Boa noite, seja bem-vindo, seja bem-vindo. É uma alegria mais uma noite estarmos juntos aqui depois daquela noite incrível de ontem que nós fizemos no meio de um feriado mais de 6.000 pessoas aqui juntos para que a gente pudesse fazer uma imersão inicial, fazer um diagnóstico de como é que tá a nossa autoestima. Mas para começar hoje, eu quero que a gente comece iniciando fazendo 2 minutos de concentração. O objetivo disso é para que você possa ativar seu foco e a sua concentração em si mesmo. A vida é cheia de distrações. Então você que tá chegando
aqui agora, vai fechando os olhos e vai se concentrando. Vai tentando ficar no lugar calmo e se concentrando em você, no que você veio buscar, no movimento que você está estabelecendo pra sua alma. Visualize aquilo que você sonha realizar para você. Visualize a sua versão sem medos, a sua versão sem angústia, a sua versão sem culpa, a sua versão que se respeita e que se ama. O que que ela pode fazer? Imagine você sem todas essas travas, talvez só de imaginar isso você já sinta uma potência, uma força e que muito do que você não
realiza, do que você deseja, do que você até que sente que você merece, vem de travas internas, cujo objetivo hoje aqui é a gente começar a desconstruir, tirar essas armadilhas que foram montadas ao longo da sua vida, mas que podem, que devem, que necessitam ser desmontadas para que o seu pleno potencial de ser humano aconteça. Então, respira com calma. Se permita essa noite, essa segunda noite, estarmos juntos, viver essa experiência, se concentrar em você para que a gente construa essa jornada. Nós vamos trabalhar chaves aqui de potências para libertar você de muitas dessas questões. É
preciso que você esteja aqui e agora. É uma ênfase, gente, inclusive que se diz hoje da psicologia profunda e atual, que parte dos seres humanos ficam presos nos eventos do passado, sabe assim, o tempo inteiro com aquela angústia sobre por que aconteceu, o que que aconteceu na minha vida. E esse porquê, porque fulano me fez mal, porque eu fiz escolhas infelizes, vai gerando na gente um sentimento de a gente buscar muito tempo na resposta. ou na vida de alguém que a gente não domina, porque o outro fez isso ou até mesmo meu eu do passado,
por que que eu escolhi tal coisa? A pergunta não é por é como eu faço para mudar. E é sobre esse como eu faço para mudar que a gente tá aqui hoje à noite para construir exatamente esse como eu faço para mudar. É esse o nosso objetivo. Então se prepara, eu quero que você tire as notificações dos celulares. Se precisar de água, já deixa perto de você. Se conseguir, vá até um ambiente em que você se sinta que tá mais seguro, que você se sinta só. E se você tiver assistido essa aula com a família,
faça um compromisso entre vocês aí ou entre casais que vocês vão ficar concentrados nesse momento. Vocês podem comentar a aula depois que terminar entre vocês. Enquanto eu tiver falando, se concentre no conteúdo, porque é provável até que você tente fugir enquanto eu falo conversando com alguém, porque tá pegando alguma coisa em você. Então, silêncio mesmo quem tiver junto com outra pessoa. No final vocês discutem a aula entre vocês, mas aqui agora é importante porque essa aula, apesar de ser gratuita, ela propõe uma vivência terapêutica completa. E tudo que eu trago aqui para vocês faz parte
da metodologia que eu trabalho no meu programa de desenvolvimento emocional chamado Aprendendo a se amar e parar de se sabotar. Então você vai experimentar um pouco dessa força, desse método, mas que já vai fazer uma diferença muito grande na sua vida. Se você tá chegando nesta aula depois de 8 da noite, você vai vendo que nesse momento a concentração que te espera, você pode pular, se preferir e direto ao ponto do início da aula onde a gente vai estar aqui já conversando com as pessoas. Então vamos ver essa experiência juntos aqui. Esse é o nosso
objetivo. Agora sim, com a sua mente mais relaxada, mais focada, vamos começar o tema de nosso segundo encontro dessa aula ou é como fortalecer a minha autoestima para me curar e prosperar. Prosperar aqui não é entido apenas como ganhar dinheiro. Não é sobre isso. Também pode ser porque prosperar significa desenvolver tanto potencial que todas as iniciativas da minha vida, seja no campo afetivo, familiar, na vida dois, no trabalho ou na minha busca por sucesso financeiro, vai est disponível dentro de mim forças para fazer isso acontecer. Então uma visão ampla do conceito de prosperar. Então, ontem
nós fizemos um autodiagnóstico de sinais de autossabotagem, de baixa autoestima. Muitos de vocês identificaram diversos pensamentos disfuncionais, perceberam que tem comportamentos autodestrutivos inconscientes e hoje estão aqui para saber qual é, Rossando, o primeiro passo passo para solucionar isso. Afinal, é isso que eu quero e eu vou apresentar para vocês estratégias emocionais que podem romper com ciclos. Mas o que é mais importante, eu vou apresentar para vocês qual competência emocional te tira desse lugar atual e te coloca nesse modo crescimento, desenvolvimento, prosperar na vida. Então deixa eu conhecer um pouquinho de vocês, um pouco mais disso.
Eu quero quem estava aqui ontem na oficina autoestima curativa comigo ontem, eu quero que você coloque aqui eh eu estava aqui ontem. Coloca aí nos comentários para eu visualizar essa galera, saber quem já tava aqui ontem na aula. Coloca aqui. Eu estava aqui ontem. Tô aqui olhando o chat. Tô vendo vocês falando das cidades. Eu tô vendo aqui, gente. Adriana Macedo, eu. Fátima também, eu. A Juliana tá colocando, eu. Eu estava aqui ontem. A Thaí Plío tava aqui ontem, o André Lucas estava aqui ontem, a Carol Silva, a Camila, a Sueli, a Cláudia. Que coisa
boa, que coisa boa que vocês estavam aqui ontem, porque essa jornada ela é um processo completo. Eu quero fazer uma segunda pergunta para vocês. Depois eu quero que vocês possam me falar um pouquinho sobre um segundo movimento. Eu quero fazer uma pergunta que é muito importante para você, para que você ainda mais possa entender o que te move nesse movimento aqui. Nesse dia de hoje. A minha pergunta é: o que você veio buscar aqui hoje? O que que você veio buscar? Vamos pensar em possibilidades. Você veio buscar melhorar sua insegurança ou porque se sente paralisado?
Veja, porque sempre se sente diminuído de repente. Ou o que te incomoda é mais o medo de julgamento ou então os conflitos nos seus relacionamentos. Ou é uma insatisfação com a vida profissional, o medo de nunca se sentir realizado ou bem remunerado no que você faz, ou talvez o que te trouxe aqui possa ser um conflito com a família, no casamento, com os filhos, ou você esteja incomodado mais ainda com relação a isso, ou então não seja nada disso. Talvez seja uma questão apenas que você quer se conhecer mais. Me conta aqui o que você
veio buscar aqui hoje. Eu quero que vocês coloquem aqui o que você veio buscar aqui hoje. Coloca aqui o que que você veio buscar aqui hoje. Eu quero dar uma lida em algumas pessoas comentando: "Estou me sentindo paralisado, Verônica". Muitas vezes essa paralisia tem a ver com a força essencial que move o indivíduo, sabe? O amor, né? como diz eh aquela música em que eh Renato Russo pega primeiro Coríntios 13 de Paulo e junta com Camões aquela belíssima música. É só o amor que conhece o que é verdade. O nosso alto amor conhece a verdade.
A verdade nos move, o medo nos paralisa. Então, muitas vezes é isso aqui. A Juliana tá dizendo autoconhecimento, eh, meu amor próprio. Eu tô vendo muita gente falando de paralisia. Liberdade emocional. A Alice tá falando, Alice Viana. A liberdade emocional é exatamente quando o seu amor não vem dos outros. Não é que a gente não precise, não seja importante se sentir amado pelos nossos pais, pela pessoa com quem a gente se casou, a namora, pelos filhos, pelos amigos, mas o mais importante, o mais fundamental, que realmente dá liberdade pra gente é o amor próprio. Quando
eu não estou preso a essa validação externa constante. Outra coisa aqui que eu tô vendo aqui, autoconhecimento, você tá colocando me conhecer mais, a Salimar também tá colocando liberdade emocional, mas esse se conhecer mais, ele passa pela capacidade que você tem de se observar. E por que que tem muita gente que tem medo de se conhecer? Porque quando a gente vai se conhecer, a gente vai conhecer nossos defeitos também, nossas sombras. Por isso é importante a compaixão que vem do alto amor, porque você não se observa internamente vendo defeitos que você tem para se julgar,
para se menosprezar, para se sabotar, para se sentir menor, para se comparar com os outros. Você olha para aquilo e diz assim: "Ah, em mim dores ou uma criança ferida ou sombras emocionais e eu que me amo, agora serei responsável sobre a minha vida". Percebe a dinâmica como é diferente quando você se ama? Então, muito do que eu tô vendo vocês colocar aqui, ó, controle da ansiedade, tudo tem a ver com isso. Então, essa é uma oficina terapêutica que utiliza o método oferecido no meu programa Aprendendo a se amar e parar de sabotar. E o
nosso objetivo nessa noite é entender como você vai desenvolver a força e competência emocional necessária para que a sua vida seja diferente a partir de agora. Tem uma escritora belga chamada Margarita que gosto muito. Ela diz uma coisa muito interessante, sabe? Ela fala assim: "O nosso verdadeiro lugar de nascimento não é o dia, a hora que a gente nasceu, é o dia, a hora que pela primeira vez lançamos um olhar de lucidez sobre a própria vida". Tomara que seja hoje esse dia que, pela primeira vez, usando como ferramenta emocional a mais importante e potente força
humana, o amor próprio, finalmente você se olhe com lucidez. O amor próprio, ele é o pilar mais importante da sua estrutura emocional. Qualquer coisa que você faça ou decisão que você tome sem priorizar o seu amor próprio, vai de alguma forma te violentar. Vai acontecer exatamente isso. Por exemplo, ganhar muito dinheiro pelo preço de perder a sua família e ficar só ou ter muitos amigos, mas fazendo coisas que não deseja, aceitando situação que você não queria, ou evitar conflitos só para agradar os outros. para se sentir aceito, cuidar de todos para ser amados, esquecendo da
sua própria saúde emocional e física. Dá ouvidos ao medo, às críticas, se comparar e com isso você vai adiando seus planos mais importantes da vida para você. Permanecer em um relacionamento tóxico só com medo de ficar só. Colocar as expectativas dos outros acima das próprias necessidades ou trabalhar além dos limites, ignorando os sinais de exaustão, só para provar o seu valor, ou aceitar menos do que merece por acreditar que não é digno de mais nada que isso. ou buscar perfeição em tudo, ignorando o prazer e a alegria das pequenas conquistas, o aperfeiçoamento diário, se punir
por erros passados ou invés de se perdoar e simplesmente recomeçar, depender da validação do outro para se sentir suficiente. Ou então adiar momentos de autocuidado, porque sempre há algo mais urgente para fazer pros outros, menos para você. Ou então tentar tudo para todos, não reconhecendo e se desgastando no processo. Priorizar a satisfação imediata para compensar o vazio com compras, comida em excesso, série em excesso, rede social em excesso, futilidade em excesso, tudo para fugir. Cansou só de ouvir? Imagina viver tudo isso. Se se essa lista já cansa, imagina viver. Não é nem a lista. duas
coisas dessa lista. Mas quando o amor próprio não é o centro, tudo o que construímos se torna instável, como em areia moveda. A sua autoestima ela é nutrida pelo seu amor próprio. A sua resiliência é nutrida pelo seu amor próprio. A sua confiança, a sua ousadia, a sua liberdade, a sua coragem e até a sua saúde mental depende do amor próprio. É interessante que é óbvio, mas as pessoas preferem fazer tipo cursos para ganhar milhões. E por que que pouca gente consegue? Porque você aprende a investir, mas porque você não se ama, você se sabota.
Sabe, sem amor próprio, nós perdemos a capacidade de reconhecer nosso próprio valor. E a partir disso que começa os ciclos disfuncionais de baixa autoestima, autossabotagem, adoecimento mental e as dores do passado e os traumas da vida, eles podem nos roubar e fazem isso aos poucos, sem que a gente perceba a nossa capacidade de nos olharmos com compaixão. E começamos a nos ver como os olhos de quem não se cuida, mas com olhar de quem nos feriu. Nosso julgamento interno vai sendo meio que modelado, moldado ao longo da nossa vida, formado, sabe? A lente que a
gente enxerga a vida pelas críticas, pelas exigências externas, pelas expectativas que os outros colocaram sobre nós, sobre mim, sobre você. E isso, gente, quando não somos nós mesmos que colocamos nesse nessa espécie de sequestro emocional, né, tentando atingir metas reais, padrões, poxa, inalcançáveis, exigências que são no mínimo desumanas e que a gente mesmo se impõe. Isso acontece, sabe por quê? Porque em algum momento da sua vida, você aprendeu consciente ou inconscientemente que nos amar como somos é algo perigoso. Aprendemos a condicionar nosso valor ao desempenho, ao resultado, a aceitação dos outros e assim vamos criar
um tipo de cárceiro interno, de prisão emocional. Só nos permitimos sentir dignidade quando estamos sendo perfeitos ou produtivos ou elogiando, eleg elogiados pelos outros ou entregando coisas paraas pessoas. A verdade é que algumas dessas coisas, ou todas elas, podem até ter acontecido com você, mas a autoestima saudável não nasce do excesso de cobrança, ela floresce na presença da compaixão. E é por isso que esse treinamento existe para você começar a se ver de outro jeito, com mais verdade, com mais respeito, com mais humanidade numa palavra. É por isso que você está aqui em busca de
respeito e amor que você sabe que você merece, que você deseja. Eu quero fazer uma última pergunta para você. O que mais surpreendeu você que você descobriu ontem e quer compartilhar comigo agora? Qual foi a descoberta que mais surpreendeu você? Vou dar um tempo aqui para que você para que eu veja no chat que tem um delay. O que mais te surpreendeu na aula de ontem? Coloca aqui o que te surpreendeu. Me surpreendeu tal coisa. Tô esperando aqui vocês colocarem que tem um delay no chat que eu quero ver um pouco desse feedback. A Ca
colocou: "Sou dependente emocional, não tinha aprendido que mais aqui quero organizo o tempo todo." A Adriana falou que estou doente, que minha autoim é baixíssima. que me deixei a minha vida para viver a vida dos outros. A Shirley colocou: "Poxa, Shirley, quanto de nós faz isso, né? Deixar de viver a nossa vida para viver a vida dos outros." E olha a ironia. A ironia é: eu deixo de viver a minha vida para viver a vida dos outros, porque no fundo eu quero que fazendo isso os outros me amem. Mas ao fazer isso, eu me rebaixo
e as pessoas me vêm como alguém para ser usado e abusado. E quanto mais eu faço isso, menos respeitado eu sou, menos amor eu tenho e menos amor eu sinto por mim. É um ciclo vicioso ao inverso. Eu busco amor, não tenho, me sinto pior. E por isso que voltar o olhar para si e se amar, que alguns podem confundir com o narcisismo e egoísmo, não tem absolutamente nada a ver, é uma forma fundamental de cura. Tô vendo aqui a Luciana dizendo que percebeu que se autossabota, descobriu que se anulou para cuidar da família. Muitas
vezes esse esse se anular é até com uma boa intenção. A gente faz isso porque a gente ama essas pessoas, mas não significa que ao fazer isso nós temos que abrir mão do autocuidado. Não se trata agora de eu vou me amar e a família que se exploda. Não, eu vou continuar cuidando das pessoas que eu amo, mas vou vou começar a cuidar da pessoa que eu devo mais amar. Eu amar ao próximo como a si mesmo. Há tanto tempo Jesus falou isso. É tão óbvio. A gente escuta isso. Olha, embora tenha lá amará o
próximo primeiro, mas é como a si mesmo. A si mesmo vem primeiro do que o próximo. A gente já ouviu isso em preleções, em igrejas de todas as matrizes do cristianismo. E mesmo assim a gente não entende o recado. Amar a si fundamentalmente é fundamentalmente importante. Tô vendo aqui tudo que vocês estão colocando aí. E ontem eu recebi duas mensagens que me chamaram muita atenção, que eu quero compartilhar aqui com vocês agora. Uma das participantes me disse que eh algo que me marcou profundamente. Ela disse assim: "Eu não fazia ideia do quanto o medo de
rejeição estava dirigindo na minha vida. Ela disse que descobriu que sem perceber via vivendo a vida toda para agradar os outros e esqueceu de ver a própria vida". A gente viu aqui no chat alguns de vocês colocando situações como essa. É como se ela tivesse tirado uma venda dos olhos. Pela primeira vez enxergou que não era falta de força, era excesso de medo. Medo disfaçado de obrigação. Presta atenção, porque o objetivo aqui é ao se analisar, não é se julgar e sem o nosso prezar, é entender e ganhar consciência. No fundo, ela entendeu que ela
não tinha falta de força, é que toda a força dela tava pros outros. porque ela tinha um excesso de medo. Medo que era disfaçado da obrigação ter que fazer pelos outros. E uma outra pessoa me comentou por mensagem também que carregava um grande sonho, mas que nunca conseguia realizar esse sonho, sempre estava travada no meio do caminho. Ela achava que o problema era falta de apoio dos outros. Ah, as pessoas me apoiam, meu marido, minha mãe, meus pais. Mas descobriu ontem na aula que a maior pessoa que desvalorizava ela, que impedia que ela realizasse, ela
era a mesma. Foi ela que descobriu isso. Foi quem mais duvidou de siia ao longo de anos da vida. Percebe isso? trava uma guerra interna silenciosa e vinha perdendo a própria capacidade, a própria saúde mental e e a capacidade de dia a dia construir. Mas ontem ela disse algo virou, ela me disse pela primeira vez, lembrando Margarita e o Sená, né, o dia em que lançamos um olhar de lucidez sobre a nossa própria vida é o realmente o dia que nascemos, ela diz que pela primeira vez ela sentiu que pode ganhar dela mesma, né? Agora
com leveza, com aceitação, com compaixão, não com cobrança. Para essas duas pessoas, eu tenho algo a dizer e não somente para elas, mas para quem tá aqui, que muitas vezes tudo isso acontece porque a gente tem medo da rejeição, aquele desejo ou aquele temor de e se papai não vier me pegar na escola? Ou e se papai gostar mais do meu irmão do que de mim? E se mamãe gostar mais da minha irmã do que de mim? E se eu não for amado? E se o casamento acabou por minha culpa? E se eu não sou
amada? É porque eu não sou uma filha tão estudiosa como a outra? Ou porque eu não sou filho tão obediente como o outro? Sabe esse medo, essa dor? Às vezes são dificuldades de impor limites, dizer para as pessoas: "Me respeite, eu não concordo com isso. Eu não quero que você me trate assim, eu não aguento mais viver desse jeito. Não aguento mais ter que engolir tanta coisa. Porque você não consegue impor limites? Às vezes é autossabotagem disfaçada de perfeccionismo, né? Você fica sempre querendo dar o seu melhor. Às vezes é duvidar de si mesmo. É
o medo desagradar e ser abandonado. E no fundo o que acontece é que tudo isso fez com que você se abandonasse. Pessoa mais importante que deve ser o seu maior companheiro nessa jornada, te abandonou em busca de agradar o mundo, de ter medo de perder o olhar do mundo, perdeu o teu olhar, mas vai recuperar hoje. Eu tenho uma boa notícia para você. Fortalecer a autoestima e praticar amor próprio. Resolve esses problemas. Com certeza resolve. Antes de te entregar as estratégias, eu preciso que você compreenda quatro verdades fundamentais sobre saúde emocional. Elas não são apenas,
gente, conceitos, são chaves. E essas chaves mudam a forma como você vive, como você escolhe, como você reage ao mundo e sobretudo como você se trata. Então, ó, preste bem atenção, porque eu preciso que você comprenda essas primeiras quatro verdades para depois nós irmos para os pilares que eu quero oferecer para vocês hoje aqui, tá? A primeira verdade, nem autoestima, nem amor próprio são assuntos superficiais. A autoestima não é um detalhe, amor próprio não é um luxo, sabe? Eles são a base silenciosa de tudo que você constrói na sua vida. E sabe o que é
mais curioso nisso tudo que me deixa muito eh atento a isso? As pessoas que se destacam em qualquer área da vida, carreira ou nos relacionamentos, elas têm algo em comum. Inteligência emocional. Isso não é discurso, é dado, é fato, é inquestionável. Vai ver a bografia dessas pessoas, vai atrás. Em algum momento elas pararam de se menosprezar e viraram a chave. E quando fizeram isso, o que elas tinham como potencial para realizar, elas realizaram. E é por isso que hoje empresas estão escolhendo líderes pela capacidade de lidar com frustrações e conflitos. Pessoas estão escolhendo parceiros que
sabem escutar e respeitar limites. Aqueles que conseguem crescer em meio à crises não são os mais fortes, gente, são os mais emocionalmente preparados. Por isso, cuidar da sua autoestima em investir no seu desenvolvimento emocional precisa ser motivo de orgulho, não de vergonha. Não é um mimo, é uma forma de amadurecimento cuidar de você. Quem se ama com verdade se posiciona com coragem diante de qualquer situação, diante qualquer tema, diante de qualquer pessoa. Se você tá aqui procurando e preocupado em se cuidar, em se escutar, em se curar, você já deu o primeiro passo à frente
da maioria das pessoas que ainda vive no automático, apenas sobrevivendo. E essa hora, tá? vendo não sei quantos vídeos TikTok, nessa hora tá vendo não sei quantas séries uma atrás da outra, né? Você tá aqui, você fez um movimento de eu quero mudar o jogo e que, infelizmente essa maior parte dessas pessoas elas só despertam quando a vida desaba e às vezes nem assim. Mas se você está fazendo esse movimento agora, isso tem, entenda isso, um poder. Você tomou o poder de decidir que essas duas noites são para você. Isso é poder. Você decidiu que
o tempo não é controlado pelos outros, nem pelas tragédias, nem pelos seus vícios, mas por você. Você decidiu tá aqui. A segunda verdade que você precisa entender de forma muito clara, não existe sucesso verdadeiro em apenas uma área da vida. Essa história de que alguém que tem tipo sucesso financeiro, mas azar no amor, de que é uma uma pessoa brilhante no trabalho, mas vive emocionalmente destruído, é um mito, é uma mentira que a gente aceita socialmente em e todo mito, sabe, ele serve para gente justificar desequilíbrios que deveriam estar sendo curados e não justificados, não
normalizados. Outros mitos parecidos com esse, por exemplo, é ou você é bonito, ou você é inteligente, ou você cuida da família, ou você cuida da carreira, ou você tem sucesso, tem país interior. Não, isso é um pensamento fragmentado, fruto de uma lógica antiga, sabe? Que separa a vida da gente, em vez de integrar quem nós somos. A verdade é que você é por dentro. O que você faz por dentro, o que você é por dentro, impacta completamente o que acontece lá fora. Você não vive numa caixinha ou em caixinhas. Você é um ser presente em
todas as áreas da sua vida. Quando você se sente bem consigo mesmo, sua presença melhora e você acontece no que te cerca, acontece nos seus relacionamentos, no seu desempenho, no seu autocuidado, na sua energia. Quando você está mal por dentro, não adianta dinheiro, corpo, status, sucesso aparente, nada funciona. As rachaduras, elas voltam a aparecer, em algum lugar começa a se mostrar. Por isso, a base do sucesso real de todo ser humano é interior, sabe? Externaliza-se a força que vem de dentro. Do mesmo jeito que, como Jesus dizia, por exemplo, que a boca fala do que
o coração tá cheio, a tua vida lá fora, fora fala do que tá cheia a tua alma. Se ela tá cheia de dúvida, de receio, de desamor, o teu mundo ao redor é de dúvida, pesadelos e desamor. Se começa a ser um mundo de amor próprio, o mundo lá fora apenas vai reverberar, sabe? O que já tá aqui dentro. E às vezes o mundo inteiro pode achar você incrível. Se você não se achar, não adianta. Porque o eu é o pilar que sustenta tudo. E quando esse pilar está bem alinhado, você não precisa escolher entre
amar ou realização, entre paz ou conquista. Você quer tudo. Você entende que merece isso e que viver não é sobre dividir entre uma coisa e outra, é sobre integrar as coisas. A terceira verdade, o amor próprio não tem idade nem data de validade. Ele não tem CEP, não tem gênero, não tem classe social, não tem partido político, amor próprio não escolhe rustos jovens, contas bancárias cheias. Ele é um direito emocional universal e pode e deve nascer em qualquer fase da vida. Não importa se você tem 17 ou 70, se você tá começando agora ou recomeçando
tudo depois de uma tragédia, uma angústia, uma separação. O amor próprio não chega só para quem deu certo. Ele floresce justamente em quem teve que se reconstruir depois de tudo ter desmoronado. Ele não aparece porque você tá bem ou tá tudo bem. Ele aparece quando você decide que não quer mais se abandonar. E é às vezes exatamente no meio do caos. Sou terrado por dores indisíveis que finalmente você reserve resolve entender. Agora eu tenho que plantar amor no meu coração a começar por mim. E o mais importante, o amor próprio é para todos. Não é
um privilégio de quem teve uma infância perfeita, nem um prêmio para quem nunca errou. É uma escolha de quem, mesmo ferido, decide se olhar com mais gentileza. E não importa, sabe quanto tempo você vem ignorando a sua própria vida, o seu, o seu seu amor próprio, vem se ignorando. Basta um momento de verdade para começar a voltar para si. Você não está atrasado, não. Não entre nessa. Você está exatamente no ponto de partida que a sua precisa para despertar. E é isso que já mostra, mais uma vez, repito, está aqui ontem e hoje um ato
de coragem. A quarta verdade, o amor próprio não é um dom, é uma decisão. Amar a si mesmo não é um talento nato, nem um presente divino reservado apenas para alguns sortudos. Amor próprio é uma construção intencional, uma escolha. E o mais aviador é uma escolha que a gente precisa fazer mesmo quando a cabeça diz: "Eu não mereço". E olha como tem, eu não mereço dentro de nossa cabeça, porque todos o dia, todos os dias, você sabe disso, tem vozes internas e externas tentando convencer você do contrário, de que você não merece, de que não
é para você. Você tá pensando que você é quem, você não tem futuro, eu não vejo você dar certo em nada, você começa, não termina. Essas vozes ecoam lá dentro de nós, anos e anos e agora elas precisam parar. E ainda mais você pode decidir. E sabe porque é ainda mais libertador de tudo isso? Essa decisão, ela pode ser ensinada, treinada, aprendida e fortalecida. O amor próprio é uma competência emocional, assim como dirigir, aprender um idioma, praticar um esporte, desenvolver um músculo, exigir intenção, técnica, disciplina e principalmente apoio. E é por isso que mais de
30.000 1 alunos no meu programa de desenvolvimento emocional em 32 países, eu vejo algo se repetir. Quando há um processo terapêutico conduzido a transformação, ela acontece porque sozinho você consegue enxergar até a sua, até onde a sua consciência alcança. Mas com apoio você meio que ilumina regiões que antes eram escura. Eh, você percebe padrões ocultos, sabotagens silenciosas, crenças disfuncionais. Ontem mesmo vocês perceberam pelo diagnóstico um monte de coisas que não tava claro para vocês. Romper com autossabotagem não é simples pra maior parte das pessoas. Enfrentar autocrítica corrosiva não é algo leve. Deixar de viver em
busca de aprovação exige coragem e orientação. Por isso, mais do que força de vontade, você precisa de ferramentas, acolhimento e um espaço seguro para que você possa se reconstruir. E é isso que o meu curso oferece. É por isso que tantas vidas são transformadas neles. Mas o que gera isso nas pessoas, né? O amor próprio é uma necessidade a se desenvolver. urgentemente. Quero até aproveitar aqui para ver quem é aluno aqui ou aluna, eu sempre convido os alunos também para assistirem essa aula, para reforçarem quem é aluna aqui do Aprendendo a se amar. Coloca aí
eu sou aluna e o que tá acontecendo na tua vida. Coloca aí só para essa galera linda que tá aqui hoje também conhecer um pouco de vocês. Coloca aí. Sou aluna, sou aluno. É importante a gente perceber isso, essa construção das pessoas. Ó aqui, ó, a Cláudia, eu tô vendo aqui a Cláudia, a Margarida foi aluna, tá aqui voltando. A Guida foi aluna. Adriana Paixão, a Carla Reis, a Cláudia, a Ivane Marisa. Sou aluna. É uma alegria que vocês estejam aqui, mesmo já estando mergulhados nessa jornada, voltar aqui para sentir esse chamado. Esse primeiro movimento
que a gente faz nessa oficina, né, de autoima curativa. É um movimento que reforça em nós o desejo de continuar essa jornada. Que bom que vocês estão aqui. É uma alegria estar aqui e é uma alegria que vocês estejam aqui junto com essas pessoas. É fundamental. Acho que deu um delay aqui, gente. Voltou, voltou. Tá normal? Muito bem. Tô vendo aqui. Então, pensa agora em quanto tempo você já passou travando dúvidas de si mesmo, adiando decisões, tolerando situações que te diminuíam. Cada dia que você adia esse processo é um dia mais vivendo abaixo do seu
potencial. É como deixar uma planta murchar, sabendo que a água tá ali ao alcance dela. O amor próprio é o alicece. Sem ele, você continua repetindo ciclos que não funciona. Você aceita menos do que você merece. Você ignora suas próprias necessidades em nome de vínculos frágeis ou padrões externos. Com ele tudo começa a se alinhar. Suas escolhas se conectam com seus valores, seus relacionamentos ficam muito mais saudáveis e você finalmente cria coragem de viver a vida que deseja e não apenas a que foi empurrado pela vida e pelos outros a aceitar. Então, não espere um
momento ideal. A construção do amor próprio começa a hoje, agora, nesse exato momento. A vida não espera e você também não deveria. Eu quero te lembrar que com toda clareza e com todo carinho, todas as pessoas que estão aqui comigo nessa noite, todas são capazes de desenvolver o amor próprio e com ele transformar radicalmente sua forma de viver, de sentir e de se relacionar com o mundo. Entendendo isso, agora vamos compreender os principais pilares estratégicos para o seu fortalecimento emocional. Eu vou conduzir essa aula apresentando para vocês algumas das mais importantes ferramentas e pilares estratégicos
trabalhados no meu programa, Aprendendo a se amar e parar de sabotar. Esses pilares eles são competências emocionais que você precisa e deve desenvolver como uma solução real contra a baixa autoestima e ciclos repetitivos de autossabotagem. tem essa função de construir, né, a potência dentro de nós. É importante a gente entender isso, né, eh, essa mudança, essa força que a gente tem de construir, que está disponível a cada um de nós. Eh, é interessante como a gente vê isso acontecendo nas pessoas e esse é essa função muito forte. Os membros do programa, eles quando entram, eles
começam a ver o primeiro pilar estratégico do fortalecimento emocional, que é desenvolver a consciência da própria força, ou seja, praticar a chamada autoconsciência, só que de forma aplicada, ação na vida real. Não é só um conceito, não é idealização, nada de conceitos vagos, é autoconhecimento que impulsiona a agir agora com realmo e consistência. Por exemplo, muitos de vocês ontem identificaram uma lista de sintomas de baixa autoestima, mas a pergunta é: qual pequeno movimento você pode fazer agora para mudar isso? Que pequeno movimento você pode fazer agora para mudar o que você viu ontem? Quem aqui,
por exemplo, pode colocar isso? Qual é o movimento que você faria para mudar o que você já teve consciência ontem? Coloca aqui um movimento que vocês acham que são importantes. Quero ver esses movimentos. Como é que isso vai estar reverberando dentro de vocês aqui. Ainda tô vendo o pessoal colocando sua aluna, seu aluno. Vamos lá. Vou dizer não? Adrian táendendo dizer não. Não tentar se adequar. Olha só, gente. Autoanálise. Dizer não, não tentar se adequar. Autanálise, Edmo, reflexão. Percebe que você percebe assim que usar consciência, Michele, mudar, mas é como se você começasse a entender.
Olha, a partir de ontem, Rossando, eu comecei a entender baseado naquele diagnóstico, que movimentos eu preciso fazer, impor limites para alguns, por exemplo, experimentar, dizer, por exemplo, finalmente não quando necessário. Alguma, algumas pessoas podem pensar nisso. É desacelerar o ritmo da vida, deixar de trabalhar feito um alucinado, iniciar uma atividade que você gostaria de fazer, por exemplo, que você gostava, mudar a ordem das suas prioridades, se autoconhecer, tentar descobrir quais são seus medos, suas angústias, suas ansiedades, ler, estudar algo novo, desafiar seus pensamentos negativos ou a sua autocobrança, que é muito comum, fazer algo que
você quer fazer sem culpa, investir no seu desenvolvimento emocional, fazendo terapia, um programa como o nosso, aprendendo a se amar, se envolvendo como pessoa. Veja, tomar consciência da sua força não significa eh listar 1000 sonhos que você tem há anos, mas nunca consegue realizar. Muitas vezes fazer listas longas de metas só aumenta essa frustração que a gente tem. A consciência verdadeira, ela não é sobre tudo que você gostaria. Preste atenção a isso. É sobre o que é viável agora, com os recursos que você tem ou com aquele recurso mais urgente que você precisa desenvolver. Com
amor próprio, tomar consciência, perguntar o que eu consigo fazer de melhor com as ferramentas que eu já tenho e que ferramentas eu posso envolver. E se ainda não consigo, eu preciso buscar ajuda ou aprender? Cal Gustav dizia que até você tornar o consciente, né? Tornar consciente o inconsciente, até você tornar consciente o inconsciente, o inconsciente vai dirigir a sua vida e você vai chamar isso de destino, de mercúrio retrógrado, de você imaginar maldição familiar, né? a gente dá o nome que a gente quiser. É por isso que o primeiro passo para romper esses ciclos disfuncionais
é o autoconhecimento. O autoconhecimento, o autoconhecimento, ele devolve o controle sobre a sua vida. Mas se é tão óbvio, por que que eu ainda não fiz isso até agora? É a pergunta que você deve estar se perguntando agora nesse momento, né? E a resposta é bem simples. Saber algo não é a mesma coisa de conseguir aplicar esse algo na prática. É como aprender inglês, todo mundo sabe que é importante, mas no Brasil apenas cerca de 1% da população fala inglês fluentemente. Mesmo que a gente estude da quinta série ao terceiro do médio, muita gente não
aprende. Por quê? Porque saber o valor do de algo não basta, é preciso saber como praticar. E para transformar o óbvio em realidade, você precisa ter três coisas fundamentais: método, direção e orientação. É fundamental. O método vai ensinar você um caminho com estrutura. A direção te mantém focado no seu propósito de se amar, de mudar, de se desenvolver, de prosperar. E a orientação vindo de alguém com experiência te mostra o que corrigir, onde avançar e como lidar com os obstáculos que vão surgir nesse processo naturalmente. Sem isso, até o que parece mais simples se torna
confuso e o que é essencial continua sendo adiado o tempo todo. A diferença entre quem sabe o que precisa mudar e quem realmente muda está na capacidade de implementar um caminho consistente com método, direção e orientação. que é improvável se tornar o improvável nesse processo, quando você tem método, direção e orientação, aquilo que se chamava de improvável, eu não consigo, eu já tentei, Rossandro, com método direção e orientação. O improvável se torna provável, o difícil se torna acessível e, óbvio, finalmente se torna real o que você deseja. Afinal, amor por si e parar de sabotar
não é um dom misterioso, é uma habilidade que você pode aprender, desenvolver e sustentar com apoio certo e do jeito certo. É fundamental isso, tá? Agora que você entendeu o primeiro pilar, eu quero te entregar algo a mais, porque quem aprende a aprofundar é importante não apenas entender, mas se transformar. Então, preste atenção. Ainda estamos aqui no autoconhecimento. Preste atenção a cinco pontos que são essenciais nesse processo de autoconhecimento. Eles ampliam a força do autoconhecimento e revelam, porque muitas vezes a gente sabe o que precisa fazer, mas a não consegue agir. Primeiro, tem uma diferença
entre autoconhecimento reflexivo e autoconhecimento transformador. Muita gente confunde autoconhecimento com pensar sobre si, mas pensar demais sem ação, gente, gera paralisia na pessoa. Autoconhecimento transformador não é sobre saber o nome do problema, é saber o que fazer com ele. Por exemplo, não basta você saber que tem medo de rejeição. O que transforma esse saber é esse medo aparece no seu dia a dia. O que que você vai fazer da próxima vez que ele surgir? Por quê? Conhecimento sem prática é informação acumulada. Somente isso. Conhecimento com aplicação é sabedoria incorporada, que é o que a gente
vai fazer aqui com vocês, com os alunos. Segundo, o papel do mecanismo de defesa inconsciente na nossa eh dificuldade de acessar o autoconhecimento. Por quê? Porque você pode estar se sabotando sem perceber, porque parte de você está tentando te proteger da dor. E aí o autoconhecimento revela não só os comportamentos visíveis, mas também padrões inconscientes que você aprendeu para sobreviver emocionalmente. A tua companhia até aqui, você vai ter que abrir mão dele para poder realmente ser quem você pode. Por exemplo, ser perfeccionista para evitar a danada da rejeição. Aí você diz sim para tudo, para
não ser abandonado. Você adia decisões com medo de errar. O que que acontece quando você entende o porquê do seu comportamento? Você para de se julgar e começa a se libertar. Terceiro, o autoconhecimento também é corporal, não só mental. Você sabe disso, muitas vezes o corpo percebe que você ainda não entendeu racionalmente. A ansiedade antes de uma reunião, o cansaço não tem só causa física. o aperto no peito, pensar em um limite que precisa ser imposto, que você precisa ultrapassar e dar aquela angústia, o corpo fala onde a consciência ainda tá silenciada, silenciosa. Por isso,
o autoconhecimento, ele precisa ser também somático, percebido, não apenas analisado mentalmente, porque sentir uma forma profunda de saber. Seu corpo também guarda memórias e verdades que você precisa aprender a ouvir. Quarto, é importante nomear com precisão emocional a sua vida. Muitas vezes as pessoas dizem assim: "Ah, eu tô mal, eu tô estranho." Mas não consegue nomear o que sente. Nomear emoção, com precisão é uma habilidade essencial no autoconhecimento, que a gente chama de rotulagem emocional. O que que você tem, sabe? Alunos de escola que se cortam. Eles se cortam porque sentem coisas que não conseguem
nomear. Como aquilo provoca um profundo mal-estar, que eles não sabem como lidar, eles se cortam, porque lidar com a dor do corte é conhecida para que aquela dor tampone a dor emocional, mas não é suficiente. E é por isso que, infelizmente, alguns terminam achando que não é suficiente se cortar e fazem o que, lamentavelmente, vocês devem imaginar. Portanto, o que que você tem? É frustração, é tristeza, é vergonha, é culpa, é exaustão, é inveja, medo. São experiências diferentes que exigem respostas diferentes. Quando você nomea, você retoma o poder de escolher. O que não tem nome
toma conta da sua vida. E o que tem nome pode finalmente ser cuidado. Sem diagnóstico, não tem cura. E quinto é o perigo de achar que você já se conhece. Isso acontece um dos maiores bloqueios do autoconhecimento verdadeiro éisão de que você já se conhece o suficiente. Muito comum. Eh, mas se você está estagnado, repetindo ciclos ou sentindo que tá emocionalmente exausto ou exausta, tem alguma coisa que você ainda não viu em você, que não tá funcionando. O autoconhecimento não é um lugar onde se chega, é um processo que se vive. Sempre que você se
sente travado, pergunte: "O que eu ainda não sei de mim? O que não foi ainda olhado de verdade em mim?" E sexto, a importância do o conhecimento relacional. Você não se conhece apenas olhando para si. Você também se revela no espelho dos seus relacionamentos. As pessoas despertam emoções de você, reações, dores, aprendizados que sozinho jamais a gente saberia. Inveja, angústia, medo, sentimentos. Isso porque o processo é em grupo, como o seu programa eh na vida é tão potente a nossa alma que a gente consegue se ver nos outros também. É na convivência que a gente
percebe onde é que está assim nossa proteção, o nosso medo, onde é que a gente tá crescendo, onde é que ainda dói, onde é que tá ferido ainda. Quando você se conhece no silêncio da reflexão, mais se transforma no calor desse encontro com as pessoas e você muda. Para finalizar e fechar o pilar de autoconhecimento, o autoconhecimento é o primeiro pilar porque rompe a ilusão. Você deixa de se refém daquilo que não entende e passa a liderar a própria história com toda a liderança real que acontece, com qualquer liderança real, ela começa dentro de você,
no seu mundo interno, no olhar para si, na sua capacidade de se perceber com verdade, compaixão e ação. Agora vamos pro segundo pilar, estratégia que é muito importante, a estratégia da nossa própria história. A verdadeira transformação acontece quando você para de buscar fora o que já tá dentro de você e começa a reconhecer seu próprio potencial como um ponto de partida para que você finalmente se torne aquilo que você deseja se tornar. Se você quer ser mais corajoso, mais confiante, mais livre, mais firme, a pergunta não é como eu mudo. A pergunta que todo mundo
faz, a pergunta é: o que em mim já existe, mesmo que de forma pequena, que já pode me levar até lá. percebe que não é para se acusar, se menor prezar, é para encontrar já a potência adormecida que pode romper todos esses grilhões emocionais, essas prisões. Nome disso, esse é o pilar, é autoace aceitação. Importante demais desmontar um dos mitos mais tóxicos sobre esse tema. Aceitar-se não é se acomodar, é se enxergar com verdade. Muita gente, né, acha que aceitar-se é desistir de mudar, mas é exatamente o oposto. Só muda de verdade quem tem coragem
de viver por inteiro com luzes e sombras, com virtudes e defeitos. A autoace aceitação não diz eu sou assim e pronto ela diz: "É assim que eu estou agora e é daqui que eu começo". diferente. Quando você se aceita, você para de brigar com a realidade, com e você começa a usar você como solo férto para pro crescimento, porque já tem alguns recursos diante de você. Você deixa de viver num ideal inatingível e passa a viver um propósito real, possível, palpável, que pode se alcançar até que as outras metas mais complexas possam ser construídas. você
para tentar ser o outro e começa a evoluir finalmente sendo você. A força da sua história está em perceber que as marcas que a vida deixou também são ferramentas. Olha só, as marcas que a vida nos deixa são ferramentas porque a vida ensina sobretudo na dor. Não vamos negar. É na dor que a gente aprende mesmo. Não tem como negar, né? Como diz o ditado popular, dor ensina a gemer, também ensina a não ter que passar pelo mesma dor. E o que você não precisa negar, sua dor para crescer. Que que você não precisa negar?
Você pode, você deve aprender a usar essa dor como parte de sua potência. Muitos de nós é exatamente quem é por tudo que passou, mas fica tão preso às dores que não consegue ver o aprendizado. E essa liberdade que o alto amor faz faz com que você tenha foco no caráter pedagógico do evento e não em quem te provocou o mal. E aí que entra o segundo passo do nosso programa, que vai te ajudar a confiar mais em você ou talvez, isso é muito verdadeiro, te ajudar a confiar em você pela primeira vez. Isso acontece
quando juntos fazemos um trabalho profundo de ressignificação da dores, das dores. Porque a dor não ressignificada, ela vira um sabotador interno silencioso, carrasco, destruidor, tá gente? Mas uma dor ressignificada se transforma em força, em voz, em direção. A ressignificação é um super poder contra a autabotagem. Ela não apaga o que você viveu, mas ela altera o significado que isso tem sobre você. Hoje, quando você ressignifica, você assume o comando das suas emoções. Você cria uma espécie de imunidade emocional contra os pensamentos automáticos e funcionais. Sabe aqueles pensamentos que te pega de surpresa dizendo coisas do
tipo assim: "Ah, você não é o suficiente, ah, você começou a falhar de novo. Ah, ninguém te ama de verdade, ninguém vai sentir tua falta." Esses pensamentos, eles deixam de ser verdades internas e passam a ser reconhecido como vozes do passado que não comandam mais o seu presente. E tudo isso começa com o segundo pilar, aprender a aceitar, ressignificar sua própria história como força. Porque não existe reinvenção sem reconciliação. E você não precisa pagar quem foi. Só precisa aprender a usar tudo isso para tornarse quem você deseja. Agora que você mergulhou ainda mais nesse processo,
eu quero compartilhar ainda sobre esse pilar de ressignificação, cinco verdades transformadoras sobre o pilar da ressignificação. Se você conseguir absorver esses pontos, você vai começar a enxergar a sua história com outro olhar, não mais como peso, mas como potência. Primeiro, toda a história tem pontos de dor, mas também tem semente de força. Você não é o que te feriu, você também é o que sobreviveu, o que aprendeu e o que continua apesar de tudo isso. Você sabe, tem uma força que você procura para mudar a vida. Talvez já tenha sido ativado em algum momento difícil
da sua vida. E é hora de resgatar isso, porque apesar de tudo que você passou, você tá aí tentando honestamente ver sua vida. Então tem força dentro de você. Segundo, aceitar a si mesmo não é fechar os olhos para o que você precisa melhorar, é abrir os olhos para isso com compaixão. Você não melhora quando se odeia, você se melhora quando começa a se acolher. Alta aceitação, terreno onde a mudança saudável pode florescer. Terceiro, a sua dor não define quem você é, mas ignorar ela pode te aprisionar. Enquanto você não ressignifica, sua dor vira é
uma lente distorcida que afeta suas decisões, seus relacionamentos, sua vida profissional, tudo na sua vida. Mas quando você enfrenta com apoio e consciência, você transforma em sabedoria. Quarto, você não precisa ter orgulho da sua história, mas pode aprender a respeitar. Tem dores que você não escolheu, nem eu. Mas o que você vai fazer com elas agora? Isso sim está nas suas mãos. Não tá nas minhas mãos quem me feriu. Tá nas minhas mãos o que eu faço com essas feridas. Rejeitar sua história é reconhecer que apesar de tudo, mas respeitar sua história, né? é entender
que apesar de tudo você chegou até aqui e gente, poxa, isso é uma vitória muito grande, sabe? Às vezes eu tô falando com pessoas, recentemente eu tava em alguns eventos falando para educadores. Eu sempre dizia assim: "Eh, pela estatística, nessa sala aqui com 1000 professores e professoras, tem no mínimo 300 pessoas estatisticamente que foram abusadas sexualmente na infância. E a prova que você é maior que seu abusador é que você não só não se tornou um abusador nem uma abusadora, como você escolheu se educador para cuidar de crianças e tocá-las para fazê-las crescer e não
abusá-las. Isso significa que você venceu e não quem te abusou. Percebe? Já tem vitória dentro de você. Por isso, quinto, quando você ressignifica sua história, você muda o seu destino. Se a sua narrativa interna for: "Eu sou quem me feriu, você repete padrões de dor." Mas se a nova narrativa sou for assim, eu sou quem está aprendendo a se curar e a crescer, apesar de tudo isso, então você começa a escrever um futuro completamente diferente. Sua história não é o fim da linha, ela é o ponto de partida da sua história. E quando você muda
a forma como você olha para si, você muda a forma como anda no mundo, como você vive. Vamos agora ao terceiro pilar que é estratégico, que é a resiliência. Então, fundamental. Se você deseja vencer suas barreiras emocionais, você precisa treinar e usar com frequência o seu poder de resiliência emocional. Resiliência é a capacidade de continuar mesmo depois de falhar, de cair, de se frustrar, de não conseguir. É a força que transforma tropeços em aprendizado, dor em sabedoria, quedas em recomeços. Sabe por ontem eu fiz a aula de primeiro o diagnóstico para depois a cura? Eu
podia continuar falando um monte de conceito aqui psicológico, mas uma música para vocês. Reconhece a queda e não desanima. Sacode, levanta a poeira e da volta por cima. Percebe? Eu só consigo sacudir, levantar a poeira e da volta por cima se eu reconhecer a queda. Então, diagnóstico, cura. Essa é a proposta. Mais que isso, resiliência não é sobre resistir com rigidez, é sobre se adaptar com inteligência emocional. Quem é resiliente não é feito de pedra. Nós não somos feitos de pedra. Nós não somos homem de aço, uma mulher maravilha. Nós somos feitos de flexibilidade com
propósito. Quando você desenvolve resiliência, algo poderoso acontece dentro de você. O medo de errar diminui e sua capacidade de agir aumenta. Porque o medo de falhar muitas vezes vem da crença de que se arrastra o fim. Mas quem é resiliente não vê como erro o fim, vê como parte do processo da vida. É por isso que segue, tenta de novo, se reinventa como uma criança que cai até levantar e aprender a andar, como uma criança que gagueja até aprender a ler. É assim que a autoestima se fortalece, não na ilusão de nunca cair, mas na
certeza de que você sabe se levantar. Se você sente que ainda não é resiliente suficiente, não se culpe, mas também não perca tempo. A resiliência é uma habilidade que pode e deve ser aprendida com urgência, porque sem resiliência qualquer crítica te paralisa, qualquer obstáculo te derruba, qualquer frustração vira motivo para desistir. E você merece muito mais que isso. Vamos combinar, você merece a liberdade emocional de poder recomeçar quantas vezes for preciso, com leveza, com confiança. É fundamental. E é o que a gente faz com os alunos aqui. Agora vamos aprofundar um pouquinho mais esse pilar
da resiliência com cinco verdades essenciais sobre resiliência emocional. Primeiro, resiliência não é suportar tudo calado, é aprender a reagir com consciência. Muita gente acha que ser resiliente é aguentar tudo calado, né? Mas a verdade é que resiliência não é resistência passiva, é resposta ativa. É sentir a dor, sim, mas escolher o que fazer com ela, né? Ficar parado nela. Dois, você não nasce resiliente, você se torna resiliente. Resiliência não é um dom reservado a quem deu sorte na vida. Ah, não, de repente não é resiliente. Ela é construída nas pequenas escolhas do cotidiano, quando você
tenta mais uma vez, quando não se define pelo fracasso, quando dá um passo, mesmo quando você tá lá tremendo de medo. Três, resiliência e autoima são profundamente conectados um com o outro. Pessoas que se vem com respeito se levantam com mais facilidade na vida, porque quem se ama não se abandona mesmo nos dias difíceis. Tem noção do que essa frase tá dizendo para você? Quem se ama não se abandona mesmo nos dias difíceis. Sabe o que é quando você se sente completamente abandonado? Que ninguém mais te suporta, mas que tem uma pessoa que nunca vai
te abandonar? O amor próprio dá essa sensação de que nunca mais você vai estar abandonado, porque você está lá cuidando de você. Resiliência na prática, uma forma de amor próprio, em movimento, clara, palpável. E quarto, ser resiliente não é ser imune à dor, é não permitir que a dor decida seu destino. Você vai se machucar, você vai se frustrar, vai ser traído, vai ser enganado, vai enganar. Mas a diferença está em não permitir que essas dores apaguem sua coragem de continuar tentando de novo. E quinto, toda vez que você recomeça com mais sabedoria, você está
praticando resiliência. Não importa se foi um término, um erro, uma perda, uma fase difícil. Cada recomeço consciente é uma vitória silenciosa e tem uma força emocional profunda inquestionável. Resiliência é um ponto entre a dor e o aprendizado. E quando você aprende a atravessar essa ponte, aliás, com consciência, você não só cresce, não, você floresce. Vamos para o quarto pilar estratégico, que é a aceitação radical de si mesmo. E aqui eu falo com coração. Isso foi uma das maiores evoluções que eu fiz na minha própria vida. Aceitar minhas luzes foi relativamente fácil. aceitar minhas meus minhas
virtudes. Difícil mesmo foi aceitar minhas sombras, meus defeitos, aceitar as falhas, as partes não resolvidas, os pontos que ainda dóem, sem me rejeitar por isso. Exigi um olhar, sabe, mais humano, mais maduro e mais amoroso. Aceitação radical não é passividade, é um compromisso profundo com a verdade sobre si, sobre quem você é. E quando você pode lutar contra quem é, quando você para de lutar contra quem você é, você começa a se colocar no seu próprio lado, mesmo que você ainda não goste tá vendo. Não é que eu goste meus defeitos, mas eu não sou
quem me acusa, eu sou o que me ajuda a corrigir. Você já percebeu o quanto a gente gasta energia tentando esconder parte da gente que a gente não quer que o mundo veja ou que a gente não quer nem ver? Tentando parecer mais forte, mais bonito, mais resolvido, mais capaz. Essa performance exaustiva, ela desconecta você da sua autenticidade. Por isso, no programa Aprendendo a se amar e para sabotar, há um módulo inteiro só sobre esse pilar, porque ele é tão fundamental que sem ele você até tenta mudar, mas continua se julgando, se sabotando, se condenando,
se menosprezando. Então, só a aceitação radical permite a liberdade de ser inteiro. que só quem se permite ser inteiro consegue viver com verdade. Agora vamos compartilhar cinco verdades profundas sobre aceitação radical para que esse pilar não seja apenas um conceito bonito, mas uma prática que transforme sua relação consigo mesmo. Primeiro, aceitar se radicalmente não é aprovar, é parar de brigar com a realidade. Você não precisa gostar de tudo que você vê em você. Mas quando você entende que enquanto você rejeita suas partes, elas continuarão ferindo dentro de você, pedindo para serem olhadas, que você se
recusa a dar esse olhar, elas vão te sabotar. É preciso apenas essa coragem de olhar. Dois, o que você nega em si domina a sua vida em silêncio. Por isso queung dizia, né? Aquilo que você resiste persiste. Suas sombras não desaparecem porque você esconde elas. Elas se dissolvem quando você tem coragem de iluminá-las com a presença da compaixão, do autoamor respeitoso ali olhando para mudar. Três, você não se cura se odeiando, você se cura se acolhendo. Nenhuma transformação real acontece no campo da autoviolência. Você não vai se tornar alguém melhor se tratando como alguém pior.
É óbvio, né? Mas eu tenho que dizer isso para você. Você não vai se tornar alguém melhor se tratando como alguém pior. E quarto, aceitação radical é a base paraa liberdade emocional. que só quem se aceita verdadeiramente deixa de depender da aceitação dos outros. A liberdade começa quando você para de pedir permissão para existir. E quinto, aceitação radical é a raiz da coragem. Quando você não precisa mais esconder quem você é, você para de viver se protegendo e começa a viver se expressando. Isso muda tudo. Relacionamentos, decisões, escolhas, caminhos. Aceitação radical é arte de ser
inteiro, mesmo estando em construção. Sabe aquela placa? Desculpe os desculpe o transtorno. Estamos em obra para melhor lhe servir. Imagina essa placa você dizendo para você: "Ó, Sandro, Maria, João, desculpe o transtorno, você está em obra para melhor se servir." É olhar no espelho e dizer: "Sim, ainda tenho muito a aprender, mas mesmo assim já sou digno de respeito, de amor e de pertencimento." No programa Aprendendo a se amar, nós trabalhamos 10 pilares de estratégia de amor próprio de forma profunda, prática e vivencial. Não é, é, não é uma sequência de vídeos gravados, sabe, distantes
da realidade. É um processo estruturado com momentos de reflexão guiada, exercícios aplicados ao dia a dia e experiência que envolve a mente e a vida emocional da pessoa. É a transformação de dentro para fora com método, com presença. Aqui hoje eu compartilhei com você um pouco, né, um pequeno recorte de quatro pilares de forma muito sumarizada e resumida. pequenas estratégias que, se bem compreendidas, já podem gerar um movimento interno importante de mudança. Mas sejamos honestos, colocar tudo isso em prática sozinho exige um caminho claro. Você precisa de direção, de método de vivência. É exatamente isso
que o programa Aprendendo a se amar para te sabotar oferece. Uma jornada emocional estruturada que transforma conhecimento em ação concreta. No curso você não apenas aprende conceitos, você aprende, aprende a integrar esses conceitos, esses essas habilidades, essas competências na sua vida, na sua rotina, no seu dia a dia. Você não apenas pensa sobre o que sente, você passa a se mover com mais consciência, mais leveza numa palavra, mais verdade. Talvez só esse momento aqui hoje já tenha sido um estalo. De ontem para hoje, eu acho que já coisas começaram a mover em vocês. É o
que eu quero. Já tenho clareado algumas coisas que você tava carregando de forma automática há anos e por si só isso já é valioso. Mas agora imagina e além desse estalo, imagina ter acesso a análises profundas, exercícios práticos semanais, exemplos reais, ao mesmo tempo avaliações personalizadas, respostas diretas de psicólogos experientes e, acima de tudo, um acompanhamento comigo semanal, com guias claros, estímulos constantes para você se manter no seu caminho do crescimento emocional, que você já sentiu o quanto ele já gerou coisas em você com essa estrutura, a mudança deixa de ser um ideal distante e
passa a ser um processo viável, acessível e possível. Você vai perceber que não falta força, não falta isso, é falta orientação. E o que é mais importante, suporte certo, o que precisa, o que parece complexo se transforma. Ação prática, resultado visível e finalmente uma nova forma de viver a vida. E na vida real, pô, o que que a autoestima Rossando, desenvolve na minha vida real? Aí vamos lá, vamos pro pro papo real. Resumindo, o que que muda de verdade na vida que desenvolve a habilidade emocional de se amar? Se amar um ato isolado, certo? é
um conjunto de competências emocionais que transformam sua maneira de viver, de escolher, de reagir, de se posicionar no mundo. Veja o que começa a mudar na prática e talvez você se reconheça em mais de um dessas formas ou viradas que eu vou dar aqui. Por exemplo, no processo de aprender a se amar, você aprende a dizer não. Você para de aceitar tudo por medo desagradar. Diz não com respeito, mas com firmeza. Começa a proteger sua paz e não mais negociar sua saúde emocional. Autoconfiança. Você não espera mais que os outros aprovem você. Toma decisões com
mais segurança, sem precisar de 1000, sabe? Confirmações dos outros. Outra coisa que volta a mudar, flexibilidade. Você aprende a se adaptar sem se perder no processo. Quando alguém muda, você se ajusta à rota. Quando o mudo muda, você se ajusta à rota. Não entra em pânico, não se sabota. Chegou aí, ah, o que é que eu faço? Pera aí, vou estudar, vou entender o que que afeta na minha profissão. Sem pânico, né? Aquela amigo desapareceu, foi morar fora. Não, pera aí, eu sou capaz de encontrar novas pessoas. Inteligência para tomar decisões. O amor próprio dá.
Você para de ouvir su eh você, né, não é? Você para de ouvir um monte de opinião dos outros que você quer para se sentir validado e passa a se ouvir, ouvir sua sua intuição, as suas razões, os seus valores. E as escolhas deixam de ser eh impulsionadas pela busca de agradar aos outros ou baseadas no medo. Outra coisa que o amor próprio traz é muito comum é leveza para lidar com as críticas. Você ouve, né, aquilo. O que serve você acata. O que não serve você descarta. E isso não te destrói. Não se desmonta
por um comentário. Aprende a de forma muito clara, né, entender você por inteiro. Aprende a que ser questionado não tira seu valor nem sua dignidade. Apenas é um processo contínuo de crescimento e aprendizagem. Outra coisa como o próprio dá é capacidade de priorizar o próprio desenvolvimento. Você investe tempo, energia, recursos em você, sem culpa, sem achar que é egoísta. Por isso, por isso você valoriza o que você sente, você entende que precisa crescer, sai do modo deixa para depois e passa no modo é agora ou nunca. Outra coisa que volta a mordar é tranquilidade os
momentos de crise, porque elas acontecem. você não entra em colapso a cada turbulência da vida. Você cria um centro interno forte de segurança e suas emoções agem com dignidade diante disso. E por isso que dá uma outra coisa, o amor próprio, que a altivez você se posiciona sem agressividade, fala com firmeza, olhos nos olhos, caminha com presença, com consciência, sem precisar pisar em ninguém, mas também se encolher, sem se diminuir e sem deixar de ser pisado por ninguém. Outra coisa é coragem para tentar. Você para de paralisar-se com medo de errar. você começa a agir
com muito mais garantia de de de que a a certeza vem do processo, porque você entende que errar é parte do processo. Uma criança que tá tentando aprender a andar, que cai, ela pecou, errou ou é processo. Uma criça que tá tentando aprender a ler, ela pecou, errou ou é processo? Você entende que tudo é processo. E por isso tem uma outra coisa que o automa próprio dá, que é a capacidade de suportar o descrédito das outras pessoas. Tem gente que vai ficar tirando o da sua cara, dizendo que você não consegue, que é palhaçada,
mas você não se define pelo modo como os outros te vem e te acham. A opinião externa, ela deixa de ser uma sentença na sua vida. Você segue mesmo que as pessoas, mesmo que duvidem, mesmo que elas acreditem de você. E aí você tem um outro poder o próprio dá, é poder de persuasão. Quando você se ama, quando você acredita no que diz, isso transmite na tua fala, no teu gesto, na forma como você anda e se comporta. A sua presença convence não pela força, mas pela verdade que carrega. Outra coisa é a capacidade de
suportar o sucesso. É porque tem gente que não consegue. Você deixa de sabotar quando tudo começa a dar certo. Que tem gente que quando começa a dar certo se sabota. Você aprende a sustentar seu brilho sem ter vergonha dele, sem achar que vai acontecer alguma coisa que você não merece. Você aceita seu crescimento como merecimento do esforço, não como ameaça à sua vida. Por fim, quem aprende a se amar de verdade mesmo se torna emocionalmente livre. Livre para viver, decidir, errar, recomeçar e crescer sem se abandonar no processo, sendo o seu maior parceiro. Se você
gostaria de desenvolver essas competências todas, bom, tô aqui para isso. Você já parou para imaginar como teria sido o ano de 2024 ou até mesmo os anos passados da sua vida, se a sua confiança não tivesse faltado para você? Pensa nos sonhos que você poderia, sabe, tipo, tirar do papel nas conversas que você poderia ter tido diferentes, nos caminhos que talvez você poderia ter trilhado com mais coragem. E os passos importantes que você deixou de dar, por exemplo, quantas oportunidades você deixou passar porque procrastinou, porque você se sentiu paralisado, cansado ou simplesmente achou que não
era capaz? Quantos nãos ficaram entalados no seu pescoço porque você não conseguiu dizer? Quantas vezes você sentiu que ultrapassaram seus limites, que você foi abusado ou simplesmente não foi respeitado? Você consegue lembrar a sensação de se sentir pequeno ou impotente diante dessas situações? E quantas vezes antes, neste ano que passou, você duvidou de si mesmo? ou agora já nesse ano que tá acontecendo, 2025, sabe? Pensa naquelas noites em que aquela voz da autocrítica não deixou você dormir. Incapaz, incompetente, você não consegue. Quando o passado veio te assombrar ou quando o futuro pareceu assustado demais para
encarar, que que eu vou fazer com esse mundo todo tal? Quantas vezes a correria do presente não te deixou ansioso, com sensação de que você, pô, não vou dar conta. Agora imagine se de agora em diante fosse diferente, se ao invés de repetir padrões do passado, talvez as ferramentas certas e enfrentar os desafios, a confiança para agir, clareza para dizer não quando necessário, energia para não mais se sentir paralisado ou cansado. E se você quem precisa fortalecer tudo isso, quem deve investir agora para se fortalecer? Resposta clara. Em quem você deve investir para que isso
aconteça? Em você. A sua prioridade precisa ser você. Porque quando você se escolhe, escolhe se fortalecer, todas as áreas da sua vida são impactadas de forma positiva. Você deixa apenas de sobreviver e passa a viver com mais propósito, com mais coragem, com mais leveza. E este ano e os próximos serão diferentes se você pensar diferente, se você sentir diferente e por isso agir diferente. Isso começa hoje com a decisão de investir em você mesmo. O programa Aprendendo a se amar e parar de sabotar surgiu como um caminho para guiar você no desenvolvimento dessas competências. Com
ele você compreende, desbloqueia e pratica todas as ferramentas do amor próprio na vida, no seu dia a dia, nas suas relações com as pessoas, com o mundo. E se você deseja começar agora comigo te guiando por 12 meses para quem quer conquistar essas mudanças, eu vou te explicar como é que você pode entrar no programa hoje com oportunidade diferenciada e um presente especial sempre que faço para as pessoas que estão aqui nas nossas oficinas. E depois eu vou abrir para um espaço para perguntas, porque quero ampliar essa essa imersão respondendo as perguntas que vocês mandarem
para mim, tá? Eu vou apenas explicar um pouquinho como é que funciona para que você possa entender isso, o que que a gente entrega. Agora que você eh tá prestando atenção nesse exato momento, a condição de matrícula que a gente vai oferecer somente hoje para você, porque você já tá acompanhando há um tempo e sabe, o programa ele custa um preço e eu não ofereço todos os presentes que vamos liberar hoje para vocês. Além do programa Aprendendo a se amar, que você vai ter acesso durante 12 meses, você também vai ter acesso a um programa
de imersões terapêuticos, onde me encontro ao vivo com os alunos pelo Zoom. Nessas imersões, a gente trabalha juntos de forma muito mais profunda, gente, né, e muito mais personalizada, as dores, os desafios que surgem dentro de todos os temas abordados no Aprendendo a se amar. vai criando, sabe, um espaço seguro pra gente refletir, pra gente ter trocas de desenvolvimento. As trocas são tão ricas, mas elas são tão ricas, elas acontecem geralmente aos sábados, às 3 da tarde, porque como tem alunos em vários países, é um horário e um dia que atende a esses alunos. são
tão ricas que mesmo quando eu tô vindo de várias viagens vivos e cansado, quando eu entro, quando termina, pô, eu sa assim alucinado de tanto crescimento que acontece, essas imersões são incríveis e uma troca impressionante. Esse programa é vendido a parte das emersões, só para alunos. Quando você compra aprendendo a se amar, você pode comprar com o pacote de imersões terapêuticas acrescentado na sua experiência para trabalhar as competências que você precisa de forma muito mais personalizada, com direito a acesso comigo. Mas hoje eu vou presentear quem tá aqui para se inscrever no programa com três
imersões gratuitas apenas para quem comprar o programa nas próximas 24 horas. O programa Aprenda a se amar, ele tem um valor de R$ 2.600. O programa completo com 12 imersões terapêuticas, o amor próprio na prática, cujo valor é R$.200. Também meu time vai liberar agora para vocês o programa todo, as três imersões, tudo isso junto por R$ 997, se for à vista, ou você pode parcelar em 12 vezes de 103, sem comprometer a o o seu cartão de crédito. Mas preste bem atenção essa condição, porque é apenas para quem conseguir uma vaga nas próximas 24
horas. As inersões de Zoom, elas têm um limite de pessoas ao vivo, de participantes na câmera ligada. Então esse limite foi atingido. Se ele for atingido nas próximas 24 horas, a minha equipe vai informar vocês, né? E você ainda vai poder aproveitar o desconto especial. Não aprenda a se marketing outros bônus. Todos estão informados na página de compra que está aparecendo aqui na tela também no chat da aula. Mas lembre, o programa de imersão com 3 meses de participação gratuitas é apenas para quem conseguir se matricular nas vagas que estão aqui, porque quando elas se
acabarem não tem mais como colocar. Então tem um Q code, um link está aparecendo na tela da minha equipe também colocou para que vocês possam ver, tem no chat. Mas se você está me vendo pelo Instagram, digite a palavra amar que você vai receber uma mensagem com um link. Eu vou abrir para perguntas, mas eu quero que à medida que vocês forem eh garantindo uma vaga, comentem aqui no chat: "Entrei no programa ou conseguir", que eu quero comemorar com vocês e dar boas-vindas a quem quer embarcar comigo nessa jornada transformadora de um ano que vai
mudar a vida de vocês. Então agora vamos abrir para perguntas e respostas para quem quer saber mais coisas. Deixa eu diminuir aquela tela aqui para poder ficar vendo mais fácil as perguntas de vocês. Bora lá. Pode colocar então agora as perguntas dessa galera que tá chegando. Sim, tem que anunciar o sorteio, né? Anuncia aí o sorteio, gente, por favor. Eu acho que eu pulei essa parte aqui. Tanta informação que eu queria dar. A sorteada foi a Roseane Gomes, né? O Instagram dela é R Gomes Rodrigues. Seja muito bem-vinda, Rosana. Vai ser uma alegria imensa, sabe?
Te ajudar num processo radical de transformação da vida, te ver sorrir, se encantar com a tua própria história, mostrar a tua força. E o mais incrível é quando eu encontro esses alunos, essas alunas mundo afora, tiro foto nos nos eventos, nas palestras, nos lançamentos dos livros. Sempre uma alegria quando encontro você. Então, seja muito bem-vinda ao nosso programa. Vamos às perguntas dessa galera linda que tá aqui, a Raquel Schmi, o que seria o estresse ou explosão em algo que causa contrariedade? Como seria uma forma de entender e lidar com isso? É o Rafael, aliás, Rafael
Smith, Rafael, o seguinte, essas explosões, elas são frutos da incapacidade de lidar com as frustrações. A vida frustra, as pessoas frustram e é natural que venha um conjunto de reações dentro de nós, sabe? Por exemplo, vamos lá, tinha uma palestra que eu fazia muito comumento nas empresas que era assim: "Eh, conflitos do ambiente de trabalho, ninguém comprava a palestra. Eu mudei o título para como conviver com os colegas de trabalho sem vontade de matá-los. Muitas empresas contratam, mas veja só, a gente tem vontade às vezes de pular no pescoço de alguém. Por que não pula?
Porque tem autocontrole. E o que é essa explosão? É falta de autocontrole. Esse autocontrole é muitas vezes uma indignação, sentimento de rejeição que o comportamento do outro provocou. Quando eu trabalho o amor próprio, não é que eu vou ignorar que você tá me agredindo, não é que eu não vou fazer nada. Mas eu vou agir com elegância, firmeza e propósito. Eu não vou me trocar com você e no final perder a razão, porque eu reagi de forma tão desproporcional, descompensada que o outro vai dizer: "Tá vendo você aqui é ocupado?" Não, sou com alta amor.
Pera aí, você passou do limite, amigo. Não é bem assim que funciona, sabe? Estabelece limites claros. Não se troca com a pessoa e se explode a cada, sabe? vira um eh eh uma vela com pavio curto, não. Você tem capacidade de direcionar sua vida e controlar suas emoções. Vamos a mais uma. A Élvia, eh, Helen, exercícios ou sugestões para controlar a ira. Tenho melhorado, mas às vezes minha inteligência emocional está baixo no É é é baixa na discussão. É a mesma resposta que eu dei antes. Você vê que é uma questão muito atual, né? Assim,
há pessoas que estão com pouca habilidade de suportar a vida, suportar os conflitos e ter capacidade de ter uma discussão inteligente, de ter conversas difíceis sem explodir. E isso tem a ver com inteligência emocional, que tem como base o amor próprio. Quando você constrói a habilidade, não é que você deixa de sentir a indignação de outro que o outro fez, nem fica calado, mas você sabe agir de modo a defender seu interesse sem se compensar dentro dos outros e gastar energia para caramba e depois sentir o idiota do rolê, né? Vamos a mais uma pergunta.
Enquanto isso, eu vou beber uma aguinha aqui, porque eu até agora não bebi um copo de água, gente. Vamos lá aqui. A, como faço a matrícula? Rosana, tem um link aqui para você fazer. Quem tá no Instagram, coloca eh amar que vai aparecer também o link. Tem esse QR code. Seja muito bem-vinda. E se você quiser, inclusive, eu acho que é importante agora, eu acho que explicar um pouquinho mais como é que funciona o programa para que você possa entender, aproveitando sua pergunta, que vai dar muito mais capacidade de escolha. É um treinamento online todo
gravado. Logo você pode fazer ele quando você quiser, do jeito que você quiser, no tempo que você quiser. São cinco, são 10 ciclos completos que trabalham todas as competências do amor próprio. Tem trilhas de aprendizagem, autoavaliações que mostram sua evolução, suporte na plataforma com psicólogos que tiram suas dúvidas. Nós temos material de apoio com cadernos de reflexão e atividades para praticar em casa e na vida. 12 meses de acesso para você rever as suas aulas quantas vezes você desejar. Experiência guiada por mim no grupo exclusivo para as para os alunos. Toda segunda-feira você começa o
dia comigo, tua semana comigo. Você ainda recebe outros bônus e a matrícula em 24 horas. Uma jornada completa contra a autossabotagem para trabalhar áreas específicas da sua vida. Eh, que são mais urgentes. Essa jornada de autossabotagem é extra que eu tô entregando também hoje aqui com você, que é uma jornada contra autossabotagem na vida financeira, na alimentação, nos relacionamentos, na vida profissional, nos estudos, né? são especialistas muito competentes e colaboram comigo numa trilha especial que foi desenvolvida para você conhecer alguns deles. Talvez vocês conheçam o Benz Ruell, que é um judeu que veio pro Brasil
e aprendeu como ganhar dinheiro e ensina isso, como é que você para sabotar sua vida financeira. Nós temos o Daniel Kade, nutricionista, que ensina você como para de sabotar a sua alimentação. A Pâmula Magalhães, a PS Pâmula, que fala como você parar de sabotar a sua vida emocional afetiva. A Fabiane Escaranzi, jornalista que apresentou João Nacional, que mostra como você pode sabotar a sua eh vida emocional. e a Lúcia Helena Galvão, né, que é grande filósofa, inclusive eu lancei um livro com ela, mas tá perto aqui de mim para mostrar para vocês. É o livro
mais recente que lancei com a Luciilane Galvão e a Vanessa, que é sobre felicidade. Lembrando que tudo isso, todas as aulas terminam com proposta prática para você viver essa experiência de forma vivencial na sua vida, tá? Vamos a mais perguntas. Como fazer as pessoas me ouvir? É a Jaciane. Jaciane, você já parou para perceber que quando a pessoa se respeita e se ama, as pessoas param para ouvi-la? As pessoas respeitam essa pessoa? As pessoas procuram essas pessoas? As pessoas se aconselham com essas pessoas? Aliás, essas pessoas elas até se cansam porque todo mundo quer escutá-las.
Quando a gente não se ama, todo mundo evita. É porque assim, o a falta de amor próprio é repelente e o amor próprio é atraente. Então, no fundo, no fundo, quer ser ouvida, se escute. Quer ser amada, se ame. Quer ser compreendida, se compreenda, se dê primeiro que você espera dos outros. Você se escuta, quando você se escutar e se respeitar, se amar, o mundo vai te escutar, te respeitar e te amar. Vamos a mais uma pergunta. O que são as imersões, Simone? As imersões são assim, as aulas são gravadas, você tem acesso a tudo
isso com toda aquela parte prática, pedagógica, terapêutica, mas as imersões são ao vivo comigo. Imagina aqui agora vocês, mas todo mundo se vendo numa tela, todas as pessoas, eu abrindo para perguntas, trazendo histórias, respondendo a questões pessoais, é coletiva, mas é tão transformadora, porque muitas vezes alguém pergunta uma coisa que é a sua questão, que é a sua dor e aquilo traz um aprendizado coletivo muito gigante. minha a minha, digamos assim, experiência com as a as imersões são assim ricas, eu sou pô apaixonado por isso, tá? E é uma coisa que me move profundamente. As
pessoas saem encantadas com o processo, acelera muito o processo de desenvolvimento delas e assim, pô, por isso que eu tô dando as três imersões iniciais de presente, porque eu quero que vocês sintam isso na prática. Tem coisa que só vivendo para você entender o Ademir. Professor, como a autoestima influencia na forma como lidamos com críticas e fracassos no dia a dia? Quando a gente se ama e a pessoa critica a gente, a gente é capaz de entender se foi uma crítica saudável, tá? Você coloca um negócio no Instagram lá, t um post aí tem lá
um monte de pessoas comentando. Quando a gente não se ama, um comentário crítico a gente esquece de 100 elogios e se concentra no crítico. Quando você se ama, você olha aquela crítica e faz algumas perguntas. Eh, tem sentido essa crítica? OK, tem sentido. Foi feita de forma elegante, não foi, mas o descompensado dessa pessoa, não sou eu, mas o que ela tá dizendo tem sentido. Ou não, não tem sentido. É uma mera opinião pessoal. Ela não me conhece, tá tirando uma conclusão aqui completamente precipitada, sem entender exatamente o que eu propus, né? Vocês perguntam se
vai responder ou não, não se incomoda ou é capaz de responder com elegância que a pessoa não demonstrou, porque você não é tomado pela opinião do outro. E o fracasso, ele é encarado com leveza porque você entende que não é fracasso, é processo. Você muda, você ressignifica. Lembra que eu falei de importância de ressignificar? Fracasso é o nome que a gente dá a processos. Repito, criança que aprende a andar e cai, ela fracassou ou é processo? Uma pessoa que tá tentando aprender a tocar um violino e faz, ih feito o mosquito no começo, ela é
uma fracassada ou ela tá no processo? Entende? Uma pessoa que tá tentando aprender francês e não consegue pronunciar direito, ela é uma fracassada ou ela tá no processo? Alguém que diz the book iss on the table é um fracassado ou alguém que tá no processo de finalmente dizer the books on the table? Entende? É processo. Quem se ama sabe dar o nome certo, as emoções certas. Valeu, Admir, pela pergunta. Como me livrar das crenças limitantes, Dra. Tamires Oliveira na advocacia. Essas crenças limitantes, que eu costumo mais chamar de pensamentos disfuncionais, eles foram formados ao longo
do seu processo de desenvolvimento emocional dentro da sua família, no seu modelo de intimidade. As pessoas elas são imperfeitas, os nossos pais. E é importante que quando a gente vai falar disso no programa, nós não vamos acusá-los. Nós vamos perceber o que funcionou, o que não funcionou e corrigir a desconstrução desses mitos, dessas crenças, dessa visão distorcida, ela é substituída por um ressignificar, ela é trabalhada no perdão, ela é construída na musculatura do alto amor. De modo que se alguém disse, "Você não é capaz", você vai dizer assim: "OK, eu acho que a minha bisavó
disse a minha avó, a minha avó disse a minha mãe e a minha mãe me disse, mas isso não tem que ser uma verdade." Entende? Eu estou dizendo o seguinte aqui para você, que quando você começa a se amar, você interrompe um drama familiar que vive as gerações na sua vida. Você muda a sua trajetória e abre caminho pra geração que vem pela escolha de se amar como ninguém antes fez, tá? Eh, conseguiu entrar. Seja bem-vinda. O Ru também é meu. Maria José, seja muito bem-vinda. U, que alegria. É muito bom saber que mais uma
pessoa vai passar um ano num processo tão transformador que será uma outra criatura. É muito intenso no meu coração a alegria de saber que você se junta a mais de 30.000 alunos em 32 países que entenderam a importância do amor próprio como transformador da vida e que tudo muda de forma muito clara e que finalmente o que você deseja começa a se realizar porque você deixa de ser o grande inimigo para ser o maior parceiro da tua história na construção dos teus sonhos. Entrou também a Maria Rocha. Seja muito bem-vinda. Que você vai ser ainda
uma rocha mais profunda, que seu nome vai se consolidar na sua alma, a rocha de alguém que se ama, que é capaz de enfrentar a própria vida. A Cristiane Gomes, como sai da zona de medo quando vejo que as coisas estão indo bem para mim? Sempre acho que vou perder tudo que conquistei. É a síndrome do impostor. Lembra que eu falei do medo do sucesso? A gente é tão condicionado a visões disfuncionais da gente que apesar disso a gente consegue vencer algumas coisas na vida. Mas aquela voz que disse: "Você é incapaz", é como se
ela disse assim: "Não, você não conseguiu, não, vai dar tudo errado, você não pode conseguir, porque eu disse para você que você não conseguia ou você acreditou que não podia." A síndrome do impostor vem disso. Autossabotagem vem disso. É de apesar de conquistar, eu tenho que botar tudo a perder para confirmar a crença de que eu não sou capaz. O alto amor destrói essa crença. A GZ Araújo, todo esse processo de autocura e de autoamor é mais difícil para quem tem th, tem tdh? Muito bem, querida Glade Araújo, você está diante de uma pessoa que
tem TDAH? Preste atenção Imperatividade que escreveu já sete livros, que está escrevendo oitavo livros, que faz palestra no Brasil e fora do Brasil. Em mai falei, farei palestras em Miami, Orlando, Nova York e Boston. Escreve livro com Márcio Cortela, tudo isso com TDH. Sabe por quê? Porque quando a gente se ama, a gente entende que a gente não é o sintoma, ele faz parte da gente. E olha, eu não tomo um remédio não, porque não funcionou para mim. Vem van Rital. Não, eu simplesmente entendo. Eu sou assim, tem dia que eu não consigo me concentrar,
tem dia que eu tô mais focado e é o meu jeito de ser. Eu paro de lutar contra mim, paro de me punir. Entendo que isso é também uma virtude, isso também é luz, também é competência. Esse hiperativo dá a você agilidade mental. Você não só vê defeito, vê também luz. E também você não nega a sombra, você encara ela. Portanto, ó, fica tranquila. tá aqui dentro de um TDH que faz tudo que faço. Ansiosa para começar, Vera Cunha? Imagina eu. Se você tá ansiosa, imagina eu que sei a transformação que vai acontecer na sua
vida. Imagina eu que já testemunhei isso na vida de mais de 30.000 pessoas. Imagina o quão ansioso eu tô do bom sentido para que tudo isso aconteça na sua vida. Seja bem-vinda, Vera. Vamos a mais uma. Maria, como faço para ser eu mesma? Depois quero agradar as pessoas, me saboto. Ser você mesma significa que você não vai querer ser diferente do que você é. Isso não quer dizer que você não vai parar de avançar, é que você vai parar de achar que tem que ser como os outros querem, que você vai parar de fazer o
que os outros querem para se sentir aceita com migalhas de afeto. É que você vai ser a pessoa que vai se estender a mão. é a pessoa que vai estar com você nas noes escuras da alma, no quarto chorando, mas se apoiando para finalmente se respeitar, se amar, não aceitar qualquer coisa, não ser um terreno baldil por lixo emocional dos outros, aprender a importância de quem você é e só assim se tornar importante pros outros. Esse é o convite que eu tô te fazendo aqui, tá? Para começar isso na sua vida. Ani, seja bem-vindo, Anne,
você também entrou. Seja muito bem-vindo. É uma alegria, sabe? Essa jornada é transformadora e quanto mais gente chega, mais a minha alegria se enche no coração, porque eu também quero encontrar vocês na cidade de vocês. Eu tô sempre divulgando as minhas viagens para quando cheg em palestras abertas ao público encontrar as pessoas. O curso inicia quando? Inicia agora. Você entra nele e já pode acessar. Veja só, eu vou até explicar como é que funciona para você com mais clareza, né? Como é que funciona esse curso para você entender que agora você já entra e começa
a fazer a sua jornada? Lembra? Não é uma corrida 100 m, é uma maratona. Importa chegar. No momento que você fizer, você já se inscreve e já começa a sua jornada acessar as aulas na protocola da Hotmart. Já começa a ter a semana de acolhimento. Nós já temos a semana de acolhimento, os alunos. Vai ser uma alegria te encontrar já na nossa primeira imersão ao vivo terapêutica no sábado de tarde. Vai ser super empolgante. Gabriel também. Como tomar atitude deixar de procrastinar? Marta, a gente adia o que é desagradável. Ninguém adia tomar sorvete, ninguém adia
assistir série. A gente adi que é desagradável, a gente adiço, a gente adera medo, ansiedade. Só que quando a gente se ama, a gente constrói força para fazer aquilo que é desagradável, mas que a gente sabe que é importante. Aquilo que dá medo, mas que tem que ser desafiado. A gente não é, não é que as coisas ficam legais, elas continuam sendo às vezes chatas, repetitivas, desafiantes, mas nós temos forças para encontrar. Olha o que é que Renato Russo vai dizer na música há tempos. Disciplina é liberdade. Pô, Renato Russo, como assim? E haja licença
poética para juntar disciplina e liberdade na mesma frase, mas ó o que ele tá dizendo. Só quem tem disciplina de fazer o que tem que ser feito é quem tem liberdade de ser quem deseja. Só quem tem disciplina se amar é quem tem liberdade de realizar. OK? Mais uma. O Gabriel, ó, Sandro, nada que começo, eu termino. Pois então, comece agora porque agora você vai terminar. Comece. Construa essa jornada, essa força. Entenda o que tá te sabotando. Entenda o que é que você faz para fazer isso. Entenda o que que tá distraindo você dos de
realizar o seu sonho. Aceita o convite de vir aqui comigo para que um ano você entenda que você pode começar e terminar e transformar a sua vida. Eu quero me amar. Pois seja bem-vinda, Maria Gorete. Você quer se amar? Eu quero que você se ame. Eu quero que você sinta a força que o amor próprio tem na sua vida, o quanto isso é transformador e finalmente tudo começa a fazer sentido. Posso fazer pelo celular? Claro que pode. Pelo celular, pelo tablet. Tem inclusive um aplicativo da Hotmart, que é a plataforma onde a gente coloca o
curso, que quando você baixa também no computador é assim, parece uma Netflix. É tão fácil de usar, de acessar como Netflix. Pode ser no celular, inclusive no celular quando você baixar o aplicativo da Hotmart, você pode baixar a aula quando tá online em casa para escutar no carro, no engarrafamento, num voo, caminhando. Não vai faltar oportunidade de você tá lá comigo no processo de transformação pessoal. Priscila Rodrigues, por que é tão difícil finalizar alguma atividade, cursos? Faço vários e vou deixando pela metade, perco o interesse. É por isso, Criscila, que nós temos aqui uma equipe
de psicólogos. psicólogo vai tá acompanhando junto comigo. Inclusive tem um botão no curso que é de emergência. Você começou o curso, tá indo bem, de repente você começa a sabotar. Eu percebo que você faz s dias que não foi lá. Eu vou chamar tua atenção. Eu vou conversar com você. Vai chegar um vídeo meu te perguntando isso. As pessoas vão entrar em contato. Um mês depois. Como assim, Priscila? Não. Aí tem um botão de emergência. que de repente você tá no curso e houve uma separação, houve um luto, perdeu emprego, tá passando por mudança, mudando
de cidade, viajou o botão de emergência para que a gente te ajude e você não sabote um curso que trabalha autossabotagem. A Roberta, gratidão. Já estou matriculada e me sentindo bem por isso. Se sinta, se sinta bem por se escolher. Sinta alegria e contentamente para escolher você, por entender que você merece isso. Merece se amar, merece respeitar, merece estabelecer limites, merece dizer não, merece colher o melhor da vida. Sinta-se bem por isso. De verdade. Quero muito participar. Pois participa, seja bem-vinda. Vem lá. O curso é com aulas gravadas? Todas as aulas são gravadas, menos as
imersões terapêuticas ao vivo, que são três que vocês vão ganhar no curso agora para quem se matricular nas próximas 24 horas. Tudo mais você pode ver na hora que você puder, quando você puder, mas tem que ver, tem que construir essa jornada. O meu Instagram é @ossandroclingy. Minha mãe foi bem original, só tem eu. Rossandro Clinge com dois S e Clinge é K LN J. Is, vaiar Rossandro primeiro que aparece seu lado. Seja bem-vinda também no Instagram, Adalva. Mais uma pra gente ir terminando aqui. Só mais uma. A gente conclui aqui que eu quero me
despedir. Ah, Verônica, preciso mudar porque antes eu tenho que me aceitar. Pois é. Olha que interessante. Enquanto a gente não se aceita, a gente se acusa tanto, a gente se denigre tanto, a gente se menospreza tanto que toda a energia que a gente teria para mudar, a gente não tem. um grande terapeuta americano chamado Carl Rogers, ele fala até que tem uma certa ironia, né, com relação à autoace aceitação, que eles chamam de paradoxo. Ele diz assim: "O paradoxo da autoace aceitação é que só quando o indivíduo se aceita ele muda." E por quê? Porque
quando eu me aceito, eu par de me acusar. Quando eu me aceito, eu paro de meosprezar. Quando eu me aceito, eu pare ser meu inimigo e passo a ser o meu parceiro. E aí toda a força de autoacusação e de menosprezo, vem à disposição para minha mudança. Por isso, a autoaceitação é fundamental na nossa vida. Sempre é fundamental. Bom, queria agradecer a vocês eh muito por estarem aqui esses dois dias. Eu sei que você acabou de ver o quanto a autoestima se esconde em comportamentos do dia a dia. Eu sei que talvez você tenha percebido
que isso não é sobre se sentir mal às vezes. É sobre a forma como você molda tudo na sua vida, ao seu redor, sua carreira, seus vínculos emocionais, suas escolhas. O melhor melhor é o quanto você deixa de viver por não aceitar que merece. Sabe, muita gente passa a vida tentando dar conta, agir certo, fingir força, mas por dentro, sabe, tá desgastada, exausta, porque o problema nunca foi só fazer diferente, não foi sobre como se reconstruir por dentro. É exatamente por isso que eu criei o curso. Não é como um conjunto de teorias, mas como
um processo que guia reconstrução emocional, um caminho para você aprender a fortalecer sua autoestima com profundidade, a sair de ciclos de autossabotagem, a criar relações mais saudáveis consigo, com os outros e com o mundo. E finalmente voltar a sentir-se inteiro e capaz e sobretudo merecedor. Talvez você esteja esperando o momento ideal para cuidar de você. Eu entendo isso. Mas deixa eu dizer com todo o carinho para você, o momento ideal nunca vem. Quem se cura decide, mesmo sentindo medo, dúvida, culpa ou cansaço. É. E e você não precisa saber tudo agora, só precisa dar o
primeiro passo, porque se nada muda, tudo você sabe, vai continuar igual. Eu sei que você quer mais do que sobreviver. Você quer viver com verdade, com intensidade. Então, venha comigo, aceita o convite. O link do curso está aqui. E saiba de uma coisa, eu sei que você não vai estar mais só nessa. Pela primeira vez você vai estar muito bem acompanhado. Em cada etapa eu vou estar com você. Uma equipe inteira vai estar com você. Portanto, aceito o convite. Não adia mais a felicidade. Não adie mais seus sonhos. Não procrastine mais o destino que você
tem de ser. Como diz a música de Gozaguinha, né? Um socro do criador numa atitude repleta de amor. Só pode ser repleta de amor se tiver alto amor. Sem isso não adianta. Um beijo no coração. Obrigado por estarem aqui. A gente se vê. Sejam bem-vindos, alunos e alunas. Vai ser uma alegria estar com vocês aqui. Beijo no coração. Eu tava num momento da minha vida quando você vai fazendo cheques, né? Carreira cheque, moradia cheque. Mãe solo cheque, dando conta do recado, tudo lindo e maravilhoso. Aí de repente um cansaço, uma sobrecarga, uma Aí, gente, eu
corro, corro, corro, parece que não tô saindo do lugar e de repente, pá, sempre priorizando cuidar da saúde do filho, aquela coisa toda. De repente veio um diagnóstico de um microcâncer, carciloma, é coisa comum, mas que é grave, que corre risco e tal. Bem aqui. E aí com esse diagnóstico e interessante porque o diagnóstico saiu bem num dia que eu estava em São Paulo, eh, num evento de trabalho, de celebração, tudo lindo e maravilhoso. Eu vi o diagnóstico, falei: "Oi, pera aí, né? Senhor, o que queres que eu faça? Aí que que eu fiz? Puxei
o freio de mão, falei: "Tá na hora de pensar, tá acontecendo alguma coisa". E aí eu sempre te acompanho nas lives, né? E vi lá você falando do Aprendendo a se amar e parar de se autotar, né? E eu falei: "Opa, acho que tem um recado aqui para mim". e fui olhando eh o que que eu poderia fazer. E hoje foi interessante porque eu fui retomar as minhas anotações. Eu fiz a minha cirurgia no dia 27 de outubro e zerei o problema porque graças a Deus era era uma lampadazinha de LED tipo árvore de Natal,
aquela pequenininha, né? Mas acendeu o vermelho, eu corri e falei: "A minha vida tem que mudar". E aí, eh, eu comecei o curso e fiz a seguinte anotação: nova fase, novo recomeço, nova Consuelo, porque eu falei, eu não posso mais descuidar de mim, porque eu cuidava muito de tudo, do trabalho principalmente, que é o meu sustento. Mas aí eu fui aprendendo, né? E aí eu comecei lá dentro da do nosso programa a quebrar o mito da heroína. Hum. Que tem que dar conta de tudo, carregar tudo, tirar o peso da culpa. Mesmo em plena crise
lá, assim de mudanças do trabalho, eu recebi feedbacks do tipo: "Você tá tão radiante, nossa, mas tá acontecendo tanta mudança e você tá tão bem". Por quê? Porque aquilo passou a ser menor para mim. Eu fui paraa academia, eu tô tô me cuidando de verdade, alimentação, aí eu busquei a psicoterapia, nutricionista, eu fui atrás do que eu posso ter, porque sozinha a gente não dá conta. Então eu me dei conta num determinado momento da minha vida que eu não sabia se eu iria conseguir recomeçar. Uhum. E porque a dor era muito grande, muito forte, né?
A, na minha história de vida, aos 34 anos, eu tive um câncer, estava em tratamento desse câncer quando a minha mãe também foi diagnosticada com câncer e o câncer dela foi muito agressivo. Eu estava fazendo meu tratamento e tive que começar a cuidar da minha mãe. E foi assim, foram anos de um 8o meses de um eh trabalho muito intenso e de um intenso desgaste emocional, desgaste físico e sofrimento de ver a situação da minha mãe. E nesse meio de tempo, a minha mãe faleceu e logo em seguida meu pai teve que passar por uma
cirurgia cardíaca, quase faleceu também. Ele só tinha 10% dos batimentos cardíacos, mas viveu aí mais alguns poucos anos, né? E eu cuidando do meu pai, ainda sem sofrer o luto da minha mãe, porque na verdade eu não queria que meu pai sofresse mais do que ele já estava sofrendo. Eu não queria que ele me visse daquele jeito. E o meu pai veio a falecer também. Passaram-se pouco tempo, o meu irmão mais velho também teve um problema de câncer e foram 4 meses. E aí eu perdi assim a minha estrutura familiar, né? Eu de irmã do
meio passei a ser a irmã mais velha de um caçula, de diferença de 8 anos. E comecei então a sentir, na verdade, esse luto, esses três lutos que eu não havia sentido antes. E aí o corpo começou a sentir, né? Quando o coração dói, o corpo sente, né? Verdade. E aí a gente comecei a ter vários problemas de saúde, eh, muitas dores pelo corpo, dores intensas a ponto de eu não conseguir levantar para ir trabalhar e ficar assim três dias sem dar satisfação no meu trabalho, porque eu não tinha forças para isso. Eu entrei numa
crise de fibromialgia muito grande. É, de repente, né, não conseguia levantar da cama, depressiva. E e aí eu comecei nessa luta, né, de tenter e consegui consegui me reerguer, consegui cuidar dos meus filhos, do meu esposo. Só que aí veio a pandemia. E aí nesse período da pandemia, meu esposo contraiu o COVID e faleceu, né? foi assim assim muito difícil porque aí foi um luto, quatro lutos, quatro lutos, né? E foi assim um luto que eu não tive eh não teve a despedida, não teve o momento do velório, né? E entãoi, na verdade, essa etapa
e isso não ficou bem resolvido dentro de mim, né? E aquelas dores intensificaram, as doenças vieram de uma forma muito mais forte. E aí eu não sabia ia ter forças, né, para continuar. E foi quando eu me deparei de que eu cuidava de todo mundo e não estava cuidando de mim, não tinha cuidado de mim, né? E aí eu resolvi então ressignificar a minha vida. Foi quando eu comecei a ver que eu precisava de ajuda, que até então eu cuidava, mas nesse momento eu estava precisando de cuidados. E aí eu pensei assim, e começar por
onde? Começar por dentro? Eu lembro que no dia que eu tomei a decisão, eu tinha participado daquelas aulas que ele faz sempre que antecede novas turmas dos cursos e fiquei naquela indecisão, né? Mas que bom que eu decidi, porque eu julgava na época não ter tempo e se eu não tiver tempo de fazer o curso, só que aí você vai vendo ao fazer o curso, que muitas vezes a questão de tempo, foi isso que eu vi pelo menos, é falta de prioridade, falta de se priorizar, falta de dizer não. Então, à medida que avançava o
curso e que eu consegui avançar no estabelecimento dos nos, né, sejam nas relações familiares ou de trabalho ou de amizade, não para mim mesma, para algumas situações, né, que você se sobrecarrega ou que reproduz ou que se autossabota de forma até então inconsciente, mas quando você começa a aprofundar aqueles temas, né, com material de tanta qualidade que Rossand disponibiliza nos vídeos que ele tem lá na plataforma, nos encontros que sempre você aprende, aprende com rossando, aprende com a fala do outro e você vai se vendo em alguns relatos e você vai também podendo contribuir. Então
assim, foi tem sido, né, um divisor de água.