Desafio Profissão -- Psicologia do Esporte

o 1 esta é a quarta temporada do desafio profissão um programa da equipe de orientação profissional do curso de psicologia da puc de são paulo e do nacional tentar solucionar em parceria com a tv poucos e hoje conversaremos sobre o trabalho do psicólogo do esporte e para isso conversaremos com a kátia rubio que é psicóloga pela puc de são paulo hoje é professora da escola de educação física e esporte da usp e mexe educação física e doutor em educação os dois pela usp coordena o grupo de estudos olímpicos na usp tem vários livros publicados na

área de psicologia do esporte e estudos olímpicos do artur marcondes ferraz que é psicólogo também pela pouco fez curso de especialização na psicologia do esporte no instituto sedes há quem saia trabalha como psicólogo jogos olímpicos e paraolímpicos em vários esportes é atleta de elite de triathlon de longa distância trabalha com o desenvolvimento psicológico de atletas de outras modalidades podemos começar com uma situação engraçada e no citada a respeito do da profissão então eu vou contar uma situação que eu vivi se eu estava acompanhando um treino de bola afirmou então cheguei pra observar o treino conversar

com o treinador e ele vinha me contando sobre o desempenho da equipe as relações as dificuldades enquanto isso eu observava o treinamento todos os aspectos psicológicos envolvidos dentro desse processo e passamos o treino inteiro conversando programando trabalho avaliando as situações e no final do treino uma mãe de um atleta estava na arquibancada veio me perguntar e basicamente ela falou como o doutor vai trabalhar hoje então é um exemplo que muitas vezes acontece a intenção do trabalho do psicólogo do esporte que não tem 17 específico muitas vezes de trabalho embora ela estivesse talvez se referindo ao

trabalho específico com os atletas o com a equipe em um ambiente diferente mas que não soube avaliar que aquele momento era um momento muito importante do trabalho do psicólogo do esporte você também tem é você falando eu lembrei também de um de uma situação eu trabalhei com o beisebol bem aqui no brasil aqui no brasil ea e o beisebol no brasil ele é uma herança da colônia japonesa e nós e eles treinavam de sábado e domingo não é e treinava o sábado o dia inteiro e no domingo normalmente competir e crianças assim eram jovens na

faixa dos 12 14 anos e nós fazemos as intervenções psicológicas aos sábados e no terror porque assim era um campo de terra aquele sol batendo enfim ea gente quase que tinha que pegar os meninos a laço para fazer as nossas intervenções as nossas atividades e muito bem ficamos lá por dois anos o tempo passou e um belo dia tem campos do jordão sentada lá no restaurante e o vejo uma pessoa me encarando e comecei a ficar constrangida porque irá mexer uma senhora sozinha e aí a tua quando ela pagou a conta chegou se você é

a katia rubio foi assim então eu sou a mãe do fulano fulano lei nossa que legal e aí isso já tinham se passado dez anos como é que eles estão olha eles pararam de jogar beisebol um evidente cita outro engenheiro mas não é incomum nós nos encontrarmos no almoço em alguma coisa e ele se lembrarem de situações vividas nas sessões que vocês promoviam e relacionar isso com a vida profissional dele não é então como artur fala em além de nós não temos aquele lugar fechado específico os 7 né da atuação do psicólogo do esporte a

gente às vezes não têm ideia consultórios no consultório aquela coisa formal a gente não tem idéia da potência da capacidade de transformação daquela as nossas ações relacionadas são uma questão específica como esporte depois na vida futura porque o esporte é sem dúvida alguma uma manifestação cultural social que se desdobra em muitas ações éticas no resto da nossa vida porque a gente trabalha em grupo a gente trabalha com questões relacionadas à liderança é questões relacionadas ao respeito do outro com o outro não é ele faz ou não faz terapia com os atores eu acho que essa

sempre foi uma questão muito a complexa do trabalho do psicólogo e que no direito talvez no início da tecnologia do esporte a gente tentou se distanciar um pouco dessa questão psicólogo do esporte não faz terapia ea gente precisa se aproximar muito mais desse ambiente esportivo atuar na quadra atua na piscina e trabalhará com ferramentas talvez tentando demonstrar para o técnico outro dirigente daquele clube de que olha a psicologia do esporte vai contribuir para o rendimento do seu atleta mas há os processos emocionais e cognitivos eles não estão presentes só no contexto esportivo eles são ler

eles fazem parte do sujeito e são levados para várias situações de vida então eu acho que nessa hora a psicologia do esporte também se permitiu se aproximar um pouco mais dessas questões pessoais talvez de uma forma com certeza diferente da psicologia clínica mais integrando também esses outros conceitos dentro de um trabalho que não é só de uso de ferramentas mas de desenvolvimento do sujeito entendo que a essa questão na clínica silvio ela tá na formação do psicólogo e ela se mantém presente em qualquer ação que a gente vai fazer é eu faço uma pesquisa com

história de vida dos atletas olímpicos brasileiros então são já 17 anos de pesquisa e eu já entrevistei mais de 1300 atletas e eu vejo assim que é um uma uva fazer em que eu sento na frente do sujeito foi assim em conta sua história porque eu quero saber por meio dessas histórias como é que se forma o esporte no brasil e eu vejo que nessa escuta dessa história a 11 elementos que me vinculam aí esse sujeito depois que me retorna com histórias maravilhosas como por exemplo um sujeito que parou de nadar por conta de dopping

e esse cara ele ficou sumido da história do esporte por dez anos ele queria ser achado e aí uma aproximação bastante cuidadosa nós acabamos nos conhecendo eu fiz a entrevista por causa dessa entrevista ele volta a nadar e ele ele faz as pazes com a natação e foi assim uma entrevista de pesquisa mas eu entendo que quando o psicólogo ele é psicólogo seja do esporte seja do hospital seja da escola seja de onde for ele é antes de tudo um psicólogo e um fã da versão é pessoa só pessoa não é ser humano então isso

faz todo o sentido é nessa nesse olhar para o esporte e para o sujeito que está junto com a gente pautado antes de tudo respeito é a nossa forma de trabalhar ea respeito da sua conversa eu estou lembrando agora do cielo que foi campeão e não conseguiu índice olímpico esse ano e ele é é tá agora pensando se volta nadal não quer dizer é um impacto muito forte emocionalmente não conseguir nem o índice olímpico né é e precisa ser trabalhado né exatamente eu acho que é a forma como o agente fala atleta mas é acima

de tudo um sujeito ele pensa sobre a sua vida sobre a sua relação com o esporte e vai determinar muitas vezes o caminho que ele vai tomar as decisões que ele vai tomar a respeito disso então se ele for capaz de ter uma visão mais ampla de compreender quais são as suas próprias necessidades e o que aquela atividade demanda porque o atleta principalmente alto rendimento ele precisa estar disposto a atender às demandas do esporte de alto rendimento não é simplesmente eu gosto de nadar mas você vai está dentro de um contexto extremamente exigente difícil estressante

e você vai precisar evitar do outro a entrar nesse jogo é e é preciso entender quando a gente fala em relação ao psicólogo do esporte o esporte é muito mais do que só esse esporte é o o o quando a gente fala do esporte a gente fala de um fenômeno muito amplo que envolve é essa é essa faceta pública do esporte olímpico profissionalizado midiático mas nós temos outras manifestações esportivas que é que são por exemplo o artur é um é um triatleta bacana mas a gente tem um monte de gente que quer correr uma maratona

para ter a sensação eo prazer de fazer uma maratona e terminar uma marca de terminar de fazer a são silvestre por exemplo não é muitas vezes essa pessoa precisa de um de uma direcção que não se configura terapêutica mas ela precisa de uma direção em como estruturar esses seus aspectos cognitivos e emocionais para cumprir aquele desafio e não só o treino físico e não só treino físico que é teve um nadador russo alexander popov que foi o grande r val do gustavo borges que ele falava que 70% do treino dele fazia fora da piscina não

é então ele era uma ele era potência que ele era não pelos pelas pelo suor que ele deixava bem d'água não é mas principalmente por tudo aquilo que ele fazia fora e que era tão importante e determinante quanto o copo contra o como o próprio treino a gente tem a iniciação esportiva a gente tem as os projetos sociais que hoje são uma grande porta de entrada para os psicólogos do esporte a gente tem os processos de reabilitação e agora um fenômeno super importante para se trabalhar que eu posso carreira do atleta nem assim o que

fazer da vida depois que acaba é esse grande circo que é que são as competições e isso se mostra como uma necessidade vital é por conta da profissionalização que chegou do esporte por todo tudo que mobiliza a vida do atleta profissional hoje e que quando isso acaba ele caiu no abismo muitas vezes e ele precisa ser tirado ou evitar que ele cair no abismo fazendo as pontes para ele chegar do outro lado não é ou tirá lo desse abismo que ele caia é na orientação profissional surgiu uma nova área fazendo a relação que é a

orientação para a aposentada aposentadoria ou a descoberta de outras atividades e com o técnico o psicólogo do esporte tem alguma função eu acho que em princípio o técnico ele é o primeiro aliado o primeiro companheiro do psicólogo embora em alguns momentos essa essa dinâmica seja difícil ele passa de aliado à a ser considerado muitas vezes pelo próprio técnico muito mais como adversário mas ele é aquele com quem o atleta está o tempo inteiro é ele que a organiza esse treinamento em tão boa a relação de confiança entre o técnico eo psicólogo é primordial para que

o trabalho seja realizado pra que ele passa informações para que você devolva informações sobre esse atleta e como técnico em 70 também é muito importante porque muitas vezes ele vem até você procurando orientações sobre como lidar com atletas como a passar por uma situação difícil como fazer com que o atleta entenda de alguma forma aquilo que ele quer transmitir que ele sente que o atleta não tem entendido então eu acho que toda a relação institucional ela também é cuidada pelo psicólogo muitas vezes não só com o técnico mas o fisioterapeuta com médico às vezes até

com o diretor do clube é que entram numa dinâmica que é fundamental para que se chegue a um resultado final que é a prática que provavelmente ainda no brasil o técnico e vivem da prática do futebol e agora está mudando um pouco mas é um ex-jogador de futebol né no vôlei a gente percebe o mesmo né no basquete também ele não tem uma formação tem né hoje já tem uma formação que envolve aspectos psicológicos a não ele tem ele tem formação técnica em educação física porque anos o seu o que aconteceu é que o técnico

saía da prática e se tornava técnico sem nenhuma sem essa formação não presume se que nessa formação como técnico ele tenha a elementos da psicologia mas muitas vezes é muito mais ciclovia do desenvolvimento do que a psicologia aplicada esse contexto da competição esportiva que são coisa bastante diferente e que se não houver essa cumplicidade entre o técnico na verdade toda a equipe é artur não é só com um psicólogo mas a gente sabe por exemplo que os técnicos mais bem sucedidos hoje são aqueles que conseguem ter com a equipe multidisciplinar uma relação de cumplicidade e

respeito por cada um desses saberes na composição dessa trama complexa que é a preparação de um time ou de um atleta para chegar a um pódio olímpico por exemplo é eu observo a equipe técnica de um time de vôlei de alto de auto alta performance a equipe técnica maior que o time quase todo brincando mas aconteceu os técnicos comemorando a vitória ou ao staff enorme piscina e acha que a divisão também entra o trabalho é importante então o técnico ele ele pode e quanto mais ele conhecia de psicologia por exemplo do esporte melhor mas a

função dele no momento em que ele está dando treino vai ser diferente da do psicólogo se ele reconhece isso pode deixar o espaço olha eu tenho essa necessidade do grupo eu consigo na hora que eu estou cobrando um treinamento não será alguém o professor ou não reforçar negativamente este atleta é na minha conduta mas eu talvez não seja responsável por desenvolver alguma capacidade cognitiva trabalhar uma dificuldade emocional desse atleta eu tenho esse psicólogo que vai me ajudar a trabalhar isso com o atleta e trazer isso pra dentro de quadra em forma de ação o psicólogo

você está começando bom falar um pouco também trabalha no início não estava falando um pouco nisso no início das atividades esportivas em projetos ajudando a criar atletas essa essa concepção do criar atleta é com é difícil é difícil porque aquilo que leva uma pessoa a se tornar atleta é é um é uma uma peça com muitos lados então você pode ter um sujeito extremamente habilidoso mas que não têm as condições do meio para poder se desenvolver e fica pelo caminho e às vezes você não tem uma pessoa tão habilidosa mas que tem lá elementos emocionais

e sociais que permitem chegar o escadinha por exemplo também é um olímpico agora do voleibol ele fala isso ele fala eu nunca fui um cara de ponto eu era muito menos do que os outros mas isso me fazia trabalhar muito mais do que os outros então ele tinha estatura mediana que não permitirá que ele fosse atacante ele tinha lá aí aparece a função do líbero e aí ele vai então ele abraça aquilo com as unhas e os dentes que ele tem todos e mais alguns se torna quem é e nos jogos olímpicos na medalha de

ouro tudo do rio de janeiro ele foi uma figura central na conquista dessa medalha quando estava tudo meio morno assim ele chega e fala e faz um discurso dentro do vestiário dizendo chamando os seus companheiros para a função então é essa é essa mescla e se essa equação ela não é fácil de resolver agora sem dúvida alguma quando você tem um profissional como psicólogo do esporte numa numa escolinha é nas equipes de base e você começa desde o princípio a trabalhar com essas crianças como esses jovens o domínio de si sem dúvida alguma isso lá

na ponta vai fazer toda a diferença numa situação por exemplo de uma de uma competição olímpica porque não é um treino específico acho que é importante dizer que psicólogo não é treinador mental psicólogo não é marginal foco e vai ter foco e vou trabalhar só eu vou fazer um filminho motivacional e ele vai lá e desempenhar na época isso não é isso é o código não é mago não é psicólogo é feiticeiro o psicólogo do esporte ele precisa do tempo para trabalhar com o atleta e com a equipe tanto quanto precisa o técnico o preparador

físico o nutrólogo não é porque trappel fisioterapeuta porque o trabalho a formação o desenvolvimento psicológico para o esporte demanda tempo então esse processo de longo prazo envolve planejamento e houve diagnóstico envolve intervenção envolve uma série de coisas que nenhuma varinha de condão da conta vamos falar um pouco do mercado de trabalho né como é que anda neste aspecto os clubes vão pegar futebol então anônimo na televisão trejeitos semana contratam tente se kogos as outras equipes do esporte de alto rendimento ou seja competitivo tem os clubes estão contratando como é que essa história como é que

você tem isso se viu a ascensão são vinte e tantos anos trabalhando com psicóloga do esporte e eu te digo que há uma diferença brutal daquilo que foi aquilo que é mas ainda aquilo que é é pouquíssimo em função do potencial que o brasil tem para o esporte é conversava com com a turma que antes da gente da gente entrar é preciso uma grande mudança na estrutura do esporte de qualquer esporte de todos os esportes abre é preciso que haja uma grande reformulação haja uma grande limpeza no esporte brasileiro pra que ele se torne realmente

uma uma área de atuação que vale a pena você estar lá porque a gente tem clubes a gente tem potencial humano mas a gente tem uma estrutura absolutamente corrupta que compromete o trabalho do psicólogo porque quando a gente numa situação de trabalho houve um atleta dizer que o dirigente mandou ele devolveu o dinheiro que ele recebeu para viajar isso compromete o nosso trabalho porque a gente tem que se posicionar se você se cala pra isso você é conivente com o processo você se torna tão corrupto quanto esses caras que fazem o esporte ser lixo e

quando você se posiciona pelo esporte é esse esporte que eu quero criar é nesse esporte que eu quero ser psicóloga não é esse esporte que a gente tem que construir ainda porque ele está no brasil é uma grande crise somente no futebol né também outros mas o olímpico também acho que você hoje houve muito mais se falar da psicologia então antes a identificavam os problemas no contexto esportivo ea atribuir a responsabilidade a dificuldade técnica dos jogadores ou a qualidade é porque é que nem cinco é um bom psicólogo né e há pouco se falava da

psicologia começou-se a falar mais mas de novo quais os motivos é e quais os princípios pelo qual o psicólogo tem sido usado então é uma coisa é você dizer olha meu meu minha equipe precisa se desenvolver melhor os seus aspectos motivacionais a questão de de coesão o próprio funcionamento da equipe para melhorar os seus aspectos técnicos então um profissional psicólogo pode me ajudar a fazer isso ele vai contratar um psicólogo e esse profissional vai ser bem recebido mas muitas vezes o psicólogo ou a psicologia é usada como mais uma desculpa nesse processo então é porque

o meu time não foi boa porque os jogadores estão emocionalmente prejudicados precisamos de um psicólogo e é assim não precisa se firmar e logo amarelou não precisa de um psicólogo para trabalhar essa equipe prossegue a fim de uma desculpa 71 e aí nessa hora da desculpa gente não contratou um psicólogo não dar condições para ele é o máximo imediatamente a gente chama alguém para dizer que faz parte da comissão e faz isso pontualmente é nesse sentido que eu falo psicólogo não é mágoa na então vai começar o campeonato a chama o psicólogo lá para dar

uma palestra isso é função do psicólogo é isso pode ser animador né isso pode ser função de tantas outras coisas mas a função do psicólogo é participar do processo lá então e e acho que é importante também entender que a psicologia do esporte é mais do que motivação que é mais do que o perfil psicológico não é isso é é uma coisinha psicose no passado que é famoso a crítica não é um teste aplicado lugar nem já dizia ele não tem condições psicológicas ele é limítrofe é limítrofe pelo teste jamais poderia jogar futebol né não

é isto não importe audiência longe disso longe disso né é o psicólogo é parte integrante de um de um sistema muito complexo que faz o atleta que é o protagonista da ação esportiva e até a parte visível do processo responder por tudo o que acontece na situação competitiva e ele pode adotar uma linha de ficar na lista é bi reviu lista sócio histórica e unb ana sim eu tentei uma não intervenção a psicologia psicologia do esporte é talvez uma das áreas da psicologia mais democrática nesse sentido não é e que talvez o grande ganho da

psicologia do esporte no brasil tenha aproximado os psicólogos diferentes correntes teóricas ano na realização do seu fazer permite é como a gente falou a gente olhando o ser humano e depende do olhar desse psicólogo para entender esse processo essa relação do atleta do ser humano com a sua actividade e com seu esporte então acho que independente da maneira do olhar que o profissional tenha talvez o mais importante seja ver o atleta como sujeito e não simplesmente como um atleta que precisa desempenhar essa essa atividade e acho que uma pergunta específica terminar você entre atleta de

alto rendimento de alto nível você se aproximou da psicologia do esporte porque já é atleta foi eu acho que de certa forma sim eu eu praticava esportes antes de fazer psicologia antes de fazer psicologia e aí me interessei pela faculdade de psicologia e aí comecei a procurar uma forma de integrar esses 2000 esses duas paixões talvez que foram se tornando durante o faculdade e aí como a eu posso integrar tudo isso e fazer um trabalho diferenciado que possa ajudar a esse atleta é dentro das necessidades que eu fui percebendo no meio esportivo você também não

eu fui atleta a vida inteira não desse nível mas o esporte faz parte da minha formação ampla como como pessoa e o esporte me ensinou muita coisa principalmente trabalho em equipe é principalmente respeitar o adversário e talvez a coisa mais importante que o esporte me ensinou foi aprender a perder muito bem eu agradeço as contribuições e até o próximo desafio profissão [Música] com 11