Lixo Eletrônico - Logística Reversa

[Música] o mundo inteiro tem visto o crescimento ameaçador de uma forma de poluição que está avançando em ritmo acelerado é do lixo eletrônico a gente revelou aqui no painel alguns números da onu que ajudam a ilustrar esse problema em 2017 ou seja daqui a dois anos o volume desse lixo no planeta vai ser quase 48 milhões de toneladas isso equivale a 130 prédios como o empire state building de nova iorque muita coisa o brasil aparece entre os países que mais geram lixo eletrônico no continente americano só perde para os estados unidos é uma empresa que

poderia ser chamada de três fábricas especializada em desfazer destruir dar um fim seguro aparelhos defeituosos ousados enviados por indústria hage relógio tudo que se possa imaginar a empresa no interior de são paulo também seleciona no meio dos destroços uma série de materiais que podem ser reciclados no caso de algum equipamento do reaproveitamento será perto de 100% é o caso das maquininhas de cartão de crédito a empresa recebe por semana cinco toneladas delas um trabalho de alta responsabilidade não só pela questão ambiental mas pelas informações que elas contêm ou continham antes da destruição que é feita

imediatamente tudo altamente controlado mas empresas como essas ainda são poucas no brasil concentrada no estado de são paulo fora de são paulo não existem empresas com para receber esse tipo de material e fazer o descarte correto bem então provavelmente fazendo o descarte inadequado pelo último levantamento do sistema nacional de informações sobre saneamento só 724 das mais de 5 mil e 500 cidades brasileiras têm algum tipo de coleta de lixo eletrônico e não é por falta de lei lançada há cinco anos a política nacional de resíduos sólidos prevê a implantação da logística reversa em que importadores

fabricantes distribuidores comerciantes e consumidores devem promover a coleta ea destinação correta de uma série de produtos nas suas vitórias relativamente lançado acontece que para regulamentação da lei noção da consultoria fazer esses acordos com cada setor não é tarefa simples para começar a indústria eletroeletrônica se divide em várias vim a branca de geladeiras fogões lavadoras amarrou de tvs câmeras dvd ela com domésticos como liquidificadores forno e mestre compõem a linha assunto na linha verde computadores impressoras celulares o caminho de volta dos equipamentos descartados em uma série de obstáculos tamanho do país e encarece o transporte até

o centro de reciclagem cobrança de impostos em seqüência ao cruzar estados alguns até proíbem a passagem desse tipo de material a definição do que é carga perigosa que exigem veículos ele tenta especiais é outro problema um celular descartado por exemplo quando ele passa a oferecer algum tipo de risco ele não é diferente daquele celular que você utilizava cinco minutos sofre quebrado eo produto resíduo eletroeletrônico o produto fora de uso foi classificado como perigoso você tem um problema que é toda a burocracia ambiental que vem por trás de si diz com certo um ponto de coleta

de recebimento de equipamentos usados em lojas por exemplo pontos comerciais acaba inviabilizando você vai ter que ter uns em saneamento ambiental daquele povo outra discussão é sobre quem deve se responsabilizar pelos computadores da chamada linha cinza aquele sem origem definida montados com peças de diversas procedências e ainda como enquadrar todas as importadoras responsável por 23% do mercado nacional muitas não integra nenhuma associação não seriam atingidas pelo acordo setorial eu acho que nós conseguimos até não até o final deste ano confirmando até o ano que vem não há corpo editorial e dá início à logística reversa

de referência um ponto fundamental a ser definido é como financiar o sistema o custo só para a linha de computadores é estimado em 80 milhões de reais por ano existe a idéia de criar uma taxa específica paraíso na união europeia ou em países como japão existe sim uma taxa é que o consumidor no momento da compra do produto ele tem um valor destacado em nota referente à logística reversa aquele produto quando ele foi descartado este pesquisador da universidade federal de ouro preto discorda acaba de concluir um estudo que mostra que a logística reversa pode dar

lucro pelos cálculos dele onze mil reais por tonelada de material processado eu não vejo porque é o consumidor já está pagando uma taxa de impostos elevada nacionalizado com mais uma taxa para recolher algo que ele usou e que era de interesse do fabricante vendeu em sorocaba no interior paulista um exemplo isolado do que deveria ser regra geral a fábrica de computadores tem uma outra unidade ao lado de di cada exclusivamente à desmontagem e reaproveitamento de equipamentos da marca o plástico é picado derretido e remoldado inversa para novos equipamentos esta máquina importada da alemanha tritura as

placas de computador e já separa os pedacinhos em três categorias de acordo com o valor dos metais presentes nele mil toneladas de equipamento passaram por aqui no ano passado mas elas representam só 8% que a empresa poderia receber de volta