Psicanálise: Melanie Klein Parte I

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Estudo Dirigido Psi
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E aí E aí o Olá eu sou Luciano ela marca psicóloga Clínica professora e coordenadora do estudo dirigido por ser vou trabalhar com vocês algumas questões é os conceitos principais da teoria de Melanie Klein uma psicanalista da escola inglesa de psicanálise e bom então primeiro vamos falar um pouquinho sobre a pessoa da Melanie Klein a sua inserção dentro do cenário fica analítico E como que isso reflete então na sua obra bom mellani foi discípula e seguidora de Freud iniciando seus trabalhos pouco antes de 1920 momento esse que Freud estava justamente revendo a teoria do a
lista das pulsões onde ele vai então falar de pulsão de vida e pulsão de morte e propondo uma teoria estrutural da mente em termos de ego e superego em 1923 então a Melanie Klein Ela traz como uma inovação a Técnica do Brincar porque ela é uma psicanalista de crianças então Ela utiliza de seu trabalho específico é na abordagem na avaliação infantil justamente como um guia para elaboração da sua teoria então é com a Técnica do Brincar que ela vai fazer então está investigação os conflitos inconscientes infantis permitindo assim a promoção de uma compreensão para o
desenvolvimento primitivo da Criança desembocando em teorias específicas que melhor elucidaram análise de adultos então é a partir do trabalho de Melanie Klein com crianças que ela vai se desenvolver a sua teoria que vai ser mais tarde utilizada também na análise de adultos em 1932 é surgem aí os primeiros fundamentos da Análise de Crianças então uma das coisas é que já vai começar a trazer uma diferença da teoria de Melanie Klein para teoria floridiana é o próprio concepção de complexo de Édipo e superego que eles Então vão estar sendo apontados pela em Melanie Klein bem mais
primitivos no curso do Desenvolvimento Infantil tão superego para Melanie Klein seria o produto de uma evolução que já já começa na terra Infância É vivenciado como figuras ou objetos que existem atua dentro do corpo da criança Cadê a Melanie Klein que vai trazer muito a ideia de mundo interno fazendo referência é a todos os objetos que são internalizados pela criança a partir da sua relação primordial com seio materno bom então o superego ele é vai ser vivenciado como uma como figuras ou objetos que existem atuam dentro do corpo da criança que Deus elementos que fazem
parte do ambiente da criança primeiramente a mãe e posteriormente outras pessoas são introjetados corporando seu self como objetos parciais inicialmente formando assim uma série de identificações favoráveis e desfavoráveis em 1934 ela inova novamente com conceito de posição quer dizer Lembrando que assim é fundamental quando a gente fala da teoria Clariana da gente fazer referência então a essa questão das posições e não de Estágios conforme froid colocava o processo Desenvolvimento Infantil então quando Melanie Klein faz uso do conceito de posição ela está justamente querendo é acentuar o valor dinâmico e nada está o conceito enfatizando a
coexistência de estados primitivos com Estados posteriores devido então fixação e regressão Então ela ela não quer colocar como sendo é situações estanques muito pelo contrário né uma posição são posições que a criança passa pelo ao longo do seu desenvolvimento mas que tem uma fronteira muito tendo e que tem sempre é um processo de ida e vinda fazendo parte dessa desse processo maturacional da criança então é de acordo com a organização e boyca a ansiedade que prevalece no momento as defesas que a criança utiliza e as relações objetais que ela faz que o bebê Então vai
ser capaz de responder aos estímulos que eles chegam sendo de ordem interna ou externa Então a gente vai verificar a gente fala né E tipo de Que posição a criança está falando que a gente vai poder então é traduzir ilustrar em mente esse conteúdo todo médio defesas usadas pelo ego da tipo de ansiedade que está prevalecendo e o tipo de relação com o objeto que essa criança está construindo bom então quando ela fala em posições ela elabora duas posições que a esquizo-paranóide e a posição depressiva que a gente vai ver com mais calma mais à
frente então é sobre a posição em que o bebê se encontra em determinado momento que será possível formar e manter tanto na fantasia quanto na realidade relações de objeto então a Melanie Klein ela tá assim como e Nico incluída nos profissionais psicanalistas que fazem é o uso da relação de objeto na sua teoria bom então vai ser Central na obra de Melanie Klein as relações de objeto tanto internos quanto externos como determinante fundamentais da personalidade bem como o papel da fantasia inconsciente fazer para Melanie Klein toda essa relação que o bebê tem com outro com
o objeto o primeiro objeto que é parcial que é o seu uma terra vai estar sempre sendo permeada pela fantasia inconsciente desse bebê ó e não outro diferencial de Melanie Klein e que a se afastar um pouco da teoria de Freud Anna em relação ao ego né para Melanie Klein o ego já está presente desde o nascimento É sim um ego ainda lábio primitivo desorganizado mas já sendo capaz de formar e manter relações de objeto experimentar ansiedade e usar mecanismos de defesa E então como consequência do trabalho da Melanie Klein simultâneo com adultos neuróticos e
com crianças tanto neuróticas quanto psicóticas é que ela vai elaborar a hipótese de que a ansiedade de natureza psicótica ela é em certa medida parte normal do Desenvolvimento Infantil períodos transitórios de ansiedade paranoide e depressiva do tipo Psicótico são vivenciados por todas as crianças e a gente vai compreender isso melhor quando a gente for caracterizar a posição esquizo-paranóide que a primeira posição mais primitiva de relação do bebê com a sua mãe Oi e aí a gente vai fazer o uso aqui vai ser tão autor né que é o cor de óleo que fala sobre as
psicoterapias de um modo geral e que ele faz aí um manhã fazem relação à contribuição da Melanie Klein para as teorias psicanalíticas contemporâneas nem por que que a gente está lançando mão desse autor porque é um autor e uma obra que estão sendo muito solicitados em concursos na área de psicologia então a gente está aproveitando aqui para utilizar a linguagem dele e de como ele percebe como é que ele interpreta a teoria de Melanie Klein bom então ele vai falar que a partir da Análise de Crianças Bela link lá e introduziu a ideia de que
as relações do bebê com seus objetos que são figuras externas e as suas representações internas existiriam desde o nascimento e constituiriam a base da vida mental É de fato uma teoria que não existe vida mental fora da relação com o outro então daí a gente falar em teórico de a relação objetal sempre a gente vai estar incluindo o que até o cordioli chama de cuidador né aquele que tá ali ocupando essa função primeira materna para criança bom então segundo cor de óleo a mente para Melanie Klein é descrita como um Palco povoado de personagens que
se relacionam entre si e são coloridos e construídos a partir do jogo de projeção em projeção que ocorre desde o início da vida quando nasce o bebê interpreta a realidade externa a partir da projeção dos seus impulsos amorosos e agressivos sobre as figuras importantes de nesse ponto a gente vai perceber mais adiante que Melanie Cry tem uma afinidade em relação teórica Freud onde ela também vai estar dizendo que desde o nascimento existe aí é dualidade é pulsional e nata porção de vida e pulsão de morte então daí essa derivação que o cordioli fala de impulsos
amorosos e impulsos agressivos bom então ele continua né o cuidador ele é percebido como possuidor de parte desses impulsos que são Originalmente do bebê né tanto agressivos contra amorosos e a mistura dessa percepção com a reação real do objeto externo com esse cuidador é internalizada como uma representação daquele objeto no mundo interno então que a gente vai perceber é que toda a relação de objeto ela está contaminada pela fantasia inconsciente do bebê e por isso por essa em projeção que ele faz desse objeto então é como se houvesse entre "uma certa contaminação que daquilo que
é observado já está contaminado por algo que é inerente ao mundo interno do bebê bom então as percepções subsequentes né que vão é a continuar ao longo da desenvolvimento para além da figura materna elas vão ser sempre baseadas na projeção dessa representação sobre os objetos externos então serão modificadas por Eles veem projetadas como novas representações e ou como modificações da representação original e assento sucessivamente o que ele tá dizendo é que os objetos do mundo interno por projeção é que dão significado à realidade externa Então as pulsões de vida e de morte né de amor
e de agressão elas estão misturadas e se ordenam em torno das relações de objeto com as fantasias e angústias associadas a ela o segundo cor de óleo dessa forma a transferência tomar um sentido menos asséptico à medida que o conteúdo projetado em alguma medida será modificado pela reação do analista que nunca estará completamente livre da projeção das suas próprias relações objetais obviamente na medida do possível análise pessoal do analista EA constante auto-observação pretendem que ele entenda e signifique o que está se passando nesse jogo de projeções então ele tá pontuando que a questão transferencial dentro
da teoria Clariana ela vai estar marcada por esse conceito de introjeção projeção e o que a gente vai ver mais à frente de identificação projetiva então é seria é fundamental na que o próprio analista esteja ciente né assim do seu mundo interno das suas projeções para que ele possa identificar o que que é do cliente em relação a ele O que é dele também misturado a essa percepção que ele tem da fala do cliente até porque a interpretação no caso da terapia kleiniana vai estudar justamente devolvendo para o cliente esses conteúdos que o cliente por
não suportar por ser um buscar ele projeta na figura do analítica Então esse entendimento essa decodificação essa ressignificação é que toma forma de interpretação do analista para o seu cliente é bom então voltando a cor de óleo quer ver com evolução desses conceitos né de projeção em projeção o entendimento do mecanismo da identificação projetiva a relação terapêutica passa a ser não apenas um meio de compreender a realidade que fica do paciente mas também um instrumento para modificá-la por meio da introjeção de relações de objeto mais Salutares então nessa devolução nessa interpretação que o analista faz
desses conteúdos para o seu cliente ele também está permitindo que o cliente possa introjetar né todos esses objetos e essas relações que ele tem com os objetos de forma mais saudável o cordioli ressalta ainda na teoria kleiniana dois conceitos de importante relevância para os canais que a noção de posição depressiva e Esquilos para nós então para Melanie Klein nas relações com os cuidadores no início da vida que seriam a Pedra Angular da vida mental surge a ideia de que a mente é povoada por modelos de relações com o outro que é o objeto e consigo
próprio que é o self que são construídos desde o nascimento e reconstruídas ao longo da vida a partir das projeções em projeções de impulsos amorosos e agressivo a bom então esses modelos eles são utilizados permanentemente como forma de apreensão da realidade é a partir desse jogo desse intercâmbio com outro em projeções projeções e identificações projetivas que a realidade vai podendo ser apreendida pelo tb pela criança pelo próprio adulto bom então ela aniquila e introduziu a ideia de que o sujeito oscila entre dois estados emocionais a posição esquizo-paranóide em que o amor e o ódio estão
dissociadas que eles estão separados em objetos parciais diferenciados EA posição depressiva quando se percebe que um mesmo objeto ou próprio ego próprio self contém aspectos tanto positivos quanto negativos que existe aí como se fosse uma evolução né dê uma posição mais desorganizada Mas quem Dida onde os objetos bons e maus tem que ser separados para uma posição mais integrada que a posição depressiva Onde o bebê vai tomar consciência dele próprio né do próprio self inteiro e também desse objeto que não é sou feio mas que é uma mãe inteira Oi e aí para facilitar sua
compreensão né do que é ser bom sem o mal desses objetos parciais que iniciam a relação de objeto do bebê com seu cuidador a gente tem aqui um esquema que acaba deixando mais claro facilitando essa compreensão então aqui a gente tem o bebê Então a gente vai colocar que assim como Freud Melo alequina e também pontua que o bebê ou nascer ele já se depara com essa dualidade funcional então ele tem essa influência tanto a função de vida quanto da pulsão de morte nesse primeiro momento ele tem como mecanismo de defesa a cisão que é
divisão a projeção EA introjeção então lembrando para Melanie Klein já existe um ego desde o nascimento ainda desestruturado ainda lábio mas já podendo se defender Então a primeira defesa que se algo vai se organizar para em relação aos estímulos pulsionais então a questão de vida o bebê vai projetar parte dessa pulsão ao primeiro objeto ao qual ele se relaciona que é o seio materno e esse objeto então esses seio vai ter esse valor de ser um seio bom e gratificante porque ele está então coberto dessa pulsão de vida do bebê e a mesma coisa ele
faz para dentro desse então a parte desse amor e dessa satisfação que é oriunda dessa primeira relação objetal do bebê é introjetada trazendo para ele um conforto e uma satisfação gratificante Então vamos lembrar aqui a gente tá falando de objeto parcial o bebê aqui ainda não se entende né com o ego diferenciado da sua mãe ele ainda não se entende como uma pessoa em diferenciada e ele não entende ainda que aqueles feio faz parte de uma mãe de uma pessoa inteira então a gente tá falando aqui da primeira relação do bebê e o seio na
terra daí a Melanie Klein chamar de objeto parcial ele não é parte de um todo e da Necessidade que o bebê tem nesse desse início da vida de manter esses objetos separados no sentido de se proteger do que é mal e de controlar o que é mau para poder garantir a satisfação EA gratificação do que é bom então assim como ocorre com uma porção de vida ocorre com a pulsão de morte parte dessa pulsão de morte o bebê vai projetar no seio então ele vai dar origem aí a objeto parcial sei o que é o
objeto mal e perseguidor que de contendo esse quanto um de pulsão de morte e parte dessa porção é introjetada que se transforma em agressividade em que o bebê utiliza inclusive para poder controlar esse objeto mal então a gente tem aí o esquema conceitual que vai mostrar para a gente dá onde vem a ideia de Melanie Klein que faz essa e entre objeto bom e objeto mal entre sem o bom e sem o mal a gente tá falando aqui da posição esquizo para nós da Necessidade que o bebê ainda tem de se defender dessa dualidade pulsional
mantendo os objetos em separados o bom eo mau o Oi e aí a gente então vai trabalhar especificamente com alguns conceitos da teoria kleiniana então o primeiro deles é o de relações de objeto então desde que o bebê nasce ele mantém nele forma e mantém relações de objeto tanto internos não é fruto da fantasia que o bebê tem sobre o seu conteúdo e relações de objeto externos como determinantes fundamentais da personalidade assim como a fantasia inconsciente Então esse ponto é fundamental Toda a relação objetal do bebê ela é permeada pela sua fantasia inconsciente daquela relação
bom então quando a Melanie Klein fala em fantasia inconsciente ela tá usando esse termo para não me a expressão mental que ela das pulsões correspondente a todo impulso que é experimentado pelo bebê permitindo a satisfação momentânea de um desconforto ou a reação com ataques destrutivos Então essa fantasia dele vai estar sempre tentando priorizar a manutenção de um estado de conforto do bebê então hora ele vai precisar atacar esse objeto que ele entende como mal perseguidor para conseguir então manter esse estado é de momentâneo né porque isso é um é dinâmico é de conforto e de
satisfação que ele toda vez que ele passa por um desconforto seja fome seja frio seja alguma dor ele entende isso como um ataque ao próprio Ego e ele se defende de forma agressiva então ele chora ele e muitas vezes a utilidade dele né A forma como ele se movimenta né com movimentos agressivos então ele utiliza as defesas né como a gente viu de divisão de introjeção e projeção para dar conta desses desconfortos que ele ainda não sabe não compreende como satisfazer Então as fantasias inconscientes são influenciadas influenciam os as experiências da realidade com as quais
está em constante interação não se restringindo ao meio de fuga mas sem objetivando a satisfação de impulsos instituais a gratificação oriunda da fantasia inconsciente age como defesa contra a realidade externa e interna do bebê e as fantasias Originalmente são guiadas pelo princípio do prazer né quiser a intenção é que a manutenção de um estado de conforto e permite ao bebê fazer faça e sensações de desconforto angústia destruição e culpa no entanto aos poucos o sentido da realidade vai operando mais plenamente e aproximando os objetos internos fantasiados das pessoas e coisas reais do mundo externo então
esses objetos que inicialmente são mantidos separadamente como forma de proteção do bebê ele aos poucos até com a própria com a questão da realidade mesmo se tornando mais presente esses objetos que vão se integrando até o bebê perceber que tanto ele quanto o outro contém em si próprio objeto de bons e objetos maus estão com o progressivo desenvolvimento do bebê o princípio da realidade vai se Inter o princípio do Prazer dando origem a funções mentais mais elevadas como o pensar então a gente tá vendo aqui que as fantasias inconscientes são tão importantes na teoria kleiniana
que são inclusive o protótipo do simbolismo né do pensamento mais elaborado e mais articulado que a criança adquire com o seu desenvolvimento um outro conceito importante que a gente já viu que vai diferenciar um pouco do proposto por Freud é o conceito de ego então a Melanie Klein ela vai discordar da importância que o Fred da o conceito de it e vai basear toda sua teoria na capacidade precoce do Ego de perceber as forças destrutivas e amorosas e manejá-las por meio de defesas que a gente já viu a dissociação né ou divisão ou cisão a
introjeção e a projeção então um ego que existe desde o nascimento desorganizado mas suficientemente forte para sentir ansiedade usar mecanismos de defesa e formar relações objetais precoce tanto em fantasia quanto em realidade então ele tanto é capaz de formar uma relação de objeto como que tá fora dele o seio materno por exemplo e como ele é capaz de introjetar essa relação e a partir do da dessa função e goika formar um usar uma relação de objeto interna que vai então tá povoando o seu mundo interno então o ego começa a se desenvolver já na primeira
experiência do bebê com amamentação assim a primeira relação objetal do bebê o seio se transforma no protótipo não só para desenvolvimento futuro do Ego mas para as relações interpessoais posteriores do indivíduo então é essa relação primeira do bebê com esse objeto de amor e de alimentação que vai ser o protótipo das relações posteriores das relações de objeto que ele vai construir e manter ao longo da vida e o superego também vai ter aí um diferencial na abordagem da Melanie Klein e ela vai a Justamente a partir do trabalho dela com crianças que ela faz a
sua observação e ela vai diferir de Freud em três aspectos né ela vai colocar também o superego surgindo muito mais cedo do que em relação a Freud né que ele não sendo fruto do complexo de Édipo e muito mais Severo e Cruel Então esse superego precoce ele produz não culpa mas terror as crianças pequenas temem ser devorada cê rasgadas em pedaços né temores obviamente que estão desproporcionais aos perigos reais não se trata daquilo que ela é privada o que ela sofra alguma violência externa Não é disso que se trata se trata desse quanto um de
pulsão de morte que tá ali impregnado na criança que ela precisa da conta então ela sente esse super ego dela tem essa severidade e é como se elas tivessem um medo de Aniquilação de ser destruída como ela ainda é não se concebe como uma pessoa inteira né a ideia dessa fragmentação ela é angustiante ela é terrorífica eu estou de impulsos destrutivos do bebê são experimentados como ansiedade né devemos da pulsão de morte EA defesa do Ego então quanto as suas próprias ações que fazer como a gente viu assim como ele tem é o conto de
pulsão de vida para se proteger para se confortar a porção de norte também gera essa introjeção de um agressividade justamente para taxi defendendo desses ataques aniquiladores do objeto mal bom então superego ele vai se desenvolver juntamente com complexo de Édipo e não ser fruto do complexo de Édipo né como resultado do ético mas ele vai se desenvolver ao longo do complexo de Édipo que também é precoce Melanie Klein e que no final sim vai emergir como culpa realista depois do AD por resolvido bom então o complexo de Édipo ele também vai ser mais precoce na
teoria kleiniana do que para Freud e já atuantes nos primeiros meses de vida assim como ego eo superego então durante as fases iniciais para melhor declarou o complexo de Édipo ele serve as mesmas necessidades tanto para menina quanto para menino quer ver para ambos os gêneros ou seja ele serve ali para estabelecer uma atitude positiva com o objeto bom e gratificante o seio no primeiro momento e o pênis no momento seguinte e evitar o objeto mal e aterrorizador obs também aí o seio e o pênis então menina e menino podem direcionar seu amor de forma
alternada ou simultânea para cada um dos Pais relação tanto hetero quanto homo sexual com ambos os pais Ah e assim como Freud Aí sim ela vai é novamente se assinar com a teoria Frade Ana ela vai colocar aqui o final do Édipo Aí sim tem um valor diferenciado tanto para meninos é para meninos e para meninas então uma resolução do complexo de Édipo saudável aí no caso para ambos os sexos depende da capacidade da criança permitir que pai e mãe e fiquem juntos e tem um relações sexuais um com o outro então não permanece qualquer
remanescência de rivalidade os sentimentos positivos das crianças para com os pais servem posteriormente para reforçar suas relações sexuais adultas Então esse desfecho do complexo de ético é faz com que a criança já começa com essa compreensão mais integrada perceba que pai e mãe são pessoas inteiras e formam um casal no qual ela tá fora Então essa é permitir essa possibilidade né ver esses pais como seres como é que se amam e que têm relações sexuais um com o outro é que também vai permitir que essa criança possa num futuro enquanto adulto também ter relações sexuais
adultas saudáveis que a gente vai fazer uma pequena pausa por aqui e Voltaremos com os outros conceitos da teoria de Melanie Klein
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