Ativação de Linfócitos | IMUNOLOGIA (Vídeo 8)

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No vídeo de hoje, falamos sobre a ativação de linfócitos T e B: quais os sinais provocam a ativação ...
Video Transcript:
o toque pessoal tudo bem bem-vindos mais uma vez ao médico canal o nosso curso de imunologia continua hoje a gente vai falar um pouco sobre a ativação dos linfócitos o pessoal então só para situar vocês aqui no nosso curso de muro hoje a gente vai fazer a nossa penúltima aula da imunologia básica é sobre a ativação dos linfócitos t e linfócitos b a próxima videoaula a última desse ciclo básico a gente vai falar sobre os mecanismos efetor es da imunidade e aí a gente termina essa primeira parte mais básica é a gente aprendeu todos os
mecanismos de ação do nosso sistema imune da índia antes de fazer outros vídeos mas são vídeos de imunologia aplicada mas a imunologia básica é o conceito ao teórico da imunologia a gente termina no próximo vídeo tá bom então vamos começar falando sobre a ativação de linfócitos t ea gente começa revisando conceitos que a gente já viu então a gente já falou aqui que pra que um foto que seja ativado a gente vai precisar de dois sinais sendo que um sinal vem do antígeno que é apresentado né ao linfócito por uma célula apresentadora como uma célula
dendrítica por exemplo que apresenta esse antígeno através do mhc como a gente viu na última aula além disso a gente precisa de um com estímulo à dor como molécula que vai dar o segundo sinal lepra ativação daquele foto então a ativação do linfócito t como a gente já falou também vai acontecer lá no linfonodo né a gente falou na última hora um pouco sobre aquela história da célula dendrítica da selar a apresentadora de antígeno que vai reconhecer aquele antígeno no tecido seja lá onde for e vai então levar esse antígeno até o linfonodo onde vai
acontecer então a apresentação lá no informou então a gente tem o processo de apresentação do antígeno para o linfócito e aí a primeira coisa que vai acontecer como esse imposto ao reconhecer o antígeno vai ser secretário uma situação se não que a e l2 que vai fazer com que esses reforços sofra uma expansão clonal esse imposto que sofreu expansão clonal e foi ativado ele agora pode então me grand lá por local de infecção onde tal antígeno originalmente e aí ele vai novamente ser apresentado este antígeno e aí combater esse antígeno é seja ele um linfócito
t do tipo citotóxico ou linfócito t help uma coisa interessante e muito importante a respeito da ativação dos linfócitos t é que de acordo com o tipo de infecção o tipo de problema que estiver acontecendo a gente vai ter a ativação de um perfil diferente dizem fotos t então de acordo com as citocinas que estiverem presentes ali no ambiente no momento da ativação e da expansão cronaldo os linfócitos t eles vão ser ativados é de acordo com um determinado perfil existem vários perfis de linfócitos t de linfócitos t réu ter mas os principais são os
linfócitos t helper do tipo pph 1 e th2 esses dois perfis vão ser ativados um outro de acordo com o momento imunológico de acordo com o contexto da ativação desse linfócito e isso vai ser dado através das citocinas que estiverem presentes ali no local então se o perfil th1 ele é um perfil muito voltado para combater bactérias e vírus e gerar uma resposta do tipo inflamatória que já o perfil th2 é um perfil que está muito voltado por exemplo a combater ferro está a combater é patógenos que chegam no organismo pela via intestinal será uma
resposta do tipo alérgica então são perfis diferentes que vão ser usados em momentos diferentes a gente vai entender um pouco melhor como isso funciona agora então vamos começar falando do perfil th1 então quem acontece quando o tecido infectado ele está sendo atacado por um vírus ou por uma bactéria principalmente a célula dendrítica ela vai reconhecer e se esse patógeno é ela vai processar esse patógeno e baileiros lá né o antígeno processado deste patógeno lá para o linfonodo pra fazer a apresentação porém foto t até aí nada diferente do que a gente já viu o que
acontece é que o mundo essa célula dendrítica ela tá é reconhecendo um vírus ou uma bactéria vai existir um sinal algum sinal que que não é ainda muito conhecido de onde vem como que funciona mas o fato é que essa célula dendrítica vai reconhecer aquele tipo de infecção e por causa disso vai secretar em uma situação clínica que a e l 12 e aí quando essa célula dendrítica chega lá o linfonodo e faz aqui a apresentação desse antígeno para o encosto t ela vai estar secretando sl 12 porque porque ela foi como que instruída né
a fazer isso a partir do tipo de antígeno que ela reconheceu lá no tecido esse linfócito t na hora que ele está sendo ativado e sofrendo situação clonal na presença tsl 12 ele se diferencia em um linfócito t do perfil th1 bom lembrando lá da nossa primeira aula de princípios gerais da imunologia um linfócito t help tem como principal função secretários citocinas de um linfócito t do tipo th1 vai secretar prince somente tlf interferon gama e e l2 e por que essas três citocinas você deve estar se perguntando tudo isso acontece com o intuito de
fornecer o melhor combate àquele tipo de infecção é ao qual o perfil th1 é especializado uma resposta muito mais inflamatório uma resposta muito mais voltado a combater vírus e bactérias assim o tnf alfa secretado pelos impostos do tipo th1 por exemplo eles têm como principal função ativá macrófagos e células nk acontece que o macrófago ele permanece ativado somente durante um pequeno período de tempo né então o tmf bailar ativo macrófago ele aja um pouquinho e daqui a pouco ele volta a ser uma tropa do inativo o que o interferon gama faz é thalma aditivada naquele
microsoft é fazer com que aquele macro permanecia ativo por mais tempo e que se na próxima vai fazer ele vai falar vou citar mais aquele vírus aquela bactéria que está ali naquele local ajudando a combater mais rápido aquele infecção além disso o interferon ele também vai ter como grande função é durante a ativação de linfócitos b ele vai provocar a mudança de classe dos anticorpos produzidos pelo ifoto b para a classe e g mais especificamente para a classe e g3 porque isso é importante bom a gente lembra da aula de anticorpos que quando o infausto
b é ativado né ele vai então sofrer uma maturação e aí vai haver também a mudança de classe dos anticorpos produzidos por aquele fóssil de acordo com a citocina presente no ambiente nesse caso na presença do interferon unifor ce vai começar z anti cópia do tipo e g3 e esse g 3 é particularmente boa na função de opção utilizar vírus e bactérias e de promover a fixação do complemento então você vê que tudo está acontecendo no sentido de promover uma melhor resposta àquele tipo de infecção que está acontecendo e por fim a yele 2 é
uma situação na qual não serve como um fator de crescimento pra linfócitos t citotóxicos células nk e os próprios linfócitos t do tipo ter da a1 é então ela vai proporcionar você tem um maior repertório né pra combater a infecção então você pode ver que os linfócitos do tipo th1 eles vão secretário citocinas que vão recrutar elementos tanto da imunidade adquirida conta da imunidade inata que são aqueles mais bem preparados para combater infecções do tipo infecções bacterianas infecções virais é uma resposta que é feita pra combater esse tipo de infecção é a melhor resposta para
esse tipo de infecção e vai por isso que quando a célula dendrítica lá no tecidos detecta que está havendo uma infecção por uma bactéria ou por um vírus ela imediatamente já tá e secretar a rl 12 pra que lá no linfonodo na hora da ativação do linfócito t esse linfócito t seja ativado no perfil th1 de forma a combater essa infecção agora vamos imaginar que em vez de você ter um vírus ou uma bactéria é invadindo o seu tecido você está é infectado por um parasita como um terme por exemplo ou você comeu é algum
alimento estragado é que estava contaminado com alguma bactéria patogênica agora então a primeira linha de combate é essa infecção vai estar lá no seu intestino no seu tecido intestinal lá a gente vai ter células dendríticas que vão capturar né os antígenos na liga aquele patógeno que tati atacando e vai levar esses antígenos um lado linfonodo pra apresentar esse antígeno pra um linfócito t o que vai acontecer agora é que essa interação ela vai resultar em ativação de linfócitos t que estão programados para produzir as citocinas do tipo th2 que são mais adequadas para combater esse
tipo de infecção é uma coisa muito interessante você deve notar é que a citocina nec vai estar no ambiente é promovendo a ativação dos linfócitos t no perfil th2 é a aes 4 principalmente e note que ao contrário do que acontecia lá no pegar um não é a célula dendrítica que tá secretando essa citocina na verdade a origem dessa e l4 que inicia é a ativação da célula t do perfil th2 ainda é desconhecida de qualquer forma depois que começa a ativação de linfócitos do tipo t h 2 esses reforços vão tratar de secretar mais
e l4 fazendo assim com que haja mais ativação de impostos do tipo t h 2 porém a primeira origem do ml 4 necessário para ativação do th2 não é conhecido ainda além do e l4 né o linfócito t ativado no perfil th2 também vai secretário e l5 e l 13 então aí l4 vai ser um fator de crescimento é que vai é promover a proliferação dos impostos do perfil ph2 além disso aí ele 4 ela também vai influenciar os linfócitos b e aí os impostos br criados pela url quatro vão produzir anticorpos da classe e
jé que é a classe de anticorpos mais apropriada para combater vermes já e l5 é uma situação que também vai influenciar linfócitos b a produzir anticorpos do tipo em gear que o anticorpo de mucosa nec vai ser mais eficiente no combate a bactérias por exemplo é que estão chegando ali ia trato gastro-intestinal bom você deve estar se perguntando terra a 2 então vai promover a mudança de classe para aí já é que é bom pra ver mim e pra encerrar que é bom para a bactéria e como é que fica isso bom na verdade de
acordo com o tipo de infecção estiver acontecendo você vai ter uma ativação seletiva né ou de linfócitos b que produzem g ou de linfócitos b produzem gear de acordo com o tipo de infecção mas como se dá essa seleção para produzir mais e l4 ou mais e l5 também não é muito conhecido pela ciência por fim a yele 13 que também é secretado pelo ifoto do tipo pega dois ela vai estimular a produção de muco pelo intestino e esse muco ele vai servir como uma barreira física como uma barreira mecânica né para invasão de mais
bactérias para invasão dos vermes né então é vai ser mesmo uma barreira mecânica atr operação daquela infecção agora que a gente conhecer um pouco mais sobre os perfis teleron integradores vamos dar uma visão geral de todo o processo de ativação dos linfócitos t então a gente precisa lembrar que a ativação do linfócito e ela acontece lá nos órgãos linfóides secundários como o linfonodo principalmente e o baço bom quais vão ser os requisitos pra ativação de um linfócito t bom primeiro um reconhecimento antigénico através do mhc e do tcr presente no linfócito t o outro sinal
vai se dar através do col e estimulado né que você se lembra nem vai ser o p7 1 ou b 72 também chamados de cd 80 e cd 86 que vão se ligar no cd 28 que está no linfócito por fim como a gente falou agora no momento da ativação também a gente vai ter a presença de citocinas que vão né e levar essa ativação para um outro perfil então quando a pcs liga ao linfócito t é através desses dois sinais aí além dessas duas ligações entre mhc e tcr entre com estimulador gente vai ter
também moléculas de adesão é promovendo ali essa ligação todas essas moléculas se ligando ali no momento da ativação formam o que a gente chama de uma sinapse imunológica e aí quando se dá essa ligação então a gente vai ter a proliferação desses linfócitos né através da ação da e l2 essa proliferação vai ser acompanhada da diferenciação em célula setores que podem ser células efetoras do tipo th1 do tipo th2 podem ser do tipo ctl né que são os reforços citotóxicos a gente vai ter a diferenciação em células de memória também é que vão permanecer após
o final da infecção e quando a infecção termina a gente tem então o declínio da resposta né mantendo ali apenas as células de memória quando uma pc tiver apresentando antígeno próprio é a gente já falou que não vai haver e ativação de linfócitos primeiro porque não lá um reconhecimento porque não vai ter o linfócito que reconheça a quente né porque você deve se lembrar que quando os linfócitos são formados saturados vai haver um teste né esses reforços vão ser testados e aqueles que por ventura e ele reconhece antígenos próprios são eliminados então a tendência é
que não existam linfócitos que reconheçam antígenos próprios né nos nossos em fornos se ainda assim por algum tipo de problema a gente tiver um linfócito que reconheça um antígeno próprio mesmo assim não vai haver ativação porquê porque aquela pc apresentando antes no próprio ela não tem nenhum tipo de estímulo para produzir moléculas de khost um lado então ainda que exista é erroneamente o primeiro sinal não vai existir segundo e aí que ele foto não vai ser ativado ele vai entrar em um estado que é o estado chamado de energia não estava em que aquele foto
não responde isso é um mecanismo tão evitá né que os nossos impostos kombatan antígenos próprios além disso vale lembrar que existe ainda na apc uma molécula que se chama cd 40 e ec de 40 ele vai se ligar no moleque porque existe um linfócito que é o cd 40 ligante e isso vai dar um sinal leva essa pc fazer em qualquer pc produza mais costumo lador mais mhc mais citocinas né de forma ativá lo mais linfócitos t mas e quando essa resposta estiver chegando ao fim quando já não tiver mais antígeno para combater ali no
meu tecido bom nesse caso quando a resposta já está acabando o linfócito ele vai começar então a expressar uma molécula que é um ct la-4 aqui então a gente tem um linfócito representado e expressando o ctl a 4 o que se tem é a 4 vai fazer ele vai diminuir a resposta através de um sinal negativo como é que se dá esse sinal os impele a 4 ele vai se ligar na molécula de de 7 neocom estimulador que está na apc e quando ele liga nesse de 7 o que ele faz é impedir que o
de sete cilindros a o cd28 e aí você não tem um segundo sinal sinal é de qual estimulador pra ativar aquele imposto e o linfócito entra em analogia além de impedir mecanicamente é a ligação entre o cd28 e o b7 o cpa 4 mesmo que você tenha por exemplo outra molécula de besset se ligando a 128 é essa ligação entre si telinha 4 e b7 já era um sinal negativo um sinal de bloqueio pra ativação do linfócito t e aí conheci linfócito entrem energia e aí você vai diminuindo a resposta e e lembrando que o
linfócito depois de ativado lá no forno dúnem ele passa então a reconhecer sinais dados pelas 15 oficinas já estão sendo produzidas lá um local da infecção e esse linfócito migre para o local da infecção para combater a infecção propriamente dita quando ele chega lá ele vai encontrar por exemplo uma croata logo apresentando aquele antígeno que está causando a infecção e aí ele não precisa mais do segundo sinal do cosmo lado basta o primeiro sinal do mhc apresentando o antígeno praquele foto então agir como é que ele vai agir secretando citocinas que vão capacitar aquele macrófago
né vai estar mais apto para destruir aquele antigo agora se eu não posso te tiver o antígeno apresentado a ele através de um linfócito b aí ele fosse então vai produzir citocinas que vão ativar aquele linfócito b transformando esse linfócito em um traz moto e provocando casos modificações no imposto beno para as mostra que a gente viu lá na aula de antígenos e anticorpos que salva a maturação de afinidade a mudança dos anticorpos né do tipo de membrana para o tipo secretado ea mudança de classe daqueles anticorpos produzidos que vão passar para uma outra classe
de acordo com as citocinas que tiverem sendo secretários ali no meio e com isso a gente possa falar agora então da ativação dos linfócitos de um linfócito p virgem ele vai ter na sua membrana dois tipos de anticorpos e gm e em the next são os únicos anticorpos que ficam grudados na membrana do linfócito todos os outros só existem na forma secretado quando o linfócito b reconhecem o antígeno e vai ser ativado ele vai sofrer expansão clonal ele vai se transformar em um país mostra vai provocar aquelas modificações é que a gente falou agorinha quer
mudança de classe que é passagem da forma secretária que é a maturação de afinidade e o primeiro tipo de anticorpo que vai ser secretário vai ser um anticorpo do tipo e gm porém de acordo com o linfócito t que tiver presente e esse torcida tiver sendo liberado a gente vai tentar uma mudança para outras classes de anticorpos a primeira coisa que acontece pra ativar um linfócito b é a ligação entre o antígeno e aí gm ou a igb que tá na membrana desse imposto quando há essa ligação junto com o segundo sinal a gente tem
então uma célula b ativa que sofre expansão clonal vai se transformar em um plasmócitos um plus mostro que tem como grande função ao secretário de corpos e aí a gente vai ter aquelas modificações nem sequer passar o anticorpo para forma secretada mudança diz o tipo de classe e maturação de afinidade além da formação de células b de memória e aí ao contrário do que acontecia lulin posso ter a gente vai ter dois tipos de ativação de linfócito b de acordo com o tipo de antígeno que está sendo exposto né a esse linfócito se eu tenho
um antígeno proteico a ativação e o reconhecimento desse antígeno pelo ifoto b depende obrigatoriamente da participação do linfócito t por isso a gente chama esse antígeno de um antígeno timo dependente já que o linfócito t sofre maturação lá no timbu por outro lado eu tenho antígenos do tipo pode sacar ide nos ácidos nucleicos lipídios esses antígenos eles já podem ser reconhecidos diretamente pelo link foto b não precisa da participação do linfócito t e por isso eles são timo independentes vão entender por que isso acontece para que haja a ativação do linfócito b ao contrário do
que acontecia no linfócito t a gente precisa de mais de um anticorpo de membrana reconhecendo o mesmo antígeno é o que a gente chama de ligação cruzada ora se eu tenho vários anticorpos reconhecendo o mesmo antígeno quer dizer que nesse antígeno eu vou ter vários epítopos iguais porque é um anticorpo só é capaz de reconhecer um determinado tipo de antígeno essa condição é de um antígeno ter vários epítopos idênticos geralmente não é encontrado em proteínas mas somente em polissacarídeo os lipídios em ácidos nucleicos que são os chamados antígenos timo independentes e o segundo sinal da
ativação um segundo sinal pode ser dado por um receptor do tipo toll que vai reconhecer um outro apito por aquele antígeno é pode ser um receptor do complemento que tenha se ligado a um outro pedaço daquele antigo e vai dar então o segundo sinal promovendo a ativação daquele linfócito então é isso que a gente está vendo que a gente tem um antígeno microbiano que a gente tem é para o epíteto fosse quais nem se antígeno aqui a gente vai representar apenas uma ligação a um anticorpo a gente presume que existam outras aqui a gente tem
um fragmento do complemento ligado né aí se antígeno sendo reconhecido que por um receptor de complemento que existe na membrana do linfócito de dois sinais ativando esse linfócito ou então como está representado aqui o mesmo antígeno reconhecido pelo anticorpo e também causando reconhecimento de um receptor do tipo toll novamente dois sinais ativação desse imposto agora quando eu tenho um antígeno proteico que não tem vários episódios idênticos aí a gente vai precisar da ajuda de um linfócito t então quem acontece o linfócito b ele vai reconhecer esse antígeno e vai falou citar esse antijogo aí ele
vai processar esse antígeno pela via em doce tica e através do mhc de classe 2 vai apresentar esse anti no proinfo posso te do tipo cd4 o segundo sinal de ativação vai ser pela ligação do cd 40 com o cd 40 gigante é que a gente já falou pra vocês aliado a isso vai ver a produção de citocinas pela célula t que vai provocar então mudança de classe nesses anticorpos que estão sendo interpretados berlim posto b então só lembrando antígeno timo independente né açúcar lipídio ácido nucleico primeiro sinal ligação cruzado barros epítopos em vários anticorpos
diferentes segundo sinal receptor tal ou receptor do complemento o antígeno timo dependente néné antígeno proteico primeiro sinal ligação desse antígeno com anticorpo né na membrana do imposto segundo sinal cb 40 cv e 40 gigante ok uma coisa muito importante para a gente terminar essa aula é falar que a participação do linfócito t na ativação do linfócito b vai provocar a mudança de classe como a gente repetiu várias vezes nessa aula e nas anteriores e essa mudança de classe raramente vai acontecer quando você não tem participação do linfócito t é por isso que a resposta açúcares
né a um tijolo estimo independentes vão ser respostas que vão se dar principalmente através de icm é porque gm aquele primeiro anticorpo que é secretado e não depende da mudança de classe já a resposta à proteínas vai ser uma resposta mais rica é porque vai ser uma resposta que vai poder contar com a participação de diferentes classes diante corps tá bom então com isso a gente termina nossa aula de ativação de linfócitos na próxima a gente fecha imunologia básica falando sobre os mecanismos efetor es da nossa imunidade espero que vocês tenham gostado espero que tenha
andado para entender que tem ajudado né nos seus estudos qualquer dúvida qualquer sugestão qualquer crítica use a caixa de comentários aqui embaixo e aproveite para dar o seu jóia nesse vídeo que você vai está ajudando muito o crescimento do canal muito obrigado mais uma vez pela sua audiência um grande abraço e até o próximo vídeo
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