pessoal quero trazer para vocês aqui um esquema bem interessante é que eu acabei compartilhando no grupo de um grupo fred do zero a compartilhar eu só vou explicar eu pensei fazer um vídeo assim o indivíduo com mais pessoas acho que é muito útil daqui né e saúde pra pensar a questão das estruturas clínicas quando você pensa pelo viés freudiano lacaniano né então é essa tabela eu tirei esse livro aqui do coutinho jorge fundamento da psicanálise volume 2 aliás assim um livro maravilhoso está entre os favoritos nessa estudar psicanálise não indico muito esse livro ele faz
uma divisão nessa tabela muito legal tá se você consegue enxergar bem no vídeo que eu tenho limitações aqui espaço neste momento mais eu vou compartilhar essa imagem aqui tanto no grupo do facebook que é o saldo dos ferreira se assim como no grupo da tap mas acho que ela bem legal de se usar para pensar em outras clínicas neon é essa idéia até onde o enxergo acho que começa no texto do freud na verdade 914 que é o texto introdução nazismo ou para introduzir o narcisismo depende da versão você pega de tradução mas independente disso
esse é um texto que floyd ele vai trazer o narcisismo pra lá dentro da normalidade do desenvolvimento psicossexual que inicialmente era pensado como um caráter patológico de sujeito que é apaixonado por ele mesmo mas vai perceber que isso acontece no desenvolvimento de qualquer pessoa e ele vai colocar então a divisão da fase alterosa uma forma pacífica e vai questionar assim o que é preciso acontecer passado ao ter otimismo para o narcisismo é colocar então que é o surgimento do eu surgimento do ego esse ponto é um texto de 14 o fred está aliado a essa
questão e meio que responde mas não responde muito claramente como é que sempre surge né é você vai ter vários autores falando sobre isso obviamente mas talvez o jeito é o que mais me agrada é o modo que o local explica isso através do estádio do espelho então quem já estudou canto 0 mas eu já fiz mais de mal sobre isso então não tem segredo mas só foi localizada então fraude ele faz uma divisão automotiva mesmo ele coloca algo acontece aqui que o surgimento do euro passa o narcisismo esse narcisismo então depois o sujeito não
vai deixar determinado momento de investir olímpico no próprio eu e ele passa então investir nos objetos externos vai começar então o amor de objeto então esses três momentos e quem já teve ela comigo na faculdade eu sempre monto esse esquema porque eu acho que é muito claro é muito fácil para entender uma série de coisas por exemplo a fase oral está aqui a fazer a nota nessa transição a fase fálica da no auge do narcisismo a castração acontece aqui período de latência depois aparece está fazendo e tal então a gente consegue chegar tudo acontecendo aqui
né o ide inicialmente aqui o surgimento do ego passando por narcisismo depois vai ter a castração o superego aparece eu espero converteu do complexo de édipo passando por um objeto então a gente consegue enxergar a localização disso aí o que que esse texto faz né do coutinho jorge tem uma tabela para pensar tanto a questão de realçar embora imaginário é que a gente desenvolver essa idéia no curso lacão 0 e também pode explicar um pouco onde estão as estruturas clínicas então vou fazer uma breve apresentação pra vocês índico depois quem tiver o texto lê o
texto não livra muito legal como já falei pra ele coloca assim todos têm aqui é essa fase alterosa que acontece estádio do espelho e depois aquele outro grande momento que a castração simbólica muito mais a castração química já acabou já falando no no flu lacan do zero e vou repetir também não foge do zero a casa não tem a ver com o medo de perder o tempo de fato não pinto pms eu falo é também a possibilidade de um gozo total é muito mais perigoso não é perder um acesso ao gozo do que de fato
perdeu a parte do corpo é claro que tem a confusão determinado momento do corpo com a questão do gozo mas aí já é assunto trabalhavam aqui nossos cursos então como é que ele coloca é tão real e simbólica imaginar então esse registo do real seria o nada inicialmente o real é aquilo que não tem nome aquilo que tá pra qualquer tipo de representação de simbolização de imagem de consistência é o começo de tudo então antes é do estádio do espelho antes dessa estruturação imaginária pra frente o que eu tenho ao real então aqui em termos
de rs real simbólica imaginário inicialmente é o real esse real no estádio do espelho ele forma uma unidade em forma então se identifica no mais numa imagem forma se imaginar então imaginar o que vem de imagem não de imaginação que você tenha imaginário e depois então acontece a castração você sair desse lugar imaginário passar por essa situação simbólica né é bem interessante que apesar daquela simbólica imaginar de forma cronológica é claro que na prática a coisa se sobrepõe pouco para todas as fases aqui obviamente e mesmo depois que acontece é que a castração e sujeito
já chegou simbólico é poder utilizar o simbólico como recurso de add estar na realidade de lidar com a realidade apesar de chegar nem isso não significa que os outros sejam superados a questão imaginário simbólico e e real sempre vai aparecer em que sentido já vou chegar como é que eu vou pensar nisso em outro ponto na sequência e por aqui o investimento quando fala de investimento modelo econômico investimento de exibido até dois esquemas que só deus mesmo parecido mas assim aqui investimento é alterar o tico né então é é na pessoa na própria pessoa porém
um detalhe muito importante não existe a consciência de si tá então isso de alterosa que a pessoa o prazer está nela mesmo mas sem a idéia de que existe um ela mesmo ela mesmo é uma concepção vai ser desenvolvida extremamente complexo perceber se como alguma coisa com uma consciência coisa que acontece a 5ª investimento narcísico aqui já existe uma consciência de si depois da concentração simbólica que o investimento possa ser os objetos então o investimento estava no próprio eu sem uma consciência de si nem poderia chamar dilma na verdade ficou eu ter uma relação direta
com a consciência de si depois o meu tema uma investimento na consciência de si na imagem especular no narcisismo depois de ensinar resumiu abalado por conta da castração ea então o investimento passa para os objetos né se possa pensar também a questão da libido a libido vai receber alguns nomes mas é muito claro porque o modelo tem cima a libido àquela altura ótica não tem segredo porque aquele livro narcísica e aqui a bebida objetal na sequência vai ter aqui o corpo como é que está o corpo em cada um desses momentos em um primeiro momento
que o corpo e os pedaços adu é o corpo que é possivelmente um monte de furo né é difícil pensar num monte de furo pro teu futuro sempre da idéia de borda então você tem uma superfície essa superfície ela vai ter furos esses furos então são bordas só que nesse comércio não tem uma superfície ainda não foi constituída uma superfície uma unidade vai acontecer aqui a gente trabalha como se fosse um corpo em dispensado em um corpo que não é uma unidade ainda nesse sentido o gosto mais do do termo que o ine cot usa
que é um corpo não integrado inicialmente quando você fala despedaçado dispensado a ideia que você já teve um corpo inteiro que foi desmontado foi despedaçado na verdade nunca teve uma unidade aqui então esse corpo aqui real esse monte de furo só que vamos imaginar que interessa malucas que eu vou dizer mas imagine um furo sem borda como é que você consegue perceber um furo se o for não têm bordas se o que faz o furo é justamente a bola então esse paradoxo confuso essa maluquice tem a ver com real é quase uma questão de pensar
vou pensar no futuro aí tá pensando e se for mais tira aborda dele como é que eu penso nisso nem tão grande um grande nada é o único ativo o tempo corre também não cair pra cento neste momento aqui apesar do ine corte não compactua com esse modelo necessariamente só pega emprestado pra entender algumas coisas aí depois do que interessante ao corpo no narcisismo que tem uma consciência desse reconhecimento na imagem você vai ter um corpo próprio que é um agora sim a unidade uma superfície se você pegar isso num texto do fred de 923
que é o ideal é guo ele fala sobre isso que o ego sobre tudo né uma superfície nesse sentido aquelas camadas de identificação então algo plano então uma unidade então você montou agora quis aqui tinha um furo sem borda que é um paradoxo você tem agora que uma totalidade um trânsito como deslocam a este imperativo que o outro coloca ea pessoa que chega no mundo ela pra poder então existia lá possa corresponder a essa exigência narcisista do outro ela se forma e se um e depois da castração que o corpo erótico aí sim é o
11 com furos agora já posso pensar já foi mais possível imaginar isso né você tem uma planície tem uma superfície é total e nesta superfície eu tenho furos então isso sim é interessante de pensar no futuro compensável aqui e o furo aqui como impensável a gente pode pegar emprestado aquela idéia é que tem psicanálise de agonia impensável uma coisa você pode pensar é suportar uma situação às vezes traumática na situação sem sentido dentro de bordas que tem sentido então vamos lá você uma situação de muita dor de uma perda sei lá é o que você
perca o sentido das coisas você poderá encontrar um livro numa frase de uma música alguma coisa que te dê bobeira de bola você poder encostar naquilo que se não tiver nada pra te da borda você fica caindo pra sempre então é muito mais possível sofrer nesse corpo erógeno que é um com furos do ps cor do que esse corpo aqui que é um furos embora tenham caído pra cento a questão da linguagem que já foi bastante novo a cada 10 castro faz bem interessante isso é claro que inicialmente tem nenhum sentido porque quando você pensa
no real pensa que o real ele é pra história da coisa como se fosse assim eu tenho aqui o que é a linguagem com aquilo lá cama diz assim na existência é produto da linguagem então você vai ter aqui a história a história é contada através das palavras linguagem daqui pra frente mas lucas questiona assim mais o tempo anterior à linguagem cada um tempo anterior à palavra cadê o tempo anterior à história à pré-história da coisa né a pré história do acordo que que nada mais é que o real e é interessante essa pra história
obviamente eu não sei do que se trata a anterior a linguagem mas eu posso fazer inferências é construir fantasias supondo que é pra história mas a história é estranho pensar okada ordem de um furo sem borda é da ordem do real então por isso real era aquilo que não tem sentido algum não tem sentido não sendo radical quando você tem aqui a consciência de si a identificação uma imagem uma imagem vale mais do que mil palavras é você ver uma imagem quem é você você tem certeza do que você você produza então agora essa dimensão
do sentido da linguagem então ao regime aqui o interessante do amor do ódio ou é isso é o senhor você é igual a mim e por isso merece o meu amor racismo ou você é diferente de mim e você me ameaça eu te destruir a questão do óleo que é o regime dos extremistas que a gente tem vivido muito na sociedade atual é quando você tem os extremos o o os intermediários né não estou mais presente você passa então por um momento de guerra você não tem mais os acordos porque acordo precisa de flexibilidade quem
vai possibilitar isso é quando depois da cassação simbólica aparece o duplo sentido no simbólico é o simbólica a palavra a palavra pode dizer mais de uma coisa se você pega por exemplo o texto do fred o sentido antitético das palavras primitivas ele vai mostrar que as palavras primitivas elas têm um duplo sentido uma palavra pode significar tanto o seu significado como o seu oposto a mesma palavra e é isso você vai pegar na verdade né isso fred leva para além de pois qualquer palavra na verdade pode significar mais de uma coisa eu posso te obviamente
uma palavra é ela eu sempre lembro nessas horas é a manga que pode significar tanto fruta quanto é um pedaço da roupa e tudo mais mas não pensa nesse nível posso pensar que qualquer palavra que eu repita eu posso dar um sentido oposto é eu posso dizer assim pra vocês vocês que são psicólogos psicanalistas né bom existem psicólogos existem psicólogos então eu tenho duas vezes a mesma palavra mas no sentido são completamente diferentes eu posso ver com pacientes assim eu sei que é uma pessoa inteligente intelligent nessa zona que eu sou burro então burro a
boa inteligente que eu sou então só de repetir você fica causa dessa confusão dp onde você quer ir então o simbólico possibilita duplo sentido que na verdade é uma grande e flexibilização do sujeito frente ao mundo né então eu vou dessas três cadeias também então no real não sentindo no imaginário sentido e na prestação simbólica o duplo sentido na época já até a gente fala assim que só 11 essa turma que está do lado de cá consegui a mentir efetivamente né pessoas que falam assim eu não consigo mentiras uma pessoa que é mentira impossível uma
grande vantagem é a grande vantagem é que você pode por exemplo querer dizer uma coisa é você sabe de uma coisa diz outro lugar até interessante um filme chamado acho que é o primeiro mentiroso é muito curioso assim é uma cidade que num país que ninguém mente nem é pensado nisso é que o coxa não pode emitir esse cara um dia quando vai sacar o dinheiro na conta do banco é tem um valor x ele vai falar um outro valor e ele começa então a falar uma coisa que é diferente daquilo que ele sabe né
então ele acaba a história se acaba e começa a contar a história de coisa ele vira meio que um livro da cidade porque ele conseguiu ver as pessoas saberão grande mentira mas ele mentia oferecendo as possibilidades as pessoas começam a seguir mas é quem quiser se instalar acho que o nome é esse mesmo quadro legal aqui realidade é você tem realidade entre aspas porque a realidade é comercial de realidade de alguma forma para floyd realidade sempre é o real amortecido como a qantas então a realidade mesma realidade concreta comum a todos pra verdade não existe
exatamente isso você vai pegar os textos do freud 924 a perda da realidade na neurose psicose ele começa mostrando ali que não o número na psicose tem uma perda de realidade como neurótico também de forma a realidade através da sua fantasia então nesse raciocínio aqui ó a questão é a realidade dentro de um de uma estrutura do real é um delírio não sistematizado uma organização absoluta então são pedaços net uma palavra aqui outras vezes ali que eu vou tentar montar alguma coisa algum sentido então é na verdade um vai ter sentido porque não é sistematizado
é muito confuso tipo de fala nesse momento aqui vou ter um outro modelo que nesse caso aqui já tem imaginário é o delírio sistematizado né então diferentemente desse aqui esse aqui é uma certeza absoluta de uma coisa as coisas são e têm aquilo que não é excluir lembrando o raciocínio só existe o sentido não existe a falta de sentido então aqui é um delírio sistematizado e aqui você tem a fantasia nec também uma forma de amortecer esse real da coisa né e também é uma forma é de do sujeito pensasse mesmo a sua história é
legal que não pode falar um texto né que os neuróticos lembram da sua infância não como elas foram mas como os gostos como eles gostariam que fosse eu lembro aqui por exemplo para vocês o filme sobre o compõem é que quem assistiu ao show muito bonita comovente mas você pega os críticos desvendar filme não tem nada a ver com a história da banda é claro por que o filme não foi feito para ser uma coisa de fato aconteceu o filme foi feito como gostaria que tivessem sido para ser mais emocionante essa forma neurótica é fundar
a fantasia para lidar com essa realidade é jakab adiantando alguma coisa aquilo que você vai ter então aqui embaixo a estrutura também escrevi aqui mas essa última parte a estrutura né então o que eu vou ter eu vou ter pensando aqui na fantasia no duplo sentido no corpo heróis e tentar voltar a planejá prosa ea perversão a gente sabe que o neurótico está aqui nesse lugar do amor de objeto e que toda vez que ele começa a se aproximar um retorno não é que todo mundo quer voltar a fantasia de completude fantasia sempre disso é
fantasia sempre essa como diz o guru násio de fazer um com o outro e fazendo um com o outro lembra o nome do andrógino e dóris tornes lá no banquete de platão é é aquele ser que por teu por ter um outro precisa de mais nada que é o objetivo dos amantes né apesar de mais ninguém nasce um do outro foi aquela coisa que é uma unidade aqui você tem um neurótico e tem suas fantasias e voltar pra cá só quem está voltando pra cá a culpa impede nem vai a famosa ou sabotagem dos neuróticos
que alguns até falam nossa sempre nossa volta e claro né porque você não pode ter acesso a esse retorno aqui por um lado é outro assunto para pensar e vocês também têm um lado do proibido que o fred coloca e colocam a mostrar que na verdade mas o que é proibido é impossível espero que vocês a bota por conta da impossibilidade a perversão a pessoa também está nessa relação é simbólica objetal duplo sentido só que ele consegue com uma técnica de colocar um véu sobre o objeto que desliza ele consegue transformar objetos que desliza no
objeto fetiche que ele é rígido e parado né então nessa hora ele consegue atingir que esse nível imaginar a produção sentindo mas desde que o outro esteja imóvel desde que o outro esteja morto por isso para o sertão modelo da na micro filia é só que você você mata o outro como reduzir uma parte do corpo a um um objeto que ele usa alguma coisa do tipo quando você pega aqui agora no nível imaginário qual estrutura está para noé a paranóia é o desejo sistematizado tem sentido tudo narcísico né eu vou ter no extremo da
organização do real considerado mortos o sofrimento da melancolia então que de fato o fracasso da cop luto e melancolia enquanto no luto por um sujeito perde interesse pela realidade na mesma colher e perde 3 da realidade quanto pelo próprio eu e se desmonta ou desaparece por isso ele é anterior àquele ao teórico é real é sem sentido tá e aí que sofreria chega como se fosse então uma estrutura que tanto pode estar por essa via o quanto pode por exemplo essa ver é muito comum você pegar relatos ou casos que a coisa começa com delírio
paranóide e então mostra depois na consistência do euro que leva muitas vezes por esse estado aqui anterior à formação do eu tá bom então é isso aí acho que vale muito a pena raciocinar com isso na clínica e bons estudos e até a próxima