A coragem de ser imperfeito - capítulo 3!

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Psicóloga Calline Salim
Video Transcript:
nós pegamos chegamos com novidades para você porque o capítulo 3 está maravilhoso que que é isso minha gente a coragem de ser imperfeito esse capítulo ele tá demais e eu vou começar com uma frase que que me impactou e vai impactar você ela disse que quando nós escondemos a nossa vergonha as nossas vulnerabilidades é como se colocar De Joelhos perante elas no entanto se eu mostro as minhas vulnerabilidades seu abraço as meninas vulnerabilidades conheço os reconheço aceito eu estou colocando elas de joelhos essa ideia de que a gente escondendo as nossas em unidade estaremos no
lugar de paz de tranquilidade e sossego Isso é uma ilusão e ela vem falar disso novamente Não no terceiro capítulo que nós devemos mostrar a nossa vergonha porque aí ela perde força e nós ganhamos força nós meu primo de ferramentas apropriadas para lidar com essas vergonhas que quando a gente entende Quais são os mecanismos que nós utilizamos onde nós sentimos vergonha quando nós estamos numa situação de conflito a gente pode estar mais atento em relação à a elas nem as atitudes e os comportamentos que nós temos as nossas pendências e controlá-las dominá-las né de reconhecer
de identificar Quais são as quais são as nossas habilidades Quais são as nossas pendências como que a gente lida com é um raiva quando a gente tá triste porque a gente vai desapontado porque a gente pode ligar o alerta digamos assim ó é como se a gente perceber se o caminho que a emoção provoca no nosso corpo e agora para pensar nisso Qual é o caminho que a Raiva percorre no seu corpo Quais são os comportamentos e atitudes que a raiva por exemplo para o modo e cada um tem uma tendência diferente Às vezes a
gente e aquelas que são mais exclusivas né e as pessoas que se fecham e para abrir de novo dá mais trabalhoso Então depende muito da pessoa mas é importante reconhecer porque quando a gente reconhece a nossa maneira de lidar a gente pode trabalhar e uma parte que ela disse que a vergonha se alimenta do segredo e eu fiquei pensando na minha vida pessoalmente em momentos que eu precisei trabalhar né eu fiz terapia pouco tempo para algumas questões da minha especialmente sobre paternidade vem e não me abrir para tratar essas questões que doíam dentro de mim
É como se eu tivesse uma faixa na minha cabeça com a palavra rejeição ou rejeitada e era assim que eu me sentia enquanto eu não abre essa caixa enquanto eu não coloquei para fora as minhas dores elas doíam de igual a gente a gente acha que eu não falar resolve ou amenizar a dor mas a dor de guardar e a dor de expor é a mesma Eu acho que guardar ela ainda mais doloroso com o passar do tempo porque a dor vai ficando ali né é como se fosse uma ferida composto que às vezes até
vibra e já já percebeu isso quando a gente tem um tumor alguma coisa assim que tempos é como se lá dentro se movimentar se né e gerando dor e na minha experiência foi assim à medida que eu fui tratando essas dores que eu tinha em relação a isso é como se a minha caminhada e se não foi assim a minha caminhada foi se tornando mais leve à medida que respondo aquilo que me trazia é culpa aquele que pesava é dentro do meu coração então é uma é um convite né a expor logicamente já falou sobre
isso no encontro anterior que a gente responde qualquer forma a gente está com outra pessoa é tratar reconhecer as nossas as nossas dores Nossa vergonha aquilo que traz culpa é algo que gera cura a vergonha EA culpa ela é produzida entre as pessoas EA cura também é produzida dessa forma essa frase de que a vergonha se alimenta do segredo é fantástico que ela fala que o antídoto para vergonha é o social são os relacionamentos então é pelos relacionamentos que somos afetados por que a rejeição a e as crenças limitantes né que desenvolvemos ao longo da
nossa vida é muitos traumas complexos Eles foram criados surgiram e se desenvolveram nos relacionamentos então a forma de curar isso é a o título é o antigo do Social é curar constipação namento do saudáveis confiava medida que você se encontra com alguém e ali você começa um relacionamento de sinceridade de confiança ou se sente íntimo a ponto de Se Abrir de compartilhar a sua dor você é acolhido com empatia sem críticas existem julgamentos nesse momento em que você se relaciona você é curado então tanto a dor ela é provocada nos relacionamentos mas a cura também
ela vem duas relacionamento acho muito importante a gente Ah e cuidado das nossas relações como ela falou no capítulo anterior que a gente não vai cuidar é no hi e se relacionar com qualquer pessoa abrir a porta do nosso coração para qualquer pessoa não mas que a gente tem que filtrar né escolher amigos de confiança no que a gente sabe que pode contar tem uma teoria da Psicologia chama teoria do apego eu sou apaixonado por essa teoria ela é muito importante quando se fala de relacionamento e o autor John bowlby ele ele foi chamado pela
Organização Mundial de Saúde na terra porque os pais as crianças estavam ficando ó o que os seus pais e suas famílias estavam sendo mortas na guerra EA Organização Mundial de Saúde estava cuidando desses bebês só que esses bebês estavam morrendo no centro de cuidado nos orfanatos nos abrigos E aí ele chamou e o João bobi né que é um psiquiatra psicólogo para tentar ajudar e sanar esse problema das mortes dos bebês E aí João Bobo desenvolveu a teoria dele A partir dessa experiência e ele percebeu que essas esses bebês estavam morrendo porque elas estavam mal
nutridas mesmo trilhas emocionalmente ela estavam bem linda estavam limpas elas estavam alimentadas elas estavam fisicamente Nutrivida mas e emocionalmente estavam carente por que eram muitos bebês né E a equipe de cuidado não tinha condição de pegar esses bebês no colo de da fé dá carinho ele construiu a teoria dele baseado nisso nas relações de apego e ele distingo o apego seguro que é quando nós quando criança recebemos esses cuidados esses cuidados físicos e emocionais a este suporte é e quando a criança Ela sabe que as necessidades dela vão ser suprida que os sentimentos dela vão
ser acolhidos por esses cuidadores E aí e sua relação com esses cuidadores com esses pais têm um profundo Impacto nas relações futuras dessa criança e aí e ele ele fez uma pesquisa longitudinal e ele percebeu que essas crianças elas desenvolviam o mesmo tipo de apego na fase adulta quando elas iam ter relacionamentos conjugais elas escolhiam se relacionar da mesma forma e se relacionavam com seus cuidadores quando criança então por exemplo a criança que ela tem hora que ela sabe que pode contar com a mãe mas tem hora que a mãe deixa ela chorar deixa ela
desamparada E aí quando ela cresce ela escolhe viver um relacionamento de ambivalência ela procura homens que tem hora que eles dão atenção mas o que eles abandonam elas Então é porque é ela costuma buscar esses mesmos relacionamentos porque algo muito familiar é o que ela aprendeu inconscientemente é muito familiar então muito mais confortável ela se relaciona a dessa maneira a forma de se relacionar ela tem um impacto muito profundo na nossa saúde mental por isso que a gente tem que tomar muito cuidado com quem a gente se relacionam tem uma frase que diz gostei é
a soma das 5 pessoas com quem você mais em relação Um item também que ela traz muito importante nesse capítulo é sobre a autoaceitação ela fala que nós não podemos associar a nossa autoestima a aceitação porque nós somos falho nós somos humanos nós vamos errar e que não tem como é impossível você tentar agradar todo mundo você não vai é agradar todo mundo bem pessoas que vão gostar tem pessoas que não vão gostar e para tudo bem Você não precisa associar vincular sua autoestima aceitação de todas as pessoas Então é muito importante ter isso em
mente é para a auto-valorização que ela deve acontecer independentemente da aprovação da aceitação e da opinião do El também diz que a gente não pode associar Nossa autoestima aquilo que a gente Produza aos nossos resultados ao ao nosso trabalho por exemplo eu faço um vídeo coloca no Instagram e aí as pessoas falam que o vídeo não ficou legal ficou horrível E aí eu entendo aquilo como se fosse para mim e eu falo eu sou horrível e eu não sou capaz Eu sou um fracasso eu não vou fazer mais vídeo aí na Sem essas crianças limitantes
que vem para nos paralisar nos estagnar E aí eu fico com medo e não faço mais bonito parece com tudo na nossa vida e a gente não pode a gente tem que entender que muitas vezes o que o outro diz é relacionada o que a gente pronto não aquilo que a gente é é mais relacionado ao fazer ou app não relacionado aos seus pessoas que se aposentam e muitas vezes ficam completamente perdidas na vida ou porque não organizar o processo de se aposentar ou justamente porque o que elas elas estão tão conectadas com aquilo que
elas fazem que é como se elas não existissem mais quando elas param de fazer por isso que é importante a gente discutir sobre Nosso propósito sobre a missão da nossa vida conhecer os nossos dons nossos alimentos porque a gente tá aqui né porque da nossa vida quando a gente pensa no Nosso propósito Quando parece difícil Nossa Missão e ela tem muito mais conectada com que a gente é o Existem várias possibilidades da gente exercer o Nosso propósito ou a nossa missão de Existem várias formas de um expressar em nossso antigamente eu expressava aqui em eu
era através de um trabalho hoje é outra forma mas isso não diz que eu não existo mais o que eu não sou importante é justamente essa bss descolar né Essa desconexão do fazer que a gente precisa aprender uma discussão muito necessária porque a gente vê pessoas se matam conta disso eu tenho está aqui só tem uma posição as pessoas vão gostar de mim mas se eu fracassar eu não serei amado e aí a gente entende um pouco dos comportamentos de muitas pessoas que passam uma vida inteira se escondendo muitas vezes com medo de arriscar de
entrar na arena da vida de usar de que e é por causa do Medo do julgamento do outro porque não nunca se sente capaz o suficiente para realizar e também e associa né a a sua valorização associa a aprovação dos tem colocar uma coisa na sua cabeça nem Jesus agradou todo mundo nós que somos imperfeitos vamos agradar impossível não vamos agradar todo mundo e tá tudo bem a gente precisa entender isso nós temos o nosso falou e nós precisamos é reconhecer o nosso valor para não depender da aprovação dos outros e nem associar as nossas
habilidades as nossas competências nossas qualidades a essa preocupação a essa aceitação dos outros ela fala assim que quando você se valoriza quando você aceita as suas vulnerabilidades você não tem medo de errar não tem medo de e vá você perceber era você persista até conseguir até conquistar Mas e você permitir que a vergonha que o julgamento dos outros te domine você vai passar uma vida inteira atrofiada tímida estagnada medo e interessante observar que a vergonha é universal homens mulheres a vergonha ela é sentida por todos ser e eu achei muito interessante os passos que ela
traz para a gente desenvolver a resiliência em relação a ver quantos nós vamos sentir vergonha ela faz parte da nossa vida a questão é com a gente lida com ela e aí eu gostaria de explorar esses pontos que ela traz como uma forma Da gente ser resiliente ou seja se recuperar da vergonha gerenciar vergonha de uma forma que seja saudável e a primeira a primeira o primeiro passo que ela em cima é reconhecer e me compreender os seus mecanismos ou seja o que que acontece que Quais são as situações que geram vergonha Economy comporta diante
da vergonha Quais são as mensagens o que que passa na minha cabeça quando eu me sinto envergonhar Então é isso primeiro passo segundo passa fazer um teste da realidade você tem uma consciência crítica em relação a vergonha né ou seja o que eu tô pensando que eu tenho sentindo tem a ver com a realidade tem a ver com o seu desejo ser ou está mais conectado com o que as pessoas pensam que o mais conectado com que as pessoas precisam ou querem de terceiro passo será acessível quando a gente reconhece né nossa história e compartilha
com alguém a gente também falou disso no começo buscar esse lugar de confiança esse lugar que a gente encontra empatia e abraço em relação as nossas próprias dores e vergonha interessante isso né eu lembro é uma amiga minha que mandou uma mensagem no grupo de trabalho ela achou que ela tinha mandado individualmente procura liderança gente Ela Ficou desesperada quando ela percebeu que a mensagem tava no grupo Ela Ficou desesperada disso aí ela sabe quando era aí a gente vai ver né outras pessoas leram a mensagem você não tem mais como apagar porque um monte de
gente já viu aí ela conversou com a outra pessoa e a outra pessoa falou bem assim para você já ouviu a sua mensagem escuta a mensagem de novo aí ela disse que quando ela escutou de novo a mensagem ela percebeu que não era uma mensagem então não tinha nada tão sigiloso e tão terrível assim que as outras pessoas não poderiam olha só a importância da gente poder compartilhar que às vezes a outra pessoa traz algum elemento da realidade que a gente não está conseguindo tolice abre que escuro lugar de confiança quando a gente ajudasse abre
esse cadeado essa prisão que muitas vezes a gente se encontra a partir da vergonha o quarto passo falar sobre a vergonha por quê que se a gente não fala que lá que a gente falou no começo se a gente a vergonha se alimenta dos Segredos se a gente quanto mais a gente fala quanto mais a gente nutre a vergonha dentro da gente ela cresce então esses são alguns passos práticos que a gente pode lidar quando a gente tem essa esse sentimento quando alguma coisa acontece que nos constrange diante das pessoas ao diante da vida a
vergonha se alimenta do segredo olha Meninas vocês podem sair daqui mas não esqueçam dessa frase a vergonha se alimenta do segredo eu sofro e muitos anos com algo dentro de mim que eu tinha feito que eu achava que era errado e que eu precisava muito do Perdão daquela pessoa e aí eu sofri anos com isso anos quando eu fui me abrir para essa pessoa o que não existia nada daquilo que a pessoa não tinha se sentido ofendida que ela não tinha interpretado daquela maneira aí eu levei isso para terapia e durante muitos anos Isso me
corroeu E aí A Terapeuta o yin trouxe esse entendimento de que não era o outro que precisava de perdão eu precisava me perdoar porque o outro já havia me Perdoado mas que eu precisava abandonar aquela culpa que ela vergonha que eu que quer pesada que eu carregava nem ao longo de tantos anos e aí eu chorei chorei chorei e eu consegui me perdoar lembro de uma metáfora muito interessante que havia um Andarilho esse Andarilho ele carregava em uma das mãos um saco de cimento na outras mãos uma pedra nas costas mochila e na cabeça uma
abóbora gigante e a caminhada as pessoas olhavam e falavam viajante O que que você não abandona essa abóbora para que carregar essa abóbora na cabeça e aí ele deixava abóbora viajante que você não larga esse saco de cimento tão pesado atrapalhando a sua viagem e assim ele foi largando os pesos que aí eu te pergunto o que que era mais pesado o saco de cimento a pedra na outra mão ou abóbora gigante na cabeça nenhuma dessas coisas mais pesado era falta de consciência das coisas que ele carregava então muitas vezes carregamos pesos e arrastamos correntes
sem saber que estamos carregando sem saber que estamos arrastando E essas correntes nos aprisionam nos paralisa sabe a gente não inova a gente não cria a gente não artista e não tem consciência delas é necessário olhar para dentro fazer essa na as dessa reflexão o que que te prende o que te paralisa estão as crianças que você escutou na sua infância na sua adolescência relacionamentos passados que foram traumáticos para você quais são essas crianças esses anjos Zinho mal que fica falando na sua cabeça que você é um fracasso que você não é capaz e a
gente tem que jogar como desde falou a gente tem que dar um choque de realidade nessas crenças quando o Anjo Mau se levantar para falar e aí você vai com consciência crítica inútil anjo bom e Fala Pera aí Não é bem assim não eu tenho o meu valor a importância da qualidade da conversa interna das conversas que nós temos com a gente mesmo porque se nós temos essas conversas destrutivas arrasadoras é assim que a gente vai se importar Olá tudo de uma história tem várias histórias que falam sobre a importância da gente cuidar com essa
com essa nossa conversa interior é uma história que fala assim uma esposa que o marido tá atrasado e não chega em casa no horário que era comum e a esposa fica começa ficar agoniada porque ela liga para o celular O celular não atende ela tenta falar com ele ele não consegue e ela começa a ficar desesperado o cê vai aparecer um vídeo para ver se não tá fazendo aí começa a nutrir esses pensamentos de desconfiança de traição aí gente quando esse homem chega em casa e aí eu acho que todos nós já passamos por isso
de construir diálogos internos de brigar na nossa cabeça de imaginar uma resposta e você pensar outra e a história conta que quando esse homem chegou eu acho ela já começou a brigar com ele como se ele estivesse com outra mulher essa história serve aí ele disse que o celular dele descarregou e ele estava preso no trânsito por isso que havia tinha acontecido é por isso que ele havia atrasado daquela forma de coisa sem contar e essa história serve para ilustrar a importância da gente cuidar com esse com esses pensamentos com essa conversa interna espaço que
eu tô que eu estou dando de fato para mim valorizar o para reconhecer a realidade que peste que eu tenho feito da realidade eu poder nessa nessa história por exemplo dessa mulher que eu contei ela poderia ter se perguntado mas você acontecido algum acidente o celular pode ser descarregado que pode ter acontecido para ele não estar em contato comigo e às vezes a gente não a gente só olha por um lado né e Nutri essa conspiração usa traição nutre histórias as piores possíveis tipo qual é a qualidade das conversas que eu tenho comigo mesmo é
muito importante a gente sair dessa ideia de perfeição ir para a ideia do acolhimento não é à toa que o livro é a coragem de ser imperfeito e ela traz isso Ela traz o reconhecimento da nossa humanidade quando a gente reconhece as nossas mulher habilidades a gente é capaz de superá-la de tratá-las é capaz de olhar para o outro com as lentes da vulnerabilidade olhar com olhar de compaixão o que o outro também erra assim como eu erro então é sair dessa imagem ela coloca por exemplo nós mulher essa imagem que a cultura coloca sobre
as nossas costas que nós devemos ser guerreiras que nós devemos ter bonitas e perfeitas e magras e gostosas o tempo todo é um peso que a gente tem que carregar e quantas mulheres sofrem com problemas alimentares distúrbios alimentares muitas até cometem suicídio depressão síndrome do pânico por causa dessa crença desse essa ideia de que eu tem que ser p é de que eu tenho que ser aceita de que eu tenho que ser amada pelos outros e que eu tenho que eu sou defeituosa porque eu não me pareço a a minha barriga não se parece com
a barriga da Juliana Paes nem da Paola Oliveira e a gente precisa se libertar dessas crianças porque senão a gente não vai chegar ao lugar que a gente tanto deseja a gente vai passar pela vida sem vivê-la com intensidade com leveza com alegria com prazer isso Ela traz no livro que ela tava na palestra e a mulher tava dizendo que os homens exigiam muito das mulheres e que na cama ela se sentiu envergonhada e não queriam acender a luz para eles não perceber ele as estrias celulite a gordurinha nas costas e aí um homem na
plateia levantou e falou olha só nós homens não nos não nos E com isso na hora que a gente tá namorando tudo que a gente quer uma mulher de verdade é uma mulher inteira que se entrega de verdade que se entrega decoração e tem prazer de Sara lhe com a gente vamos quebrar isso que a gente espessa que a gente carrega a pesquisa que essa mulher fez dizendo a ligação do homem de muitos homens com a com pornografia porque de acordo com a pesquisa dela descobriu muitos homens buscam a pornografia por Medo da rejeição a
resposta que ela encontrou é que muitos deles são a pornografia agam aquilo que eles querem a principal motivação é porque eles não tem não serão rejeitados De forma alguma é como se eles estivessem pagando para serem aceitos E é exatamente isso que que a Carine trouxe Nessa fala tudo que ele é tudo não somente que o homem desejo mais que a mulher também é seu lado essa é aceito eu lembrei da parte que ela traz sobre a importância eu te perguntar se a gente falaria que a gente fala para gente mesmo do outro gente não
tem coragem a gente não tem coragem de dizer para o outro algumas coisas que a gente distrair isso nos desafia a olhar para a gente com mais amor com mais empatia com mais leveza e humanizar os nossos problemas que aquilo que que o que a gente passa o outro e também passa e vice-versa e faz parte da vida então essas discussões pelos nós estamos fazendo nos dá não dá mais recursos para questionar os nossos pensamentos a qualidade dos nossos pensamentos a maneira como a gente se comporta não somente com o outro mas com a gente
mesmo E e essa gerenciar essa conversa em perna é um dos grandes passos que a gente precisa dar se deixou na falar com a gente mesmo quando a gente perceber eu mesma eu isso era muito com essa briga na minha cabeça como eu vou falar assim se ele falasse eu vou falar sabe e eu comecei a 1 em Jerez a observar e aqui sabe quando você foge vai ser assim associativa eu sempre falo isso com a nossa mente o pensamento de preci ativo com a vergonha para a culpa não dá para ser passivo não dá
para ficar esperando ela fazer morada a metáfora da xícara que carinhoso uma semana passada não dá para esperar deixar sujeirinha ali porque ela vai aumentar então eu comecei a fazer isso sempre observava que ficava que eu fico presa em algum pensamento não vou abrir interna eu procuro sair procurou aí eu vou botar algumas coisas falo comigo mesma é xô nos meus próprios pensamentos esses dias mesmo eu falei com Dan tava lá na cozinha lavando louça pensam sobre umas coisas eu falei dando meu marido vem aqui que eu quero conversar uns pedaços para você e foi
ótimo porque eu falei logo é bem isso mesmo deixar a vergonha segredo porque elas são ele começou a fazer esse papel Mas será que é assim mesmo e tal trazer questionar a protestar realidade nós temos o nosso valor e a gente precisa reconhecer isso porque se a gente assumir a nossa história a gente vai conseguir escrever um final no final feliz mas que a gente esconder a nossa história nós vamos nos tornar vítimas dela porque a vergonha se alimenta do segredo é a maneira como a gente se vê se cobra a gente cobra também o
e às vezes nem é consciente Às vezes o comportamento do outro nos aspectos de uma maneira tão grande é importante a gente se perguntar por que que está me afetando Dessa forma não somente essa parte da da questão como o comportamento do outro me afeta também a maneira como a gente se solidariza e se coloca na relação eu andei na relação com as outras pessoas têm mais vendo que ela cita que ela fala sobre a mainha o Concílio às vezes chorando esperando pipoca pelo chão e a gente tem duas opções olhar para aquela mãe e
fala assim olha eu sou uma mãe melhor meu filho tá fazendo isso ele nunca fez isso ou a gente pode ter um olhar de empatia e olhar para essa Mãe eu entendo você eu sei que em alguns momentos a gente gostaria que o filho tivesse um comportamento difícil comportamento a isso porque as nossas às vezes usamos esse tipo de informação ou a gente se acha às vezes melhor do que o outro e usa isso para como se fosse ela coloca em termos de sobrevivência né que a nossa tendência é como se a gente fosse sobreviver
e colocando dessa forma melhor que o outro mas a competição não é o único caminho o fato de eu ter uma habilidade diferente da sua ou ser melhor do que você manda terminada a área não significa dizer que eu sou melhor do que você a gente fala tanto sobre a a técnica à violência de outras mulheres no hospitais a violência de mulheres que exercida com outras mulheres por conta às vezes dessa insegurança interna e esse desejo de se colocar sobre o outro mas que na verdade revela uma insegurança mesmo né revela uma maturidade talvez emocional
o esse desejo de se proteger se colocando superior o outro é essa relação né é de hierárquica né de superioridade e inferioridade quando Eu aponto os defeitos do outro eu me sinto mais confortável eu me sinto superior então é muito cômodo esse movimento e muitas vezes fazemos isso como mecanismo de proteção para esconder as minhas habilidades se eu apontar as suas Ninguém Vai Parar nas minhas Nem eu mesmo eu vou reparar nas a vulnerabilidade e uma frase que Freud diz que fala quando Pedro fala de Paulo eu sei mais de Pedro do que de Paulo
porque quando a gente aponta um dedo para o outro tem quatro dedos voltados para nós então quando a gente critica muitas pessoas aponta muito dedo tem algo acontecendo com outro uma vulnerabilidade do outro que nos incomoda profundamente a gente tem que olhar para dentro e pensar por que isso tem me incomodado tanto Será que não é o mecanismo de projeção é um defeito que eu tenho que eu não consigo enxergar em mim mas que eu consigo enxergar no outro e então eu Manifesto para o outro um problema ou a vulnerabilidade que me pertence na criação
de filhos isso acontece muito faz muito autoritários e a ver conhecer a história de vida desses Pais você percebe que eles também tiveram criações rígidas com pais autoritários e eles pensam assim claro que eu vou bater em você eu apanhei você também tem que apanhar né ou então vai para o outro extremo estão aqueles pais que tiveram uma criação muito rígida e que agora não já são concílios tem uma muita permissividade uma educação muito permissiva o que faz totalmente contrário aquilo que ele recebeu então ou ele repete a história que ele teve ou ele rejeita
totalmente aquela história né fazendo diferente então é muito importante a gente ir sair dessa relação hierárquica onde não há compaixão onde não há empatia e nem consideração nem respeito e acolhimento pelo é uma relação totalmente competitiva isso acontece muito no meio nós mulheres né Muito uma querendo denunciar as falhas da outra apontar os erros da outra porque afinal ela é defeituosa e eu a perfeita né então a gente sair dessa relação era para uma relação linear equilibrada uma relação Henrique eu estou aqui para segurar sua mão porque eu entendo que Juntas somos mais fortes juntas
conseguimos mas nem com respeito com acolhimento com leão e com consideração uma relação humanizada porque quando a gente entende do que nós somos capazes de sentir e fazer a gente é mais compreensivo com o essa semana conversei com gestor de organização é o que existe um líder na organização que não permite que outras e não permite que outras lideranças apontem se desenvolvam E à medida que ele foi falando e eu fui refletindo E se ele deve ser muito inseguro porque se eu não crio espaço para ninguém se eu não compartilho a minha liderança com ninguém
Muito provavelmente Essa pessoa é muito insegura tem medo de perder o espaço aí ao invés de multiplicar-se ao invés de criar espaços de desenvolvimento ele cria um espaço de mesquinho mês é isso mesmo de mesquinharia onde ninguém mais pode crescer não ser aí mesmo então é importante a gente faz essa reflexão e quando a gente se deparar com situações como essas refletir mais a nosso próprio respeito antes de primeiro julgar eu tinha uma psicanalista uma professora na faculdade e ela deu uma exemplo que eu achei Fantástico ela ela tava dando uma aula era uma sexta-feira
à noite e de repente e a gente escuta um barulhão carro de som Altíssimo na porta da sala da faculdade incomodando a aula e aí ela olha e fala assim olha lá gente um homem inseguro e complexado ele precisa ele não ele a voz dele não é o vida então ele precisa aumentar né o som do carro no último volume para ser ouvido é um homem inseguro talvez com problema de impotência sexual eu achei super engraçado porque isso as vezes a gente quer esconder tanto a nossa vulnerabilidade mostrando a força uma coragem uma superioridade que
não existe então é aquelas pessoas que querem mostrar um tempo inteiro que elas são superiores que elas não tem defeitos que elas têm apenas qualidades que elas são Olá tudo nem que ela não tem falhas e na verdade quando a gente olha é um fundo de sofrimento e de dor de carência a ponto de ter que usar máscaras sociais o tempo todo me para sustentar aquela pessoa que não existe Perfeição não existe e a gente precisa entender isso aí é lembrar que a gente vê homens exaustos mulheres exaustos justamente por essas dinâmicas e ela termina
o capítulo forma exatamente sobre isso de tornar-se ao tornar-se Authentic Authentic passa por esse caminho de ser vulnerável lidar com vergonha de lidar com a dor negociar nessas conversas internas de gerenciá-las de uma maneira mais saudável não é impossível gente viver nossa própria história como você colocou antes de tornar tornarmos protagonistas do nosso próprio história assim ter que lidar com essas situações o quanto mais rápido a gente se abraçar quanto mais rápido a gente eu vou ver esses movimentos mais Livres mais autênticas e falou sobre de mulheres exaustos porque justamente querem ser perfeitas lidando com
todo gerenciando tudo da melhor maneira possível quando começou a com anemia eu me sentir assim porque vieram eu já já estava organizada né aquele que meu filho tava na escola eu tava trabalhando tô conseguir gerenciar melhor as coisas e aí depois quando vê essa família eu tinha que dar conta de tudo que eu tava dando só com um formato diferente gente foi muito cansativo e até o fim da tarde já conhecia assim olha eu vou ter que deixar a louça às vezes eu tinha a gente terminar de almoçar eu tinha reunião e meia hora eu
não consegui arrumar a cozinha antes eu tinha que deixar a louça para ficar no final da tarde e às vezes aquilo que já gera observa-se Nossa a vergonha né nossa se isso acontecer alguma coisa se alguém precisar chegar aqui e vai entrar vai dar de cara com aquela louça Vai pensar o quê de mim mas a gente eu fui lidam com isso me libertando Face rapaz eu sou só uma né e a louça vai ficar mesmo porque eu tenho coisa uma coisa com outra prioridade para daqui então assim o tempo todo por mais que a
gente trabalha esses desafios virão mas eu acredito sabe que eu já medida que a gente vai reconhecendo trabalhando se fortalecendo a gente vai ganhando novos recursos para lidar com a esses desafios com essas conversas internas e tem uma parte que eu achei super interessante que ela ela diz assim que ela começou a publicada a palestras ser uma pessoa que quando ela começou a fazer isso as pessoas atacavam exatamente a aparência dela e atacavam a até os da mãe né e publicamente e ela começou a pensar assim vou dar voz para essas pessoas que não estão
na arena da vida que aula uma palestra um artigo com esse é ataca minha identidade porque elas são desafiados a mudar o a refletir sobre temas que talvez elas não são tomadas e ela falou assim que parou de se importar com isso mas ela parou de ler os comentários de pessoas que não estão na arena da vida ou seja ela ela não estava mais disposta a dar atenção e perder meio-dia com pessoas que não Estão dispostos a viver a vida delas não estão dispostas a mudar não estão dispostas a fazer essas reflexões que no fundo
no fundo é que fazem a diferença na nossa vida seja para a gente assumir uma posição seja conhecido é mais letra A gente precisa lutar por que a gente é sempre falo isso a gente vai botar o tempo todo para ser quem a gente é é e a gente vai ganhando força vai ganhando ferramenta para lidar melhor com esse desafio
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