Curso de Farmacologia: Aula 5 - Introdução a farmacologia do SNA - Sinapses

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Posologia By Sérgio Araújo
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Video Transcript:
Olá meus caros alunos estamos de volta com a segunda parte da aula Introdução à Farmacologia do sistema nervoso autônomo agora agora vamos detalhar um pouco mais sobre as sinapses colinérgicas e adrenérgicas Ok então vamos falar um pouquinho sobre a sinapse Colin então a acetilcolina ela é derivada da união entre a colina e o grupamento atil Colina ela é captada pelo neurônio preg ionar através de um transportador que envolve sódio então a colina ela é transportada para o citoplasma do neurônio preganglionar e o grupamento acetil ele vem do metabolismo da glicose então o neurônio metaboliza glicose
e produz acetil uma enzima chamada atil Colina transferase é quem faz a união entre a colina e o grupamento atil produzindo o receptor acetilcolina esses receptores esse receptor ele é armazenado em vesículas vesículas sinápticas né onde ele é guardado armazenado até o momento da sua liberação Então a partir de uma despolarização de membrana a partir de um impulso nervoso ele esse esse esse neurônio ele vai liberar a vesícula de acetilcolina ou seja vai liberar o neurotransmissor acetilcolina Na Fenda Na Fenda sináptica e ao ser liberado na Fenda sináptica o neurotransmissor acetilcolina ele tem diversos destinos
ele pode se ligar em receptores do tipo nicotínico pode se ligar em receptores do tipo muscarínicos ou ele pode ser degradado por uma enzima chamada de acetilcolinesterase enzima essa que vai quebrar acetilcolina em seus dois componentes básicos no grupamento acetil e também na colina a colina ela vai ser recapturada através de um transportador muito semelhante ao que capturou a colina livre né vai capturar também com envolvimento de sódio e a colina vai ser novamente útil para síntese de novo de um novo neurotransmissor de uma nova acetilcolina Ok então vamos dar uma olhadinha como é que
funciona essa relação ou essa ligação da acetilcolina com seus respectivos receptores vamos começar pelos receptores muscarínicos Ok pros receptores muscarínicos Então os receptores muscarínicos são ditos receptores metabotrópicos por que metabotrópicos porque a acetilcolina ao se ligar nesse receptor vai desenvolver ou vai ativar uma via de sinalização intracelular né que a gente viu lá na aula sobre a fármaco dinâmica primeira aula sobre farmacodinâmica onde nós apresentamos os principais mecanismos de ação dos eh de alguns fármacos e um deles é a ligação de receptores acopl a proteína G Então os receptores muscarínicos são esse tipo de receptor
são receptores que se ligam no seu agonista ou seja se ligam na acetilcolina e desenvolvem um mecanismo de ação associado a proteína G então nós temos cinco tipos de receptores muscarínicos do M1 ao M5 né M1 m2 M3 M4 e M5 sendo que os receptores M1 aqui receptores M1 M3 e M5 são ditos receptores excitatórios enquanto que os receptores m2 e M4 são receptores inibitórios OK são receptores inibitórios como é que eles funcionam o M1 o M3 e o M5 são receptores excitatórios porque a proteína G que está acoplada a esse esse receptor é uma
proteína do tipo GQ uma proteína do tipo GQ Ou seja é uma proteína é uma uma uma proteína G que vai ativar a fosfolipase c e nós vimos lá na aula sobre o mecanismo de ação dos fármacos que a fosfolipase c age sobre um um fosfolipídio de membrana e específico né o fosfatidilinositol bifosfato quebrando esse f fosfolipídeo em dois compostos o inositol trifosfato e o diacilglicerol o objetivo desses dois compostos tá que eles inositol trifosfato e dicil e glicerol o objetivo deles é aumentar os níveis de cálcio intracelular diminuir a condutância e de potássio ou
seja promover uma despolarização e também ativar proteínas que nasem né proteína quinase C proteína proteína quinase que vai fosforilar enzima vai fosforilar proteínas que vão ser importantes paraa ativação né de diversas outras vias metabólicas certo então onde é que nós encontramos esses receptores excitatórios Então os receptores do tipo M1 são encontrados no sistema digestivo no sistema entérico né além do sistema neuronal então nós vimos que eh o sistema nervoso parassimpático que contém que é que é principalmente Colino né o sistema nervoso parassimpático ele é responsável pelo controle do trato gastrointestinal então quando um agonista que
vai controlar o sistema nervoso parassimpático ele atua sobre o sistema sobre o trato gastrointestinal na verdade ele tá atuando sobre os receptores do tipo M1 sistema entérico M3 ele é encontrado principalmente em glândulas e também na no sistema cardiovasc vascular né no no trato cardiovascular e ele atua estimulando as glândulas então eles são receptores excitatórios que quando sofrem ação da cetil Colina estimula as glândulas pois o sistema parassimpático que é o sistema Colino é o sistema responsável pela digestão então ele precisa que haja motilidade em gastro intestinal isso é dado pelos receptores M1 e também
secreção glandular isso é dado pelos receptores do tipo M3 e o M5 é encontrado principalmente no sistema nervoso central certo já o m2 o m2 ele é encontrado no sistema cardiovascular né no coração principalmente e por ele ser inibitório ele vai inibir as funções cardíacas nós vimos né na na parte anterior que o sistema simpático é responsável por ativar as funções cardíacas e o parassimpático ele é responsável por inativar as funções cardíacas por diminuir funções cardíacas e o receptor m2 é o receptor muscarínico que se liga a acetilcolina no sistema nervoso parassimpático e que faz
isso faz a redução das funções cardíacas e o M4 como o M5 também encontrado no sistema nervoso central Então vamos ver as funções que eles executam Então se um fármaco se liga por exemplo ou se o fármaco ou se a própria setil Colina se liga nos receptores excitatórios ele pode promover por exemplo excitação do sistema nervosocentral se ele por exemplo se ligar no M5 que é encontrado no s nerv Central pode promover também a secreção gástrica se ele se ligar por exemplo no M3 que é responsável por ativação por estimulação das glândulas do trato gastrointestinal
pode também estimular motilidade gastrointestinal se ele se ligar no M1 por exemplo se acetilcolina se ligar no M1 que é responsável pela estimulação da motilidade do trato gast intestinal pode também promover a secre glandular né do próprio trato gastrointestinal pode promover a contração da musculatura Lisa visceral também M1 e pode promover a vasodilatação Isso é uma função que depende de óxido nítrico Então dependendo da localização que os receptores estão nós temos as funções específicas do parassimpático e é importante sabermos a distribuição anatômica desses receptores porque os agonistas e os antagonistas que forem seletivos para determinado
receptor terão as funções muito bem previstas se eles atuarem por exemplo em M1 ou M3 ou se atuarem em M5 se atuar em m2 ou M4 certo os receptores ditos inibitórios vão promover a inibição cardíaca se eh o o acetilcolina se ligar em receptores do tipo m2 no coração vão reduzir a função cardíaca e vão também inibir a de forma vão inibir a na a transmissão neuronal pré-sináptica já que os receptores m2 também são localizados dos receptores preganglionares né eles diminuem a liberação de mais acetilcolina como é que eles agem a a os receptores inibitórios
o m2 e o M4 está associado a um outro tipo de proteína g a proteína g e de inibitória e como nós vimos lá na aula de mecanismos de ação dos fármacos a proteína Gi ela inibe a denila c clase consequentemente nós teremos diminuição dos níveis de am cíclico isso tem como consequência diminuição da dos canais de cálcio ou seja menor entrada de cálcio e também uma maior condutância do potássio promovendo uma hiperpolarização Então os receptores muscarínicos são receptores excitatórios M1 M3 M4 M1 localizado no sistema entérico o M3 localizado no no glandular e o
M5 no sistema nervoso central o m2 e o M4 são inibitórios o m2 no encontrado no coração e o M4 encontrado no sistema nervoso central Então vamos ver como é que funciona esses eh Qual o mecanismo de ação né desses desses desses desses receptores ditos muscarínicos como eu já falei o M1 M3 M5 eles são receptores excitatórios então quando acetilcolina se liga no nesses receptores né nesses receptores excitatórios eles vão promover a liberação de uma proteína né da subunidade Alfa da proteína GQ e o que é que essa proteína G que vai fazer essa sub
unidade Alfa vai fazer Vai estimular a fosfolipase c que vai agir sobre um fosfolipídio de membrana chamado de fosfatidilinositol bifosfato que é o pip2 vai quebrar PIP do em inositol trifosfato que vai promover a abertura dos canais de cálcio do retículo endoplasmático aumentando os níveis de cálcio intracelular e vai também liberar o diacilglicerol diacilglicerol vai ativar a fosfolipase c que juntamente com cálcio vai promover a sua ativação e a fosforilação de enzimas e essas enzimas ou essas proteínas vão ser responsáveis pela pelo mecanismo de ação desses fármacos já acetilcolina quando se liga em receptores do
tipo m2 ou M4 que são receptores inibitórios são receptores que estão associad à proteína g i proteína Gi possui também uma subunidade Alfa Só que essa subunidade Alfa ela tem a capacidade de inibir adenilato ciclase então inibiu Aqui adenilato ciclase nós temos um efeito de redução das concentrações de Amp cíclico sem Amp cíclico nós não temos ativação da proteína quinase a sem proteína quinase a nós não temos a fosforilação de um grupo de enzimas ou de proteínas que são substratos da proteína Quinas então M1 M3 M5 promovem a excitação ativação principalmente por um mecanismo que
aumenta inositol trifosfato e dici glicerol e m2 e M4 promove inibição principalmente por reduzir a atividade da adenilciclase consequentemente diminuir as concentrações os teores de Amp cíclico certo então vamos dar um exemplo aqui imaginemos um cardiomiócito ou seja uma célula cardíaca né então o cardiomiócito ele possui inervação simpática e parassimpática quando ele quando o o o o nervo né quando a fibra nervosa chega a o cardiomiócito chega ao coração ele vai liberar acetilcolina que vai agir sobre os seus receptores muscarínicos do tipo m2 Então os receptores muscarínicos que são encontrados no coração são receptores do
tipo m2 e como nós sabemos os receptores m2 são receptores inibitórios eles possuem a proteína Gi que vão inibir aí a adenilciclase sem a dilaci clase nós temos baixos níveis de Amp cíclico sem Amp cíclico nós não temos ativação da proteína quinase A ok mas o que que a proteína Quinas a faz de tão importante pro coração proteína kinasi vai fosforilar por exemplo e canais iônicos que vão transportar o sódio sem essa fosforilação esses canais iônicos eles vão permanecer fechados né Então vão permanecer fechados ou seja o sódio não vai conseguir entrar se o sódio
não entra não há despolarização de membrana despolarização de membrana essa que é extremamente importante para a abertura dos canais de cálcio cálcio esses canais de cálcio são dependentes de voltagem voltagem essa que é regulada pelo sódio sem o cálcio nós temos uma redução na força de contração também uma redução na frequência cardíaca né então o que é que o parassimpático faz no coração ele reduz a força de contração e também reduz a frequência cardíaca isso porque o coração ele é cheio repleto de receptores do tipo m2 etil Colina quando agem sobre os receptores m2 ele
inibe toda essa Cascata consequentemente diminui a força de contração e também a frequência cardíaca Ok mas a a os eh as fibras colinérgicas não possuem apenas os receptores ditos muscarínicos os muscarínicos são os metabotrópicos mas possuem também acetilcolina também pode agir sobre o outro tipo de receptor que são receptores ditos nicotínicos os receptores nicotínicos são receptores do tipos do tipo canais iônico do tipo canais iônicos Então são proteínas que deixam entrar ou bloqueiam a entrada de íons fazendo com que a célula seja despolarizada ou hiperpolarizada Ok os canais eh o o os receptores nicotínicos são
proteínas do tipo pentamérica ou seja formadas por cinco subunidades proteicas são cinco proteínas que se uniram para formar o canal iônico né no caso dos receptores nicotínicos Nós temos dois tipos nós temos os receptores nicotínicos do tipo NN né os receptores nicotínicos encontrados no gânglio encontrado na sinapse ganglionar né na qual a o sistema nervoso simpático e parassimpático secretam a ecolina que vai ser ligado nos receptores nicotínicos dos dos gânglios esses receptores nicotínicos são do tipo NN né então são formados pelas subunidades ala 2 B3 ou Alfa 3 beta2 São pentaméricas mas formados por uma
associação né de TR de cinco subunidades em ala2 beta3 al3 B2 os receptores nicotínicos do tipo NM são encontrados no músculo esquelético e são formados por por cinco subunidades também sendo que na criança geralmente é Alfa 2 beta del e no adulto é al 2 beta del Gama Beta del Gama então nós podemos ver aqui um um receptor nicotínico de um adulto são duas subunidades Alfa que é outra subunidade Alfa uma Delta uma beta e uma gama acetilcolina como nós podemos ver aqui Se liga nas duas subunidades Alfa Então para que acetilcolina possa induzir abertura
do canal iônico a necessidade de duas moléculas de acetilcolina para cada receptor nicotínico ok então nós podemos visualizar nessa imagem aqui o acetilcolina chegando ligou um acetilcolina receptor não abriu ligou aí agora a segunda acetilcolina essas duas formacional na estrutura da proteína E aí o canal conseguiu se abrir se abrindo a passagem de sódio com sódio a despolarização de membrana Então o que acontece é que quando acetilcolina ela é produzida pelo neurônio pré-ganglionar depois de uma despolarização de membrana ela é liberada foi liberada aqui n Na Fenda sináptica e assim como aconteceu com os receptores
muscarínicos acetilcolina também se liga em receptores nicotínicos promovendo aí a entrada de sódio a saída de potássio ou seja promovendo uma despolarização e um estímulo dessa célula aí dessa célula efetora né que pode ser por exemplo o neurônio se essa acetilcolina for o for liberada pelo neurônio pré-ganglionar então ele vai agir no neurônio pós-ganglionar ou seja vai vai apresentar vai promover uma excitação neuronal mas esses receptores nicotínicos são do tipo NM são encontrado também na junção neuromuscular na junção neuromuscular Ou seja no músculo a ligação entre o sistema nervoso periférico e o músculo então quando
a acetilcolina é liberada e estimula induz a despolarização do músculo o que nós encontramos o que nós observamos é uma contração do músculo esquelético vamos ter aula sobre bloqueadores neuromusculares que são fármacos que inibem e bloqueiam exclusivamente os receptores ni íos do tipo NM dessa forma a cocolina não consegue promover a contração muscular e a a o indivíduo ele tem um relaxamento muscular generalizado né Isso é muito importante principalmente como adjuvant tem cirurgias onde há necessidade que a musculatura não se contraia que haja facilidade para que né o médico possa fazer a movimentação a intubação
né inclusão de todos os equipamentos para eh conclusão da cirurgia então Aqui nós temos um resumo né dos receptores colinéarité né então vamos acompanhar aqui os receptores ditos muscarínicos do tipo M1 m2 M3 M4 M5 né são os cinco tipos de receptores muscarínicos nós temos aqui o receptor muscarínico do tipo M1 encontrado nos gânglios autônomos encontrado no sistema nervoso central e encontrado também no sistema entérico né então sempre lembrar disso M1 é encontrado no trato gás intestinal é um receptor do tipo excitatório então quando acetilcolina liberada pelo sistema nervoso parassimpático liberar o neurotransmissor o neurotransmissor
AB age sobre os receptores M1 do trato gastrintestinal promovendo a contração promovendo o peristaltismo do trato gastrointestinal ele faz isso através principalmente da liberação ou do aumento dos teores de inositol trifosfato e também de diacilglicerol certo já os receptores do tipo m2 são receptores ditos inibitórios são encontrados principalmente no coração em várias partes do coração e eles promovem uma redução da frequência cardíaca e uma redução também da força de contração então parassimpático que age no coração ele reduz a atividade cardíaca e ele faz isso porque os receptores muscarínicos eles eles são acoplados na proteína G
G do tipo i g e vai inibir adenilciclase consequentemente vai diminuir as concentrações de Amp cíclico M3 é encontrado no músculo liso né encontrado em em glândulas encontrado nos vasos sanguíneos e eles promovem uma excitação da glândula ou excitação do vaso sanguíneo então o M3 também é muito encontrado no trato gast testinal promovendo a liberação né dos conteúdos glandulares para promoção da digestão na conclusão da digestão mecanismo de ação é exatamente semelhante né muito parecido com o M1 M4 M5 são encontrados no sistema evoc Central M4 ele é excitatório desculpa o M4 ele é inibitório
e o M5 ele é excitatório já os receptores do tipo nicotínico nós temos os nicotínicos NM encontrado no músculo esqueleto na junção neuromuscular é responsável pela contração do músculo né pela abertura dos canais de sódio e potássio e os nicotínicos do tipo NN são encontrados na Fenda sináptica entre o neurônio pré ganglionar e o pós-ganglionar seja no sistema nervoso simpático ou no sistema nervoso parassimpático Ambos são excitatórios sendo que o NM promove a contração do músculo e o NN promove a excitação do sistema nervoso periférico Então vamos Eh agora ver a sinapse adrenérgica vamos ver
os detalhes da da sinapse adrenérgica a gente viu agora por enquanto até agora a gente viu os detalhes da sinapse colinérgica né os receptores muscarínicos os receptores nicotínicos como é que eles agem Qual o mecanismo de ação deles né Para que quando nós eh tenhamos aulas sobre a farmacologia colinérgica a gente possa entender Por que que os agonistas colinérgicos Por que os antagonistas colinérgicos tem determinadas eh tem tem determinados efeitos né no organismo agora vamos ver os detalhes sobre a sinapse adrenérgica então a noradrenalina é o neurotransmissor da sinapse adrenérgica né do sistema nervoso simpático
que é o principal produtor de noradrenalina a noradrenalina ela é produzida a partir do aminoácido tirosina Então a partir da tirosina nós temos aqui a tirosina a tirosina vai ser hidroxilada nessa posição através da enzima tirosina hidroxilase e vai produzir né o neurotransmissor dopa Isso tudo acontece no citosol do neurônio a dopa vai sofrer uma descarboxilação através da dopa descarboxilase vai sair esse grupamento carboxilo aqui vai dar origem a dopamina que é um outro neurotransmissor aí a dopamina ela é capturada pelas vesículas sinápticas e na vesícula sináptica nós temos uma outra enzima aqui a dopamina
Beta hidroxilase né que vai hidroxil dopamina nessa posição e vai transformar dopamina em noradrenalina que é o neurotransmissor do sistema nervoso simpático na medula adrenal existe mais uma etapa onde a noradrenalina vai se transformar em adrenalina por enquanto a gente vai vai vai nos interessar por enquanto apenas o a a a conversão até noradrenalina ok então nós podemos ver aqui na figura né na imagem e a tirozin sendo capturada pelo neurotransmissor noradrenérgico tirosina se transformou em dopa dopa se transformou em dopamina E aí a dopamina vai ser armazenada nas vesículas para ser armazenada nas vesículas
a dopamina precisa atravessar a membrana da vesícula e ela atravessa essa membrana através de um transportador chamado de vemat veremos na aula sobre a farmacologia do sistema nervoso adrenérgico que existe alguns fármacos que vão inibir esse transportador ou seja eles vão inibir a o neurônio vão inibir a capacidade que o neurônio tem de sintetizar noradrenalina porque é dentro da fenda sináptica que a dopamina vai se transformar em noradrenalina a partir do instante que esse neurotransmissor a partir do instante que esse neurônio é despolarizado o a noradrenalina é liberada na Fenda sináptica e vai vai agir
em receptores adrenérgicos receptores adrenérgicos aqui a gente tem três tipos de receptores adrenérgicos o alfa1 o beta1 e o beta2 né ão os receptores adrenérgicos podem ser divididos em dois grupos os o grupo dos receptores alfa e o grupo dos receptores Beta aqui no detalhe A gente tá vendo a captação da dopamina né pela vesícula sináptica né então a dopamina ela ela é captada pelo receptor V mate certo vmate e a noradrenalina produzida também né vai ser capturada pelo receptor vmate quando é que ela vai ser capturada pelo receptor vmate a noradrenalina depois de liberada
na Fenda sináptica né como nós podemos ver aqui no detalhe ela pode ser recapturada ela pode agir sobre seus receptores mas ela pode ser recapturada Ok então na com a acetilcolina a gente viu que a acetilcolina pode agir nos seus receptores e ela pode ser degradada pela acetilcolinesterase a noradrenalina não é degradada na fente sináptica ela é degradada dentro da célula né então a noradrenalina ela vai ser recapturada por esse transportador aqui esse transportador aqui é chamado de net transportador de noradrenalina nete e é dependente de sódio né o sódio entra e juntamente com o
sódio entra também a noradrenalina e essa noradrenalina capturada ela pode ser degradada por uma enzima chamada de mal no Amino oxidase produzindo compostos inativos ou ela pode ser novamente armazenada em vesículas sinápticas E aí vai depender também daquele transportador vmate mesmo transportador que transportou aí a dopamina pode transportar também a noradrenalina para F da cinica então fármacos que diminuem a sua atividade eles podem diminuir a concentração de noradrenalina porque não converte dopamina em noradrenalina Mas eles podem também servir para aumentar as concentrações de noradrenalina na no citoplasma da célula para que esse essa noradrenalina seja
degradada pela monoaminoxidase certo então esse é o mecanismo eh o metabolismo melhor dizendo da noradrenalina é dentro do seu neurônio mas como é que vai funcionar como é que qual o mecanismo de ação da noradrenalina em cada um desses receptores então nos receptores do tipo alfa1 A noradrenalina né noradrenalina é o principal ligante dos receptores do tipo alfa1 então ao se ligar em receptores do tipo alfa1 Eles vão promover a ativação de uma proteína G do tipo GQ Então vai promover a ativação da proteína GQ então a proteína a a a a a ativação de
receptores adrenérgicos é muito parecida com a ativação de receptores muscarínicos do sistema nervoso parassimpático né então ao ativar GQ o o que o que nós observamos é um aumento do inositol trifosfato E também o aumento do diacilglicerol ou seja os receptores alfa1 são do tipo excitatório excitatório então muito parecido por exemplo como o M1 como o M3 como M5 né aumenta aí o inositol trifosfato e o dici glicerol já os receptores do tipo Alfa 2 ao se ligar e e a noradrenalina também é o principal agonista né dos receptores do tipo alfa2 alfa o alfa2
ele está acoplado a uma proteína G do tipo Gi ou seja são receptores do tipo inibitório então ao se ligar em receptores do tipo alfa2 nós temos uma redução do Amp cíclico porque a Gi ele inibe a adenilciclase redução de canais de potássio e aumento da condutância desculpe redução dos canais de cálcio e redução da condutância ao potássio promovendo uma hiperpolarização alfa2 é encontrado em diversas células mas principalmente no neurônio preganglionar tem uma forma de controlar a liberação de noradrenalina já os receptores Beta beta1 beta2 ou beta3 né o principal ligante né o principal agonista
é o isoproterenol ele ao se ligar em receptores Beta ele ele estimula a liberação da proteína ou ativação da proteína GS proteína GS é a proteína a gente viu lá na aula sobre os mecanismos de ação dos fármacos ele vai ativar a adenilciclase consequentemente ele vai aumentar os níveis de Amp cíclico certo então receptores do tipo alfa1 eles ativam e e são excitatórios e e os receptores Beta também são excitatórios só que por mecanismos diferentes o alfa 1 ele estimula proteína GQ ou seja está associado a aumento do inositol trifosfato aumento do dicil glicerol a
excitação de beta1 beta2 e beta3 está associado à proteína GS ou seja ativação de adenilciclase consequentemente aumento do Amp cíclico já o alfa2 é um receptor inibitório está associado à redução da atividade da DN L ciclase consequentemente redução do Amp cíclico Mas onde é que nós encontramos esses receptores né então assim como aconteceu com o sistema nervoso parassimpático a localização anátomo geográfica desses desses receptores é de fundamental importância para que nós possamos interpretar quais as suas ações né então os receptores ditos alfa1 eles são encontrados no músculo liso vascular E aí vão promover a contração
do músculo liso vascular mascular também são encontrados no músculo liso gito urinário promovendo a contração do músculo liso gito urinário do músculo liso intestinal então Nós lembramos lá daquela primeira parte dessa aula né de introdução a farmacologia do sistema nervoso autônomo que o sistema nervoso simpático ele é responsável pela fuga e pela luta ou seja ele reduz as atividades que são de descanso ou que são digestivas então o músculo Lis intestinal ao contrário do que aconteceu pela ativação colinéarité encontrado no coração encontrado em menores concentrações no coração não é o principal receptor mas ele vai
promover o aumento da frequência cardíaca e o aumento também da força de contração e no fígado alfa1 vai Prom promover a glicogenólise e também a gliconeogênese já que o e sistema nervoso simpático ele é responsável por preparar o organismo pra luta e paraa fuga E aí ele vai fazer isso porque o fígado é repleto de receptores do tipo Alfa 1 o alfa2 ele é um receptor do tipo inibitório né Nós vimos aí há pouco tempo que os receptores os receptores alfa2 são receptores inbit e eles são encontrados nas células Beta do pâncreas vão inibir a
secreção de insulina encontradas também no pâncreas vão promover agregação plaquetária encontrados no nervo encontrados na na no neurônio pré-ganglionar né como eu já havia falado ele vai controlar a liberação de noradrenalina ou seja vai diminuir a a liberação de noradrenalina já que receptores alfa2 são inibitórios e são encontrados também no músculo l vascular promovendo a contração do músculo lisov vascular já os receptores do tipo Beta nós encontramos o beta1 principalmente no coração nós podemos verificar aqui e eles vão promover no no coração Betão vai promover no coração o aumento da frequência cardíaca e o aumento
da força de contração então ao contrário do que aconteceu com os receptores e do tipo m2 né do tipo muscarínico m2 onde o parassimpático vai enervar o coração e vai reduz atividade cardíaca os receptores beta1 que são adrenérgicos vão promover o aumento da frequência cardí com aumento da força de de contração do coração ou seja o aumento da atividade do coração os receptores beta2 são encontrados principalmente no músculo liso do brônquio né promovendo assim um relaxamento promovendo uma broncodilatação né então vai promover uma bronco dilatação a gente viu que isso é importante pra fuga e
pra luta aumenta a a área de entrada do oxigênio aumenta a o fluxo de oxigênio né isso é importante também vai também são encontrados né os receptores m2 também são encontrados no fígado vão promover glicogenólise e gliconeogênese no músculo esqu elétrico vão promover glicogenólise captação de potássio existe também os receptores eh adrenérgicos do tipo beta3 que são encontrados principalmente no tecido adiposo e vão promover a lipólise Ou seja vão promover a quebra de lipídios também preparando o organismo para que use o maior número de mecanismos possíveis de obtenção de energia pra luta e paraa foga
tá ok pessoal então como é que são como é que funcionam os mecanismos de ação desses receptores né então os receptores ditos alfa1 né Nós podemos observar aqui os receptores alfa1 eles estão ligados à proteína G do tipo G Q E a proteína GQ é uma proteína né A subunidade alfa q ela vai ativar a fosfolipase c fosfolipase c que vai quebrar o fosfati DIU inositol bifosfato vai quebrar ele liberando dois produtos o inositol trifosfato responsável pelo aumento do cálcio e o diacilglicerol responsável pela ativação da proteína quinase C pkc que vai fosforilar diversos compostos
ativando essas proteínas ativando essas enzimas e desenvolvendo uma cascata de reações importantes pra ativação dos receptores do tipo Alfa 1 certo Lembrando que alfa1 a gente encontra principalmente no músculo na na desculpa no endotélio vascular certo então ao ativar vai promover o aumento do cálcio e a contração do músculo a contração da vasculatura né que é uma das características do sistema nervoso simpático já ativação de receptores Beta como é que funciona então os receptores Beta estão Associados a proteína do tipo GS proteína GS O que que a proteína GS vai fazer Vai ativar adenilato ciclase
ou seja vai ativar uma enzima que vai quebrar o ATP produzindo altos teores de Amp cíclico esse MP cíclico vai ativar a proteína quinase a e a proteína quinase a vai ser responsável pela fosforilação de diversas enzimas que no final terá um efeito biológico terá um efeito biológico já os receptores do tipo alfa2 né eles e e o Beta desculpe só concluindo e o Beta beta1 beta2 beta3 agem por esse mesmo mecanismo já os receptores do tipo ala2 Eles possuem uma proteína G do tipo Gi proteína Gi ela vai inibir a adenilciclase então todo o
processo é produzido pelos receptores Beta eles vão ser inibidos pelos receptores do tipo alfa2 então dando exemplo também aí do cardium mió né como a gente fez com com com o sistema nervoso parassimpático né com os receptores muscarínicos o cardiomiócito ele é repleto de receptores adrenérgicos do tipo beta1 né então a fibra cardíaca possui receptores do tipo beta1 então no no no exemplo que nós demos e passado dos receptores muscarínicos nós tínhamos receptores muscarínicos do tipo m2 no coração o m2 era um receptor inibitório mas o beta1 é um receptor excitatório e ele possui uma
proteína G né do tipo GS que vai ativar a adenilciclase o aumento da atividade da adenilciclase vai promover altos níveis de Amp cíclico ativação da proteína Quinas a proteína kinasa vai fosforilar os canais de sódio ou seja vão aumentar a entrada de sódio com o aumento da entrada dos canais de sódio nós temos despolarização de membrana e essa despolarização abre os canais de cálcio com cálcio entrando nós temos o aumento da força de contração e aumento da frequência cardíaca além disso a fosforilação também vai promover o fechamento dos canais de potássio ou seja permitindo a
ainda mais o processo de despolarização então o coração ele é inervado por fibras simpáticas e parassimpáticas simpáticas liberam noradrenalina parassimpática libera acetilcolina acetilcolina age no coração e receptores m2 promovendo diminuição da força de contração diminuição da frequência cardíaca isso acontece porque o m2 reduz a atividade da adenilciclase mas o simpático libera noradrenalina que agem em beta1 que vai ativar a adenilciclase então eles agem de forma contrária no coração né mas agem de forma também homeostática e esses receptores melhor dizendo esses neurotransmissores precisam terminar suação eles são produzidos pelo neurônio eles são liberados depois de despolarização
de membrana mas eles precisam terminar sua ação né então vamos ver como é que a ação da noradrenalina é terminada a gente viu que acetilcolina ação termina quando a acetilcolinesterase quebra a a acetilcolina mas a noradrenalina noradrenalina não é destruída Na Fenda sináptica ela precisa ser captada e essa captação acontece de duas formas ela acontece de forma pré-ganglionar e de forma pós ganglionar então nós temos duas captações captação um e captação dois na captação um a noradrenalina ela é captada por e transportadores membrana chamado de nete e esses transportadores membrana levam a noradrenalina para o
neurônio pré-ganglionar e esse e a noradrenalina vai ser degradada por enzimas mitocondriais chamadas de mal monoaminooxidase produzindo compostos inativos inativos se a nor adrenalina for captada pelo pela captação dois ela vai ela vai ser captada pelos tecidos periféricos e vai sofrer ação de uma outra enzima A catecol ometi transferasa conte que também vai produzir né compostos vai produzir metabólitos inativos então a forma de da finalização da ação da noradrenalina é através da Captação captação um ou captação dois então a a a ação já acaba mas como complemento do término da ação a noradrenalina vai ser
degradada de forma pré-ganglionar pela mal uma enzima mitocondrial de forma pós ganglionar ou de forma no tecido periférico pela conte pela catecol ortom metiltransferase que é uma enzima citoplasmática então a metabolização dos neurotransmissores do sistema nervoso autônomo acontece no caso da acetilcolina acontece através da acetilcolinesterase acontece também através da butiril colinesterase Mas vamos eh por hora ficar apenas com acetilcolinesterase e nas terminações adrenérgicas acontece por dois mecanismos primeiro pela captação na qual a noradrenalina já sai da fenda sináptica e posteriormente pela metabolização enzimática da monoaminoxidase ou da catecol omey transferase Então vamos resumir um pouco
os efeitos né do sistema nervoso simpático e parassimpático né Com relação ao coração nós vimos que o sistema nervoso simpático ele aumenta a atividade cardíaca enquanto que o sistema nervoso parasimpático ele reduz a atividade cardíaca e ele reduz e ele O Simpático ele aumenta a atividade cardíaca porque ele possui receptores principalmente do tipo beta1 no coração os receptores beta1 no coração promove aumento da força de contração aumenta a frequência cardíaca e aumenta a condutibilidade elétrica na fibra cardíaca já no sistema parassimpático nós temos principalmente ação da da acetilcolina em receptores do tipo muscarínico m2 então
ativação desses receptores são receptores inibitórios diminui a frequência cardíaca diminui a força de contração e diminui também a condutibilidade elétrica na fibra cardíaca com relação aos vasos sanguíneos O Simpático ele possui receptores do tipo alfa1 ou beta2 né na na na no vaso no vaso sanguíneo os receptores do tipo alfa1 vão promover sempre contração de diversos vasos da horta das vísceras da dos vasos sanguíneos do e do cérebro do do da pele né e diversos outros tecidos sempre vai nós nós encontraremos receptores do tipo alfa1 que promoverão contração do vaso sanguíneo já o parassimpático nós
encontramos principalmente receptores do tipo M3 nos vasos sanguíneos que vão ser responsáveis pela contração da ou melhor do relaxamento da musculatura vascular então O Simpático promove contração vascular e o parassimpático promove relaxamento O Simpático promove contração por ativação de alfa1 o parassimpático promove relaxamento por ativação de M3 de M3 com relação às vísceras então com relação aos brônquios né um simpático como nós vimos promove relaxamento bronquiolar isso é importante Essa broncodilatação é importante para que um fluxo maior de oxigênio entre nos pulmões né então nós temos aqui relaxamento bronquiolar eh responsabilidade do sistema simpático e
isso acontece porque o bronquio ele é repleto de receptores do tipo beta2 já o parassimpático ele promove contração do brônquio isso acontece porque acetilcolina AGE em receptores do do tipo M3 então ação de beta2 no simpático e M3 no parassimpático é responsável pela contração ou pelo relaxamento do brônquio da da do musculatura do brônquio também nós temos as glândulas do eh as a nós temos também o trato gastrointestinal né a musculatura do trato gastrointestinal então simpático ele é responsável pela diminuição da motilidade do trato gastrointestinal isso acontece porque a a adrenalina agem em receptores do
tipo alfa2 e beta2 enquanto que o parassimpático que é o neuro que é o sistema nervoso que controla a digestão ele é responsável pelo aumento da motilidade isso acontece porque o trato gast intestinal possui receptores do tipo M3 possui receptores do tipo M3 ok também nós podemos observar aqui os esfinteres os esfinteres do trato gast intestinal o sistema simpático ele respond pela contração dos esfinteres do trato gastrointestinal isso acontece por ativação de alfa1 enquanto que o parassimpático ele é responsável pelo relaxamento que vai acontecer por ativação de M3 de M3 olhando a atividade das glândulas
né da glândula salivar O Simpático ele assim como o parassimpático ele possui a mesma função ele aumenta a secreção das glândulas salivares só que ele aumenta por um me por ativação de receptores Diferentes né então O Simpático ele promove a secreção das glândulas salivares por ativação de alfa1 e de beta1 enquanto que o parassimpático promove a ativação das glândulas salivares a ativação da secreção das glândulas salivares por ativação de M3 por ativação de M3 Ok então vamos resumir nossa aula né esse slide resume bem essa aula de introdução ao farmac do sistema nervoso autônomo então
nós temos dois tipos de fibras nervosas no sistema nervoso autônomo né o as fibras simpáticas e as fibras parassimpáticas as fibras parassimpáticas elas são crânio e são sacrais também e as fibras simpáticas elas são tóraco lombar são tóraco lombar Então essa é uma das características uma outra característica é que a fibra prang na ela é longa no sistema parassimpático enquanto que a pós gangliona ela é curta o contrário acontece com o sistema simpático a preganglionar ela é curta e a ganglionar ela é e a pós ganglionar ela é longa com relação aos neurotransmissores nós temos
a produção de acetilcolina tanto na fibra parassimpática como na fibra simpática produção essa feita pelo neurônio preganglionar enquanto que eles e esses dois neurotrans transmissores eles agem igualmente em receptores nicotínicos enquanto que na fibra parassimpática nós temos a a o neurônio pós ganglionar produzindo também acetilcolina acetilcolina esta que agem em receptores muscarínicos enquanto que na fibra simpática nós temos a produção de noradrenalina que agem receptores adrenérgicos do tipo alfa e beta a única exceção a essa regra é o sistema nervoso simpático Que enerva a medula adrenal então nós temos uma única fibra que vai diretamente
ao órgão efetor e essa fibra é produtora de acetilcolina que agem em receptores nicotínicos e promovem a liberação eh de a produção de epinefrina de adrenalina pela medula adrenal Além disso para concluir nós temos aqui a fibra motora né do sistema nervoso somático que enerva diretamente os músculos esqueléticos produtor né Essa fibra produtora de acetilcolina que agem receptores nicotínicos do tipo NM e teremos uma aula específica sobre os fármacos que agem nessa fibra que são os bloqueadores neuromusculares Ok então chegamos ao fim de mais uma vídeoaula né desse curso de farmacologia terminamos a segunda parte
da introdução a farmacologia do sistema nervoso autônomo próxima aula iremos iniciar o nosso estudo sobre a farmacologia Colin então iremos falar sobre os agonistas e sobre os antagonistas do sistema nervoso parassimpático ou seja do sistema nervoso cinético Então até lá
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