Tudo começou numa madrugada chuvosa de quinta-feira. Eu estava sentado na poltrona de tecido grosso da sala, com os pés frios e o coração inquieto. Não era uma inquietação comum dessas que a gente sente depois de um dia estressante.
Era diferente, era espiritual. Meu espírito gemia em silêncio, como se estivesse me empurrando para um território que eu ainda não conhecia. Havia uma urgência no ar, como um convite sobrenatural vindo direto do céu.
E eu sabia que precisava responder, mas não fazia ideia de como. Foi então que, sem entender direito, fechei os olhos, respirei fundo e disse em voz baixa: "Senhor, fala comigo". Na mesma hora senti uma presença intensa, quente, quase tangível.
Não era medo, era temor, como se alguém tivesse entrado na sala sem abrir a porta. E foi nesse silêncio sagrado que ouvi com clareza no coração uma frase curta, mas poderosa: "Prepare-se para três dias comigo. " Eu sabia o que aquilo queria dizer.
Era jejum, não só um jejum de alimentos, mas um mergulho profundo em oração, em intercessão, em batalha espiritual. Era como se o próprio Espírito Santo estivesse me convocando para um período de separação total. Eu não hesitei.
Levantei-me devagar, ajoelhei no chão da sala e comecei a orar. Naquela mesma madrugada, fui tomado por um choro que não vinha de mim. Era um pranto do espírito, gemidos que não se explicam.
Comecei a sentir um peso por vidas, por famílias, por jovens aprisionados, por pessoas que eu nem conhecia. Deus começou a me mostrar cenas. Uma mulher acorrentada emocionalmente, presa a lembranças de abuso.
Um rapaz no quarto escuro, lutando contra pensamentos de morte, uma senhora de idade que orava sozinha por um filho viciado. Eu via essas imagens como se estivesse lá. Eu não entendia tudo, mas sabia que aquele jejum não seria comum.
Havia algo sendo preparado nas regiões celestiais. No primeiro dia, decidi desligar o celular, cortar todo o contato externo e ficar apenas com minha Bíblia, um caderno de anotações e uma garrafa de água. Comecei orando pelas minhas próprias feridas.
Não podia interceder por ninguém se antes não deixasse Deus tratar as minhas. E ali, naquele momento, fui confrontado por coisas que eu achava que estavam resolvidas. Mágoas antigas, traumas da infância, palavras que me feriram.
Medos escondidos sob a capa de um ministério forte. Deus me quebrou inteiro. Senti como se ele estivesse me despindo de todas as minhas justificativas, de toda a minha armadura emocional, para que eu pudesse ser curado de dentro para fora.
Foi nesse processo que eu entendi algo profundo. Antes de Deus me usar como intercessor, ele precisava me restaurar como filho. E essa foi a maior libertação daquele primeiro dia.
Não uma cura física. Não uma emoção momentânea, mas a revelação de que eu ainda precisava ser abraçado pelo pai como uma criança que volta para casa. Chorei como há anos não chorava.
Fui invadido por um amor que não se explica em palavras, uma paz que calou todas as minhas perguntas, uma presença que não se move por performance, mas por rendição. No final daquele dia, o espírito me levou a interceder por uma mulher que eu não conhecia. O nome dela veio ao meu coração, Edna.
Comecei a orar por ela sem saber quem era. Vi em oração uma cozinha simples, uma janela aberta com cortina azul e uma panela no fogo. Edna estava ajoelhada perto do fogão, orando por livramento.
Senti uma urgência e declarei em oração que os anjos do Senhor estavam cercando sua casa. Eu não fazia ideia de quem ela era, mas senti um peso espiritual sair de sobre mim. depois daquela oração.
Depois vim a descobrir dias depois, através de uma mensagem anônima, que uma mulher chamada Edna, de uma cidade que eu nunca estive, havia sentido naquele mesmo dia uma paz inexplicável enquanto orava. Ela dizia na mensagem: "Senti como se alguém estivesse orando por mim. Era Deus confirmando que o jejum estava ativando algo muito maior do que eu podia ver.
Aquela foi só a primeira noite. O segundo dia começou com o corpo pedindo pausa, mas o espírito implorando por mais. A fome física era evidente, mas havia algo muito mais intenso queimando dentro de mim, uma sede insaciável por Deus.
Eu acordei antes do sol, sentei no chão do meu quarto com a Bíblia aberta no Salmo 42 e li: "Assim como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus". Era isso. Eu estava exatamente assim, ansiando, desejando, gemendo por algo que não sabia nomear.
E foi nesse ambiente de desejo espiritual que Deus me levou para uma intercessão mais profunda. Ele começou a me dar nomes, cidades, rostos. Parecia que o céu tinha se aberto e o pai começava a me mostrar onde seu povo estava gemendo.
Foi quando senti o espírito me direcionar para orar por cadeias espirituais específicas, pessoas presas à pornografia, a autodepreciação, a pactos familiares antigos, a traumas não resolvidos. Enquanto eu orava, via imagens mentais de jovens acorrentados por vícios, mulheres marcadas por abandono e homens se escondendo por trás de uma aparência religiosa. Comecei a declarar libertação com autoridade.
Não era só uma oração comum, era uma guerra. O ambiente ao meu redor ficou denso. Havia uma tensão no ar.
Eu sabia que estava mexendo com coisas grandes. E foi nesse momento que entendi. Jejum é arma.
E eu estava em campo de batalha. No meio da oração, Deus me mostrou um rapaz de mais ou menos 27 anos. O nome dele era Otávio.
Vi ele com uma Bíblia fechada no colo em uma praça vazia, como se esperasse por um sinal. Deus me disse, ele está esperando por alguém que ore por ele. Então comecei a clamar por esse jovem, por sua mente, por sua caminhada.
Senti o peso da dor que ele carregava e na minha oração disse algo que nem sei de onde veio. Otávio, você não está esquecido. Deus está te cercando agora.
Eu não o conhecia. Mas três dias depois do jejum, recebi uma mensagem de um rapaz chamado Otávio, de um estado distante, dizendo: "Estava em uma praça quando senti algo me tocar. Comecei a chorar sem motivo.
Voltei para casa, abri a Bíblia e Deus me visitou. Coincidência? Não, isso é jejum com propósito.
Mas o que mais me marcou nesse segundo dia foi um momento em que Deus virou o foco da intercessão. Ele deixou de me mostrar pessoas e começou a me mostrar o próprio coração dele. Vi o cordeiro, não com meus olhos naturais, mas em espírito.
Senti como se estivesse aos pés da cruz. Era como se eu ouvisse os gritos, o silêncio do céu, a dor do sacrifício. Aquele momento foi tão forte que eu me prostrei no chão e chorei baixinho.
Eu vi em espírito o sangue escorrendo como se fosse por mim ali naquele instante. Nunca tinha sentido tão real a dor e o amor da cruz. Foi ali que entendi.
Todo intercessor precisa passar pela cruz antes de carregar a espada. Sem cruz não há autoridade espiritual legítima. Na parte da tarde, o Senhor me direcionou a escrever palavras específicas para famílias.
Peguei meu caderno e comecei a anotar o que sentia vindo do céu. Eram frases como: "Há uma mãe chorando pela volta do filho. Diga a ela que a colheita está chegando.
Ou há um pai cansado pensando em desistir. Diga a ele que o sustento virado do improvável". Essas palavras pareciam cartas de Deus para pessoas específicas.
E mesmo sem saber para quem eram, anotei todas. e orei por cada uma. Mais tarde acabei compartilhando algumas em uma transmissão simples ao vivo e dezenas de pessoas escreveram nos comentários: "Essa palavra era para mim.
Ali entendi. Jejum gera precisão espiritual. Ao anoitecer, senti uma leve tontura.
O corpo estava fraco, mas a alma parecia em brasas. Comecei a louvar baixinho. Coloquei um louvor instrumental e apenas fiquei de olhos fechados.
adorando, sem palavras. E ali tive uma visão. Vi uma chama acesa dentro de uma caverna escura.
Era pequena, mas intensa. E do lado de fora da caverna, vozes zombavam, ventos batiam, mas a chama não apagava. Ouvi Deus sussurrar: "Essa chama é você".
Eu chorei de novo porque percebi que muitas vezes tentaram apagar meu fogo com críticas, com silêncios, com desprezos. Mas o fogo de Deus em alguém que jejua e ora não se apaga por ventos humanos. Ele só cresce, ele só brilha mais.
Ali, ao final do segundo dia, uma certeza cresceu em mim. Deus estava me transformando, não só me usando para orar pelos outros, mas me moldando para um novo tempo. E naquele instante eu soube, nunca mais seria o mesmo.
Nunca mais. E antes de seguir com o próximo bloco, quero te fazer um convite muito especial. Se você está aqui até agora, é porque algo também está queimando dentro de você.
Talvez o espírito já começou a mexer em áreas profundas do teu coração. Então, deixa eu te dizer, junte-se a esse mover. Se inscreve no canal agora mesmo, porque isso aqui é só o começo.
Aqui não tem plateia, só tem povo em oração. E aproveita esse momento para comentar aqui embaixo qual área da sua vida você quer queimar diante de Deus nesse tempo de jejum. Vamos interagir, vamos formar uma corrente viva de intercessores nos comentários.
E se quiser, escreve uma palavra de encorajamento para quem está lendo. Às vezes, Deus usa o teu comentário para responder a oração de alguém. Isso aqui é uma família em movimento e você faz parte disso.
O terceiro dia amanheceu com um peso diferente. Não era cansaço físico. Embora ele estivesse presente, era como se o céu estivesse prestes a fazer um anúncio, como se cada célula do meu corpo soubesse que aquele dia encerraria não só um ciclo de jejum, mas abriria uma estação inteira de revelação.
Me levantei mais cedo que nos outros dias. nem precisava de despertador. O corpo já tinha entendido que estávamos em guerra.
Fiz o mínimo de higiene pessoal, nem quis mexer no celular. Havia um temor sagrado no ar. E ali, com o quarto ainda escuro, dobrei meus joelhos e falei apenas: "Senhor, o que queres hoje?
" O silêncio durou alguns segundos, até que ouvi claramente: "Hoje eu falo contigo" e isso foi o suficiente para eu começar a chorar. Não sei explicar, mas era como se toda a atmosfera estivesse elétrica. Enquanto eu me prostrava em adoração, comecei a ver cenas do que estava por vir, não como uma visão mística, mas como impressões espirituais que me davam clareza sobre o que Deus queria construir.
Comecei a ver comunidades de cura, casas de paz, ministérios ressurgindo das cinzas, homens e mulheres saindo do anonimato para serem levantados como colunas do reino. Era como se o céu me apresentasse uma planta arquitetônica espiritual. E ali, sem entender tudo, eu só dizia: "Sim, Senhor, seja feito conforme o teu plano, porque eu sabia que aquele jejum não era para meu nome, meu ministério ou meu crescimento, era para o reino.
" Ponto final. Ao longo da manhã, senti de me colocar em adoração contínua. Peguei o violão, algo que fazia muito tempo que não usava, e comecei a cantar espontaneamente.
Nada muito bonito aos ouvidos, mas extremamente intenso ao coração. As letras vinham do espírito. Eu cantava sobre renúncia, sobre o fogo que consome, sobre a colheita de lágrimas.
Em certo momento, comecei a declarar que os vales estavam sendo erguidos, que as sepulturas estavam sendo abertas e que filhos pródigos estavam voltando. Foi aí que algo inédito aconteceu. Senti como se o quarto inteiro tivesse sido tomado por uma glória indescritível.
Não vi luzes, não vi anjos, não ouvi vozes, mas senti uma presença tão densa, tão viva, tão real, que comecei a tremer e me deitei com o rosto no chão. Durante mais de uma hora não consegui me mover, só chorava. Não era tristeza, era reverência.
Era como se a eternidade tivesse invadido aquele espaço. Senti como se o próprio Deus estivesse presente, ministrando em silêncio. Ele não precisava falar.
A presença bastava e eu entendi. Aquele terceiro dia era o dia da visitação. O jejum tinha aberto um portal de intimidade e a presença dele era a maior recompensa.
Na parte da tarde veio a direção mais surpreendente de todas. O espírito me moveu a pegar uma caixa antiga que guardava cartas e cadernos antigos de oração. Era coisa que eu não lia há anos.
Comecei a reler promessas, palavras proféticas que tinham sido dadas quando eu ainda era adolescente. Algumas que eu até tinha esquecido, outras que sinceramente achei que nunca aconteceriam, mas naquele momento, lendo cada frase, senti como se o tempo fosse colado. Deus estava restaurando memórias espirituais, me mostrando que nada estava perdido, tudo estava sendo alinhado.
promessas não tinham morrido, estavam só aguardando o tempo certo. Ali ele falou comigo sobre pessoas que pararam de orar por sonhos antigos, que deixaram palavras proféticas no fundo da gaveta, e disse: "Diga a eles que estou ressuscitando o que parecia esquecido. " Então, deixo aqui esse recado.
que você tem um chamado que foi enterrado pela decepção, se há algo que um dia queimou forte em você, mas foi se apagando, é tempo de ressurreição. Esse terceiro dia é profético. Assim como Jesus ressuscitou ao terceiro dia, há dons, ministérios, visões e vocações que o Senhor quer ressuscitar hoje em você.
No começo da noite, já sem forças físicas, mas com o espírito em total estado de vigilância, sentei ao chão com o diário do jejum e escrevi: "Este foi o jejum mais profundo da minha vida. Não pelo sofrimento, mas pela entrega, não pelas respostas, mas pela presença. " E encerrei com uma frase que me marcou para sempre: "A fome do corpo me ensinou o que significa ter sede de Deus.
Nunca mais esqueci essa frase, porque ela resume o que vivi e talvez o que você está começando a viver agora. No final do terceiro dia, recebi uma ligação de uma mulher chamada Naddia, que eu não falava há mais de 4 anos. Ela disse: "Pastor, essa madrugada tive um sonho com você orando por mim e acordei curada de uma enfermidade que me consumia há meses.
Eu fiquei em silêncio porque sabia. Deus estava selando tudo com sinais. O jejum foi aceito, a guerra foi travada e a vitória foi dele.
E o mais incrível, tudo isso em apenas três dias. Três dias que mudaram minha vida. Três dias que me ensinaram que intercessão não é só clamar, é também ouvir.
Que jejum não é só deixar de comer, é abrir espaço para ser alimentado pelo invisível. Que guerra espiritual não é sobre gritar, é sobre obedecer. Depois que o jejum terminou, percebi que não existia mais a mesma fome de antes.
E não estou falando de comida. Algo havia sido deslocado em mim. Era como se uma chave tivesse girado e eu estivesse em outro cômodo do mesmo edifício, mais profundo, mais oculto, mais íntimo.
A fome agora era por discernimento, por profundidade, por continuidade, e não dava mais para fingir que nada havia acontecido. Eu tinha sido tocado, reordenado, enviado e com esse novo peso de glória no peito, entendi que o jejum não havia terminado. O que terminou foi a privação física, mas o efeito espiritual continuaria ressoando por semanas, talvez meses, talvez pela vida toda.
No dia seguinte, me levantei cedo, como de costume, mas algo me disse que eu não devia correr para fazer devocional, pregação ou atendimento. O espírito me conduziu ao simples, caminhar. E foi numa caminhada solitária por uma trilha de terra batida perto de casa, que veio uma das revelações mais impactantes de toda essa jornada.
Era como se o céu me mostrasse pessoas, muitas delas líderes espirituais, queimadas por dentro, mas sorrindo por fora. Homens e mulheres que nunca pararam, mas esqueceram porque começaram. Corações exaustos funcionando no automático.
Gente que ora por todos, mas não tem quem ore por eles. E o espírito disse: "Eu os estou chamando de volta ao lugar secreto, mas poucos estão ouvindo. Naquele instante compreendi que um dos frutos desse jejum era levantar um novo movimento de intercessores feridos sendo curados.
Não é sobre grandes púlpitos, é sobre pequenas cozinhas onde mães oram pelos filhos. sobre quartos escuros, onde adolescentes colocam o fone e choram ouvindo louvores, sobre motoristas que transformam o carro num altar de adoração silenciosa. O céu está atento a tudo isso e esse jejum que fiz para minha glória.
Foi um ensaio do que Deus quer fazer com muita gente que está lendo isso agora. O Senhor está convocando intercessores silenciosos, gente que não quer holofote, que prefere a dor do anonimato, a vaidade do palco, gente que geme com o gemido do espírito. E ele me mandou te dizer: "O que você está passando não é aleatório, é convocação.
Nos dias que seguiram, vi mudanças profundas acontecerem. Meus olhos espirituais pareciam mais treinados. Eu percebia opressões com mais rapidez.
Sonhos começaram a se intensificar. Palavras de conhecimento vieram com clareza. Até mesmo meu modo de ouvir as pessoas mudou.
Já não era só consolar, era discernir o que o espírito queria fazer naquela conversa. Me tornei mais leve e ao mesmo tempo, mais sensível. A batalha espiritual se tornou mais tangível.
Mas ao contrário do que muitos pensam, não me tornei um super crente. Pelo contrário, me tornei mais humilde, porque descobri que jejuar é só a superfície. A profundidade é obedecer quando Deus fala, mesmo que doa.
E o que ele falou após o jejum foi claro: "Chame outros, não caminhe mais sozinho. " E por isso estou aqui escrevendo esse roteiro, não apenas para contar o que vivi, mas para te convocar. Sim, você mesmo.
Se chegou até aqui, não foi por acaso. Deus está te chamando para algo mais profundo. Talvez não seja um jejum de comida, talvez seja de vaidade, de distração, de ego.
Mas ele está chamando e ele quer usar pessoas comuns para fazer coisas extraordinárias. Você não precisa ser pastor nem ministro. Só precisa dizer: "Eis-me aqui".
E antes de encerrar, quero abrir algo muito pessoal. Durante o terceiro dia do jejum, eu escrevi em meu diário: "Se isso tudo que estou vivendo for só para mim, que desperdício seria? Porque o fogo que recebi não é decorativo, é transmissível.
E quero compartilhar isso com você, não apenas com palavras, mas com uma proposta: Que tal caminharmos juntos? Que tal formar uma comunidade de intercessores em jejum? Pessoas de carne e osso, com suas dores e dúvidas, mas que desejam ver o céu tocar a terra?
Aqui neste canal queremos formar uma família espiritual, um grupo de gente que ora, jejua, se sustenta e cresce junto. E se isso fez sentido para você, deixa seu comentário aqui embaixo dizendo: "Eu quero caminhar". Compartilhe sua experiência, mesmo que breve.
Fale do que aprendeu, do que Deus te disse, do que queimou no seu espírito. Não espere ser perfeito para se juntar. Deus só precisa de sua disposição.
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Aqui não temos multidão, temos comunidade, gente que ora por gente. E se você quiser fazer parte disso, será muito bem-vindo. Compartilhe esse vídeo com quem você ama, com aquele irmão que está enfraquecido, com a irmã que parou de orar, com o jovem que pensa que Deus o esqueceu.
Mande esse testemunho como quem entrega uma chave, porque talvez essa chave seja o começo de um jejum impactante na vida deles também. E antes de finalizar, me responda aqui nos comentários: Você já viveu algo transformador através de um jejum? Compartilha com a gente.
Sua história pode ser a faísca que reaccende a fé em alguém. Que o Senhor continue despertando intercessores, que o fogo do céu continue acendendo corações e que você seja um canal desse avivamento. Nos vemos no próximo vídeo.
Deus te abençoe profundamente.