METABOLISMO DE LIPÍDEOS (ENSINO SUPERIOR) - BIOQUÍMICA - METABOLIZAÇÃO DOS LIPÍDEOS
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Facilitando a Medicina
METABOLISMO DE LIPÍDEOS (ENSINO SUPERIOR) - BIOQUÍMICA - METABOLIZAÇÃO DOS LIPÍDEOS
kleversondelvec...
Video Transcript:
[Música] E aí pessoal do facilitando A Medicina tudo bom com vocês eu espero que sim eu sou Cleverson del Vec a gente vai para mais um vídeo referente a bioquímica para o ensino superior Lembrando que isso aqui é uma playlist que que é isso é tudo de bioquímica em vídeos para você se você não sabe achar todos os vídeos ao final desse vídeo vai aparecer um quadradinho escrito bioquímica você clica aqui ó em algum lugar nessa tela vai aparecer o quadradinho ao final do vídeo e vai aparecer tudo para você todos os vídeos aí de bioquímica beleza Convido você a participar aqui da nossa comunidade aqui ó só clicar nesse botãozinho vermelhinho escrito inscrever-se clicou ali Você já faz parte aqui a vantagem segunda a sexta sempre temos vídeos novos referente a área da saúde e você inscrito aqui não perde nenhum conteúdo então ó se inscreve aí tá convidado e vamos ao que interessa hoje falando sobre degradação dos lipídios a gente pega um lipídio utiliza ele para formar ATP né as nossas gorduras os nossos lipídios os triglicerídeos vamos entender isso agora bom pessoal tudo no nosso corpo ocorre por influências e neste caso não é diferente aqui nós vamos ter podemos ter hormônios podemos ter substâncias que vão induzir a quebra do triglicerídeo a quebra dos lipídios no nosso corpo para utilizar ele como uma forma energética para gerar energia gerar ATP e a gente dá o exemplo da adrenalina que vai se ligar ao nosso receptor de proteína G E ali a gente acaba ativando essa proteína G que vai por meio da denila ciclagem aumentar o MP cíclico que posteriormente ativa a famosa PCA e depois a gente acaba ativando enzimas capazes de quebrar o triglicerídeo enzimas essas como as lipases que vão lá e pu quebra o nosso triglicerídeos em glicerol e ácido graxo Beleza então lembre-se disso existe um estímulo para que uma enzima ao final por uma cascata seja ativada e vai lá ó quebrar esse lipídio quebrar degradar esse nosso triglicerídeo agora beleza como que eu pego esse triglicerídeo que foi quebrado em glicerol e ácido graxo e transforma ele em ATP em energia para minha célula poder ali fazer o seu papel fazer o seu metabolismo é isso que a gente vai entender agora bom pessoal primeiro a gente falou que o triglicerídeo ele foi quebrado em que em glicerol e ácido graxo ou glicerol ele também pode ser utilizado o que que a gente faz com ele a gente transforma ele em glicerol três fosfato depois de hidróxido cetona fosfato E aí ele pode seguir Dois caminhos ou ele segue ali para o ciclo de Krebs fazer ali a tp e tudo mais ou ele faz gliconeogênese você já viu o vídeo de gliconeogênese vou deixar o link aqui na descrição que que essa gliconeogênese eu pegar esse glicerol ele faz o caminho contrário da nossa glicose E vai formar glicose ou seja vou ter glicose formada a partir do que do glicerol que veio do triglicerídeo que é um tipo aí de lipídio não veja só eu tinha o quê os nossos triglicerídeos quebrei ele esse triglicerídeo em glicerol é ácido graxo o glicerol que a gente faz ele lá no fígado ele vai se transformar em glicerol 3osfato de hidróxido cetona fosfato e ele pode seguir esses dois caminhos ele vai pela gliconeogênese formar glicose ou ele segue o seu trajeto ali com o ciclo de Krebs e tudo mais para formar ATP beleza pessoal glicerol a gente entender o que que acontece com ele e o nosso ácido graxo que a gente falou que o triglicerídeo a gente vai lá e quebrou teve o glicerol e ácido graxo que a gente faz com esse ácido a gente leva ele para meta oxidação Mas como que a gente faz isso basicamente esse ácido graxo ele vai sofrer ali um processo de transformação ele vai sofrer da sua transformação de ácido coar com o uso de ATP a gente vai gastar ATP e isso é circular para que ele sofra o processo ali né de formação de ATP betoxidação ele tem que ir a mitocôndria da célula Então veja só eu tenho ácido graxo transforma ele em si o coá esse é seu qua para entrar na betoxidação ele tem que ir ingressar nessa mitocôndria Mas como que acontece isso bom nós sabemos que é mitocôndria tem suas duas membranas Inclusive a interna ela é praticamente quase impermeável então para conseguir essa nossa esse é cinco a ingressar na mitocôndria que que ele vai fazer ele vai se desligar do coar o a se você desliga do coar e vai se ligar a carnitina formando a se o carnitina e agora sim ela consegue ingressar ali mitocôndria quando esse Acil carnitina entra ali na mitocôndria o Acil fala ó carnitina não preciso mais de você bye bye E aí Sil se desliga da carnitina dentro dessa mitocôndria e volta a se ligar o coar Beleza então o A5 a vai ser formado novamente dentro da mitocôndria ele se desliga da carnitina não precisa mais dela já ingressou na mitocôndria e agora a se o coar se forma novamente e agora Pessoal esse é circular dentro da mitocôndria ele pode sofrer a betoxidação que nada mais é do que pegar excesso com a e transformá-lo ele em ATP por final na verdade a gente pega o S5 com a e vai transformar Ele pessoal em assistir o coar vamos transformar em assistir O Curral vamos transformar em ATP a gente vai entender isso essa betoxidação primeiro que a gente tem que entender é que ela ocorre em partes são quatro fases aí a gente fala primeiro uma desidrogenação onde a gente acaba liberando Fade H2 como a gente vê aqui na tela Depois tem uma hidratação depois uma oxidação com liberação de Nádia h e ainda uma etiólise Então veja existe todo um processo aí é nessa betoxidação que esse açúcar passa para ao final gerar um produto Qual é o produto é o nosso Nádia H que a gente viu noxidação Fade H2 na desidrogenação e o acetil coa olha só que interessante Então a gente pega o suco a e transforma ele em acetilco a nessa beta oxidação dentro dessa mitocôndria belezinha aí você fala beleza Cleverson entendi aí basicamente como essa betoxidação Mas e se eu tenho um ácido graxo que é grande né eu tenho uma circular que eram ácido graxo ali basicamente de cadeia longa por exemplo ele tem ele sei lá uns 12 uns 12 carbonos E aí que que acontece é simples pessoal a gente vai ter várias metas oxidação porque nós temos o acio o quase transformando em acetil com a que são dois carbonos apenas então se eu tenho 12 carbonos agora que que acontece ocorre várias beta oxidação que que a gente faz isso é suco a vai se transformar né tem todo o processo desidrogenação ali a nossa hidratação oxidação tiólise forma sítio coar dois carbonos usou dois carbonos ainda tem 10 carbonos para fazer né 10 - 2 ou melhor 12 - 2 sobra 10 faz outra metaxidação que que a gente faz novamente o mesmo processo E aí forma assistir o coar com dois carbonos vai sobrar quanto agora 8 é um ácido graxo com 8 carbonos sofre outra metaxidação sobra seis mais uma betoxidação sobra quatro Então a gente vai fazendo betas oxidações ali sucessivas quando é um ácido graxo de cadeira longa e lembrando pessoal cada beta oxidação é formado ali todo aquele processo tem a desidrogenação com liberação de Fade H2 hidratação a nossa oxidação como Nádia liberado e etiólios então toda essa betoxidação tem esse processo e existe uma fórmulazinha para você não errar Qual é a fórmula é n - 2/2 basicamente eu falo assim ah eu quantos betas oxidações vai acontecer com um ácido graxo par né porque o ímpar tem uma forminha a gente vai ver daqui a pouco e é diferente calma aí então se ele é par ele tem 12 carbonos como que a gente calcula quantas betoxidações ele vai ter quanto acetilco a ele vai formar é simples que que vai acontecer eu boto lá 12 - 2 10 dividido por 2 5 então eu logo sei que um ácido graxo de 12 carbonos terá 5 Beta oxidações e logo se cada Beto oxidação ocorre todo aquele processo né desidrogenação tudo mais eu sei que eu vou ter o que é a formação de cinco fadh2 e 5 na jogar beleza e assistir o coar Quantos serão bom pessoal será seis é simples é só acrescentar um a mais aí aí você fala como assim sei se eu tenho cinco betox da ações é simples pessoal vou te explicar porque pessoal que a gente vai ter seis acetilco a e 5 Beto oxidação é simples pense só nós temos ali todo aquele processo né 12 depois 10 vai formando assistir o quarto depois 8 depois 6 quando chegar no quatro carbonos né o ácido graxo de 4 carbonos para formar acetilco a eu não preciso fazer ali duas betox da ação eu simplesmente vou dividir ou seja o que é o que é quatro vira dois acetilcular eu não preciso fazer ali mais uma Beto oxidação por isso que eu tenho betoxidações e 6 acentucular por quê Porque quando chega no número 4 ao invés de fazer ali duas oxidações oxidações não simplesmente vou dividir forma mais dois acetilco a com apenas uma betoxidação por isso eu tenho 5 betox ações e apenas seis assistir o quarto belezinha Então veja só um que seja ali basicamente de 12 carbonos um ácido grade de 12 carbonos vão sofrer cinco meta oxidações vão formar cinco fadh2 5 na de H E ainda formar o nosso articular quando você sentir o ar 6 beleza e a partir disso pessoal é possível a gente calcular basicamente quanto a tp vai ser formado sim é simples e fácil Vamos praticar bom pessoal pegando um exemplo aí de um ácido graxo que tenha 26 carbonos Mas falando meu amigo é muita coisa simples vamos lá 26 carbonos eu quero saber quantas metas oxidações quero saber assistir o k quero saber quanto a tp vai ser formado é fácil Olha só Primeiro de tudo quantos ATPS o nosso assistiu com a consegue formar o nosso a ele consegue formar 10 ATPS porque ele forma ali ó um ATP se ele pegar ali o ciclo de crédito mas consegue formar três na de H E também ele vai formar o Frade Fade H2 agora beleza ele forma então nós já sabemos que assistir o kua forma 10 ATP guarda isso que vai te ajudar se tio kuar forma 10 ATPS Beleza agora vamos voltar o foco Eu tenho um ácido graxo de 26 carbonos Qual é a fórmula n - 2 sobre 2 Então vamos lá 26 - 2 24 dividido por 2 dá 12 então o que que acontece eu vou ter ali 12 o que 12 Beta oxidações se eu tenho 12 Beta oxidações eu tenho 12 Fade H2 e 12 o quê na GH e quantos acetil Qual é eu vou ter eu vou ter 13 Beleza agora a gente sabe fórmulazinha que o nosso Nadja h ele vai gerar 2. 5 ATP e cada fase H2 gera 1. 5 ATP então assim eu consigo saber quantos ATPS vai ser formado nesse processo por meio desse ácido de 26 carbonos Então pessoal se você fizer o cálculo aí eu vou pegar o quê 2.
5 seria o caso do Nádia H vezes 12 não é isso e vou fazer a mesma coisa com Fade que é 1. 5 e vamos multiplicar por 12 e ainda vou pegar 10 que é o que o quanto quantos ATPS o acetil consegue formar e vão multiplicar com o 13 no fim eu tenho 178 menos os dois os dois ATPS que eu uso em todo esse processo eu vou ter um saldo de 176 até PS o nosso uso aí de um ácido graxo de 26 carbonos Então veja pessoal como ácido graxo consegue gerar muito ATP Então pessoal a gente entendeu como forma ATP a partir de ácidos graxos pares agora e os que são ímpares por exemplo um aí que tenha 27 carbonos bom pessoal é simples aqui o que que vai acontecer ao final nós vamos ter ali a formação de um ácido graxo com três carbonos E aí que que acontece bom esse ácido graxo toda vez que fui ímpar eu vou ter sobrando três três ácidos ou melhor um ácido graxo com três carbonos Beleza então lembre-se toda vez que eu tenho ali essa betoxidação de ás dos graxos ímpares eu vou ter ao final dessa betoxidação restando um ácido graxo com três carbonos e a gente chama de propionil coar esse propiona ocular pessoal vai sofrer aí uma transformação dele em sucinil coar claro eu vou gastar energia vou gastar ali até pena esse processo até o final a gente desconta também além dos dois então lembre-se quando for um ácido graxo que é neste caso aí um ímpar ao invés de subtrair 2 que é lá do par aqui neste caso quando for ímpar eu vou subir três ATPS do meu saldo Total formado Beleza então ó pegando um exemplo né que a gente falou 27 carbonos vamos entender como que acontece isso daí então pessoal repetindo para não restar dúvidas quando temos um ácido graxo de cadeia ímpar no caso em 27 é um número ímpar carbonos eu vou ter ao final a formação ali de um ácido graxo com três carbonos que é o próprio a ele vai sofrer um processo de transformação em ocular isso que sumiu com ela ele pode ir ao ciclo de Credo forma ali um ATP um LH é um fadeh não faz H2 na verdade que somando tudo aí eles formam cinco ATP beleza e aí como que a gente calcula quantas betoxidações quantos acertos vão ser formados com o nosso neste caso um ácido graxo ímpar muito simples a a gente vai utilizar uma fórmulazinha agora que é n - 3 sobre 2 se for no caso aí é 27 carbonos 27 - 3 vai ser 24 e neste caso 24 dividido por 2 dá 12 então 12 Beta oxidações Então pessoal muito simples vocês são 12 Beta oxidações são 12 né de H 12 Fade H2 e ainda temos o saldo aí né dos stil coas formados que a gente viu que cada sítio com a vai dar 10 ATPS então a gente pode multiplicar os 10 pelo que a gente tem aí e ainda que que a gente vai fazer a gente pode calcular os náde os Nádia h e os Fly H2 o Nádia H2 multiplica por 2. 5 e o Fade o Fade H2 na verdade a gente multiplica por 1.