SISTEMA RESPIRATÓRIO - FISIOLOGIA DE GUYTON - FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO - AULÃO FISIOLOGIA

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Facilitando a Medicina
SISTEMA RESPIRATÓRIO - FISIOLOGIA DE GUYTON - FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO - AULÃO FISIOLOGIA ...
Video Transcript:
Oi [Aplausos] e aí pessoal do facilitando A Medicina tudo bom com vocês eu espero que sim eu sou Cleverson deu velho que a gente vai para mais uma aula mais um vídeo referente a fisiologia hoje um aulão sobre fisiologia do sistema respiratório e claro Convido você a participar aqui do canal que é muito simples só você clicar nesse botãozinho vermelhinho que você vem em baixo do vídeo inscrever que cure Você já está inscrito e participando aqui do canal lembrando de segunda a sexta Nós temos vídeos todos os dias referente à área da saúde Isso aqui
é uma playlist que que é isso nós temos vários vídeos sobre tudo de fisiologia gratuitos para você e claro segundo o guyton e o silverton nós temos como base esses dois livros mas também outros agregados mas o principal fisiologia de guyton Então se inscreve aí o que interessa vamos dar mais um passo referente a fisiologia humana vamos lá galera quando a gente fala do nosso sistema respiratório a morfofisiologia nós temos que entender as suas variadas funções uma delas seria deve saber Decor que é o que fazer a troca gasosa né o nosso processo de inspiração
e expiração exatamente para que eliminar o CO2 e trazer para o nosso organismo o oxigênio oxigênio este que vai participar do nosso processo metabólico que vai gerar aí o processo de energia e tudo mais a gente vê aqui na fisiologia e também na parte de bioquímica aqui no canal que já tem vídeos para você agora lembrando né galera isso uma das funções a hematose a troca gasosa que vai possibilitar a eliminação de CO2 e levar ao nosso sangue as nossas células o nosso eu posso me tem várias outras funções como por exemplo aquecimento do corpo
também vai participar ali no processo do controle do nosso PH sim galera o nosso sistema respiratório por medo das trocas gasosas ele pode influenciar no PH do nosso corpo pelo equilíbrio ácido-básico sim o equilíbrio ácido-básico que tem aí como o controle do sistema tampão o nosso sistema respiratório que é o que estamos destacando E também o sistema renal que a gente já tem vídeo que no canal e vamos ter um específico de Equilíbrio ácido-básico com a ação do nosso sistema respiratório em próximos vídeos aqui mas já destacando para você que ele também vai participar no
controle do PH agora também vai ter e importantes funções principalmente no sistema imune Protegendo o nosso corpo de possíveis invasores que possam invadir pelos nós a nossa respiração né ali querer causar algum dano Então por meio da respiração algum alguma bactéria algum a gente está no meio querer ingressar no Corpo por meio desse oxigênio ou doar disponível tranquilo e claro o sistema respiratório ator para combater esses agentes invasores agora para a gente entender os próximos vídeos de fisiologia referente ao sistema respiratório a gente tem que ver ali a parte estrutural desse sistema que é dividido
em três zonas a zonas de transporte ou condução a zona de transição EA zona respiratória é difícil não é simples primeiro a gente vai dar um Pitaco em cada uma delas depois vamos aprofundar primeira zona de transporte que o próprio nome já fala né vai transportar transportar o que um ar que a gente a de certa forma né e malandro né respirando nesse processo de inspiração e expiração Então esse nossos nessas zonas aí de transporte à condução possibilita exatamente o transporte desse oxigênio transporte do ar que você acabou ali inspirando e expirando agora quem que
vai participar galera mãe participar em duas partes a parte do nosso sistema superior né Sistema aéreo superior e árvore traqueobrônquica Então galera lembre-se falou da zona de transporte estamos falando diretamente sobre essa essas duas porções vinhos né Essa porção aí do das vias aéreas superiores e a porção dessa árvore traqueobrônquica todas não está participando dessas zonas de condução de transporte e claro galera e eu tenho uma zona de transição que é exatamente o próprio nome é sugestivo é aquela zona que está entre o nosso sistema de condução e de transporte EA zona respiratória Ou seja
é uma zona de transição entre essas duas e quem vai estar ali De certa forma representando esse sistema Essa zona vai ser os bronquíolos respiratórios e vai falar o melhor daqui a pouquinho sobre ele e ainda nós temos a zona de respiração que o próprio nome também é sugestivo é lá que ocorre a hematose é lá que nós encontramos os nossos alvéolos os alvéolos que fazem esse processo de troca gasosa devido ao sangue passar ali né próximo a esses alvéolos possibilitando essa troca de gases entre alvéolo e capilar Tranquilo então nós temos essas três horas
zona de transporte a zonas de Oi e a zona respiratória vamos aprofundar um pouquinho mais Então galera a gente falou da zona de transporte ou de condução falamos que nós temos ali a ela é dividida em duas partes né a zona que essa zonas de transporte tem a sua parte da via aérea superior e árvore traqueobrônquica A superior que nós destacamos ele principalmente a narina né os nossos nosso nariz onde vai ingressar esse ar esse ar ao ingressar nesse nariz ele sofre o processo de filtração vai ter uma edificação e aquecimento devido ao turbilhamento ali
presente e claro ele vai seguida essa região dos nossos nariz para a faringe da faringe vai para laringe depois vai para a traquéia e dessa traqueia nessa porção superior ainda é essa parte aí da Via superior Neve O senhor já postou mais abaixo da traqueia já participa da árvore traqueobrônquica e essa árvore traqueobrônquica ela possui várias subdivisões mas destacando pra que é essa porção mais inferior depois uns brônquios os bronquíolos e não se dividindo ali até chegar nos bronquíolos terminais Exatamente isso galera esse é um sistema com os dedos né que vão transportar esse ar
que você acabou Ele inalando até chegar naquela zona de transição que o que a gente vai ver agora e ainda galera nós temos as zonas de transição que como nós falamos anteriormente é aquela zona que está entre a zona de transporte de condução EA zona respiratória e Essa zona de transição Se a gente pudesse dar um nome ou alguém específico são os bronquíolos respiratórios esses bronquíolos respiratórios é o nome também é sugestivo ele participa desse processo de troca gasosa exatamente o que ele tem contato com alvéolos por meio que você vem na imagem essa esse
canal esse local de Lambert aí que possibilita o contato entre si bronquíolo respiratório e exatamente esses nossos alvéolos Então essa é a zona de transição e ainda galera nós temos para destacar por último a zona respiratória que é exatamente onde ocorre essa hematose onde ocorre esse processo de troca de gases chegando aquele sangue né com pouco oxigênio necessitando ali não é de certa forma promover né o oxigênio que chega a esses capilares para que se oxigênio depois possa circular para todo o nosso corpo levando o oxigênio Tranquilo então essa troca gasosa né É possibilitado por
meio e belos Por meio dessa zona respiratória e é ali que estão esses dutos e também os sacos alveolares os alvéolos os responsáveis Para que ocorra essa hematose onde entender como ocorre o processo da respiração e a participação de alguns músculos dessa processo né desse processo aí da troca gasosa que a nossa respiração agora tem início a gente tem que lembrar que a principal função do sistema respiratório é o que a troca gasosa a gente elimina o CO2 e utiliza o oxigênio com uma forma ali para o nosso metabolismo e quem faz isso é os
nossos pulmões através dos alvéolos que fazem as hematose troca gasosa isso a gente já viu na aula introdutória mas a gente tem que ressaltar galera que o processo de troca envolve o que a gente chama de inspiração e expiração e inspiração e quando você né faz ali a inalação nesse ar e inspiração quando você expulsa esse ar uma entender isso melhor agora bom galera quando a gente fala de inspiração Ou seja quando a gente inala aquele ar o que vai acontecer que a gente vai ter uma expansão da nossa caixa torácica e isso promove o
que uma maior capacitação dos pulmões até Pirituba então maior espaço para se expandir ali nessa região do tórax então lembre-se quando nós temos inspiração eu vou ter uma elevação e também o aumento do tamanho nessa caixa torácica claro isso envolver músculos a gente vai ver daqui a pouco e se eu aumento isso tamanho aumenta a capacidade desses nossos pulmões eu vou reduzir a pressão O que possibilita o ingresso de ar já quando a gente fala da Inspiração ou seja o contrário por gente ele e manda para fora esse ar o que acontece a redução do
tamanho e abaixamento dessas costelas e também a gente vai ter uma menor capacitação dos pulmões até porque ele tá mandando embora esse a e também a gente vai ter um aumento da pressão O que faz um ar sair desse organismo agora galera é óbvio mas a gente consegue aí respirar né De certa forma voluntária assim a gente pode dizer por que você pode controlar o ritmo né da sua respiração mas do nosso sistema nervoso influencia para que se essa respiração ocorra mesmo que você esteja ali inconsciente né você tá ali estudando trabalhando fazendo alguma coisa
mas você não tá pensando aí eu tenho que respirar não o nosso sistema não sistema nervoso vai fazer esse trabalho por você e quem faz isso ao centro respiratório e no nosso Burgo especialmente que manda informações aos nervos por exemplo ele manda uma informação ele pelo nervo frênico que vai ao diafragma e faz com que ele não se contrai ou se relaxa favorecendo o processo da nossa respiração e claro galera quem vai favorecer a respiração mesmo com a ação de sistema nervoso vão seus músculos respiratórios e é o que a gente vai ver agora Então
galera quando a gente fala de músculos a gente pode separá-los nos músculos da respiração no processo de inspiração e os músculos que participam da Inspiração é que a gente falou inspiração ingressar respiração espere o ar agora na inspiração Quais músculos participam em principal que a gente pode destacar você já deve imaginar o famoso diafragma o diafragma que está ali separando a região do nosso tórax O que é região abdominal e claro nesse processo ele vai acabar e levando as nossas costelas ou seja um processo de inspiração ele é leva isso vai fazer o quê um
aumento desse tamanho dessa caixa torácica o que vai aqui expandir essa caixa torácica e dá o maior capacidade também nesses pulmões para que eles possam ali se encher de oxigênio de ar que você está aí na lan Então já fragma em um dos principais que a gente destaca na inspiração pois além do diafragma a gente destaca por exemplo o intercostal externo esse intercostal externo como é que estão ali intercostal por isso que ele recebe esse nome ele vai também ajudar nesse processo de elevação da costela e também de expansão Para que ocorra essa inspiração mas
não só né diafragma então consultar o externo é escaleno anterior o médio e o posterior que vai acabar e levando esse externo ou seja processo de inspiração que a gente falou que acaba expandindo esses músculos que vão fazer esse processo de expansão aumento dessa caixa torácica para que exatamente ele os nossos pulmões possam também se expandir tranquilo e ainda a gente tem que destacar que além desses músculos principais existem músculos acessórios como por exemplo ali o esternocleidomastóideo essa tão palavrão né galera Pois é é um músculo esse músculos é importante aí que também vai ser
acessório e auxilia de certa forma entre outros músculos nesse processo de inspiração Então galera a gente destacou músculos da Inspiração existe os da Inspiração que o processo de espelir esse oxigênio e quais a gente pode destacar o enterro postal hein e não confunda a gente falou do intercostal externo lá na inspiração aqui na inspiração vamos destacar O intercostal interno que que ele vai fazer o contrário do externo sua externo ajuda a expandir O interno ajuda o que a ó retrair vai voltar ao estágio Inicial ou seja ele diminui essa caixa torácica ou seja ajuda a
diminuir né e traindo aquele espaço que aumenta a pressão e faz com que esse oxigênio saia ou seja o melhor o ar saia não CO2 saia Beleza agora linda esse intercostal interno temos outros músculos presentes no abdômen como o reto do abdômen também podemos destacar a e transverso oblíquo que participam nesse movimentação dessa caixa torácica mas não só no processo de respiração mas também participam no reflexo da tosse e ainda galera a gente destaque aí o peitoral maior e também o transverso ambos vão de certa forma fazer o que eu abaixamento EA retração dessas costelas
né Desse dessa caixa toráxica aí que vai participar da Inspiração vai fazer esses músculos o que eles vão fazer com que essa caixa volte ao seu estágio Inicial e claro se eu diminui esse tamanhos eu diminua que ele processo de expansão vai ter menos capacidade de expansão dos pulmões e o aumento a pressão interna e seu aumenta a pressão interna o ar que está ali vai sair do nosso corpo mas de início a gente tem que entender ele como que conformado esse sistema que nos promovem o que ó e a inspiração e expiração que a
respiração Beleza então a gente tem que entender que o sistema respiratório ele é dividido em duas partes uma parte que a gente chama de condutora e outra que a gente chama de respiratória a condutora galera é meio sujestivo condutora conduza alguma coisa com duas o que se a gente está falando de respiração o ar não lembro se nós temos uma porção que conduz esse ar até uma região que é onde ocorre o processo de hematose processo de respiração Então galera a gente já sabe que o nosso sistema respiratório é dividido em que em duas partes
que seria a parte condutora e a parte que faz o nosso processo de respiração a condutora Quem seria composto pelas fossas nasais composto ele Possivelmente pelas a laringe A traqueia os brônquios os bronquíolos ou seja eles são os dutos onde ocorre a condução desse ar até a outra região Beleza então essa é a parte condutora agora qual seria a parte respiratória a parte respiratória que é onde vai ocorrer a hematose a troca gasosa tranquilo e lá a gente destaca os ductos alveolares bronquíolos respiratórios e os próprios alvéolos que são que a gente falou realiza a
hematose a troca gasosa agora galera Qual é o caminho desse oxigênio né Desse ar que a gente vai inspirar até chegar à zona respiratória primeiro a gente vai ter o processo de inspiração né quando esse ar ingresso ali Pelas nossas fossas nasais ele vai passar pela fossa nasal e chega na E lembrando que a faringe tem três porções né ah da parte ali da da nasofaringe a hora faringe A laringofaringe não lembro só entrou pelos pelo nariz vai né passar pela fossa nasal chega na faringe depois vai passar pela laringe Lembrando que ali existe uma
região Zinha que é consulte uma válvula a epiglote que exatamente vai impedir que no processo da digestão alimento passe Pelas nossas vias respiratórias e se por acaso você a ocorre de acidente de isso acontecer claramente você vai tossir você vai tentar expelir aquele alimento que ele não é lugar de alimento respiração tem nada a ver com alimento a gente tem essa válvula Zinha que vai tentar impedir que passe né qualquer tipo de alimento para esse trato respiratório bom então galera recapitulando nariz fossa nasal depois da faringe depois melhor tem a válvula Zinho epiglote depois da
laringe depois nós temos ali a nossa traquéia e essa traqueia depois vai se dividir nos brônquios principais ele vai ter um subdivisões nos nossos brônquios e os bronquíolos beleza e a partir dos bronquilos Nós vamos ter ali essa região dos alvéolos né Tem várias subdivisões até chegar nos nossos alvéolos onde faz a hematose Lembrando que os alvéolos galera estão em contato com os capilares né uma superfície bem fininha desses alvéolos que possibilita a troca de gases com o sangue com aquele capilar que está ali pertinho desse alvéolo belezinha lembrando também galera que nesse nosso o
respiratório nós temos ali células caliciformes que são importantes para produzir o muco para que que serve muco imagina só principalmente ele na porção mais superior esse muco galera vai ser importante para reter impurezas pensa só que você tá passando ali numa estrada de terra passa aquele caminhão levantando poeira você inala aquilo ali aquilo ali não pode e chegar nas partes mais inferiores do seu trato respiratório Então esse muco tem essa função de reter essas empresas para depois você ó eliminar Outro ponto importante também galera são os nossos pulmões lembrando galera que anatomicamente o pulmão direito
tem três lobos e o pulmão esquerdo apenas dois tranquilo agora existe algo que reverte o que a gente chama de pleura está ali De certa forma auxiliando no processo ele de proteção nesse nosso pulmão e ainda a gente tem que destacar que abaixo está o nosso diafragma existe ali Entre esses nossos pulmões o coração que inclusive fica uma incisura né desse coração nessa porção mais inferior mas ele não ao centro como a gente pode vir nessa imagem que fica sem incisura cardíaca presente nesse pulmão né Fica ali e compartilhando aquele espaço entre esses pulmões uma
porção mais inferior tranquilinha Então galera essa é uma relação anatômica importante para a gente discutir referente a esse pulmão esse trato respiratório agora a gente falou né todo o processo caminho desse ar o inspirou até chegar nos alvéolos mas esse é o véu tem ali algumas células linhas que são importantes principalmente na parte fisiológica que a gente vai entender nas próximas nos próximos vídeos agora é que células vizinhas seriam essas presentes nesse alvéolo que vão facilitar nesse processo fisiológico nós vamos ter ali os pneumócitos do tipo 2 vamos ter os pneumócitos do tipo 1 e
vamos ter os nossos macrófagos alveolares agora porque que essas células estão eles são importantes Qual a função delas primeiro nós temos o pneu mostro tipo 2 como a gente vê né Sem Mais e principal função dele é produzir um líquido que líquidos free editor importante o líquido surfactante esse líquido surfactante galera é importante SMU porque ele vai de certa forma é um pedir a lista ali atrito nesse processo né de insuflar essa região no caso dos nossos alvéolos e também impedir que ocorram colabamento um colapso nesses alvéolos é claramente levaria talvez até a morte desse
indivíduo Então lembre-se esse líquido surfactante a importante para ir impedir principalmente o colabamento colapso desses alvéolos e está a lista no produzidos pelo pneu nosso do tipo 2 existe ainda o pneumócitos do tipo um com a gente vê nessa imagem também esse final mostro do tipo um galera ele tem participação direta nesse processo de hematose nesse processo de troca de gases entre os capilares ou seja o sangue e esse é o velo que o pneu mostre do tipo tem importância direta na hematose troca gasosa e os macrófagos alveolares É isso aí você já deve ter
uma noção macrófago tem função de que de fagocitose reconhece apresenta antígenos né agentes invasores então ele está ali para um processo de por acaso chegar ali um a gente em vazou ele vai lá em ao né vai tentar evitar que ocorra nenhum processo infeccioso um processo de invasão de Agentes externos ou indesejáveis naquela região Beleza então essas são as células importantíssimas referente a esses alvéolos que fazem a hematose a nossa troca gasosa nós vamos falar um pouquinho sobre a perfusão desses gases basicamente está muito relacionada a troca gasosa agora quando a gente fala de troca
gasosa hematose mano esse processo de respiração a gente tem que lembrar principal o que ela ocorre por meio de difusão Você lembra o que que é uma difusão galera difusão é quando eu tenho um transporte de dada substância de um meio mais concentrado para o meio menos concentrado passando ali por uma membrana Tranquilo então como a gente tá falando aqui de respiração vamos ter como exemplo os gases tão ó repetindo que a gente falou o quê que é uma difusão é quando eu tenho a passagem de gases onde ele é mais concentrado para o meio
onde ele é menos concentrado e isso difusão Então eu tenho que uma passagem de gases de uma região hiper concentrada para uma região que é pouco concentradão hipot concentrada isso sem gasto de energia isso é a difusão agora galera quando a gente fala de difusão dos gases nós temos como referência à lei de o que tem essa fórmula Zinha aí mas a gente vai explicar nesse vídeo muito simples quando a gente fala aí dessa difusão principalmente é velocidade de difusão de dar do gás né de algum gás a velocidade da difusão desse gás vai ser
proporcional à área em que ele vai estar também vai estar sendo proporcional ao gradiente de pressão agora ele vai ser inversamente proporcional a espessura da membrana que ele necessita atravessar e a gente faz uma analogia né se nós temos ali uma espessura grande obviamente a velocidade Vai ser menor da difusão desse gás e claro se eu tenho ali não é uma espessura maior vai ser mais difícil de passar aquele gás por ali então a difusão vai ser como a velocidade reduzida agora se eu te é uma espessura menor obviamente a velocidade da difusão vai ser
maior por isso que a gente fala que é inversa mente proporcional à velocidade e a espessura nesse tezinho aí que a gente vê se vê como se fosse um coeficiente um coeficiente de difusão e a gente pode ter uma relação onde o céu dois ele tem uma velocidade ali uma forma de difusão maior do que o oxigênio mais ou menos 20 vezes maior do que o oxigênio Tom lembre-se o CO2 ele tem uma capacidade maior de se difundir tranquilo aí como a gente falou dessa fórmula vamos trazer ele para o nosso sistema respiratório bom como
a gente falou a velocidade ela é proporcional né a velocidade de difusão de um gás é proporcional à área tô com a área dos nossos pulmões Olha aí na é de 70 a 100 metros quadrados então a velocidade vai ser proporcional a essa área aí agora nós falamos da espessura lembra que é inversa mente proporcional ao que a velocidade de difusão tranquilo agora tem que escrever nessa espessura tudo mais com a nossa respiração vamos destrinchar isso agora galera muito simples o primeiro passo em um primeiro exemplo que a gente pode citar referente a espessura e
velocidade de difusão é exatamente a espessura naquele e-mail entre o capilar eo alvéolo Sim nós falamos que o alvéolo faz o que troca gasosa mas ele troca gás com quem com o sangue que está ali passando nos capilares Então existe ali galera uma barreira né existe ali a Sura do capilar do alvéolo e exatamente galera esse capilar e esse alvéolo vai ter uma espessura finíssima muito mínima e dessa forma facilita a velocidade de difusão mesmo que a gente falou se eu tenho uma espessura menor maior é a velocidade de difusão mas lembrando galera que essa
espessura a gente pode dizer que seria uma barreira ela é formado é por algumas não alguns componentes que eu que a gente vê aqui na tela vai ser isso ele composto principalmente por um líquido um líquido alveolar uma membrana basal também pelo estroma então todos esses componentes formam uma barreira que a gente chama de alvéolo capilar e claro se eu tenho qualquer alteração um desses componentes isso vai influenciar na velocidade de difusão se eu tenho uma membrana basal ali mais espessa e isso vai fazer com que eu tenho que uma menor velocidade de difusão Ou
seja eu altero a difusão desses gases agora se eu tenho essa menbrana basal ali mas fininha mas delgada não é o qualquer outro tipo de componente se eu tenho uma espessura menor a velocidade de difusão é maior inversamente proporcional como a gente já citou e claro galera não só aí né nesse processo que a gente citou aí de alvéolo capilar Mas eu um contexto onde né Nós temos um oxigênio já no plasma sanguíneo e esse oxigênio como a gente vai ver no próximo vídeo necessita ingressar na nossa é Márcia nos glóbulos vermelhos para ser transportado
pelo sangue é que existe uma barreira qual barreira barreira seria seria membrana que envolve nessa é masha isso glóbulo vermelho isso também é uma barreira que esse gás necessita passar né Por difusão esse oxigênio vai do plasma para dentro dessa Márcia e isso ocorre né Por difusão e ali também existe né uma barreira que essa membrana agora algumas substâncias podem certa forma interferir sim nessa difusão onde eu tenho o ingresso né a forma de engraçada esse oxigênio dentro da imagem agora que circunstâncias poderia levar isso por exemplo um paciente que tem um alto colesterol ali
nesse plasma onde esse colesterol pode estar ali De certa forma agregado Essa é Márcia isso poderia sim dificultar a difusão de a gente está no plasma para ingressar nas hemácias Beleza então lembre-se qualquer barreira a mais vai influenciar na difusão dos gases Mas é claro galera outras questões também podem influenciar nessa troca gasosa por exemplo de um paciente tem aí um caso já né fisiopatológico enfisema pulmonar onde eu tenho uma diminuição da superfície alveolar também poderia de certa forma influenciar nesse processo de hematose na troca gasosa mas também até a postura corporal Por exemplo quando
o paciente está deitado ele vai ter uma maior não uma maior o maior fluxo sanguíneo se assim a gente pode dizer isso possibilitaria de certa forma um favorecimento para hematose se comparado ao uma pessoa que está sentada tá tranquilo então se eu tenho um paciente deitado o fluxo de sangue é maior e isso possibilita ali né ou facilita que ocorra nessa troca gasosa é sem hematose Tranquilo então galera lembro se o que você tem que guardar nessa aula é que a perfusão né desses gases no processo de hematose ela ocorre por difusão ou seja sem
gasto de energia mas que alguns fatores influenciam como a gente falou a espessura se eu tenho ali uma grande espessura a difusão vai estar dificuldade se eu tenho uma espessura menor né que naquele local onde eu tenho que realizar essa difusão do gás claramente uma espessura menor é mais fácil ocorrer essa difusão bom galera hoje nós vamos falar sobre transporte dos gases muito simples você vai entender mas nos vídeos paz já falamos que os gases eles entram no nosso corpo por meio da Inspiração né no processo de respiração e que ele sai do nosso corpo
por meio da inspiração agora esses esses gases principalmente o oxigênio vai ser transportado no nosso corpo por meio do sangue para chegar aos tecidos Então como que ocorre esse transporte de oxigênio e de CO2 é isso que a gente vai entender hoje o transporte de oxigênio galera destacando o primeiro esse oxigênio ele vai ocorrer no nosso plasma né no nosso sangue nós sabemos que os alvéolos fazem a troca gasosa onde esse oxigênio que chegou pela inspiração chegou até que ele alvéolo ele atravessa a barreira alvéolo-capilar e vai ao sangue esse oxigênio ele pode ir dissolvido
o plasma naquele sangue ou ele pode ingressar nas nossas hemácias e associada ali com a hemoglobina tranquilo agora a gente tem que destacar que a maioria do oxigênio vai associado dentro ali das nossas hemácias e uma minoria vai ele dissolvido né o dissoluto ali dentro do nosso plasma e claro galera como a gente fala aí de dissolução nós temos que destacar ali de Henry a gente fala aí uma forma diferente nem de Harry Harry Harry Harry Danger Zone enfim Lady Henry tão no Brasil não vamos inventar não agora quem fala essa lei essa Lady Henry
ela basicamente diz que a dissolução de um gás é proporcional a pressão daquele gás no sangue por exemplo ou seja a forma mais fácil da gente entender quanto maior a pressão do gás no sangue maior a dissolução daquele gás no sangue ou seja Aumentou a pressão do gás aumentou de solução dele Beleza então lenço dessa lei aí que às vezes pode ter uma pegadinha nas provas agora vamos destacar O que ocorre na maioria que a gente falou que ocorre na maioria é o oxigênio atravessar a barreira alvéolo-capilar saindo do alvéolo indo para o capilar ali
naquele sangue e ingressar nas nossas hemácias para se combinar ali com a nossa hemoglobina Então como que ocorre esse processo vamos entender agora então galera a forma é simples quando nós temos esse oxigênio sendo transportado dentro dessas e massas a gente tem que entender que quem vai realizar o papel de combinação vai ser nossas hemoglobina que está dentro dessas hemácias ela possui sub-unidades a subunidade alfa e beta sendo Alfa 1 e Alfa 2 e Betão e beta 2 ela está ali com formando essa nossa hemoglobina dentro das hemácias ou glóbulos vermelhos como você preferir e
relacionado ainda compondo essa hemoglobina nós temos o grupo m é né esse grupo e me que vai estar sendo com formado por prótons porfirina e ligada associado ali um milhão de Ferro beleza nós temos um ninho de ferro e esse um de ferro é fundamental porque é exatamente ele que o nosso oxigênio vai associado ou seja ele se liga esse ano aí possibilitando esse transporte desse gás desse oxigênio agora a gente tem que ver que basicamente vamos ter quatro oxigênios ligados possibilitando esse transporte aí a gente tem que destacar né galera quando nós temos oxigênio
ligado é essa hemoglobina dentro da hemácia para ser transportado a gente chama isso aí de oxi-hemoglobina tá tranquilo agora da mesma forma que nós temos o oxigênio se ligando essa hemoglobina dentro da hemácia nós podemos ter também o chá dois se ligando ele É sim e até mesmo galera de uma maior afinidade o céu dois ele se liga hemoglobina com mais afinidade que o oxigênio Oxi que interessante é até uma forma de explicar intoxicação por exemplo ali no incêndio devido à grande quantidade de CO2 e O2 ter mais afinidade da hemoglobina do que o oxigênio
a pessoa pode se intoxicar devido à grande quantidade de CO2 Beleza agora quando eu tenho só dois se ligando a hemoglobina a gente dá o nome de carboxi-hemoglobina Tranquilo então Ó que você hemoglobina é o oxigênio ligado à hemoglobina dentro da Imagem e carboxihemoglobina é o CO2 cadeirinha dos ele a essa hemoglobina dentro da hemácia e claro já que a gente tá falando aqui de CO2 hoje tem que lembrar que o nosso corpo praticamente vai liberar a 200 ml por minuto desse CO2 e claro ele precisa ser eliminado a gente já viu nos vídeos passados
que se o oxigênio o ar chega ao nosso corpo por meio da Inspiração esse CO2 ou qualquer tipo de gás indesejável vai será mandado embora por meio da Inspiração então que acontece esse CO2 ele necessita sair dos tecidos e ir ao sangue e vai ser transportado pelo sangue ou combinado com essa nossa hemoglobina com as nossas é mas como a gente citou ou ali dissolvido né dentro desse plasma da mesma forma Porém na forma ali de bicarbonato ele vai ser transportado e vai chegar ali na barreira alveolar e vai atravessar fazendo o caminho contrário oxigênio
né mas ser mandado embora um socorro tranquilo lembrando galera nós vamos ter o 2 o oxigênio ingressando no sangue para ir aos tecidos e passa desse sangue aos tecidos por meio de uma difusão e nós vamos ter esse o dois saindo dos tecidos indo para o sangue e fazendo o caminho para fora né chega ali na daquele capilar e vai ao véu no alvéolo ele segue o trajeto para a inspiração para ser mandado embora do nosso corpo bom galera Hoje vamos falar sobre hipóxia e hipercapnia que ser hipóxia é quando nós temos uma baixa concentração
de oxigênio nos tecidos nas células isso aí pode acontecer porque situação galera pode ser porque o oxigênio não está chegando a esses tecidos ou pode acontecer que o oxigênio chega aos tecidos mas e não conseguem captar não consegue utilizar esse oxigênio e claro galera o oxigênio é fundamental Para que ocorra o metabolismo é para que aquele tecido se mantenha vivo Então se existe algo permanente de falta de oxigênio nos tecidos claramente o que ele tecido vai se inutilizar ele vai morrer Tranquilo então leves hypoxi o que que é é baixa concentração ou ausência de oxigênio
nos tecidos já hipercapnia quando a gente tem alta concentração de CO2 nos tecidos e agora galera vem o importante Quais são os fatores as causas O que levaria a essa hipótese pode ser vários fatores como a gente vai ver agora o primeiro deles a gente cita como fatores extrínsecos de certa forma a gente fala que é algo que vem fora é de fora e a gente cita obesidade obesidade que vai ter uma influência direta sobre a hipóxia PUC porquês obesidade vai dificultar o trabalho da respiração o trabalho respiratório já aqui o obeso vai perder de
certa forma uma parte da capacidade pulmonar e isso de certa forma também influencia um processo aí de dificultar essa troca gasosa esse processo aí de perfusão desses gases né chegando esses gases até os alvéolos para fazer hematose e tudo mais então lembre-se na obesidade nós temos aí uma forma um fator extrínseco de perda da capacidade pulmonar ou diminuição na verdade dessa capacidade pulmonar que dificulta de certa forma hematose a perfusão dos gases Outro fator também galera além desse extrínseco a gente pode ter o intrínseco agora que fatores seriam intrínsecos a gente fala que fatores intrínsecos
que podem levar à hipóxia seriam aqueles que levam a uma patologia ou seja existe uma patologia existe ali algum problema alguma doença acometendo esse trato respiratório aí a gente cita de Peas e por exemplo então quando eu tenho uma doença no trato respiratório claramente eu vou ter o comprometimento de sistema e isso vai ser não é de forma aí mais simples assim gente pode dizer eu vou aumentar a resistência das vias aéreas se aumenta a resistência das vias aéreas obviamente eu vou dificultar a perfusão Ea difusão dos gases por e não ele por resistência diminui
claramente a perfusão e difusão é um fator intrínseco que gere epóxi seria exatamente quando eu tenho uma doença nesse sistema respiratório e essa doença no sistema respiratório vai comprometer aumentando a resistência dessas vias respiratórias Aumentou a resistência menos gás vai se difundir e perfundir já que existe essa resistência e claro se eu tenho menos gases esses gases não chegaram aos tecidos ou chegaram ali de forma reduzida e isso levaria a hipótese Ou seja a baixa concentração de oxigênio nos tecidos Outro fator importante também galera pode ser por uma deficiência Como assim deficiência simples olha deficiência
que a gente pode citar a primeira EA mais comum anemia sim lembra que a gente falou no vídeo passado que o oxigênio ele pode é ali né dissolvido no plasma ou ele vai lá e Márcia só que a maioria do oxigênio ele é transportado no sangue pelas hemácias para que a partir da semana se ele vai aí transcorrer esse sangue até chegar nos tecidos Beleza agora essa é Márcia ela possui a hemoglobina a gente falou que tem ali A sublimidade alfa EA sublimidade Beta duas Alpha duas retas e que possui exatamente ali os seus sítio
de ligação oxigênio para que este oxigênio possa ser transportado dentro dessa hemácia beleza tá aí realizando os isso agora em que situação né uma deficiência uma anemia levaria a hipótese é fácil de entender se eu tenho um elemento eu vou te a solução das hemácias ou do número de hemácias no nosso sangue e seu diminui o número de hemácias claramente eu vou ter ali uma menor o menor transporte de oxigênio nesse sangue e menor quantidade de oxigênio chegar aos tecidos Então galera muito simples se eu tenho uma anemia eu tenho menos hemácias se eu tenho
menos hemácias menos oxigênio vai ser transportado até os tecidos se eu tenho pouco oxigênio nos tecidos eu tenho uma Box Beleza não tem dificuldade um ver outros fatores agora Outro fator também que a gente tem que destacar galera é referente a um impedimento ou seja quando eu tenho impedimento do transporte de oxigênio no sangue principalmente aí pelas hemácias Em que situações Eu tenho um fator de impedimento do Trans o oxigênio nas hemácias quando eu tenho uma intoxicação por CO2 Lembra no vídeo passado que a gente falou que o sol dois ele também se liga à
hemoglobina e um detalhe ainda importante esse seu dois ele não só se liga à hemoglobina como se liga essa hemoglobina com muito mais afinidade que o oxigênio olha só que interessante Então vamos recapitular o CO2 Se liga à hemoglobina com muito mais afinidade que o oxigênio então ler só quando nós temos a ligação Michel dois a hemoglobina na hemácia para ser transportado no sangue eu formo acabo hemoglobina e claro ela vai ser transportado nesse sangue então é um caso Onde tem um incêndio não é um um exemplo tem que incêndio a pessoa tá ali presa
tem muito show e ali essa pessoa e Mali mali Mali mala e que que vai acontecer esse é o dois vai se ligando as e marchas né mas se ligando a hemoglobina dessas e massas e chega um ponto que essa pessoa se intoxica por quê Porque eu sou dois tem mais afinidade é macho né Essa hemoglobina na hemácia muito oxigênio e o oxigênio não consegue mais se ligar aí essas hemácias e aí ocorre a hipótese porque tem muito só dois e tem pouco oxigênio para chegar aos tecidos e outra situação Outro fator também galera seria
por envenenamento o famoso cianeto esse cianeto galera que tem uma função aí né de envenenamento para mente mas a sua ação no nosso corpo seria de atuar ou impedir a ação de uma enzima muito importante no metabolismo e também o uso desse oxigênio pelos tecidos até na geração de energia do nosso corpo seria a citocromo oxidase se eu tenho ação desse aneto impedindo a ação das enzimas citocromo-oxidase eu não vou ter ele o metabolismo ocorrendo de forma correta então oxigênio mas sem minutos beleza e os tecidos não conseguem utilizar esse oxigênio para o que ele
necessita então eu tenho uma hipóxia eo porque o tecido não consegue utilizar o oxigênio ali presente Beleza então leves esse cianeto ele causa envenenamento o que ele ele utilizou Inativo o bloqueia a ação dessas citocromo oxidase vamos lá bom galera hoje nós vamos dar uma aprofundada e vamos saber realmente o que é a hipóxia no vídeo passado nós falamos um pouquinho e vamos dos fatores mas nesse vídeo vamos falar de tudo e os tipos Principalmente agora o que que é hipóxia um relembrar o conceito bom e pode ser a gente fala que é quando temos
uma baixa concentração de oxigênio nos tecidos nas células Beleza agora por quê que pode acontecer esse problema bom a gente pode ter ali uma baixa concentração de oxigênio nesse tecidos porque o oxigênio não está chegando até esses tecidos ou o oxigênio chega até os tecidos porém esses tecidos não conseguem captar esse oxigênio para ser utilizado Beleza então e lembrando concerto para não esquecer vai dormir com isso é lá que que é hipóxia baixa concentração de oxigênio nos tecidos pode acontecer Porque que o oxigênio ou não chega até esquecidos ou o oxigênio chega aos tecidos porém
o e não consegue utilizar aquele oxigênio que está sendo fornecido E aí a gente vai destacar agora os tipos quais são os tipos de posse transporte destacarem o primeiro a hipóxia anêmica galera é meio sujestivo mas quando a gente fala de hipóxia anêmica a gente vai ver que a pressão de oxigênio no sangue vai estar relativamente normal Vamos ver que a saturação também pode se encontrar normal porém o volume vai estar baixo ou reduzido e porque o volume estaria reduzido galera e é simples lembra que a anemia a gente vai ter uma redução nos números
de hemácias de hemoglobina porque é anemia têm redução gemas e se a gente for ver os vídeos passados que a gente citou que o oxigênio é transportado ou dissolvido no plasma um dentro das nossas hemácias ligado à hemoglobina a gente vai ver que se eu tenho menos e Márcia eu vou ter o que menos oxigênio sendo transportado aos tecidos Então galera Ó repetindo para não restar dúvidas quando a gente fala dessa hipóxia anêmica nós temos uma redução do número de hemácias Lembrando que nessas é massas temos a hemoglobina com as suas duas subunidades alfa e
beta que vão estar ali De certa forma se ligando o oxigênio e cortando ele até os tecidos então se eu tenho uma redução no número de hemácias eu vou ter menos e massas carregando esse oxigênio até os tecidos e assim eu vou ter um quadro de hipótese beleza que seria do tipo anêmica agora eu também posso ter uma hipótese uma hipóxia eita hipóxia seu caso não Fire Então a gente pode ter esse tipo de quadro também por intoxicação como por exemplo um caso aí de uma queimada né um incêndio a pessoa em um alô muito
monóxido de carbono e o que que acontece o monóxido de carbono também se liga hemoglobina das nossas hemácias assim como o oxigênio Porém esse uma monóxido de carbono ele tem mais afinidade pela é máximo ali pelo pela hemoglobina do que o oxigênio então quando ocorre a ligação do monóxido de carbono com a hemoglobina a nossa Márcia o oxigênio não consegue esse ligar mais a essa hemoglobina E aí eu não eu vou ter um quadro de pó que você também porque eu vou reduzir a quantidade de oxigênio presente nos tecidos Então galera repetindo quando nós temos
uma pessoa lá em um incêndio alguma coisa inalou muito monóxido de carbono CO2 também esse CO2 ou e simonnot carbono ele vai se ligar a hemoglobina na hemácia ocupando o lugar do oxigênio que seria transportado até lá os tecidos não lembro só se eu tinha ligação desse monóxido de carbono com a hemoglobina ou ocupa o lugar do oxigênio oxigênio não vai se ligar à hemácia e portanto não vai ser transportado até os tecidos e vai ser transportado é o monóxido de carbono Lembrando que a ligação de cima o carbono com a hemoglobina na hemácia a
gente chama de carboxi-hemoglobina Beleza então lembre-se é outra forma aí de hipóxia é por intoxicação agora galera outro tipo de hipóxia é a estou tóxica que acontece aqui bom nesse quadro galera a gente vai ter os parâmetros basicamente em seus níveis normais de pressão de oxigênio é também a saturação volume porém aqui que que vai acontecer a gente vai ter oxigênio chegando normalmente até os tecidos porém o problema é que agora não é que não tá chegando oxigênio aos tecidos mas sim os tecidos que não estão conseguindo utilizar aquele oxigênio que está sendo fornecido não
lembro só nesse caso da histotóxica o oxigênio chega até o tecido mas ele não consegue utilizar e isso leva o que o aumento da pressão de oxigênio lá na região venosa né no sangue venoso isso acontece pelo por quê que levaria isso né que causa esse tipo da histotóxica por um envenenamento um envenenamento Eita que hoje eu tô língua presa ó envenenamento por cianeto uma pessoa que Nala né esse tipo de substância esse cianeto tem uma ação que vai bloquear uma enzima super importante que é a citocromo oxidase fundamental ali no processo do uso desse
oxigênio para depois gerar energia tão ler esse galera o cianeto bloqueia uma enzima que é fundamental e isso levaria também aí posse né que no caso né Desse tipo que estamos falando então lembre-se tem oxigênio chegando aos tecidos o Cido não consegue utilizar esse oxigênio outro tipo galera é a epóxi epóxi duvido você falar esse nome três vezes epoxi poxipol oktok você parece uma galinha né galera mas enfim o foco aqui não é ficar falando isso aí é você entender epóxi epóxi cara beleza que hoje eu tô com a língua travada que que seria esse
caso galera epóxi epóxi né para não enrolar de novo aqui nesse caso é bom a gente Relembrar os padrões os parâmetros lembra a pressão de oxigênio Quanto que é 95 MM de mercúrio normal e a saturação 97 por cento e o volume 90 ou 19,5 agora nesse caso da epóxi epóxi o que vai acontecer é que a gente vai ter todos esses padrões e alterados principalmente o até mesmo a pressão aí Pensa bem se a gente sabe que a troca de gases né isso aí né todo esse processo de perfusão Depende de uma diferença de
pressão se eu tenho uma pressão que é reduzida e só que se gênio na hora lá de ocorrer né a chegada desses gases até os tecidos vai ser prejudicado por que a pressão é reduzida então não consigo fazer esse processo de troca de perfusão beleza agora Em que situações isso pode acontecer a gente pode citar ou a pessoa que está em altitude ou seja tem ali uma baixa pressão daquele ambiente e portanto pouco oxigênio no ambiente de altitude E isso prejudicaria também esse paciente o outro ponto que a gente pode destacar também galera seria referente
aí no caso de um problema ali no centro respiratório onde essa pessoa fica hipoventilando né não ventila como deveria fazer ele o seu processo de hematose também se a pessoa tem alguma doença pulmonar uma de piores e que levaria o aumento da resistência e também uma hipoventilação tranquilo e isso seria né mais um tipo de hipótese e outro tipo a gente pode citar seria a hipótese por estase nesse quadro de hipóxia por estase a gente cita que ela ocorre uma menor perfusão EA gente lembra das cardiopatias nesse exemplo aqui onde a cardiopatia ocorre um de
uma diminuição do débito cardíaco ou seja o coração está fraquinho não consegue ali por essa cardiopatia bombear o sangue então o sangue tá bem lento né tá bem lento e lembre-se que o sangue transporta o oxigênio dentro das hemácias ligado à hemoglobina Então se esse sangue não tem ali o seu processo de fluxo vai ter também uma dificuldade de chegar é só que cê gênero até os tecidos hoje vamos dar um reforço no que falamos nos vídeos passados também e acrescentar algo mais para aprofundar nos próximos vídeos que é sobre a função pulmonar vamos lá
bom galera quando a gente fala das funções desses pulmão né dos nossos pulmões a gente tem que lembrar o príncipe a principal função qual a principal função dos pulmões respiração galera a hematose a troca gasosa exatamente pela inspiração quando a gente mala aquele ar assim de levar oxigênio e faz a inspiração além de eliminar o que o CO2 o gás carbônico principal função hematose troca gasosa isso a gente já falou nos vídeos passados agora essa esse pulmão ele também pode ter outras funções como função imunológica sim galera porque agora pensa de uma situação você está
ali no ambiente contaminado sujo cheio de bactérias de vírus seja o que for agentes estão ali naquele ambiente você acaba inalando aquelas aquele ar ali presente com essas substâncias com esses agentes que podem ser patógenos você inalou e essas esse ar né que está ali presente com essas substâncias entrou no seu corpo e esse como precisa de certa forma combater esses agentes e claro como no corpo todo Existe células de e no nosso sistema respiratório não vai ser diferente ali nós vamos ter o que vamos ter macrófagos e os enófilos vamos ter interleucina citocinas pró-inflamatórias
que vão auxiliar no combate a esses agentes até mesmo galera esse período que nós passamos aí de corrente né do a gente que veio lá da China não posso falar o nome aqui se não YouTube dá um corte Pois é esse é gente né que pode ser em qualquer lugar do planeta se você inalado né você inala aquele agente que eu não posso falar o nome parar né Você deve saber causou um grande problema no mundo né recentemente estamos terminando de passar por esse problema mas quando você inala aquele a gente é claro que existe
ali no nosso corpo algumas células que vão tentar agir e para coibir a ação de se a gente desse agente invasor até mesmo seu processo ali né para causar dano no nosso corpo então lembre-se o nosso sistema né respiratório e estará ali sendo comprometa complementado com uma sonho imunológico existem células de defesa com ação imunológica a fim de combater a gente que ingressaram no nosso corpo por meio da inspiração e galera além da função que a gente falou de hematose troca gasosa um som em uma lógica que a gente acabou de ser tá aqui vai
combater agentes invasores que ingresso ali por acidente no nosso corpo durante a inspiração no processo de respiração também temos uma ação metabólica Como assim metabólica bom a parte aí da troca gasosa ela influencia diretamente por quê Porque ação metabólica omeleteira que eu tô com a língua presa e lá no processo das mitocôndrias com o uso de oxigênio se deve exatamente no processo de hematose né a gente fornece oxigênio as células a fim que as mitocôndrias ele todo aquele processo bioquímico possa acontecer por meio do oxigênio a presença do oxigênio então de certa forma influencia indiretamente
nesse ponto mas também pode atuar no metabolismo de forma direta por exemplo os nossos pulmões tem a função de produzir uma enzima fundamental principalmente na regulação da nossa pressão arterial e que enzimas seria é essa seria a enzima eca o a famosa enzima conversora de angiotensina que vai participar daquele processo que a gente já viu né algumas alguns vídeos passados que seria da renina angiotensina aldosterona então lembre-se nosso no nosso pulmão vamos e a participação desse pulmão criando as enzima a eca enzima conversora de angiotensina que vai influenciar nesse processo aí da renina e já
te ensina aldosterona então lembre-se o nossos pulmões participam no metabolismo tanto de forma indireta e de forma direta como dessa enzima que a gente falou é claro galera outra função que a gente pode citar seria de proteção do próprio epitélio respiratório e como a gente protege esse epitélio respiratório de qualquer gente aqui nós vamos ter um sistema mucociliar e como que ele funcionaria bom a gente vai ter ali algumas células que vão produzir esse muco esse muco que tem uma função de reter impurezas reter agentes invasores e de certa forma combater Oi e esse muco
ele vai ser arrastado né para fora do nosso sistema respiratório por ação dos cílios por isso que a gente fala Sistema mucociliar os cílios vão fazer aqueles batimentos para jogar esse muco para fora e aí vem aquela parte nojento da aula né do vídeo que a gente fala que que vai acontecer com esse muco ou a pessoa faz o quê e negócio e fora ou ela engole aquele Lucco é nojento né mas é importante dizer o que acontece Óbvio e claro esse muco que a pessoa né acabou ali jogando aquela substância para para o sistema
digestivo claramente se tiver impureza se tiver a gente que só invasores ali como bactérias chegou no estômago a ação daquele ácido do estômago destrói esses agentes e se vocês carro e jogou fora tranquilo também então você vê que o nosso sistema né respiratório é completo é perfeito galera é feito para não sofrer Claro que pode acontecer ocasiões onde existe aí a gente que a gente tem que combater por uma ação aí por influência médica porque o corpo não se adaptou mas não normal ele é todo feito para que esteja em homeostase sem problema algum e
galera a gente tem que falar também uma res o que o nosso sistema respiratória ele é composto por um sistema de condução e um sistema respiratório ou seja de condução ser e como se fosse todos os canos são canos que conduzem algo E no caso do sistema respiratório conduz ar E quem seria essa parte de condução esses ductos é importante a gente senta desde lá do início ó as fossas nasais ou de ingresso aquele ar depois passa pela faringe com as suas três porções nasofaringe orofaringe laringofaringe depois segue Ali pela nossa laringe traqueia brônquios e
bronquíolos não respiratórios Então galera essa parte de condução exatamente a que conduz esse ar que foi inspirado até ali né as partes respiratórias agora quem se e essa parte respiratória a parte respiratória como a gente vem aqui também seria não ali os brônquios agora respiratórios os sacos alveolares e os alvéolos que são os principais responsáveis aí pela nossa troca gasosa onde a gente joga para o nosso sangue o oxigênio e retira desse sangue o nosso CO2 fazendo a famosa hematose o a troca gasosa e claro galera os nossos pulmões tem eles cerca de 480 milhões
de alvéolos e isso galera dá uma área Para que ocorra essa troca gasosa de 70 a 100 metros quadrados que se a gente fosse levar ele arrisca isso seria como se fosse um campo de tênis ou seja esses alvéolos são tão numerosos ali que geram realmente essa área Para que ocorra essa hematose essa troca jogar Oi para o sangue retirar é só dois Tranquilo então basicamente isso que a gente pode ressaltar e lembrando também né galera que pensa processo de troca de gás né jogar oxigênio né para o nosso sangue para ser transportado até os
tecidos e retirar o xô 2 os tecidos levar a do sangue até os alvéolos para depois jogar fora do nosso corpo por meio da Inspiração isso daí galera ocorre por um processo de perfusão difusão dos gases Lembrando que o alvéolo ele vai passar uma uma barreira né a membrana Ali vai ter esse processo de troca do alvéolo para o capilar desses gases e é o que a gente chama de barreira alvéolo-capilar né porque os gases precisam passar entre si alvéolo e o capilar sanguineo né Para que ocorra essa troca eu quero que o oxigênio ele
pode ser transportado no nosso sangue o dissolvido no plasma ou associado a nossa massa que estaria ligado ali no caso a hemoglobina descem Márcia bom galera hoje nós vamos falar sobre os volumes pulmonares vamos entender um pouquinho o que que seriam esses volumes e também vamos dar um Pitaco e referente às capacidades pulmonares e claro ontem eu vamos ter um próximo vídeo aí falando muito mais sobre essas capacidades mas hoje vamos falar sobre o volume e capacidade respiratória bom primeiro quando a gente fala de volume nós podemos aí citar que o nosso corpo dentro ali
né nesse nessa região pulmonar nós vamos ter um volume Diário de basicamente de 10 a 15 mil litros de ar quer a mente né passando pelos nossos e esse é o volume diário 10 a 15 mil é um volume e considerado agora existem alguns volumes que a gente tem que entender o conceito para entender né o próximos passos aí sobre a fisiologia primeiro volume que a gente tem que destacar é o volume corrente e o que que viria a ser esse volume galera o volume corrente nada mais é do que aquele aquela inspiração e expiração
que nós fazemos quando estamos em repouso ou seja o volume de inspiração e expiração quando você está ali ou estudando ou dormindo esse é o volume corrente de inspiração e expiração em repouso é basicamente ele vai ser de 500 ml Beleza agora a gente tem que destacar claramente que nesses 500 ml apenas 350 vai bom então os alvéolos para a sofrer a troca gasosa porque os outros 150 fica ali no sistema de condução do nosso sistema respiratório que a gente chama de volume morto daqui a pouco a gente vai falar sobre ele o que eu
quero que você saiba agora é o que é o volume corrente Vamos repetir ó volume corrente nada mais é do que o volume de inspiração e expiração quando você está em repouso beleza 500 ml outro volume importante galera o volume de reserva inspiratório o volume de inspiração que seria esse volume galera esse volume de reserva inspiratório de inspiração e nada mais é do que aquele volume de inspiração além do volume corrente o Ou seja é quando você faz aquela inspiração completa se você faz aquela inspiração ali né de uma forma né completa realmente né que
a gente fala que vai estar acima dos níveis do volume corrente beleza Ou seja quando você está em repouso o volume é de 500 ml de inspiração EA expiração se você está no volume de reserva inspiratório Você tem uma inspiração maior né você vai ter uma inspiração acima do volume corrente beleza que é o volume em repouso agora quanto seria né esse volume aí é de reserva inspiratório seria basicamente de 3.000 ml ou 3 litros tranquilo e claro quando a gente chega ali nesse processo alto né nesse máximo de volume expiratório a gente alcança a
capacidade máxima pulmonar a capacidade pulmonar que é de 6 litros mas não você tenha muito isso que a gente vai falar daqui a pouco sobre capacidade principalmente a capacidade pulmonar então repetindo o que que é o volume de reserva inspiratório é aquele momento onde você faz uma inspiração máxima ou uma inspiração que o trapace aquele volume corrente que a gente falou que ocorrem em repouso e quanto que é esse volume inspiratório o volume reserva inspiratório 3000ml ou três litros e temos ainda galera a um volume de reserva expiratório a gente falou do inspiratório agora tem
um reserva expiratória esse volume de reserva inspiratório é quando você tem uma inspiração acima do volume corrente ou sei você tem uma eliminação de ar é do que aquele que ocorre no volume corrente que quando você está em repouso e quanto seria esse volume né esse volume é de reserva inspiratória eu seria basicamente de mim e 100ml beleza existe ainda um volume residual esse volume residual é muito simples é aquele volume que ainda fica nos pulmões após a expiração Beleza então você inspirou jogou aquele ar mas ainda Ficou ali ó ar dentro dos pulmões e
esse é o volume que a gente chama de residual Beleza e com qual seria a quantidade nessa assim gente pode dizer sim mais ou menos de 1.200 ml Esse é o volume residual aquele que fica dentro dos pulmões após ocorrer a expiração agora galera a gente pode utilizar um gráfico para nos ajudar a entender um pouco melhor eu falei no gráfico nesse gráfico a gente vê um Zig Zag aí ó tá vendo esse Zig Zag acima lado aí Nessa onda por essa seta Pois é esse Zig Zag que volume seria ele seria o volume corrente
que aquele que é o que inspiração e expiração quando estamos em repouso quando seria 500 ml Então esse é o volume corrente inspiração e expiração em repouso agora quando a gente faz uma inspiração né completa Como assim como a gente pode dizer que é aquele volume de reserva inspiratório existe essa subida e no gráfico né Você fez aquela inspiração lembra que é de 3.000 ml ou três litros e você acaba alcançando a capacidade pulmonar que é de 6000 ml de 6 litros Tranquilo então Ó tem ali o volume corrente que é ele é essa essas
ondinhas pequenininhas aí que a 500 ml você fez uma inspiração completa assim gente pode dizer que é o volume de reserva inspiratório ocorre essa subidona e que é o que 3.000 ml ou 3 litros qual depois você faz o que é inspiração então tem a queda do gráfico e aí a gente tem uma inspiração acima do volume corrente que aquele o volume de reserva expiratório você faz aquela inspiração completa né o máximo que você consegue ir você chega até lá embaixo lá embaixo aquele lá embaixo mesmo como a gente assinala aí na seta lá e
baixam ali aquela ratinha lá embaixo ela basicamente vai ser o que o vô o visual que que é o volume residual é aquilo que fica o ar que fica dentro dos pulmões após a expiração Então galera com esse gráfico fica muito mais simples muito mais simples que sinta tô com a língua travada aqui agora ainda existe um volume que a gente tem que destacar que o volume morto que que é isso morreu algum volume não galera é aquele volume que a gente não usa porque ele fica no sistema de condução do nosso sistema respiratório é
aquele que fica basicamente ele desde a fossa nasal até o bronquíolo não respiratório tranquilo porque vai chegar o ar até os alvéolos mas até chegar ao salvamos existe um sistema de condução como se fosse um cano que vai levar o ar até os alvéolos e sofrer a troca gasosa Então galera a gente chama isso de uma espaço morto o João anatômica morta que é onde fica ali o ar o ar que não sofre troca gasosa tranquilo esse é o volume morto aí galera a gente pode dar um início nas capacidades pulmonares é claro nós vamos
ter um vídeo específico sobre capacidades pode que eu quero dizer para você algumas né para gente já ter uma noção para os próximos vídeos agora a capacidade que a gente tem que citar a capacidade pulmonar que a gente cita que a capacidade máxima é de 6 litros o sem 1000ml beleza e claro a gente também tem a capacidade inspiratória é quando você faz ali aquela inspiração completa o aquela inspiração que vai acima do volume corrente que a gente se toa agora pouco existe também galera aquele aquela capacidade residual funcional que o qu e vai acabar
ali dentro daqueles pulmões após um processo de inspiração leve ou seja você fez aquela inspiração normalmente não é nada forçado na inspiração leve então fica ali aquela capacidade residual funcional é aquela aquele resido de ar que ficou nos pulmões após você fazer um processo de inspiração existe ainda galera uma capacidade Vital forçada essa capacidade Vital forçada nós vamos destrinchar melhor nos próximos vídeos mas já dando um Pitaco aí para você essa capacidade Vital forçada ela nada mais seria do que quando você faz uma inspiração forçada pela inspiração forte né o máximo que você consegue e
uma expiração forçada né você Lima todo aquele ar que você consegue também isso é porque galera que você acaba vendo né os índices de inspiração e expiração o quanto esse paciente consegue realizar isso vai ajudar no diagnóstico de doenças respiratórias tranquilo Se existe resistência naquelas vias enfim nós vamos descobrir Por meio dessa capacidade nessa capacidade Vital aí se existe alguma doença nesse paciente referente ao sistema respiratório vamos lá bom galera hoje nós vamos falar um pouquinho sobre os pneumócitos algumas células que estão ali presentes nos alvéolos e o famoso líquido surfactante vai liberar esse líquido
qual a sua função e também algumas patologias que a gente pode citar bom primeiro a gente tem que citar o alvéolo Esse é o véu Lu que está ali nos nossos a mãe já falou em vídeos passados e tem uma importante função e qual a função do alvéolo pulmonar realizar a troca gasosa famosa hematose onde nós jogamos o que o oxigênio para o sangue para que ele chegue até os tecidos as células do nosso corpo e capta o céu dois desse sangue e joga fora do nosso corpo por meio dessa inspiração Beleza agora nesses alvéolos
existem células células especiais e importantes exatamente que vão ter funções que a gente vai ver agora bom galera entra células que a gente pode destacar referente a presentes nesse alvéolo nós estamos aí o primeiro o chamado pneu mostro do tipo um também conhecido como o célula escamosa esse pneu nosso do tipo 1 ou célula escamosa O que é uma célula muito numerosa é a mais numerosa na verdade nessa região ela vai ter poucas organelas e vai estar ali em grande número galera porque ela tem uma função primordial que é a principal desse alvéolo que é
realizar o que a troca gasosa Então esse pneu mostro do tipo é a mais numerosa possui ele né maior quantidade nessa região tem poucas organelas elas não se recuperam né caso ocorra uma uma lesão essa célula é perdida Porém ela tem a função de fazer né o ajudar nesse processo de hematose esse processo de troca gasosa por isso né ela em maior número na região então lembre-se pneu mostro do tipo 1 ou célula escamosa tem uma função de auxílio na troca gasosa ou a hematose Então essa é a primeira a célula que a gente destaque
aqui outro tipo de célula importante também galera são os macrófagos alveolares esses macrófagos se você provavelmente já deve ter ouvido falar de uma cro fogo sua função de fagocitose exatamente imagina um pouquinho para quê que eu vou ter uma khrophus nessa região e obviamente que ele vai ter uma função de defesa galera macrófogo tem função de defesa Claro se chegar ali nesses alvéolos algum uma substância estranha corpos estranhos ou até a gente como bactérias etc ele vai atuar ele vai chegar lá e vai ó não pagou citar e dar um fim nesse indivíduo aí nesse
corpo estranho nesse invasor então lembre-se nessa região nós temos macrófagos fundamentais nesse processo de Defesa do nosso corpo principalmente nessa região do alvéolo né que é fundamental para troca gasosa dos macrófagos estão ali como uma gente no sistema imunológico para nossa defesa naquela região tem galera agora nós vamos falar aí o carro-chefe da aula de hoje onde a gente vai se a ter um pouco mais que é sobre a terceira célula que a gente vai destacar o pneu mostra o tipo 2 O que que a gente vai falar tanto dele galera é esse que não
mostra o tipo 2 também conhecido como célula Grand no ar alveolar é esse pneumócitos do tipo 2 o céu agranular ele pois Em menor número se comparado quando tipo um beleza ele tá Em menor número mais é importante e claro ele vai ser cheio de organelas vai estar lhe repleto de organelas por isso a gente chama ele também do célula granular Beleza então Messi pneu mostro do tipo 2 Está Em menor número que do tipo um mas não deixa de ser importante até porque a principal função desse pneumócitos do tipo 2 é a produção do
líquido surfactante Oi para que que serve esse líquido surfactante é agora que a gente vai desmembrar a importância dele dentro da nossa fisiologia da troca gasosa e a hematose galera esse líquido surfactante que é liberado e armazenado ali presente nesse pneumócitos do tipo 2 ele é fundamental galera para que o nosso sistema respiratório consiga fazer a troca gasosa se ele não estivesse ali a gente não teria troca gasosa aí você fala aí tem então esse negócio é importante que realmente é importante Se não tivesse o líquido surfactante eu te garanto você não conseguiria respirar você
não iria conseguir realizar a troca gasosas mandar oxigênio para o sangue retirar esse só dois do sangue mas como ele vai ter tanta importância o Felipe do esse milagroso que vai promover o deixar que ocorra esse processo de troca gasosa galera é simples esse líquido surfactante produzido eu liberado aí pelos nossos que não mostra do tipo 2 ele vai estar diminuindo a tensão superficial Oi tá com dúvida vou entender agora bom galera a gente falou que o líquido surfactante é aquele que garante a troca gasosa é o que permite acontecer se ele não tivesse ali
não ocorreria a gente falou que ele faz isso ele deixa acontecer essa troca porque ele diminui a tensão superficial agora você fala como assim ainda não tô entendendo bom imagina só né você faz a sua inspiração né enche os pulmões depois você o faz inspiração nesse processo galera de inspiração né e de inspiração os nossos alvéolos eles vão se inflar e murchar a beleza simples é inspiração e expiração e inspiração e expiração e nossa região está o líquido surfactante Lembrando que nesse processo de inspiração e expiração vamos ter aí diferença de pressões e isso vai
ser fundamental galera porque tem um processo onde eu humfrey esses alvéolos na inspiração encheu de ar depois eu vou lá e faço a inspiração se eu não tivesse esse líquido surfactante no processo de respiração ele ia colocar ele é grudar uma parede na outra e não voltaria ao normal Então galera Ó falando em palavras simples na verdade ó inspirou encher os alvéolos chegou a hora que eu corro que a troca gasosa na hora da inspiração e se não tivesse o líquido grudava uma parede na outra e bye bye não volta ao normal não consegue mais
se inflar novamente porque porque a tensão superficial é altíssima devido à diferença de pressão Beleza então lembre-se por quê que isso não acontece esse colabamento né do dos nossos pulmões os nossos alvéolos porque fez a inspiração em flor aqueles alvéolos tranquilo eu esperei agora o ar tá saindo então os alvéolos estão o que reduzindo nessa murchando falando uma forma simples porém na hora que eles vão se colabar devido à diferença de pressão nós temos ali o líquido surfactante que falou para nana nina não vamos resolver esse problema diminuindo e a tensão superficial e assim não
ocorre o que o colabamento colabamento pulmonar ou também dos nossos alvéolos Outro ponto também galera além dessa desse líquido surfactante evitar que ocorra o colabamento no processo de inspiração e expiração ele também evita a formação do edema pulmonar como seria isso bom tem relação com que a gente falou agora pouco e quando nós não temos o líquido surfactante o que que ocorreria o colabamento o aumento da tensão superficial e seu tem esse aumento da tensão superficial eu tenho ali o aumento das tensões eu tenho aumento da diferença de pressão isso levaria galera a saída de
substâncias dos vasos sanguíneos para região dos alvéolos pela diferença de pressão Beleza então como se fosse uma filtração que ocorreria né e açaí substância dos capilares nos vasos sanguíneos em direção a esses alvéolos e faz um edema um edema pulmonar porém como tem o líquido surfactante ele diminui essa atenção e assim mantém ali essa região de forma estável então lembre-se além do líquido surfactante atuar impedindo o colabamento ele também e impedindo o edema pulmonar e claro galera Existem algumas situações alguns casos patológicos que podem ter ausência ou falta desse líquido surfactante Em que situações aconteceria
isso galera uma atelectasia um paciente onde ele tem ausência ou a falta de se liga dos faltantes esses pulmões não conseguem respondir lembra que a gente falou teve a inspiração encher os pulmões porém se eu não tenho o que o nosso líquido surfactante vai ocorrer o colabamento né com as suas um se murcha ele e as paredes se grudam e não consegue novamente se respondir então é o que acontece nesse paciente pela ausência do líquido surfactante que reduz a tensão superficial esses pulmões não me responde e ocorre atelectasia como a gente vê nessa imagem né
fica nítido aí é diferença desses pulmões tranquilo parece que tá grudado ali né as paredes não consegue se esconde como num pulmão normal com a presença do líquido surfactante e ainda galera umas passou até triste aí as crianças né prematuras não tiveram o tempo de desenvolvimento completo ali dentro da mãe claramente ela não se desenvolveu por completo ainda né não teve ali um tempos correto no processo embriológico para que ela se desenvolvesse a formação do líquido surfactante os pneumócitos do tipo 2 para liberar esse líquido surfactante tem que que vai acontecer com essa criança é
claramente ela vai ter uma insuficiência respiratória Então nós vamos ter que ter ele ir uma intervenção médica para ajudar essa criança né senão a gente sabe o que que vai acontecer então galera com isso a gente consegue ver a Total importância desse líquido surfactante referente a fisiologia até porque como nós falamos ele garante a funcionalidade desse processo de inspiração e expiração EA troca gasosa esse processo de hematose Então galera hoje nós vamos falar sobre um conceito simples e fácil que importante para os próximos vídeos e um vídeo bem curto o que que a gente pode
falar hoje hoje nós vamos falar sobre complacência galera o que que viria a ser essa tal de complacência olha um conceito bem simples para você entender com paciência seria nada mais do que a capacidade dos nossos pulmões de me responde ir repetindo complacência capacidade dos nossos pulmões pode expandir ganhar volume se assim gente pode dizer em que situação os nossos pulmões vão se inflar vão se encher de ar o processo respiratório você aí ó o processo de inspiração que que vai acontecer os pulmões sim Flor e essa capacidade dos nossos pulmões de cincher exatamente a
complacência a gente ainda fala que existe uma influência de uma pressão a pressão transpulmonar que seria essa pressão transpulmonar seria nada mais do que a diferença da pressão intra-alveolar e a pressão pleural isso é a pressão né transpulmonar agora a gente tem que dizer galera que esse processo de complacência está totalmente relacionado ao volume o a capacidade de volume desse pulmão só tem meio Lógico né a gente falou que a complacência a capacidade desses pulmões de se expandir obviamente se esse pulmão tem uma capacidade de volume maior maior Akon E agora se esses pacientes Têm
alguma patologia alguma doença que comprometa a capacidade de volume diz pulmão de se expandir menor será com paciência Tranquilo então é algo até relativo meio Óbvio é óbvio que a complacência está relacionado ao volume desse pulmão se o volume é maior maior a complacência se o volume de capacidade de se expandir desses pulmões é menor a complacência também será menor e foi entender isso melhor daqui a pouquinho quando a gente fala de algumas anormalidades dessa complacência agora a gente tem que falar também que a gente pode mensurar esse processo por meio de uma razão que
razão a razão volume pressão é óbvio que eu estou ali com processo de ingresso de ar para os nossos pulmões existe uma diferença de pressão e se eu tenho um processo de e são eu tenho aí né determinado volume que está ingressando nesses pulmões então a gente pode fazer uma relação volume e pressão Se a gente pudesse dar aí um número né o número parece a complacência normal seria que você tá vendo aí nessa tela 200 200 seria esse essa com paciência normal agora a gente tem que destacar o principal né não se a tenha
tanta esses números é Arrasou hein que eu quero que você sabe é o que é a com paciência que só quer mais cobrado a complacência nada mais é do que a capacidade dos nossos pulmões de expandir inflar isso está totalmente relacionado ao volume agora a gente vai ver agora o Igor na série algumas alterações que podem influenciar na complacência Oi e a primeira que a gente pode citar referente a alterações seria enfisema pulmonar galera enfisema pulmonar o que que vai acontecer nesse caso da enfisema pulmonar a gente vai ter um comprometimento desse pulmão e vai
levar a um aumento da complacência E aí você fala Poxa uma doença que leva à complacência momento de complacência não seria algo bom galera aqui no caso da enfisema pulmonar existe um aumento dessa complacência Porém uma redução da elasticidade que é o vídeo próximo vídeo que a gente vai ter que ir no canal sobre a elasticidade pulmonar E quanto a complacencia capacidade de se pulmão de se expandir a complacência né ser expansão a elasticidade seria ali o processo de retorno desses pulmões ao seu estágio Inicial tranquilo ou seja o processo de inspiração complacência atua na
inspiração os pulmões inflamam né recebe aquele ar já no processo aí daí elasticidade a gente tenha inspiração quando aquele as e eu vou volta ali é o seu estágio Inicial né aquele estágio hoje a gente puxou aquele arco e isso só acontece pela elasticidade beleza e na enfisema pulmonar a gente tem um aumento da complacência ou seja os pulmões vãos inflar porém a elasticidade está comprometida então o paciente vai ter dificuldade de o que ó bom né expulsar expirar eliminar aquele ar por quê que necessidade do pulmão está comprometida então não consegue voltar aquele pulmão
ao seu estágio inicial e isso é enfisema pulmonar agora a gente ainda pode citar galera a fibrose a fibrose ao contrário do que ocorre na enfisema pulmonar aqui a gente vai ter a redução da complacência que que vai acontecer aqui a fibrose galera um problema idiopático né pode acontecer aí por vários motivos é algo crônico EA fibrose nada mais é do que a formação de um tecido cicatricial ou seja tem uma formação de um tecido fibroso ele que obviamente não tem função não tem função quando ocorre fibrose aquele tem sido perdeu o sua função é
um tecido de cicatrização por algum processo que aconteceu ele então perdi aquele tecido e obviamente sim eu tenho ali um tecido que é cicatricial mais O mais difícil será desse pulmão se expandir então eu vou ter nesse caso da fibrose um comprometimento e uma redução da complacência Porque se o tecido é fibroso é mais rígido maior vai ser a pressão que deve ser exercida né no ingresso desse ar para que esse pulmão se espada né posso fazer seu processo de expansão Tranquilo então lembre-se no processo de fibrose nós temos aqui um comprometimento do tecido pulmonar
com presença desfibrose como um processo em cicatricial onde eu vou ter dificuldade de expansão não é de inflar aquele pulmão E comprometo aí a complacência e Ah e outra situação também galera que a gente pode citar é o pneumotórax e também aí o edema pulmonar esses dois casos a gente vai ter uma redução também da complacência da capacidade dos Ossos pulmões de se expandirem no processo de inspiração e que seria né esse processo galera quando a gente tem ali algum acidente Algo que faça uma perfuração no tecido pulmonar perfuração da pleura é claramente que vai
ter ali na saída de líquido e também eu vou ter um colabamento do pulmão por alteração das pressões eu vou ter aquele pulmão grudado as paredes dos pulmão estarão grudadas então ele colocou ali ó tem um processo como se fosse um murchamento e e a mente galera mas sempre praticamente impossível naquele paciente conseguir ali exercer esse processo de inflar tua complacência estar ali extremamente reduzida Então nesse caso em uma perfuração hoje eu tenho ali até mesmo extravasamento de um líquido formação de um edema É claro que eu vou ter aí essa complacência comprometida porque o
vão colabamento pulmonar então a expansão desse pulmão já não acontece beleza ou acontece ele de forma muito resquício é muito difícil de se acontecer Beleza então galera o que eu quero que você guarde o que é a complacência memorizou vai dormir com isso na cabeça complacência é a capacidade do pulmão de responde isso acontece em que momento inspiração beleza bom p E hoje nós vamos falar sobre a elasticidade pulmonar elasticidade se você sabe o que que é elasticidade você já deve captar mais ou menos que a gente vai falar hoje nós vamos recapitular O que
que é uma elasticidade elasticidade a capacidade de um corpo ele tem de retornar ao seu estado Inicial após uma força ser exercida sobre ele aí você fala Eita eu pensava que eu sabia mas não sei me explica melhor aí que tá meio grego um evento de elasticidade é o que venha nossa mente sempre quando fala de algo elástico uma mola por exemplo pensa uma mola uma bola você Estica e ela volta a sua estágio Inicial Tu lembra o nosso conceito lá de trás o que que é elasticidade é a capacidade de um corpo uma mola
por exemplo né de retornar ao seu estágio inicial e com ela tá voltando ao seu estado Inicial após uma uma energia uma força ser exercida sobre ele não sei você puxou a mola mas ele voltou ao seu estágio Inicial aí você falou aí que que tem a ver mola com pulmão respiração fisiologia toda né galera o nosso pulmão ele é elástico eu falei Eita Como assim sim galera o vídeo passado nós falamos de complacência você não viu eu vou dar uma vamo Pitaco aí para você comprar a ciência EA capacidade dos nossos pulmões de se
expandir em ou seja na nossa inspiração você ó vai Expandir os pulmões porque tá ingressando oxigênio ar ali os seus pulmões isso é complacência e agora galera não somos de com paciência expansão dos pulmões e aonde entra elasticidade pulmonar ela entra no que a gente falou lembra que a gente falou que quer ir lá a felicidade que a capacidade de um corpo de retornar ao sua estágio Inicial após uma força ser exercida sobre ele que força foi exercido sobre os nossos pulmões o oxigênio oxigênio ingressou e expandiu né expandiu aqueles pulmões e aí entra elasticidade
na inspiração quando você ó inspirou jogou o ar para fora do seu corpo aí entra em Ação elasticidade pulmonar porque eu pulmão volta ao seu estado Inicial após ele ter sofrido aquela força que o ar que você introduziu nele né fez ele se expandir na inspiração ele volta a inicial ou seja ele Retorna ali ao que ele era antes Beleza então lembre-se nós temos a complacência que é capacidade de expansão dos pulmões que ocorre na inspiração e nós temos a elasticidade pulmonar que a capacidade dele retornar ao seu estado Inicial após a nossa expiação na
hora que ocorre a respiração volta ali aquele estágio Inicial que ele era antes por meio dessa elasticidade e galera quando a gente fala referente a esses processos principalmente aí no processo da inspiração a complacência a expansão dos nossos pulmões a gente fala da lei de hooke não Hulk o verdão não é um cientista aí é ele fala o que que a pressão é proporcional ao volume ou seja quanto nós temos ali ação dessa pressão do ar no nossos pulmões e se proporcional é esse expansão dele ou seja o seu volume o aumento daquele volume Tranquilo
isso é importante na complacência da capacidade de expansão na elasticidade que é lhe retornar aquele pulmão ao seu estágio Inicial quando a gente faz inspiração a gente vê que ele é capaz de realizar esse processo exatamente pelo tecido nesse pulmão ele possui propriedades elásticas de mesmo após ter o seu processo de expansão né aumentar de tamanho esse pulmão depois consegue voltar como se fosse uma liga elástica isso está relacionado ali né até uma porção cartilaginosa um tecido cartilaginoso Ali vai estar compondo esses nossos pulmões entre outros né que vai dar essa propriedade e galera na
literatura até mesmo na parte de fisiologia a gente vai ver e eles fazendo uma relação uma relação de que uma relação entre essa elasticidade pulmonar e resistência o seu gente compara ele como se fosse uma resistência ou seja falando uma forma mais fácil a elasticidade seria como se fosse uma resistência resistência de que pensa só entrou a nos pulmões e fez ali esse fluxo uma expansão então a elasticidade é uma resistência frente ao fluxo de ar sem por quê Porque é o ar vai fazer uma força de expansão né vai fazer o nosso o nosso
pulmão se expandir porém vem a elasticidade e traz como a gente falou o pulmão ou sua estágio Inicial então ele é uma resistência frente esse fluxo Ele sempre vai fazer com que o pulmão volte ao seu estágio Inicial mesmo após aquele fluxo e nem fazer ele se expandir Isso você já entendeu então lembre-se quando a gente falar de elasticidade pulmonar também é relacionado a uma resistência pulmonar tranquilo agora existem fatores que influenciam sobre essa resistência por exemplo até o mesmo conteúdo de ar a velocidade daquele ar que está ingressando também os ductos da árvore traqueobrônquica
feita que eu tô com a língua travada e o ter temos aí uma relação com o diâmetro e janta vamos nos ater um pouquinho mais que 100 muito importante até para a parte de Patologia vamos dar uma olhada bom galera quando a gente fala de diâmetro isso é muito importante até para a parte patológica mesmo a parte Clínica se assim a gente for ver posteriormente mas tem que ter viu diâmetro com resistência Tudo a Ver galera pensa só se nós temos um diâmetro o menor claramente a resistência vai ser maior Ou seja é inversamente proporcional
Quanto é maior e outra menor compensa se nós temos um diâmetro maior a resistência menor tá difícil de entender não dá um exemplo até e prático com a próxima sistema aí respiratório se a gente tem um ducto né que vai passar o ar se esse duto é maior maior vai ser a área para que passe por ele o ar então obviamente a resistência ó cai tranquilo novamente se eu tenho duto maior né eu tenho uma maior área né o diâmetro é maior então eu vou ter uma resistência menor porque a área maior para que passa
um fluxo de ar por ali agora eu contrário se eu tenho o menor pequenininho né a área Vai ser menor portanto eu vou ter uma resistência maior que vai ser mais difícil de passar vai ser mais difícil de ter um fluxo de ar por aquela área pequenininha Beleza então Guarda esse conceito galera e aí a gente pode dar um exemplo fixar é se essa males que a gente fez que exemplo e os enfermidades bem conhecidas como a asma EA depois você estão totalmente relacionadas é isso de diâmetro e resistência Como assim na asma e na
de piaus e nós temos aí um caso de broncoconstrição ou seja diâmetro da nossa árvore traqueobrônquica é isso que tá um trava-língua esse diâmetro da nossa árvore traqueobrônquica vai ser menor ou seja tem uma um processo de broncoconstrição seja diante a menor isso que a gente falou agora pouco se o diâmetro é menor a resistência é o que maior Então vai ser mais difícil de chegar aquele ar até os alvéolos o que acontece na arma é passei ficar encenação bem ruim aí nós basicamente dá para entender né galera então lembre-se se eu tenho ali um
diâmetro menor a resistência maior exemplo da asma e depois você agora se eu tenho um diâmetro maior menor e a resistência ela era a gente ainda pode dizer que ao longo desse sistema de condução do nosso sistema respiratória ele vai aumentando a resistência elas fala como assim vai aumentando a resistência Pensa só nós temos ali galera a presença né desde o nariz vai ingressar o ar no nariz passa pela faringe depois passa pela laringe vai para a traqueia depois os brônquios bronquíolos e vai diminuindo cada vez mais o diâmetro até chegar nos bronquíolos respiratórios sacos
alveolares e os alvéolos ou seja bem Sally do nariz faringe laringe traqueia tá tranquilo eu vou diminuindo diâmetro de sistema de condução e portanto eu vou ter uma maior resistência conforme eu vou chegando até lá nos nossos alvéolos Beleza guarda esse conceito também e a gente também pode fazer uma relação ver se volume pulmonar com a resistência e a gente fala que quanto maior a capacidade de volume quanto maior é o volume menor será essa resistência tranquila então galera é basicamente isso que a gente pode falar lembrando dessa questão do diâmetro né quanto menor o
diâmetro maior a resistência quanto maior é o diâmetro menor a resistência e claro galera lembrando do que a gente falou do início nós temos a complacência e esse pulmão que a capacidade de Lídice expandir e nós temos aí a presença da elasticidade pulmonar que a capacidade de se a retornar ao seu estágio Inicial mesmo após ele ter nesse expandido aumentado de tamanho ali relativamente né que ingressou a dentro dos pulmões na complacência tão complacência e capacidade de expansão elasticidade é a capacidade de se pulmão retornar ao seu estado Inicial E isso acontece na expiração bom
galera hoje nós vamos falar sobre o fluxo EA resistência presente na nossas vias aéreas tá falando de várias coisas aqui referente a fisiologia respiratória e agora a gente fala de fluxo e resistência esse mente o fluxo a gente tem que lembrar que tudo no nosso processo de inspiração e expiração tanto ali no ingresso do ar no nossos pulmões e a saída desse a dos pulmões inspiração e expiração ocorre por uma diferença de Oi e essa diferença de pressão galera ela é exercido tem aí como principal influência a contração dos nossos músculos inspiratórios e expiratórios Como
assim como entender isso melhor agora galera imagina só o nosso fluxo de ar existente aí na nossa via respiratória ela ocorre por influência dos músculos respiratórios Por exemplo quando a gente tem ali a contração dos nossos músculos é que vão auxiliar na inspiração é o processo a ingresso de ar nos pulmões o que que acontece quando existe essa contração nós vamos ter uma diferença de pressão onde essa ação dos músculos inspiratórios essa contração vai gerar uma pressão negativa lá nos nossos alvéolos e automaticamente existe uma pressão positiva do ar atmosférico bom e com essa diferença
de pressão o ar de Fora ingresso nos pulmões agora o contrário também é verdade né no processo de relaxamento dos músculos onde nós temos aí a expiração liberação do ar existe também a diferença de pressão só que agora o contrário a pressão alveolar fica positiva e portanto a gente libera aquele ar para o meio e lembrando galera aqui esse fluxo de ar na inspiração e expiração ele deve ser intenso no nosso corpo por quê Porque o nosso metabolismo exige muito oxigênio e também na eliminação do céu dois então para você ter uma ideia o fluxo
de ar que passa no nossos pulmões é muito grande Olha só diariamente seria entre 10 e 15 mil litros de ar olha quanto e é quanto a passa diariamente pelos nossos pulmões exatamente para manter Aquela aquele fluxo de oxigênio né e saída de CO2 para que o nosso metabolismo e nosso corpo ou seja funcionar normalmente Então lembre-se existe um grande fluxo de ar no nosso corpo porque o metabolismo energético e também funcional do nosso corpo necessita desse oxigênio EA retirada do seu dois e Galera É isso aí alguns fatores que vão influenciar sobre esse fluxo
e a gente cita dois fatores principais que seria o tipo de fluxo EA resistência o tipo de fruta já vou adiantar para você que ele pode ser um fluxo turbulento ou um fluxo laminar a gente vai falar daqui a pouco sobre eles então existe dois fatores o tipo do fluxo é turbulento é laminar e a resistência dois fatores vão influenciar sobre o fluxo de ar que entra e sai do nossos pulmões repetindo o tipo do fluxo EA resistência presente linda nossas vias respiratórias e vamos começar explicando aí a parte referente aos tipos de fluxo como
esses tipos de fluxo podem influenciar nesse processo de ingresso e saída de ar dos pulmões vamos lá bom galera como a gente falou nós temos aí dois tipos de fluxo seria um turbulento e o luminar Qual a diferença entre eles são varias mais uma delas Inicial aí para nossos tá tanto mas não é simples não é nada difícil é tudo fácil ó o documento é aquele que a gente ouve no estetoscópio e o lâmina lá é aquele que a gente não houve no estetoscópio aí você fala puxa me ajudou muito pois é calma Essa é
o primeiro passo você ouvir o outro não beleza agora o turbulento né esse fluxo turbulento ele de certa forma ele ocorre nas o nosso sistema de condução né do nosso sistema respiratório mais naquele sistema mais espesso principalmente na porção mais superior né onde é mais espessa que ele os nossos dutos assim a gente pode dizer nos nossos canos que levam a até os pulmões EA gente Cida as fossas nasais faringe laringe traqueia os brônquios que são mais espessos importante o ar quando ingresso Ali vai né batendo nas paredes e gerando um turbilhamento Beleza então Essa
é uma das características desse fluxo turbulento agora galera Que lindo esse fluxo turbulento que a gente falou que ocorre ali nessa porção mais espessa dos nossos do nosso sistema né de condução do ar até os pulmões que gera ali né esse ar vai batendo na parede desses dutos e geram turbilhamento por isso o fluxo né que vai ser mais agitado nós temos ainda um fluxo laminar aí você quando você fala de fluxo laminar pensa daquele fluxo mais calminha e portanto Ele é aquele fluxo que que ocorre nas vias de condução mais estreitas e dessa forma
se a gente pode dar em uma característica é que o fluxo laminar ele é paralelo ao sistema de condução ou seja ele não ficar se batendo nas paredes de sistema de condução e portanto ele segue em linha reta e os geralmente isso acontece galera lá nos bronquíolos respiratórios no sacos alveolares e nos alvéolos Hoje realmente já vai a ocorrer a hematose a famosa troca gasosa Então galera esse é o principal diferença entre um fluxo e o outro então galera nós falamos os tipos de fluxo que pode ser o agitado né que gera geraria aí um
turbilhão é mesmo iluminar que é mais tranquilo e geralmente ocorre nas vias ali onde já existe uma those nas vias mais estreitinhas agora Outro fator que influencia sobre o fluxo é a resistência das vias respiratórias aí você fala como assim resistência primeiro eu quero que você saiba quanto maior a resistência das vezes inspiratórias menor será o fluxo de ar Oi e o contrário também é verdade quanto menor a resistência maior será o fluxo de ar você fala não entendi muito bem uma Intendente agora bom galera quando a gente fala referente a resistência das vias respiratórias
a gente pode utilizar como referência de PS1 e a asma porque bom quando nós falamos aí da asma nós vamos caracterizar essa enfermidade como broncoconstritora ou seja existe nessa enfermidade uma redução do espaço uma redução do espaço para passagem de ar por isso que a pessoa fica né encenação ruim péssima aqui mas falta né falta o ar porque é bronco Construtora o sistema de condução está estreitíssimo Então passa pô o ar ali e vai faltar aquela pessoa aí você pensa quando eu tenho uma broncoconstrição eu tenho o aumento da minha resistência das vezes piratorio solto
uma estreitamento ali dessas vias e portanto menos ar passará por ele Claro diminui a área de passagem não é bom broncoconstrição e vai chegar menos ar até os pulmões vai ter ali um fluxo de ar menor e claro galera se o paciente está com asma eu vou dar algo que vai fazer o quê uma broncodilatação eu vou fazer o quê uma dilatação daquelas vias respiratórias e seu dilato as vias respiratórias que que vai acontecer eu reduzo a resistência das vias respiratórias e portanto mais fluxo de ar chegará a Ah pois agora eu acho que ficou
mais simples você entender agora alguns fatores influenciam sobre essa resistência um deles é o calibre a gente acabou de citar um exemplo existe também aí a presença de muco que pode influenciar o volume dos pulmões também aí a musculatura Lisa Desse nosso sistema respiratório edema enfim são vários fatores que podem influenciar diretamente numa maior resistência ou uma menor resistência Lembrando que eu tenho uma maior resistência das vezes criatórias eu tenho menor fluxo de ar se eu tenho agora uma menor resistência maior será o fluxo de ar um vai ali né inversamente ao outro bom galera
hoje nós vamos falar de um tema muito importante que faz parte aí do nosso sistema respiratório que é o sistema há como conciliar galera quando a gente fala de sistema mucociliar o que eu quero que você pense logo direto é que ele faz parte de um sistema de defesa do nosso trato respiratório isso mesmo ele vai ajudar a proteger e também ajudar a linha eliminar substâncias indesejadas naquele meio ou seja substâncias que a gente sabe que não deve estar no nosso trato respiratório agora quando a gente fala do nosso trato respiratório referente a esse mucociliar
nesse sistema mucociliar a gente tem que lembrar que esse tecido ele é ciliado pereceu no estratificado colunar Essa é a característica desses tecidos presentes aí na nesse trato respiratório e claro ele vai para o possuir ali também células caliciformes que são as principais responsáveis pela produção nesse muco que nós estamos falando só que vocês e depois você falou que esse sistema mucociliar ele atua na proteção do nosso trato respiratório Mas como que ele faz isso como entender melhor agora galera quando a gente fala que o nosso sistema mucociliar atua na proteção Desse nosso sistema respiratório
é que esses filhos e esse muco primeiro o muco ele vai estar ali nessa região em contato com os filhos que de certa forma retém substâncias ele retém ali algumas substâncias que possam danificar Ou prejudicar o nosso trato respiratório e ao captar essas substâncias ali presentes esses cílios vão se movimentar levando esse muco para fora do nosso trato respiratório então de certa forma eles atum protegendo esse essa região do nosso sistema funcional da e agora a gente tem que saber que esse muco também galera ele vai possuir substâncias que o tornam importantes e capazes de
reter impurezas e também de destruir invasores como bactérias e a gente Cida que existe ali é por exemplo substâncias antioxidantes substâncias que são tampões imunoglobulinas que aí já é uma parte do nosso sistema imunológico presente nesse muco e também a gente pode citar aí galera a presença de enzimas sim lisozima lactoferrina algumas enzimas fundamentais que possam em auxiliar nesse processo de proteção do trato respiratório aí você se pergunta bom entendi mais ou menos a função mas com seria ali a constituição desse muco a gente viu que ele tem substâncias e tudo mais mas a gente
tem que entender que a gente Bom dia que Existe dois tipos de muco um muco que ele é mais fluido e o louco mais ali né estático você assim gente pode dizer né Mas é claro que ele vai se movimentar com o auxílio de cílios o batimento dos filhos a gente vai falar daqui a pouco amanhã acontece a gente tem aí dois tipos o muco que a gente chama ele diz sol que a característica principal dele é que ele está em contato constantemente com cílios beleza e ele é bem mais fluido e nós temos ali
a presença daquele muco que é o gel que ele vai estar ali mais acima desse muco sol Beleza então nós temos um tipo que é o sol e um tipo que é gel e claro não vai ser mais constante também ao longo desse trato respiratório ali desse duto condutor é do nosso sistema respiratório Desde A traqueia até os bronquíolos que seria Exatamente esse muco do tipo sol vocês leque constante ele vai diz nada Tracker até os bons os bronquíolos e temos esse gel que ele é inconstante eles têm uma parte depois está em outra entendeu
mais ou menos assim um é constante de Fora fora e outro está em algumas porções de se trato respiratório e claro galera a gente tem que saber que essa camada sol como a gente citou agora a pouco ela é mais fluida você fala como assim é óbvio a camada sol está em constante contato com quem com os filhos então obviamente ela vai ser mais fluído Os filhos vão se movimentar e vão gerar esse movimento dessa desse músculo do tipo sol e o gel ele é um pouco mais ali né estacionário né mas ele tá é
obviamente não ficar ali parado e outro ponto que eu quero que você guarde aqui um muco sol ele é constante né eles tem todo esse trato de condução do nosso sistema respiratório enquanto do tipo gel está em regiões isoladas belezinha agora vamos entender um pouquinho mais galera referente ao movimento dos filhos não entendi como que ele acontece as ações deles Fundão aprofundada agora agora galera quando a gente fala dos cílios o movimento deles a gente pode classificar ele em dois tipos de movimento efetivo é que seria assim o que mais gera algum efeito ali de
movimento e claro é sim tipo de movimento efetivo galera é quando nós temos de certa forma movimento perpendicular dos nossos filhos esse movimento perpendicular ele é muito mais rápido e ele é um movimento rápido referente ao outro que a gente vai falar daqui a pouco e ele vai ser ali uma forma de arco ele vai chegar a ponta desses filhos vai passar dessa camada aí de muco do tipo sol e alcança até o muco ali do tipo gel ele realmente vai certicar-se sem responde dizer ele faz fazer um movimento de arco vai alcançando até a
camada gel e nós vamos ter um movimento de recuperação esse movimento de recuperação ele é mais lento em comparação a esse efetivo que a gente falou e ele vai ser aquele movimento de retorno à região da posição do epitélio né voltando ali ao contato né somente com essa porção aí do muco do tipo sol Beleza então lembre-se nós temos esse movimento dos filhos perpendicular que ser o efetivo muito mais rápido e potente em forma de arco alcançando até o muco gel e nós vamos ter o movimento de recuperação onde ele volta ali ao seu estágio
né inicial em contato somente com o muco do tipo sol tranquilo e claro ali a velocidade vai ser um pouco menor em comparação a esse movimento do tipo efetivo e claro galera a gente tem que destacar também que a tosse vai ser uma são ali que atua em conjunto com o Lucas Filho você fala como assim galera quando Existem algumas substâncias muito irritantes em contato captados por esse muco nesse trato respiratório foi ter-lhe claramente ação desses filhos com os seus movimentos como a gente já falou né os movimentos efetivos e movimentos de é só o
tempo todo jogar esse muco com impurezas para fora do nosso trato respiratório porém em algumas ações como partículas irritativa as partículas que possam lhe causar irritação nesse trato respiratório e que estão ali captadas pelo muco claramente a tosse vem como o reflexo né tanto é que você já deve ter realizado esse essa tosse e eliminado algum muco alguma alguma substância que talvez estava em contato com o muco lá no seu trato respiratório que por meio da tosse você eliminou então algumas substâncias irritativas ou irritantes indesejáveis em contato com o muco gera um reflexo da tosse
para que você também é né Fácil jovem fora aquela aquela substância que está ali prejudicando esse sistema respiratório Então galera hoje nós vamos falar de algo da Bom dia/fisiopatologia nega É porque tem aí certa relação uma com outra o primeiro a gente tem que destacar que vamos falar sobre doenças [Música] obstrutivas/restritivas e agora para você tomar noção da importância desse assunto Segundo a OMS Organização Mundial da Saúde basicamente em 2021 as causas de morte por que estão aí pulmonar o respiratório assíria terceira no mundo só perderia para câncer e para os problemas cardiovasculares e circulatórios
Então veja importância desse conteúdo e também das patologias referentes ao nosso sistema respiratório agora para gente aprofundar sobre esse assunto a gente tem que lembrar um pouquinho da anatomia você a doar até chegar aos pulmões lá nos alvéolos Então vamos lá ó tudo nem inicia na sua inspiração lembrando inspiração ingresso ar expiração Você joga o ar para fora bom o ar ingresso pelas fossas nasais o nariz né vai para fossa nasal passa pela faringe a nasofaringe né que tem ali suas três porções essa faringe ele passa pela nasofaringe depois ele passa pela laringe traqueia depois
os Broncos os brônquios principais os brônquios segmentares depois os brônquios e depois ali né vai ter essa segmentação até chegar nos nossos alvéolos os sacos alveolares e é claramente ali nesses alvéolos que ocorre a hematose a troca gasosa e claro galera aí eu matose é fundamental porque porque lá que ocorre o fundamento né da troca de gases Você joga o oxigênio para o sangue para que esse oxigênio chega até os tecidos é e possa ser utilizado ali nos processos metabólicos do nosso corpo já o seu dois ele passa do sangue para o alvéolo para depois
ser eliminado no processo de inspiração Então galera existe esse caminho todinho aí até chegar nos alvéolos e fazer essa troca gasosa agora a gente tem que destacar que existe um sistema de condução e um sistema que seria respiratório o sistema de condução galera seria Exatamente esse processo de conduzir o a até que ele chegue na porção respiratória e lá na respiração nesse processo da zona respiratória é onde vai ocorrer a troca gasosas para ficar mais fácil Tem mais fica aí bem claro né o sistema de condução é seria aqui é um dos o ar com
duas como se fosse um ducto de transporte E aí gente destaca quem as fossas nasais a faringe a laringe A traqueia os brônquios os bronquíolos e eles vão ser como dutos que levam o ar até certo ponto né esse é o sistema de condução do nosso sistema respiratório e temos a porção respiratória que aquela que vai receber esse ar que veio do sistema de condução e vai realizar essa troca gasosa vai realizar a hematose EA gente destaca os bronquíolos respiratórios os sacos alveolares e também os alvéolos que vão fazer o que a gente acabou de
falar né pegar o oxigênio e jogar para o sangue e captar o CO2 que estava no sangue para depois é só jogar fora no processo de inspiração Então galera lembre-se existe um todo o quê e para que o ar que você inspirou chega até os alvéolos tem a sua posição de condução e tem a porção respiratória que é que faz relatórios agora que a gente relembrou esses conceitos anatômicos e fisiológicos a gente pode falar referente a esses problemas que seriam obstrutivos ou restritivos agora com o principal a diferença Primeiro vamos destacar o que que seria
uma doenças obstrutivas galera quando a gente fala de doença obstrutiva geralmente a gente está falando do sistema de condução Ou seja a gente pode destacar que a gente tem um copo milk shake ali eu não canudinho desse copo seria o que vai conduzir esse milkshake até sua boca Tá certo então como referência o copo com milk shake seria o pulmão e eu canudinho seria o sistema de condução beleza repetindo o copo milk shake ou pulmão e ele nós temos o canudinho e que seria um sistema de condução que vai conduzir o milk shake dance copo
até a sua boca Tranquilo então do pulmão até ali o nosso nariz nós temos esse sistema de condução representando isso tal canudinho agora o que que tem a ver isso que cantor fazendo nossa relação galera uma doença obstrutiva e quando nós temos um comprometimento da passagem de ar pelo sistema de condução que a gente falou ou se a gente tem um sistema de condução que leva o ar até as regiões da troca gasosa Porém esse sistema de condução ele está o que obstruído por algum problema alguma patologia algo que aconteceu tranquilo a gente vai destacar
daqui a pouco algumas alguns o BPC a asma também pode ser um tipo desses que a gente pode destacar mas lembre-se aí a gente pode fazer a relação do milk shake com o canudinho se eu tenho um canudinho mais grosso claramente mais milk shake vai passar por ali né agora se eu pego um canudinho bem fininha eu vou ter trabalho de puxar que ele milk shake do copo para a boca obviamente né porque eu diminui a área de passagem tranquilo tô assim fica bem mais fácil de entender então galera Ó recapitulando de uma forma simples
uma doença obstrutiva é aquela doença que vai comprometer o sistema de condução do nosso sistema respiratório Ou seja a gente vai ter dificuldade de transporte desse ar até região respiratória e a gente usa o copo com o canudinho né gente tem ali um o grosso vai passar mais conteúdo se eu tenho um canudinho fino claramente vai passar menos conteúdo e relacionando o copo como se ele fosse o pulmão e o canudinho sistema de condução É claro se eu tenho um sistema de condução que está ali normal com uma área né tranquila de passagem de ar
mas funcionar normalmente agora se eu tenho um processo de obstrução que seria o canudinho menor é o canudinho ficou mais estreito vai passar o primeiros conteúdo do copo para sua boca passando por esse canudinho Estreito da mesma forma o pulmão vai receber menos ar porque o sistema de condução está obstruído está ali mais estreito por algum motivo e a gente vai ver daqui a pouquinho agora além das doenças obstrutivas né gente tem ainda as restritivas e aqui galera a situação é bem mais complicada Tá bom mas doenças restritivas nós não vamos ter um comprometimento do
sistema de condução Mas nós vamos ter um comprometimento da capacidade pulmonar ou seja algo muito mais aprofundado e geralmente isso acontece quando eu tenho doenças que causam fibrose fibrose nesse pulmão ou seja perca da capacidade do tecido pulmonar ou seja ele Perry capacidade ele perde funcionalidade e a pessoa vai ter muitas vezes ou problemas respiratórios ou expiratórios Tranquilo então essa é a principal diferença entre doenças obstrutivas e doenças restritivas as obstrutivas comprometem o sistema de condução o ar tá difícil de chegar até região de troca gasosa até os pulmões para fazer ali hematose já no
processo restritivo doenças receptivos e tem um problema na capacidade pulmonar o sistema de condução nesse caso provavelmente vai estar normal E aí galera a gente destaca né alguns problemas obstrutivos como por exemplo enfisema pulmonar enfisema pulmonar geralmente acomete né É uma doença obstrutiva ou seja vai de certa forma prejudicar o sistema de condução desse a até ali região da hematose da troca gasosa mas geralmente ele acontece ali meus áreas finais nos nossos bronquíolos tranquila e ainda a gente tem alguns outros problemas como a própria asma a asma nesse caso galera a gente está falando de
um problema que seria ele transitório ele pode acontecer em certo momento e outro momento normal ele é transitório a causa e sibilos Ou seja você ver aquele aquele as e no processo de respiração do paciente e fica até Claro leva sumida né galera se você não viu é mais ou menos isso que eu acabei de fazer aqui a pessoa fica com problema e não é de passagem de ar agora você pensa Poxa a asma é uma doença obstrutiva né uma doença obstrutiva galera ela seria o que ela seria basicamente quando eu tenho um comprometimento do
sistema de condução isso a gente entendeu agora o por quê que é asma vai causar esse tipo de problema uma obstrução que a gente vai ter ali uma broncoconstrição ou seja tem uma redução do espaço de condução É como se eu pegasse o canudinho fino e começar a chupar aquele milk shake que tá no copo tá tranquilo então a gente vai ter às vezes respiratórias ali ó gostaria de certa forma ali com o músculo liso contraído e dessa forma eu vou ter menos área para passagem de ar por ali beleza é basicamente isso que acontece
no caso da asma e por isso que a gente ouve aqueles a Subimos né e eu passei fica com dificuldades para conseguir realizar o que o seu processo de inspiração e expiração Então galera existe uma broncoconstrição contração daquele músculo liso e de certa forma menos ar consegue passar por esse sistema de condução por isso que a gente fala que a asma é um tipo de doença ou destrutivo dificuldade de passar o ar até região ali da hematose da troca gasosa galera além de asma e outros quem tem bronquite crônica como enfisema pulmonar que também é
um problema obstrutivo e lembrando galera como a asma como a bronquite crônica e enfisema que a gente falou que é um problema de obstrução aqui a gente não tem problemas pulmonares a que a gente não tem problemas que causam né ali algo que compromete a capacidade pulmonar Tranquilo isso aí é doença restritiva Então galera lembre-se disso doenças que são obstrutivas comprometimento do sistema de condução já doenças relacionadas ali a forma restritiva nós temos um comprometimento da capacidade pulmonar Beleza então galera hoje nós vamos falar sobre fisiologia/fisiopatologia que nós vamos falar sobre a asma isso é
muito importante galera tem Total relevância e a ação com fisiologia Porque alguns conceitos da asma nos abre a mente para poder entender ele os processos de troca gasosa dos processos de transporte diário oxigênio é muito importante então é bom a gente saber um pouquinho da asma lembrando galera que a gente pode falar de asma né a asma é uma enfermidade a gente vai entender ela daqui a pouquinho mas antes da gente entrar nesse ponto a gente tem que lembrar um pouquinho da aula passado onde a gente ele é diferenciou as doenças são obstrutivas e as
doenças que são restritivas bom as doenças obstrutivas são aquelas que a gente tem um comprometimento das vias de condução do nosso sistema respiratório ou seja essas vias de condução do nosso ar está obstruída Beleza então alguma forma né em alguma parte desse sistema de condução do nosso sistema respiratório está obstruído e não tá deixando chegar o ar até lá nos nossos alvéolos Para que ocorra a troca gasosa Então isso é uma doença obstrutiva já quando a gente fala de doenças restritivas não tem nada a ver com o sistema de condução ela está normal o grande
problema está nos pulmões nós temos ali nas doenças restritivas um pulmão prejudicado principalmente na redução das suas capacidades Ou seja a gente tem um comprometimento da capacidade pulmonar aí você se pergunta Poxa aula não é de asma Pois é tem tudo a ver galera nos diferenciamos O que é uma doença obstrutiva de uma restritiva obstrutiva é uma obstrução o nome já é relativo à obstrução do que das vias de condução do ar até os alvéolos os doenças ressentimos são Esse é o que o comprometimento das capacidades pulmonares agora onde entra a asma nisso galera a
asma é uma doença obstrutiva Ou seja eu vou ter algum fator que vai fazer com que o ar que deve chegar até os alvéolos não chegue por uma obstrução algo está obstruindo ou levando a uma obstrução no caso da asma que a gente vai entender nessa aula que vai dificultar ou impedir a chegada de ar até os pulmões Para que ocorra a troca gasosa ou seja joga oxigênio para o sangue e cactos CO2 para jogar para fora do corpo Beleza agora a asma galera a gente tem que entender que ele é um problema transitório não
é algo Irreversível é reversível contrário tranquilo não lembro se quando a gente fala de asma um problema que pode né ser vencível ele não é algo ali as constantes ou Irreversível não aqui é algo transitório a gente pode reverter ele e geralmente ele é causada por uma reação de hipersensibilidade do tipo 1 onde a gente vai ter ali uma ação do nosso ige é um anticorpo ige e ele é caracterizado por ser um problema exacerbado e rápido ou seja é intenso e ao mesmo tempo ele vem ali e passa rapidamente como nós falamos a asma
é algo transitório é algo reversível diferente e muitos problemas aí pulmonares que são irreversíveis né Principalmente quando a gente fala de fibrose e galera Quais são as características de uma pessoa com asma a primeira você já deve ter visto uma pessoa com ataque de asma na verdade que que você vê parece que não passa o ar a pessoa fica ali com aquelas a questão de falta de ar que a gente chama de sibilo o sibilo quando a pessoa tenta respirar a gente ouvir aqueles aquele sonido né que eles assobios vocês em gente pode dizer né
uns ruídos na hora da respiração que a encenação que eu fiz aqui meia-boca né não é a pessoa fica ali sem a realmente e clarão é um dos quatro como você vê na tela a falta de ar além desse sibilos e o sibilo galera é por que que você acha que tem esse barulho ao realizar o processo de respiração claramente que existe uma obstrução a gente vai entender daqui a pouco porque isso acontece então além da desse sibilo esse ruído ao respirar temos a falta de ar uma sensação de forte dor no tórax da pessoa
também vamos ter ali a tosse e claro esse bloqueio na passagem desse a e geralmente isso acontece galera porque é uma pessoa asmática nós temos ali um grande desenvolvimento do músculo liso nos brônquios Então nós vamos ter ele como a gente vê uma passagem comprometida ou seja aqueles músculo liso dos blocos estão contraídos diminuindo a passagem de ar por ele galera para entender melhores conceitos imagina o que a gente falou no vídeo passado nós temos um copo de água não é um refrigerante e um suco e nesse copo em vez de você beber direto no
copo você utiliza um canudinho né Você tem um canudinho Agora imagina esse copo representa os pulmões e o canudinho as vias respiratórias vias de condução do nosso sistema respiratório que leva o ar até o não tolero só pulmão é um copo canudinho são os sistemas de condução Desse nosso sistema respiratório agora no caso é normal nós temos o copo e temos um cano de um grosso né que passa bastante suco por ele quando você sua para ingerir né isso suco Beleza então tem um canudinho Grosso um copo ali tranquilo você toma aquele suco agora imagina
uma asmático né o asmático seria o copo normal porém Quando você vê aquele aquele canudinho que é o sistema de condução ele vai ser bem estreitinho bem pequenininho exatamente o que você imagina quando você fosse Sugar aquele suco vai vir mais ou menos suco para sua boca menos suco né o canudinho é bem fininho é exatamente que acontece a asma nós temos ali os pulmões normais porém devido ali aquele músculo liso dos brônquios estarem ali bem né contraídos bem desenvolvidos a gente vai ter uma região de passagem de ar muito pequena então vai estar comprometido
que a passagem de ar para que esse ar do exterior que entrou no nosso corpo chegue até os nossos pulmões e até por isso a gente ouve aquele Cirilo porque não tá passando ar por esse sistema de condução e galera Outro ponto que a gente tem que destacar além dessa questão do músculo liso que a gente citou aqui é referente ao Z os enófilos no caso desses pacientes com asma nós vamos encontrar neles uma grande concentração de eosinófilos Que importante até porque eles vão ter uma ação as de certa forma exagerada exacerbada o que vai
estar respondendo a qualquer tipo de alérgenos seja algo que gera alguma irritação esses é os enófilos vão lá e causam essa reação imunológica é muito exacerbada e até o que caracteriza alguns casos de uma asma que vai ser causada por alérgenos como a gente vai ver daqui a pouco então a asma ela tem essa essa característica de grande concentração de eosinófilos e vão ter uma ação exacerbada dessa ação e imunológica que pode ser ali desencadeada por qualquer agente qualquer partícula que seja alérgeno nesse organismo então lembre-se eosinófilos estão elevados no caso dos asmáticos e galera
nós temos aí os casos os tipos referente a asma e nós temos o tipo atópico e seria relacionada exatamente a essa ação né o tronco constrição ou seja o músculo liso ele estaria contraído tendo uma obstrução a dificuldade de passagem de ar exatamente por uma ação a legenda ou seja tem um massa imunológica que por um alérgeno algo que gere essa resposta imunológica vai causar essa arma nós temos também os não há tópicos que estaria relacionado a uma hipersensibilidade ou até algo que tenha relação com uma ação é e citogenética temos também um tipo de
asma que induzido o que seria algo capaz de induzir de certa forma uma asma alguns medicamentos que poderiam levar essa broncoconstrição poderia ter e de certa forma uma resposta com ação desse músculo liso estaria ali De certa forma mais Evidente levando a essa asma também é temos também galera a asma ocupacional a gente não pode esquecer porém nesse caso nós vamos ter uma arma que pode ser secundária a uma infecção ou seja existe ali nesse paciente uma infecção e por isso nós temos desencadeado aí a asma Beleza agora para diferenciar de uma vez por todas
um paciente normal nós encontramos nesse trato respiratório o epitélio sadio a quantidade de muco ali seria de forma normal né tá ali o muco para protegendo esse epitélio respiratório O Elias glândulas também enfim está tudo normal já não paciente com asma ou que a gente vai encontrar seria muito mais muito muco galera tem muito muco vamos ter ele o desenvolvimento de muitas glândulas caliciformes que levaria a produção de mais muco esse muco galera Poderia gerar de certa forma né algo prejudicial né faz prejudicando a passagem de ar até mesmo mas também prejudicando epitélio levando à
morte de células epiteliais beleza e até mesmo né ficaria ali né esses vestígios dessas células nessa região do muco E aí galera esses vestígios de células e ficam no mukou a gente chama de espirais né são células que morreram e ficam naquele muco de claro né já está causando uma certa obstrução esse muco em excesso e ainda a gente encontra galera a presença dessas glândulas caliciformes em grande excesso aí levando essa produção de muco e também um desenvolvimento do músculo liso ou seja além de tem mucuja diminuindo o estreitando a passagem de ar nós vamos
ter um músculo liso que está ali De certa forma desenvolvido prejudicando ainda mais a passagem de ar Ainda mais se eles tiverem num quadro de contração ou seja uma bronca ou concepção que é o que acontece na arma e temos ainda galera a grande quantidade de eosinófilos esses eosinófilos que a gente falou que tem uma ação exacerbada frente à alerj o que pode desencadear essa asma e esses eu cinófilos por sou processo ali de reação eles deixam a formação de cristais e esses cristais deixam esse muco ainda mais denso e mais difícil de ser expelido
do corpo Então veja galera como é complicado essa situação da asma de vida todo esse processo aí que a gente falou desde presença de muco desde músculo liso nem um processo de contração e ainda esses eosinófilos que geram ali alguma reação né que pode ainda é prejudicar ainda mais frente alguns alérgenos no caso desse paciente com asma Então galera são vários fatores e claro existem alguns fármacos que podem auxiliar nesse processo mas isso eu vou deixar para você o link na descrição e a gente tem um vídeo aqui no canal só falando sobre isso lá
na playlist de farmaco Então galera hoje nós vamos falar um é sobre a parte estrutural e fisiológica dos nossos pulmões e a gente pode começar falando sobre o parênquima pulmonar galera o que que seria esse parente uma pulmonar ele seria nada mais do que o que compõem exatamente cada porção bem esse nosso pulmão seria o conjunto de estruturas que compõem esse pulmão isso é o parênquima pulmonar lembrando galera que os nossos pulmões estão localizados ali na nossa caixa torácica então eles estão nessa região protegidos por esta esse conjunto de ossos que seria essa caixa toráxica
e que vai estar ali juntamente os dois pulmões se relacionando com o nosso coração essa região entre os pulmões que a gente chama de mediastino ou seja está ali o nosso coração e os dois pulmões protegidos por esse conjunto de ossos que seria exatamente a caixa toráxica agora nós temos destacar também galera que esses pulmões eles são revestidos por uma estrutura importante que parece um lençol que vai estar recobrindo esses pulmões que a gente chama de pleura Nós temos dois tipos de pleura se assim a gente pode dizer seria a pleura parietal e a pílula
pleura visceral a pleura parietal galera ela é um pouco mais externa e quando a gente fala de pela pleura visceral Eita língua travado a pleura visceral está mais em contato com o órgão mas em contato com os pulmões então nós temos a pleura parietal EA visceral e entre essas pleuras nós temos um espaço um espaço pleural que contém um líquido que auxilia em muito galera principalmente aí numa proteção frente atritos a impactos está lhe proteger a mente essa região entre as pleuras E também o nosso pulmão galera a gente ainda tem que destacar e a
presença do interstício pulmonar o que que seria o Inter x pulmonar galera seria os tecidos que compõem esse pulmão isso interstício pulmonar ele vai remexer não só esse pulmão como as estruturas ali presentes como os brônquios os bronquíolos os sacos alveolares os alvéolos que estão ali compondo esse trato respiratório Lembrando que algumas estruturas galera são avasculares Então esse tecido conjuntivo ele agregado a essas estruturas é fundamental para levar nutrientes a elas já que não tem vasos ali chegando Então essas estruturas esse tecido conjuntivo agregado ajuda exatamente na nutrição dessas estruturas que estão ali presentes lembrando
também galera que a gente tá e esse mês tecido pulmonar a presença dos fibroblastos que são fundamentais para produção da elastina essa elastina galera que compõem exatamente a Constituição do tecido pulmonar e vai ter uma função importantíssima até mesmo na capacidade dos pulmões até mesmo na funcionalidade e na fisiologia porque quer ser Latina galera confere a esse pulmão uma certa complacência e elasticidade um review um pouquinho esse conceito galera quando a gente fala de complacência e elasticidade nós vemos isso nos vídeos passados mas ele relevante gente falar agora principalmente porque por causa que a gente
falou do interstício ou seja o tecido que compõe esse pulmão e nós falamos que ali existe o que os fibroblastos com a presença da elastina exatamente galera a complacência nada mais é do que a capacidade um dos nossos pulmões de se expandir em principalmente no processo de inspiração quando o ar entra nos pulmões ele se expande isso a gente chama de complacência Exatamente isso proporcionar a capacidade pulmonar de comportar o ar ali dentro e isso é possível exatamente por essa característica elástica né de capacidade desses tecidos do pulmão Além disso galera no processo de inspiração
quando nós jogamos o ar para fora do corpo nós vemos aí um processo de retorno desse pulmão ao seu estágio Inicial ou serviço uma elasticidade você já capacidade do pulmão de retornar ao seu estágio ou seu tamanho Inicial então nós temos a complacência que a capacidade do pulmão de se expandir e temos a elasticidade que a capacidade do pulmão de voltar ao seu a inicial e isso só é possível exatamente pela capacidade pulmonar que é promovida por esse tecido esse interstício que compõem os nossos pulmões que tem a elastina tem várias características ali com pôneis
tecido que pro porciona exatamente a capacidade pulmonar de complacência e elasticidade galera a gente tem que destacar também não só os pulmões mas também ali o sistema de condução não só nessa parte dos pulmões o seu tecido que a gente já falou mas também o tecido que vai estar Resistindo esse trato respiratório que a gente chama de tecido cilíndrico colunar pseudoestratificado ciliado que vai produzir ou vai ter ali a presença de muco que é produzido exatamente pelas células caliciformes e claro galera vai estar res a ficar mente grande parte das porções de sistema de condução
do nosso trato respiratório e claro esse nosso epitélio aí que a gente vai encontrar no nosso sistema respiratório ele vai ter não só importância de proteção desse trato respiratório com o também a proteção e a formação do muco esse muco galera produzido pelas células caliciformes eles têm algumas funções como por exemplo se passa alguma impureza por ali esse muco capta exatamente a impureza e com ajuda dos filhos que vão se movimentando esse muco vai ser movimentado com as impurezas para fora do nosso corpo eu lembro se galera nós temos esse epitélio e com ele temos
aliás células caliciformes que produzem esse muco a fim de captar impurezas que a gente Possivelmente inalou no processo de inspiração e vai eliminar Neve e agora esse muco você acaba engolindo esse muco né que geralmente acontece e chega se por acaso Existe algum micro-organismo esse muco que você engoliu chega no estômago pela ação do ácido gástrico acaba destruindo esse esse microrganismo ou qualquer invasor que ali estiver inclusive galera é importante a gente dizer que algumas enfermidades que possam danificar essa epitélio pulmonar E também o epitélio que recobre todo esse sistema do trato respiratório eles podem
levar ao aumento da resistência ali presente ou seja vai diminuir a capacidade de chegar a até os pulmões por exemplo se a gente tem ali um quadro de asma uma asmond por uma ação até mesmo imunológica de hipersensibilidade que a gente a fa e no canal isso aí pode levar a um dano nesse tecido presente aí no nosso trato respiratório com uma excessiva produção de muco pelas células caliciformes e isso vai o que diminuir o calibre né do sistema de condução Desse nosso sistema respiratório dessa forma vai ter menos ar passando por esses dutos esses
grupos que é o sistema de condução para chegar esse ar até os pulmões ou seja menos ar passa por esses dutos até chegar os pulmões porque houve um estreitamento ali e um dando a esse epitélio até mesmo no caso da asma né deixando aí bem mais claro nós vamos ter uma broncoconstrição o músculo liso dos blocos dos nossos brônquios estarão ali contraídos e até mesmo existe a lesão né Desse tecido que a gente falou que vai pro e a também né De certa forma é a forma prejudicial nesse processo respiratório e claro galera a gente
tem que destacar também que o nosso sistema aí respiratório principalmente os pulmões são regiões que são ricamente irrigadas a gente fala que é um lençol de sangue ali que vai exatamente não só possibilitará o processo fisiológico e funcional desses pulmões mas também vão estar ali De certa forma proporcionando a troca gasosa Ou seja aquele ar que levou o oxigênio até os alvéolos ele vai para o sangue e o céu dois que vem dos tecidos vai para o alvéolo para depois se inspirado eu jogado fora do nosso corpo não lembro se galera esses pulmões são ricamente
irrigados e também vai ter ali a presença desse sangue para a troca da a sofrer ali o processo de hematose que é fundamental no processo de fisiologia então galera já se inscreveu vamos lá vamos entender hoje um pouquinho referente aí ao controle da respiração quem que controla a nossa respiração Você já parou para pensar sobre isso é algo simples se você caiu aqui de paraquedas você vai entender também mas se você tá estudando para sua prova esse objetivo então quando a gente fala da respiração o principal foco da respiração é o que hematose troca gasosa
Ou seja a gente pega o ar utilize-o oxigênio jogando esse oxigênio para o sangue esse sangue leva o oxigênio aos tecidos e os tecidos não os órgãos vão utilizar esse oxigênio de alguma forma ali no metabolismo até mesmo para metabolismo energético Claro a gente também faz inspiração jogando os dois né que a célula rejeitou para fora do corpo então lembre-se o principal função aí do nosso sistema respiratório é hematose troca gasosa isso a gente já falou nos vídeos passados EA gente realiza sem matose e como um processo de inspiração e no processo de inspiração liberando
esse a agora galera lembre-se você não fica aí pensando Poxa eu tenho que respirar meu Deus Ah não você faz isso estudando viajando dirigindo cozinhando enfim você faz tudo respirando você não fica pensando eu tenho que respirar não porque que você não fica pensando em respirar e acontece ele normalmente porque a gente tem um centro de controle da respiração e é isso que a gente vai entender agora galera nós temos um centro respiratório esse centro respiratório que gera uma autonomia ou seja ele acontece sem que você queira não fica ali pensando em realizar essa respiração
é autônomo e também tem uma frequência ele respeita uma frequência de respiração lembrando galera também que o processo Como isso acontece de uma forma simples mas ser esses centro respiratório mandando uma Oi para o neurônio motor e esse neurônio motor atua sobre o músculo os músculos da nossa inspiração e expiração que vão influenciar o processo que a gente falou né E inspiração e expiração liberando o ar Tranquilo então nós temos um centro de controle da respiração que por meio dos nossos neurônios vão levar a informação e simulando os músculos da nossa respiração tranquilo agora entendeu
que seria esse Centro de Controle galera antes da gente entender o que seria propriamente dito esse Centro de Controle a gente tem que saber que alguns fatores vão modular ou influenciar sobre esse centro de controle sobre esse local que está controlando nossa respiração e o que que influencia sobre eles Olha aí na tela nós vamos ter tanto a pressão de oxigênio a sessão de CO2 o PH concentração do bicarbonato todos esses fatores influenciam diretamente galera sobre essa Centro de Controle agora Finalmente aonde se estaria esse Centro de Controle galera esse Centro de Controle que vai
estar ali certa forma gerenciando o nosso processo respiratório vai estar no nosso tronco encefálico sim galera no tronco encefálico agora é porções ali estarei aqui o tronco encefálico tem as suas três porções né ponte o bobo o mesencéfalo agora qual porção estaria esse Centro de Controle nós vamos ter na porção da ponte enubo galera de forma bem simples A gente vai aprofundar daqui a pouquinho a parte que nós falamos no e essa porçãozinha aí ela vai estar de certa forma influenciam no sobre o processo de inspiração e de inspiração ou seja influencia Para que ocorra
a inspiração EA expiração já quando a gente fala da ponte como que ela vai controlar esse processo respiratório galera ela faz um ajuste é como se fosse ali um músico assinando piano para nós sair né na forma certa essa ponte mas está assinando o processo respiratório vai modular a frequência dessa respiração e a sua amplitude Beleza então a gente já sabe que nós temos um sem outro de controle da respiração Quem é esse centro de controle da respiração são núcleos que estão presentes na ponte e no bobo no Google nós a influência direta desses núcleos
do centro respiratório que vão fazer ali um processo de inspiração e expiração já na ponte nós temos esses núcleos do centro respiratório e influenciado diretamente sobre o ajuste fino da frequência e da amplitude desse processo respiratório bom galera agora mas vamos falar exatamente de Quem realiza esse processo né nessas regiões da ponte e do bulbo quem é que está ali realizando esse processo do controle da nossa inspiração são exatamente esse grupo respiratório dorsal que a gente vê que ele tem uma influência sobre o processo de inspiração e vai estar exatamente no trato solitário e nós
temos ainda ali o grupo respiratório na região ventral com a gente pode acompanhar aqui e vai tomar influência como se fosse um marca-passo para que o quê e esse processo aí da nossa respiração e ainda tem esse pneumotaxico aí esse pneumotaxico seria o que a gente falou que está ali na região da ponte lembro que a região da Ponte faz faz o controle o ajuste ou afinação da nossa respiração controlando a frequência EA amplitude dela então lembre-se nós temos essas regiões aí que estão exatamente na ponte e Lobo são eles que fazem esse centro de
controle como que ocorre e o que influencia para que essa respiração aconteça e galera Outro ponto importante que ajuda nesse controle aí o influencia no nosso processo de respiração seria os nossos quimiorreceptores os quimiorreceptores aí que a gente classifica como periféricos eles estariam pessoalmente em alguns vasos como por exemplo na nossa artéria carótida vou passar a horta que é um vaso ali de grande calibre realmente nesse esquema receptores estão nesses vasos e eles são como se fosse sensores como sou se guardinhas eles estão ali sempre o par tá tudo normal aqui como que tá a
situação é o gordinha tá ali sempre menos se tá normal a parada ali tranquilo tão que uma receptores eles são receptores são os guardinhas que estão ali só de olho agora que que eles ficam de olho ali galera eles ficam de olho em várias situações mas nesse caso do controle da respiração a gente destaca principalmente que ele vai olhar a pressão de CO2 o PH também a pressão de oxigênio se está tudo normal ou se está alterado Então se existe ali uma alteração ele vai influenciar para que o nosso centro respiratório entre em ação O
que é que eu corro processo da respiração ontem denso melhor agora bom galera como nós falamos os quimiorreceptores são como se fosse sensores como se fosse guardinhas ali mesmo se tem uma alteração da pressão de CO2 da pressão de oxigênio e também ali na do PH e de certa forma agora vamos dar um exemplo se eu tenho uma alta concentração de CO2 a pressão está dois está elevada e de oxigênio está reduzida o que que vai acontecer esses que não receptores vão ver Eita tem coisa errada aí de oxigênio tem que voltar ao seu nível
normal e do CO2 também então quê que ele faz ele manda a informação por um neurônio lá para o nosso Google no nosso centro respiratório e vai falar Ei você tem que mandar ocorrer a respiração porque a pessoa de só dois aqui tá elevada e de oxigênio está reduzida e quem ou tubo manda informação para os músculos respiratórios Para que ocorra o Nossa inspiração Para que ocorra novamente a restauração dos níveis normais ou seja sempre buscando a homeostase agora entender melhor com que esse processo é simples seus que meu receptores estão ali nesses vasos e
percebem nesse sangue alteração né Desse da pressão de CO2 de oxigênio que que ele vai fazer ele vai ter abertura dos canais de potássio e de cálcio como a gente vê nessa imagem e que que vai influenciar principalmente o cálcio ele vai fazer com que vesículas né Principalmente de acetilcolina se choquem com a membrana dessa célula e vai liberar assistiu Colina essa sítio Colina vai atuar sobre os neurônios fazendo com que ocorra ativação EA propulsão da informação até e lá no nosso centro respiratório na região do nosso Boo e esse bobo como a gente falou
vai mandar em novas informações para os músculos respiratórios e vai ocorrer a respiração Então galera vídeo como o nosso corpo é perfeitamente planejado alguém muito inteligente que fez esse corpinho aí Belo que você tem claro como a gente viu nós temos o centro respiratório ele influencia sobre a respiração e nós temos os quimiorreceptores que são como guardinhas e estão ali sempre tentando né manter a homeostase se tem algum desvio ele dos padrões eles vão informar ao centro de controle ao centro respiratório ponte e bulbo Para que ocorra a restauração e ocorre esse processo respiratório os
também e ali alguns algumas influências sobre um processo irritativo por exemplo quando a gente tem ali algumas partículas em desejáveis uma até mesmo o uso do cigarro ele vai ter um reflexo para que a pessoa elimine essas partículas essas substâncias seria como se fosse um reflexo algum agente irritante bom galera hoje nós vamos falar no nosso sistema ácido-base mas com um enfoque e o maior para o equilíbrio desse sistema ácido-base referente ao nosso sistema respiratório e como nós falamos de ácido-base referente ao nosso sistema respiratório nós temos que lembrar do processo de eliminação do CO2
quando a gente faz a expiração na troca gasosa né nós fazemos a hematose jogando o oxigênio para o sangue e pa Olá queridos e retiramos dos tecidos o CO2 para o eliminar Então esse processo de eliminação do CO2 é fundamental galera para esse equilíbrio ácido-básico para você ter uma ideia cerca de 10.000 mil equivalentes de ácido carbônico seriam eliminados dessa forma no nosso corpo aí diariamente Então lembre-se esse processo de eliminação do CO2 no nosso processo de hematose né troca gasosa e respiração é fundamental para esse equilíbrio do sistema ácido base lembrando galera que o
nosso corpo ele utiliza como uma forma tampão desse equilíbrio ácido-básico o céu dois e o bicarbonato sendo que os principais responsáveis pelo controle desses CO2 e desse bicarbonato seria o nosso sistema respiratório e também o nosso sistema excretor ou no caso os é claro quem vai estar influenciando sobre né esse seu dois seriam os pulmões o nosso sistema respiratório e quem vai influenciar sobre o bicarbonato seria os rins com esse processo aí de controle agora existe aí uma fórmula Zinha que é bom a gente citar né Para conhecimento a gente vai aprofundar daqui a pouco
nessa aula mas seria essa forma de raça Obá ela que faria uma certa relação entre a concentração de bicarbonato ele só dois ou seja variando né O bicarbonato e o céu dois nós vamos influenciar sobre esse equilíbrio ácido-base mas não se a fome não você vai entender isso daqui a pouco existe ainda galera um diagrama eu não quero que você se assuste nem se a tenha muito eu só quero que você saiba que ele existe que é o diagrama de devem porte nome aí né É mas você que fala esse diagrama galera o que eu
quero que você saiba é que esse diagrama ele faz uma relação do bicarbonato e do céu dois que a gente tem falado né agora agora falando um pouquinho dele ó no eixo X né esse de baixo a gente vai encontrar o que ele o PH a variação do PH lembrando galera a gente falou o quê que essa relação entre só dois e essa relação de bicarbonato vai influenciar no equilíbrio ácido-base que é a relação do nosso PH Tranquilo então nós temos aí o x mostrando o que exatamente PH nós vemos ali na no eixo Y
a concentração do bicarbonato vamos ali várias várias curvinha sair que você consegue ver isso daí seria concentração do CO2 ou a pressão de som e ainda nós temos uma reta cortando aí isso aí seria o padrão de tamponamento isso representa o tamponamento tranquilo agora para quê que eu vou utilizar este diagrama não quero que você tenha muito a isso mas o que que eu vou usar para que que ele serve finalmente esse diagrama galera ele vai nos mostrar segundo a variação da concentração de bicarbonato e de CO2 se eu tenho ali num quadro normal né
se o PH no nosso sangue está normal ou se existe uma variação de acidose ou alcalose ou seja se o PH sanguíneo está um pouco mais ácido ou se eles estão um pouco mais alcalino e claro a gente sempre busca ali os vários os valores homeostasis né que seria ali de 7.4 a gente viu anteriormente Beleza então lembre-se disso galera tem esse diagrama se você saiba é que ele é utilizado para gente utilizar aí como é uma referência né a variação do bicarbonato e do seu dois para a gente saber se existe um processo de
alcalose ou de acidose ou se está ali os seus níveis Normais agora galera Lembra daquela fórmula Zinho que a gente viu lá no início a forma de raça Obá Pois é a gente falou o quê que existe uma relação aí do PH com a concentração de bicarbonato eles são dois e agora a gente vai entender como a variação desses elementos podem influenciar sobre o PH sanguíneo e quem vai influenciar pelas processo respiratório em isso aí calma que a gente vai chegar lá primeiro a gente vê o bicarbonato estão dois utilizando o céu dois como exemplo
que vai influenciar o que na respiração porque na respiração e a gente elimina o seu dois beleza até aí né então se eu tenho um aumento e da concentração de CO2 no sangue ou no nosso organismo que que vai acontecer eu vou ter o que uma queda do PH Por que matematicamente falando se eu tenho um denominador maior ou numerador Será menor né seria inversamente proporcional então lembre-se quando eu tenho uma crescente concentração de CO2 o PH sanguíneo cai belezinha agora daqui a pouco a gente vai entender Em que situações o correria aumento da concentração
de CO2 para daqui a pouco chega chega lá só quero que você saiba aumentou concentração de CO2 eu vou diminuir esse PH agora o contrário também é verdade que eu tenho uma diminuição da concentração de CO2 eu vou ter um aumento do PH sanguíneo que vai caracterizar o que a gente chama de alcalose Ah beleza então aumentou PH alcalose diminuiu acidose Beleza agora falando um pouquinho agora da de sistema aí tampão porém sistêmico né metabólico Se sim gente pode dizer o sistema metabólico estaria relacionado com bicarbonato que a gente falou que tem certa relação mais
ali com os rins agora se eu tenho aumento da concentração de bicarbonato no nosso organismo nosso sangue claramente a gente vai ter um aumento também do PH né porque é claramente eles são diretamente proporcionais aí na forma então seu aumenta a concentração de bicarbonato e o aumento também o PH ou seja tem uma alcalose né o meu tô PH alcalose agora se eu tenho uma redução ali da concentração de bicarbonato o nosso PH também vai ser reduzido E aí o quê me chama de acidose e agora galera vamos entender de uma vez por todas como
que a respiração influencia nesse processo do equilíbrio ácido-base que vai estar ali regulando o PH sanguíneo PH do nosso corpo Beleza agora e usando a mesma fórmula lembra que a gente falou se nós temos um CO2 elevado que que vai acontecer o PH vai ser o que reduzido tranquilo são inversamente proporcionais aumentou concentração de CO2 vai cair o PH agora Em que situações o nosso corpo aumenta a concentração de CO2 pensa porque a hipoventilação você é melhor parou de respirar parou de respirar e por ventilação eu vou aumentar a concentração de CO2 Por que você
não está inspirando e não tá jogando o oxigênio para dentro do seu corpo então hipoventilação leva o que há um momento da concentração de CO2 importante uma queda do PH uma queda do PH do nosso sangue Beleza agora patologicamente só tem uma lesão no centro de controle respiratório eu posso ter uma a hipoventilação ou também algumas doenças que comprometem esse processo de hematose e até mesmo a asma por ser bronco bronco Construtora o paciente não consegue né fazer um processo ali de inspiração e expiração normal então ele vai ter uma hipoventilação então qualquer quadro onde
eu tenho ali pra e esse processo né da troca gasosa processo de hematose eu vou ter um aumento da concentração de CO2 e por consequência eu vou ter também ali né esse essa queda do nosso PH levando a uma acidose e claro galera o contrário também é verdade lembra que a gente falou se nós temos uma redução do CO2 e o que que vai acontecer eu vou ter um aumento do PH levando uma alcalose Em que situações nós vamos ter um processo de alcalose então que vai reduzir o seu 21 caso de hiperventilação beleza você
faz É né você tá hiperventilando Você tá eliminando muito CO2 jogando muito oxigênio isso a hiperventilação vai diminuir o que o seu dois e aumentar o que o PH beleza que situações acontece isso um paciente com ansiedade por exemplo né que ele fica ele é é né fica ansioso pode acontecer também esse quadro aí beleza eu acho que com esse exemplo a gente consegue realmente entender como que o sistema respiratório por meio da eliminação ou a retenção do CO2 vai influenciar em uma acidose ou alcalose influenciam diretamente no nosso PH Então galera com isso a
gente finaliza Mais uma aula espero ter te ajudado se inscreve no canal e até o próximo vídeo de fisiologia valeu
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