AULA 5. MODELOS DE ATENÇÃO A SAÚDE

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ProfCamilaenf
AULA 5. MODELOS DE ATENÇÃO A SAÚDE
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E aí Oi Oi gente tudo bem Como dito na aula passada hoje nós vamos dar continuidade na nossa disciplina e hoje a gente vai ver os modelos de atenção e promoção da saúde é os modelos de atenção à saúde Eles foram vários até a gente chegar nesse modelo que a gente tem hoje dentro do Sistema Único de Saúde Então a gente vai ver um pouco da história né desses modelos como eles surgiram porquê desses modelos assim e a gente tenta primeiramente conceituar né O que seria o modelo assistencial O que seriam esses modelos assistenciais dentro
do nosso sistema único de saúde é ou até mesmo antes do nosso sistema de saúde existe tá então modelo assistencial ele diz respeito é como são organizadas em moldadas em uma determinada sociedade as ações a saúde né tem muito a ver logicamente com as políticas públicas de saúde que a gente já discutiu e isso vai envolver tanto os aspectos tecnológicos né da sociedade do daquela região que você vai estar organizando as ações e as ações de atenção à saúde tanto a parte assistencial Ou seja é vai ser uma forma né o modelo assistencial ele vai
ser uma forma de organização né de organizar e de articular também entre os diversos recursos físicos e tecnológicos e humanos disponíveis para enfrentar e resolver o problema de saúde de uma determinada localidade ou de uma determinada coletividade hoje no Brasil nós podemos relatar diversos modelos de saúde desenvolvidos né em diferentes momentos da história então historicamente lá desde 1500 desde a época do descobrimento é nós tivemos alguns Marcos dentro dela na saúde E logicamente esses Marcos foram de acordo as eras né De acordo os anos né que nós vivemos aí como você já viram também que
eu passei para vocês e o nosso primeiro modelo que a gente tem que ir para falar é a questão do modelo sanitaristas né ou o modelo campanhista que é o modelo que existe até hoje que a gente vê aí tá dados nas nossas campanhas de vacinação por exemplo né ele foi instituído no início da República baseado em campanhas organizadas por sanitaristas guardas sanitários e outros técnicos para outra conta os dias então foi um modelo é um modelo que busca lutar contra epidemias doenças que possam se instalar naquela época nós temos as doenças preste Len ciais
e esse modelo foi fundamental para que a gente pudesse né com Viver Bem em sociedade que se que pudesse ter saúde quero que você chamava de saúde naquela época então através desse modelo as doenças como a febre amarela a varíola EA peste elas foram erradicados obviamente essas doenças Renner giram no país né a febre amarela realmente no país porém naquela época a gente conseguiu erradicar através desse modelo sanitarista Mas ele tem características obviamente Então as políticas de saúde pública é importantes para os interesses da economia agroexportadora da época e se mantém como modalidade de intervenção
até os nossos dias de hoje as e utiliza esse modelo de intervenção que o modelo de sanitarista as campanhas Elas têm caráter temporário pelas mobilizam vários recursos e administração é Centralizado que isso é um defeito tá do modelo é tanto que ele não é o único modelo que utilizamos hoje no país mas sim utilizamos esse modelo ainda ele tem um caráter temporário ele ele tem uma previsão então ele tem o dia de começar e o dia de terminar ele mobiliza várias pessoas ele mobiliza vários recursos e sua administração sempre a centralizada ali em alguma parte
da vigilância tá ele aparenta ser uma operação militar né aquela coisa de realizar o trabalho apagando incêndio eles estrutura sem os serviços antes e após as campanhas Porque como ele é um serviço rápido que tem a data de começar a dar terminar por exemplo coronavírus veio aí agora bom então a gente teve que se reestruturar todo para poder fazer a questão da vacinação do coronavírus então isso a trabalha o serviço dentro do posto de saúde por exemplo atrapalha porque é mais uma coisa entendeu Então é ele de hoje a gente perdão ele de certa forma
ele desestruturo o serviço antes né e após as campanhas antes porque as pessoas elas têm que ser adequar nessa cidade ali da campanha e após também porque deixe-se de fazer algum tipo de programa ou não se faz o programa totalmente por conta da necessidade de se fazer a campanha de vacina se para todo um processo para se fazer apenas isso ele é um modelo que tem que ser feito na hora a pagarem feito e a gente considera ali um mal necessário eu coloquei ali para o enfrentamento dos problemas que a rede dos serviços não foi
não foi capaz de resolver então é uma rede de serviço a minha rede ela não foi suficiente para resolver o problema o modelo sanitarista entra em Ação né operação militar e o apaga incêndio apaga fogo entra em ação com o tempo determinado de se fazer ele faz todo o processo resolve o problema como é o caso e agora da vacinação do coronel Vista resolvendo um problema entre aspas né e um problema que a rede do serviço não foi capaz de resolver no em tempo hábil tô modelo sanitarista ele tem isso ele é um mal necessário
né apesar de desestruturar a todos os nossos serviços ele é necessário para que não haja mais mortes aí no país para que não haja mais problemas aí no país a e na década de 30 né a gente teve algumas algumas coisas aí que a gente tem para relembrar né Com relação à saúde né a política de saúde pública ela estabeleceu formas mais permanente de atuação que a questão das unidades básicas de saúde para atender rotineiramente problemas de saúde são criados nessa época também nessa época a gente é criada a questão do pré-natal que é colocada
a vacinação como algo fixo tem que ter sala de vacina dentro da unidade de saúde que é criado também os programas como por exemplos programas de tuberculosos programa de hanseníase a professora gente escuta muito esse negócio de programa que que é programa gente programa é um conjunto de recursos e atividades que visam o objetivo definido programa de t b Qual é o objetivo do programa de TV tratar tuberculose Qual o objetivo do programa de hanseníase tratar hanseníase os preços tratáveis as pessoas é se curam através é desses programas tá administração única e vertical é um
caráter mais permanente que as campanhas das campanhas elas veem passa no no caso do anterior e organizados sem levar em conta aspectos sociais regionais ou populacionais o que o que é um erro né desse tipo de modelo porque a gente precisa levar-se em consideração os aspectos sociais uma determinada sociedade os aspectos regionais a população ep de biologia os tipos de doenças que acometem mais aquela população e aqui na década de 30 como vocês podem ver dentro desse modelo a gente não tinha essa questão da organização mas a gente já avançou muito que a atuação das
unidades básicas de saúde ela começa aqui e ela começa atender a rotina dos problemas de saúde e a melhor o visto de saúde A partir dessa época lembre-se que nessa época nós não tínhamos SUS né o SUS ele surgiu bem depois aí é 60 anos depois aí o SUS vem surgir então é nessa época que são criados programas especiais da pré-natal vacinação que não se tinha antes e a gente tem também a questão do modelo médico-assistencial privatista modelo biomédico flexneriano ou medicina científica também como é chamado ele foi instalado na segunda metade do século 20
com a privatização a crise da Saúde EA procura por alternativas de saúde ele é um modelo basicamente as G Mônico né Já diz o nome é o modelo biomédico onde o médico ele é o centro das atenções dentro da unidade de saúde e o médico é quem vai resolver todos os seus problemas então não é um modelo é em que se tem todo um processo de pegar esse indivíduo e vê ele em toda a sua totalidade né em ver ele de forma holística e ver o indivíduo que ele sendo biopsicossocial que hoje nós temos essa
essa noção ele é um modelo médico-assistencial privatista e então quando a gente fala de privatista Gentili a remuneração e ele é voltado também principalmente para questão de demanda espontânea é nessa época aqui gente que Começam a surgir várias especializações também o médico naquela época é um tempo atrás se vocês lembrarem o médico ele você ia no médico você resolve todos os seus problemas no médico só você vai no médico você sai de lá com 15 mil problemas porque ele te encaminha para um ortopedista para um cardiologista para uma ultrassonografia enfim brincadeira tá gente é necessário
as é a questão das especialidades é interessante se existir só que nessa época aqui era basicamente por dinheiro né o modelo médico-assistencial privatista então se visava muito está ele era voltado para demanda espontânea ele reforça também a questão da atitude dos indivíduos só procurarem os serviços quando se sentirem doentes então aqui nessa época nesse modelo não tem a questão da prevenção mas sim apenas aquela questão é privatista mesmo é aquela questão é Mônica de só procurar porque eu tô necessitando do atendimento de um médico eu preciso do atendimento de um médico eu não tô aqui
porque eu quero fazer eu quero prevenir alguma doença não eu tô aqui porque eu minha doença já está instaurada e eu preciso de um médico para cuidar de mim tá ela é presente nos setores público e privado este tipo de modelo aqui assistencial e para dominantemente curativo logicamente não se tinha a questão da prevenção a forma de organização da produção de ações busca atender a demanda espontânea né que até hoje a gente tem a questão da demanda espontânea Mas nesta época que só se tinha questão da demanda espontânea não sentiu os programas de saúde tá
não se a prática Médica aqui ela é voltada exclusivamente para abordagem biológica tá individualista é extremamente entre hospitalar então atenção primária para quê né então esse modelo de atenção Ele Visa totalmente a a prática médica voltada exclusivamente para a questão biológica não vi a questão social não via a questão do indivíduo a questão psicológica desse indivíduo olhava ele tá assistindo o quê dor de cabeça remédio para dor de cabeça tá utilização e racional dos recursos tecnológicos a resistência então utilização e racional principalmente dos fármacos tá gente é a medicação ela era assim né tenho que
tratar tenho que curar E por aí vai baixa cobertura e pouca resolubilidade do serviço então é eu vou lá para tratar doença porém eu tenho um pouco não que não se tratar se tratava assim naquela época porém a gente uma baixa cobertura populacional a gente não consegui atender todas as classes principalmente por ser um método totalmente voltado para a área intra-hospitalar totalmente individualista então você não conseguiu desenvolver um trabalho dentro de da coletividade era estritamente individualista não tinham grupos não não se tinha a questão dos programas né nesse programa nessa questão do modelo aqui os
programas eles são totalmente ignoradas tá E além da Baixa cobertura da pouca resolução a habilidade resolutividade também a questão de hierarquiza São não existe a questão de regionalização de territorialização nada disso que existe nesse modelo bom aumento da especialização médica né como eu disse para vocês então um vice a necessidade cada vez maior de termos mais especialistas então ortopedistas de um ortopedista aí tinha necessidade um ortopedista especialista em mão um ortopedista especialista em pé que hoje a gente já tem tudo isso né então eu uso crescente exagerado de exames aparelhos e tratamentos sofisticados então a
clínica gente é até hoje a gente escuta né E é verdade a clínica é soberana forem aqui os exames os aparelhos os tratamentos sofisticados eles surgem de uma forma de uma força tão assim total que a clínica parece que não existe nesse momento o modelo biomédico modelo privatista É sim ele fez crescer ele fez com que esse uso abusivo de exames de aparelhos de tratamentos sofisticados ele acontecer é ruim não não é ruim porém um gasto muito excessivo o interesse aqui é o que é dinheiro então assim ah mas você tá dizendo que essas coisas
foram não isso foi um avanço para a saúde porém a gente tem que pensar que nessa época que desde os não tava pensando tava pensando mais no lucro do que realmente na saúde das pessoas né na preocupação assim desse ter realmente a saúde das pessoas a predominância do hospital como local principal das intervenções do modelo totalmente hospitalocêntrico então a unidade de saúde atenção primária à saúde era uma coisa jogada de lado aquela coisa dos programas de saúde praticamente inexistente está nesse programa nesse tipo de modelo dominância do Saber médico a enfermeira forçado os enfermeiros eram
apenas auxiliares dos médicos eram pau mandado dos metros nesse modelo aqui ó seg mentação e desarticulação das atividades dos diversos Profissionais de Saúde então não só enfermeiro como fisioterapeutas nutricionistas que naquela época a gente a gente não tinha tudo isso né gente não tinha tantas tantas profissões assim a gente não tinha equipe multiprofissional esse modelo aqui é só para vocês terem uma noção do nosso programa novo de atenção a saúde Ele busca a seguir Realmente o modelo biomédico reformulado mas é um modelo muito parecido com esse daqui onde a dominância do Saber médico onde é
asseg mentação onde a desarticulação das atividades dos saberes de outros profissionais de saúde então é um modelo totalmente voltado ao modelo biomédico com algumas adequações né que a gente ainda tem aí os profissionais que eram na Fique Hoje não tem mais nasp é hoje nós temos a equipe multiprofissional em saúde dentro da aps que atenção primária à saúde antiga atenção básica e eh acredito que vocês têm uma não tem uma disciplina falando sobre isso mais para frente tá mas que basicamente isso daqui tá E aí nós temos os modelos alternativos né hoje nós utilizamos dos
e alternativos mais deles do que dos modelos que eu falei para vocês lá que ele modelo biomédico voltou agora né porém nós temos a esses modelos alternativos né ele tem início através da organização e implantação dos distritos sanitários a visão a integridade da atenção e ao Impacto sobre os problemas de saúde então eles visam a integralidade o SUS aqui já é no SUS tá gente visão a integralidade da atenção e o impacto dessa integralidade nos impactos sobre os problemas saúde então eles pensam nos problemas de saúde né eles tentam resolver eles buscam concretizar os princípios
e as diretrizes do SUS aqueles princípios que vimos ontem aqueles aquelas diretrizes que vimos ontem do artigo 7º da Lei 8080 lembram requerem mudanças na organização o funcionamento das instituições então é a partir daqui que a gente começa realmente a fazer uma atenção básica de qualidade oferta organizada em relação aos principais agravos e grupos populacionais prioritários três bem que antes antes no outro grupo não se tinha a questão dos grupos populacionais Era um modelo totalmente arcaico onde não se tinha a questão dos programas não se tinha ação programática não se pensava no âmbito familiar não
se pensava no âmbito da coletividade né do estabelecimento de saúde não se pensava no estabelecimento como um todo do distrito sanitário como como vem nesses modelos alternativos aqui então é a partir daqui também que nós teremos a questão das noções de territorialização né a integralidade da atenção O Impacto é poder biológico é nessa parte aqui também que a gente começa a reorientar o planejamento em saúde básico que a gente vai ver a questão de base populacional específica que é que aquela questão da atenção primária tem nenhuma um determinado quantitativo de famílias para cada é o
BS para cada APS minha como a gente chamou hoje recupera também um enfoque epidemiológico para os controles os problemas de saúde de cada área de cada região elaboração de normas técnicas para grupos populacionais é aqui gente que ver a questão de todos os programas programa de saúde do idoso Programa Saúde da Mulher programa de saúde da criança programa saúde do Adolescente então é é aqui também que vem aquela questão DST AIDS começa aqui nessa nesse modelo alternativo então a saúde ela se abrange começa a se observar a questão de não o modelo biomédico voltar daquilo
que você acreditava mas sim o que realmente as questões vai poder meu lógica de uma determinada região tá é a questão dos agravos prioritários e também a da centralização do planejamento aqui como vocês podem ver coloquei aqui nesse slide tinha digitado aqui ó ficou um pouquinho junto né mas tá toda aqui nesse slide depois eu conserto esse slide é modelos alternativos foco no Cuidado com a saúde das pessoas tá esses modelos aqui eles focam no Cuidado com a saúde das pessoas esse modelo aqui que eu falei Eles são os modelos alternativos tá que nós temos
hoje e aqui são os modelos alternativos que são focados com a saúde das pessoas Então as ações de saúde elas são tomadas como um bem de uso que devem promover e defender Oi tá Independência é vida eu tenho eu vou utilizar de ações de saúde essas ações elas vão ser tomadas para um é um bem de uso que deve promover e defender a vida do indivíduo elas compreendem as condições de vida com determinantes da Saúde então o determinantes da Saúde eles são extremamente importante está aqui nesse modelo principalmente com relação ao cuidado das pessoas ela
busca a universalização do acesso à íntegra ossos presta atenção a integralidade das ações o trabalho no equipe multiprofissional você vê o vários profissionais ali é aquela coisa que a gente começa do PPS que o projeto apps que o projeto terapêutico singular não sei se vocês já ouviram falar nesse termo mas esse termo é é quando uma equipe multiprofissional ela se reúne para fazer Oi gente a singular ou seja individualizado para um determinado indivíduo por exemplo indivíduo obeso e precisa passar pelo médico precisa ele precisa passar por um fisioterapeuta precisa foi a questão da mobilidade dele
a questão das articulações o peso impacta ele quiser passar por um nutricionista precisa você passar por um educador físico precisa Então esses profissionais todos vão pensar num plano de saúde para esse indivíduo tá vem a questão da humanização do atendimento é aqui também que entra a questão do acolhimento posteriormente a gente vai entrar na parte de tratar e Saúde da Família e vocês vão ver a questão mais dá essa parte da vinculação dos usuários aos serviços é a responsabilização dos profissionais pela saúde da população onde não se tinha né Eu já se bem isso com
relação à estratégia da Saúde da Família nesses modelos aqui que a gente vê realmente uma estratégia saúde o importante é e como isso é uma avanço do SUS né então assim esse modelo novo é Com perdão da palavra quando a gente quando eu estudei sobre o programa previne Brasil que o programa atual da atenção primária à saúde ele tem algumas coisas que eu não concordo né enquanto profissional saúde que eu acho um retrocesso para a saúde pública porém ele tem algumas coisas alguns determinantes sociais que eu considero o nome então nada é perfeito né mas
a gente tem que caminhar em busca de sempre modelos que tem um foco realmente no Cuidado da Saúde da população é buscar a universalidade do acesso à meu Deus repetir eu acho útil e modelos de vigilância da saúde né definir a gente vem aí com a definição e histórico desse tipo de modelos de vigilância da saúde a gente tem res o pai não tá gente pai não falou isso Inclusive eu deixei um material muito bom para vocês para vocês lerem de painho que fala justamente de todos os modelos e é super importante que vocês bem
valor a esse tipo de modelo tá que vocês realmente vão lá Leiam é super interessante que vocês é Leiam e o arquivo que eu deixei lá para você são 20 e poucas páginas gente tá mas o que que são 20 e poucas páginas para um profissional né que para para um estudante que quer ser um bom profissional resgatando o desenvolvimento conceitual e metodológico que se vem verificando a partir de uma visão ampliada da Saúde da formulação de modelos de interpretação nos determinantes riscos agravos e danos à luz da moderna epidemiologia epidemiologia articulando-os com esquema operacional
que Resgate E amplie o modelo clássico da história natural das doenças E incorporando desde as ações sociais organizados pelos distintos autores até as ações específicas de prevenção de riscos e agravos bem como as de recuperação e Reabilitação de doenças Então esse é o modelo de vigilância da saúde a vigilância gente ela é uma integração institucional de diversas vigilâncias então a vigilância da Saúde ela tem várias Vertentes então quando a gente faz análise de situações de saúde a gente tem que lembrar aqui nós temos a vigilância epidemiológica vigilância sanitária vigilância ambiental EA vigilância de saúde do
Trabalhador dentro de isso a gente ainda tem Esse é o vigiágua já que a parte que cuida da água que é dentro da vigilância sanitária e dentro da vigilância epidemiológica a gente também tem vários tipos de programa como é o caso do programa de imunização né que é o programa nacional de humanização que é o pernir a nós temos também dentro da vigilância entrar a gente tem questão da leishmaniose na epidemiológica a gente também ter a epidemia a questão da leishmaniose a gente tem a tuberculose hanseníase e estuda ligado à atenção primária É mas isso
tudo faz parte da Integração institucional de entre as diversas vigilâncias que nós tentam vigilância atenção primária elas precisam conversar é na vigilância que a gente tem uma proposta de redefinição das práticas sanitárias tá que são as dimensões técnicas e gerenciais é vigilância da Saúde nós temos algumas características né e prevenções elas são sempre sobre os problemas de saúde então pra vigilância da Saúde ela se instaurar ela vai fazer o que as suas intervenções elas precisam de um problema tem um problema a vigilância vai lá e a tua surge Nossa no ato da prova forma preventiva
Professor atua como por exemplo campanhas de vacina que aquela questão do modelo é campanha está né só modelo ali mais rápido tem isso e tem fim é ênfase em problemas que requerem atenção e acompanhamento contínuos a vigilância ela trabalha por exemplo a dengue é vai tá e tem anos né É É uma questão que nunca para dengue a vigilância também ver aquela questão quando a gente fala de Saúde da Mulher as mulheres são vítimas de violência aquelas mulheres elas são notificadas vigilância cuida disso todas as doenças de notificação compulsória as Av tu acha que faz
esse acompanhamento é quem dá essa atenção até o fechamento do caso então a vigilância ela tem uma série de características e uma série de responsabilidades utilização do conceito de risco né articulação entre ações promocionais promover saúde prevenir né doença e com a questão também curativa que ela não nunca vai deixar de existir atuação intersetorial entre a vigilância ela trabalha ela tem essa Gama toda das vigilâncias como eu falei para vocês porém ela precisa trabalhar em comum acordo com a atenção primária ela para trabalhar também com a questão da atenção secundária e terciária atenção de média
e alta complexidade ela tem a sua atuação em terceiro intersetorial posto dessa forma ações sobre o território então a vigilância ela vai atuar sobre determinado E logicamente que ela vai atuar no território inteiro mas a sua programação logicamente vai ter aquela prioridade de determinado território por exemplo que tá com uma grande quantidade de dengue eu preciso adotar aquela população que é bem que nunca vai deixar de existir se a população não se conscientiza igual coronavírus podem vacina pode vir tudo mas não adianta a bem caí a dengue mata muito pô vai lá bota um pózinho
tem os agentes de endemias que se matam mais indicado em casa mas infelizmente a população ela precisa se concientizar né intervenção sobre forma de operações Oi e a vigilância da Saúde ela corresponderia assim é o modelo de atenção à saúde que incorpora e supera os modelos vigentes implicando a redefinição do objeto dos meios de trabalho das atividades das relações técnicas e sociais bem como das organizações de saúde cultura sanitária então a vigilância da Saúde ela vem com o objetivo de incorporar os modelos da atenção que já se teve que já se tem nela vem com
essa questão de incorporar de trazer mais novidades de somar na realidade com os Nossos programas que nós já temos isso isso Pará logicamente os modelos vigentes já com um programa uma questões modelo novo ele tem que trazer novidades e melhorias então ele prioriza essa questão da redefinição do objeto né do meio do trabalho ele Implica também nas relações técnicas nas relações sociais e tem que ser melhorados E aí tem a questão das organizações da organização da saúde né e da questão também sanitária e com a crise do modelo de atenção à saúde do SUS né
é o modelo de atenção à saúde do SUS ele caracteriza-se por ser voltado para o atendimento às condições agudas né as condições agudas não se prestando para responder com eficiência e efetividade uma situação epidemiológica marcada pelo predomínio relativo das condições crônicas como é que é isso é uma doença aguda gente quando é que eu digo quando essa crônica Alguém sabe uma doença hoje quando essa crônica quando ela estabelece ela está há mais de 180 dias no meu organismo a partir de 180 dias se eu tenho uma ferida esta ferida não cicatriza a partir de 180
dias eu já chamo essa ferida de ferida crônica se eletrônica é porque não teve efetividade não ter deficiência de tratar e pensa na fase aguda então o SUS aquele caracteriza se fosse voltado ao atendimento às condições agudas então toda a condição aguda o SUS ele consegue tratar bem é o modelo de atenção do SUS mas quando a gente fala das condições crônicas Vamos lá por exemplo diabetes hipertensão e as doenças crônicas que nós temos aí o suja ele já tem dificuldade na principalmente na questão da sua eficiência e da efetividade então a crise do modelo
de atenção aos usa ele vem principalmente com relação às questões crônicas as condições crônicas tá Às vezes falta medicação tem todo um processo daí tá quanto os problemas de saúde são crônicos o modelo de atenção às condições agudas ele não funciona devem ser desenvolvidos os cuidados inovadores as condições crônicas então o modelo de atenção à saúde e tem que ser voltado às condições crônicas não esquecendo das condições agudas e nós temos aí tá as propostas de enfrentamento da problemática do modelo de atenção nós iremos ver numa próxima aula essa questão dos modelos né dessa problemática
do modelo de atenção e eu vou deixar aula gravada também para vocês vocês vão ver que essa questão aqui dessa crise do modelo de atenção do SUS ela tem sim uma forma não existem propostas de enfrentamento para essa problemática já nessa questão desse modelo de atenção e vocês vão ver que sim que a gente tem como sim superar isso daí e fazer tudo de acordo para ficar bonitinho tá bom no SUS É isso aí gente até a próxima aula beijo beijo para vocês tchau
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