Olá. Seja muito bem-vindo e bem-vinda ao curso que vai te ensinar a criar conteúdo para o seu negócio. Se você quer aumentar a visibilidade da sua marca mas não sabe por onde começar. Ou se você acha que não é possível criar uma comunicação direcionada para o seu público alvo. Esse curso é para você. A gente sabe que pode ser complexo porque o marketing é um universo gigante cheio de ferramentas, conceitos e técnicas. Mas agora você pode ficar em paz. Aqui na <i>HostGator Academy</i> a gente está pronto para te ensinar e não importa o seu nível
de conhecimento. Por isso chega de adiar a sua vontade de crescer e vem comigo. Eu sou Dayana e eu estou aqui para te oferecer uma visão inicial de marketing de conteúdo focado nas necessidades práticas dos empreendedores que precisam criar conteúdo para suas redes sociais, para os seus sites, <i>blogs</i> e até para roteiros em vídeo. O objetivo desse curso é te ensinar os conceitos básicos e fundamentais para que você consiga criar conteúdo de uma forma profissional. A partir daqui, você vai entender como criar na prática uma comunicação personalizada e direcionada para o seu público alvo e
com o objetivo de conquistar e fidelizar novos clientes. Aqui você vai entender por que é importante criar conteúdo e entender os conceitos básicos de público alvo, persona e etapas no funil. Você vai entender também como desenvolver uma ótima redação utilizando gatilhos mentais, <i>copywriting</i> e a otimização de conteúdo. Você vai aprender também quais são os elementos do conteúdo e como criar conteúdo para diferentes canais. E, por fim, você vai entender como analisar todo esse conteúdo utilizando diversas ferramentas. E com tudo isso dito, chegou a minha vez de perguntar você está pronto ou pronta para iniciar essa
jornada de conteúdo e tornar ele algo que seja realmente lucrativo para a sua empresa? Então, passa aí para a próxima aula que tudo vai começar a ficar mais claro. Eu espero lá. Olá. Eu estou bem contente que você está preparado ou preparada para iniciar sua jornada de tornar o conteúdo da sua marca algo que seja lucrativo. Por isso, seja muito bem-vindo e bem-vinda ao primeiro módulo do nosso curso. Nessa aula a gente vai conversar um pouco sobre o porquê é importante criar conteúdo. Bora? Conteúdo significa aquilo que ocupa parcialmente ou totalmente algum lugar no espaço.
Já no universo do <i>marketing,</i> o conteúdo são aquelas informações que são dirigidas ao usuário final seja elas em uma comunicação, numa publicação ou numa arte. E o marketing de conteúdo é uma peça fundamental que integra a estratégia de grandes marcas. Mesmo assim, muitos profissionais ainda subestimam a importância de uma estratégia de conteúdo bem planejada. E na internet, transmitir a mensagem certa para pessoas certas é crucial, pois alcançar esses pontos de contato tão importantes requer estratégia e táticas específicas. Por isso, o objetivo da estratégia de conteúdo é integrar um conteúdo coeso, significativo, envolvente e sustentável, que
atraia o público alvo de uma empresa. E se você não está ainda convencido da importância do conteúdo, eu separei seis razões pelas quais você deve, sim, considerar o conteúdo como parte integrante da estratégia de <i>marketing</i> da sua empresa. A primeira razão é que o objetivo do cliente não é encontrar a sua marca, mas sim encontrar respostas para aquela dúvida que ele tem. E com isso, será através do conteúdo que você vai criar que ele vai encontrar a sua marca. A segunda tem a ver com a atenção do cliente. Você sabia que, de acordo com uma
pesquisa feita pelo instituto <i>Statistic Brain,</i> a atenção média do ser humano é de oito segundos? E é esse exatamente o tempo que leva para um cliente decidir se vai ou não continuar no site da sua empresa. Por isso que obter e manter a atenção de um cliente é um grande ativo para qualquer marca. E é bem possível conseguir a atenção desse cliente através de um ótimo conteúdo. Produzir um bom conteúdo exige tempo e esforço. Isso é fato. Quando você vê uma marca sendo muito compartilhada e comentada quase sempre é devido à sua qualidade da estratégia
do seu conteúdo. E essa estratégia deve examinar cada estágio da jornada de compra do cliente. O que eu quero dizer aqui é que o conteúdo deve se concentrar nas necessidades do cliente, conforme ele avança na intenção de compra. Por isso, ter uma estratégia de conteúdo definida e uma análise contínua de cada uma dessas etapas, vai sempre contribuir para melhores resultados. Dessa maneira sem uma estratégia de conteúdo você nunca vai saber que tipo de conteúdo sua marca possui qual é o tipo de conteúdo que sua marca precisa e qual conteúdo que é mais eficaz para encontrar
os melhores resultados para o seu negócio. E no mais, um conteúdo de qualidade ajuda os consumidores a se lembrarem de uma marca e quererem se envolver mais com ela. E aí? Eu consegui te ajudar a compreender por que que criar conteúdo é tão importante? Então vamos para a próxima aula que lá eu vou te explicar qual é a diferença entre o público alvo e personas. Até lá. Olá. É muito bom te ver em mais uma aula do nosso curso de produção de conteúdo. Agora que você já sabe por que que é importante criar conteúdo chegou
a hora da gente falar sobre um assunto que vai guiar toda a produção do seu negócio. O <i>Público Alvo</i> e a <i>Persona.</i> Você sabe a diferença entre esses dois conceitos? Pois esse é o tema da nossa aula. O conteúdo é um dos principais instrumentos para entrar em contato com o cliente e criar uma experiência positiva para ele. Não à toa, ter uma mensagem clara objetiva e alinhada com as necessidades do cliente é essencial. Por isso, é tão importante personalizar e direcionar estratégias chegando às pessoas certas em um momento certo e conhecer o público alvo e
a persona do seu negócio é o primeiro passo para escolher o canal, o formato da mensagem e a linguagem que vai ser usada em uma determinada ação. O público alvo é um segmento social que possui intenção de compra sobre um determinado produto ou serviço. E para determinar esse público, a gente costuma fazer uma série de entrevistas para tentar encontrar características comuns num determinado círculo como estado civil, formação, gênero, classe social, idade, hábitos de compra, localização, naturalidade, entre outras variáveis. Aqui vamos imaginar uma marca que vende cosméticos online por meio de uma pesquisa A gente conseguiu
identificar que o público dessa marca é formado, na sua grande maioria, por mulheres com idade entre 20 e 50 anos, que ganham entre R$3.000 a R$10.000 e residem nas maiores cidades do Brasil. E essa é uma definição e um exemplo de público alvo. Então, a mensagem que fica é de que olhar para cada uma dessas características pode te dar uma noção de como o seu público alvo pensa e age. Nas fases iniciais de criação de produtos e em estudos de mercado, o público alvo pode ser uma ótima ferramenta, porque ele exige menos pesquisas e a
principal vantagem em se trabalhar com um público alvo é a existência de diferentes públicos. Ou seja, em muitos casos, uma mesma marca possui diferentes grupos que utilizam ou compram seus serviços e ao determinar o seu público alvo você consegue saber quais nichos de compradores que a sua empresa precisa levar em consideração ao desenvolver uma estratégia e com isso você consegue determinar se todos serão atendidos ou se vai ser necessário focar num tipo específico de consumidor. Você deve estar se perguntando <i>“Como eu faço para encontrar</i> <i>o público alvo do meu negócio?</i> Você deve responder a algumas
perguntas: Você vende seu produto para empresas ou para pessoas físicas? Em que região, que cidade ou que estado as pessoas que compram os seus produtos moram? Esse produto é destinado a um só gênero ou não? Qual é a idade média dos seus consumidores? Qual é a renda ou a formação dos seus consumidores? Qual é o estado civil e qual a geração para a qual se destina o seu produto? E também com qual a frequência que o seu cliente compra o seu produto. Esses são alguns exemplos de perguntas que você deve se fazer para começar a
desenhar o seu público alvo. Uma outra possibilidade é utilizar as grandes bases de dados para realizar um estudo do mercado, do qual sua marca está inserida como o <i>IBGE </i>e o <i>Ipeadata</i> e o <i>Portal Brasileiro de Dados Abertos.</i> Contudo, com os novos hábitos de consumo e com a velocidade com que as informações circulam na internet tornou-se cada vez mais necessário para as marcas ter uma percepção mais precisa do consumidor e das suas vontades. E foi aí que surgiu o conceito de <i>Persona.</i> A persona é o resultado das novas necessidades e especificações do público, que são
mais exigentes. A gente pode descrever uma persona como uma representação fictícia de um consumidor. Criada com o objetivo de definir o cliente ideal do negócio. Em sua definição, além de serem levadas em consideração informações como idade, gênero, classe social e outros elementos utilizados também no público alvo, a persona envolve comportamentos e características como motivação, informações demográficas, histórico familiar sonhos e objetivos de vida. E agora vamos fazer um exercício aqui. Vamos considerar o mesmo exemplo que a gente deu ali da marca que vende cosméticos. Vamos criar uma persona para essa marca. A persona pode ser a
Denise, uma mulher com formação no mercado financeiro, com dois filhos que ganha cerca de 7.000 R$ por mês mora num bairro de classe média e ativa socialmente. Ela usa os produtos dessa marca para manter um bom aspecto da sua pele, pois a sua principal preocupação é manter-se com a aparência jovem e ele investe cerca de R$300,00 por mês com produtos de beleza. Você percebeu a diferença aqui? As informações da persona são mais específicas e qualificadas das do público alvo. E, ao contrário do público alvo a persona pode ser usada em todas as etapas de vendas
e de <i>marketing</i> e até mesmo na prototipação de um produto. E por esse motivo focar no mapeamento das personas pode ajudar a construir uma base muito próxima da realidade e isso com certeza vai impulsionar o processo de criação de uma estratégia de <i>marketing.</i> E para construir a sua persona você vai precisar conversar com seus clientes ou potenciais clientes. E o primeiro passo é determinar qual vai ser o tipo de coleta desses dados. Você pode iniciar com uma entrevista semiestruturada que é uma conversa formal entre um entrevistador e o entrevistado, em que os dois participam de
uma sessão de perguntas que são previamente roteirizadas. A comunicação aqui é de um para um. Outra opção aqui também é o questionário, que é um formulário online com uma série de perguntas que podem ser de múltipla escolha ou abertas e que serão respondidas por um público. A comunicação aqui vai ser de um para muitos. E optar por uma entrevista ou por um questionário vai depender da sua limitação de equipe e de recursos financeiros para isso. E em seguida você vai precisar definir quais são essas perguntas que o seu cliente precisa responder. Eu vou deixar na
descrição dessa aula uma lista com possíveis perguntas que você vai poder fazer nas etapas de coleta de dados. E tendo isso definido, você deve aplicar essa etapa com pelo menos vinte clientes, entre novos e antigos. Agora, com o questionário respondido ou com as entrevistas feitas o próximo passo é a tabulação e análise desses dados. O objetivo aqui vai ser agrupar as respostas semelhantes e tentar identificar alguns padrões. A dica é usar planilhas para reunir esses dados e conseguir usar alguns filtros. Você pode criar esses filtros por dados de perfil, como idade, gênero e formação e
também com os dados psicográficos, como os desafios e os sonhos, que são até mais vitais para o seu negócio. Depois, agrupe as respostas semelhantes e calcule as porcentagens em relação ao todo. Aqueles gráficos do tipo de pizza ou de barra ajudam bastante nessa compreensão. O último passo é criar um documento para formalizar e registrar as personas que foram encontradas nessa pesquisa. E para facilitar, é muito bom dar um nome para cada uma dessas personas. lembra lá da Denise, da marca de cosméticos? A ideia é que a descrição da persona seja simples e objetiva. Um parágrafo
já é o suficiente. Para essa atividade, você pode usar um simples documento de <i>Word</i> ou até mesmo uma ferramenta online de geração de personas. E lembre-se que o público alvo e a persona são dois conceitos que têm limites um pouco difusos. Na verdade, eles são complementares. Portanto, compreender esses conceitos e conseguir utiliza-los da maneira correta é essencial e fundamental para potencializar as estratégias do seu negócio. Agora que você já sabe a diferença entre público alvo e persona, chegou a hora de você fazer isso pelo seu negócio. Vamos praticar? Use as dicas que eu dei nessa
aula para desenvolver os conceitos que eu apresentei. Já na próxima aula a gente vai falar como definir os objetivos do seu conteúdo, que é algo super alinhado com que a gente acabou de ver nessa sala. Eu te vejo lá. Olá. Seja bem-vindo e bem-vinda à aula de definição de objetivos do nosso curso. Nessa aula você vai entender como definir o objetivo do conteúdo da sua marca. Está preparado? Então vamos lá. Nesse ponto, eu acredito que você já tenha ouvido falar em marketing de conteúdo, certo? Se não viu, não tem problema. A gente vai aprender juntos
agora sobre isso. De modo geral, o <i>marketing </i>de conteúdo é uma abordagem focada na distribuição de um conteúdo relevante, valioso e consistente. O propósito com isso, é atrair e reter um público bem definido e também impulsionar uma ação lucrativa do cliente. O objetivo do <i>marketing</i> de conteúdo é de informar e educar o seu público alvo, de modo a obter o resultado desejado ao final de um processo. Assim como toda a estratégia de <i>marketing </i>digital, para ter sucesso com o conteúdo, você precisa definir claramente os seus objetivos antes de executar qualquer ação. E a grande questão
aqui é como? Bom, isso é fácil ou pode ser fácil se você reservar um tempo para pensar logo no início do processo, nas metas de conteúdo que você vai ter para executar. O equívoco de quem inicia uma estratégia de conteúdo pela primeira vez é pensar na produção de conteúdo apenas pelo conteúdo, ou seja, fazer só porque todo mundo faz. Porém, preencher os espaços vazios da sua marca apenas por preencher não vai te levar a lugar nenhum. Para ter certeza se você realmente está produzindo o conteúdo certo você precisa pensar realmente no que você quer que
aquele conteúdo faça por você. E aqui que entra a pergunta: O que o <i>marketing </i>de conteúdo pode fazer pelo meu negócio? E a resposta é: Muita coisa! O objetivo mais comum do marketing de conteúdo é coletar e cultivar potenciais clientes. Se você conquista mais potenciais clientes e continua a nutrir eles com conteúdo relevante, que faça ele percorrer as etapas do funil, você pode converter esse potencial cliente em um cliente de verdade. E é possível coletar e cultivar os seus clientes através de algumas estratégias. Eu vou trazer elas para vocês. Por meio de questionários de <i>webinars,
</i>de cursos, de <i>E-books,</i> de posts de <i>blog, </i>de planilhas e de qualquer outro formato de material ou de conteúdo que seja relevante para o seu público. Esse sim é o segredo para continuar estimulando esses leads você tem que se certificar de que você está entregando o valor que o seu cliente deseja e alinhado ao objetivo anterior o objetivo de geração de leads a longo prazo também é super importante. E o <i>SEO,</i> aquela sigla para otimização dos motores de busca tem absolutamente tudo a ver com isso. Nós temos uma aula só sobre <i>SEO</i> no módulo dois
desse curso. Por enquanto, o que você precisa saber é que <i>SEO</i> é uma estratégia para fazer com que o seu site consiga mais visitas de forma orgânica ou seja, sem aqueles anúncios pagos. Isso pode ser feito através de otimizações de tecnologia e de conteúdo. Entender a forma como os mecanismos de busca trabalham e isto é sempre atualizado sobre as mudanças que ocorrem, são questões fundamentais para que o seu visitante consiga encontrar o conteúdo que você produz. Portanto, para você conseguir sair na frente nesse quesito investir na otimização do seu site para os mecanismos de busca
é essencial. Um outro objetivo do conteúdo pode ser o de melhorar a retenção dos seus clientes. Esse objetivo pode até passar um pouco despercebido pelas estratégias de <i>marketing </i>de conteúdo mas ele deve ser considerado sempre porque é muito mais fácil fidelizar um cliente que você já conquistou do que ter que ir atrás de um novo. Lembre-se sempre de que seus clientes atuais precisam de você e existem maneiras de fomentar a lealdade do seu cliente através do conteúdo. Eu tenho alguns exemplos para te dar. Você pode desenvolver conteúdos educativos que mostram como aproveitar melhor o produto
ou serviço que é oferecido ou então humanizar a sua marca com um conteúdo divertido e cheio de personalidade. Como investir em conteúdos de bastidores ou ainda participar daquela tendência que está ganhando força na internet. Você pode também oferecer descontos e promoções como um acesso temporário ou gratuito, ou até mesmo com preço reduzido, aqueles serviços premium que vão ajudar o seu cliente. Uma outra ideia também é oferecer um cartão presente ou até mesmo um crédito para utilização do seu produto ou do seu serviço. O conteúdo também tem um papel fundamental quando se trata de fomentar alguma
discussão ou iniciar um debate com a sua comunidade. A forma como as pessoas interagem com o conteúdo pode levar a ideias e discussões valiosas, levando a novos conteúdos e novas ideias. E com conteúdo, é possível aumentar a autoridade da marca e a gente sabe o quanto isso é valioso no mercado competitivo como o de agora. E ao usar o conteúdo para aumentar a autoridade da sua marca, você acaba potencializando o sucesso de todos os outros canais de <i>marketing</i> e vendas do seu negócio. E existem muitas maneiras diferentes de fazer isso. Você pode, por exemplo, utilizar
suas redes sociais para comemorar aquela notícia que foi veiculada na imprensa sobre a sua marca ou fazer parcerias com influenciadores digitais que já têm um nome no mercado e que fazem parte do universo do seu negócio. O que também é interessante é convidar líderes de opinião para participar e até mesmo escrever um post no seu <i>blog.</i> Bom, eu compartilhei aqui com você alguns objetivos possíveis dentro de uma estratégia de marketing de conteúdo. Mas saiba que existem vários, todas as diferentes maneiras de usar o conteúdo dentro do <i>marketing</i> fazem parte de um quebra-cabeça que no final
tem um objetivo em comum que é gerar mais receita para o seu negócio. O conteúdo nem sempre produz vendas imediatas, mas ele com certeza vai fazer a diferença no longo prazo. Então, mesmo que as coisas mudem diariamente não se esqueça de priorizar os objetivos que vão se manter firmes no futuro. Vamos agora fazer um exercício para reforçar tudo o que a gente aprendeu até aqui? Então eu te desafio a parar para pensar em colocar no papel aí o objetivo de conteúdo que mais faz sentido para o seu negócio no momento. Depois disso, a gente vai
estar pronto para ir para próxima aula do nosso curso. Nela, a gente vai conhecer a metodologia <i>inbound</i> e as etapas do funil. Eu te vejo lá. Olá! Seja bem-vindo e bem-vinda de volta! E aí você conseguiu anotar tudo sobre como definir os objetivos de conteúdo da sua marca? Eu sugiro você continuar anotando aí porque essa aula é super importante. Chegou a hora da gente falar sobre a metodologia <i>Inbound </i>e as etapas do funil. Por isso continue aqui comigo. Bom, nas últimas aulas você aprendeu que o <i>marketing </i>de conteúdo tem o objetivo de gerar informação importante
e relevante para influenciar no poder de decisão de compra dos seus clientes. Ele foca na criação de estratégias para que uma empresa se posicione na internet e seja uma autoridade no seu ramo. Isso vai demonstrar que, simplesmente, mais do que vender, a sua empresa é capaz de gerar conhecimento para o seu público alvo. Bom, e você sabe que o mundo está mudando rapidamente e que o comportamento das pessoas acompanha essa velocidade de mudança. Hoje em dia são os consumidores que possuem o controle da informação e simplesmente escolhem o que eles querem ver. E de acordo
com essa realidade, é necessário ter uma comunicação direta com seus clientes de forma a conhece-los e atrai-los para o seu negócio. É aí que entra a metodologia do <i>Inbound Marketing.</i> Quando a gente traduz para o português livre o <i>Inboud Marketing</i> significa <i>marketing </i>de atração. E é por isso que ele pode ser definido como um conjunto de estratégias focadas nas necessidades e nos desejos dos seus clientes. E o segredo para entender, de uma vez por todas o conceito do <i>Inbound,</i> é apenas um. Aqui é o cliente que busca a empresa e não o contrário. E essa
também é a principal diferença entre o <i>Inboud Marketing</i> e o <i>Outbound Marketing.</i> O <i>Outbound </i>é aquela estratégia mais tradicional com o uso de propagandas físicas e digitais. A ideia do <i>Outbound</i> de ir atrás do cliente ativamente e não necessariamente gerar um interesse genuíno desse possível cliente da sua empresa. E um exemplo clássico do <i>Marketing de Outbound</i> são os <i>outdoors,</i> as propagandas nos intervalos das novelas e dos jornais e as publicidades nas revistas. Já o <i>marketing de Inbound</i> utiliza canais de atração com conteúdos de interesse da sua persona, fazendo com que ela chegue até você no
momento exato em que ela está buscando pela sua solução. Isso pode ser feito através de um site que esteja otimizado para <i>SEO</i> ou então na experiência do usuário ou também com <i>blog, </i>com temáticas diversas, por exemplo. Mas existem várias outras maneiras. A metodologia do<i> Inbound Marketing</i> é composta por cinco etapas: atrair, converter, relacionar, vender e analisar. A primeira etapa é atrair as pessoas que se interessam pelo seu produto ou pelo seu serviço. Nessa etapa, existem algumas ações que vão te ajudar a atrair as pessoas corretas e, é claro que uma delas é a produção de
conteúdo. Aliás, a essência do <i>Inbound Marketing</i> é o conteúdo, somente através da criação e da troca de informações é que você vai conseguir alcançar seus clientes e conhecê-los, e descobrir os seus desejos e as suas necessidades. E o <i>blog </i>é um dos canais onde o seu potencial cliente consegue te encontrar. Por isso, o seu <i>blog</i> deve ter uma linha editorial e um calendário de publicações. Você não pode se esquecer também de pensar no <i>design</i> e nos detalhes mais técnicos que vão garantir que a audiência do seu blog tenha uma ótima experiência lá dentro e que
queira sempre retornar ao seu <i>blog.</i> Já as redes sociais são também um excelente canal que não só ajudam a atrair visitantes ao seu site, mas também mantêm esses visitantes fiéis através da divulgação do conteúdo. E uma vez que você conseguiu atrair o seu público, você pode começar a pensar na etapa de conversão onde, em troca de um conteúdo valioso os visitantes vão te entregar a alguma informação que é ainda mais valiosa para sua estratégia. É nessa etapa que ele se torna um <i>LEAD.</i> Algumas ações dessa etapa são ofertas, onde o conteúdo funciona como uma moeda
de troca do consumidor. Aqui entram as demonstrações, testes grátis, <i>webinars</i> ou qualquer outro material que vá converter o seu visitante em um <i>LEAD.</i> Outra forma de conversão é a partir das <i>Landing Pages</i> em que as personas deixam seus dados para a empresa. Essa ferramenta pode ser um canal que realiza essa troca de informação e na terceira etapa do nosso <i>Inbound Marketing,</i> é onde a gente vai conseguir identificar quais dos nossos <i>LEADS</i> estão qualificados e a gente vai saber se eles estão preparados ou não para avançar no processo de compra. Nessa etapa, são três as estratégias
principais que a gente pode utilizar: o <i>e-mail marketing,</i> a automação de <i>marketing</i> e a nutrição através de <i>e-mails.</i> E falando <i>e-mail</i>, a gente já tem um curso super completo incrível, sobre introdução ao <i>e-mail marketing</i> aqui na <i>HostGator Academy.</i> Eu também recomendo que você dê uma olhada. Mas vamos voltar às estratégias. Com o <i>e-mail marketing</i> depois de obter as informações do seu <i>LEAD,</i> você vai se preocupar com a entrega de um conteúdo relevante para ele e com a automação de <i>marketing,</i> você pode realizar diferentes ações como a segmentação de <i>LEADS</i> e a distribuição desses <i>LEADS </i>também
para uma equipe de vendas, por exemplo. Já a nutrição de <i>LEADS</i> é uma estratégia para educar os seus <i>LEADS</i> e fazer com que eles avancem cada vez mais no processo de decisão de compra. E depois de ter atraído e conduzido os seus <i>LEADS</i> por todo o ciclo de compra até o estágio da venda, o objetivo principal deve ser transformar ele no seu cliente. E aqui a gente chega na etapa quatro do Funil de Vendas, que é vender. Essa etapa boa, onde todo seu trabalho vai ser recompensado. Esse é o momento de aproveitar as informações que
você tem sobre o seu <i>LEAD </i>para entrar em contato com ele e realizar a venda ou enviar para ele uma oferta imperdível para que ele compre na sua loja. E a quinta e última etapa tem como objetivo principal a análise de todo o processo de <i>Inbound.</i> Aqui você vai conhecer os resultados da sua estratégia e saber se está realmente fazendo um bom negócio. Existem algumas ferramentas que você pode utilizar para medir o resultado das suas campanhas. Uma delas é o <i>Google Analytics.</i> A gente vai falar sobre ele nos módulos seguintes desse curso e a gente
também tem um curso sobre <i>Introdução ao Google Analytics</i> aqui no <i>Academy Pass.</i> Então, o que não vai faltar, é informação sobre essa ferramenta. Eu acho que deu para perceber nessa aula que <i>Inbound marketing </i> é uma estratégia de médio e longo prazo. Mas ela está mudando a forma como as empresas se relacionam com as pessoas na internet. Além disso, essa estratégia também costuma ter um custo um pouco menor do que aquelas estratégias de mídia tradicionais. Bom, agora você já sabe o que é <i>Inbound Marketing, </i> quais são as etapas do funil de vendas. Na próxima
aula a gente vai falar sobre o planejamento de palavras-chave. Continua comigo e até a próxima. Olá! É muito bom te ter aqui de novo. Nessa aula a gente vai aprender um pouco sobre planejamento de palavras-chave. Continua aqui comigo. O planejamento e a pesquisa de palavras-chave são uma parte essencial de toda estratégia de <i>Inbound Marketing.</i> Interesse e planejamento, é o que pode fazer a diferença entre fazer algumas vendas ou ter de fato um negócio de sucesso. Lembre-se disso. De modo geral ao pesquisar o volume de buscas de palavras-chave do seu mercado você vai descobrir quais termos
e frases você deve focar e vai aprender mais também sobre as personas do seu negócio. Você já sabe que o Google é o principal site de pesquisas da internet. Então, basicamente ignorar o <i>Google </i>em um ambiente de pesquisa é uma péssima ideia para o seu negócio. Mas o que o <i>Google </i>tem a ver com <i>Inboud Marketing?</i> Bom, as palavras-chave são os termos e as frases que as pessoas usam dentro de um ambiente de pesquisa. E, na maioria das vezes, esse ambiente é o <i>Google.</i> O objetivo de um planejamento de palavras-chave é tentar descobrir quais são
os termos que as pessoas usam com mais frequência quando estão fazendo uma pesquisa no <i>Google.</i> Depois que você descobrir quais são esses termos a ideia é que você consiga utiliza-los dentro do seu site. Imagine aqui que você possui uma loja virtual de roupas femininas e um dos seus produtos é a regata preta. As palavras-chave que os possíveis usuários ou clientes do seu site digitam no <i>Google</i> podem ser regata preta, blusa preta alça fina feminina, regata de alça fina preta entre outras variações. As palavras-chave que os visitantes digitam nos mecanismos de busca estão frequentemente disponíveis para
compra por meio de ferramentas de pesquisas de palavras-chave que nos permitem mapear essa informação. E se você deseja direcionar os usuários quando eles pesquisam por regata preta para o seu site você vai precisar comprar essa palavra-chave como um termo principal do seu site. E é aqui que entra esse processo de mapeamento das palavras-chave. No mapeamento, você vai atribuir as palavras-chave para páginas específicas em um site com base na pesquisa de palavras-chave do seu público. Isso vai garantir que o seu site tenha uma boa classificação dentro da pesquisa do <i>Google.</i> Basicamente, o conjunto da palavra-chave vai
incluir o termo principal da sua escolha, como por exemplo, regata preta e também outros adjetivos, e termos mais específicos que as pessoas pesquisam como regata de alça fina ou regata básica feminina. O objetivo de realizar uma pesquisa minuciosa de palavras-chave não é simplesmente atrair mais pessoas para o seu site mas sim atrair o tipo certo de pessoa para o seu site. Aquela que efetivamente tem mais chances de realizar uma compra. Assim, você pode prever mudanças na demanda responder às mudanças nas condições de mercado e produzir os produtos, os serviços e os conteúdos que usuários estão
buscando efetivamente na <i>web.</i> Agora a gente vai para a parte prática que é como fazer o planejamento de palavras-chave. Bom. Comece perguntando a si mesmo se a palavra-chave é relevante para o conteúdo do seu site. Ou será que os usuários encontram o que estão procurando no seu site quando eles usam aquela palavra-chave no <i>Google?</i> Em seguida, você vai procurar o termo ou a frase nos principais mecanismos de busca. Compreender quais são os sites que aparecem na primeira página do <i>Google</i> quando você utiliza aquela palavra vai te dar informações valiosas sobre a competição daquele termo e
também o quão difícil pode ser se posicionar com aquela palavra. Afinal de contas, analisar a concorrência é sempre importante para gente ter noção do que está acontecendo no mercado e não correr o risco de ficar para trás. Também é importante conhecer as dores da sua persona pois quando ela faz uma pesquisa na internet, as palavras-chave que ela utiliza estão ligadas às necessidades que ela precisa resolver. E é por isso que você precisa saber quais são as reais necessidades dessas pessoas e as necessidades, os problemas que elas enfrentam. Quais são os tipos de soluções que elas
estão buscando na internet? O que elas desejam encontrar? A resposta para essa pergunta vai ser sua palavra-chave. E uma dica importante é conhecer o conceito de cauda longa que é uma estratégia que busca atingir várias palavras que tem uma baixa procura em vez de focar naquelas palavras que têm mais volume de busca. Vamos voltar ao exemplo da regata feminina? Aqui seria ótimo a gente conseguir classificar o termo "Regata" no primeiro lugar do <i>Google,</i> mas na realidade esses termos tão curtos e populares, eles representam 30% das pesquisas que são feitas no <i>Google.</i> Os outros 70% giram
mais em torno do que eu acabei de falar da cauda longa e seria aquela especificação da regata preta feminina de malha ou regata preta básica de algodão e assim por diante. Isso porque uma pessoa que digita simplesmente o termo regata deve estar mais navegando e não tão perto de realizar definitivamente a compra. Por outro lado, um usuário que pesquisa por regata preta feminina de algodão tem mais probabilidade de estar mais no fundo do funil, ou seja, já está mais propenso à compra de fato. Por fim, é muito importante testar as suas palavras-chave em ferramentas de
análise. Algumas dessas ferramentas são o <i>Google Ads</i> e o <i>Google Trends</i>, o <i>Keyword Planner </i>e outras. Eu vou deixar o <i>link</i> dessas sugestões aqui na descrição da aula. Existe uma diversidade de ferramentas de pesquisa e análise de palavras-chave no mercado. E no módulo seis desse curso a gente vai conhecer um pouco mais a fundo algumas delas. E como de costume para encerrar essa aula, eu quero propor uma missão para que você consiga fixar os aprendizados que a gente teve aqui. Pense no seu modelo de negócio e nos produtos e serviços que você vende, e tente
elencar uma palavra-chave geral do seu negócio e outras duas palavras-chave de cauda longa. Com essas três palavras-chave em mente eu quero que você faça uma pesquisa no <i>Google</i> e analise quais são os sites que aparecem na primeira página dos resultados de busca. Ali você vai tentar enxergar o que eles possuem de diferente. Quais são seus pontos fortes. Como eles apresentam um produto que é pesquisado. Essa análise é essencial para utilizar essas palavras da melhor forma possível. Bom, a gente vai ficando por aqui na próxima e última aula desse módulo, a gente vai descobrir o que
é um calendário editorial. Vamos lá para a próxima aula que eu te explico. Oi, é muito bom te ter aqui novamente. Você está preparado ou preparada para conhecer um pouco mais sobre o calendário editorial? Nessa aula, a gente vai falar sobre essa ferramenta, que funciona como uma programação de todo o conteúdo da sua estratégia de <i>marketing.</i> Vamos lá. Quem trabalha com <i>marketing</i> e vendas sabe que o dia a dia pode ser bastante intenso. É contato com o cliente, contato com o fornecedor, relacionamento com a equipe interna para fazer a passagem de bastão. São publicações, interações,
análise de dados, criação de novos conteúdos, anúncios, enfim, é uma série de atividades. E sem organização, muita coisa pode acabar ficando de lado ou sendo esquecida. E o calendário editorial é uma ferramenta que serve justamente para ajudar no controle das publicações tornando as ações mais previsíveis e deixando também o fluxo do trabalho mais dinâmico. Com ele, você consegue listar toda a sua estratégia de publicação de conteúdo deixando claro quando e o que será publicado. É uma maneira de criar um cronograma para acompanhar o que você precisa escrever e qual será a previsão de lançamento. Algumas
das atividades que podem ser previstas dentro de um calendário editorial são: as Temáticas de Conteúdo, os prazos de produção do conteúdo, as datas de publicação e a lista das palavras-chave. Você deve estar pensando que o calendário editorial é simplesmente uma planilha mas ele é mais do que isso. Ele é a programação que vai te ajudar a administrar o seu tempo. Além de ser uma ferramenta para programar os materiais futuros o Calendário Editorial funciona como um histórico de tudo que já foi publicado pela sua marca. E ao analisar esses conteúdos anteriores, você vai conseguir acompanhar a
quantidade de material que já foi produzido para cada persona e cada etapa do funil, inclusive o planejamento prévio do conteúdo ao contrário do que parece pode te ajudar a ser ainda mais criativo e funcionar como um gerador de ideias para sua estratégia. Agora que a gente já passou pela parte conceitual do Calendário Editorial, a gente vai chegar ao ponto que realmente interessa. Como criar o calendário da sua empresa? Antes de mais nada, saiba que não existe um Calendário Editorial perfeito. Tudo vai depender das necessidades do seu negócio. No entanto, há uma série de perguntas que
você deve se fazer para determinar qual modelo de calendário você vai utilizar. A primeira das perguntas é: com qual frequência você publica conteúdo? Você também cria mais de um tipo de conteúdo? Se a sua marca possui um perfil no <i>Instagram</i> no <i>Facebook, </i>no <i>YouTube,</i> no <i>TikTok</i> e ainda mais um <i>blog,</i> o seu calendário deve contemplar tudo isso. Outra pergunta importante para se ter em mente é quantas pessoas vão usar esse calendário? Os melhores modelos de calendário editorial permitem que muitas pessoas consigam utilizar colaborar e fornecer <i>feedback</i> sobre as atividades em tempo real, diretamente, lá mesmo
no calendário. E, por fim, quais são os vários estágios que o conteúdo passa antes de ser publicado. Por exemplo, existe uma pessoa responsável pela criação do texto, outra pelo <i>design</i> e uma terceira pessoa pela publicação do conteúdo? Ou esse conteúdo necessita da revisão de um supervisor? Com essas perguntas respondidas existem três passos para se criar um calendário editorial. O primeiro deles é selecionar a ferramenta ideal. Uma das possíveis ferramentas é o <i>Google Planilhas.</i> Outras opções nesse sentido são o Excel ou <i>LibreOffice.</i> Já o segundo passo é realizar o planejamento e documenta-lo na ferramenta. Aqui entram
algumas definições, como o título e a palavra-chave de cada conteúdo as datas que inclui tanto as datas dos conteúdos finalizados quanto a data de postagem. Determinar quais horários que os conteúdos serão postados em cada rede. O profissional que será responsável por aquela etapa de produção. O formato de conteúdo será: em texto, um vídeo, em imagem um <i>e-book, </i>entre muitos outros. A frequência de postagem o canal em que o conteúdo será postado a etapa do funil, a persona e o status de cada etapa do processo. E, depois disso o terceiro e último passo é claro seguir
o cronograma e também acompanhar e medir os resultados. Você deve se lembrar que o calendário editorial deve ser flexível e também servir como um termômetro para analisar se a equipe está trabalhando de acordo com o que foi planejado e se os materiais também estão sendo relevantes para o cliente. E com isso, a gente encerra o primeiro módulo do nosso curso de criação de conteúdo. O próximo módulo será dedicado à redação desse conteúdo. Eu não sei vocês, mas eu estou ansiosa pelo que está por vir. Eu vou convidar a Larissa, que vai te dar todas as
dicas necessárias para você redigir um conteúdo excelente. Aproveitem e até mais. Oi pessoal, tudo bem. Eu sou a Larissa Gaspar, sou produtora de conteúdo e vou acompanhar vocês no módulo dois do nosso curso Como produzir conteúdo para o seu negócio. Agora que você já sabe como planejar o conteúdo, a gente vai começar a falar sobre como redigi-lo e o que deve ser considerado nessa etapa tão importante da produção do conteúdo. Então seja muito bem-vindo e bem-vinda ao nosso módulo dois. Nessa primeira aula a gente vai falar sobre otimização de conteúdo. Preparados? Não podemos falar de
otimização de conteúdo sem falar sobre <i>marketing</i> de busca. O <i>marketing </i>de busca está relacionado a qualquer tática que ajude uma empresa a chamar a atenção, aparecendo nas primeiras páginas de resultados de um mecanismo de busca como o <i>Google, </i>por exemplo. As páginas de resultados de um mecanismo de busca são chamadas de <i>SERP</i> da sigla em inglês <i>Search Engine Results Page.</i> O objetivo da <i>SERP</i> é ajudar os usuários a encontrar o que eles estão procurando. Quando você faz uma busca no <i>Google, </i>você quer respostas e não bilhões de páginas da internet, certo? Pois é, mas o
<i>Google </i>processa mais de 40.000 consultas de busca por segundo. Isso significa mais de 3,5 bilhões de consultas por dia e mais de 1,2 trilhão de consultas por ano em todo o mundo. Então, como fazer para filtrar todo esse volume de buscas e oferecer ao usuário exatamente o que ele está procurando? Bom, a resposta é por meio de um algoritmo que analisa a palavra-chave buscada e exibe os resultados mais importantes no ranking de sites. Esse ranking é composto pelas primeiras páginas do <i>Google</i> alguns elementos do algoritmo do <i>Google</i> para retornar uma pesquisa são a análise da
palavra buscada em que o algoritmo analisa todas as palavras digitadas na barra de busca. Outro elemento é a correspondência da pesquisa em que o algoritmo analisa com que frequência e onde essa palavra-chave aparece na página, seja em títulos, cabeçalhos ou no corpo do texto. Também temos a classificação por utilidade em que o <i>Google</i> classifica os resultados de acordo com a sua utilidade para o usuário. Aqui ele considera elementos como a data de criação do conteúdo o número de vezes em que o termo aparece e a experiência do usuário com a página. Já a interpretação do
contexto é responsável por rodar mais análises em busca de uma melhor contextualização informações do local de onde está sendo feita aquela pesquisa, histórico de buscas anteriores e configurações da própria pesquisa ajudam o <i>Google </i>a retornar com uma melhor página de resultados para o usuário. Após tudo isso é que acontece a exibição dos melhores resultados para o usuário. Considerando todas as fases anteriores é que o algoritmo lista o que há de mais relevante para aquela palavra-chave. Serviço nas primeiras páginas de resultados do <i>Google</i> virou sinônimo de visibilidade de marca, por isso, qualquer negócio pode conquistar vantagem
competitiva aparecendo no <i>Google.</i> É aí que entra a importância do marketing de busca. Afinal, qual empresa não quer aparecer na primeira página do <i>Google?</i> Existem duas categorias principais do <i>marketing </i>de busca, o <i>SEO </i>e o <i>SEM.</i> Se você está na internet há algum tempo já deve ter visto essas siglas por aí. Mas você sabe qual é a diferença entre essas duas categorias do <i>marketing </i>de busca? De modo geral, <i>SEO </i>e <i>SEM</i> são dois canais de <i>marketing</i> que a empresa pode utilizar para alcançar o seu público alvo em mecanismos de busca, como o <i>Google.</i> Ambos têm
um objetivo parecido que é chegar ao topo do resultado das páginas de pesquisa. Porém, enquanto o <i>SEO </i>trabalha apenas com técnicas para busca orgânica, o <i>SEM </i>trabalha com links patrocinados, busca orgânica, links patrocinados calma! A gente ainda vai chegar lá. Os resultados da pesquisa do <i>Google</i> são divididos em duas categorias principais: os resultados da pesquisa paga com os links patrocinados e os resultados da busca orgânica em que não há nenhum investimento financeiro por trás. Vamos começar falando sobre <i>SEO</i> que é a sigla em inglês para <i>Search Engine Optimization,</i> ou seja, otimização para motores de busca.
Já o <i>SEM </i>é a sigla para <i>Search Engine Marketing,</i> que, em tradução livre significa <i>Marketing </i>para mecanismos de busca. O objetivo do <i>SEO</i> é classificar o seu site em resultados de busca orgânica mas você também pode ranquear o seu site nos resultados da pesquisa paga. Isso é possível por meio dos links patrocinados ou pelo pagamento por clique, o<i> Pay per click.</i> Então, de modo geral o <i>SEO </i>é quando você se concentra 100% na classificação dos resultados via busca orgânica. E o <i>SEM </i>é quando você une as duas coisas o <i>SEO </i>ou e o <i>PPC</i> para
obter tráfego dos mecanismos de busca. Então sim, <i>SEM</i> é um termo amplo que inclui tanto o <i>SEO</i> quanto o <i>PPC</i> o que significa que o termo <i>SEO </i> se enquadra sob o guarda-chuva do <i>SEM.</i> A primeira etapa para um bom <i>SEM</i> é realizar uma busca de palavras-chave para identificar as melhores palavras-chave a serem segmentadas. Isso você já aprendeu a fazer na aula Planejamento de <i>Keywords</i> no módulo um do nosso curso. Se você tiver alguma dúvida, volta lá e assiste novamente. Um dos princípios básicos do <i>SEO </i>e <i>SEM </i> é que ambos visam ajudar uma marca
a aparecer nos primeiros resultados da <i>SERP.</i> Ambos são projetados para direcionar tráfego para um site. Cada estratégia emprega táticas para aumentar o <i>CTR,</i> a taxa de cliques e fazer com que mais usuários cliquem nos resultados de pesquisa da marca. Para ter sucesso em ambas as estratégias. Você precisa ter um grande entendimento do seu público alvo. Por fim, saiba que para investir recursos em <i>SEO </i>ou <i>SEM</i> é importante entender uma coisa, saber o que cada uma dessas estratégias pode trazer de benefício para o seu negócio. Por isso, as aulas dois e três desse módulo vão focar
especificamente nessas estratégias. Começando pelos links patrocinados e depois <i>SEO.</i> Te vejo lá. Oi! Que bom te ter aqui novamente para continuar a nossa conversa sobre otimização de conteúdo. Nessa aula a gente vai aprofundar o conceito de <i>links</i> patrocinados. Uma das estratégias de <i>marketing </i>de busca, o <i>SEM.</i> Vamos lá? Como antecipamos na primeira aula desse módulo, <i>SEM </i>é a sigla em inglês para <i>Search Engine Marketing</i> que significa <i>marketing</i> de mecanismos de busca. O <i>SEM </i>representa um conjunto de técnicas que utiliza os mecanismos de busca para promover uma marca na internet. Com o <i>SEM,</i> as marcas conseguem
aparecer nos primeiros resultados da <i>SERP</i> e assim, escalar o seu tráfego na internet. Há duas técnicas dentro do <i>SEM.</i> O <i>SEO </i>e os <i>links </i>patrocinados. O primeiro tipo consiste na otimização do conteúdo de sites, <i>blogs</i> e outras páginas de forma totalmente orgânica. Já o segundo tipo envolve anúncios pagos. Nesta aula, a gente vai falar especificamente sobre os links patrocinados, que são os anúncios, uma forma de mídia paga. Você provavelmente já fez alguma busca e se deparou com resultados de alguma marca, certo? No Google por exemplo, esses anúncios geralmente aparecem na barra lateral e vêm antes
da busca orgânica. É válido lembrar que, por se tratar de uma estratégia paga, uma empresa precisa ter recursos para investir e fazer o pagamento das campanhas. Esse pagamento ocorre pelo sistema da plataforma, e é chamado de <i>Pay per click.</i> Bom para fazer uso dessa estratégia de links patrocinados é necessário se cadastrar numa plataforma de anúncios. Existem duas principais: o <i>Google Ads</i> e o <i>Bing Ads.</i> O <i>Google Ads</i> é uma das principais plataformas utilizadas pelo <i>SEM </i>para alcançar bons resultados no <i>Google</i> de forma rápida e eficiente. Imediatamente após a compra das palavras-chave certas e da configuração
do anúncio, a sua página já começa a aparecer nos resultados da pesquisa antes dos resultados orgânicos. Você também vai começar a receber novos visitantes e novas conexões. Os anúncios, inclusive, não precisam ser feitos apenas para a rede de pesquisa do <i>Google.</i> Eles também podem alcançar novos usuários por meio de campanhas de vídeo ou de <i>display.</i> O <i>display </i>é um conjunto de sites parceiros do <i>Google</i> que se associam para receber publicidade pagas em suas páginas. Não há como negar que a busca orgânica seja relevante para qualquer estratégia a longo prazo. Mas se a sua marca está
buscando resultados a curto prazo, a ideia é investir no <i>PPC.</i> A estratégia de <i>marketing</i> de busca via <i>links </i>patrocinados é o melhor caminho se você quer vender de forma imediata. É o <i>PPC </i>que irá ajudar a sua marca caso você queira construir credibilidade e reconhecimento de forma rápida. Para fazer uma boa campanha de marketing digital, usando <i>links </i>patrocinados eu vou te dar duas dicas. A primeira dica é: faça uso de palavras-chave de cauda longa. Por serem mais específicas elas possuem um volume de busca menor. Lembra do exemplo regata preta versus regata preta fina de algodão?
A segunda dica é: crie anúncios persuasivos com uma <i>Copy </i>instigante. A gente vai falar sobre <i>copywriting </i> na aula quatro desse mesmo módulo. Então fica aqui comigo que a gente vai chegar lá. Além disso, insira a palavra-chave na <i>copy</i> inclua um chamado para ação, o <i>CTA.</i> Agora que você já sabe sobre a estratégia de links patrocinados, chegou a hora da gente falar sobre <i>SEO</i> a estratégia de busca orgânica do <i>SEM.</i> Esse é o tema da aula três do nosso curso. Então, até daqui a pouco, tchau. Oi! Seja bem-vindo e bem-vinda de volta. Conseguiu absorver todos
os pontos importantes sobre a nossa aula de <i>links</i> patrocinados? Eu espero que sim, porque agora a gente vai falar sobre <i>SEO.</i> Bora para a nossa aula? Como vimos na primeira aula do módulo, o termo <i>SEO </i>significa <i>Search Engine Optimization</i> e ele é definido como um conjunto de técnicas que ajudam o seu site ser mais facilmente encontrado pelo <i>Google</i> e por outros mecanismos de busca. Vamos supor que a sua marca venda roupas femininas. Quando uma possível cliente buscar regata preta no <i>Google</i> o resultado que aparecerá para ela vai depender do trabalho da sua marca com o
<i>SEO.</i> Diferentemente dos <i>links</i> patrocinados, o <i>SEO </i>pode demorar um pouco mais para demonstrar os resultados esperados, já que ele é uma estratégia de médio e longo prazo. Porém, quando bem aplicado o <i>SEO </i>pode apresentar efeitos duradouros e muito importante para a autoridade da sua marca na <i>web,</i> já que haverá tráfego de qualidade sem a necessidade de investimentos financeiros em anúncios. O <i>SEO </i>é, portanto, uma parte essencial da estratégia de <i>SEM</i> e um diferencial para o sucesso do seu site a longo prazo. O <i>SEO </i>se divide em duas subcategorias o <i>SEO On Page</i> e o <i>SEO
Off Page.</i> O <i>SEO On Page</i> diz respeito às otimizações feitas dentro do próprio conteúdo uma parte essencial na produção de conteúdo é a escolha da palavra-chave. Ela deve corresponder às intenções de busca do usuário para que o texto da sua marca seja encontrado. As <i>URLs </i>são um fator de ranqueamento, uma vez que o <i>Google</i> as utiliza para identificar do que uma página trata. Desse modo jamais deixe de utilizar a palavra-chave na <i>URL</i> e também no corpo do texto. As estratégias de <i>Link Building</i> são essenciais no <i>marketing </i>de busca, pois os algoritmos do <i>Google</i> verificam os
links inseridos para relacionar com as pesquisas de usuários sobre temas relacionados. Ainda sobre o <i>link Building</i> é importante inserir links de outras páginas do seu site. Essa atitude tem o objetivo de melhorar a navegabilidade do usuário e mantê-lo dentro do domínio da sua marca. Você também pode inserir links de sites parceiros. O objetivo de inseri-los é relacionar o seu conteúdo à de outros sites que já tenham relevância no <i>Google.</i> Tente inserir de 2 a 4 <i>links</i> a cada 1000 palavras. Configure esses links para abrir uma nova janela, de modo que o usuário, ao clicar neles
não saiam da sua página. O <i>SEO On Page</i> também diz respeito às otimizações feitas dentro do próprio site. Um exemplo dessas otimizações é a velocidade de carregamento. Afinal, ninguém tem paciência para esperar um site abrir. Para você ter noção 47% das pessoas esperam que um site carregue em menos de 2 segundos e 75% das pessoas não revisitarem o site se ele demora-se mais de 4 segundos para carregar. Também temos o <i>Design Responsivo</i> que é quando o site tem boa performance tanto no computador quanto no celular. O <i>SEO Off Page</i> diz respeito às otimizações que são
feitas fora da página. O melhor exemplo disso são os famosos <i>Back Links,</i> que são os links de outras páginas que direcionam para o seu site. Se a sua marca cria conteúdos que merecem ser compartilhados os <i>Back Links</i> virão naturalmente. Mas existe uma técnica chamada <i>Co-Marketing.</i> O objetivo dela é criar parcerias com sites e <i>blogs</i> para gerar <i>back links</i> para o seu site. E por fim, o <i>Guest Post,</i> que consiste na produção de um conteúdo para um outro site ou <i>blog.</i> Isso gera tanto visibilidade para sua marca quanto recomendação para suas páginas. No módulo seis desse
curso, a gente vai falar um pouquinho sobre algumas ferramentas que ajudam a otimizar o <i>SEO On Page</i> e o <i>SEO Off Page.</i> Por isso, aguenta a curiosidade. O que podemos levar de aprendizado dessas últimas aulas é que não existe uma melhor estratégia de <i>SEM.</i> Se é <i>SEO, </i>ou se são os <i>links</i> patrocinados. O segredo está em saber usar cada uma delas para então extrair o melhor dos dois mundos. Como missão dessa aula, eu vou deixar nos <i>links </i>úteis uma leitura super importante sobre <i>SEM,</i> esse conteúdo está lá no <i>Blog </i>da <i>HostGator.</i> Na próxima aula a
gente vai continuar falando sobre redação e o tema vai ser <i>Copywriting.</i> Te vejo lá. Olá que bom que você está de volta. O assunto da nossa aula de hoje é o <i>copywriting,</i> um termo que pode ser definido como a arte de escrever textos eficazes para divulgar uma empresa, um produto ou um serviço e influenciar na tomada de decisão do consumidor. O termo <i>copywriting</i> ou apenas <i>copy</i> foi definido pela primeira vez em 1828 por <i>Noah Webster</i> e fazia referência a algo original que deveria ser imitado na impressão ou na escrita. O principal objetivo de um texto
desenvolvido por meio da técnica de <i>copywriting</i> é que o usuário realize uma conversão, seja assinar um <i>ebook,</i> uma <i>newsletter,</i> seguir uma empresa na rede social ou realizar a compra em si. Muitas pessoas costumam confundir o termo <i>copywriting</i> com redação publicitária e, apesar de muitas características serem parecidas, eles não são a mesma coisa. O <i>copywriting </i>é voltado para o <i>marketing </i>direto e gera resultados rápidos, enquanto que a redação publicitária tem seu objetivo no conceito criativo o que não gera necessariamente uma venda instantânea. O <i>copywriting </i>é utilizado para acelerar as vendas e a redação publicitária, ajuda uma
empresa a falar sobre si mesma seu posicionamento e mostrar aos possíveis clientes seus produtos ou serviços em detalhes. Um texto com técnicas de <i>copywriting</i> não é apenas um texto bem escrito. É um texto persuasivo que contém personalizações, chamadas para ação e que se mantém no imaginário dos clientes por meio de gatilhos mentais. Esses textos podem ser produzidos para qualquer tipo de material seja ele físico ou digital, como por exemplo, <i>ebooks,</i> redes sociais, cardápios, roteiros de vídeo, anúncios e muito mais. Basicamente, a técnica de <i>copywriting</i> pode ser utilizada em qualquer canal ou mensagem de <i>marketing</i> onde
a empresa esteja presente. Parece difícil, não é? Mas eu vou te dizer que é muito fácil aplicar as técnicas de <i>copywriting,</i> uma vez que você as conhece. E é exatamente isso que eu vou te ensinar agora, combinado? A conexão com o cliente é fundamental em qualquer conteúdo, mas principalmente no <i>copywriting.</i> Para que o cliente continue consumindo seu conteúdo e realize o chamado para a ação o <i>CTA</i> ele precisa entender na hora que aquele conteúdo foi feito para ele, assim como o produto ou serviço do qual você está falando. Para ter assertividade e resultados rápidos com
o <i>copywriting</i> é preciso que você conheça o seu público alvo e a sua persona a fundo. Falamos sobre isso na aula sobre o público alvo e personas no módulo um desse curso e um dos desafios daquela aula era criar a sua persona. Bom, chegou a hora de você utilizar esse material. Para construir um conteúdo usando o <i>copy</i> é preciso ter em mente as necessidades da sua persona e como resolver os problemas dela. A personalização é uma técnica muito importante no <i>copywriting.</i> Isso porque, quando sentimos que a comunicação não foi feita para a gente, a gente
não dá a menor atenção, certo? Por isso, é muito importante encontrar o tom de voz correto para abordar os seus clientes. O seu objetivo aqui é vender. Por isso você precisa de <i>CTAs</i> assertivos para fazer com que o público faça o que você deseja que ele faça. Além disso, o título de seu conteúdo precisa ser extremamente atrativo para captar a atenção de quem está lendo esse material. Se você ler um título que diz nove entre dez dentistas recomendam uma marca dental Y é muito provável que na sua próxima ida ao mercado você opte por essa
marca, certo? Esse é um pequeno exemplo do que essa marca deve fazer nos <i>copys.</i> É preciso que você traga provas de que o seu produto ou serviço é recomendado pelo mercado. Para que a sua estratégia de <i>copywriting </i>funcione você precisará evitar alguns erros comuns como, por exemplo, ter um texto ruim ou pobre, já que o seu conteúdo precisa ter coerência não ter erros de português e ser fácil de entender. Tome cuidado com a falta de credibilidade. O material precisa convencer o cliente e não gerar dúvidas. A todo momento você precisa criar autoridade sobre a sua
empresa e o seu produto. Uma dica aqui é não falar apenas sobre as características de seu produto. É preciso trazer os benefícios e a utilidade dele para o seu público. Lembre se da máxima: menos é mais. Você não vai conseguir falar tudo sobre a sua empresa ou o seu produto em um anuncio ou em um panfleto então foque naquilo que é importante para o seu público. Assim, você terá mais vendas a partir do <i>copywriting.</i> Uma outra técnica muito importante, dentro do <i>copywriting</i> são os gatilhos mentais que são técnicas extraídas da psicologia para incentivar as pessoas
a consumirem determinado produto ou serviço. Nós vamos falar sobre os principais gatilhos mentais, o que são e como usá-los na sua estratégia de conteúdo. Então, continue aqui comigo e eu te vejo na próxima aula. Tchau! Oi! Eu estou muito feliz em te ver aqui na quinta aula do Módulo dois do nosso curso Como Criar Conteúdo Para o Seu Negócio. Agora que você já conheceu um pouco sobre as técnicas de <i>copywriting,</i> chegou a hora da gente falar sobre gatilhos mentais. Os gatilhos mentais são o tema do livro <i>Armas da Persuasão,</i> do psicólogo americano <i>Robert Cialdini.</i> Apesar
do título do livro, não se trata de manipulação. A verdade é que os gatilhos mentais fazem parte da psicologia e a compreensão dela é a chave para o sucesso de qualquer negócio. <i>Cialdini </i>aponta sete gatilhos mentais principais reciprocidade, coerência, afeição, aprovação social, escassez, autoridade e unidade. Para compreender o que são gatilhos mentais, você precisa entender como seu cérebro faz escolhas diárias. Todos os seres humanos possuem motivações e estímulos que, quando acionadas, os conduzem para a ação. Você tem apenas uma certa quantidade de energia para gastar diariamente. Por isso, a nossa mente acaba tomando muitas decisões
que não chegam no nosso consciente. Essa é uma forma de economizar energia mas ao mesmo tempo de tomar decisões baseadas em preferências e experiências anteriores. Antes mesmo de você tomar uma decisão consciente, a sua mente inconsciente já sabe exatamente o que você vai fazer. No momento em que temos consciência de que estamos escolhendo algo, na verdade, já escolhemos. Parece complexo, né? E é. Isso acontece porque quando seu cérebro recebe informações ele as filtra e as processa. Essas informações contam com estímulos que provocam reações emocionais diferentes em cada pessoa, como por exemplo, alegria, ansiedade, entusiasmo, desânimo,
motivação e muitas outras emoções que podem ser negativas ou positivas. Os estímulos interpretados pela sua mente inconsciente são os gatilhos mentais. Eles são usados para economizar a energia do seu cérebro. No mundo do <i>marketing </i>digital os gatilhos mentais levam o público a fazer uma escolha que geralmente está associada às vendas. Mesmo que as pessoas pensem que são racionais em suas decisões de compra, os gatilhos mentais são os primeiros a alertar que uma oferta vale a pena. Digamos que você pegue o seu celular e abra um aplicativo de entrega de comida para fazer o pedido de
uma refeição. Se você está em dúvida entre duas pizzarias, as chances são de que você escolha aquela com as melhores avaliações. Você acredita que essa escolha é inconsciente ou consciente? Acertou se disse inconsciente. É assim que o <i>marketing</i> funciona, conduzindo um potencial cliente para mais perto da compra. Contudo, você precisa ser responsável e nunca mentir para o seu público. Não use um estímulo ou um gatilho mental se não for verdade. Você vai acabar perdendo vendas e a sua credibilidade. Sendo assim, o primeiro passo para usar gatilhos mentais é compreender as necessidades do seu cliente. Assim,
você vai saber como conduzi-los para mais próximo do seu produto ou do seu serviço. Na próxima aula, a gente vai conhecer os gatilhos mentais de reciprocidade compromisso e afeição. E aí, animados, para conhecer esse fator psicológico no <i>marketing </i>digital? Até já! Olá. Que bom te ter aqui para a gente continuar o nosso papo sobre gatilhos mentais. Nessa aula a gente vai falar sobre os gatilhos mentais de compromisso, reciprocidade e afeição. Vamos lá? Na última aula a gente conversou sobre como os gatilhos mentais são técnicas extraídas da psicologia, com o objetivo de incentivar as pessoas a
consumirem um determinado produto ou serviço. Vamos começar falando sobre o gatilho da reciprocidade. Basicamente, quando alguém recebe algo de forma espontânea cria-se um impulso de retribuição. Isso significa que, se você oferecer algo a seu cliente sem pedir nada em troca, a tendência é que ele se sentirá na obrigação de retribuir a sua gentileza. Essa retribuição geralmente é a compra do seu serviço ou do seu produto ou pelo menos de uma recomendação. Podemos citar o serviço de <i>streaming</i> como um exemplo do gatilho da reciprocidade, já que nesses serviços você recebe de forma gratuita um período de
experimentação sem a necessidade ou compromisso de uma assinatura. Como a empresa oferece um mês gratuito as chances são de que você se sentirá na obrigação de retribuir na forma da assinatura desse serviço de <i>streaming.</i> <i>Cialdini, </i>que é o autor do livro <i>As Armas da Persuasão</i> cita que a reciprocidade é um dos sentimentos mais básicos da natureza humana. Ele explica que uma das normas mais difundidas é a regra da reciprocidade. Essa regra exige que uma pessoa tentará retribuir aquilo que ela recebeu. A maneira mais óbvia de ativar esse gatilho é por meio do que se conhece
por Ímãs de chumbo. O Ímã de chumbo é um conteúdo ou serviço que você oferece gratuitamente aos seus visitantes em troca de alguma informação dele. A dica aqui é: sempre ajude seu cliente mesmo que não seja em assuntos diretamente relacionados à compra do seu serviço ou do seu produto. Outro gatilho mental abordado por <i>Cialdini</i> é o gatilho do compromisso. Cumprir com a sua palavra após assumir um compromisso é algo que norteia a mentalidade humana. Sempre que as pessoas assumem um compromisso, elas se sentem compelidas a tomar decisões baseadas nesse compromisso. O gatilho mental do compromisso
explica que as pessoas farão um grande esforço para se manterem consistentes em suas palavras e ações, até mesmo ao ponto de fazerem coisas que são consideradas irracionais. É por isso que se você está tentando fazer uma grande mudança na sua vida como por exemplo, perder peso funcionará mais se você anunciar esse compromisso publicamente. Lembra das postagens com a <i>hashtag</i> Se não Postar, não funciona? Quando você se compromete com algo em voz alta ou online você terá muito mais incentivo para manter a sua parte no acordo. Como empreendedor do varejo, por exemplo, se você conseguir que
os seus clientes assumam um pequeno compromisso com você como por exemplo, assinar sua <i>newsletter</i> ficará muito mais fácil que esses clientes comprem de você. Já o gatilho da afeição demonstra que uma pessoa está muito mais inclinada a se relacionar ou se comunicar com a outra quando existe afeição. As pessoas preferem dizer sim a indivíduos de que gostam. Como explica <i>Cialdini</i> no seu livro. Aposto que você ou alguém que você conhece já comprou algum produto porque a vendedora era simpática. Isso é muito mais comum do que a gente imagina e acontece porque esses vendedores sabem criar
afeição seja colhendo suas dúvidas, demonstrando interesse e, claro, incentivando você a fazer uma compra. Uma forma de criar afeição é utilizando a técnica do Espelhamento. O espelhamento é quando a gente imita de forma sutil o comportamento de uma outra pessoa. Fatores como atratividade física, semelhança, elogios e familiaridade geram afeição e constroem afinidade, aumentando as chances de você conquistar o seu cliente. Quando a afeição é gerada de forma orgânica, o seu efeito é muito mais positivo. Contudo quando ela é gerada de forma artificial ou mesmo teatral, a pessoa reconhece e o efeito é completamente o oposto.
Para fecharmos essa aula, sobre gatilhos mentais eu tenho um desafio para você. Gostaria que você escolhesse um dos três gatilhos mentais abordados nessa aula e o aplicasse em um conteúdo já existente do seu negócio. Pode ser uma postagem no Instagram ou em um e-mail boas-vindas. Como ficaria aquele conteúdo se você aplicasse um desses gatilhos? A atividade é apenas para exercitar o uso dos gatilhos mentais como uma prática comum da produção de conteúdo. E aí, topa? Na próxima aula a gente vai falar dos outros quatro gatilhos mentais de <i>Cialdini.</i> Até lá. E aí, ansiosos para a
última aula do módulo dois do nosso curso? Eu estou. A ideia é que você saia dessa aula conseguindo aplicar os gatilhos mentais na produção de conteúdo do seu negócio, combinado? Nesta aula, nós vamos falar sobre os gatilhos mentais de aprovação social, escassez, autoridade e unidade. Ufa! Parece muito, mas é tudo muito mais fácil do que você imagina. Um dos gatilhos mentais mais comuns do universo do <i>marketing </i>digital é o gatilho da aprovação social ou simplesmente prova social. Esse gatilho é literal. Quando alguém endossa seu produto ou serviço, existem mais chances de as pessoas comprarem de
você. As pessoas estão constantemente avaliando o que os outros estão dizendo, quando se trata de uma decisão de compra. Você pode utilizar esse gatilho solicitando depoimentos e classificações de clientes que já utilizaram o seu produto ou incentivando comentários e curtidas nas redes sociais. Outro gatilho muito utilizado nas vendas e conversões é o gatilho da escassez. Em termos acadêmicos, a escassez é o problema econômico fundamental em ter desejos humanos ilimitados em um mundo de recursos limitados. Quanto mais difícil é conseguir algo, ou seja, quanto mais escasso o recurso parece ser ou quanto mais urgente é o
seu apelo, mais o queremos. Isso é escassez. O que impulsiona a escassez é o medo. Como humanos, somos mais impulsionados pelo medo de perder do que pela vontade de ganhar alguma coisa. Você pode utilizar o gatilho da escassez liberando apenas uma quantidade limitada de produtos para venda ou ainda produzindo peças com uma determinada estampa para vender apenas para as 100 primeiras pessoas que comprarem. Um outro exemplo é disponibilizar um produto por apenas dez dias e assim por diante. Deu para entender como o gatilho da escassez está presente no nosso dia a dia? Agora que já
passamos pelo gatilho da escassez vamos falar sobre o gatilho da autoridade. Um piloto de avião é uma figura de autoridade assim como um comandante de exército um padre, pais, advogados, médicos, contadores e consultores financeiros. Mas o que todas essas autoridades têm em comum? Nós damos créditos às sugestões vindas de uma autoridade. Ao contrário do gatilho da aprovação social que vem do poder das multidões, o gatilho da autoridade vem da credibilidade individual. As pessoas não respondem apenas à autoridade legítima, mas também a aparência dela. É por isso que as autoridades policiais usam uniformes quando estão em
serviço, por exemplo. No século XXI, os influenciadores digitais se tornaram autoridades, assim como as celebridades já eram no século XX. Por isso, se você quer lançar seu produto em um nicho de mercado específico, uma boa estratégia é se associar a influenciadores que já trabalham com esse nicho. Outra forma de trabalhar o gatilho da autoridade é por meio de logotipos. Vamos supor que grandes empresas do mercado compraram o <i>software </i>de finanças que você vende. Você pode utilizar a logo desses parceiros como endosso para conquistar mais clientes ao produto que você vende. Não à toa, é muito
comum ver em sites de empresas uma seção que se chame empresas parceiras ou quem acredita. Por fim, o gatilho da unidade se refere à necessidade de pertencer a um grupo. Os seres humanos são seres sociais. Precisamos nos agrupar, pertencer, compartilhar vivências. A comunidade em que vivemos faz parte da nossa identidade como indivíduos. Por isso, o gatilho da unidade é tão forte. Fazer as pessoas se sentirem parte de um grupo conectadas por um propósito maior é motivador. Elas se sentem acolhidas e envolvidas. Querem contribuir e participar. Ao informar a seu público alvo que você tem os
mesmos valores ou compartilha de uma causa, pode ajudar a transformá-los em clientes leais à marca. Mais que isso, pode uni-los em uma verdadeira comunidade que defende a marca e divulga suas atualizações. Uma forma simples de utilizar esse gatilho é criando um clube <i>VIP</i> de membros ou então fazendo um evento exclusivo para os principais clientes da marca. Permitir que os clientes façam parte de um círculo interno irrestrito pode ajuda-los a se sentirem mais conectados com a sua marca. Essas pessoas receberão conteúdo diferenciado em primeira mão, ao contrário de quem não faz parte desse grupo. Quem está
de fora se sentirá excluído e terá vontade de pertencer ao grupo. Nestas últimas aulas, debatemos sobre sete gatilhos mentais reciprocidade, compromisso, afeição aprovação social, escassez, autoridade e unidade. Eles podem ser usados para criar estratégias de <i>marketing</i> e vendas mais eficientes. Agora, sempre que você for lançar uma nova campanha ou produzir um conteúdo lembre-se de tomar as suas decisões se embasando nesses gatilhos mentais. Esses gatilhos mentais vão direto no inconsciente do consumidor facilitando as decisões de compra. Um ponto importante a ser lembrado é que esses gatilhos mentais não estão isolados. Eles estão intimamente conectados. Funcionando em
sinergia. Com essa última dica, nós fechamos o módulo dois do nosso curso Como Produzir Conteúdo Para o Seu Negócio. Olá. Sejam muito bem-vindos e bem-vindas ao quarto módulo do curso que vai te ensinar a criar conteúdo para o seu negócio. Nesse modo, a gente vai entender quais são os elementos que formam um bom conteúdo, como os títulos, as legendas, imagens, <i>CTAs,</i> que são as chamadas para ação e as <i>Hashtags.</i> E para que fique tudo muito claro a gente vai dedicar uma aula inteira para cada um dos elementos, com dicas, exemplos e casos de sucesso. E
a ideia é que você já consiga sair aplicando cada um dos conceitos que a gente vai aprender aqui. E aí vamos juntos? E antes da gente se aprofundar em cada um desses elementos, é importante a gente passar algumas dicas de como estruturar um bom conteúdo. Escrever um bom conteúdo não é tarefa fácil. Por melhor que sejam as suas ideias passar um conhecimento adiante exige cuidado e um certo tipo de técnica. A gente já viu nas aulas anteriores que o conteúdo, além de passar uma mensagem ele precisa engajar o usuário. E se você não se atentar
a isso os seus textos, os seus posts eles podem ficar muito complexos e cheios de termos técnicos que podem soar incompreensíveis para o seu cliente. O primeiro passo para estruturar um bom conteúdo é passar uma mensagem que tem um tamanho ideal, ou seja, não seja muito grande, mas também não muito pequeno. Vamos usar como exemplo o Instagram que é uma rede social. Ali, o limite de caracteres para cada postagem é de 2200. Mas é difícil encontrar um post de uma marca que use todo esse volume, certo? Isso acontece porque, no caso do <i>Instagram,</i> os elementos
principais são sempre a imagem ou até mesmo os vídeos. Mas as legendas têm um papel de oferecer contexto ao post e também convencer as pessoas a interagirem com ele. Nesse caso, se você quer aumentar o engajamento dos seus posts no <i>Instagram</i> o ideal é que você use legendas que usem de 138 a 150 caracteres no total. O exemplo que eu trouxe agora valeu para o <i>Instagram,</i> mas a essência é aplicável a todos os tipos de conteúdo em todas as redes. Então, anota aí. O comportamento das pessoas na internet é muito dinâmico. Por isso, tente criar
textos e conteúdos que são fáceis e rápidos de serem lidos. Isso vai facilitar a vida do usuário e fazer com que mais rapidamente eles voltem a consumir seus conteúdos. De modo geral, existem algumas considerações úteis para todo tipo de conteúdo. Escreva frases e parágrafos curtos elimine palavras desnecessárias e, se for necessário realmente criar um texto mais longo torne ele atraente. O segundo passo para estruturar um bom conteúdo é fazer com que ele seja democrático, ou seja, usar palavras comuns e que sejam fáceis de serem lidas. Uma pesquisa recente da <i>Unicamp </i>destacou e a gente aqui
concorda que um jeito simples de embasar seus argumentos é utilizando dados. Isso fará com que seu post cause impacto ganhe credibilidade e se torne uma fonte confiável de informação para os seus leitores. E aqui vão algumas dicas úteis na hora de pesquisar dados para os seus conteúdos. A primeira é: saiba diferenciar opinião de informação. Analise criticamente cada questão que surgir ao longo da sua pesquisa, a fim de saber se o que você está lendo mesmo é uma informação comprovada ou simplesmente uma opinião sem embasamento. A segunda dica é sobre as fontes. Verifique se a sua
pesquisa fornece as fontes que foram utilizadas para chegar aquela conclusão. E a terceira dica é sobre a reputação. Procure sempre por pesquisas de instituições de estudos reconhecidas, de universidades, de centros de pesquisas e de especialistas. Isso vai trazer maior confiança e credibilidade para o seu texto. Bom, e eu sugiro que você leve essas dicas ao longo das próximas aulas desse módulo. Nossa próxima aula é sobre títulos, que é o primeiro contato que o usuário vai ter com seu texto. Por isso, um título merece toda a atenção e cuidado. Segue para a próxima aula que te
explico o porquê. Olá. É muito bom te ter aqui novamente. A gente já viu algumas dicas do que tem que ser levado em consideração na hora de construir um bom conteúdo. Agora chegou o momento de conhecer cada um dos elementos com mais profundidade. Nessa aula, a gente vai falar sobre os títulos. Então bora comigo. O título é a chamada para que o leitor se interesse pelo conteúdo e continue a leitura. Ele vai ser o primeiro contato com o seu potencial cliente e é por isso que ele merece todo o seu tempo e dedicação. Para começar
a nossa aula imagine o seguinte cenário você sabe criar títulos irresistíveis mas o restante do conteúdo não tem a mesma qualidade. Nesse cenário, o que você vai ter é uma audiência frustrada. Mas imagine também o contrário. Você domina a arte de criar conteúdos irresistíveis e relevantes para sua persona. Só que os seus títulos não são aquela coisa. É nesse cenário, o resultado é que quase ninguém clica nas suas publicações e, com isso, quase ninguém vai ver o conteúdo de alta qualidade que você produziu. Um título bom é aquele que desperta o interesse do usuário. Portanto,
ele deve ser persuasivo o suficiente para fazer com que o usuário tenha curiosidade para ver o restante do conteúdo. O que você deve estar se perguntando agora é como escrever um título que seja relevante para sua persona. No caso de um <i>e-mail,</i> por exemplo um bom título deve ter no máximo até 35 caracteres pois esse é o limite de visualização dentro do celular. E a gente sabe que muita gente vê os e-mails pelos celulares hoje em dia. Já para posts de <i>blog</i> títulos que possuem números e dados são muito eficientes, ainda mais quando eles despertam
a curiosidade do usuário. De acordo com alguns estudos títulos que possuem números possuem até 73% a mais de compartilhamentos e engajamento. E se você for usar um número no seu título, lembre sempre de usar um numeral e não a palavra escrita por extenso. Bons títulos também costumam ter um propósito e um verbo. Como exemplo de 3 Maneiras de Escrever Conteúdos Como Um Profissional, uma outra dica é tentar transmitir também um senso de urgência, como 7 Fatos Sobre <i>E-Commerce</i> Que Você Deve Saber Agora considere o seu título como uma promessa que você faz ao seu cliente
alvo. Portanto, o conteúdo relacionado àquele título deve ser também relevante. Os usuários devem sentir que você cumpriu a promessa depois de ler todo o seu conteúdo. Eu vou trazer aqui agora a abordagem dos quatro Us para um título matador. Um título deve ser útil, urgente, único e ultra-específico. Ou seja, ele precisa atender em algum nível a dor que ela está tentando resolver. Um título precisa ter um senso de urgência para fazer com que o usuário clique agora e não depois. O principal benefício do seu título deve ser único. Para que o usuário clique no seu
conteúdo e não no conteúdo do concorrente. E, por fim, o título precisa ser ultra-específico. Quanto menos genérico você for mais são as chances de ganhar a atenção do seu usuário. E algumas dicas para a criação de títulos matadores eu vou te dar agora. Deixe para criar o título depois de escrever todo o seu conteúdo. Reserve pelo menos de trinta minutos até uma hora para escrever o seu título. Tenha uma lista de modelos prontos e escreva de 10 a 30 variações de títulos com esses modelos. Existem diversos materiais na internet com fórmulas e <i>templates </i>prontos para
criação de títulos. Na descrição dessa aula a gente vai deixar algumas ideias prontas para você utilizar no seu dia a dia. E para finalizar essa aula eu quero te propor um desafio. Com base nas sugestões que a gente vai deixar aí na descrição, use três delas como título de conteúdos prontos que você já tem aí da sua marca. E, com isso, pense como você pode melhorar o título daquele conteúdo. E na próxima aula, a gente vai falar sobre as imagens. Sim. As imagens são um elemento essencial para o seu conteúdo. Lembra daquele ditado, uma imagem
vale mais que mil palavras. Então eu te vejo daqui a pouco. Olá. Bem-vindos a mais um módulo do nosso curso. Eu espero que vocês estejam curtindo aprender um pouquinho mais sobre os elementos de bom conteúdo. E dando sequência ao nosso papo, a gente vai entender como usar as imagens de uma forma mais agregadora ao seu conteúdo. Vamos lá. O uso de imagens é uma parte muito importante na produção de conteúdo, ainda mais hoje que as pessoas estão muito visuais. Sim, o ser humano se atrai muito pelas imagens. Não à toa, os conteúdos em vídeo estão
hoje dominando a internet. Em um <i>blog, </i>por exemplo, é muito mais provável que os leitores reservem um tempo para ler o seu artigo se tiver alguma imagem que chame a atenção junto com eles. Isso porque as imagens podem transmitir detalhes, emoções, uma compreensão mais profunda que, às vezes, apenas as palavras não conseguem transmitir. Além disso, as imagens servem como um respiro ao conteúdo de texto. Ninguém gosta de ler longos parágrafos principalmente se for numa tela de computador ou de celular. Isso vale muito bem para os <i>e-mails.</i> Além disso, as imagens trazem uma perspectiva muito real
ao elemento que você está mencionando naquele texto. Pensa comigo? Se você está criando um conteúdo para vender uma blusa preta, por exemplo, funciona muito melhor e é muito mais fácil você trazer uma imagem daquela blusa do que tentar descrever ela em palavras. E para se destacar em meio à massa de informações e ter chance de ser notada uma mensagem deve ser reconhecida à primeira vista. Isso pode ser feito com o uso de imagens. Isso porque fica muito mais fácil para um usuário relacionar um conteúdo que ele viu, se ele for acompanhado de uma imagem impactante,
por exemplo. E por último, mas não menos importante, as imagens são geralmente compartilháveis, especialmente nas redes sociais. Quando a gente encontra uma imagem que fez sentido ou foi muito relevante, a gente tem a tendência de compartilhar com outros usuários. Mas lembre-se que o conteúdo de uma imagem tem o mesmo objetivo de o conteúdo de um texto. Assim, manter uma boa qualidade é fundamental. Você deve evitar imagens ou muito grandes ou muito pequenas e que estejam em baixa qualidade ou até mesmo <i>pixeladas.</i> Outra regra fundamental é não sair por aí na internet pegando imagens sem permissão
e atribuição. É bom ser cauteloso quando a gente está usando imagens e fotos que foram tiradas por outras pessoas. Ao menos que você tenha permissão expressa de um fotógrafo. Pode não ser simplesmente referenciar o trabalho dele. Isso pode dar algum problema futuro. Por isso a gente sugere sempre que você compre imagens de bancos de imagens e caso a sua marca não possua um banco de imagens a gente vai deixar aqui alguns links de sites que fornecem imagens para uso livre e de forma gratuita. E a partir daí, você vai estar pronto para otimizar o seu
conteúdo de texto, inserindo mais imagens junto com ele. E na próxima aula a gente vai falar sobre algo que complementa as imagens, que são muito importantes nos dias de hoje. As legendas! Então fica aí, não perde. Olá. Boas-vindas a mais uma aula do nosso curso de Produção de Conteúdo. Nessa aula a gente vai falar sobre as legendas, que são aqueles textos que acompanham uma imagem e trazem mais informações ou esclarecimentos sobre ela. Você certamente já está acostumado a ver as legendas nas traduções de textos e nos diálogos do cinema. Mas saiba que as legendas possuem
também uma funcionalidade específica, que pode servir a sua marca. Então, bora comigo aprender um pouquinho mais sobre isso. Quando a gente está falando de uma reportagem jornalística, por exemplo, as legendas costumam ser os primeiros elementos os quais os usuários leem. E no <i>marketing </i>não é diferente. Imagine que a gente está falando de um conteúdo que possui uma imagem, um gráfico ou uma ilustração, por exemplo. Dentro desse conteúdo, as legendas vão ter o papel de fornecer informações básicas para compreensão do contexto daquela imagem pelo usuário. Imagina, por exemplo, que você vai inserir a foto de um
cliente junto a um conteúdo de um produto que você está tentando vender. E ali você colocou apenas a foto sem o nome do cliente, sem contexto, sem nada. Você concorda que uma pessoa que veja essa imagem sem nenhuma informação adicional vai ficar meio perdida por ali? No entanto, no momento em que você adiciona uma legenda, é como se uma névoa se dissipasse e, de repente, não há mais espaço para dúvidas ou confusões. E esse é o papel de uma legenda. Mas muito cuidado. Uma legenda que for mal escrita, pouco informativa ou até mesmo enganosa pode
comprometer o impacto de uma boa imagem. Nas fotos, a legenda tem a missão de complementar a mensagem que a imagem quer trazer, ou seja, uma meio que não existe sem a outra. Sem a legenda, o leitor pode olhar aquela imagem e tirar suas próprias conclusões. Isso pode ser até meio contraproducente e, com isso, ele pode tirar as conclusões erradas e que não vão ao encontro do que você deseja. Na internet a gente está acostumado a ver fotos e rolar ali rapidamente. Mas no momento em que há uma legenda, a gente é incentivado a parar por
um segundo e ver o que está escrito ali. Isso é meio automático. Ocorre porque a gente quer ter a certeza de garantir que a gente está entendendo todo o conteúdo. E, ao criar essa espécie de freio no usuário, as legendas acabam trazendo uma das missões mais valiosas: a de chamar a atenção e agir como uma pequena mensagem de venda. E para criar essas mini mensagens de venda aí vão algumas dicas. Identifique claramente as pessoas e os locais que aparecem na foto. Forneça algum contexto ou um pano de fundo ao usuário para que ele possa entender
o que está acontecendo ali na imagem. Uma frase ou duas geralmente são suficientes. E procure escrever as legendas das fotos com frases completas e sempre no tempo presente. Agora, quando a gente está falando de vídeos, as legendas melhoram a compreensão, a atenção e a memória daquele vídeo. Adicionar legendas ao seu material de vídeo permite com que os usuários apreciem aquele conteúdo mesmo sem utilizar o som ou em situações com ruídos altos que podem interferir no áudio do vídeo. Sem dúvida, o maior benefício de adicionar legendas a seus vídeos é aumentar a acessibilidade. De acordo com
pesquisas, você pode aumentar em até 80% o engajamento do seu conteúdo adicionando legendas. Isso ocorre porque as pessoas são naturalmente atraídas ao texto para melhorar a compreensão. Acho que com isso, dá para entender porque a legenda deve ser considerada uma parte importante do seu conteúdo. Bom, e agora que a gente já falou sobre legendas, o nosso próximo passo é falar dos famosos <i>CTAs</i> do inglês <i>Call to Action</i> ou Chamadas Para Ação. Um elemento super importante quando o assunto é <i>marketing.</i> Eu vejo você na próxima aula. Fica comigo. Olá. Sejam muito bem-vindos. A gente está quase
finalizando esse módulo sobre elementos de um bom conteúdo. Nessa aula a gente vai entender um pouquinho mais sobre o <i>CTAs,</i> os <i>call to action</i> ou as chamadas para ação. Essas chamadas são geralmente utilizadas ao final de um texto e têm como objetivo fazer com que o usuário tome uma ação em relação àquele conteúdo. E para que isso aconteça de uma forma natural é essencial ter conteúdos relevantes e otimizados. Isso tem tudo a ver com o nosso papo sobre produção de conteúdo. Então vem comigo entender um pouquinho mais sobre esse tal de <i>CTA.</i> O <i>CTA </i>pode
ser definido como um caminho e uma orientação para o cliente para ele percorrer o caminho que você deseja que ele faça. Esse caminho, por exemplo, pode ser assinar uma newsletter, preencher o formulário de uma <i>landing page,</i> responder uma pesquisa, agendar uma visita, comprar um produto ou contratar um serviço. Ou seja, essa estratégia de texto é muito focada em impulsionar algum resultado, seja ele qual você desejar. Isso porque, a partir desse recurso, é possível estimular que o visitante execute determinada ação, já que, como o próprio nome diz, o <i>CTA </i>é uma chamada para ação. Essa estratégia,
muito utilizada em sites, <i>blogs,</i> <i>e-mail, newsletters,</i> anúncios na internet. Ou seja, em vários formatos de conteúdo. Para entender melhor o que é <i>CTA,</i> é só você começar a observar melhor os botões desses sites e outros conteúdos que você está acessando. Os textos que vêm junto aos botões de <i>CTA</i> são geralmente utilizados no imperativo. Como Assine aqui a nossa <i>newsletter</i> Baixe aqui o nosso <i>e-book.</i> Peça aqui uma demonstração do teste. Além de fortalecer uma estratégia de comunicação digital, o <i>CTA </i>simplifica a navegação, uma vez que ele oferece atalhos para o usuário, direcionando ele para a ação
de compra ou para até mesmo a leitura de outros conteúdos. O uso dessa técnica de aproximação com o usuário é muito interessante e você pode explorar ela de diferentes maneiras. Seja para estimular a navegação dentro de um site para planos de contratação para formulário de inscrição para outros posts relacionados ao tema do artigo e para chamadas de materiais ricos. Como você pode perceber, o propósito do <i>call to action</i> é de ajudar o usuário. E um bom <i>CTA</i> é a soma de vários elementos diferentes. O primeiro deles é ter um <i>design</i> que chame a atenção. Esses
botões precisam se destacar em meio aos outros conteúdos e causar um impacto. Portanto, você não deve seguir a regra padrão do seu conteúdo quando está criando <i>CTAs</i> mas eles devem ser muito diferentes e destacar em meio à multidão. Uma outra dica que eu quero trazer é de adicionar um senso de urgência ao seu <i>CTAs.</i> Isso vai acontecer quando a gente tem uma oferta limitada se a promoção vai acabar em breve, restam poucos itens em estoque. Você tem que aproveitar esses elementos para trazer isso ao texto do <i>CTA</i> e indicar que os visitantes realize aquela ação
agora do tipo <i>"compre agora"</i> e <i>"inscreva-se já".</i> Informe isso aos seus clientes para incentivar que eles realizem aquela ação em determinado momento e não deixe para depois. E, por último, o seu <i>CTA </i>deve ser bem informativo, ou seja, ele deve indicar para o usuário explicitamente o que ele vai obter depois daquele clique. É importante alinhar o texto do <i>CTAs,</i> com as etapas do funil do cliente para fazer com que eles sejam relevantes para sua audiência. De nada adianta adicionar um botão de compra para aquele usuário que está em um momento ainda muito inicial, querendo descobrir
informações sobre o seu problema. E como uma tarefa de casa, eu quero que você faça um exercício aí no seu site ou nas suas redes sociais. Identifique se dentro dos seus conteúdos existe espaço para adicionar <i>CTAs.</i> Se sim, tente identificar quais <i>CTAs</i> e também se eles estão adequados ao contexto das jornadas de compra. Veja também se eles são breves e se destacam do restante da página. E se a resposta for sim, parabéns. Mas se você por acaso ficou meio na dúvida, isso pode indicar que tem um espacinho para a melhoria aí então tenta praticar esse
exercício que eu estou sugerindo. E bom agora você já sabe o que é <i>CTA</i> e como usá-lo da maneira correta. A gente está pronto para ir para nossa próxima aula sobre as <i>hashtags.</i> Eu te encontro lá e até a próxima. Olá. Bem-vindos à última aula do nosso módulo sobre elementos de um bom conteúdo. Foi uma jornada longa até aqui e eu acho que deu para aprender alguma coisinha, né? E para finalizar esse módulo a gente vai falar sobre as <i>hashtags.</i> Hoje em dia, as <i>hashtags </i>são partes importantes e estratégicas de um conteúdo de uma marca.
Agora vem comigo para entender o porquê. Se você usa as redes sociais você certamente já viu as <i>hashtags</i> que são utilizadas juntos àquele símbolo de cerquilha. No geral, o objetivo de uma <i>hashtag</i> é direcionar o usuário para uma página de publicações, que são todas relacionadas a um mesmo tema ou uma mesma discussão. Com isso, cada <i>hashtag</i> é transformada em um <i>hiperlink</i> e esse link direciona a pesquisa para todas aquelas pessoas que também utilizaram aquela mesma <i>hashtag,</i> facilitando as pesquisas posteriores sobre o tópico desejado. A história da <i>hashtag</i> começou lá em 2017 e ela começou a
ser utilizada dentro do <i>Twitter.</i> De 2007 para cá, bastante coisa mudou. Hoje, as <i>hashtags</i> são utilizadas praticamente em todas as redes sociais como uma forma de concentrar assuntos em comum. Uma <i>hashtag </i>serve como um rótulo para um conteúdo. Uma dica importante ao utilizar uma <i>hashtag</i> que muita gente acaba errando é de não colocar todo o conteúdo dentro de uma mesma <i>hashtag.</i> Por exemplo, se você quer saber o que as pessoas estão achando sobre um determinado filme procure simplesmente pela <i>hashtag </i>com o nome do filme e não a <i>hashtag </i>"O que as pessoas estão querendo saber
sobre o filme". Pois isso acaba restringindo muito a pesquisa. Outra dica é de nunca usar uma <i>hashtag</i> para cada palavra de um termo. Isso vai acabar separando os termos e mandando eles para diversas páginas de publicações diferentes. As melhores <i>hashtags </i>tendem a ser curtas e fáceis de lembrar. Elas sempre devem iniciar como um símbolo da cerquilha e nunca devem utilizar junto com símbolos, espaços e outros caracteres especiais. Lembre se que as <i>hashtags </i>não apenas ajudam os usuários a encontrar conteúdos específicos sobre um tema, mas elas ajudam você também a encontrar usuários que podem ser seu
público alvo. Você pode também usar <i>hashtags</i> mais genéricas, porém ainda ligadas ao seu segmento de negócio para tentar aumentar o alcance das suas publicações. Uma dica legal é de um site que mostra quais são as <i>hashtags</i> que estão sendo mais usadas no momento, é o <i>Hashtagify.</i> A gente vai deixar ele aqui na descrição dessa aula. Ali dentro você consegue ver o que está mais sendo usado no momento mas também pesquisar por volume o que está sendo mais usado em determinada região é bem legal. E saiba que você pode promover o seu conteúdo na internet através
das <i>hashtags.</i> Uma vez que seus perfis nas redes sociais são públicos usar as <i>hashtags</i> torna seus posts visíveis para as pessoas que estão interessadas naqueles conteúdos. E, por fim, saiba que utilizar uma <i>hashtag</i> para uma ação de <i>marketing </i>específica para sua empresa, como promoções e sorteios ou até mesmo para um evento, pode ser uma forma interessante de engajar os seus seguidores. Bom, e com o assunto de <i>hashtags</i> é que a gente finaliza esse módulo. Mas calma. Antes de a gente finalizar eu quero propor mais um desafio. Acesse aquele site, o <i>hashtagify</i> e pesquise alguns termos
que você acredita que fazem sentido para o seu nicho de mercado. E depois disso faça as seguintes perguntas: Qual é o volume de utilização? Em quais regiões aquele termo é mais utilizado? Quais são as <i>hashtags </i>relacionadas? E qual é a popularidade daquele termo? Anote tudo isso e leve esses resultados em consideração na hora de escolher as suas <i>hashtags.</i> Bom, agora eu acho que você já conhece quais são os elementos principais de um bom conteúdo. Chegou a hora de a gente falar sobre os canais de conteúdos que são mais utilizados, como sites, redes sociais e <i>blogs.</i>
Esse vai ser o tema do próximo módulo do nosso curso. E eu vou convidar Larissa de volta para continuar sua jornada contigo. Um abraço e até a próxima. Oi. Boas vindas ao módulo cinco do nosso curso de produção de conteúdo. Nós já estudamos um universo de assuntos até aqui, como planejar um conteúdo como redigir um conteúdo os elementos de um conteúdo. E agora chegou a hora da gente bater um papo sobre os canais em que este conteúdo pode ser veiculado. De nada adianta produzir um conteúdo incrível apenas para deixa-lo na gaveta. E é aí que
entra a disseminação de conteúdo via canais de <i>marketing.</i> Mas calma lá. Você sabe qual é o conceito de canal? Os canais são meios de transmissão utilizados para fazer com que um conteúdo chegue até o seu potencial cliente. Eles são importantes porque definem a forma com a qual você distribui o seu conteúdo e isso é um dos pontos que vão garantir ou não a sua efetividade. Imagine o seguinte cenário a sua persona utiliza muito a internet para se informar mas não é uma grande fã das redes sociais. Na prática, isso significa que se você distribuir seu
conteúdo no <i>Facebook,</i> por mais qualidade que ele tenha, ele não vai chegar na pessoa que você quer atingir. E se essa pessoa não ver o seu conteúdo a efetividade será praticamente nula. Por isso, é preciso mais que uma boa história com os elementos corretos do conteúdo. É importante selecionar os melhores e mais adequados canais para distribuição desse conteúdo. Um desses canais de transmissão de conteúdo são as redes sociais. A divulgação de conteúdo nesses ambientes é muito vantajosa porque, em geral, as redes sociais são compostas por diversos tipos de usuários. Esses usuários têm acesso ao conteúdo
que a sua marca publica, o que na prática aumenta a sua visibilidade. O alto grau de interação é uma das características mais especiais das redes sociais. Os usuários podem dar feedback diretamente, seja por comentários ou por curtidas em um conteúdo específico da sua marca. Ao compartilhar o conteúdo, os usuários contribuem diretamente para a divulgação dele. Pode parecer fácil produzir conteúdo para a rede social, mas lembre-se que para ter sucesso na produção de conteúdo via rede social é preciso que o seu conteúdo seja de altíssima qualidade e também cuidadosamente direcionado para a persona da sua marca.
Além disso, a plataforma escolhida precisa ser levada em consideração. Cada plataforma tem as suas particularidades e isso influencia no formato e no tipo de conteúdo que pode ser publicado. Um manual de várias páginas ou um folheto enorme, por exemplo, não podem ser publicados no <i>Twitter</i> ou no <i>Instagram,</i> e uma série de frases curtas também não ficará legal no <i>Facebook.</i> E falando em <i>Facebook,</i> esta é uma rede social composta por mais de 2 bilhões de usuários. Definir qual conteúdo postar nessa rede também passa por entender qual o público presente nela, que pode ter um perfil diferente
dos públicos mais jovens. A rede social pode ser considerada uma possibilidade de entregar conteúdo relevante de forma inovadora. No <i>Facebook,</i> uma estratégia interessante pode ser utilizar o <i>Messenger</i> um aplicativo de mensagens integrado à plataforma e que conta com mais de 1,3 bilhões de usuários ativos. Segundo a revista <i>Forbes</i> estima-se que pessoas com mais de 55 anos estão cada vez mais integradas à plataforma. Então, se esse é o público da sua marca, é lá que você deve estar. O Instagram, por sua vez, tem mais de 1 bilhão de usuários. É uma rede altamente visual, com formatos
para todos os gostos, como por exemplo, vídeos curtos, <i>Stories, Lives</i> e fotos. Como o <i>Instagram </i>é a principal rede social com foco em conteúdo visual ela representa grandes oportunidades tanto para empresas quanto para indivíduo. Já o <i>Twitter </i>é uma rede social na qual seu conteúdo tem que ser veiculado em no máximo 280 caracteres. O objetivo é passar a mensagem dizendo pouco, mas falando que o seu público deseja ler. Entre os conteúdos mais comuns no <i>Twitter </i>estão: <i>memes,</i> chamadas para conteúdo de <i>blog,</i> <i>gifs, </i>vídeos, imagens e textos. Essa rede social é palco de grandes debates políticos
e sociais e, apesar de estar em declínio ainda se mostra um espaço de liberdade de expressão. Por isso, o <i>Twitter </i>é ainda uma rede social muito importante para as marcas. O <i>YouTube, </i>por sua vez, é a principal plataforma de vídeos do mundo É o espaço ideal para postar conteúdos educativos tutoriais, vídeos informativos, música e qualquer outro conteúdo que siga o formato audiovisual. Com mais de 2,3 bilhões de usuários ativos e mais de 1 bilhão de horas em vídeos visualizados diariamente, o <i>YouTube </i>permite uma gama diversa de conteúdos e formatos diferentes. Já o <i>WhatsApp </i>é um
aplicativo de mensagens instantânea super popular entre os brasileiros. Praticamente todas as pessoas que têm um <i>smartphone</i> têm o <i>WhatsApp </i>instalado. Uma estimativa bem realista aponta que quase 120 milhões de brasileiros possuem conta no <i>WhatsApp.</i> Ele é a porta mais fácil para um cliente ter contato com a sua marca. Principalmente para as pequenas empresas locais Ele é uma forma de <i>SAC,</i> mas é também um grande aliado para a compra de produtos. Para usar as redes sociais para divulgação de conteúdo, é muito importante estar atento às suas características. Um conteúdo autêntico que não é criado para fins
puramente de <i>marketing,</i> pode oferecer um valor agregado real. Guias e postagens no <i>Facebook,</i> um <i>Stories </i>de fotos de funcionários ou <i>tweets </i>regulares do fundador da empresa fazem a sua marca parecer mais humana e ajudam a demonstrar o seu desejo de se envolver com os clientes. Conteúdos como <i>quizzes</i> e concursos incentivam o usuário a interagirem com a empresa e, assim, ajudam a aumentar a fidelidade com a marca. Existem vários gerenciadores de redes sociais que auxiliam na organização e na automação desses canais. No módulo seis, o Paulo vai te mostrar dois deles o <i>Etus </i>e o <i>mLabs,</i>
mas aguenta a curiosidade que a gente já vai chegar lá. Depois desse tour sobre as redes sociais você provavelmente já tem uma ideia do que postar em cada uma. Certo? Então, que tal colocar uma delas em prática? O próximo canal queremos discutir é o <i>blog.</i> Por isso, continua aqui comigo. Até a próxima aula. Olá. Bom te ver aqui. Dando continuidade ao nosso papo sobre conteúdo para canais nessa aula a gente vai falar sobre blogs e materiais ricos. Vamos lá. O blog é um dos principais pilares em uma estratégia de <i>marketing</i> de conteúdo. E, com certeza,
é um dos mais utilizados. Ele deve ser usado como a central de conteúdo da sua marca e todos os outros canais devem levar até ele para que o visitante conheça mais o site da sua empresa e leia sobre ela. O <i>blog </i>é uma ferramenta que não compete com outras em um mesmo ambiente. Em outras palavras, é o espaço destinado para quem deseja publicar conteúdos que agreguem valor à marca. Em um <i>blog, </i>é possível não apenas publicar conteúdos textuais mas também vídeos e imagens. Tudo isso de forma a enriquecer as informações que estão sendo transmitidas. Outra
vantagem desse canal é que é possível criar categorias temáticas. Essas categorias são capazes de agrupar conteúdos de acordo com o interesse de uma marca. Os blogs são uma maneira de mostrar seu conhecimento sobre seus produtos, serviços e o nicho no qual sua empresa está inserida. Quando um usuário está interessado em comprar um produto e pode escolher entre você e o seu concorrente qual ele escolheria? Eles escolherão a marca que considerarem a mais confiável. Um blog é difícil de manter. Isso significa que ter um é sinal do esforço que você está colocando no seu negócio. Se
você não tem um <i>blog </i>ou seu <i>blog</i> é de baixa qualidade, isso pode ser um sinal de que a sua empresa não é confiável. Se você está empreendendo há algum tempo sabe que seus potenciais clientes desejam comprar de marcas em que possam confiar. Em um nível direto Um <i>blog </i>permite que você resolva perguntas e preocupações dos seus clientes. Se eles tiverem alguma dúvida ou preocupação, você pode adaptar tudo isso e transformar em um conteúdo no seu <i>blog.</i> Se um cliente tiver alguma dúvida sobre seu produto ou serviço, ele pode perguntar a você diretamente em um
comentário nessa postagem e você pode usar esse canal para responde-los ou inspirar uma postagem no <i>blog</i> completamente nova. Para criar um <i>blog, </i>você precisa seguir alguns passos iniciais. Não é o foco dessa aula mostrar como, mas você sabe que a gente está aqui para te ajudar nessa jornada, certo? No blog da <i>HostGator,</i> nós temos um material muito bacana que mostra o que deve ser considerado para criar e manter o <i>blog </i>da sua marca. Eu vou deixar esse <i>link</i> na descrição dessa aula. Outra coisa legal do <i>blog</i> é que ele ajuda sua marca a manter a
presença nas redes sociais, em vez de estar sempre criando conteúdo novo para as redes sociais você pode aproveitar o conteúdo que está no <i>blog, </i>ou seja, o seu <i>blog </i>pode servir como um grande repositório de conteúdo. Já material rico é considerado um conteúdo mais aprofundado, com o objetivo de educar os seus clientes. Um material rico nada mais é que um formato de conteúdo. Contudo, esse formato costuma ser mais denso que um artigo ou um post no <i>blog.</i> São vários os exemplos de materiais ricos mas os principais são: <i>e-books, </i>infográficos, <i>webinars,</i> planilhas e <i>templates.</i> Os <i>e-books
</i>até hoje costumam ser os mais comuns, mas cada vez mais outras formas estão se destacando por ser mais completo e profundo na resolução do problema de uma pessoa os materiais ricos acabam exercendo maior influência nessa audiência. É exatamente por essa razão que os materiais ricos são oferecidos em páginas de captura as famosas <i>landing Pages.</i> Eles são chamados de recompensas digitais ou seja, para que as pessoas tenham acesso a esse tipo de conteúdo, elas precisam fornecer alguns dados sobre si mesmas em troca como nome, <i>e-mail </i>e telefone. É principalmente, através dos materiais ricos que as empresas
conseguem seus <i>LEADS</i> isto é, pessoas que demonstram interesse no seu negócio. Afinal, se elas deixaram dados importantes na página de captura, é porque realmente querem consumir o seu material. Nós preparamos um conteúdo muito bacana sobre como desenvolver um material rico. Lá no <i>blog </i>da <i>HostGator.</i> Vou deixar o link na descrição dessa aula. Como desafio quero propor que você leia os dois conteúdos que eu comentei aqui e coloque a mão na massa. Se você ainda não tem um <i>blog,</i> está na hora de considerar esse canal como parte da sua estratégia de <i>marketing </i>digital. E se você
nunca criou um material rico, que tal criar o seu primeiro? Comece por algo mais simples como um <i>e-book </i>ou um infográfico. O próximo canal que iremos discutir são os vídeos. Te vejo na próxima aula. Oi Eu estou muito feliz em te ver na terceira aula do módulo de conteúdo para canais do nosso curso de produção de conteúdo. Agora que você já conhece alguns canais, como redes sociais e <i>blog</i> chegou a hora da gente falar sobre os vídeos. Alguns profissionais da área de marketing tendem a classificar os vídeos como mais um dentro de diversos elementos do
conteúdo, mas a verdade é que eles são mais do que isso. Nos últimos quatro anos, o consumo de vídeos pela <i>web </i>cresceu 135% enquanto o consumo de vídeos pela televisão cresceu apenas 13%, de acordo com a pesquisa <i>Video Viewers</i> realizada pelo <i>Think Google.</i> Dada a representatividade desse formato, nada mais justo que considerar o vídeo um canal de conteúdo. Concorda comigo? Com esse esclarecimento feito vamos entender como utilizar o vídeo na disseminação do seu conteúdo. Vamos lá. Estamos vivendo em um mundo virtual orientado pelo visual e, nesse contexto, o vídeo não pode ser ignorado. A palavra
vídeo vem do latim <i>"eu vejo"</i> e é uma tecnologia de processamento de sinais eletrônicos analógicos ou digitais, com o objetivo de capturar, armazenar e transmitir uma sucessão de imagens com impressão de movimento. Quase nove entre dez pessoas, relatam que querem ver mais vídeos de marcas. Isso torna o vídeo um excelente canal para a geração de <i>LEADS.</i> É o que diz a pesquisa <i>State of Vídeo Marketing.</i> Imagine o conteúdo tradicional que os seus clientes estão acostumados, seja uma postagem no <i>blog</i> ou na rede social. Quantos realmente consumiram esse conteúdo? Será que eles releram alguma parte? Qual
parágrafo é o menos interessante? Essas métricas específicas são difíceis de medir nas formas tradicionais de conteúdo mas, ao utilizar o vídeo, os profissionais de <i>marketing</i> podem medir exatamente quando as pessoas pararam de assistir um vídeo. Quantas visualizações totais ou parciais um vídeo tem e com que frequência aquele vídeo realmente trouxe o <i>LEAD.</i> O conteúdo em vídeo atrai mesmo até os consumidores mais difíceis de converter. Por meio do vídeo, os clientes podem se envolver, incorporar, compartilhar e comentar com apenas um clique. O conteúdo de vídeo é a maneira perfeita de reduzir qualquer demanda por leitura e
envolver facilmente todos os tipos de público. Por meio da personalização de vozes, expressões faciais e músicas, é possível produzir vídeos carregados de emoção. O conteúdo em vídeo não é apenas a maneira perfeita de se destacar numa linha de tempo desordenada em uma rede social. Ele é também facilmente compartilhado pelos consumidores. A sua marca está lançando um novo produto, uma ideia, é criar um vídeo simples de demonstração de como usá-lo e por que esse produto é benéfico. Falta credibilidade? Que tal entrevistar um especialista e registrar as respostas dele? Não é surpreendente que o vídeo seja a
ferramenta ideal para isso. O elemento visual ajuda as empresas a explicarem exatamente como as coisas funcionam. Quer humanizar a sua marca? Apresente a história real de um cliente em vídeo. Dessa forma, os outros consumidores vão conseguir se relacionar com a sua marca em um nível mais individual. Com vídeos de bastidores, você oferece a possibilidade de os clientes conhecerem as pessoas por trás da sua empresa e também de conhecer como um produto ou serviço é realizado. Autenticidade não é algo que você deve tentar fingir. É uma maneira eficaz de construir uma conexão emocional com seus clientes.
De modo geral, nunca há uma situação ruim para o uso de um conteúdo em vídeo. Em vez de colocar a caneta no papel ou os dedos no teclado, por que não usar as suas palavras e emoções para se expressar? O canal do vídeo é poderosíssimo e não há uma razão para não experimenta-lo. E onde será que as pessoas preferem consumir vídeos? A pesquisa do <i>Think Google</i> mostra que a maioria dos brasileiros prefere consumir nos seus <i>smartphones.</i> Quando bem feito, o vídeo pode ser uma ferramenta poderosa de uma marca divulgar a sua mensagem. Se você quiser
ir além nessa história de produzir conteúdo em vídeo para o seu negócio, não deixe de conferir o nosso curso Produção de Vídeo Com o Celular. Nele, o Gustavo Fontoura, especialista audiovisual da <i>HostGator,</i> traz conceitos básicos e dicas para você produzir vídeos profissionais para o seu negócio. Na próxima aula, é a vez de a gente debater os sites como excelentes canais de divulgação do seu conteúdo. Então, eu te espero lá. Olá. Boas-vindas a aulas sobre sites. A quarta do módulo Conteúdo para canais. Nessa aula você vai entender como melhor aproveitar o site da sua marca para
divulgar conteúdo de qualidade. Preparados? Um bom conteúdo é o que diferencia você dos seus concorrentes. Mas disso a gente já está falando desde a primeira aula do curso. Contudo, com o site da sua marca não é diferente. O que determina o sucesso dele é o conteúdo. Em última análise, o conteúdo ganha o coração e a carteira do seu cliente. Se você tiver bons <i>slogans,</i> um ótimo <i>design</i> apenas aumentará a eficácia do seu conteúdo. Nesse cenário, criar um site para sua empresa é uma forma de divulgar o seu negócio e de atrair o seu potencial cliente.
O site de uma empresa é a porta de entrada para os clientes dela e uma excelente vitrine. É no site onde é possível consolidar todas as informações de contato, produto e serviço além de comunicar o propósito da sua empresa e o que ela pretende realizar além de divulgar o seu produto ou serviço você pode oferecer conteúdos com dicas e informações sobre o nicho de mercado no qual a sua empresa está inserida. Sua marca será vista não apenas do ponto de vista comercial, mas como um canal de informação sobre o mercado em que ela atua. Esta
é uma forma de construir uma identidade para a empresa, mostrando ao consumidor o seu conhecimento, gerando credibilidade e se posicionando como uma autoridade no assunto. A criação de conteúdo deve ser a base do seu site. Cada tipo de negócio exige um site específico que atenda às suas necessidades e, claro, a dos clientes também. Seja um <i>e-commerce,</i> uma prestadora de serviço ou qualquer outro tipo de negócio. O site institucional é o tipo de site mais utilizado em todo o mundo. Ele serve basicamente para marcar a presença digital de uma empresa. E, claro, as informações fundamentais sobre
ela. Em linhas gerais, podemos dizer que um site institucional tem a finalidade de concentrar as seguintes informações: qual é a empresa, seus fundadores, quais são os seus valores e o seu propósito no mercado. O que ela oferece aos clientes em termos de produtos e serviços, como ela trabalha, qual é a sua posição no mercado e de que forma ela estabelece relações comerciais. E quais são os diferenciais de mercado dessa empresa. Já as <i>landing Pages</i> são as páginas de aterrissagem. Elas existem para melhorar as conversões de uma estratégia de <i>Inbound Marketing.</i> Isso significa que a sua
principal função é contribuir para a execução e o sucesso de uma campanha de <i>marketing.</i> Ela deve ser leve, carregar rapidamente, possuir uma estrutura bem simples e manter seu foco na captação de dados. Já o Hotsite é uma maneira encontrada pelas empresas para divulgar o produto ou serviço de uma forma bem específica. É muito utilizado para destacar as novidades de uma empresa e, de certa forma, distancia-las do site tradicional da empresa. Nós já falamos sobre o <i>blog</i> na aula dois do módulo mas de certa forma eles também podem ser considerados um tipo de site. Eles são
mais simples em termos de estrutura, mas podem conter vários recursos de mídia para apresentação das informações contidas nele. Por fim, temos os <i>e-commerce</i> que nada mais são que uma loja virtual com foco na apresentação de produtos e um catálogo de mercadorias. Sua principal finalidade é ser uma filial da empresa, sempre aberta para compras a qualquer hora do dia. Independentemente do formato do seu site o conteúdo dele é o que mais importa. Lembra que conteúdo de qualidade é o que atrai os clientes para o seu site, fazendo com que os clientes falem e se envolvam com
a sua marca. E aí, qual é o tipo de site da sua marca? Você já parou para pensar nisso? E caso você ainda não tenha um site, qual é o tipo ideal de site para o seu negócio? Reflita sobre isso e compartilhe aqui conosco. Esse é o desafio dessa aula. E se você está na fase de construção do seu site não deixe de conferir alguns cursos disponíveis aqui na <i>HostGator Academy.</i> O de Criação de Sites Com o <i>WordPress</i> e do Criador de Sites da <i>HostGator.</i> Na próxima aula nós vamos falar sobre<i> e-mail marketing.</i> Te vejo
lá. Olá. Sejam Bem-vindos e bem-vindas à penúltima aula do módulo Conteúdo para Canais. Nesta aula nós vamos falar sobre o <i>e-mail marketing</i> uma estratégia que utiliza o envio de <i>e-mail</i> para promover produtos e serviços de uma empresa, de modo a desenvolver o relacionamento com os clientes. E aí, bora? O <i>e-mail </i>pode parecer um canal obsoleto mas ainda é um dos mais utilizados pelo consumidor e tem muito potencial no <i>marketing </i>digital. Pense só no seu caso. Quantas vezes você checa a caixa de entrada do seu <i>e-mail </i>diariamente? Eu aposto que pelo menos uma e o seu
cliente também é assim. Por isso, usar o <i>e-mail </i>para se relacionar com quem já comprou de você e também com quem tem interesse em comprar é essencial. Ele é hoje uma das formas mais acessíveis de comunicação na internet e tem se tornado cada vez mais personalizado e segmentado ajudando a criar uma verdadeira comunidade para as marcas. Lembre-se que não são todos os usuários que sabem usar ou mesmo que se identificam com as redes sociais. Ao mesmo tempo, a maioria das pessoas sabe como utilizar o <i>e-mail</i> por isso o <i>e-mail </i>pode ser um excelente canal para
divulgar o conteúdo da sua marca. Alguns exemplos de <i>e-mail marketing</i> são as famosas newsletters, as mensagens de atualizações as promoções e as ofertas. Um tipo de <i>e-mail marketing</i> muito comum é o <i>e-mail </i>de boas-vindas. Geralmente utilizado como um dos primeiros contatos entre uma marca e o seu cliente. Ele serve como um gatilho para que o cliente continue a sua jornada de compra. Outro tipo de <i>e-mail </i>é o informativo usado para manter os clientes informados sobre as novidades da marca. O conteúdo geralmente direciona o usuário para um <i>blog </i>ou site e é enviado com certa periodicidade.
Os <i>e-mails </i>especiais, como o próprio nome já diz é utilizado em datas especiais, como Natal, Dia das Mães, Páscoa, entre outras. Em seu conteúdo, é comum trazer imagens comemorativas junto a cupons de desconto para serem usados em determinado período. Já os <i>e-mails </i>promocionais têm como finalidade divulgar as ofertas da marca engajar os clientes e aumentar a taxa de conversão do seu negócio. Por último, mas não menos importante, nós temos os <i>e-mails </i>transacionais que são compostos por informações já esperadas, como confirmação de compra envio de nota fiscal redefinição de senha, entre outras. Se você quer se
aprofundar ainda mais na temática do <i>e-mail marketing,</i> eu tenho uma dica maravilhosa para você. Temos um curso sobre introdução ao <i>e-mail marketing</i> aqui mesmo, na <i>HostGator Academy Pass.</i> Isso mesmo, você já tem acesso a esse conteúdo. Basta ir na biblioteca de cursos e clicar no conteúdo Introdução ao <i>e-mail marketing.</i> Mas agora vamos para a próxima aula onde eu vou explicar como aproveitar o mesmo conteúdo para diferentes formatos. Te espero lá. Oi. Que bom te ter aqui novamente. E aí, preparado para saber mais sobre a adaptação de conteúdo para diferentes formatos? Depois que você começa a
produzir conteúdo com o tempo pode ficar difícil ter novas ideias e manter a frequência de atualizações das postagens, artigos e vídeos da marca. É aí que entra uma dica valiosa. Adapte o seu conteúdo. Fazendo isso, a sua persona vai se deparar com as mesmas ideias propostas pela marca só que em diferentes formatos. Em vez de quebrar a cabeça para tentar encontrar temas nunca antes abordados. Você pode se aproveitar de assuntos que fizeram muito sucesso na sua marca e adaptá-los para diferentes formatos. Não há nada de errado em adaptar conteúdo. Pelo contrário, essa é uma prática
muito difundida entre as grandes marcas do mercado. A forma mais fácil de adaptar um conteúdo é apenas atualizá-lo e republicá-lo. Aqui você pode, por exemplo, mudar a foto. A legenda, incluir um dado novo e pronto, ele ficou com uma nova cara. Outra dica é juntar informações para desenvolver um infográfico. Escolha um post com muitos dados e fatos ou que contém uma lista de etapas de um processo. Traduza tudo isso e pronto. Aí está o seu infográfico. Além de visualmente bonitos os infográficos são conteúdos muito simples e práticos de consumir. Esses dois fatores fazem deles uma
adição perfeita à estratégia de <i>marketing</i> da sua empresa. Sabe aquele artigo que você postou há um tempo no <i>blog</i> e não teve muito engajamento? Que tal transformá-lo num infográfico ou em um vídeo no Instagram? Você também pode usar um conteúdo muito completo do seu <i>blog</i> e transformá-lo em uma série de publicações para as redes sociais. O contrário também pode ser muito útil para a estratégia de <i>marketing</i> da sua empresa. Junte várias postagens feitas nas redes sociais sobre o mesmo tema e transforme-as em um material rico ou em uma postagem para o <i>blog.</i> É o que
chamamos de <i>Top Down ou Bottom Up.</i> O <i>Top Down</i> é um sistema de reaproveitamento de conteúdo de materiais ricos que são divididos em materiais menos complexos. Com isso, é possível dividir um conteúdo amplo em partes menores e mais simples. A reutilização <i>Bottom Up</i> é o exato oposto. Nela, você pega conteúdos mais simples como postagens em redes sociais e transforma em um material rico. Outra forma de facilitar a adaptação de conteúdo é pensar em diferentes formatos desde o começo com a derivação de conteúdo prevista desde o começo a sua estratégia ficará mais alongada, pois o material
poderá se transformar em outro ou em outros. A principal vantagem é conseguir planejar todo o seu calendário editorial considerando diferentes canais e pontos de vista. Assim, você garante que os canais da sua marca tenham vários conteúdos de qualidade muito bem conectados entre si. Como você já sabe qual a trajetória de derivação de conteúdo terá se a <i>Top Down</i>, <i>Bottom Up</i> ou ambos, fica muito mais fácil investir nos materiais certos para sua estratégia de <i>marketing.</i> Com essa aula, chegamos ao fim do módulo cinco do nosso curso de produção de conteúdo. Ufa! Mas tem mais. No próximo
módulo, o Paulo vai bater um papo com vocês sobre ferramentas e análises. Até a próxima. Tchau! Olá. Sejam todos bem-vindos bem-vindas ao módulo Ferramentas e Análise do Curso de Conteúdo. Eu sou o Paulo, Coordenador de Website e SEO aqui na HostGator. Neste módulo você vai conhecer ferramentas que vão te ajudar no planejamento, gestão e análise do conteúdo da sua marca. Nessa primeira aula, vamos falar sobre Canva e o WordPress. E se você já está na internet há algum tempo, eu tenho certeza que você já ouviu falar dessas duas ferramentas. O Canva Design é uma ótima
ferramenta para quem está começando um negócio e precisa criar uma comunicação visual por conta própria. Ele é basicamente um editor online de imagens, ideal para criadores individuais e também para pequenas empresas. Lembrando que o Canva tem uma versão paga e uma versão gratuita, que também já tem bastante recurso. E fica tranquilo, você não precisa colocar o seu cartão de crédito para fazer o seu registro. O registro é simples, apenas por meio de e-mail ou de sua conta de rede social, como o Facebook. Lá dentro do Canva, depois que você fizer o seu registro, você vai
perceber que é muito simples, é muito fácil. É basicamente uma ferramenta de arrastar e soltar o que você quer criar. Com ele, você pode navegar por uma biblioteca com planos de fundo, imagens, fontes e até templates, ou seja, arquivos pré-moldados, desde cartões de visita até apresentações de resultado de negócio, por exemplo. Tem apenas um ponto que você deve ficar atento: a propriedade intelectual de tudo o que você cria dentro do Canva, é da própria plataforma. Então, basta ficar atento e tomar cuidado com o que você vai usar essas imagens do seu negócio. Outro ponto importante
é: sempre que você terminar de fazer algo no Canva, salve no seu computador, no seu drive pessoal, porque caso caia a internet, caso fique sem conexão ou caso o site deles tenha algum problema, você não consegue acessar esse material offline. Bom, mas chega de conversa. É hora de você se registrar no Canva e começar a trabalhar na plataforma, que eu tenho certeza que vai te ajudar muito nessa jornada de criação de conteúdo. Bom, agora eu vou falar para vocês sobre o WordPress, eu tenho certeza que você já ouviu falar sobre esse sistema de gerenciamento de
conteúdo. Ele foi criado em 2003 e hoje ele democratizou a internet. Então ele tornou muito mais fácil criar um site. O WordPress se tornou tão popular por conta da sua facilidade de uso, que muitos recursos foram desenvolvidos para ele e hoje é muito mais fácil, ou você pode colocar o seu site no ar de maneira muito mais fácil por conta de uma biblioteca de recursos, como por exemplo, os templates que são sites praticamente pré-prontos, basta você trocar algumas imagens, trocar alguns textos e você vai conseguir colocar sua ideia no ar também. É uma boa notícia
sobre o WordPress, já que a gente está falando de conteúdo e a gente fala sobre SEO também que é a otimização desse conteúdo por meio de plugins como o Yoast SEO, o WordPress te dá a possibilidade de gerenciar de maneira profissional toda a parte de SEO do seu site. Agora presta atenção. Na hospedagem de sites da HostGator, você tem a instalação do WordPress de forma fácil, rápida e em poucos cliques. Lá no blog da HostGator, temos muito conteúdo voltado para o WordPress. Então passa lá, visite nosso blog. Você vai conhecer desde a história do WordPress,
o que é o WordPress até claro, dicas de layout e criação de conteúdo para a ferramenta. Além disso, você que é assinante HostGator Academy, tem acesso ao novo curso super completo para você colocar o seu site no ar com o WordPress. Então, corre lá e participa também. Eu vou deixar aqui na descrição dessa aula, um link para um conteúdo rico que a gente tem sobre o WordPress. Então, se você quiser saber mais, conhecer mais, corre lá, eu tenho certeza que isso vai te ajudar. Bom, essa foi a nossa primeira aula. Fica ligado que na próxima
nós vamos falar sobre Google Trends. É uma ferramenta que eu tenho certeza que pode te ajudar muito no dia a dia de seu negócio. Até lá. Olá. Sejam todos bem-vindos à nossa segunda aula do módulo Ferramentas e Análises e nessa aula nós vamos falar sobre <i>Google Trends.</i> Se você quer saber quais são os assuntos mais pesquisados do momento no seu país e até no mundo e como isso pode ajudar na sua estratégia a ferramenta <i>Google Trends</i> é muito boa nesse quesito. Bom, <i>Trends </i>significa tendências em português, então nada mais é, a plataforma nada mais é
do que o <i>Google</i> mostrando que está em tendência de busca na internet. Ela é uma ferramenta grátis, online e ela vai mostrar o desempenho de alguns termos de busca e o comportamento de usuários em relação a ele. Ou seja, é uma ferramenta muito valiosa para quem trabalha com conteúdo, porque você vai estar sempre podendo produzir o que está em alta na internet, o que está sendo mais buscado. Criado em 2006, a ferramenta analisa a sazonalidade de um tema e ela também mostra os dados baseados no comportamento de busca das pessoas. Por exemplo, se você procurar
por trabalho remoto no <i>Google Trends</i> ele vai mostrar que no começo da pandemia esse termo aumentou o volume de buscas as pessoas procuraram entender mais o que é isso. Conforme o tempo passou e as pessoas entenderam do que se tratava, o volume de busca passou a cair e a tendência diminuiu. No <i>Google Trends,</i> você consegue refinar a sua busca por país, por tempo, por categoria e por tipo de busca. O tipo de busca nada mais é se o usuário está pesquisando por notícia, se é uma busca geral, se é vídeo ou se a imagem. Para
começar a usar o <i>Google Trends</i> é muito simples, basta você acessar <i>trends.google.com.br</i> e começar a fazer as suas pesquisas. Você pode, obviamente, pesquisar pelo tema de seu interesse, assim como navegar pela aba de pesquisas frequentes e saber o que está rolando na internet, o que está sendo mais procurado. E aqui vai uma dica preciosa nessa ferramenta você consegue pesquisar você consegue avaliar pesquisas feitas em anos anteriores e eu tenho certeza que isso vai gerar insights para o seu negócio. Independente do seu nicho de mercado eu tenho certeza que o <i>Trends</i> vai te ajudar, seja moda,
seja gastronomia, seja finanças, você vai conseguir tirar muitas ideias e acompanhar as tendências de mercado por meio dessa ferramenta. Ao perceber que determinado assunto gera bastante pesquisa gera bastante interesse, talvez seja hora de você começar a escrever sobre ele. Dessa forma se esse tema tem a ver com o seu público você garante que eles estão recebendo conteúdo de primeira sempre, como dizem na internet <i>Hypado,</i> com a onda do momento. Uma coisa legal do <i>Google Trends</i> é que você consegue comparar termos parecidos para saber qual que é mais popular para sua audiência. Para resumir as principais
funcionalidades que o <i>Google Trends</i> tem para oferecer para o seu negócio são: a possibilidade de fazer <i>download </i>dos dados possibilidade de incorporar gráficos na sua página <i>web</i> e compartilhar em redes sociais. Uso de filtros adicionais para refinar sua busca, pesquisar por períodos pré-definidos ou o que for mais específico para você. Buscas por categoria pesquisas por tipo ou formato de resultado como imagem, notícias, vídeo ou web em geral. E, por fim, um compilado das pesquisas por ano. Vamos fazer um exercício aqui. Pense na dor que o seu negócio quer resolver. Depois, descubra ou pense em duas
palavras-chave relacionada a essa dor. Agora, compare esses dois termos no <i>Google Trends</i> e olhe nos últimos 12 meses ou até mais, como foi a tendência de buscas por eles? Com base no resultado você vai ver se conseguiu ou não aproveitar o pico de busca desses termos, se é que eles tiveram. Se você fizer isso, provavelmente vai ver que talvez não aproveitou a curva ou não aproveitou a onda de busca desses termos e a partir de agora, você vê como é importante monitorar o que é tendência na internet. Então, inclua esse processo sempre antes de criar
conteúdo para o seu negócio. Bom, essa foi a nossa segunda aula. Fiquem comigo porque na próxima nós vamos falar de <i>Google Analytics</i> e <i>Google Drive.</i> Até lá. Olá. Sejam bem-vindos à terceira aula do nosso módulo de ferramentas e análises. Na última aula a gente falou sobre uma ferramenta do <i>Google, </i>o <i>Google Trends.</i> E nessa vamos falar sobre mais duas ferramentas do <i>Google</i> o <i>Google Analytics</i> e <i>Google Drive.</i> Cerca de 2 bilhões de usuários utilizam as ferramentas do <i>Google</i> todos os meses. Esse sucesso tem a ver com produtos fáceis de usar, que antecipam as necessidades do
usuário independente do modelo de negócio da sua empresa a lista de motivos para usar as ferramentas do <i>Google </i>é longa. Uma das ferramentas mais usadas é o<i> Google Drive</i> que funciona como um sistema de armazenamento na nuvem. Se você já tem uma conta <i>Google</i> então automaticamente você já tem 15 GB de armazenamento de dados em nuvem lá no seu <i>Google Drive.</i> Mas o que é esse negócio de armazenamento em nuvem? Calma que eu vou te explicar. O armazenamento em nuvem basicamente, é quando você guarda os seus arquivos em um servidor online de alta disponibilidade. Isso
é possível, pois esses servidores se comunicam com o seu computador. O armazenamento em nuvem além de ter um alto nível de segurança ele também tem um alto nível de disponibilidade ou seja, os computadores físicos que de fato estão guardando a sua informação estão distribuídos em diversos lugares. Esses lugares são diversos países, diversos continentes mesmo. Com o <i>Google Drive,</i> a sua equipe ou seus terceirizados, todos têm acesso aos mesmos documentos independente de onde eles estejam no mundo. No <i>Drive, </i>você pode guardar todos os tipos de arquivo, mas eu vou te falar agora a lista dos que
são usados com mais frequência. O <i>Google Docs </i>é usado para edição e criação de textos, e ele funciona de forma similar ao <i>Word</i> o <i>Google Sheets</i> ou planilhas como o próprio nome diz, é uma versão similar ao <i>Excel</i> que serve para criação de planilhas. O <i>Google Slides </i>ou apresentações é o similar ao PowerPoint e serve para você criar apresentações de slides. Outro muito usado e queridinho é o<i> Google Forms,</i> que nada mais é do que um formulário de pesquisa. Essas ferramentas são muito úteis no dia a dia da produção de conteúdo. Então fica a dica
e eu recomendo utilizem o <i>Google Drive.</i> Para acessar o <i>Drive </i>é muito simples basta você ir em <i>drive.google.com</i> e começar a desfrutar dessa ferramenta. Outra ferramenta grátis do <i>Google</i> é o <i>Google Analytics.</i> Ele é usado para fazer o acompanhamento e análise de dados, tanto de aplicativos quanto de sites. O <i>Analytics </i>é uma ferramenta completa e vai te dar muitos <i>insights</i> e muitos números sobre tudo o que está acontecendo no seu site. Desde a origem do tráfego até o percentual de conversão, o percentual de vendas que está acontecendo lá no final. Com base nas métricas que
você conseguir com o <i>Google Analytics,</i> você vai ter uma posição mais fácil, uma posição mais assertiva para entender quanto de dinheiro investir onde investir, em que etapa da venda investir. Bom, mas a ferramenta é mais complexa e eu não vou me estender aqui. Se você é assinante aqui do <i>HostGator Academy</i> você tem acesso ao curso de Introdução ao <i>Google Analytics</i> então acabando esse aqui corre lá que eu tenho certeza que vai ajudar a mudar a história do seu negócio. Bom, essa foi a terceira aula deste módulo espero que você tenha gostado. Na próxima nós vamos
conversar sobre palavras-chave. Então fica comigo e eu te vejo lá. Olá. Sejam bem-vindos à quarta aula do módulo de ferramentas e análises. E agora a gente vai falar sobre duas ferramentas de palavras-chave o <i>Ubersuggest </i>e o <i>Semrush.</i> No módulo dois desse curso a Larissa te mostrou que para você ter um bom resultado com <i>SEO </i>no seu site, é importante saber se a palavra-chave ou se as palavras-chave que você está trabalhando tem volume de busca. Caso você tenha pulado e não saiba ainda o volume de busca é quanto as pessoas têm procurado por aquele termo, por
aquela frase ou até por aquela palavra apenas, durante um período de tempo. Esse período de tempo normalmente é mensal. Em termos gerais, uma boa palavra-chave é aquela com alto volume de busca. Mas, é claro, isso vai depender muito do mercado e do momento do negócio. Se você está começando um negócio agora, por exemplo, de roupas femininas e essas roupas são feitas à mão para você concorrer na primeira página do <i>Google</i> para o termo roupas femininas, vai ser muito difícil. Não é impossível, mas é difícil porque as grandes marcas do varejo já estão investindo nesses termos
já estão criando conteúdo para essas palavras-chave há muito tempo. Nesse momento do negócio, o melhor que você pode fazer é escolher uma palavra-chave que esteja, que seja mais longo ou que esteja relacionada a uma localização como, por exemplo roupas femininas feitas à mão em São Paulo em Florianópolis, enfim, na sua localidade. E por quê Isso? Porque esse termo maior tem menos concorrência e tem mais chances de você conseguir os primeiros lugares do <i>Google.</i> Então, neste primeiro momento, uma dica que eu te dou é optar por palavras-chave que não estejam tão saturadas com seus concorrentes. Não
existe um número mágico para você definir um bom volume de busca. É tudo uma questão de momento de negócio e balancear também qual que é o nível de concorrência daquele termo. Bom, é como que você encontra essas palavras-chave? Eu vou te deixar aqui com duas ferramentas e a gente vai começar falando do <i>Ubersuggest.</i> O <i>Ubersuggest, </i>pode ser usado gratuitamente no site da plataforma, assim como uma extensão do <i>Google Chrome.</i> Depois que você instalar essa extensão automaticamente toda a busca que você fizer no <i>Google</i> vai abrir um quadro com os dados daquela palavra chave que você
está procurando. Nesse quadro vão ter algumas opções e uma delas é para você expandir ou para você ver tudo e assim você vai ter todos os dados daquela palavra-chave para poder tomar a melhor decisão para o seu negócio. Um dado importante que o <i>Ubersuggest </i>dá é o de palavras-chave relacionada. É um momento interessante porque essas palavras você pode usar para rechear ou para deixar o seu conteúdo mais criativo sem perder a relação com o termo principal que você deseja ranquear no <i>Google.</i> Outro ponto importante dessa extensão é a aba Perguntas. Ali, você pode consultar quais
são as principais perguntas que as pessoas, os usuários fazem no <i>Google</i> em relação ao termo que você procurou. Com essas informações, você consegue criar conteúdo que gere respostas a essas principais perguntas e, consequentemente, consegue ranquear o seu site nas primeiras posições. Por fim, o <i>Ubersuggest</i> dá outras opções como preposições e comparações. São todos dados relacionados à palavra-chave que você buscou para te dar mais insights, mais informações e construir o <i>Roadmap</i> construir um planejamento de conteúdo mais robusto. A segunda plataforma, ou ferramenta que pode te ajudar muito, é o <i>Semrush.</i> O <i>Semrush</i> é um <i>software </i>de
monitoramento e de gerenciamento de presença digital de uma marca. Ao contrário do <i>Ubersuggest,</i> o <i>Semrush </i>é pago. A plataforma traz mais de 50 ferramentas que vão de <i>SEO, </i>tráfego pago, pesquisa competitiva e redes sociais. Tudo para te dar o máximo de informações possíveis para você conseguir atrair mais clientes. Na funcionalidade de <i>marketing </i>de conteúdo, você consegue monitorar sua marca, você consegue monitorar as referências que estão sendo feitas para sua marca e, é claro, outras ferramentas que te ajudam a otimizar aquele conteúdo que já está no seu site. Na parte de análise de mercado eu diria
que a maior inteligência do <i>Semrush </i>é a melhor parte. Você consegue fazer pesquisas competitivas e entender e saber qual é o tráfego dos seus concorrentes. Na parte de publicidade o <i>Semrush </i>pode te ajudar a otimizar campanhas pagas, a fazer o monitoramento dessas campanhas saber o que está acontecendo no mercado para você conseguir escolher os melhores termos para poder impulsionar assim como quanto você quer gastar com cada um deles. E, por fim, não posso deixar de falar do queridinho do <i>Semrush</i> que é o <i>Keyworld Magic Tool.</i> Ele é uma ferramenta na qual você coloca uma palavra-chave
duas palavras chave, enfim, você escolhe quantas quiser e ele vai te gerar um relatório muito completo sobre aquilo, e vai te dar muitos dados para decidir qual conteúdo você vai produzir. Vou te falar aqui alguns dos benefícios desse recurso. Agrupamento automático de palavras-chave por tópicos uma base de dados extensa com mais de 2 bilhões de palavras. Criação de filtros para automatizar a busca de palavras-chave. Organização de listas e projetos para você conseguir separar seus sites. Inteligência de mercado completa a partir de alguns <i>clicks</i> e algumas buscas de palavras-chave. Bom, de maneira resumida, essas são duas
ferramentas que eu recomendo quando a gente fala de palavras-chave. Se você quer saber mais sobre <i>SEO</i> fique ligado aqui <i>Academy Pass</i> no curso de Introdução ao <i>SEO.</i> Fica comigo que na próxima aula a gente vai falar sobre a <i>Etus</i> e a <i>mLabs</i> que são ferramentas de gerenciamento de redes sociais. Até lá. Olá! Sejam bem-vindos à quinta aula do módulo de ferramentas e análises do curso de Produção de Conteúdo. Nesta aula, nós vamos conversar sobre <i>Etus </i>e <i>mLabs,</i> que são ferramentas de gerenciamento de redes sociais. Nos módulos anteriores nós vimos que as mídias sociais e o
engajamento com essas mídias sociais são parte integrante do relacionamento de marca e público alvo. Por isso, aprender as melhores práticas de gerenciamento de conteúdo em redes sociais pode gerar uma marca muito mais viva, uma marca que vá longe organicamente, ou que vá muito mais longe organicamente no boca a boca da internet. O gerenciamento de conteúdo em rede social de sucesso é aquele que consegue compreender uma estratégia a visão da marca, a visão do público, dos clientes, assim como a geração de conteúdos atraentes. Essas ferramentas de gestão de redes sociais te ajudam a organizar e a
gerar estratégias para a produção de conteúdo nas redes. Elas vão mensurar a popularidade da sua marca ela vai te mostrar o que está sendo mencionado o que está sendo falado sobre sua marca assim como ela também vai te ajudar ele vai facilitar a sua interação com essas pessoas. Um dos pontos principais dessas redes é a organização de horários e o agendamento de publicações assim como o gerenciamento de várias redes e vários perfis ao mesmo tempo. As duas ferramentas que vamos falar aqui, tanto o <i>Etus </i>como o <i>mLabs,</i> vão te entregar os seguintes recursos: programação de
<i>posts</i> com imagens e vídeos. Programe o mesmo <i>post</i> para múltiplos perfis. Aqui vale para quem gerencia diversas contas <i>freelancer </i>ou até agência criação de legendas personalizadas, mesmo que a imagem dos <i>posts</i> sejam a mesma foto, você pode repetir a imagem de publicação, porém, você vai editar a legenda e programar uma legenda, uma descrição para cada data que você setar. Lembre-se de encurtar os <i>links,</i> principalmente nas redes sociais que têm limitação de caracteres. Elas te permitem criar links na <i>bio</i> para que você reúna todos seus canais em um link só. Crie localizações e <i>hashtags </i>específicas e
salve assim, você ganha bastante tempo sempre que for repeti-las. E, é claro, quando você quiser, você pode fazer o <i>repost</i> daquelas publicações que estão no seu painel. assim como também responder os <i>directs </i>dos seus contatos. Uma das principais diferenças entre <i>Etus </i>e <i>mLabs</i> é que o <i>mlabs </i>é um pouco mais barato para quem até está inseguro e está começando agora. E o <i>Etus </i>já traz uma integração com o <i>TikTok.</i> Bom, começando pelo <i>Etus,</i> é uma ferramenta brasileira de gestão de redes sociais e é indicada para empresas e negócios de todos os tamanhos. Como já falamos,
o <i>Etus </i>é pago mas você consegue criar uma conta de teste por sete dias. O Etus tem integração com as principais redes sociais mas mais do que isso para te dar uma visão de negócio e <i>marketing, </i> existe uma integração com <i>RD Station</i> e <i>Google Analytics.</i> Assim, você consegue acompanhar os resultados finais de tudo o que está rolando nas suas redes sociais de que você está levando lá para o seu site, seja para gerar <i>LEADS,</i> seja para gerar vendas. O <i>Etus </i>engloba todas as principais redes sociais porém, mais do que isso, eles têm integração com
o <i>RD Station</i> e com o <i>Google Analytics</i> para te dar <i>insights </i>de <i>marketing,</i> te dar <i>insights </i>de vendas saber o que está acontecendo quantos <i>LEADS </i>você está gerando por meio das redes sociais. Outras vantagens do <i>Etus </i>são: aplicativos para <i>Android </i>e <i>iOS,</i> assim como um banco com milhões de imagens para você conseguir usar nas suas publicações. Bom, agora para falar do <i>mLabs,</i> ele te permite gerenciar contas e fazer publicações em <i>Facebook,</i> <i>Instagram, Twitter, LinkedIn,</i> <i>YouTube, Pinterest</i> <i>e Google Meu negócio.</i> Com a plataforma, é possível criar múltiplos painéis para gerenciar suas múltiplas marcas e redes sociais.
Uma vantagem do <i>mLabs</i> é a integração com o <i>Canva,</i> uma plataforma que a gente já comentou aqui nesse curso assim, você consegue também criar publicações criar design, criar imagens para acompanhar seus posts. <i>mLabs </i>também é pago e você pode criar uma conta de teste por sete dias. Um ponto forte da <i>mLabs</i> é a integração com o <i>Google Analytics,</i> com <i>Facebook Ads</i> e com o <i>Google Ads.</i> Assim, você consegue pegar relatórios por meio dessa ferramenta. Bom, de maneira prática, eu acredito que as duas ferramentas podem te atender perfeitamente porque as duas contemplam um fluxo de trabalho
prático para o dia a dia de publicação em redes sociais. Por exemplo, se você tem uma equipe ou se você gerencia a conta de algum cliente essas ferramentas te dão um fluxo de trabalho no qual você pode aprovar. Então você vai criar a publicação, coloca para o seu cliente aprovar, ou então uma pessoa do seu time vai criar e você vai aprovar essa publicação tudo ali na ferramenta, levando facilidade e agilidade no dia a dia. E no fim do dia as duas ferramentas vão te entregar relatórios e monitoramento preciso, assim você vai ter melhor decisão
você vai ter melhor poder para decidir qual tipo de publicação dá mais certo ou nem tanto. Assim você vai poder moldar qual o conteúdo que é melhor para o seu público na rede social. Aqui vão dois pontos importantes: gerenciar a rede social, ficar de olho na sua reputação é crucial você precisa fazer isso e eu sei, é desafiador. Mas tome um tempo, estude fique de olho nessa tendência. E outro ponto é: como isso pode ser algo novo para você as duas plataformas ou as duas ferramentas têm o teste de sete dias. Então, faça inscrição, faça
o teste grátis, veja se você se adapta e aí você tenta e tem uma melhor decisão antes de passar o cartão e fazer a compra. Chegamos ao fim da quinta aula. A penúltima aula desse curso fica comigo, porque na próxima a gente vai encerrar com chave de ouro falando sobre análise dos dados. Te vejo lá. Olá. Sejam muito bem-vindos a nossa última aula do curso de Produção de Conteúdos. Ao longo dessas 36 aulas falamos de tantas coisas, falamos de <i>storytelling,</i> falamos de planejamento, falamos de ferramentas e agora a gente vai falar um pouco sobre a
análise de dados gerados por todos esses conteúdos. Agora que já falamos, você já sabe das principais ferramentas que existem para análise de conteúdo a gente tem que falar dos principais indicadores que devem ser analisados. No <i>marketing </i>digital, métrica é qualquer forma de calcular o desempenho de um conteúdo online. Os objetivos do conteúdo devem seguir os mesmos objetivos do seu negócio então ele vai passar por atrair mais pessoas e gerar mais tráfego para o seu site, gerar vendas ou então nas redes sociais, gerar mais engajamento. Aqui nessa aula vamos falar sobre três métricas a métrica de
engajamento, a métrica de acesso e a métrica de conversão. Uma das principais métricas aqui é a Sessões e ela vai te mostrar o tráfego ela vai sinalizar o quanto de visitas seu site está recebendo. Outra métrica legal é de visitantes únicos. Ela te ajuda a definir qual conteúdo gera mais visitas novas para o seu site. Outro número é a origem desses acessos então você vai conseguir saber qual que é a localidade geográfica das pessoas que acessaram o seu conteúdo. Por fim, outro número muito interessante é o de origem da mídia, ou seja, qual foi o
<i>link,</i> qual foi a rede social, qual foi o lugar em que a pessoa encontrou seu <i>link</i> e foi parar lá no seu site. Agora vamos falar sobre as métricas de engajamento que servem para medir a sua relação com seu público. Nas redes sociais, a fórmula básica para medir seu engajamento é a divisão das interações pelo alcance das publicações. A média de engajamento de uma conta do <i>Instagram,</i> que possui de 1000 a 5000 seguidores, é de 5%. Já uma conta com mais de 1 milhão de seguidores vai ter uma taxa de engajamento em torno de 2%.
Na prática, quanto maior for sua conta menor vai ser sua taxa de engajamento. Afinal, ela é dividida pelo alcance. Então, se você tem muitos seguidores, essa mensagem vai atingir muitas pessoas. Mas nem sempre a maioria delas vai curtir, vai compartilhar ou até comentar nelas. Agora, olhando para o seu site, outra métrica de engajamento importante é o tempo de permanência em página. Se o seu visitante se a pessoa que está no seu site, fica bastante tempo pode ser que tem elementos super positivos, que você pode olhar, você pode observar e replicar em outras páginas. Agora, se
as pessoas estão saindo rapidamente fica de olho e tenta identificar o que está acontecendo que ninguém quer ficar no seu site. Agora, deixe eu falar um ponto importante para você ou mais um ponto importante. Observe se os conteúdos que mais geram visita ou os conteúdos que estão recebendo maior número de visitas é o mesmo ou são os mesmos que geram mais vendas e mais <i>LEADS.</i> É importante você ver isso porque às vezes você tem um conteúdo que está recebendo muita visita mas está faltando um botão, está faltando uma chamada para a pessoa comprar está faltando
um <i>link </i>que leva até uma página de compra ou então até mesmo um formulário para pessoa deixar um <i>e-mail</i> e gerar um <i>LEAD </i>para você. E, é claro, não posso deixar de falar dos comentários. Essa métrica de engajamento até um pouco subjetiva, você precisa olhar um por um e entender o que está acontecendo, é muito importante ficar de olho. Então, se você, dependendo do seu negócio, você vai ter lá comentários no <i>Google,</i> você vai ter comentários no seu site você vai ter comentários nas suas redes sociais e até comentários no Reclame Aqui. Fica de olho
porque é de lá que você vai tirar muitos <i>insights</i> para melhorar o seu atendimento, para melhorar o seu produto. Bom! Por fim, temos as métricas de conversão. Aqui é válido você definir o que é uma conversão dentro do seu site. E por que eu estou falando isso? Porque talvez seja o seu caso mas algumas pessoas criam uma página em que a conversão, a linha final, o sucesso, é quantos <i>e-mails</i> quantos cadastros aquela página vai gerar. Já para outras pessoas o sucesso do site vai ser quantas vendas de fato. Então a pessoa vai clicar no produto
ou no serviço vai colocar no carrinho e vai efetivar a compra. A conversão é um indicador muito importante você pode ajustar esse número ou você pode idealizar e projetar esse número baseado no número absoluto, como sei lá x 1000, ou então com um percentual que é a taxa de conversão. Com essa taxa, você vai ter um percentual mais preciso do que está acontecendo que é a taxa de conversão é o número de conversão ou de <i>LEADS </i>gerados dividido pelo tráfego, dividido pelo número de visitantes que você está recebendo. Agora, tem outra taxa que você deve
ficar de olho uma outra métrica que você deve observar com atenção, que é o <i>Bounce Rate.</i> Ele equivale a uma rejeição. Ou seja, quantas pessoas, quantos usuários visitaram o seu site visitaram uma página específica e dali saíram e não voltaram mais. Dependendo da página, nem sempre um <i>Bounce Rate</i> alto quer dizer que é um problema, porque realmente, às vezes a página é muito simples e ela contém apenas uma informação e rapidamente a pessoa vê, resolveu o que ela queria resolveu a dúvida, tirou a dúvida logo de cara e já sai. Agora, se o seu objetivo
é que a pessoa leia o conteúdo ou que a pessoa chegue até o final da página e se cadastre, aí é bom ficar de olho que se esse número estiver alto algo pode estar errado. Outro dado importante é o <i>CTR</i> também conhecido como a taxa de cliques. Ele vai acontecer em diversos momentos da jornada ou do funil das pessoas que visitam o seu site. Desde quando as pessoas procuram por você lá no <i>Google,</i> você já tem um relatório de <i>CTR,</i> ou seja, de todo mundo que está olhando e que está recebendo essa minha informação, qual
o percentual das pessoas que de fato clicam no meu texto? Pode ser que essa taxa esteja ruim porque o seu título não seja tão atraente não está correspondendo à busca das pessoas ou então a sua página pode estar mal ranqueada pode estar acima da décima colocação. E aí, realmente as pessoas nem chegam nessa sua página. Enfim, é importante você olhar para a taxa de cliques também dentro do seu site, dentro dos seus, das suas postagens de blog ou dentro das suas páginas de conversão. Qual é o percentual das pessoas que estão de fato clicando no
botão de compra ou no botão de deixar um <i>e-mail,</i> de registrar o <i>LEAD?</i> Com esse último exemplo e com essa última métrica, encerramos essa aula de análise de resultados do seu conteúdo. Bom, eu quero te parabenizar por ter chegado até aqui eu espero que o conteúdo tenha ficado fixado na sua mente, que você consiga ter feito os exercícios e é claro que você tenha sucesso no seu negócio, agora que você vai colocar a mão na massa e praticar. E tenha certeza que a equipe da <i>HostGator</i> está sempre desenvolvendo conteúdos incríveis para que você tenha cada
vez mais sucesso no dia a dia do seu negócio. Aqui na <i>HostGator Academy</i> estamos prontos para te ensinar do seu jeito e no seu tempo. Então, mais uma vez, muito obrigado e nos vemos em uma próxima oportunidade. Tchau.