Ek, eh, po, Tig, ti, ti, olha e aí Priscilo, e aí Calabres, beleza? Um disco voador ali, tá vendo? O disco voador ali, eu tô vendo. Ali, ó, acendeu atrás, tá vendo? Ambilight lá, ó! Ambilight é chique! Você viu que a Ambilight deu uma acendida agora? Brinca com nós, caraca, hein? Brinca! Nós temos Philips, rapaz, aqui não é brincadeira não. Eu confesso, resto é resto. Eu tô com um pouco... eu vou sair daqui noiado, vai? Eu acho que eu e você... eu espero que sim, o papo vai ser bom. Ah, Carmosina é ficha? Não,
não! Carina é praga ruim! Não, não, mas eu tô falando da noia, não tô falando... falando da energia, tô falando da noia. Entendi, a noia é grande, mas assim que é bom! Você, você é um cara noiado... bola! Não, não sou noiado! Como? Em que sentido? Você disse de algumas histórias, alguém falou alguma coisa, você ficou noiado? Não, eu... eu... eu vou te falar uma: um dia que eu fiquei muito noiado ao seu lado. Hum... mas extremamente noiado! Você me levou para segurar vela num relacionamento que você tinha. Nós fomos ao cinema ver aquele filme
do espírito lá... como é que era o nome? Ô meu Deus, como é que era o nome daquele filme? Como nós três? Foi você, sua ex e eu avulso. Bem no começo do pânico... como é que era o nome daquele filme do moleque? Ah, se sentir! Lembra que a gente foi ver junto? Eu vejo gente morta! Lembro, lembro! Eu saí muito noiado desse filme, filme. Quando cai a aliança, aí que eu me liguei e eu comecei a ficar com você e falava assim: eu não sei se eu tô vivo mesmo! Eu fiquei muito noiado, não
lembro. Eu comecei a achar que eu não tava mais vivo, eu vejo pessoas tortas! Eu fiquei noquinho. É, mas hoje o papo é irado, irmão! Irado! Fica aí que você não vai acreditar, hoje tendo um cara aqui que tá... olha, se você... você vai! É, fica aí, fica aí! Bom, aproveita que você tá aí, já curta, compartilha, inscreva-se no canal. Muito obrigado! Deu like? Faça tudo que dependemos muito de vocês! Aí, valeu, budic! Vocês são demais, obrigado! Valeu, budos, vamos nessa! Então já curtiu, compartilhou, já vim, já deu like? Que caso bola! Vamos para uma
coisa cósmica! Hoje sim! Não precisa ser cósmica, uma coisa que cai do céu do nada pode ser... um... pode ser... tá! Você deu dislike e não se inscreveu no canal? Se liga! J! Vai ficar bolado agora! Que que pode acontecer com o cara que tá do outro lado? Tá passeando de carro com a família, sabe que, pô, caem uns meteoritos na Terra. Você tá ligado, né? Que você vê aqueles rastros bonitos iluminando... geralmente ele, né? Dissolve, né? Não, não chega a dar! Mas esse veio... veio forte! Esse veio nervoso, veio a caroça, veio... veio a
caroça com aquela [__] de fogo, sabe? Nervosa! E você tá com toda a família no carro! P, onde que ele vai cair? Em cima do teu carro! [Risadas] Estupor! O carro, vocês somem! Não vai achar carne, osso, dente, nada! Vocês simplesmente somem da Terra, não vira nada, vira uma poeira. Pá! Não tem o que enterrar! Vocês somem, ninguém acha! Some a família da face da Terra! Nossa! Não tem DNA, não tem nada! Poeira espacial! Vocês viram um nada! A tua família vai virar um nada. Aí, falou: nossa, foram abduzidos! Não, é sumiram! Tal... vamos pensar
isso... mas foi um meteor que caiu em cima do teu carro! Então, não dê dislike e não deixe de se inscrever no canal, senão meteoro vai cair em cima do teu carro! Meteoritinha, tá? Vai fazer aquele pá! Já foi, não? Já foi! Aí, some... só some... vira nada! É isso aí, entendeu, vagabundo? Isso aí! É isso aí! Boa! E que mais? Boletar! Temos o nosso canal de cortes oficial, tá lá na descrição! E vamos dar um recado muito importante para o super chat, pois não? A partir de agora, o super chat terá somente... estará aberto
somente para perguntas! Perguntas para nós, pro convidado, para quem você quiser! Quer que a gente xingue alguém? Xingarem carioca, faz imitações, mas só pergunta, tá? Por uma questão de tempo, não teremos mais anúncio, então, super chat agora, apenas! Fique! Hoje nós vamos ler dois que ficou, acho que para trás, que sobrou, né, Cadu? Então, a gente vai manter esses dois hoje, que sim, ficaram para trás, mas a partir de amanhã, só de... a partir de terça-feira, só perguntas, só perguntas, tá? Então, você pode mandar sua pergunta à vontade, nós vamos ler aqui, cer no programa!
Então tá aí no super chat, quer saber as regras para mandar sua pergunta... hoje, esse cara sensacional aqui! Hoje você vai no super chat e vamos falar dos nossos... par, se quiser imitação também, que xinga, isso aí mantém, não mantém? Normal, norm... man, normal! É só anúncio mesmo, S, anúncio de firma! Parou? Parou! Tá bom! Tá bom! Pode entrar o cafezinho! Vó, tem problema não! Olha a vó aí! Jaquelin, como é que tá a vó? Deu uma carcada na... Quando você foi... você viu a vó? Você viu a vó nua? Você viu a vó? Que
susto que eu tomei na hipnose e ela ficou excitada! Que ela ralou o joelho no carpete, olha só que maravilha! Vó tá [__], bicho! A vó tá... Brincadeira! Ralando! Vai, ralando na boquinha da G! O Wes, ninguém segura! É mesmo? Ela tá namorando? A avó? A vó não namora nada! A vó só cata! Ela cata! A vó é catadora! Entendi! Entendeu? A vóinha dela, você olha assim toda, né? Ela vai ali na Santa... Cicília, tomar lá vai com a bengalinha dela, dá um [ __ ] migué, aham! Pega os tiozinho, ó, ripa linguiça, pega os
linguiças, pega as calabresas. Bom, é, vamos dar um recado aqui dos nossos parceiros, a Apro Soja Mato Grosso, caric, exatamente a PR Soja Mato Grosso. Galera, que o plantio de soja já tá todo a todo vapor em Mato Grosso. Pouca gente sabe, mas existe uma prática que os produtores rurais adotaram no campo para cuidar do solo e respeitar o meio ambiente, né, boletão? O nome dessa prática, rapaziada, é plantio direto. Uhum! Ok, você deve estar se perguntando: "Mas que diabo é isso?" A gente explica para você: plantio direto é uma forma de manejar o solo
com técnicas que servem para conservar o próprio solo, aumentando a produtividade e melhorando sempre o ambiente de cultivo. É isso aí! A técnica funciona por meio da cobertura do solo com palha, né? Aí faz aquela rotação de culturas, né, que você vai mudando milho, vai mudando os grãos, né? Isso, a matéria orgânica dos plantios anteriores também é aproveitada. Perfeito! Isso garante grandes benefícios para o agricultor e para a terra, pois evita o risco de ocorrer erosão e aumenta o potencial fértil do solo. Tá, tá aí novidade pra gente também nesse plantio direto que a gente
não conhecia direito. Cada vez mais a gente vai aprendendo coisas novas sobre o Agro com a Apro Soja Mato Grosso. É isso aí, nossos parceiros, Apro Soja! Então, vai lá, Apro Soja MT nas redes sociais! Tem no YouTube também aquela série dos Estados Unidos, se fosse você dava uma olhada e o site aprosoja.com.br. E hoje também tem promoção da Insider, né, bola? Nós vamos lançar um negócio bacana aqui. Você sabe que já tem a Tech Shutt, que é imbatível, não tem pra ninguém, tá? Tech Shutt, agora nós vamos falar hoje da Spectrum Sox 2.0! Exatamente!
O que que seria a Spectrum Sox? Se liga ó: a Pró e a Insider, a Insider escutou os clientes, eles criaram a versão 2.0 da Spectrum Sox! Agora tem mais tamanhos na meia sapatilha, novas cores em todos os modelos, um design mais discreto e ainda mais maciez e conforto! É, é o seguinte: as meias, gente, presta atenção, têm tecnologia antiodor. Quer dizer, não fica aquele rato morto, aquele gambá morto no seu pé! Ela evita isso aí, exatamente! Entendeu? Não desbota com várias lavagens e ainda ajuda a regular a temperatura da região dos pés, garantindo aí
que o suor evapore rapidamente e seus pés fiquem confortáveis. Quer dizer, tecnologia na sua meia! E tem três modelos para agradar a vocês aí, indo do casual ao esportivo! Já pega a sua Spectrum Sox, usa o tica 12 para você ter aquele desconto maravilhoso e também compra uma Tech Sh no embalo. É isso aí! Vai lá conhecer as meias da Insider, além dessa camiseta marvilhosa que a gente sempre faz presente! Agora, daqui a pouco, pro nosso convidado, tem presente. Você quer agora ou depois, Jan? Sem que manda? Pode dar agora? Então, já pro nosso convidado,
pronto! Presente Insider pro Jan! Pro Janan, V! Aqui, ó, uma camisetinha para você da Insider. Você vai ver, isso é uma Tech T-shirt, Jan! Espetacular! Espetac! Não fica suando depois! Hã, tá bom, abre! Deixo pra depois, fica à vontade! Você que manda, fica tranquilinho! Muito obrigado! Valeu! Então, ó, tica 12 Insider, é nós! Estamos juntos, ó! Valeu! Tirei do varal e vesti! Ó, que delícia! A minha também! Aí, ó, delícia demais! Tech T-shirt! Ah, que delícia! Spectrum Sox 2.0! Bom, vamos começar o programa hoje! Bora! Esse convidado aqui, ele tem mais de 50 livros lançados,
50? Mais de 50! 54! 54! 54! 54 livros lançados! Mas pra gente poder entender, né? A gente vem falando aqui sobre ufologia um del aqui, eu, modesta parte, sou um cara... eu sou um jeg. Eu não acredito! Que você não saiba disso? Não é um assunto que eu não... que eu nunca tive aquele interesse, é por medo de tentar buscar isso e enlouquecer, né? Eu sempre... eu acho que eu me limito bem, bem... capaz. É, não, mas olha aqui, te dá um [ __ ] Bizio! Não, além do físico, do mundo material, ir buscar o
além... se você tentar ficar com isso na sua cabeça, que há certas respostas... Ah, não, lógico! Por isso que eu não vou completamente Lelé! Entende? Completamente! Então, eu vou pro campo espiritual, que é o campo dele também! Mas a história desse cara é fantástica! Ele tem esse livro aqui, esse é lançamento. Esse é um deles. Não, não! Já faz tempo! O último foi "Ignorância Santificada", há um mês atrás, que é o meu caso! "É uma Ignorância Santificada" é o meu caso! É uma ignorância! É! De onde, Jan? Eu moro em Natal, nasci em Natal, Rio
Grande do Norte! E molecão! Você queria ser o quê? Você já gostava disso, de ET, essas coisas bem louca? Sim! Mas meu sonho era trabalhar com música, com essa parte mais artística! É, mas você queria ser músico? Isso! Eu queria! Não, de fato, eu toco, gosto! Você toca o quê? Tudo! Você é multi-instrumentista? Hoje eu não toco mais nada, porque os braços não conseguem... ombro, ler síndrome do túnel do carpo, hoje é todo um adorno! Entendi... Já. Mais nada! Mas assim, esse era meu sonho! Tá, mas aí, aos 18 anos, fundei algo muito importante! Pois
não? Centro de Estudos Ufológicos do Rio Grande do Norte, CP RN! Era eu e meu Fusquinha, cara, e mais um outro amigo! Porque nessa época, tinha muitos casos no Nordeste, muitas aparições! Muitas! Não era nem aparição! Você estuda isso? Porque pessoas desapareciam! É mesmo! E nós estamos aqui falando nos anos 77, 78... No ano do PR vestibular, eu estudava mais ufologia do que propriamente as matérias, né? Então, na época, a maior ufóloga brasileira, a doutora Irene Gran, foi a Natal. Ela e uma senhora de Natal chamada Nati Cortez, que também era ufóloga, então nós três
fomos, junto com outras pessoas, tentar entender o que estava se passando. Mas ficou em meu cargo, então eu continuei sozinho e entendi. Depois, Bob Pratt, um norte-americano amigo de Irene Gran, que veio lá dos Estados Unidos, fez uma pesquisa uns dias comigo. Depois ele publicou um livro lá nos Estados Unidos chamado "UFO Danger Zone" (Zona Perigosa de UFO), em que contava essas histórias que a gente pesquisou no Rio Grande do Norte. Então, foi assim que eu comecei voltado para a casuística. Em tese, eu não tenho crença, não sou alguém que acredita, mas aquela história lá
de Niterói me chamou a atenção. Foi um pé no estômago porque ali é que virou a chave e você começou a virar a chave. Olha, essa história é sinistra. Eu morava em Natal, mas na época uma irmã do meu pai morava na Praia de Caraíbas, onde eu passava as férias todo mês de janeiro. Bom demais! Em frente ao prédio onde morava a minha tia, havia uma loja de aquário, um Pet Shop chamado Reino Animal, algo parecido. E na última vez que fui lá, eu tinha 17 anos; na época, eu vim com a ideia de falar
com aquele senhor que eu já tinha visto no ano anterior na loja de aquários para ele ser meu fornecedor. Então, minha tia falou com ele: "Ó, meu sobrinho vem lá de Natal, você poderia recebê-lo? Ele quer abrir uma loja de aquário em Natal." E esse cara que comprava peixes ornamentais seria o meu fornecedor perfeito. Fala mais perto do microfone, só um pouquinho. E qual foi o barato? O barato é que, quando fui falar com ele, ele estava atendendo várias pessoas. Quando saiu todo mundo, eu disse: "Olha, eu sou o sobrinho de Salete." Ah, é o
nortista lá que quer montar uma loja! Ele já sabia. Aí, ele olhou assim para mim e disse: "Senta ali, por favor, eu falo já com você." Nessa época, eu fumava; me lembro bem, acendi um cigarro e fiquei sentado lá fumando. Esse cara pegou um telefone preto; estamos aqui no ano de 1976, onde eu nasci e tinha quase 10 anos. Começou a ligar para algumas pessoas, olhava assim para mim e eu comecei a pensar que estava sendo inoportuno. Aí eu disse: "Olha, eu vou embora, volto outra hora." Entendi, você achou que ele não te deu atenção?
Que ele acabou não para você? Não, não, não, pera aí, desculpe! Deixa-me explicar. Me diga uma coisa, como é seu nome? Rogério. E de quê? Almeida Freitas. Aí ele disse: "Você nasceu em 59?" Eu disse: "Foi, mês de abril, alguma coisa assim, foi entre os dias 19 e 24." Ele disse: "A que horas?" Eu, amigo, eu não tenho a menor ideia. Aí esse cara ficou: "Olha, eu preciso saber!" Ligou para tua tia. Resumo: liguei para minha mãe em Natal para perguntar: "Que horas eu nasci?" E, enquanto eu estava falando com esse cara ou com minha
mãe, ele escreveu entre 18 e 18:30, né? E eu tinha nascido às 18:15, segundo minha mãe. Aí esse cara puxou um livro bem maior do que isso aqui, todo preto, aqueles livros antigos de contabilidade. Abriu o livro e disse: "Isso aqui tudo são as informações que nós temos sobre você." Eu só vim aqui comprar peixe, e o que é isso, bicho?! Então, assim, ele disse: "Não, mas olha, você tem três nomes e cada nome tem seis letras. É o sagrado três." Eu vou poupar consagrado sete, pá. Aí disse: "Olha, cada letra aqui do seu nome,
o que significa sobre numerologia hebraica, você é isso; numerologia do alfabeto árabe, você é isso; na cabalá, é isso". E blá, blá, blá. E você é o responsável pela terceira onda. Eu disse: "O quê? A terceira onda?" E blá, blá, blá. Ele disse: "Olha, é o seguinte: há cinco anos atrás, nós temos um grupo de pessoas renomadas aqui no Rio de Janeiro e Niterói. São pessoas que não querem aparecer, esse grupo é secreto, e um psiquiatra muito famoso é o médium principal." E aí falou o nome de pessoas que eu não vou citar aqui porque,
eticamente, não é recomendável. E ele disse: "Há cinco anos atrás, um ser que a gente não sabe quem é se apresentou através desse médium e se apresentou como sendo o Senhor Krishna. E disse que nós tomássemos nota de todas essas informações porque um dia iremos encontrar o responsável pela terceira onda, pelo esclarecimento planetário." E nós tomamos todas essas notas. Já achávamos que estava errado, mas, ontem à noite, nós nos reunimos novamente, porque toda semana esse senhor apareceu ontem à noite e disse: "Vocês vão amanhã, e amanhã é agora, e você tá aqui." Na hora, eu
saí correndo da loja! Então, calma, que isso aí é só para dar uma estada. Enquanto eu estava falando, começaram a chegar algumas pessoas para quem ele tinha ligado, que eram as pessoas do grupo, do grupo secreto! Vinham pessoas muito distintas. Algumas conhecidas na época, e uma coisa de reverência para o meu lado. Ei, pessoal, que é isso? Você vai comprar peixe e acontece isso? Com a sua vida, m você nasceu. O cara falou: "Eu só queria ver um Paulistinha—uma carpa." Você nunca viu o cara na vida, irmão? Não olha a loucura! Vai ver isso aí—que
pariu! Calma, que aí que começou a parada. Olha só! Pois é, foi aí que começou a turma chegando e fazendo reverência para você. Reverência? Não, respeito, respeito pô! Tipo, caramba, eu pedi desculpas, mas disse que queria ir embora, que não ia ficar ali, ali coisa e tal. E fui, fui meio grosseiro, não esperei nem todos chegarem, porque ainda faltava chegar gente. Bom, também você não tava entendendo nada, né? Já não, e achei eles um H que eu respeito muito, no ser humano a devoção. Mas eu, particularmente, não gosto, tá? E eles vieram com essa coisa
de devoção, e eu já não gostava; me incomodou um pouco, sabe? Eu digo: "Vou embora. Isso aqui é uma seita, cois—incluindo Caral, me inclua fora dessa." Então assim saí, mas depois eu voltei a ter contato com esse senhor. Ele prometeu que não tocava mais no assunto. Ele me ajudou a abrir a loja; abri a loja com o amigo Fábio Fernandes lá em Natal, mas isso não ficou na tua cabeça, cara, ficou te martelando, ficou. E não foram, foram vários fatos desse tipo aí. A partir daí, eu comecei a ser perseguido por fatos estranhos, né? Mas
que eu tirava de letra no sentido de não levá-los a sério. É porque, aquela história também é boa: que você tava num negócio da Caixa, que ele trabalhava na Caixa Econômica. Sim. Aí, chegava a pessoa do nada, né? Essa história é muito boa. Funcionário concursado da Caixa durante 15 anos; trabalhei na Caixa Econômica Federal, um gerente blá blá blá blá blá blá. Mas quando a Caixa abriu PADV, programa de apoio à demissão voluntária, foi o primeiro, eu fui, me inscrevi e saí. Mas assim, várias pessoas que eu não conhecia na vida; clientes e outras figuras:
"Eu se acredito em espíritos..." "Eu como é, porque tem um espírito aqui dizendo que você tá atrasado com sua missão, que você precisa se dedicar a isso." Ou seja, vá! Uma vez, eu tava no Galeão, no Rio de Janeiro, na época que se fumava em todo canto e eu fumava. E eu me lembro que eu tava fumando. É um senhor ao lado, forte, de paletó, lendo um jornal, fechou o jornal, bateu assim no meu braço e disse: "Não faça isso, não." Aí eu pedi desculpas, que eu pensei que eu tava falando, ele disse: "Não, não,
não, é isso, não, ainda que isso não seja um bom hábito, mas olhe, desculpe, você acredita em espíritos?" Puts, ou seja, em vários lugares, né? A mesma pergunta, mes pessoas que eu não conhecia. Eu chegava com essa história de que eu tava atrasado com uma missão e blá blá blá. E blá blá blá respeitava. Aham, mas você não levava a sério; cortava ali. BOL, entendi, eu não tenho fé; eu não sou alguém movido por crença. Então assim, eu simplesmente cortava. Faleceu um tio, um irmão do meu avô. A filha dele morava em Brasília e ela
veio pro enterro do pai em Natal, e uma amiga dela veio, em pleno enterro. Essa amiga incorporou um espírito, esse espírito escreveu 13 páginas para mim. Caral, é, plano, enterro, que eu diga no velório. À noite, enterro foi no dia seguinte, durante o velório. E qual o tema? Exatamente isso, que eu n—eu havia nascido para cumprir a missão, mas por questões de eu não estava levando a sério e eles estavam pedindo que eu... Então assim, várias coisas, várias coisas, até que aos 27 anos, no ano de 1986, quase 10 anos depois, influenciado por um amigo
meu, o amigão, hein, eu fui o espírita que eu não queria por meus pés daquilo, nem pau, né? Porque minha formação é católica, eu estudei no maricha minha vida inteira. Mas não é por nada disso, não, é porque eu tinha medo. Aham, muita gente tem, né? Você é um cara... de pô... de, de, eu tinha enlouquecido com essa... não era o lugar, casa espírito, você tem que fazer sua missão—ou você tá numa pegadinha eterna, né? Tipo, alguém, mas gente que você não conhece, cara, não, direto, direto com ele. Tá, mulher começou a gritar com você,
não sei, num clube, sei lá, numa... na... ele foi numa sauna, num hotel. Eu gosto muito de sauna. Então quando eu saí da Caixa Econômica e minha esposa, nós íamos tomar sauna às vezes lá nos hotéis de Natal, Grand do Norte. Dessa vez, eu tava só. E lá na sauna, uma hóspede com o marido, uma hóspede disse: "Com licença, posso lhe fazer uma pergunta? Você, fou..." Lá vem, né? "O senhor acredita em espírito? Faça até aqui n..." "Jan…" "Merda, meu!" Aí, nessa hora, o marido dela tinha... aliás, acho que não tava lá, nessa hora, essa
mulher incorporou um espírito. Ela era bem... hoje é uma grande amiga minha, mas ela é bem baixinha, né? Essa mulher, gigantando o dedo na minha cara, aí, aquela típica, a típica fenomenologia de uma incorporação mediúnica, né, e disse: "Você tá pensando o que? Que nós espíritos estamos... um bom... mas isso foi em 1996. Eu já tava escrevendo mais de 100 livros ao mesmo tempo. Caraca! Que nós espíritos estamos lhe passando essas informações pro seu bel prazer blá blá blá blá blá blá. Você tem que... não sei o que." Aí a mulher desmaiou; eles estavam... ficando
braço, você e a senhora que trabalha na sala, que cuida lá de cabelos e massagem, recolhemos essa senhora; ela voltou assim, não se lembrava de nada, mas essa senhora, orientada pelos espíritos, foi atrás de um editor. Eu só editei livros porque essa senhora foi falar. Com esse cara, esse cara tava em Natal, essa senhora tava lá em Natal de férias. Quando voltou para São Paulo, ela residia em São Paulo e foi atrás do editor. E, por coincidência, um mês depois eu tava numa reunião em Campinas da Caixa Econômica Federal, algum motivo não me lembro, e
essa senhora ligou pro cartão que eu tinha dado para ela. Ela tinha me dado um cartão lá em Natal, na sauna, e, eh, ela foi atrás de mim em Campinas com o marido. Quando eu chego no hotel em Campinas, da noite, depois da reunião, tá lá ela. Ela disse: "Olha, desculpa, eu faço isso! Eu não durmo porque os espíritos não estão me deixando em paz." Então, assim, eu falei com o editor. O editor só queria falar com o senhor, que ele vai ligar pro senhor. O senhor tem que publicar seus livros. Naquele dia, eu vi
papilos sobre sua cabeça. Eu sei que o senhor tem livros. Foi desse jeito que eu comecei. Aí eu digo: "Eu não queria me envolver. Eu não queria escrever." Porque, assim, isso foi em 1996. Mas, como eu disse, em 1996, em 1986, dez anos antes disso, eu fui à primeira reunião espírita. Foi a primeira reunião espírita, e quando eu fui com esse amigo meu, foi péssima ideia. Não deixei me influenciar. Quando a gente entrou, eu fiquei perto da porta, porque qualquer coisa a gente corria. Mas tinha um senhor lá que fechou, rapaz, a porta e tirou
a chave, não tinha como nem se vazar, né? Aí não deu outra: incorporou um espírito. Disseram: "Desculpa, nós espíritos só damos notícias que sejam de utilidade para todos, mas hoje nós vamos ter que fazer uma sessão. É necessário que um dos presentes receba uma orientação." Aí houve uma conversa lá na mesa. Aí um médico se levantou e foi para uma sala. Aí, depois, outro chegou e disse: "Olha, você tem que ir para aquela sala." Aí lá fui eu pra sala. Eu não sei quem tremia mais, se eu ou o médium lá que recebeu. Aí esse
médium disse: "Olha, nós estamos pedindo, pedindo a você, finalmente você veio. Nós usamos vários mensageiros. Que bom que você tá aqui! Olha, você vai ter que lidar com memórias de vidas passadas a partir de agora, porque já que você não está querendo assumir esse trabalho, nós vamos..." Você deixou aqui meio que uma folha assinada em branco pedindo pra gente fazer o que fosse necessário para que você cumprisse a missão. Seu temperamento é meio rígido, indisciplinado. Você não acredita em coisa alguma. Então, assim, nós vamos mexer nos seus centros memoriais, e a partir de hoje você
vai se recordar de vidas passadas do teu espírito, para que você possa fazer uma relação de causa e efeito com o passado e o que você precisa fazer agora." Eu não disse nada. Assim que terminou aquilo, eu saí voando pra casa. Imagina você tomar um enquadro desse, mano. Mas, assim, terminei sendo envolvido. Aí os espíritos, com muita... com muita... a partir daí que você meio que se rendeu a fazer. Desculpa, a pergunta é: o kardecismo? O kardecismo, sim. A minha irmã era kardecista. Pois é, então, com muita paciência, realmente, com muita paciência, foram me conduzindo,
né? Os sustos, eu já tinha tido, me encontrando com pessoas... A partir daqui eu comecei a tomar susto. Imagino alguém apertou algum troço e eu comecei a perceber essas coisas. Aí, entre 1986 e 1990, eu me acostumei a vê-los, a ouvi-los, mas eu nunca tinha... O filme, né? Em 1990, eles encheram o saco. Eu tava em Brasília, era gerente da Caixa Econômica Federal. Eu acho que eu tava no Hotel Pilar em Brasília; sei nem se existe mais isso. E eu tentando me concentrar lá durante o dia nas minhas obrigações profissionais e os espíritos falando comigo.
Eu digo: "Rapaz, para de mexer! Pô, tô querendo trabalhar aqui." Aí, à noite, né, eu cheguei no hotel e perguntei: "O que vocês querem comigo?" A resposta foi bem simples: "Que você escreva." Nunca escrevi porcaria nenhuma, só redação do vestibular. Eu não gosto de escrever, não tenho paciência para escrever. "Eh, não, mas você tem que escrever e muito, porque você, entenda, quando uma pessoa é presa, passa 50 anos já de penitenciária, a sociedade aqui fora evolui. Perfeito. Aí, depois que esse apenado aqui cumprir a pena, ele vai ser reintegrado à convivência com a sociedade. Mas
se ele for jogado assim, pirar, então ele precisa ser orientado, receber um reforço informativo e psíquico. Desse mesmo modo, vocês que moram na Terra, e os espíritos, né? Vocês, falando comigo, estão aí prisioneiros de isolamento há muitos milênios, e a sociedade cósmica evoluiu, e vocês ficaram para trás. Só que agora vocês vão ser reintegrados à convivência cósmica, se isso for definitivo. Então os livros que nós estamos pedindo que você escreva é pra humanidade se preparar pro que virá." Eu não levei também isso a sério. É óbvio, né? Eu já tô estragando minha vida profissional. Porque,
eu vi, cara, eu escrevia até 3, 4 da manhã. Depois disso, comecei a escrever automaticamente, do nada. Nada, não. Do nada, como é que você pegou um caderno, como é que foi? Eu comprei 37 cadernos, porque meus filhos encheram o saco pedindo caderno, cartolina, não sei o quê. Aí, um dia, eu parei numa loja de livros e tinha lá os primeiros cadernos recicláveis que eu vi na minha vida. Eu comprei logo uma caixa bem grande. Tinha 37 cadernos desses pequenos. Aham. Quando eu cheguei em casa, uma noite, eu fui colocar meus filhos para dormir. Quando
tava todo… Mundo dormindo, que eu pensei que eu ia dormir. Aí, a sala fervilhando de espíritos, eu me sentei na mesa, pois não... E aí, pega o caderno. Aí eu fui lá dentro, peguei um dos cadernos e disse: "Pegue os cadernos todos, cara! Tira a caixa inteira." Aí, eles começaram a dar nome na capa de cada caderno. Então, cada noite, eles mandavam pegar um caderno. Imagine, não estava assim. A página 20 me mostrava um filme se passando e dizia: "Escreva." Eu ficava vendo o filme e começava a escrever. Aí, um espírito se envolvia comigo e
me ajudava a escrever, interpretando aquilo lá. Aí, no outro dia, eu pensava que ia ser a mesma história, mas não! Eles mandavam pegar caderno 14, página... Cada dia vinha com um caderno, e cada dia era uma loucura. Você não tinha nem noção do que estava escrevendo, algumas coisas, sim, outras não. Aí, eu comecei a estudar para ver o que diabos era aquilo. Cara, imagine tua cabeça, velho! E o texto era bom, um texto... Bem, eu nunca corrigi. Dez anos depois desse fato, quando eu me encontrei com essa senhora lá no hotel em 1996, eu mandei
o primeiro livro chamado "Reintegração Cósmica", que era exatamente o tema dessa questão de nós estarmos isolados e vamos um dia ser reintegrados, né? Eu mandei para o editor o texto, sem nem corrigir o que eles mandaram. Você escreveu, e mandou. Depois, a primeira edição é que alguém fez o favor de corrigir. Eu não tinha quem corrigisse, eu não ia... é... imagino! Então, assim, foi desse jeito. Mas então, você tipo, ao mesmo tempo, estava escrevendo quantos livros? Já quando eu preenchi esses 37 cadernos, eles pediram para eu comprar mais cadernos. Aí eu comprei, peguei lá umas
folhas e estava com mais toda a noite. Toda a noite, mais de 100 livros. No ano de 1996, eu já estava com mais de 100 livros. Em 2023, você imagina! Mas você contava isso para sua esposa ou ficava na miúda? Ficava na miúda, escrevendo. Ela acordava: "O que que você tá fazendo?" Estudando, estudando! Nem para os filhos, nem para ninguém. Ninguém eu ia contar a história. "Ah, você vai acreditar? O pai tá meio louco, o pai tomou alguma coisa." Um ou outro amigo, dois amigos sabiam da confusão, assim, por assim. Porque um era médium e
os espíritos falavam com ele para encher meu saco, então esse amigo sabia mais ou menos. Tá, mas e o que que são essas revelações? Nesse primeiro momento, o que que era? Qual era o teor? O que eles queriam dizer? O que eles disseram claramente é... lá atrás, lá atrás, houve um... digamos que se você pega o livro que Chico Xavier e Emmanuel lançaram no ano de 1934, chamado "A Caminho da Luz", lá tem uma série de explicações sobre a rebelião de Lúcifer que teria ocorrido num outro sistema planetário, desse nosso universo, no sistema de Capela.
É assim que Chico e Emmanuel apresentam. E que o Cristo Cósmico, usando a linguagem da época, lá residia. Esse Cristo Cósmico seria o governante dessa galáxia, desse universo, seja lá como a gente queira entender isso. E espíritos ou seres que ali naquele mundo descumpriram certas ordens, certas ordens foram exilados para a Terra. E aquele ser, o tal Cristo Cósmico, havia prometido a essas ovelhas desgarradas que ele não as abandonaria. E, portanto, ele iria providenciar uma série de revelações para que, antes da vinda dele visitar a Terra, para ver se aquelas ovelhas malucas estavam, né? Então,
essas revelações programadas e sucessivas comporiam então o quadro de D. Tais ondas que o pessoal de Niterói disse, tal de terceira onda, que eu seria o responsável. A terceira onda, entendi. A terceira onda que eles falaram não tem nada a ver com Jesus e Moisés, como algumas pessoas pensam. Em termos de interpretação, era outra história. A terceira onda que eles falaram é porque, há cerca de 2700 anos atrás, um hindu chamado Capila promoveu Sānkhya, que é uma das tradições filosóficas da Índia e que não acredita em nada, não fala nem em Deus. Mas uma revelação
formidável chamou-se Revelação Psíquica. Na espiritualidade, na segunda metade do século XIX, o francês Allan Kardec codificou agora a revelação espiritual, apresentando ao mundo o contexto espiritual por trás da vida humana. E agora seria a vez da Revelação Cósmica, que tem exatamente a ver com o final do isolamento que a Terra se encontra desde a rebelião ocorrida 700 anos atrás. Segundo essas fofocas, esses livros que eu estaria produzindo fariam parte dessa Revelação Cósmica para que as gerações futuras pudessem entender esses eventos estranhos, malucos, que estão acontecendo fora da curva da ortodoxia do pensamento comum, as religiões.
Nós estamos vivendo um momento bem estranho, né? Então, a Revelação Cósmica que eles estavam jogando para cima da minha condição humana obedecia essa lógica de continuidade. Ponto. Isso, você via como uma coisa boa ou como uma coisa não tão boa? Horrível! Horrível! Você fala: "Quem foi que me escolhi aqui? Que saco, né?" Horrível! Até hoje, sabe? Um pássaro que quer voar para um lado e uma ventania... E você insiste. Tem uma hora que você não tem mais... o resto que resta de mim, que tá aqui conversando com vocês, é esse pássaro que desistiu de tudo
e vai na onda! Tô aqui. É verdade. Essa é a maior onda que tem. Cara, eu não... eu não gostaria de me expor. Se os assuntos... em 1996, quando esse editor disse: "Eu quero editar seus livros", um ano depois, ele disse para mim: "É difícil para mim editar livro de um escritor que nem ele mesmo sabe se ele tá certo." Porque eu digo dos livros que eu não sei se eu tô certo e não posso... "Pretender vender certezas e verdades que eu não posso moralmente... Exato. Então eu já digo e pronto! Cara, eu não sei
se eu tô certo. Quando eu vi que eu ia ter que editar os livros em 1996, eu pensei comigo mesmo: eu não queria me envolver com esse troço, me envolvi; não queria escrever, escrevi. Jamais pensei em publicar! Lá vou eu publicar livro com meu nome! Eu não publico mesmo porque o nome dele é Rogério. Ah, não sabia. Rogério, com meu nome, eu não publico nem a pau, porque eu sou gerente do banco. Os outros são malucos. Segundo, eu não sei se isso é verdadeiro, que que vão achar. Terceiro, eu não quero aparecer. Eu não acho
que eu nunca vou vender nenhum livro desses. Não, você pode contar um dia a sua história sobre essa coisa toda, né? Se isso aqui servir para alguém, o nome do autor, terreno, pouco importa. E por que que veio esse nome? Pois é, aí na hora que eu decidi que ia publicar com pseudônimo, alguém que meio que batesse no meu ombro disse: já que você decidiu publicar, não usar o teu nome, nós podemos propor um nome, tanto faz. Vocês não começaram essa história, então termina. O que que vocês querem? Vocês estão me enchendo. Desde aí eu
me preparei para escutar o nome: José João Paul Brasileiro, coloque Jean Velan. Jean Velan? Da onde tirou isso? Olha, coloca isso aí. Lá no futuro você vai entender. Eu já tava morrendo de medo do Rog. É verdade! Aí eu também não quis nem pensar. Mas assim, hoje o Janval Elan é uma coisa, uma brincadeira com Tetragramatron, que seria o nome Yel Jav. Você foi atrás do significado? Não! Eles me explicaram, já mandaram para ele em 1996. Faz tempo, hein? Eles explicaram um dia desses, sem que eu pedisse, né? Qual é o significado? É porque esse
ser chamado Javé, do jeito que a gente marca gado, com a nossa marca, esse nome para ele representa uma posse. É desagradável, mas exatamente você é uma posse deles. Seria? Seria, tá? Eu não... Todos os seres humanos, todos os seres humanos. Agora eu tenho uma... Bom, já que já estamos nesse plano aí, que é muito interessante para muita gente, né? Eh, eu queria... É uma coisa que eu... Uma pergunta pessoal. Vamos lá! Como é que a gente chegou aqui? O que que é o homem na Terra? Por que que a gente tá aqui? A resposta
mais simples, quem deu, foi o próprio Javé, no século I depois de Cristo, quando os seus anjos entregaram um Rabi, ou seja, um rabino, um bij judaico, Shimon Bar Icai, os termos da cabalá. Da cabala. Quando ali ele diz que ele é um Deus exilado dentro da própria obra e que precisa de um Ticum. Ticum é uma expressão cabalística que diz que é um reparo que precisa ser feito na obra, como também no criador nela caído. Só que os judeus transformaram a queda desse criador num passe de dança. Nos livros que eu escrevo, eu simplesmente
repito o que as mitologias ancestrais disseram. Tá? Um criador pôs um ovo, caiu dentro do ovo. Quando o ovo quebrou, surgiram dois universos e ele caiu em um dos dois universos. Ponto. Só que os judeus transformaram isso numa criação maravilhosa e que o Deus Criador, que não é de Deus por amor, exilou-se na própria obra, ou seja, fizeram romancear quando teria sido um grande acidente terrível. Então assim, por que é que nós humanos existimos? Uhum, a resposta clara e terrível que foi disfarçada é para sermos criaturas, ferramenta ou criaturas cobaia para ostentar no nosso corpo
biológico o código doente do Criador. E cada eu humano, na medida em que vai evoluindo, vai consertando esse código com o seu progresso pessoal. O nome disso na cabala é Ticum. Quantos cabalistas entendem desse jeito? Nenhum. Um dos livros que eu publiquei chama-se Tzum, o exílio falado da criatura. Uhum, esse Tzin Tzum vai explicar isso. É uma expressão de um outro Rabi famoso da cabala, na Idade Média, que seria o barulho que o criador, caindo na própria criação, barulho quântico, teria feito. Na verdade, ele despedaçou-se. E nesse livro eu faço uma interpretação da cabala, que
foge totalmente ao romantismo de tudo que foi entendido até hoje. Então os livros que eu escrevo não são agradáveis, as palestras que eu faço, muito menos. São mais de 500 palestras diferentes, de duas a três horas, bem mais, cara! Sim, imagino. S! Livros publicados: 54, mas é uma porrada de livros. Então assim, é um negócio totalmente maluco. É uma quantidade de informação que eu mesmo... Você é o próprio, a nuvem. Eu não enlouqueço. Primeiro porque eu não me levo a sério, no sentido de me achar isso ou aquilo. Eu não sou porcaria nenhuma. Segundo, sou
livre para errar. Terceiro, eu sempre digo: não sei se está certo. Com isso, eu não perco um segundo do meu tempo tentando convencer ninguém de coisa alguma e nem fico chateado. Meu ego não tá nessa história. Como eu não consegui me livrar disso, eu tive que fazer isso. Então eu sou o primeiro a dizer em todas as palestras e livros: não sei se isso está certo. Verifique! Você... É... É porque assim, o homem, o corpo humano... O homem, pô! A medicina tá aí. Eh, nós somos uma máquina perfeita para o nosso funcionamento. Sim, como podem
tantos elementos químicos... Tudo tem que casar, né? Tudo! É impressionante que até hoje o homem não consegue desvendar a perfeição para o funcionamento desta máquina. Isso me intriga. Tipo, o cérebro humano está para um neurologista, assim como o espaço está para um astrônomo. Então assim, o cérebro humano é um negócio muito doido, muito disruptivo, com a matéria." Um enigma até para os médicos, né? Que lutam a cada dia contra doenças bacterianas. Enfim, é uma luta constante da ciência para explicar isso aqui, cara, para explicar isso aqui, para explicar o movimento. Você vê que o homem
tenta fazer robô, mas não consegue fazer a nossa intuição humana. Eu não tenho medo da inteligência artificial; muitos têm medo. Eu a vejo como ferramenta. Eu acho que o homem, eu, não é uma mágica, é um negócio muito doido. Entendeu? Olha, o nosso cérebro, dentro dessa caixa craniana, tem entre 85 a 100 bilhões de neurônios. Uhum, esse número só está aumentando. Fumando um baseado, cai para quanto? Só para saber. Não cai. Não cai. Não cai, não. O pessoal disse que cai, mas não cai. Cada um bichinho desse, isso é ser vivo, tá? Neurônio é um
sim. Sim, é um impulso. Ele tem milhares de dendritos e um axônio. Ou seja, cada neurônio tem milhares de bracinhos e só uma saída. Esses bracinhos recolhem as informações que chegam. O código neuronal que está dentro de cada neurônio processa essas informações e, olhem bem, só sai uma resposta. Entram 400 bilhões de bits, bilhões de informações, para sair uma. Sai uma ancorada em 2000. Desses 400 bilhões de bits, o que nós enxergamos como sendo a nossa faixa de realidade é um subproduto de microtúbulos dentro dos nossos neurônios que fazem a transformação dessas informações que chegam
e soltam a resposta pelo axônio. Como a mesma resposta, os axônios do nosso cérebro soltam, entre aspas, naquilo que a gente pensa ser o nosso lóbulo frontal, córtex frontal. Essa sensação de que o cérebro pulsou, então a gente pensa que é um "eu" que nele existe. E como nos deram o nome, aí é que Rogério pensa que é Rogério, pensando através desse cérebro, quando não é. O que a ciência descobriu? Através de RP, bem pouco importa. Os cientistas enchem o cérebro de alguém com eletrodos. Aham, esses eletrodos se ligam a um computador. Então, o retrato
do meu cérebro fica lá no computador. F. Aí, o cientista diz: "Rogério, fale". Eu digo: "automóvel". Aí, o cientista diz: "engraçado, antes de você falar a palavra 'automóvel', aquela parte do seu cérebro já se acendeu". Fale outra coisa: "cavalo". É, agora foi outra. Fale outra. Ou seja, os cientistas, de tantos testes que fizeram, chegaram à conclusão impressionante: tudo que sai pela boca de um ser humano, tudo que ele pensa, sente, as ações acontecem, porque primeiro o cérebro da gente manda, acionado, pulsou. Então, zero P, cinco segundos antes de uma palavra sair pela minha boca, meu
cérebro escutou. Aí, você pergunta aos cientistas: "Ok, e o que é que podemos deduzir disso?" A resposta deles é que o ser humano não tem livre-arbítrio, porque o que você fala é porque seu cérebro mandou cinco segundos antes. Então, aqui tem um problema. Aí, você pergunta para os cientistas: "Por que o cérebro se acende?" É um acaso? Aí, os caras estudam 20, 30 anos com Ph.D. para dizer que é acaso. E tudo por quê? Porque eles não querem reconhecer os cientistas clássicos, né, que há aquilo que a física quântica aponta: a figura do observador ou
de uma consciência quântica ligada a esse cérebro. Aí, quando essa consciência pulsa, esse cérebro se acende. E aí, Rogério fala: "tá maluco". Mas qual é a questão? Por que eu gosto dele? Qual é a questão? O radiozinho, quando fala, não tem locutor dentro do rádio. Verdade? Dentro do rádio, esse corpo, quando fala, não tem gente aqui dentro. Isso aqui é só podridão organizada! Aqui dentro. Isso é, lá, uma verdade: podridão organizada. Cadê o eu da gente? Porque esse corpo é o eu da gente, é só o processador que está sendo acionado por algo. E só
que esse cérebro, ele pensa que pensa. Por quê? Porque, como ele é acionado por algo, resta a sensação da pulsação do cérebro. E nessa ação, quem é que aplica? É a sensação do eu que o cérebro produz, que pensa que é ele que está agindo, porque alguém acionou o cérebro. Entendam? A questão é: cadê a gente? Então, assim, a espiritualidade, no começo... Eu falei. Eu falei: "Você, catina, não dá um [__]." Eu falei "PR" para você. Mas sabe, quer ver uma coisa que faz sentido? Que você fala na minha percepção? Faz muito sentido. A pessoa
morre, mano, aí você fala assim: "acabou". Onde foi? Essa é a grande nóia da... Essa é a grande pergunta! Esse eu já morreu duas vezes. É mesmo? Nas duas vezes, dentro do hospital, nas duas vezes, o meu eu continuou a existir ininterruptamente, e o defunto ali, e o seu eu, e eu continuando existindo. E assim é com todos nós. Por quê? Porque exatamente o eu da gente não está dentro desse corpo, não é esse corpo! Esse corpo morre. O eu da gente, o eu de cada um de nós, do jeitinho que é, a luz, continua
existindo ininterruptamente, independente de fé, de não sei o quê. É algo natural, sim. Sim. Aí passa um filmezinho da consciência, cara, com todas as figurinhas quânticas que você, nesta vida, vivenciou, que seria a alma. Esse eu da gente, essa sensação. Bem, aqui eu vou deixar a ciência de lado e vou agora para a fofoca de revelação espiritual. Até agora eu estava falando de ciência, cientificamente, né? Agora eu vou falar de revelação espiritual, certo? O que é que é dito, né? Como cada um de nós tem um espírito que anima esse corpo, o que implica dizer
que é um espírito, entre aspas, encarnado neste corpo. Isso é perfeito, mas antes disso eu preciso dizer uma coisa. Em tese, se esse espírito está ligado a esse cérebro e ele diz "x", era para... Esse cérebro acender, e Roger aqui dizer: "xuhum", só que não é assim, por quê? Aí as mulheres, sempre as mulheres, Eva lá atrás de Adão, "uhum", dizem que Eva comeu a maçã. Mas, na espiritualidade, o que se sabe é que ela tomou um goró, umas boas "PES". Aí sim, "he EV", aí tomou uma "V". Na verdade, o que a gente chama
de "aasc" de floral de cannabis, substâncias químicas que modificaram o código neuronal, lá no âmbito interno dos neurônios, e isso corrompeu, entre aspas, o poder que figuras de fora têm sobre o corpo humano. Aí, desde Adão e Eva, usando essa metáfora — que não tem nada de metáfora — mas para a gente poder estabelecer um parâmetro: que o espírito encarnado, ou no ser humano, ele pulsa, o cérebro se acende, mas não do jeito que o espírito gostaria. Então, a Eva ficou muito louca e comeu a maçã. A racionalidade, entendi, aí é a racionalidade humana que
decide se aquilo que veio move ou não o ser humano. Julian Jaynes é um psicólogo filósofo norte-americano que, em 1976, lançou um livro. O título é meio estranho: "A Consciência no Acaso da Mente Bicameral". Qual era a tese de Julian Jaynes? O ser humano tem dois hemisférios. Perito em um dos hemisférios, incidiria esse impulso que vem de lá, mas que ele chama no livro de "A Voz dos Deuses", já que quem criou o corpo humano desse jeito criou para dominar o ser humano de fora, do jeito que um rádio você influencia de fora. Esse corpo
humano também, olhe bem. Então, na tese de Julian Jaynes, que é a base de "Westworld", aquela série formidável da HBO sobre como se construir androides para deles se servir, na tese de Julian Jaynes vem a voz dos Deuses, que incide sobre um dos hemisférios humanos. Aí o eu da gente, porque na hora em que esse cérebro se acende, a sensação do nosso eu passa a existir. Aí o eu da gente usaria o outro hemisfério só para usar da racionalidade para obedecer à voz dos Deuses. Ou seja, nós não éramos livres para usar a racionalidade para
fazer o que quiséssemos. É o ping e depois o pong. Aí Eva é que corrompeu esse sistema. Confundiu. E, desde Adão e Eva, o ser humano é livre. Isso, o ser humano é livre para ser dono de si mesmo, só que não conseguiu, porque surgiram as religiões, caraca, e impuseram, via temor religioso, "tem que ser assim, tem que ser assado". Perderam o controle automático sobre o genoma porque Eva misturou química externa com... Mas aí agora o medo religioso... Vocês usaram a fé religiosa como sendo cabresto para... E essa é a central, é o tema central
da vida de Jesus. Jesus nasceu. A religião não diz isso, mas eu tento, desesperadamente, dizer isto nos livros porque isso é o que eles me pedem, com a fama de que seria o quê? O super Messias. Salvador! Salvador que inventou, foi Paulo e a Igreja Católica. Mas até a vida de Jesus, não existia a palavra Salvador, tá? Era o super Messias profetizado por todos os profetas do Antigo Testamento, que já mandou esses profetas avisar todo mundo na Terra que, desde Adão e Eva, a humanidade tinha saído do poder dele, mas ele ia mandar um super
Messias para levar todo mundo de volta ao poder dele. Então Jesus nasceu para fazer isso, tá? São os termos da velha aliança. Só que o homem Jesus se recusou a fazer isso, cara. Não conseguiu. Ele até que tentou, mas não conseguiu. Ele mostrou que tinha superpoderes, fazia o que queria, caminhava sobre as águas, multiplicava as coisas, ressuscitava mortos, desaparecia aqui, aparecia lá. É isso que, na espiritualidade, se diz. Eu não sou homem de crença, só repito o que escuto lá. E Jesus não conseguia o quê? Ser o Messias violento por influência, não porque a natureza
humana dele se recusou a cumprir os termos de uma agenda que já vem. Pois, ao ser humano, Eva esculhambou. Atrás esculhambou. Jesus chutou o pau da barraca na época dele e disse: "não vou conseguir". Os anjos de Javé pediram encontro com Jesus. Está descrito nos Evangelhos de Marcos, Lucas e Mateus. Não no de João. No livro que eu escrevi, chamado "Enigma da Transfiguração de Jesus", eu tento falar sobre isso. Os anjos de Javé e de um ser chamado Sofia, que é o tal Cristo cósmico lá de Capela, vendo que Jesus não estava fazendo aquilo para
o qual ele havia nascido, pediram um bate-papo. No Evangelho, é contado que Jesus, num certo fim de tarde, chama João, Tiago e Pedro, sobe no Monte Tabor e, ali, uma nuvem envolve a montanha, os três apóstolos pegam no sono e seres aparecem na frente de Jesus. E qual é o papo? "Jesus, você tá viajando, né? Você nasceu para cumprir isso aí. O teu genoma quem emprestou foi Roque Mal Sofia. Foi inseminado em Maria, tua mãe, quando ela ainda era virgem, para que tu nascesse. No teu corpo tem essa força que te leva a ser esse
Messias. Você sente isso. E por que você tá usando?" "Você tem que criar um super exército de judeus para expulsar os romanos daqui, criar um super império de judeus na Terra para levar os judeus para Javé. É isso que você tem que fazer." E ele disse: "eu não vou fazer isso". Então, nós vamos intervir? "Não, não vão intervir. Nós vamos intervir." Aí Jesus transfigurou o corpo dele porque os anjos estavam pensando que Jesus, pelo fato de ser humano, tinha perdido o juízo. Então Jesus elevou a condição vibratória dele, se fez igual àqueles seres e disse:
"só". E falou com eles na linguagem de Capela: "eu sei muito bem o que estou fazendo, não interfiro, quem manda sou eu". E assim acabou-se. Encontro a partir daqui. Ele avisou os apóstolos e começou a falar que iria morrer. Ninguém acreditava porque ele tinha superpoderes. Diz que iria ressuscitar e que depois do futuro iria voltar, que é a tal vinda desse Cristo cósmico sobre a qual estou escrevendo. Então, assim, Jesus, na quinta-feira, um dia antes de morrer, quando ele, lá em Jerusalém, já tinha exagerado um pouco, já tinha expulsado os vendedores do templo... Aí, quando
o Judas o traiu, então ele se encontrou no orto de Getsemani com Javé. Jesus disse: "Pai, aba, Javé, que é o Deus Bíblico. Livia desse cálice, realmente eu não fiz o que tu querias de mim de um jeito, mas olha, os termos da velha aliança são teus. Os humanos não precisam ser tratados dessa forma, como sempre foram. É indigno, eu não me sinto bem fazendo isso, então me perdoe. Deixe-me levar os humanos para ti pelo amor, mas não pela imposição." Escutou um sonoro "não" e mais ainda: "não use seus poderes para fugir do castigo. Você
vai ter que ser crucificado." Ele não podia, e não é aí que Jesus, nessa hora, suou sangue? Por quê? Porque ele tinha o poder de não passar por um vexame daquele. Mas você ia se obrigar a passar para ver se esse "C" se sensibilizava. E foi isso que ele fez. Eu conto isso nesse livro, aí Jesus em cena, em várias palestras e em vários outros. Então Jesus se recusou a cumprir a agenda do Espírito dele por uma questão de dignidade. Só que a Igreja Católica nunca entendeu isso, o anglicanismo, o ortodoxismo, o protestantismo, o espiritismo,
ninguém nunca entendeu isso, e foi criada em cima disso uma versão absolutamente contrária. Porque assim, hum, por favor, tá ótimo. Jesus, quando ele estava vivo, era conhecido como Jesus, o Nazareno, Jesus, o Galileu. Quando Jesus morreu, ele ressuscitado olhou assim e disse: "Putz, ninguém aí..." Estranhamente, ele não foi atrás de nenhum dos apóstolos dele; ele foi atrás de Saulo de Tarso, que perseguia os cristãos e era membro do Sinédrio, e pediu a Saulo para ajudá-lo. Saulo se batizou como cristão, assumiu o nome de Paulo e, mesmo sem nunca ter visto Jesus em vida, Paulo chegou
pros apóstolos que estavam escondidos em Jerusalém, depois da crucificação de Jesus, morrendo de medo de também ser alvo. Aí Paulo disse: "Ei, o mestre me apareceu." Eles não queriam nem falar com Paulo porque, primeiro, não confiavam em Paulo. Paulo já tinha comandado vários castigos a cristãos. Aí Paulo dizia: "Não, mas eu mudei de ideia. O Jesus me salvou e Jesus pediu para falar a mensagem dele para todos, porque vocês, os apóstolos, só estão querendo passar a mensagem dele para quem for judeu. E eu preciso levar isso pros gentios", ou seja, outros povos. Ninguém concordou. Paulo
foi sozinho. Quando Paulo foi, ele começou a falar em salvação, que Jesus nunca abriu a boca dele falando conceito de salvação, e da doutrina da justificação pela fé. Paulo começou a chamar Jesus de Jesus Cristo. Cristo é quando Jesus estava vivo. Ninguém nunca chamou Jesus de Jesus Cristo porque não existia isso. Cristo é o termo ungido que só passou a existir quando Paulo começou a levar as palavras de Jesus depois que Jesus tinha morrido, ou quando Paulo começou a levar a opinião dele sobre Jesus pros gregos. Surgiu essa expressão "Cristo". Hoje, quando você lê o
evangelho, aí você vê porque Jesus Cristo. Mas isso é uma interpolação, foram tradutores posteriormente que, mas na época que Jesus estava vivo, não, não, não era Jesus o Cristo. Então, Paulo criou essa figura, desculpe, o herói da Marvel de... Então, Jesus, o Superstar, Jesus, o Cristo, sim, o Salvador. E surgiu um terceiro Jesus quando o Jesus ressuscitado viu Paulo fazer isso e disse: "Também não era isso que eu queria." Aqui os paróquias pegaram Maria de Madalena. Essa é a grande história do cristianismo que a igreja escondeu. Pegou Maria de Madalena, Maria Madalena, porque, assim, Jesus
tinha 12 apóstolos, mas tinha mais de 100 discípulos. Quem são os apóstolos de Jesus? Eram 11 homens quase que analfabetos da Galileia e só um da Judeia, que era Judas Iscariotes. Só um tinha cultura, e foi exatamente o que traiu Jesus, que o traiu. Mas, além dos apóstolos, Jesus tinha mais de 100 discípulos que eram judeus que moravam em cidades onde a cultura era helênica, grega. Eram judeus com uma cabeça mais aberta que os apóstolos. Uhum, quando Jesus morreu, esses apóstolos fugiram, criaram a versão de Jesus, Jesus, o Galileu do Nazareno. Paulo criou Jesus, o
Cristo. Aí Jesus convidou Madalena e Madalena, com esses discípulos, começou a receber uma nova revelação de Jesus. Foram centenas de livros, de manuscritos em que Jesus aparecia com o nome que se dava: ele era Jesus, o Vivo. Por que o Vivo? Porque ele tinha sido morto, mas estava vivo. Uhum, então, dessas três faces de Jesus: Jesus do Nazareno, dos apóstolos; Jesus, o Cristo, que Paulo inventou; certo? Jesus, o Vivo, da Maria Madalena, mostrando agora um conhecimento não muito agradável para todo mundo, que foi chamado depois de gnóstico, a verdade profunda. Então, esse terceiro Jesus, o
Vivo, era o mais conhecido na época, depois Jesus, de Paulo, e por último, Jesus, do Nazareno. Isso no primeiro século depois de Cristo. No segundo, no terceiro, foi se invertendo, quando Constantino, no século IV, imperador de Roma, parou de perseguir o cristianismo e transformou o cristianismo, de religião perseguida, na religião oficial. O cristianismo se transforma na religião Católica Apostólica Romana. Qual o problema? Jesus era um bandido para o Império Romano, tanto é que foi crucificado pelo Império Romano, Pôncio Pilatos. Agora, Jesus era o herói dos romanos. Eles tinham que fazer alguma coisa e fizeram: traduziram
todos os livros que existiam em grego, aramaico e hebraico para o latim. Que era a língua oficial de Roma e, nessa tradução, deram um jeito, deram um calzinho de transformar Jesus, que foi um bandido, num... num quê? Aí, vejam o detalhe: transformaram-no num Deus. No Concílio de Niceia, em 325, o que é que houve? Constantino convocou todos os mais de 100 bispos que existiam na época; não existia Papa ainda; a Igreja de Roma era só mais uma escondida, porque o Império Romano perseguia. Então, aqui foi decidido o mito da Santíssima Trindade, em que Jesus foi
igualado a Deus. Por que os romanos fizeram isso? Para sumir com Jesus, judeu. A tese que foi discutida em 325 era do bispo Ário, chamado arianismo, que dizia: "Ei, Jesus era só um ser humano que agiu de forma maravilhosamente divina". Aí, a turma criou a Santíssima Trindade para igualar Jesus a Deus e tirar essa história de que, se Jesus fosse só um homem judeu, então Jesus tinha que ser igual a Deus. Criaram o Espírito Santo e, aqui, surgiu a corrente dos trinitários, seguidores da Santíssima Trindade. Ferraram com Ário, mas assim conseguiram tirar o homem judeu
da história: o Deus estranho que obrigou Jesus a ser crucificado. E surgiu o Deus da Santíssima Trindade, que ninguém sabe o que é. Nesse ponto, a Igreja mandou destruir todos os livros de Maria de Madalena. Só escapou, no ano 376, monges que trabalhavam no Monastério de São Pacômio, no Egito. Eles estavam traduzindo do grego, do hebraico, do aramaico e do latim para a CTA os livros de Maria Madalena. E, quando souberam que lá vinha a turma destruir tudo, eles esconderam isso em algumas cavernas em Nag Hammadi, no Egito. Isso foi em 376 depois de Cristo.
Em 1945, descobriram esses livros: 52 códices nas cavernas de Nag Hammadi. Essa história que eu... Aí, isso aqui é uma aventura. Parte porque os caras que encontraram isso eram pastores. Hum, um frio danado; eles ficavam pastoreando durante o dia, à noite ficavam nas grutas. E um deles encontrou vários jarros e começou a queimar o que estava dentro dos jarros para esquentar. Sim, fez isso um dia, dois dias, três dias, quatro dias. No quinto dia, ele foi a um vilarejo próximo para comprar utensílios. Eles iam lá uma vez por semana comprar utensílios para voltar para casa.
Quando ele estava comprando lá na loja, ele conversou com o dono da loja: “Rapaz, a gente encontrou uns negócios, vocês estão aguentando como o frio?” Não, a gente encontrou lá um negócio que a gente está tocando fogo. Aí, o dono da loja foi lá com eles, viu, comprou. Os caras já tinham destruído quase tudo, mas sobrou 13 códices com 52 rolos de manuscritos. Quando a Igreja Católica soube, pegou. Mas aí tem toda uma história que filme de 007 perde, mas o fato é que, 25 anos depois, vários cientistas conseguiram tomar isso. Então, hoje, todos esses
livros estão traduzidos, todos os que sobraram. Aham. Então, essa história que eu estou contando é exata de Jesus, o vivo. É aqui. Entendi da caverna do Egito. Exatamente. Só que Jesus, o super-homem, tá? Jesus, o Cristo, é o Jesus que 2 bilhões de pessoas cultuam como sendo Deus. Jesus nunca falou nada do que Paulo falou. Jesus pediu ajuda a Paulo, mas Paulo fez o melhor que pôde, mas criou uma doutrina própria. Então, o catolicismo, presta bem atenção, não é o que Jesus falou, queria ou pensou. É a interpretação que a Igreja Católica tem dos 27
livros do chamado Novo Testamento e dos 46 livros do Antigo Testamento, que entre os anos 376 e 388, a pedido de Damaso, que foi o bispo de Roma que se transformou no primeiro Papa, São Jerônimo, assim chamado, um polemista da época, traduziu do grego para o latim essa versão que a gente hoje conhece da Bíblia. Chama-se Vulgata: são 73 livros, 46 do Antigo Testamento e 27 do Novo. Quais são os 27 livros do Novo Testamento? 21 epístolas, quatro evangelhos, o Ato dos Apóstolos e Apocalipse. Ou seja, a maioria são epístolas, porque Paulo é que escrevia
estas epístolas. Quando ele saiu, os apóstolos fundaram uma Igreja em Jerusalém, Paulo fundou dezenas. E, quando ele ia entre uma igreja e outra, a turma mandava perguntas por epístolas, cartas, e ele respondia por epístolas. Então, a Igreja Católica é mais paulina, e apontou isso com muita propriedade, do que propriamente Jesus. Então, a função da vida de Jesus, o porquê de Jesus ter sido crucificado: como é que a Igreja Católica explica um Deus amantíssimo, amoroso? O próprio Jesus diz: "Pai, me poupa desse cálice!", e o cara não poupou. Aí, qual é a resposta? Deus é tão
maravilhoso, ama tanto a humanidade, que mandou o seu filho único vir à Terra sofrer para, com seu sangue, pagar os pecados da humanidade. É isso que a teologia diz. E nós aceitamos isso como sendo verdade, ou seja, uma fake news, uma narrativa falsa, uma construção que não encontra guido em qualquer análise racional. Há 100, 600 anos, domina o psiquismo de todas as pessoas no Ocidente. É verdade isso, isso é verdade. Fazer o quê? Olha, eu... é muito louco, eu sou dessa aí, cara. Eu sou dessa galera. Pode me incluir nesse povo aí, que eu sou
desse povo aí. Eu também, é que eu falo que a gente aprende... Minha formação toda é falista, imagina o meu susto... Que pariu! Rapaz, esse corpo já infartou duas vezes e deve infartar, mas não sei por quê. É de susto em susto, porque assim... E o pior, até hoje eu fico... Por isso que eu não entro nessa onda aí, que eu fico... Eu entro em colapso. Você entendeu? Porque que eu não vou? Porque é melhor não. Eu vou fazendo a minha parte dentro dessas suas energias que eu recebo. Para evolução, eu acredito na evolução humana
e espiritual. Hoje, eu me pauto nisso, sabe? Prosperar, prosperar os meus e as pessoas próximas no sentido de evoluirmos. Que a gente pode ser, e é o que está ao meu alcance, entendeu? Jan, é isso aí, cara. Eu também sou um cara nesse sentido, sabe? Tentar alegrar, tentar fazer o meu melhor dentro do meu ciclo cármico. Eu tô confuso. Eu posso fazer? Não, eu tô. Por favor, fique à vontade. A coisa é tão séria, tão séria. O que eu vou falar aqui não tem livro nenhum. Nos termos a que eu vou dizer, acho que eu
nunca falei isso antes dessa forma: 320 anos antes de Jesus começa aquilo que hoje os historiadores chamam de Helenismo. Vai de 320 até perto de 140 anos antes de Cristo. Esse período do Helenismo, como era a educação? Um cara chamado Maano Capela criou lá em Atenas o chamado ensino unificado do cosmos. Hum, aí os "trivium" e o "quadrivium". Era gramática, retórica, lógica, e o "quadrivium" era aritmética, astronomia, geometria e música. Todas as crianças gregas aprendiam isso: o "trivium" de novo - lógica, retórica, gramática. Então, vejam a qualidade da mente das pessoas que, desde criança, aprendiam
a pensar, a usar da lógica, do senso crítico. O que é que acontece com o cristianismo? Quando o cristianismo surge, isso aqui se acaba. E o que é que é colocado? Deus! Não pergunte, não pense, obedeça a Deus, senão você vai pro inferno. No século V depois de Cristo, um patrício romano chamado Boécio, no tempo da queda do Império Romano, quando os visigodos viram por que Roma tinha se ferrado, porque todo mundo emburreceu. Olhem bem: a educação grega criou um super ser humano. O cristianismo ferrou, porque transformou o ser humano em pecador. Não é Jesus,
não é o cristianismo que surgiu. E quando o cristianismo se tornou católico, aí emburrece de vez, porque ninguém podia nem fazer pergunta, senão era trucidado, massacrado, ia pro inferno. Inclusive, Boécio, no século V, resolveu traduzir o "trivium" e o "quadrivium" para ver se conseguia recuperar as novas gerações romanas, para ver se a turma aprendia de novo a pensar. Porque a lógica, a gramática, tudo isso ficou proibido em Roma. Aí, o que a Igreja Católica fez? Ferrou com Boécio. Ele foi trucidado vivo aos 44 anos. Logo depois, a Igreja Católica aplicou o obscurantismo intelectual do século
V ao século X. Ninguém podia aprender a ler na Europa, porque era para não ter o perigo de, sabendo ler, interpretar a Bíblia errado. Olhem bem: Caraca! Meu, Descartes, Newton, os iluministas. A Revolução Industrial foi que acabou com isso. No século X, há mil anos atrás, se você pegar hoje as populações na época: Londres, Amsterdã e Paris. Tinham essas três cidades: as três juntas eram 200.000 pessoas, todas analfabetas, vivendo em péssimas condições. Porque a Igreja Católica estabeleceu que ninguém na Europa, a não ser os padres, podia aprender. Nesse mesmo período, no ano 1000, em Bagdá,
Cairo e Damasco, cidades islâmicas, essas três cidades juntas tinham mais de 2 milhões de habitantes, cultos, vivendo em excelentes condições. Porque o velho "trivium" e "quadrivium" da Grécia estavam sendo aplicados na filosofia. Então, vejam como a Igreja Católica, com toda boa intenção que valem as figuras que ela teve, mas o que diabos ela fez com a cabeça da gente? Mas a pergunta que fica é: hoje, agora, a sociedade ocidental não evoluiu mais do que as partes do mundo, sendo que naquele tempo, há 1.000 anos, as outras eram mais evoluídas. Mas hoje, o Ocidente não é?
Por que que então evoluiu tanto? O Ocidente evoluiu tecnologicamente, somente. Só. Mas e a qualidade de vida? Você falou que os cristãos viviam há 1.000 anos atrás. Há 1.000 anos, os europeus lá, Amsterdã, Paris, eram pessoas que viviam em condições horríveis, e hoje... Mas o que que hoje? Hoje, elas vivem. O próspero! Por que é que Damasco, Cairo e Bagdá eram um céu na época e hoje tá desse jeito? Porque Paris, Roma, Amsterdã, Londres criaram as cruzadas. As cruzadas para ferrar com o progresso árabe, do Islã. É por isso que o catolicismo depois começou a
progredir um pouco, se é que a gente pode chamar isso. Porque só com a Revolução Industrial, no século XVI, é que houve progresso. Até então, na Europa era feudalismo. As pessoas trabalhavam à sombra de comida. Hum... lá no Oriente, que tava à frente do Ocidente, eles se ferraram com as cruzadas. As cruzadas, uma invenção europeia para atrasar a vida do Oriente e atrasar... Por isso que hoje a gente vê esses problemas. Porém, no Ocidente, houve um progresso tecnológico da Revolução Industrial para cá. Mas não tem ninguém adiantado hoje na Terra. Não, olha, se eu já
sou uma pessoa confusa, agora você... Embola! Falei para você de... E para continuar, só tem vida na Terra? Que nada! Essa vida nossa, segundo as... Sofoca! O que mais existe aí fora é vida. E pelo... Eu é que eu não... Mas é... Mas por que não se parece? Aguarde! Na verdade, já apareceu há muito tempo, mas é porque a gente tá esperando que um porta-voz oficial nos diga. É verdade? Que não é? É isso! Mas a leitura dos fatos... Aonde tem vida além daqui, cara? Você olha, vamos só entender o seguinte: qual o conhecimento mais
antigo da humanidade? É o que hoje a gente chama de mitologia, certo? Sim! E as mitologias dizem muito claramente que existe vida no nosso universo em muitos lugares e num universo vizinho ao nosso. O nosso universo seria formado de matéria. Esse universo vizinho é de antimateria. Uhum, lá atrás, a mitologia chinesa, por exemplo, diz que... Não existia nada. Isso aqui é o mito do ovo cósmico. Surgiu o ovo cósmico. Esse ovo ficou, ficou, ficou. Um belo dia, quebrou. Saíram três coisas dentro do ovo: o Ying, o Yang e Panu, o criador, caído no Yang. Panu
Emang criou muitas vidas nas locas, ou nos n dos que tem nesse universo vizinho. E depois a vida veio para nosso universo. A mitologia ariana hindu diz a mesma coisa: são duas locas, o Bram Looc e o Bulock. Então, assim, nesses dois universos, a vida é abundante. E o pior: houve um tempo em que os portais se abriram. Tô só repetindo o que as mitologias falam. E a turma do universo de lá passou a pregar. Alguns voltaram, mas gente ficou aqui, só que os portais voltaram a se fechar. Mas agora a turma tá abrindo com
tecnologia. Então, assim, se você olhar os estudos ufológicos da atualidade, todos os ufólogos, veja só: a maioria das pessoas bem informadas e que estudam o assunto, claro, obviamente ninguém acredita em vida extraterrestre. Todo mundo sabe que existe vida. Não é mais questão de acreditar, é questão de acreditar assim para as pessoas que não acompanham isso. Eu não acompanho, por isso que eu sou um cara que não acredita. Eu falo isso aqui. Eu não sei, ninguém me apresentou. Porque geralmente o ET aparece naquela figura lá do zóio verde, é aquele dedo que acende. Pois é! Acho
que para muitas pessoas, né? Existe a Área 51. Eu não sei se eu tinha um de Jan de Rogério, agora não sei mais nada. Rogério, se você quiser saber a resposta mais exata, pergunta ao Jean. Você existe? Ah, essa lá diz que tem corpo de T. Diz que a área 50 é um negócio tão fechado que, olha, ninguém tem dúvida demais nenhuma sobre isso, tá certo? Por quê? Porque os documentos já foram liberados. Que documentos? Documentos oficiais do governo norte-americano, ou melhor dizendo, estadunidense. Mas vejam bem, John Kennedy foi morto em 1963, perfeito? Trinta anos
pelas leis estadunidenses. Depois, esses documentos têm que ser liberados. Tá? Trinta anos depois, foi 1993. A turma não liberou. Não liberou? Ah, daqui a mais 30 anos a gente libera. Os 30 anos agora foi em 2023. E os não liberaram de novo. Aí a pessoal diz: "Ei, todo mundo dessa época de 1963 já morreu. Por que que vocês não liberam?" Porque eles seguram informação. Isso sou eu, a morte de John Kennedy. Agora imagine sobre os projetos do Majestic 12, que foi Eisenhower na época, depois de Truman. Há uma série de documentos que já provam que
Estados Unidos e outros países da Terra, obviamente, sempre souberam da presença de seres de fora. E por que que não revelam isso? Quer falar? Qual que é o grande medo? Por que que diabos não revelam? Para deter informações, para poder... Bem, segundo o que se sabe hoje, eles não revelaram. Por quê? Porque eles estavam retirando dessas naves e dos seres o chamado processo de conhecimento de engenharia reversa. Hoje, o GPS que a gente tem, muitos cientistas dizem que não houve uma evolução contínua da ciência humana capaz de promover isso, esses saltos. Porque alguém pegou informação
privilegiada. Aí isso é uma coisa: a informação privilegiada teria vindo daí. Surge esse assunto dessas questões que hoje, veja só, mais de mil ex-oficiais das forças armadas norte-americanas e estadunidenses já falaram, do ano 2000 para cá. E são os ufólogos que têm essa conta, abrindo o jogo, contando o que aconteceu com eles. Então, todos eles falam de saber, sim, engenharia reversa. Os governos nunca revelaram essas informações para poder ficar trabalhando ao longo desses 60 anos, porque a Rússia também fazia isso, retirando as informações para poder gerar o chip GPS. Então, essa seria a explicação lógica
que hoje em dia se tem. Veja bem, eu não estou aqui defendendo nem tentando provar que isso seja verdadeiro. Eu acho que é pela leitura dos fatos. Mas nós somos simples mortais; a gente não pode dar por sabido que a gente ainda precisa descobrir. Então, a gente ainda precisa descobrir isso. Você tá certíssimo em ficar na sua posição prudente, esperar informações para você mesmo. Desculpa, eu não vou, senão eu, eu doido. E por que que você acha que essa turma vem visitar nós? Esse é um dos temas de bem umas 30 palestras que eu já
fiz, dos livros. Não é curiosidade, nada. Eles trazem o DNA do ser humano. Os nossos 28.869 genes fazem coisas que a gente não imagina, ainda que a gente só use 2% a 3% disso, no sentido de que as proteínas que são produzidas correspondem exatamente a esse percentual. O resto é o chamado DNA lixo. Hoje não mais; hoje é um outro tipo de visão que a ciência tem. De que esse DNA que não produz proteína, mas ele tem toda uma função de acionar e desativar genes. Mas qual é o problema aqui? O problema é que hoje
o conceito de epigenoma, que é o conceito mais avançado da ciência, diz que cada ser humano tem o seu epigenoma, no sentido de que "ep" significa além. Ou seja, o epigenoma é além do genoma recebido. Papai e mamãe, vamos brincar assim. Eu tô brincando aqui: papai e mamãe transaram, óvulo fecundado por esmat. Mas vê de lá, né? Vem do trisavô, do tetravô, há milhares de... Então, o genoma da gente é o resultado disso tudo, né? Posso brincar um pouco? Eu quero ser da série do Westworld. Como é que diabos os humanos faziam os androides para
deles se servir naqueles parques temáticos? Quem era tarado chegava lá, pagava, os androides faziam o que queria. Hum! Qual é o contexto por trás desse filme? O filme, a série, é maravilhosa. Diz o quê? Como é que você cria um androide igual a um ser humano? Você cria. Uma réplica do corpo do ser humano, no filme, uhum, do cérebro. Aí, primeiro, você dá o que? Esse cérebro é um banco de memórias perfeito, memórias e informações. Segundo, esse Android tem que se movimentar na vida; ele não pode ser um robô. Ele tem que decidir por ele
mesmo o que fazer a cada instante. Então, você põe um circuito nele para que ele se movimente, se movimente com fios soltos, para ele poder aprender a improvisar a cada segundo, se vai pra direita, pra esquerda, em frente, para cima, para baixo. Terceiro, como a vida deles vai ser uma merda, dá-se uma chamada de memória razão ou memória mãe, para que aquele Android, na hora que estiver sendo estuprado lá por um tarado no parque temático do filme, surja essa memória mãe que é uma memória encoberta da realidade, que joga nele a sensação de uma fotografia
de uma criança, para ele imaginar que tem um filho em casa esperando e que ele deve se submeter àquilo para poder levar comida para casa. Ou seja, uma razão maior para continuar se deixando estuprar por uma causa maior. Em quarto lugar, o que se dá, então, é a identidade: você é Fulano, certo? A pergunta é: isso é um androide da série? Qual é a diferença disso para um ser humano? Nenhuma. Esse é o problema. Este é o problema. A diferença da gente para os androides da série W World é que eles já despertaram. Nós continuamos
uma alucinação coletiva terrível. Olha, rapaz, vocês têm certeza que querem continuar com essa história? Eu quero continuar com tudo que você puder trazer aqui. Eu acho que bater um papo sobre isso é aquilo que eu te falei. Eu sigo a minha razão e vou tocando a minha vida. Eu acho que o ser humano se desperta para aquilo que ele busca, né? Eu busco o divino, mas o divino é uma outra história. Eu busco o divino, eu busco a paz interior para que eu possa emiti-la para outras pessoas. Eu acredito que é bom você ter conhecimento,
não? Não, claro, mas é que o que eu falo é uma coisa perturbadora. A existência, por exemplo, quando você perde uma pessoa, a maior pergunta que você fica é: "Ela foi...?" Olha pro céu e fala assim: "Mano, e aí? E aí, tá no céu? Tá no inferno? Nós vamos para onde?" Reencarnação é um bom tema, mas não tenho dúvida; é uma pena que a Igreja Católica extirpou essa reflexão que, até o século VI, fazia parte das discussões naturais. Mas pena pros católicos, porque assim, o que mais limita um ser humano é o conjunto das opiniões
que ele guarda em si mesmo. Claro, Emmanuel Kant, filósofo alemão, dizia que o intelecto humano não deve ser medido pela sua capacidade de colecionar incertezas, porque dá pro sabido aquilo que a gente ainda pretende descobrir. Como eu já disse, não é um bom sinal de sanidade mental, mas nós, humanos, fomos condicionados, desde o tempo de Adão e Eva, a colecionar certezas, ainda que a gente não saiba se estão corretas ou não, se aquela certeza existe. Mas é a certeza do possível, vamos dizer assim, do que é possível para nós: a certeza do que nos faz
dormir, tocar a vida. Senão, a gente não suporta. Exato, isso faz todo sentido. Agora, eu gostei. Suportar o tempo, isso aí, o queer, que não suporta o tempo, é um negócio muito louco, né? Que é que Nietzsche, no seu livro *Crepúsculo dos Ídolos*, diz que nós, humanos, se fôssemos a nossa racionalidade, usaríamos o perspectiva no sentido de pegar cada verdade dessa colecionada até hoje e quebrá-la com o martelo do questionamento filosófico, para ver se realmente aquilo ali é digno de ser colecionado pelo ser humano como sendo uma certeza. Então, reencarnação é mais um desses temas
que nunca, hoje, vamos poder carimbar como sendo certeza ou não. Por quê? Porque só via método científico nós podemos ter certeza das coisas, e muitas coisas da vida não cabem no exame laboratorial do método científico, e reencarnação é uma delas. Pode ser que lá na frente consigamos. A física quântica já fala em reencarnação; a física quântica já fala no observador, que seria essa consciência espiritual ligada a esse cérebro que, quando pulsa, o cérebro acende e o eu da gente existe. Só que a maioria dos cientistas clássicos não aceita que a consciência tenha uma relação de
causação ascendente com o aspecto da fenomenologia do eu humano. Mas pouco importa. Reencarnação, na minha perspectiva, é algo tão real quanto a lei da gravidade e perceptível à leitura dos fatos, mas não se enquadra dentro do método científico. Ainda não é possível carimbar isso, mas eu penso... tenho certeza, certeza que eu não deveria ter. Mas no caso da loucura que eu vivo, desde que os espíritos abriram vidas passadas para eu poder ter noção. Então, assim, eu, Rogério, tipo aquele bêbado que não atina com a própria bebedeira, eu já não sou exemplo nem para mim mesmo
e não pretendo ser exemplo para ninguém em coisa alguma do que eu penso. Por quê? Porque a vida é um pouco doida do meu lado. Mas, assim, reencarnação é algo que é profundamente estudado por todas as principais etnias da história humana, à exceção do catolicismo, devido a um problema com Justiniano e Teodora que houve no século VI, quando o catolicismo se dividiu em ocidente e oriente. E o nosso amigo era apaixonado por uma mulher de vida fácil na época, mas que se tornou a Imperatriz. E aí, se tornando Imperatriz, as amigas antigas, companheiras, vinham visitá-la
no palácio; ela não recebia mais por razões... assim, aí, ela pediu ao marido que... Era só imperador do Império Romano do Oriente. Meu marido, as minhas amigas estão dizendo que, na próxima vida, eu vou nascer como vaca, como cadela. Dá para você tirar essa coisa de reencarnação dos cânones do catolicismo? Acredita? Foi por isso que Ele criou um sínodo. Assim, assuntos sérios, muito sérios, foram tratados dessa forma. Mas a gente reencarna em bicho também, segundo a revelação espiritual organizada por Kardec e os espíritos que reafirmam e ratificam até hoje. O ser humano não retrograda; ou
seja, por pior que um ser humano se comporte, ele sempre nascerá como ser humano. Ele nunca deixará de ser um ser humano e voltar a ser um animal irracional. Ele vai se idiotizar, ou seja, um espírito é igual a um ator. Do jeito que um ator tem 50 personagens, 50 novelas diferentes, o ator apropria-se de cada personagem, do aprendizado que ele pode. O espírito da gente seria alguém que apropria esses personagens transitórios. Meu corpo morre, o eu de Rogério continua a existir ininterruptamente, e a sensação de que o meu eu está indo para um lugar
é só o espírito que está escaneando, tá? O conectoma, que seria o conjunto das ligações sinápticas desse cérebro, guarda nele. Quando esse espírito for produzir um novo eu, reúne-se na espiritualidade, familiares escolhem pai e mãe, aí começa a produção do Android. Aí um óvulo é fecundado por um espermatozoide, surgem o zigoto. As memórias do espermatozoide e do óvulo já estão lá. Aí ele vai aprendendo a sobreviver aqui. Quando ele nasce, ele vai aprendendo. Aí diz: “Oi, você é Fulano, eu sou Fulano.” Então, assim, né? A reencarnação se dá por uma série de processos que nós
ainda não temos como estudá-los no sentido do método científico clássico, mas já temos como estudá-los no método científico quântico, que nem todo cientista clássico aceita. Entendo. E quanto tempo leva essa reencarnação? Porque eu não sei o que é mais tempo, rapaz. O que é o tempo? A vida humana é isso que nós conhecemos pelas fofocas, né? Pelas fofocas em tempos, é porque assim depende da quantidade de gente e de espírito que tem. Pelas fofocas, existem bilhões de espíritos, uns 15 bilhões, e aqui tem uns oito. Houve tempo em que eram 20, 23, e aqui eram
200 milhões. Então, há todo um processo em curso. A própria gênese da rebelião de Lúcifer, que Chico Xavier e Emmanuel, no desdobramento da revelação de Kardec, explicam que de Capela vieram também espíritos exilados; ou seja, o exílio teria ocorrido também no mundo espiritual. Uhum. Quando a gente fala, a Terra é o planeta. O Orbit Terra seria o planeta mais as esferas espirituais que envolvem a Terra, para onde os espíritos da gente transitam ou moram enquanto sustentam os eus aqui humanos. E a gente sempre volta para cá ou pode voltar para outros, mas, pelas fofocas que
rolam ultimamente, a gente tá só vindo para cá. Para cá, por quê? Porque há uma concentração na Terra de fofocas, de convergências que só as mitologias antigas explicam. Veja bem, Matrix. O que é que a trilogia Matrix conta pra gente, né? Vocês assistiram os filmes? Eu vi. Eu não vi isso. É algo que precisa ser analisado. Analisado, é uma trilogia formidável. É muito legal que, na perspectiva do filme, os humanos, para sobreviver, inteligências artificiais autônomas, que no filme passam os humanos em termos de evolução, queimaram o céu, no sentido de soltar bombas atômicas, para fazer
com que essas inteligências artificiais não mais pudessem capturar energia do sol. Aí, o que eles fazem? Algo muito estranho. Porque, assim, na perspectiva da Matrix, essas inteligências artificiais criam, então, falsas realidades simuladas e passam a cultivar humanos em casulos, a partir de restos de cadáveres que eles encontram e vão injetando nesses cadáveres um certo tipo de líquido que eles retiram dos que estão, entre aspas, vivendo dentro da Matrix. O que implica dizer que, a partir daqui, os humanos do filme não mais se reproduzem; a população aumenta porque, ou seja, as inteligências artificiais autônomas estão criando
mais humanos. Que mito é esse? É o Dr. Frankenstein que cria vida a partir de pedaços de cadáveres. Onde é que a gente encontra isso nas mitologias que inclusive dizem que o ser humano foi criado assim? Que nós, os humanos, somos um ajuntamento de restos, de pedaços. Se você vai para a mitologia nórdica, a briga entre os Jotur, que é um tipo de deuses, com a Aei Van, é porque eles diziam: “Ó, nós somos puros, mas vocês foram formados com restos dos gigantes.” Eu confesso a você que eu não sei nem o que dizer, porque,
para mim, é tudo muito... são tantas incertezas que convivem com a vida que a gente... Eu, por exemplo, faço igual você falou; eu cometo uma fuga pessoal e vou fazendo o meu caminho dentro da minha fé. É o que me resta, é o que me cabe. Então, eu não posso ir além daquilo que é o meu limite, senão você vai enlouquecer, né? Não que é o meu limite; a gente resiste, graças, para poder manter sanidade, exatamente. Não é claro, senão a gente pira. Niet. Pirou Glauber Rocha. Pirou Glauber Rocha no dia em que ele morreu.
Ele foi convidado por Daci Thomé; eles eram amigos. O professor Darc Ribeiro convidou para tomar café com ele, porque ele estava preocupado com Glauber. Glauber vivia chorando pelos cantos. Aí, depois do café, ele disse: "Mas, Glau, por que você está desse jeito? Que jeito? Está triste?" Aí, ele começou... A chorar loucamente, chorando, chorando, chorando, chorando, chorando, eu choro todo dia. Mas, por eles, por as crianças, eu não aguento mais ver o sofrimento de criança. Isso tá acabando comigo. Eu não consigo mais fazer vista grossa. Agora, morreu à tarde, assim, na voz. Uma coisa parecida, Niet,
Glauber Rocha, são figuras que olharam para o sofrimento humano e não conseguiram tirar a vista, sucumbiram. Nós estamos aqui porque a gente faz vista grossa. É o limite, como você bem falou. Se a gente não fizer vista grossa, a gente se enche de cansaço, de sofrimento, porque a gente vai trazer o sofrimento que essas pessoas estão tendo para dentro da gente. Foi isso que aconteceu. Então, eu percebo hoje, dentro de outro tempo, que a humanidade nunca viveu, graças à tecnologia, de uma forma. Ela tá melhorando no sentido tecnológico, de alimentação, de conforto. Lógico que existe
pobreza e miséria, mas é muito menor do que era, né? Acho que o mundo hoje produz alimento para caramba. Sabe, eu acho que o problema do mundo hoje é mais a questão existencial, maior do que era, sei lá, mil anos atrás. A miséria devia ser muito maior, o homem devia viver em condições muito mais miseráveis do que vive hoje, né? Uhum. E eu acho que o mundo tá caminhando através da informação. Porque, quando o homem começa a se informar, trocas de informações, como a internet, possibilitaram que o homem conseguisse evoluir. Antigamente, às vezes de cidade
para outra, havia uma diferença abissal porque o homem não trocava informações. Hoje, a troca de informações... Tem gente assistindo a gente lá na Austrália agora e pode pegar um exemplo daqui e levar pra vida dele de lá, e se comunicar e falar: "Preciso de um aquário, eu preciso montar meu peixinho, eu quero montar uma loja." Nos anos 40, você tinha uma dificuldade enorme; hoje o mundo encurtou, a logística. Pô, a gente trabalhou em rádio; para chegar uma música da Itália, levava um mês. Pô, né? Eu nunca mais vou me esquecer do dia em que estava
todo mundo no computador falando assim na Jovem Pan: "Meu, tá chegando uma música de um DJ da Itália agora pelo computador." Falei: "Oi? Levou três, quatro horas? Mas estava chegando uma música." E eu: "Assim como assim? Não tá vindo pelo correio?" E antes, enquanto ninguém trouxesse o disco, não tinha. Então, assim, eu acho que o mundo, com a internet, com o advento da comunicação, a vida humana tende a melhorar. Agora, a vida espiritual do homem, através do mesmo instrumento, tá se conturbando. Isso eu só tenho uma certeza nessa história, que eu não deveria ter: que
o ser humano é formidável. Nós, humanos, no mesmo tempo, sendo criados com resto disso, daquilo, eu não sei o que é que Eva fez, eu não sei o que é que Pandora fez, mas alguém fez algo que nos deu uma condição maravilhosa. E eu sou alguém que sou obrigado a falar de uma série de temas muito complexos, mas sou alguém pacificado. Por quê? Porque eu repouso no bem, no bem que é a coisa mais simples que nós, humanos, podemos medir que existe. Eu posso até não saber se Deus existe ou se fulano existe, mas o
bem, como Tokien, muito magistralmente, nos seus livros e o próprio Peter Jackson trouxe para aquele filme "O Senhor dos Anéis", né? Em "O Senhor dos Anéis", tem hora que Frodo, o protagonista, vai levar o anel para Mordor, montanha, e, sofrendo pra [ __ ] no chão, e aquele amigo dele diz: "Mr. Frodo, levante-se, vamos continuar." E ele: "Quero contar, não aguento. Não tenho razão para isso. Não há motivo. Ninguém nos ajuda." E o amigo diz: "Mas, Mr. Frodo, há uma razão para você se levantar e seguirmos." Qual? O bem! O bem que existe nesse momento.
E assim, mesmo pessoas feias como eu... Tem, você é lindo, você não é feio. Uma pessoa linda. Pessoas imperfeitas como nós temos o bem no coração e praticamos. O pior assassino da face da Terra faz o bem a alguém que ele ama. Nós, humanos, podemos fazer tudo. Qual é o problema? Nesse espectro dos 28.869 genes da gente, dependendo para onde o nosso eu for, a gente pode ser bestial e monstruoso, pior do que qualquer um, mas podemos ser maravilhosos, agir de uma forma superior. Basta que o eu da gente se eduque. O problema é levar
a educação da humanidade pro esforço. Complicado. Mas eu acredito, eu tenho certeza que nós, seres humanos, temos uma função única no universo, nessa criação. E por isso tem tanta gente de fora aqui tentando pegar as coisas, tentando abduzir o ser humano, porque nós, humanos, temos em nós a joia da coroa. E a joia da coroa é a maneira que nós podemos aprender a direcionar os nossos pensamentos e sentimentos. Nisso aqui reside uma maestria que nós precisamos redescobrir. Por quê redescobrir? Porque lá atrás nossos ancestrais já valorizavam isso. Nós fomos emburrecidos, desmemoriados. Nós somos obrigados a
isso, castrados. E aí vamos ter que sofrer totalmente. Vamos ter que sofrer choques de realidade, como estamos sofrendo hoje, pra gente tentar valorizar questões palpáveis. Porque, como dizia [ __ ], parou a época de discurso. Você pode discursar o que você quiser, mas se você não for instrumento da mudança que você quer ver no mundo, você não é porcaria nenhuma. Se você quer que o mundo seja um lugar belo, seja a pessoa mais bela que você puder, ainda que isso aqui seja resto de cadáver, que esteja tudo errado. Se você fala mal da corrupção, seja
você honesto, ainda que todo mundo ao seu redor seja corrupto. É isso aí: ou seja, seja instrumento. Da sua transformação, toma a fé não como questão de crença, mas como profissão de fé existencial, como convicção filosófica. E eu penso e tenho certeza que as novas gerações humanas vão conseguir dar esses passos. O meu receio é esse: esses tempos que nós estamos vivendo, em que todos os perigos estão convergindo sobre os nossos ombros e nós não fomos preparados para isso. É então que a gente está delegando a Deus: "Ah, no final Deus resolve, no final Deus
está do leme". Mas olha, até hoje a coisa é: eu sinto que a humanidade tem muito a dizer e, cada dia mais, ela pode falar menos. Isso me preocupa demais. Essa coisa desse conceito único, desse discurso único e essa forma como as comunidades estão se unindo para silenciar e dizer apenas um caminho... Isso me atormenta, me enoja. Isso me atormenta! Eu não posso dizer isso, eu não posso dizer aquilo. Aí você vê certas pessoas podendo dizer o que querem, dentro do espectro dela, tá tudo certo. Isso é uma coisa que eu digo: a coisa mais
palpável de que algo tá errado, algo muito feio, algo muito feio está em curso. Exato, né? Você tem essa sensação? A mesma coisa que você fala: "Mano, mas Voltaire, por exemplo, quando ele disse: 'Olha, eu posso não concordar com porcin nenhuma do que você diz, mas eu defendo até a morte o direito que você tem de dizer'." Perfeito! Eu sou um discípulo rasteiro de Voltaire. Eu defendo até a morte o direito de alguém dizer o que quiser, se organizar como quiser, desde que respeite até o limite das leis da sociedade. Ponto. Mas até lá, né?
Mas realmente, o mundo que a gente tá vivendo hoje, Orwell descreveu muito bem isso. Isso, rapaz, isso é nojento! Não é nem questão de eu ter nojo. O ministério da verdade é isso: do controle, sabe? Da censura. Não! Nós, seres humanos, não podemos perder a... "Ah, permitir." Até permitir! A palavra é permitir, né? Agora, cada um se expresse, pague o preço da sua expressão. Mas que tenha liberdade! Claro que sim! Eu não estou vinculando isso às coisas da atualidade que nós estamos vivendo em termos de discussão aqui no Brasil, que eu acho meio ultrapassado. O
problema é planetário. O problema é que todo regime ditatorial estúpido tenta, de alguma forma, criar um som... não tenha dúvida, para querer controlar. Matrix é controle, controlar os outros, né? Então, assim, eu tenho nojo de qualquer ditadura, de qualquer tipo de controle e posso, para não sentir nojo, pela pessoa que está nesse processo ou por trás dele, porque eu não me permito sentir nojo por nenhuma pessoa, mas pelo processo me enoja. É triste. A palavra é tristeza. Ferra com a humanidade, cara! É porque você limita ao outro de expandir, de expansão. Porque eu acho que
é um grande fator inibidor de expansão mesmo, de evolução. Pois é! Quando você segura: "Isso aqui você não pode dizer" ou "Isso aqui você não pode fazer, não pode se expressar", você não sabe o que há do outro lado. É isso! Sabe assim, "daqui você não passa porque nós não vamos lhe permitir"? Não! E hoje, alguma coisa dizendo isso a você: publiquei 54 livros. Uhum, eu recebo muita porrada, mas as porradas que eu recebo são tudo direcionadas à minha pessoa. Não é relativo aos assuntos dos livros, não nem leem! Sabe nem o que tá lá,
não sabe nem o que tá falando, né? Aí eu fico olhando assim, respeito, acolho no meu coração porque entendo, perfeito. Mas assim, é um problema sério. A crença, quando ela é mal utilizada, seja de religiosa, política... Kardec dizia: "Antes de crer, é necessário compreender." Qual é o nosso problema? O nosso problema é o vício e incertezas. Como a gente falou antes, na minha opinião, uhum, Freud foi um cara que foi muito perseguido. Por quê? Porque ele disse: "Olha, o imaginário humano precisa ser melhor entendido pelo próprio ser humano." Por quê? Porque uma criança... Recentemente, eu
estava fazendo uma palestra, acho que em Uberlândia, e alguém me perguntou: "Você reza?" Eu disse: "Não! Rezei uma boa parte da minha vida, mas resolvi me livrar de todo e qualquer dependência, superstição." O respeito que eu tenho por Deus se dá num outro nível de processo, não nesse. Mas você acha que uma criança deve aprender a rezar? Eu digo: "Acho!" Porque uma criança nesse mundo maluco que a gente vive, até para ela dormir, ela precisa se sentir minimamente segura. Então, nada demais você ensinar, e eu ensinaria a filhos e netos, tipo aquela oração: "Santo Anjo
do Senhor, meu zelar guardador..." Porque você, quando reza aquilo, você vai dormir e reza: "Me guarde, me governe e me ilumine." Isso é maravilhoso! É isso aí, né? Agora, qual é o problema? O problema é que isso, numa criança, no imaginário de criança, tá OK. Quando essa criança chegar na idade adulta, ela vê o que fazer com isso. Mas se você chegar aos 90: "Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, que a ti me confiou..." Aos 90, você dizer isso e não ter ainda despertado seus próprios potenciais! E aí depender de algo que está no
seu imaginário e que pode até existir na realidade. E eu penso que existem amigos espirituais da gente, mas que não podem resolver por a gente problemas que nos são próprios. A gente não pode delegar. Então, a crítica que Freud fazia ao chamado Delírio dos adultos era: "Pense coragem de enfrentar, pensar exatamente você." Seria para Deus, pro seu imaginário, prós heróis da Marvel que a gente coloca em vez de encarar sua missão, enfrentar suas dores. Eu resolvi encarar! Uhum, é susto atrás de susto, mas encontrei! Eita atrás de eita. Né, Raj? Eita! É Raj! Eita no
equilíbrio filosófico em torno da importância do bem, da sensatez, do carinho, da ternura, das coisas mínimas da vida. Uhum. Manel Barros é o poeta das coisas insignificantes. Ele diz: "A poesia está guardada nas palavras." É tudo que sei. O meu fardo é de não saber sobre quase tudo, sobre o nada. Eu tenho profundidades, não tenho conexão com o real. Para mim, poderoso não é aquele que descobre ouro; poderoso, para mim, é aquele que descobre as insignificâncias do mundo e as nossas. Por essa sentença, me elogiaram de imbecil. Fiquei emocionado, e sou fraco para elogios. Isso
é o grande poeta Barros! Né? Lindo, muito legal, ressaltando a importância das insignificâncias, as coisas simples. Já claro! E são essas que eu me agarro e transformo o bem que nelas há em motivo para que eu sempre, como vocês estavam falando, no âmbito da vidinha da gente, é só na gente. A sua satisfação, prazer, satisfação espiritual. Eu substituo a de por "está", agente filosófico. A satisfação pessoal, né? Ter saúde, não sentir dor, respirar fundo, a espinha ereta e o coração tranquilo. Né? Eu tive que criar um método de yoga para mim, para suportar a vida
que é o mental. Hoje, eu tenho oito mos; são oito livros e mais o metalma dirigido, que foi a forma que eu consegui de encontrar lucidez e pacificação - encontrar, não de produzir em mim mesmo lucidez - e para poder lidar com tanta coisa estranha sem perder de vez o rumo. Agora, Jan, quem quiser achar teus livros e tua palestra, onde que procura? No Instagram, como é que funciona? É no site janvalelanor. O site é jv.org. Lá tem os livros, palestras, institutos, endereço do Instagram, YouTube, mas os livros e palestras estão lá: janan jelan, com
dois "l" e "m". Uhum, legal! Ô Jean, antes da gente ir pro caminho da roça, o que eu queria saber é: teve algum evento nos Estados Unidos em que até o Congresso Americano fez há uns dois meses, isso aí sobre algo que... o que foi aquilo? Que um congressista exigiu que as forças americanas entregassem ou revelassem algum evento de TDS terrestre, é? O que que foi isso? São várias situações e eu posso falar com tranquilidade. Só, claro! Claro, queremos! No orçamento anual dos Estados Unidos, que o Congresso veta, tem lá 100 bilhões de dólares chamados
"projetos secretos". Esses projetos secretos, as forças armadas - e agora, desde Trump, foi criada a força espacial - os Estados Unidos são o único país da Terra que tem exército, marinha, aeronáutica e espacial. Para quê? Para lidar com os extraterrestres, óbvio! Então, lá tem 100 bilhões de dólares que, como tem o carinho da lei governamental, que é secreto, a turma que usa isso não precisa demonstrar ou prestar contas. Esse é o grande... a grande batalha que tá tendo no Congresso dos Estados Unidos há mais de 20 anos. Por quê? Porque devido a isso, eles não
liberam as informações. Porque se eles liberarem as informações, no ano seguinte, eles não conseguem manter mais nada secreto. Perfeito! Porque eles perdem a grana. Essa é a razão. Que eu ia responder naquela hora, a gente tava... citando isso aqui. Mas, devido a isso aqui, a briga não é entre republicanos e democratas, não é? É entre o chamado "Deep State", ou seja, estado profundo, por trás do que aparentemente existe nos Estados Unidos, para ver o que é que vai fazer com as informações. A NASA é uma agência de governo. Não é agência espacial, é uma agência
de governo que cuida de questões espaciais. A NASA, no ano, salvo engano, 2006, 2005, alguma coisa assim - posso estar falhando aqui - alguém chegou no Congresso dos Estados Unidos e disse: "Ei, a NASA tá começando a destruir fotos e filmes!" E cada foto, cada filme da NASA ao longo da história da NASA é numerada. Uhum. Os caras votaram em regime de urgência e o Congresso definiu: "A partir de hoje, tal hora, a NASA não pode mais destruir." Se destruir! A partir daí, eles pararam naquele momento. E o pior: os congressistas conseguiram aprovar uma lei
que a NASA tinha que divulgar tudo. E a NASA divulgou! Mas a maioria, boa parte das fotos, estão borradas. Não! Eles borram porque na lei não tem nada contra você borrar as fotos. Olhem bem o que eu tô dizendo. Eles mostram, mas uma parte da fotografia, borrada. Entendi, entendi! Virou piada! Lógico, né? Ou seja, tem um grupo no Congresso dos Estados Unidos que quer tentar descobrir a verdade, e tem outro que faz de tudo para não divulgar a verdade, senão perde as verbas dos orçamentos secretos, que não são poucas, né? Que não é! Então, isso
é o que tá por trás dos fatos. É porque teve um evento também no México, né? Há pouco tempo? Teve! Mas ali é uma outra história. Ali são outros ufólogos que tentaram divulgar e aquilo foi muito mal tratado. Porque, assim, é muito fácil você pousar... isso é errado, isso é errado, isso é errado! Ou seja, você não acreditar em nada é muito cômodo. Sim! E você diz: "Não, não acredito, não acredito!" Então, você tá sempre com as vestes impecáveis, porque você é tudo... não, não! Não! Aí, os palhaços são aqueles que tentam, né? Então, ser
contra as coisas ou negar as coisas, além de cômodo, é fácil. Claro que precisa ter isso. Por quê? Porque a picaretagem come solta nesse tipo de assunto. Qual é a dificuldade? É encontrar o ponto de equilíbrio, é ver em... no que é que você pode minimamente colecionar uma possível incerteza como sendo algo que mereça ser estudado. Que um dia se possa ter certeza ou não e descartar aquilo como inapropriado, nós estamos longe disso. O que está havendo nos Estados Unidos é isso: uma tentativa de inevitavelmente... Tá certo, é fazer aquela reunião. Que reunião? Aqui, Paul
Hiler, que foi ministro da Defesa do Canadá, diz: "O cara foi ministro da Defesa do Canadá e fala claramente: 'Ó, agora que eu não sou mais, não é qualquer Rogério que é ministro da Defesa do Canadá, tem que ser alguém.' E o cara ficou lá um bom tempo. Quando saiu, disse: 'Ó, agora eu vou falar. É preciso que, do jeito que um pai de família coloca o seu filho, quando tem 6, 7 anos, e diz: Meu filho, fica aqui no meu colo, eu vou lhe dizer algo muito importante, que é: papai, olha! Papai Noel não
existe. Olha a f do coelinho, né? Ah, papai!' Então, por isso, alguém precisa fazer isso, comandado, dizendo: 'Olha, vida extraterrestre existe, estão mentindo descaradamente.' E ele disse: 'Eu sei que o Governo dos Estados Unidos tem quatro bases onde quatro raças que chegaram lá de fora aqui e não puderam voltar, existem ali. E a Área 51 protege porque esses seres não são do mal. Não tem como voltar e tão vivos. E o pior, não há nem comunicação possível com alguns deles. Com outros, as informações que têm não valem muita coisa, mas eles pegam as naves, aí
aplicam engenharia reversa e conseguem pegar a tecnologia.' Paul vem falando isso desde o ano 2004, 2005 ou 2006. Quando eu vi pela primeira vez, eu disse: 'Vai amanhã explodir na Rede Globo, na Fox'. Nada, nada. A imprensa não verdade não mais se impõe em lugar algum, de nenhum tipo de mídia planetária. Por quê? Porque a Vanguard, a Black Rock e a Wall Street são os três grandes investidores. Os caras são donos de todas as principais empresas de todos os ramos de atividade da economia planetária. Eles mandam em tudo. Das 20, 50 maiores empresas do mundo,
de qualquer área, pertencem à Black Rock. E quem diabos é dono disso aí? A Vanguard, que é Larry Fink, que é a testa de várias famílias que, de fato, são queimadas na história. Então, a imprensa nunca vai dar essa informação. Agora, o que vai acontecer é isso que eu escrevo nos meus livros: fatos acontecerão. Porque qual é o drama dos ufólogos e o drama dos governos? É que os governos não podem impedir esses estranhos, essas estranhas aparições de acontecerem. Eles não conseguem controlar, mas o que eles podem controlar é a informação que sobre isso é
veiculada. Que é hoje onde mais pega, né? Hoje, isso. Então, isso que você se referiu, o congresso, hoje, tá sendo açoitado por uma série de ex-militares que resolveram abrir a boca. Por quê? Porque tem muita gente desaparecendo, tem militares estadunidenses subindo e há uma meio que uma revolução de base lá nos Estados Unidos em todos os setores que não aguentam mais se ferrar para que essas coisas continuem sendo misteriosamente maltratadas pelo governo e pela informação. O problema da Ilha de Maui, aquele incêndio, aquilo é terrivelmente complicado de se analisar, destruiu tudo, acabou com tudo. É
terrivelmente complicado. Aí Biden vai lá, faz uma visita, vai embora. Aí, na hora que você vê que todos os hidrantes estavam fechados, toda a sequência de fatos, as decisões que foram tomadas pelas autoridades locais nos dois dias que antecederam o problema. Quando você faz a leitura dos fatos, você diz: 'Isso foi de propósito!' Cara, não é tudo coincidência. Aí cada um, né? Então, assim, é um assunto delicado, tenebroso, não é agradável. Uhum. E assim, Jesus ressuscitado disse uma coisa conversando com o irmão dele, Tiago. Disse: 'Tiago, hoje eu sei, aí na Terra, infelizmente, tem uns
poucos, mas são muito poucos, que sempre querem descobrir a verdade. E esses nunca deixam de tentar descobrir a verdade, mas no dia que descobrirem, vão ficar estupefatos, depois vão se equilibrar e mais tarde vão reinar sobre o todo.' Veja, Jesus não disse que quem descobrisse a verdade ia sair dando pulo de alegria. Uhum, estranhamente ele disse que ia ficar em pânico. Eita! Eita! Eita! Eita! Eita! Tá, eita! Em algum momento iria depois se esclarecer e depois iria reinar. Nós ainda estamos no: Eita! No estafa, é susto atrás de susto, e vai demorar a passar. F.
Boa, bom. Respirou. Respirei. Tá tudo certo? Tá tudo certo, cara. Ou tá noiado? Não, tá tudo certo. O começo foi mais noiado, né? Depois fui esclarecendo algumas coisas, né? Mas para mim, é em duas horas que a gente não esclarece nada. Se a gente tá milênios buscando respostas. Mas eu acho muito bacana trocar essa ideia, porque não é todo dia que se troca uma ideia. Não é todo dia que tem um cara como você, que é um cara que me estuda bastante, né? Muito! Fez uma confissão aqui de receber informações, uhum, né? É, e é
esclarecer e trocar essa ideia, abrir a mente das pessoas, porque o que é barato é o despertar. É cada um, de alguma forma, ser impactado e juntando as peças do seu quebra-cabeça. E assim vamos. E assim caminha a humanidade, né? Boleta! Boa isso aí! Vamos pro super chat, vamos embora. Vamos lá, tem uma aqui, ó, tô quase me mijando, é querer ir lá, mas só tem um. Eu não nasci de óculos. Fala, Bola Carioca, tudo certo? É o de ontem que não entrou. Delício Perito! Eu não nasci de óculos. É uma clínica oftalmológica completa em
Rio Preto, São Paulo. Dr. Thiago Pizarro é multiespecialista em oftalmologia com foco em os pacientes mais independentes dos óculos. Ó! Legal! Olha aí, bola! Eu comecei a usar de novo. Agora, o foco é deixar você sem óculos. Eu tô evitando justamente. Tô numa briga, rapaz! Não tem jeito. Queremos você aqui em nossa clínica. Forte abraço, Dr. Thiago Pizarro, em Rio Preto. Boa, boa! D, olha, Rio Preto me deu cabelos, então pode te dar zoia também, cabelos e zoia! Meus cabelos, massa! Meus cabelos, obrigado! Boa, Danilo! V, Elan, você é o cara do dono da Ilha
do filme do primeiro Jurassic Park. Você é a cara do dono da ilha. Verdade! Mas vamos à pergunta: onde está Javé agora e qual o papel de Jesus no nosso planeta e no nosso universo? O Javé agora é difícil de falar porque, assim, ao longo desses 13,8 bilhões de anos, o criador teria caído na sua própria obra. As mitologias falam que esse criador, de vez em quando, pelo fato dele ter se reconstruído a partir da sua própria podridão original como produto da queda, esse ser se reconstruiu como alguém com problemas. Por exemplo, na mitologia ariana
hindu, de vez em quando, esse criador explodia; ele caía no sono. Na verdade, ele entrava em coma. Mas como é um Deus, na mitologia do Brahma, dormia durante 432 milhões de anos. Entendi! Vai acordando, vai, depois de novo. Na mitologia judaico-cristã, diz que o criador trabalhou um dia, dois, e descansou. Ou seja, uma série de coisas estranhas existem nas narrativas. A própria Bíblia diz: “E Deus fez isso e depois viu que era bom.” Ou seja, um Deus faz algo só para depois ver se era bom ou mal. Tem alguma coisa estranha com esse Deus, ou
seja, o eu de Javé, ou que é Brama, já o nome judaico Brama, Mariano hindu. Ele sempre teve esses problemas. Isso é descrito em tudo que é narrativa. Só que quando a Igreja Católica criou a Santíssima Trindade e elevou Jesus igual a um outro Deus, mas não é esse Deus aqui, é um outro Deus. Ninguém no catolicismo sabe o que é nem é. Escreveu não sei quantas páginas para tentar explicar a consubstancialização que faria Jesus igual a Deus, mas não conseguiu. Mesmo um gênio como D, o cara se perdeu. Na minha opinião, mas assim, qual
é o drama? O drama é que esse ser, de novo, hoje, ano 2023, estaria implodido. Em 2021, ele de novo entrou num processo em que os seus anjos Clones é que o sustentam, mantendo a vida de um eu parasitário que mesmo não estando hospedado em nenhum corpo porque esse corpo colapsou. Entendam bem, desde o ano 2007, que as colmeias começaram a colapsar no sistema biológico aqui na Terra. Estamos no ano 2023. O agronegócio mundial já gastou bilhões de dólares para descobrir por que diabos as colmeias das abelhas mais selvagens estão colapsando e ninguém sabe a
resposta. Eles dizem que não é uma causa nem duas, são várias causas. Chamam de estresse extremo. Ou seja, a entropia tá causando estresse extremo que tá até em um sistema perfeito como é a abelha. A abelha voa, cria um hexágono que nem os nossos computadores criam tão perfeito quanto ela, e esse sistema criado por elas tá colapsando. A Golf Stream, a corrente de águas no oceano, tá colapsando. Várias coisas estão colapsando no nosso universo e no universo vizinho também. Então, o corpo desse eu parasitário do Criador teria colapsado em 2021, repetindo o fenômeno que já
teria ocorrido. E sabe-se lá quando é que ele vai ser ressuscitado. Então o eu de Javé estaria nessa condição. Hoje, Jesus, o eu de Jesus, foi escaneado pelo seu espírito. Ressuscitou o defunto corpo do homem Jesus para poder devolver os elétrons daquele defunto para o Cristo cósmico que é Ruach, a Sofia. Rock não em hebraico, Sofia em grego, que teria cedido seu genoma para ser inseminado em Maria, mãe de Jesus. Então, por isso que o corpo humano de Jesus teria sido ressuscitado, para devolver os elétrons, devolver o genoma. Então, esse Ruach, ou Sofia, quando Jesus,
na condição humana, diria lá na frente: “Eu vou voltar, mas não como ser humano, mas na minha forma celestial.” Então, esse ser é que virá. A vinda de Jesus, ou a vinda anunciada de Jesus, na verdade, é a vinda de Ruach de Sofia. Sofia é um epíteto que quer dizer personificação da sabedoria. Ruach, em hebraico, quer dizer a mesma coisa. E esse será o primeiro contato oficial com seres de fora, já que os governos da Terra estão obstando nós, humanos, a sairmos do isolamento ao qual me referi quando falei da reintegração cósmica. A razão maior
desses seres me pedirem para escrever e informar os terráqueos dessas loucuras todas é que, ao longo desses 30 e poucos anos que eu tô fazendo isso, quando eu não quero fazer, sempre Eles dizem: “Se você não fizer, não será feito.” No início, eu achava que era obsessão profunda ou mesmo possessão, quando só eu, só eu e eu. Me recusei esse tempo todo a fazer. Comecei a fazer. De vez em quando eu paro e fico esperando que alguém mais faça, mas não tem! Só quem fala nessas porcarias só fala besteira e escreve besteira. Então, assim, o
Jesus que nós estamos esperando para responder à pergunta do nosso irmão não é o Jesus que conhecemos aqui. Uhum! É o ser cósmico que semeou Maria e produziu Jesus humano. Esse ser que virá... Muito bom papo! Diferente hoje aqui em Boletar. Jan, prazer te conhecer! Deus te abençoe, obrigado! Viu? Deus te abençoe a todos nós. Então, se você quiser conhecer um pouco do trabalho, como é que é o jv.org, orgjanvalelanor. Tá escrito aí na descrição: você pode conhecer o seu Liv. Obrigado pelo presente! Ô, é de coração, aceite que é de coração. Então, você pode
acompanhar o trabalho do Jan; aí no site dele tem 52 livros lançados, a isso 54 livros lançados, vão uns três esse ano, mais uns dois ou três, mais ou dois ou três esse ano. Então, se você se interessa pelo assunto, tá em busca de algumas respostas para tentar juntar ao seu próprio eu. Boa, né? Porque tem isso, né? Eterna busca, a chamada eterna busca. Então, a gente vai falar da Aprosoja. Obrigado pelo apoio, Grosso! Parceria sensacional que está com o plantio direto, né? Boleta, isso aí. Você deve estar perguntando: "o que é isso?". É um
plantio direto, é uma forma de manejar o solo com técnicas que servem para conservar o próprio solo, aumentar a produtividade e melhorar sempre o cultivo do ambiente. É isso aí! A técnica funciona por meio da cobertura do solo com palha e rotação de culturas. A matéria orgânica de plantios anteriores é aproveitada. Isso, né, garante grandes benefícios para o agricultor e para a terra, pois evita o risco de ocorrer erosão e aumenta o potencial fértil do solo. Quer saber muito mais? A Aprosoja MT, rapaziada, e também aprosoja vai lá nas redes sociais. Tem a série também
no YouTube, lá dos Estados Unidos, e tem a Spectrum Socks aqui da Insider 2.0. Rapaziada, o que é isso aí? Boleta, explica pra rapaziada, ouvindo a rapaziada, os clientes da Insider, né? Isso, eles queriam a versão 2.0 das Spectrum Socks. Ainda temos mais tamanhos de meia, sapatilha, novas cores em todos os modelos, um design mais discreto, ainda mais maciez e conforto. É isso aí! A tecnologia dessas meias Boleta tem antiodor, quer dizer, aquele chulé, de ter aquele pé podre. Tem gente que tem aquele pé, pisou na bosta e calçou o sapato. Não desbota! Cadê o
QR code? Pode pôr aí na tela, por favor, Zac! Não desbota com as lavagens e ainda ajuda a regular a temperatura da região, né? Dos pés, obviamente, garantindo que o suor evapore rapidamente e seus pés fiquem sempre confortáveis. São três modelos para agradar todos os públicos, indo do casual ao esportivo. Então, você usa aí o código TICA12, conheça, você tem um desconto legal na sua compra, tá? Na Spectrum Socks 2.0. T-shirt, mais, é da Insider, que é realmente uma revolução! Isso aí, TICA, não esquece do TICA12, porque quando você começa a usar Insider, papai, dificilmente
sairá dela! Não calabresa, você não vai sair nunca mais, calabresa, esquece! Eu asseguro, você não vai mais! Reinaldo, Janequin, você não vai nunca mais esquecer, tá? É isso aí! Vamos nessa, Boleta! Você tá mais calmo? Hoje foi uma semana de hipnose. Uma semana... Hoje foi uma semaninha no morf, né? Doida, doida! Bom, bom ampliar nossos horizontes. Boa, não é? Jan, prazer te conhecer. Muito obrigado, Jan. Continue com o seu trabalho; você tem muitas pessoas que gostam do seu trabalho e continue nessa eterna busca. Vamos, J! Pois a sociedade necessita continua no Jurassic Park! E vamos
nessa. Tchau, galera! Até semana que vem! Tchau, tchau! Tig n.