PAPA FRANCISCO ENVIA ÚLTIMA MENSAGEM AO PADRE MANZOTTI… E O QUE ESTÁ ESCRITO FAZ O BRASIL CHORAR!

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Histórias Emocionantes
# 📢 PAPA FRANCISCO ENVIA ÚLTIMA MENSAGEM AO PADRE MANZOTTI… E O QUE ESTÁ ESCRITO FAZ O BRASIL CHORA...
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Papa Francisco envia a última mensagem ao padre Manzote: "E o que está escrito faz o Brasil chorar. O dia amanhece em Curitiba com um céu parcialmente nublado. Na paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, a secretária Mariana organiza os compromissos do dia quando o telefone toca às 7:15 da manhã.
Ela atende com sua habitual cordialidade, mas seu semblante muda rapidamente. Sim, aqui é da Secretaria da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe. Sim, o padre Reginaldo Manzote é o pároco do Vaticano.
Um momento, por favor. Mariana tenta manter a compostura enquanto anota cada detalhe. Do outro lado da linha, o secretário pessoal do Papa Francisco informa que uma carta selada escrita pelo próprio pontífice está a caminho de Curitiba, transportada sob escolta diplomática.
A carta traz instruções específicas, deve ser entregue diretamente ao padre Manzote e lida em ambiente de oração. A carta chegará em aproximadamente 3 horas. Por favor, certifique-se de que o padre Manzote estará disponível para recebê-la.
Diz a voz formal do outro lado da linha. Assim que a ligação termina, Mariana corre até a casa paroquial. Padre Manzote está concluindo sua oração matinal quando é surpreendido pela entrada abrupta da secretária.
Padre, perdoe-me a interrupção, mas acabei de receber uma ligação do Vaticano. O Papa Francisco enviou uma carta pessoal para o Senhor. Eles disseram que é urgente e chegará em algumas horas.
O sacerdote conhecido por sua serenidade não consegue esconder a surpresa. Em seus 15 anos de ministério sacerdotal e seu trabalho evangelizador na mídia, nunca havia recebido uma correspondência direta do Santo Padre. Tem certeza, Mariana?
O Papa enviou uma carta diretamente para mim? Sim, padre. O secretário do Vaticano foi enfático.
A carta está vindo com escolta diplomática e deve ser entregue ainda esta manhã. As próximas horas são de expectativa. O padre cancela sua entrevista na rádio local e permanece em oração.
Na secretaria da paróquia, Mariana atende a uma sequência interminável de ligações. A notícia, de alguma forma começou a se espalhar. Jornalistas, outros padres da região, fiéis curiosos, todos querem confirmar o rumor.
Ela mantém a descrição, seguindo as orientações do padre. Na sala de reuniões da paróquia, duas funcionárias administrativas conversam em voz baixa enquanto preparam a documentação para a semana. "Você acha que é algo grave?
", pergunta Cecília, a mais jovem. Não sei", responde dona Teresa, há 30 anos voluntária na paróquia, mas nunca vi o padre tão abalado. Ele sempre tem uma palavra tranquilizadora para tudo.
Às 10:32, um carro oficial com placas diplomáticas estaciona em frente à paróquia. Vizinhos e fiéis que aguardavam nos arredores, observam discretamente, enquanto um homem de terno escuro desce com uma pasta de couro sob o braço e se dirige à secretaria. Tenho uma correspondência de Sua Sant, o Papa Francisco para o reverendo Reginaldo Manzote.
A pequena recepção fica em silêncio. Mariana contacta o padre pelo telefone interno. Em menos de um minuto ele aparece.
vestindo seu trage clerical completo e uma estola roxa, como se estivesse prestes a administrar um sacramento. Padre Manzote recebe o envelope pessoalmente. O papel é nobre, timbrado com o brasão papal e e selado com cera vermelha.
No verso, uma inscrição manuscrita em italiano diz: "Lega em preguiera, é última. Leia em oração é a última". Agradeço a entrega, Senhor.
Poderia transmitir minha gratidão e obediência ao Santo Padre? Diz o sacerdote ao mensageiro. Certamente, padre.
Sua santidade aguarda que o Senhor receba esta mensagem com o coração aberto. Ele nos disse que rezará pelo Senhormente. Esta noite o homem se despede formalmente e retorna ao carro.
Alguns fiéis tentam abordá-lo, mas ele apenas acena educadamente antes de partir. O sacerdote se retira para sua capela pessoal, coloca o envelope sobre o altar e ajoelha-se. Por quase uma hora, permanece em silêncio, preparando seu coração para qualquer mensagem que esteja contida ali.
Através da porta entreaberta, Mariana o observa em um momento. Ele está imóvel, a cabeça baixa, as mãos juntas em oração fervorosa. Uma única vela ilumina o espaço.
Nos fundos da igreja, um pequeno grupo de paroquianos habituais da missa diária começa a se reunir. Alguma coisa os atraiu ali, mesmo sem convocação formal. Dona Lourdes, de 87 anos, que raramente falta a missa das 12 horas, senta-se no último banco e começa a rezar o terço.
Senti que precisava vir hoje, explica ela a outra senhora. Foi como se Nossa Senhora tivesse me chamado. Outros vão chegando em pequenos grupos ou sozinhos.
Ninguém sabe exatamente o que está acontecendo, mas há uma sensação palpável de que algo importante está em curso. Finalmente, com mãos trêmulas, Padre Manzote rompe o selo e desdobra o papel. A caligrafia do Papa Francisco, simples, mas firme, preenche a página.
Na primeira linha, lê: Querido Padre Reginaldo, chegou a hora do testemunho final. O papel escorrega de suas mãos e cai sobre o tapete da capela. Lágrimas começam a correr pelo rosto do padre Manzote enquanto ele se curva, apoiando a testa no altar.
Durante vários minutos, ele permanece assim, em comunhão silenciosa com Deus e com as palavras do Santo Padre. Do lado de fora da capela, a chuva começa a cair suavemente sobre Curitiba. O céu, que estivera parcialmente nublado toda a manhã, agora se fecha completamente, como se o próprio tempo quisesse marcar a solenidade do momento.
Na secretaria, o telefone continua tocando insistentemente. Uma emissora de televisão local solicita uma entrevista urgente com o padre. Uma rádio católica de São Paulo pede confirmação sobre os rumores.
O bispo auxiliar da Arquidiocese tenta contato pela terceira vez. Quando finalmente se levanta, há uma determinação em seu olhar que Mariana nunca havia visto antes. O padre Manzote sempre teve um semblante sereno, mesmo nos momentos mais desafiadores de seu ministério.
Mas agora há algo diferente, uma mistura de gravidade e resolução que transforma seu rosto habitualmente afável. Ele caminha até a secretaria, onde Mariana e outros funcionários aguardam ansiosamente. Cancele todos os meus compromissos da semana.
Precisamos preparar a igreja para uma missa especial hoje à noite, às 20 horas. Use todos os nossos canais, site, redes sociais, rádio para convocar os fiéis. Vamos precisar de transmissão ao vivo.
O que aconteceu, padre? O que dizia a carta? ", pergunta Mariana preocupada.
Padre Manzote olha pela janela em direção à cidade de Curitiba, que se estende além da igreja. A chuva fina forma um véu translúcido que parece separar a paróquia do resto do mundo. Por um momento, ele parece perdido em pensamentos profundos, como se estivesse vendo além do horizonte visível para um futuro que apenas ele pode vislumbrar.
A mensagem do Santo Padre é para todo o Brasil. Ele se vira para a equipe reunida agora com uma certeza quase solene em sua voz. Preparem a igreja como para a Páscoa.
Todos os paramentos, todas as velas, toda a dignidade que pudermos oferecer. Esta noite Deus falará ao coração de nossa nação. Enquanto a equipe se dispersa para cumprir suas tarefas, padre Manzote retorna à capela.
A carta repousa sobre o altar, agora cuidadosamente redobrada. Ele a toma nas mãos e a guarda próxima ao coração, dentro de um pequeno relicário de prata que normalmente contém uma relíquia de São Padre Pio. "Que seja feita a tua vontade, Senhor", murmura ele, fazendo o sinal da cruz.
"Dá-me força para ser o mensageiro que o Brasil precisa nesta hora". Do lado de fora, a chuva aumenta sua intensidade, como lágrimas do céu, antecipando o que está por vir. A notícia sobre a carta do Papa se espalha como fogo por Curitiba.
Às 18 horas, 2 horas antes da missa começar, a Igreja Nossa Senhora de Guadalupe já está lotada. Fiéis de todas as partes da cidade e até mesmo de municípios vizinhos, entravessaram a chuva fina que cai sobre a capital paranaense para estar presentes. Do lado de fora, telões são montados às pressas para acomodar a multidão que não consegue entrar.
Nas redes sociais, a hashtagm carta do papa já é um dos assuntos mais comentados. Jornalistas posicionam-se estrategicamente para captar cada momento. A Arquidiocese de Curitiba emite um comunicado confirmando o recebimento da carta, mas sem adiantar seu conteúdo.
Na entrada da igreja, voluntários distribuem terços especiais com medalhas do Papa Francisco. Mães erguem seus filhos pequenos para que possam ver além da multidão. Um grupo de jovens seminaristas organiza a procissão de entrada, ensaiando os cânticos escolhidos pelo padre Manzote para esta celebração especial.
É verdade que o padre recebeu uma profecia do fim dos tempos? Pergunta uma senhora idosa a um dos ministros da Eucaristia que organiza as filas. Não sabemos o conteúdo da carta, dona Terezinha", responde ele pacientemente.
"Mas o padre nos pediu para receber a todos com serenidade e preparar os corações para uma mensagem importante. Nos fundos da igreja, velas são acesas diante da imagem de Nossa Senhora. Um grupo de mulheres reza o terço em voz baixa, criando um murmúrio constante que serve como pano de fundo para o burburinho da multidão em crescimento.
Ao lado do altar, técnicos de som e imagem fazem os ajustes finais para a transmissão ao vivo. A missa será transmitida não apenas pelas redes sociais da paróquia, mas também por uma rede católica de televisão que enviou uma equipe completa após saber do acontecimento. A chuva lá fora intensifica-se, mas ninguém parece disposto a abandonar seu lugar.
Pessoas compartilham guarda-chuvas, casacos, garrafas de água. Há um sentimento de solidariedade que transcende as diferenças sociais ou econômicas. Dentro da sacristia, padre Manzote veste suas paramentos para a celebração.
A carta do Papa está guardada em um envelope novo, já que o original foi danificado por suas lágrimas. O sacerdote parece ter envelhecido anos em apenas algumas horas. Seu rosto, geralmente sereno e sorridente nos programas de televisão, está marcado pela gravidade do momento.
Ele observa seu reflexo no espelho enquanto ajusta a estola. Suas mãos ainda tremem ligeiramente. Durante toda a tarde, ele permaneceu em oração, relendo a carta várias vezes, buscando discernimento sobre como compartilhar seu conteúdo com os fiéis.
O bispo auxiliar de Curitiba, que chegou há pouco, para dar suporte ao padre, coloca a mão em seu ombro. Reginaldo, você não precisa revelar tudo hoje se não se sentir preparado. A carta é clara, Dom Antônio.
O Santo Padre disse que não há tempo a perder. O povo brasileiro precisa ouvir essa mensagem. Agora o bispo observa o envelope sobre a mesa.
O arcebispo metropolitano está a caminho. Ele cancelou compromissos em Brasília para estar aqui. A Santa Sé confirmou a autenticidade da carta.
Sim. Recebi um telefonema pessoal do secretário de estado do Vaticano há 1 hora. Ele disse que o Santo Padre está em oração contínua pelo Brasil desde que enviou a carta.
Padre Manzote toma o envelope e o guarda cuidadosamente dentro do livro litúrgico que usará durante a missa. Depois ajoelha-se diante do crucifixo na sacristia e o bispo auxiliar coloca as mãos sobre sua cabeça em um gesto de bênção. Que o Espírito Santo coloque em seus lábios as palavras certas, meu filho.
Do lado de fora, o céu escurece completamente, embora ainda sejam apenas 19:30, a chuva diminui para uma garoa constante e um arco-íris parcial forma-se no horizonte. visível para aqueles que aguardam nos arredores da igreja. "Um sinal", grita alguém apontando para o fenômeno.
Celulares são erguidos para fotografar o momento e muitos interpretam como um presságio divino. Às 20 horas em ponto, o sino da igreja toca. A procissão de entrada é solene, com mais padres do que o normal para uma missa de dia de semana.
Além de padre Manzote e do bispo auxiliar, outros seis sacerdotes da região vieram participar da celebração. O couro entoa o Kiri Elison com uma intensidade que faz arrepiar os presentes. As câmeras transmitem cada momento para milhares de pessoas que acompanham online.
A igreja está completamente tomada. pessoas de todas as idades, classes sociais e até mesmo alguns não católicos que vieram movidos pela curiosidade ou pelo chamado inexplicável que sentiram estão presentes nos bancos da frente. Autoridades locais, incluindo o prefeito de Curitiba e alguns vereadores, aguardam com expressões solenes.
A liturgia inicial transcorre com a reverência habitual, mas há uma tensão palpável no ar. Cada gesto, cada palavra parece carregada de um significado adicional. Quando chega o momento da proclamação do Evangelho, padre Manzote seleciona um trecho de Mateus 24.
Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Porque se levantarão falsos Cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Quando chega o momento da homilia, padre Manzote sobe ao púlpito com o envelope nas mãos.
Um silêncio absoluto toma conta da igreja. Até mesmo os bebês parecem entender a solenidade do momento. Irmãos e irmãs em Cristo, hoje recebi algo que jamais imaginei em minha vida sacerdotal.
Uma carta pessoal de Sua Sant, o Papa Francisco, endereçada a mim, mas destinada a todos vocês, a todo o povo brasileiro. Sua voz embarga ligeiramente, mas ele respira fundo e continua. Esta mensagem é diferente de tudo que já recebi.
Não são apenas palavras de um líder espiritual. É um chamado, um alerta, uma profecia. Ele faz uma pausa observando os rostos atentos que o fitam.
Alguns estão ansiosos, outros apreensivos, muitos já com lágrimas nos olhos antecipando o que está por vir. Antes de compartilhar seu conteúdo, quero que compreendam. Não se trata de um anúncio do fim do mundo, como alguns rumores já começaram a espalhar.
Não se trata de uma condenação, é, acima de tudo, uma mensagem de esperança em tempos difíceis. Ele abre o envelope com reverência e começa a ler. Querido padre Reginaldo, chegou a hora do testemunho final.
O Brasil, terra de Santa Cruz, nação abençoada por Deus e pela Virgem Aparecida, enfrentará tempos difíceis. O rebanho será sacudido, mas a fé será a rocha onde muitos encontrarão salvação. Na segunda fileira, uma senhora idosa começa a chorar copiosamente.
Outras pessoas se ajoelham espontaneamente nos corredores da igreja. O Santo Padre continua: "Prepare- os fiéis. Diga-lhes que o Brasil será provado, mas não será destruído.
Como o ouro passa pelo fogo para ser purificado, assim será com a nação brasileira. os valores familiares, o respeito à vida, desde Dunzan, a concepção até o último suspiro, a fraternidade e a solidariedade com os mais pobres, tudo isso será questionado, atacado, ridicularizado, mas aqueles que permanecerem fiéis tornar-seão luz para o mundo. Um murmúrio percorre a multidão.
Algumas pessoas começam a fotografar com seus celulares, apesar dos pedidos anteriores, para que não o fizessem. Os funcionários da paróquia não tentam mais impedir, compreendem que este é um momento que muitos desejam registrar para a posteridade. A transmissão ao vivo já ultrapassa 100.
000 espectadores, um número que cresce a cada minuto. Durante s dias, Deus parecerá silenciar. O céu parecerá fechado.
Mas quem permanecer firme na oração, quem não perder a esperança, quem continuar a obra de caridade, mesmo quando tudo parecer perdido, esse será salvo. Não sete dias consecutivos, mas sete momentos de provação pelos quais o Brasil e cada brasileiro passará. Momentos em que a fé será testada até o limite.
Padre Manzote faz uma pausa, toma um gole de água. Sua mão treme visivelmente enquanto segura o copo. Nestes momentos, recordem as palavras de meu patrono, São Francisco de Assis.
Onde houver trevas, que eu leve à luz. Onde houver desespero, que eu leve à esperança. A escuridão não pode expulsar a escuridão.
Apenas a luz pode fazer isso. O ódio não pode expulsar o ódio. Apenas o amor pode fazer isso.
Na frente da igreja, uma mulher desmaia e é prontamente atendida pelos paramédicos que foram convocados preventivamente para a celebração. Não é a única. Em diferentes pontos do templo, pessoas são acometidas por reações emocionais intensas.
Alguns caem de joelhos, outros levantam as mãos em atitude de súplica ou louvor. Alguns falam em línguas em um murmúrio indistinto. O bispo auxiliar, sentado ao lado do altar, observa com uma mistura de admiração e preocupação.
Ele não havia lido a carta respeitando a indicação do Vaticano de que era destinada diretamente ao padre Manzote, mas agora compreende a magnitude da mensagem. Padre Manzote, pausa, olha para a assembleia e depois para a carta. Dobra-a cuidadosamente e aguarda no bolso de sua casula.
Há mais conteúdo nesta carta. Palavras que tocam profundamente nosso país, nosso futuro, nossa missão como cristãos no Brasil. Mas nem tudo posso revelar agora.
Parte desta mensagem deve ser meditada, preparada, compreendida em sua profundidade. Um clamor de leia tudo, padre surge da multidão. Pessoas nos fundos da igreja começam a repetir o pedido, transformando-o em um couro crescente.
Manzote ergue as mãos pedindo silêncio. O próprio Santo Padre orientou: "Compartilhe esta mensagem em partes. Deixe que os corações se preparem para receber a verdade completa.
Por isso, no próximo domingo, às 15 horas, faremos uma celebração especial, onde revelarei o restante do conteúdo desta carta. Ele olha para o crucifixo, acima do altar e depois para a multidão. O resto será vivido, não apenas ouvido, mas experimentado por cada um de nós.
O Papa Francisco nos pede para nos prepararmos, não com medo, mas com esperança. Não com ansiedade, mas com fé renovada. Não com desespero, mas com caridade redobrada.
Uma paz inexplicável parece descer sobre a assembleia. O clamor por mais, revelações cessa, substituído por um silêncio contemplativo. Padre Manzote desce do púlpito e retorna ao altar para continuar a celebração da Eucaristia.
Quando chega o momento da consagração e ele eleva a hóstia, muitos jurum ao redor do altar, como se uma luz difusa emanasse do próprio sacramento. As câmeras que transmitem a celebração captam o fenômeno, um halo luminoso que não pode ser explicado pelas condições de iluminação da igreja. A celebração prossegue com uma intensidade espiritual poucas vezes experimentada pelos presentes.
No momento da comunhão, a fila serpenteia pelos corredores da igreja em completo silêncio. Pessoas que estavam afastadas da igreja há anos sentem-se compelidas a receber o sacramento após uma rápida confissão com um dos padres presentes. Ao final da missa, quando o padre Manzote pronuncia a bênção final, um trovão ressoa ao longe, como se o próprio céu respondesse à liturgia.
A chuva, que havia dado uma trégua durante a celebração, retorna com intensidade renovada. Vão em paz e que o Senhor os acompanhe", diz ele com voz firme. "Graças a Deus", responde a assembleia em unísono.
Mesmo após o término oficial da celebração, ninguém parece disposto a deixar a igreja. Pequenos grupos formam-se para rezar, compartilhar impressões ou simplesmente permanecer em silêncio contemplativo. Padre Manzote retira-se para a sacristia, onde é abordado imediatamente pelos jornalistas presentes.
Padre, o senhor poderia nos dar mais detalhes sobre a carta? O que o Papa quis dizer com sete dias de silêncio divino? Há alguma relação com os eventos recentes no mundo?
Ele levanta as mãos em um gesto apaziguador. Por hoje, tudo o que poderia ser dito já foi compartilhado. Respeitem este momento sagrado e permitam que as pessoas processem o que ouviram.
No domingo continuaremos. Do lado de fora da igreja, apesar da chuva forte, centenas de pessoas permanecem compartilhando guarda-chuvas e experiências. Uma senhora idosa, encharcada, mas com um olhar sereno, resume o sentimento de muitos.
Eu vim buscar respostas, mas saio daqui com algo muito mais valioso, esperança. E isso, meus queridos, é o que vai sustentar o Brasil nos dias difíceis que virão. As luzes da paróquia Nossa Senhora de Guadalupe permanecem acesas pela noite inteira.
A carta do Papa, guardada agora em um cofre na sacristia, espera pelo domingo para revelar o restante de seus segredos, mas seu impacto já começou a se espalhar por todo o país, como ondas em um lago após o arremesso de uma pedra. Coro entoa o Kirion com uma intensidade que faz arrepiar os presentes. As câmeras transmitem cada momento para milhares de pessoas que acompanham online.
Quando chega o momento da homilia, padre Manzote sobe ao púlpito com o envelope nas mãos, um silêncio absoluto toma conta da igreja. Até mesmo os bebês parecem entender a solenidade do momento. Irmãos e irmãs em Cristo, hoje recebi algo que jamais imaginei em minha vida sacerdotal.
Uma carta pessoal de Sua Sant, o Papa Francisco, endereçada a mim, mas destinada a todos vocês, a todo o povo brasileiro. Sua voz embarga ligeiramente, mas ele respira fundo e continua. Esta mensagem é diferente de tudo que já recebi.
Não são apenas palavras de um líder espiritual. É um chamado, um alerta, uma profecia. Ele abre o envelope com reverência e começa a ler.
Querido padre Reginaldo, chegou a hora do testemunho final. O Brasil, terra de Santa Cruz, nação abençoada por Deus e pela Virgem Aparecida, enfrentará tempos difíceis. O rebanho será sacudido, mas a fé será a rocha onde muitos encontrarão salvação.
Na segunda fileira, uma senhora idosa começa a chorar copiosamente. Outras pessoas se ajoelham espontaneamente nos corredores da igreja. O Santo Padre continua: "Prepare os fiéis.
Diga-lhes que o Brasil será provado, mas não será destruído. Como o ouro passa pelo fogo para ser purificado, assim será com a nação brasileira. Um murmúrio percorre a multidão.
Algumas pessoas começam a fotografar com seus celulares, apesar dos pedidos anteriores, para que não o fizessem. A transmissão ao vivo já ultrapassa 100. 000 espectadores.
Durante s dias Deus parecerá silenciar, o céu parecerá fechado. Mas quem permanecer firme na oração, quem não perder a esperança, quem continuar a obra de caridade, mesmo quando tudo parecer perdido, esse será salvo. Na frente da igreja, uma mulher desmaia e é prontamente atendida pelos paramédicos, que foram convocados preventivamente para a celebração.
Padre Manzote pausa, olha para a assembleia e depois para a carta. Dobra-a cuidadosamente e aguarda no bolso de sua casula. Há mais conteúdo nesta carta.
Palavras que tocam profundamente nosso país, nosso futuro, nossa missão como cristãos no Brasil. Mas nem tudo posso revelar agora. Parte desta mensagem deve ser meditada, preparada, compreendida em sua profundidade.
Um clamor de leia tudo, padre, surge da multidão. Manzote ergue as mãos pedindo silêncio. O próprio Santo Padre orientou: Compartilhe esta mensagem em partes.
Deixe que os corações se preparem para receber a verdade completa. Por isso, no próximo domingo, às 15 horas, faremos uma celebração especial, onde revelarei o restante do conteúdo desta carta. Ele olha para o crucifixo acima do altar e depois para a multidão.
O resto será vivido, não apenas ouvido, mas experimentado por cada um de nós. Na manhã seguinte, o Brasil acorda diferente. Os principais jornais do país estampam manchetes sobre a carta papal ao padre Manzote.
O Jornal Nacional da noite anterior dedicou quase 10 minutos ao assunto, algo incomum para temas religiosos. Carta do Papa Francisco ao padre Manzote, Alerta sobre provação do Brasil, é a manchete que domina os portais de notícias. O vídeo da missa, transmitido originalmente pelo canal oficial da paróquia Nossa Senhora de Guadalupe já ultrapassou 5 milhões de visualizações em menos de 12 horas.
Trechos são compartilhados em grupos de WhatsApp, comentados em podcasts e analisados por especialistas religiosos nos programas matinais. Em frente à igreja em Curitiba, uma fila de fiéis se forma desde a madrugada. Alguns viajaram centenas de quilômetros durante a noite para depositar suas orações no local onde a carta foi lida.
Voluntários da paróquia organizam a distribuição de água e guarda-çóis para proteger as pessoas do sol, que agora brilha intensamente, contrastando com a chuva do dia anterior. Maria Conceição, 67 anos, veio de Joinville com o marido. Eles chegaram às 4 da manhã e aguardam pacientemente sua vez de entrar na igreja.
Quando ouvi o padre Manzote ler aquelas palavras, soube que precisava vir. Tenho cinco filhos e 12 netos. Quero rezar por todos eles para que enfrentem com fé o que estiver por vir.
Na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, em Brasília, uma reunião extraordinária é convocada. Bispos de todo o país participam presencialmente ou por videoconferência. para discutir a carta papal e seu significado.
O presidente da CNBB faz um pronunciamento cauteloso. Recebemos com respeito e atenção a mensagem enviada pelo Santo Padre ao padre Reginaldo Manzote. Estamos em contato com o Vaticano e com a Arquidiocese de Curitiba para compreender plenamente o contexto e o propósito desta comunicação.
Pedimos aos fiéis que mantenham a serenidade e intensifiquem suas orações pelo Brasil. No Vaticano, a sala de imprensa emite um comunicado sucinto. Confirmamos a autenticidade da correspondência enviada por Sua Santo, ao reverendo Reginaldo Manzote.
O conteúdo da carta representa a preocupação pastoral do Santo Padre com o povo brasileiro e seu futuro. O impacto transcende as fronteiras católicas. Em São Paulo, o rabino Mordechai Levin, da comunidade judaica da hebraica, convida líderes de outras denominações religiosas para um encontro ecumênico.
Embora a carta tenha sido dirigida à comunidade católica, sua mensagem sobre tempos difíceis e a necessidade de fortalecer a fé ressoa com todas as tradições religiosas. Precisamos estar unidos. O pastor evangélico Samuel Câmara de Judy, uma das maiores igrejas pentecostais do país, publica um vídeo que rapidamente viraliza.
Respeito profundamente a mensagem que o padre Manzote recebeu. Como cristãos, podemos ter diferenças teológicas, mas servimos ao mesmo Deus. Se ele está falando através do Papa sobre o futuro do Brasil, todos devemos ouvir com atenção e humildade.
Em contraste, vozes céticas também se manifestam. Um grupo de cientistas publica uma carta aberta lembrando que profecias apocalípticas sempre existiram em momentos de instabilidade social e política, e pedindo cautela na interpretação de mensagens religiosas, a repercussão chega até mesmo ao Congresso Nacional. Durante uma sessão na Câmara dos Deputados, parlamentares de diferentes partidos mencionam a carta em seus discursos.
Um deles propõe uma moção para que o padre Manzote seja convidado a falar no plenário sobre o conteúdo completo da mensagem Papau. Nas redes sociais, um fenômeno curioso ocorre. Pessoas que haviam zombado inicialmente da notícia começam a postar mensagens de reflexão e até pedidos de desculpas.
um influenciador ateu com milhões de seguidores pública. Admito que rias notícias, mas depois de assistir ao vídeo da missa, percebi que há algo maior acontecendo. Não mudei minhas convicções, mas respeito profundamente a sinceridade do padre Manzote e a preocupação genuína das pessoas.
Em meio a toda essa agitação, um caso extraordinário é reportado em Cascavel. No oeste do Paraná, uma menina de 9 anos, Sofia, que sofria de uma doença degenerativa e usava cadeira de rodas, assistiu à transmissão da missa com seus pais. Quando o padre Manzote leu o trecho A fé será a rocha, ela repetiu a frase várias vezes e, para espanto de todos, conseguiu ficar de pé e dar alguns passos pela primeira vez em 3 anos.
Sua família a leva imediatamente ao hospital para exames. Os médicos não encontram explicação científica para a súbita melhora. A notícia se espalha e começa a ser tratada como o primeiro milagre associado à carta papal.
Enquanto isso, na paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, padre Manzote permanece em reclusão, preparando-se espiritualmente para a revelação do restante da carta no domingo. Ele só sai de seus aposentos para celebrar uma missa privada ao amanhecer, com participação restrita aos funcionários da paróquia. A expectativa para o domingo cresce a cada hora.
Hotéis em Curitiba registram ocupação total. Empresas de ônibus programam viagens extras de várias cidades para a capital paranaense. A Prefeitura de Curitiba anuncia um esquema especial de segurança e transporte para o dia da celebração.
O Brasil inteiro aguarda entre fé e apreensão para conhecer o restante da mensagem do Papa Francisco. O domingo chega com uma atmosfera de expectativa que toma conta de Curitiba. Desde a madrugada, as ruas ao redor da paróquia Nossa Senhora de Guadalupe estão tomadas por fiéis.
A prefeitura instalou banheiros químicos, tendas de atendimento médico e pontos de distribuição de água. Telões foram montados em um parque próximo e na praça em frente à igreja para transmitir a celebração. O comércio local se adaptou à situação inusitada.
Lanchonetes abriram mais cedo. Vendedores ambulantes oferecem terços, medalhas religiosas e imagens do Papa Francisco e Padre Manz. Famílias inteiras sentam-se em cadeiras dobráveis, trazidas de casa, compartilhando lanches e histórias de fé.
A missa foi marcada para as 15 horas, mas às 11 já não há mais como se aproximar da igreja. Autoridades estimam que cerca de 30. 000 pessoas estão nas imediações.
Emissoras de televisão de todo o país posicionaram suas equipes estrategicamente. Jornalistas internacionais, principalmente da Itália, Argentina, Portugal e outros países de maioria católica também estão presentes dentro da igreja. Os preparativos finais são realizados com meticulosa atenção aos detalhes.
O arcebispo de Curitiba estará presente, assim como bispos de dioceses vizinhas. Padres de várias paróquias vieram para concelebrar este momento histórico. Na sacristia, padre Manzote está ajoelhado diante de um crucifixo.
Nos últimos dias, ele praticamente não dormiu. Seu rosto está mais magro, com olheiras profundas, mas seus olhos têm um brilho intenso de quem encontrou uma certeza inabalável. A carta do Papa está sobre uma pequena mesa ao lado de uma imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Às 14:45, os sinos começam a tocar, anunciando o início da celebração. A procissão de entrada é solene, com turíbulos espalhando incenso, acólitos carregando cruzes e velas, e mais de 50 sacerdotes seguindo em duas filas. O couro reforçado para a ocasião cânticos que ecoam pela igreja lotada.
Celebração segue o rito tradicional da missa, mas há uma tensão palpável no ar. Todos sabem que o momento crucial virá na homilia. Quando finalmente chega a hora, padre Manzote sobe ao ambão com passos lentos, carregando consigo a carta.
O silêncio que se estabelece é tão profundo que se pode ouvir o farfalhar do papel quando ele o desdobra. Irmãos e irmãs em Cristo, agradeço a presença de todos vocês aqui e através dos meios de comunicação. Sei que muitos viajaram longas distâncias, movidos pela fé e pela expectativa de ouvir a mensagem completa que o Santo Padre Papa Francisco enviou ao Brasil através deste humilde servo.
Ele faz uma pausa, olha para a assembleia e continua. Na última quinta-feira, compartilhei com vocês a primeira parte desta carta. Hoje, conforme prometido, revelarei o restante de seu conteúdo.
Mas antes, quero que compreendam, esta não é uma mensagem de desespero, mas de esperança. Não é um anúncio de condenação, mas um chamado à conversão. Padre Manzote respira profundamente e retoma a leitura da carta no ponto onde havia parado.
Reginaldo, haverá perseguição. A igreja no Brasil enfrentará tempos de incompreensão e até mesmo de hostilidade. Mas você deve permanecer no altar celebrando os sacramentos, anunciando a palavra e servindo aos pobres.
O rebanho sentirá medo, mas o pastor não deve fugir. Murmúrios percorrem a igreja. Algumas pessoas se benzem instintivamente.
O Brasil chorará. Chorará por divisões, por injustiças, por violência. Chorará pelo esquecimento de suas raízes cristãs e de seus valores fundamentais.
Mas através dessas lágrimas, purificado pela dor, o Brasil será exemplo para as nações. Da obscuridade surgirá uma luz, da confusão emergirá uma clareza. Do caos nascerá uma nova ordem fundamentada na justiça e na fraternidade.
Um homem na lateral da igreja cai de joelhos soluçando. Outros ao seu redor o amparam. Diga aos brasileiros que não tenham medo.
Repita-lhes as palavras de meu patrono, São Francisco. Comece fazendo o necessário, depois faça o possível e de repente você estará fazendo o impossível. É assim que a transformação acontecerá.
Não por grandes atos heróicos de poucos, mas pela fidelidade cotidiana de muitos. Padre Manzote vira a página da carta e continua: "Durante sete dias, como disse antes, Deus parecerá silenciar. Serão tempos em que a oração parecerá não subir aos céus, em que o consolamento espiritual será escasso, em que a dúvida tentará corroer a fé mais robusta.
Esses dias não serão necessariamente consecutivos, nem idênticos para todos. Cada pessoa, cada comunidade, cada instituição terá seu próprio deserto. O sacerdote faz uma breve pausa, bebe um gole de água e prossegue.
Mas é justamente nesses momentos que a fé deve ser mais firme. Quando não se vê o caminho, é preciso confiar em quem o conhece. Quando não se sente a presença de Deus, é preciso lembrar que ele jamais abandona seus filhos.
O silêncio divino não é ausência, mas um convite à confiança mais profunda. Lágrimas começam a correr pelo rosto do padre Manzote, mas sua voz permanece firme. O Brasil tem uma missão especial nestes tempos finais da história.
Não o fim do mundo, mas o fim de uma era e o início de outra. por sua diversidade, por sua capacidade de integrar culturas, por sua religiosidade profunda, mesmo em meio às contradições, o Brasil pode mostrar ao mundo caminho de fraternidade verdadeira, mas para isso, precisa primeiro curar suas próprias feridas, reconciliar-se consigo mesmo. Nesse momento acontece algo inesperado.
Um homem de meia idade, vestindo roupas simples e com aparência abatida, levanta-se no meio da assembleia e grita com voz embargada: "Padre, eu preciso falar, preciso testemunhar. Normalmente tal interrupção seria contida pelos seguranças, mas algo no tom desesperado do homem faz com que padre Manzote erga a mão, pedindo que o deixem falar: "Meu nome é Ricardo. Eu eu tinha decidido tirar minha própria vida hoje, depois de perder meu emprego, minha esposa, tudo.
Comprei veneno e planejava tomá-lo após esta missa. Queria ouvir a mensagem completa antes de partir. Mas agora, agora entendo que Deus não me abandonou.
O silêncio que senti nos últimos meses não era abandono, era era um convite para confiar mais profundamente. Um silêncio atônito toma conta da igreja, seguido por uma onda de emoção. O arcebispo, sentado no presbitério, levanta-se e vai até o homem, abraçando-o longamente.
Padre Manzote, visivelmente comovido, aguarda alguns instantes antes de continuar. Veja, meus irmãos e irmãs, como Deus age. Esta é exatamente a mensagem que o Santo Padre deseja transmitir.
Permitam-me concluir a leitura de sua carta. Reginaldo, transmita minha bênção apostólica ao povo brasileiro. Diga-lhes que rezo por eles todos os dias.
Diga-lhes que nas horas mais escuras, lembrem-se das palavras de Cristo. No mundo tereis aflições, mas tende coragem. Eu venci o mundo.
E lembre-os também de minhas próprias palavras, que agora repito como conclusão desta mensagem: "A fé não falha nem diante da morte". Padre Manzote dobra a carta e a segura contra o peito. Por alguns momentos, ninguém se move.
Ninguém fala. É como se toda a assembleia estivesse processando o peso e a profundidade daquelas palavras. Então, espontaneamente, uma senhora na primeira fila começa a cantar segura na mão de Deus.
Outras vozes se juntam até que toda a igreja está cantando em uníssono. O arcebispo, ainda ao lado de Ricardo, ergue as mãos em gesto de bênção. Padre Manzote, no ambão, fecha os olhos e deixa que as lágrimas corram livremente por seu rosto.
É um momento de comunhão que transcende as palavras. A carta foi lida por completo. Agora começava o tempo de vivê-la.
Nas semanas que se seguiram à revelação completa da carta papal, o Brasil testemunhou um fenômeno sem precedentes em sua história recente. Um genuíno despertar espiritual que ultrapassou fronteiras denominacionais e tocou até mesmo aqueles distantes da religiosidade tradicional. A história de Ricardo, o homem que abandonou seus planos de suicídio durante a missa de domingo, tornou-se símbolo desta renovação.
Convidado por padre Manzote, ele agora lidera um grupo de apoio emocional e espiritual para pessoas em depressão, usando sua própria experiência como testemunho de esperança. Quando o padre leu que o silêncio divino não é ausência, mas um convite à confiança mais profunda, algo se quebrou dentro de mim. Percebi que estava interpretando tudo errado, conta ele em seu depoimento, que já ajudou centenas de pessoas em situação semelhante.
Na paróquia Nossa Senhora de Deus, Guadalupe, a afluência de fiéis tornou-se tão grande que a Arquidiocese precisou designar padres auxiliares permanentes. Missas são celebradas praticamente a cada hora, todos os dias, e ainda assim a igreja permanece lotada. A carta original do Papa Francisco foi colocada em uma redoma de vidro especial a prova de luz e humidade e exposta em uma capela lateral especialmente preparada para este fim.
Uma fila contínua de pessoas passa diante dela em silêncio respeitoso, muitos tocando o vidro com terços, fotos de familiares ou pequenos bilhetes com intenções. Mas o impacto vai muito além de Curitiba. Em todas as capitais brasileiras e em inúmeras cidades do interior, paróquias relatam aumento expressivo na participação nas missas e nas atividades pastorais.
Jovens que há anos estavam afastados voltam a frequentar os sacramentos. Seminaristas compartilham que sentiram o chamado vocacional após ouvirem a mensagem do Papa. A carta foi oficialmente traduzida para 12 idiomas pela Santa Sé e divulgada pelo Vaticano a pedido de episcopados de vários países.
Teólogos de universidades católicas em Roma, Washington, Manila e outros centros de estudo realizam simpósio sobre seu conteúdo e significado. Em um movimento sem precedentes, líderes religiosos de diversas denominações no Brasil se uniram em torno dos princípios expressos na carta papal. Uma declaração conjunta assinada por representantes católicos, evangélicos, espíritas, judeus, muçulmanos, budistas e de religiões de matriz africana, afirma.
Embora tenhamos diferenças teológicas e rituais, reconhecemos nesta mensagem um chamado universal à fraternidade, a reconciliação e a construção de uma sociedade mais justa e compassiva. Cada um em seu caminho de fé. Comprometemo-nos a trabalhar unidos pelo bem do Brasil.
Padre Manzote, inicialmente relutante em assumir um papel de maior destaque, aceitou o chamado para liderar uma nova iniciativa nacional. chamada Rochedo da Esperança. O projeto, com apoio da CNBB e de organizações ecumênicas tem três pilares: fortalecimento espiritual através da oração e dos sacramentos, apoio emocional e psicológico através de uma rede de profissionais voluntários e ação social concreta para atender as necessidades básicas das comunidades mais vulneráveis.
O Papa Francisco foi claro em sua mensagem: "Não esperemos por grandes mudanças vindas de cima. A transformação começa nas pequenas ações cotidianas de cada um de nós, explica padre Manzote durante o lançamento oficial do projeto realizado simultaneamente em todas as capitais brasileiras com transmissão pela televisão e internet. Histórias de reconciliação familiar, de superação de vícios, de conversão e de cura emocional começam a se multiplicar por todo o país.
Um aplicativo criado por jovens voluntários para compartilhar estes testemunhos ultrapassa 10 milhões de downloads em apenas duas semanas. O fenômeno atrai a atenção da mídia internacional. Jornalistas de renomados veículos como The New York Times, BBC, Lemond e Aljazira, vem ao Brasil para documentar o que chamam de o milagre brasileiro ou a renovação da esperança.
Em uma inesperada conferência de imprensa no Vaticano, o próprio Papa Francisco comenta publicamente sobre a carta pela primeira vez. O que vemos acontecer no Brasil confirma o que sempre acreditei. Deus escolhe instrumentos simples para realizar grandes obras.
Não foi minha carta que causou esta transformação, mas a fé do povo brasileiro, que soube acolher a mensagem e transformá-la em ação concreta. O Brasil está se tornando, como esperava, um farol espiritual para o mundo neste século. Um dos aspectos mais notáveis desta renovação é seu impacto além das fronteiras religiosas.
Organizações não governamentais reportam um aumento significativo de voluntários dispostos a atuar em projetos sociais. Escolas notam uma melhoria no comportamento dos alunos e na relação entre estudantes. Empresas implementam práticas mais éticas e programas de bem-estar para seus funcionários.
O caso de Sofia, a menina de Cascavel, que recuperou parcialmente os movimentos após ouvir a mensagem papal, foi estudado por uma equipe médica internacional. Embora não tenham encontrado explicação científica para a súbita melhora, documentaram meticulosamente seu progresso. Sofia agora consegue caminhar com apoio mínimo e se tornou símbolo de esperança para muitas famílias com crianças em situações semelhantes.
Outro fenômeno notável ocorre nas periferias das grandes cidades. Comunidades historicamente marcadas pela violência experimentam uma redução significativa nos índices de criminalidade. Em Heliópolis, uma das maiores favelas de São Paulo, líderes comunitários de diferentes credos religiosos se uniram para formar círculos de paz, grupos que mediam conflitos.
e promovem a reconciliação entre facções rivais. Estamos vivendo o que o Papa Francisco chamou de cura das feridas do Brasil", explica Maria auxiliadora, coordenadora de um desses círculos. Pessoas que antes mal se olhavam agora trabalham juntas para melhorar a vida de todos.
É como se a carta tivesse autorizado as pessoas a acreditarem que o mundo melhor é possível aqui e agora. Em Brasília, políticos de partidos tradicionalmente opostos promovem encontros para discutir propostas comuns para os desafios nacionais. Sem abrir mão de suas convicções ideológicas, muitos relatam nova disposição para ouvir o outro lado e buscar soluções conciliatórias.
em vez de aprofundar polarizações. Não é que as diferenças políticas tenham desaparecido, comenta um senador, que prefere não ser identificado. Mas algo mudou na forma como conversamos.
Há mais respeito, mais vontade genuína de encontrar um terreno comum. Seis meses após a revelação da carta, o Vaticano anuncia oficialmente que o Papa Francisco visitará o Brasil no próximo ano. A notícia é recebida com entusiasmo generalizado.
Planos são feitos para que o pontífice visite não apenas as grandes cidades, mas também comunidades indígenas na Amazônia, assentamentos rurais no Nordeste e favelas nas metrópoles. Em entrevista à TV Aparecida, Padre Manzote reflete sobre o impacto da mensagem papal. O que estamos vivendo no Brasil não é um fenômeno passageiro, nem apenas um momento de euforia religiosa.
É um chamado à transformação profunda e duradoura. O Papa Francisco nos lembrou que a fé não falha nem diante da morte. E o povo brasileiro está mostrando que compreendeu esta mensagem em sua essência.
O documento original da carta, que continua exposto na paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, será digitalizado e suas cópias autenticadas enviadas a todas as dioceses do país. Uma versão em áudio gravada pela própria voz do Papa Francisco será disponibilizada para garantir que a mensagem chegue também aos não alfabetizados e deficientes visuais. Um documentário sobre o impacto da carta produzido por uma equipe internacional e narrado em vários idiomas, será exibido simultaneamente em cinemas de todo o mundo.
A estreia está marcada para o Dia Mundial da Paz. No entanto, nem tudo são flores. Como previsto na própria carta papal, há momentos de provação e dificuldade.
Algumas regiões do país enfrentam desastres naturais sem precedentes. Grupos extremistas tentam desacreditar o movimento de renovação. Perseguições pontuais a líderes religiosos são reportadas em áreas remotas.
Em uma dessas situações, uma pequena igreja no interior do Pará é incendiada por desconhecidos. No dia seguinte, fiéis de todas as denominações religiosas da cidade se unem para reconstruí-la. O trabalho, que normalmente levaria meses, é concluído em uma semana, graças ao esforço conjunto da comunidade.
É exatamente isso que o Papa Francisco queria dizer com Através das Lágrimas, o Brasil será exemplo para as nações, comenta padre Manzote ao visitar o local. Das cinzas surge uma nova unidade. Das adversidades nasce uma solidariedade sem precedentes.
Na matriz pastoral do projeto Rochedo da Esperança, em São Paulo, uma equipe de psicólogos, assistentes sociais e conselheiros espirituais atende 24 horas por dia. Ali pessoas que atravessam seus sete dias de silêncio divino, momentos de crise espiritual e existencial encontram acolhida e orientação. Milhares de voluntários foram treinados para identificar sinais de sofrimento emocional profundo e oferecer os primeiros socorros psicológicos antes de encaminhar para atendimento especializado.
Sofrimento continua existindo, as dificuldades da vida não desapareceram", explica a Dr. Helena Marques, coordenadora da equipe psicológica. A diferença é que agora as pessoas não enfrentam isso sozinhas.
E, mais importante, elas encontraram um sentido maior para suas lutas, o que muda completamente a experiência da dor. Em Roma, no primeiro aniversário do envio da carta, o Papa Francisco celebra missa especial pela nação brasileira. Em sua homilia, ele destaca o que vemos no Brasil hoje nos dá esperança para o mundo inteiro.
Um povo que, em vez de sucumbir ao medo e à divisão, escolheu o caminho da fé, da unidade e da renovação. Como disse na carta ao querido padre Reginaldo, o Brasil está se tornando um farol espiritual para outras nações. Na paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, em Curitiba, onde tudo começou, Padre Manzote celebra missa simultânea transmitida para todo o país.
Ao final da celebração, ele ergue a carta papal, agora já com as marcas do tempo, apesar dos cuidados de conservação, e relê o trecho final: "A fé não falha nem diante da morte". Este, meus irmãos e irmãs, é o legado que recebemos. Não uma carta para mim, não uma mensagem apenas para católicos, mas uma missão para todos nós, brasileiros, ser testemunhas de esperança em um mundo carente de luz.
Ao final da celebração, enquanto o sino da igreja toca anunciando o início de um novo dia, milhares de pessoas permanecem em silêncio contemplativo na praça. O céu de Curitiba, geralmente nublado, abre-se em um azul intenso. É o amanhecer de um novo tempo para o Brasil, um tempoado nas palavras de um papa e concretizado na fé de um povo que escolheu acreditar.
M.
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