje vamos falar de um tema super importante que anatomia radiográfica de maxila e mandíbula para que a gente possa interpretar o que está acontecendo com paciente na radiografia e também dar possíveis diagnósticos de tratamento Então galera a gente já viu né nas aulas de Anatomia de Grey Anatomy de mandíbula todas essas estruturas a maioria delas mas agora a gente vai ver além de mostrar para vocês em todos os slides a estrutura no osso né
a estrutura anatômica a gente vai ver também como que é como que fica essa estrutura na radiografia porque na radiografia as estruturas Elas têm certas diferentes sem contar que existe sobreposições né E como estrutura se sobrepondo ao outro lá lembrando lá da primeira aula postadas sobre a no domingo dente né que eu falei da estrutura do esmalte O que é uma estrutura inorgânica principalmente no orgânica é composta de mais de noventa porcento de material inorgânico pouco material orgânico por isso é um material friável material duro e friável então a material denso com alta densidade é
mais mineralizado é mais denso e por ser mais denso como vocês lembram a aula quanto maior a densidade menos radiação passa por ele menos radiação é absorvida por isso ele torna-se mais radiopaco ou seja ele fica mais claro Observe aqui nesse dente só essa região mais branquiçada né mais radiopaca é a região de esmalte Observe aqui ó toda essa região mais mais branca mais clara né Ela é mais radiopaca nesse termos a terminologia radiopaco Então ela essa região de esmalte então podemos ver aqui nesses três molares esmalte de cada uma e também podemos ver aqui
nos incisivos Observe aqui ó bem na lateral que tem temos região de esmalte e lógico aqui também tem esmalte mas como Tem dentina torna-se um pouco mais radiolos porque vamos falar mais no próximo slide tá doutores da região que somente tem esmalte torna-se mais clara né então vemos o esmalte seguimos para a dentina Oi aqui é baixo do esmalte Observe que ficou um pouco menos claro né Observe que ficou - rádio ficou um pouquinho mais rádio uso do em relação ao esmalte né Observe esta faixa que desmalt aqui abaixo nós temos a dentina Olha só
todo esse corpo que o dente todo formando o corpo do dente como pode-se ver aqui também toda esta camada aqui do dente nem um pouco mais radiolúcido nem um pouco mais escuro em relação ao esmalte temos a dentina de todos esses dentes e seguindo temos a polpa né que em relação ao esmalte dentina a polpa é o tecido mais radiolúcido né como pode-se ver na imagem deste fio aqui ó este filete aqui mais escurecido e não é toda essa região aqui de câmara pulpar e canal radicular ela torce mais radiolúcida já que a polpa é
composta por tecidos fibrosos dentro da polpa tem muita vascularização tem muita inervação tem muitos tecidos as células no perfil plastos Então o que acontece ela não é tão dura não é dura como um esmalte por exemplo ela não é tão densa ela deixa os Face passar e absorve menos quantidade de raio-x por isso que ela torna-se mais escura tá ela é mais radiolúcida igual aqui nessa escala nós temos o esmalte que nós vimos mais radiopaco temos a dentina que é mais rádio Luso daí a polpa que mais radiolucida ainda do que a dentina e esmalte
tá então vimos aqui os a câmara pulpar dos dentes Os canais radiculares né Seguindo aqui a o trajeto das raízes o mesmo Vale aqui também ó temos a polpa dentária visto isso temos também os elementos E lembrando que o semente a gente não tem como diferenciar cemento de dentina e o cemento lembra na hora de anatomia dental ele fica aqui na região das raízes dos dentes nessa região aqui onde teria esmalte aqui na parte da coroa aqui teria de cimento todo ao redor da dessas raízes mas nós não conseguimos diferenciar já que o cimento tem
uma densidade muito próxima da dentina então eles né que ficam a mesma coisa Observe aqui ó não tem como diferenciar radiograficamente e seguindo ao redor do Semente nós temos esse espaço mais radiolúcido aqui ó entre raiz né entre cimento e os alveolar né e lâmina dura nós temos uma região mais radiologista que é mais fácil de ser observado aqui nesta radiografia periapical de incisivos Observe aqui ó Nessa incisivo central é entre a raiz dele e o osso tem um espaço escurecido este espaço é o espaço do ligamento periodontal porque nós temos ligamentos periodontais em todos
os dentes Tá super a notificação para para oclusão enfim tem um monte de para sustentação do dente tem muitas funções essas fibras né porque elas são sei que tecido mole ela torna-se radiolúcida porque não são densas então fica esse espaço como se não tivesse nada mas aqui tem as fibras e seguindo agora nós falamos ligamento ao lado do ligamento aqui tem uma região chamada de lâmina dura e outra me chamando de cortical alveolar pé toda essa região aqui ó Observe que ao redor do do ligamento que tá mais escuro tem uma região mais radiopaca mais
clara toda sua região contornando aqui né esta raiz realmente na região de alvéolo aqui realmente é o alvéolo dental e porque quer que essa cortical por isso que é chamado de cortical tá porque tá no córtex ela está no final aqui ao redor do alvéolo e ela forma essa camada mais densa na chamada de laminado dura por ser mais realmente mais endurecido tem maior quantidade aí de osso então é por isso que a cortical alveolar essa região tem mais os por isso torna-se mais radiopaca mais clara porque o osso lembro né é uma estrutura mais
densa Então não é não alimentem muito trabéculas ósseas aí são mais que é uma cortical óssea então tendo mais ouço fica mais claro como pode-se observar aqui todo conta região contornando as raízes do dance se é chamado de lâmina dura ou também de cortical alveolar Já que é cortical do próprio alvéolo dental então cortical alveolar e por fim temos mais duas estruturas muito próximos essa cortical que também é chamada de crista óssea alveolar né Aqui nós temos o osso alveolar e o meu celular no próximo slide todas a região de osso e aqui ó cortical
espaço do ligamento periodontal e aqui acima na região cervical dos dentes nós temos essa crista óssea alveolar nada mais é do que uma elevação né uma projeção dos processos alveolares também super importante para ser observada que neste caso todas essas cristas ósseas alveolares super importante para a gente observar em casos por exemplo se tiver alguma se tiver alguma suspeita de reabsorção óssea muito utilizado em periodontia por exemplo a gente avaliar a condição do dente como que está está resolvendo certo se tá tendo reabsorção óssea qual o tipo de reabsorção óssea nessa é mais Verde causa
mais horizontal enfim muito observado também questão de saúde né pra gente ver como que está a reabsorção Como está a condição óssea do paciente Então temos aqui a crista óssea alveolar e por fim temos o osso alveolar igual trouxe nesta imagem Observe que o osso né tem aqui a cortical que eu falei a cortical lamina dura né a cortical alveolar e tem mais osso compacto mas osso denso é isso que essa cortical fica mais radiopaca mais claro e no meio aqui ó do osso observa cisquinhos aqui ó todo esse trabalho e colado ócio né mas
podemos ver que temos o que trabéculas certo o osso tudo trabeculado certo galera agora então vamos começar a exatamente falando sobre as estruturas da maxila estruturas anatômicas observadas em radiografia de maxila começando com a mais anterior que a sutura intermaxilar Olha o nome sutura lembra das aulas de sutura aula de aulas de ossos do crânio né uma união de dois ossos uma sutura Inter o que maxilar então entre as maxilas não seja aqui ó maxila esquerda maxilar direita uma união entre elas sutura intermaxilar se tracejado aqui ó tracejado na linha média do paciente é entre
as duas maxilas nós temos aqui a sutura intermaxilar e lembra galera trouxe esse exemplo aqui ó que nós estamos falando de estruturas três dimensões a radiografia nós vemos algo plano em duas dimensões mais lembrando que essa sutura aqui ó essa união da maxila não é só anteriormente também podemos observar aqui observando por oclusal Observe ela aqui ó essa cultura é entre né entre as maxilas nesse caso entre os dois processos palatinos da maxila então lembram sempre galera para todas as estruturas elas são sempre elas são tridimensionais tá então nós podemos ter algumas variações quando observamos
ela em 2B na radiografia seguimos então para forame incisivo olha aqui ó foram incisivos chamado de fora ou também chamada de foraminas o palatino lembra-la da aula de anestesia que nós falamos sobre ele anestesia do nervo nasopalatino Ele está aqui ó foram incisivos e lembrando sempre que são estruturas tridimensionais É lógico nós podemos ver por uma radiografia oclusal Stefanelli muito tranquilo vai ser vai ser aparelho vai aparecer logo radiolúcido nesta região mas também conseguimos observar em radiografias mais rotineiras né e periapicais ele aqui ó essa região aqui é o mais radiolucida formato mais o mais
oval é que observa em que aqui tá mais radiopaco mas aqui entre os dois incisivos assim como está aqui ó entre os dois incisivos nós temos essa região mais radiolucida chamada de forame incisivo tá por ele vai passar por exemplo o nervo nasopalatino que nós falamos bastante de ar sobre anestesia dental entre os dois incisivos centrais por a minha incisivo Olá seguindo o tempo também a cavidade nasal né aqui ó abertura piriforme então dá acesso à cavidade nasal a abertura piriforme aqui dando acesso à cavidade nasal deixar ele aqui no crânio e também podemos ver
nas radiografias nas pernas ficar só olha aqui ó toda esta abertura toda essa região mais radiolúcida é a cavidade nasal tá tendo as conchas nasais inferiores aqui cavidade nasal e aqui podemos ver uma região mais radiopaca delimitando ela que é o soar da cavidade nasal né Vamos falar com mais detalhes sobre cada estrutura mas aqui podemos observar uma região mais radiolúcida que é justamente por quê Porque tem áreas da região tem tecido mole e ar então fica mais radiolúcido certo já que já falamos da cavidade nasal temos também as conchas nasais inferiores como pode-se observar
aqui estamos menos aqui Aqui estamos vendo a cavidade nasal e aqui uma região mais radiopaca em relação a esta que é mais radiolúcida que tem ar tecidos moles nós temos aqui algumas regiões mais arredondado As conchas nasais que leva que nós falamos lá da aula de anatomia olha aqui no crânio também as conchas nasais inferiores porque nós temos as médias e as superiores lá no ethmoid certo então aqui na radiografia Estamos vendo as nasais inferiores então podemos ver então podemos ver por exemplo as conchas nasais inferiores podemos ver toda a região de septo ósseo a
toda região de soalho da cavidade nasal neosoar porque está abaixo da região mesmo dia do soalho na região mais radiopaca e aqui é entre assoalho e septo temos uma estrutura que vamos falar na próxima no próximo slide que a espinha nasal anterior e olha aqui ó espinha nasal porque está na próxima a cavidade nasal e anterior porque ela está na região anterior nós temos também as penas ao posterior Certo olha aqui ó até elevação aqui óssea e como vocês acho que a gente vai ver na radiografia aí eu pago radiolucido e radiopaco porque é uma
elevação ó cê vai ter grande quantidade de osso nesse local e observando uma periapical por exemplo então aqui ó esse triângulo formado que a gente losango formado radiopaco aqui é justamente a espinha nasal anterior Lembrando que aqui temos os horários da cavidade nasal também radiopaco porque é uma cortical óssea aqui temos o septo nasal e temos aqui ao redor um pouco mais radiolúcido do cavidade nasal propriamente dita lembrando ao sutura intermaxilar forame incisivo Observe o tanto de estrutura anatômica que a gente pode ver em uma radiografia somente né fora é muito legal né vamos dar
continuidade para o ápice do nariz Então quer dizer que o ato você também pode ser na radiografia assim não é somente tecido duro que a gente pode ver também podemos ter uma interferência tecidos moles já que quando a gente vai fazer já ficou nós vamos fazer a incidência radiográfica a gente posiciona geralmente acima do Ápice do nariz para tomar uma radiografia superior por exemplo então Observe aqui o nesta imagem olha aqui ó Whats do nariz esta curva aqui deixando um pouco mais rádio Lúcia dos incisivos e um pouco mais radiopaco aqui em cima região de
terço média Ápice dos incisivos observa em que essa curvatura que está Whats narizão todas a região do nariz e aqui o ápice E lembrando que aqui está a cavidade nasal e é somente o nariz não temos também os lábios os lábios também interferem na radiografia Observe aqui olha como é semelhante lápis do nariz pode ter e até confundir algumas vezes mas Lembrando que o ápice do nariz geralmente essa região aqui ó terço médio da raiz dos incisivos já ou a região de lábio é realmente onde vai estar os lábios mexer essa linha aqui tá vendo
e deixando um pouco mais radiolucida essa região de Lagos e mais radiopaca aqui acima é justamente essa linha que estava posicionado o lado do paciente durante a tomada radiográfica falando agora de uma estrutura bem posterior e muito utilizada durante a técnicas anestésicas do alveolar Superior posterior por exemplo o tuber da maxila ou tuberosidade ou também chamada de tuberosidade da maxila essa região aqui ó posterior lá na região posterior da terceira o segundo molar certo até ao túber da maxila que pode ser visto aqui simples bem simples bem facilmente região posterior demorar uma elevação e da
região elevação ao ser chamada de tuber da maxila seguindo temos o famoso seio maxilar muito observado em várias radiografias e super importantes Principalmente quando a gente for avaliar se em extração de molar superior se tem contato não com seio maxilar Então temos aqui a região do seio maxilar Observe que tem uma cortical óssea Soares dos seus paredes no teto seio ele tem que tem corticais ósseas e tem uma região que vai ficar o que radiolúcida porque tem ar dentro tem tecido tem tecido tem muco enfim tem bastante conteúdo mais radiolúcido seguindo temos uma estrutura conhecida
como Y invertido de ennis o nome já fala é um Y invertido Observe aqui ó ele parece um Y é um y e ponta cabeça também foi invertido EA justamente né esta união é entre o seio maxilar com parede anterior do seio e cavidade nasal esta União aqui o que nós podemos ver na radiografia geralmente acima de pré-molares certo geralmente acima de pré molares e caninos nessa região aqui ó temos o que eu sou aro da cavidade aqui o soalho maxilar soalho do seio maxilar parede anterior do seio com cavidade nasal então aqui formou o
y invertido de ennis falado dele agora sim lembra que eu falei para vocês lá né na radiografia da região de tuber que tinha essa região aqui ó que eu falei para você pensar que poderia ser a da mandíbula que tá em contato aqui é o processo coronoide da mandibula olha aqui ó processo coronóide presente do ramo da mandíbula esse processo coronóide se o paciente abrir muito a boca durante a tomada radiográfica pensa em que aqui ó que está pensa que esse processo coronóide ele vai um pouco o interior izado então ele vai ficar superior e
anterior ele vai estar próximo aqui ó dos dentes superiores região de terceiro molar região de tuber então existem casos em que a gente faz radiografia superior e acaba pegando aqui ó de intruso aqui no cantinho o processo coronoide da mandibula que interessante mesmo sendo dentes superiores existem casos em que o processo coronóide da mandíbula também aparecem porque eu bastante abriu demais a boca então processo ficou bem anteriorizado então a gente finalizou a estruturas anatômicas que podemos observar radiograficamente da maxila agora para finalizar a aula vamos falar sobre as estruturas anatômicas presentes na mandíbula começando com
a protuberância mentoniana ou também chamadas de protuberância mentual Observe aqui na mandíbula aqui na seta Verde essa região aqui de maior robustez óssea né Tem mais rosto nessa região chamada de protuberância mentoniana porque está no meio a região da mandíbula certo então essa protuberância mentoniana você acha que vai ser o que mais radiopaco né não vai ser radiolúcida Porque quanto mais osso mas aí eu pago Então observa aqui uma Caldense de incisivos inferiores podemos ver duas linhas radiolucidas aqui ó nessa região aqui Exatamente é a região de protuberância mentoniana seguindo temos uma estrutura muito legal
que a foramina lingual é uma flor a minha porque é um pequeno foram meu pequeno orifício então ele igual a justamente por estar na região lingual né da mandíbula então aqui ó é pequeno orifício aqui próximo próximo das espinhas genianos das espinhas mentonianos que vamos falar a seguir esta for a mina igual ó facilmente observado aquilo a cortical do foram ela for a minha e aqui um orifício radiolúcido na região aqui ó bem Central dos incisivos centrais na linha média oi vem aqui ó bem dividindo certinho na linha média do paciente observamos aqui a forminha
lingual e próxima folha mina igual temos as espinhas mentonianas outra chamada de espinhas hegelianas certo essa região aqui ó servem que tem algumas tenha duas tenta sua região de espinhas aqui ó próximo a for a mina igual Então essa região radiograficamente vamos ver mais radiopaca olha aqui ó uma região mais radiopaca nós podemos ver mais facilmente uma radiografia oclusal a gente vai ver por uma vista oclusal essas espinhas né como se fosse até a espinha nasal anterior que nós vimos né uma protuberância em ver na radiografia uma elevação e ver mas também podemos observar elas
aqui ó é uma região mais radiopaca observa porque tem mais grosso e juntamente aqui com a base da mandíbula bem radiopaca porque tem mais outra que a cortical óssea então tendo mais outro fica mais claro fica mais rádio eu pago beleza galera pinhas minha italianas Vamos falar agora do forame mentoniano outro lado de fora alimento ao a gente falou demais também vai Se forem técnicas anestésicas técnica do nervo mentoniano tá certo mas podemos observar aqui ó aqui ó região de forma e mentoniano no qual sai aqui ó na região externa da mandíbula o foram o
nervo mentoniano nervo mentual né que é uma ramificação aqui do nervo alveolar inferior sabe que o nervo alveolar inferior que nós falamos lá naquela hora de anestesia entrando pelo forame da mandíbula passando por todo o canal da mandíbula e se ramificando aqui na região do que de pré-molares geralmente entre os dois molares na região aqui da raiz aqui do Ápice dos dois moleques temos esse forame chamada de forame mentoniano olha aqui ó e entre os dois murais ó segundo pré-molar perdão de dois pré-molares segundo pré-molar e inferior e primeiro pré-molar inferior geralmente aqui ou na
região de Ápice né desses dois molares entre eles podemos ver uma região radiolúcida circular com uma cortical óssea ao redor chamada de forame mentual ou chamado de forame mentoniano seguimos nas até comentamos aqui no canal da mandíbula e também super importante já que por ele vai passar o nervo alveolar inferior Certo e pode ter relações também com os as raízes dos molares tá então nós podemos observar aqui ó aqui por dentro passando nervo alveolar inferior e nervoso todos aqui as raízes dos molares dos dentes inferiores tá e aqui tá o canal da mandíbula o canal
mandibular pode-se ver aqui ó Observe que ele começa aqui na região de ramo tá da mandíbula numa região chá o forame da mandíbula e vai fazendo todo esse trajeto pela mandíbula do paciente e observe que ele é o que mais radiolúcido por quê Porque tem um espaço acontecido mole com o nervo aqui é como se não tivesse osso aqui dentro né Tem um espaço para o nervo e aqui ao redor dele e uma cortical mais espesso só mas radiopaco mais claro porque aqui sim é a parede do canal tá então nós temos aqui o trajeto
todo o trajeto ou percurso do canal da mandíbula tá E aqui vai ser olha aqui ó olha que o forame da mandíbula que nós falamos agora é entre os pré-molares legal né Aí se se bifurca aqui e continua o nervo alveolar inferior sendo bifurcado em nervo mentoniano e nervo incisivo Olá seguindo temos a linha milo-hióidea é uma estrutura mais difícil de ser servida nas radiografias e não é em todas as radiografias que ela é vista aqui ó linha milo-hióidea quando ela aqui ó essa região aqui internamente a mandíbula linha milo-hióidea que pode se ver na
radiografia como uma região porque tem mais rosto né então a região mais radiopaca dá uma linha aqui ó na região dos apps de molares geralmente fica na região de Ápice de molares uma linha radiopaca linha milo-hióidea certo e próxima ela temos a linha oblíqua olha aqui ó na mandíbula enquanto uma é interna outra externa mandíbula a linha oblíquo ela é internamente ela passa aqui na região próxima aqui na servir caldos do segundo terceiro molar inferior e essa língua brinco que podemos ver aqui ó continuando essa linha uma continuação da borda anterior do ramo da mandíbula
Olha que o bordo anterior do ramo da mandíbula e ela continua como linha oblíqua muito importante participação de força também né Aqui tem a inserção do músculo temporal e participação de força durante a mastigação essa linha aqui e podemos observar aqui na região dos a cervical na próxima cervical dos molares do molar em dos molares inferiores terminou aqui ó terminou borda continua uma linha radiopaca e hoje tem mais osso né então mas linha radiopaca chamada de linha oblíqua justamente porque ela está oblíqua né ela está inclinada aqui ó Tá certo galera também Nesta mesma radiografia
temos a fóvea submandibular que essa região aqui mais radiolucida Observe que é mais radiolúcida porque justamente esta forma é mandibular é a região que vai estar aqui a glândula submandibular e também nós já temos aulas das também já temos uma aula sobre glândula submandibular e das glândulas salivares né a glândula submandibular é uma glândula das três glândulas maiores das três glândulas salivares maiores então aqui essa região de fóvea porque não chega a ser uma fossa é uma fossa menor dá uma fóvea submandibular na qual fica adulando e por isso que ela é mais radiolúcido porque
tem menor quantidade óssea e tem tecido mole Aqui também Tá certo então galera nós praticamente finalizamos nós falamos da maioria das estruturas anatômicas presentes tanto em maxila com tem mandíbula mas para finalizar falar um pouquinho mais sobre as estruturas vamos ver essa radiografia panorâmica aqui nós podemos observar também em região de mandíbula podemos observar nesta panorâmica aqui ó a região da cabeça da mandíbula aquele onde a cabeça da mandíbula ou também chamada de côndilo nós vemos o processo coronóide Lembra daquela radiografia que a gente viu de tuber youtuber aqui ó que a gente viu que
tinha o processo coronóide lá de um Cruze da orelha aqui ó processo coronoide nós podemos ver entre aqui a cabeça da mandíbula e o processo coronóide uma linha de união entre eles aqui ó chamada de incisura da mandíbula aqui ó incisura da mandíbula uma linha mais cortical delimitando dá retorno desenho da mandíbula vocês Imaginem o desenho que mande glúten e fica mais fácil de interpretar as estruturas aqui Olá seguindo temos a borda posterior do ramo da mandíbula e a borda anterior do ramo da mandíbula lembra seguindo aquilo que linha oblíqua aqui olha oblíquo tá temos
também o ângulo da mandíbula hlo.io a base da mandíbula Olha como uma cortical bem espessa E aí galera já que tá aqui também ok esta aqui que esse aqui é o osso hióide olha aqui ó mas rádio eu pago os filhote duplicado por quê Porque Lembrando que a panorâmica ela vai duplicar as estruturas Tá mas é somente um osso é o osso hióide está aqui nessa região nós vamos explicar mais detalhadamente Como funciona uma panorâmica na aula de panorâmica beleza e também podemos ver aqui ó tanto aqui todo esse trajeto rádio a louça do como
aqui o forame da mandíbula e o canal da mandíbula só como nós já tá falando já na aula mas também podemos ver na panorâmica fora todos os dentes que também nós podemos observar várias estruturas aqui ó foram mento ao mentoniano ele aqui ó entre os pré-molares forame mentoniano a protuberância mentoniana podemos ver muitas estruturas da maxila então nem se fala nós podemos ver seio maxilar soalho do seio muitas estruturas mas nós já falamos de todas elas também na aula na parte de maxila certo aqui é mais como uma parte para relembrar beleza galera eu sei
que é muito conteúdo é muito nome para gravar por isso que eu recomendo até vocês assistirem ele pausando e observando a estrutura para relembrar para gravar e ver várias vezes porque é muito nome muito estrutura mas com o passar do tempo vai ficando vocês vão ficando mais acostumado e é um conteúdo bem interessante Espero que tenham gostado da aula a gente finaliza aqui então essa parte dos principais das principais estruturas anatômicas que a gente observa em uma radiografia e a gente se vê numa próxima aula Obrigado por você que tá até aqui assistindo o vídeo
é um grande abraço e a E aí
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