o Olá eu sou a professora Mara da professora do curso de fisioterapia que da Universidade Católica de Brasília é o ministro essa disciplina já há algum tempo tem minha formação baseada em fisioterapia neurofuncional adulto tanto com adulto com as crianças e na Universidade Católica e eu sou a professora responsável pelo estágio de neuropediatria e também pela disciplina de fisioterapia neurofuncional infantil tá então nessa nossa conversa de hoje a nossa proposta é conhecer um pouquinho mais sobre essa área sobre a fisioterapia neurofuncional aprender né algumas características entender alguns fatores são importantes para reabilitação neurológica para reabilitação
infantil sejam muito bem vindos espero né contribuir com a formação Oi e me encontra à disposição também para ajudar a luz tirar dúvidas mais à frente Caso vocês tenham né venham a sentir alguma venho a ter alguma dúvida eh convido a conhecerem também né o nosso estágio supervisionado fazer a visita aproveitar bastante as visitas de vocês lá para interagir com os pacientes para conhecer os pacientes Tá bom então pessoal eu vou aqui compartilhar com vocês uma apresentação né para que a gente possa seguir aqui é a nossa aula para a gente para que a gente
possa seguir aqui ao nosso conhecimento tá então nós vamos falar da Neurologia da fisioterapia neurofuncional infantil né que também vocês podem encontrar como fisioterapia pediátrica a gente atende diversas doenças diversas patologias nas diversas condições um paciente apresentou uma lesão uma criança né no caso vai sentir infantil apresentou uma lesão EA partir desse a lesão que ele apresenta naquele teve que ele sofreu ele apresenta um teste que vai acompanhá-lo né É É como eu disse para vocês é meu nome é Mara é convido vocês a conhecerem também né meu canal do YouTube no Instagram e procurarem
lá que vocês vão encontrar mais vídeos também publicações que ajudam muitos muitas vezes vocês dentro da caminhada e dentro dos estudos da fisioterapia tá no próximo a Ribeiro pessoal é eu vou iniciar então falando com vocês um pouquinho né sobre o indivíduo com a lesão neurológica Então a gente vai dar em fazer aqui na aquelas pessoas que sofrem uma lesão neurológica e quando isso acontece na infância isso pode acontecer mesmo quando a criança Ela ainda tá a barriga da mãe então ainda durante a gestação pode ocorrer uma um problema e muitas vezes problema ligado a
uma gestação difícil né é uma má formação que essa criança já apresenta ali durante o processo de desenvolvimento dela pode estar relacionada a complicações da gestação aquela gestações que a gente conhece como gestação de alto risco por exemplo e nesse processo essa criança passa por uma série de Sofrimentos durante o período gestacional que pode lá na frente então reverter né repercutir em uma lesão neurológica as lesões neurológicas também elas podem acontecer em outras etapas da vida então também né o momento muito crítico da nossa vida é o nascimento é o momento do parto e a
gente também tem né muitos relatos de problema O que acontece no momento do parto e acontecendo ali no momento do parto acaba causando essas lesões assim como podem vir lesões posteriores na pessoal então quando a gente pega né Vai estudar que é dentro da Pediatria né a gente vai pensar nessas lesões neurológicas a gente muitas vezes delimita realmente né alguns momentos de acontecimento né então é muito comum a gente falar de lesões né e podem acontecer no momento pré no momento Perry tá já explico direitinho ou no momento pós-natal tá então muito ligadas aqui ao
Nascimento pré-natal antes de nascer Perry Natal durante o parto ou pós-natal após o nascimento né também a gente a entender né muitas das lesões que acontecem nas crianças os indivíduos essas lesões neurológicas como lesões que vão acontecer né por conta de uma alteração uma condição genética né então muitas vezes pessoal aquela criança pode já ter um problema que a gente chama pré-natal dentro da barriga da mãe ligado a uma alteração genética ou ligado a uma má-formação né então eventualmente ela também pode apresentar uma má formação durante seu desenvolvimento né E aí já vira ter um
comprometimento do sistema nervoso assim como né No momento do parto que eu comentei com vocês ou na vida pós-natal né sendo que após o nascimento a gente pode ter também uma série de condições que a gente chama de é condições ou lesões ou doenças e adquiridas né que a pessoa não nasceu com ela mas acabou adquirindo logo é depois do Nascimento né então na infância por exemplo a gente vê casos muito de infecções com a meningite que podem causar Então se das lesões neurológicas né e eu tô falando tudo isso porque quando a gente estuda
essas lesões neurológicas pessoal a gente tem que ter uma prestar bastante atenção porque a principal célula do sistema nervoso é uma célula muito especial que eu tenho certeza né que vocês conhecem que são os neurônios né então são as nossas principais células que compõem o sistema nervoso que são as células funcionais e o neurônio ele é altamente especializado né então os neurônios são células que tem propriedades muito importante só que a gente tem um problema seu o neurônio um problema sério que a gente tem que o neurônio é que ele é uma célula classificada como
uma célula os mitótica que que significa isso significa gente que depois de um certo período do nosso desenvolvimento que até um período né que a gente tá ainda dentro da barriga da mãe logo depois que a gente nasce após esse período a gente não tem formação de novos neurónios Então a gente vai viver com aqueles neurônios que a gente desenvolveu nesse período inicial da nossa vida e por que que eu tô comentando isso né E aqui do lado tem essa imagem dessa janela fechada né de concreto com tijolo porque por muito tempo pessoal a lesão
neurológica lesão encefálica a lesão dos neurônios ela foi o bis panela foi entendida pela sociedade como uma condição onde fecha-se a janela de a vida da pessoa justamente por quê Porque o neurônio tem essa característica diz essa célula que não nasci de novo então entende isso não entende a se a gente vai discutir só que durante aqui a nossa a nossa conversa que após uma lesão cerebral esses indivíduos eles estariam condenados né ela tem uma vida muito restrita e que não haveria possibilidade de melhora de reabilitação e isto porque como eu disse para vocês existe
essa característica tá E aí a gente então aqui ao longo da aula vai tentar né entender se isso realmente é o ponto principal Será que existe alguma chance Será que existe né é adaptações e modificações renovações que os neurônios passam e que podem eventualmente para essas pessoas para essas crianças que já nasceram com problema né tiveram esse problema antes do nascimento ou durante o nascimento ou que adquiriram uma condição uma lesão mais para frente que essas crianças delas consigam se desenvolver né que elas consigam evoluir de alguma forma Então esse vai ser aqui né a
nossa intenção da aula de hoje tá então o grande destaque aqui né que a gente dá para esse processo todo já que a gente está falando de neuropediatria de lesões né que acontece no sistema nervoso da criança o grande destaque é o neurônio Como eu disse para vocês é uma célula incrível né uma célula que tem uma anatomia não é uma histology uma forma muito adaptada muito específica muito evoluída para realizar suas funções sua função de receber o símbolo de processar um estímulo de enviar uma mensagem né E essa célula Então o que é tão
incrível tem esse problema tem esse problema que a gente disse dela não nascer de novo né da gente não ser a chamada neurogênese depois de um certo período do nosso desenvolvimento então durante um período a gente tem neurogênese a gente tem essa formação mas depois desse período que é um período né Desse período não Natal a gente passa a não ter tanto esse processo acontecendo e é o que determina né como eu disse para vocês essa questão desse pensamento da janela fechada né das oportunidades diminuída se para as crianças para as pessoas que têm é
esse problema tá mas vamos lá pessoal aqui eu vou passar para você está um videozinho que e sobre o neurônio bem curtinho só para deixar um pouco mais ilustrativa aqui a nossa aula tá e a gente relembrar né Um pouquinho sobre essa célula então só um minutinho eu vou soltar o vídeo aqui ó o seu coração com o seu cérebro é composto de células assim como tanto o seu coração quando seu cérebro é composto de células assim como qualquer outro órgão mas as células que compõem o sistema nervoso só especiais e a partir do funcionamento
extremamente complexo dessas células que surge a percepção que temos do mundo as emoções de consciência E aí E aí e como já falamos em outro vídeo nós era composto de dois tipos de células neurônios e células da glia as células da glia dão suporte proteção nutrição e ajuda os neurônios as comunicarem mais neurônios a questão mais diretamente envolvidos com as atividades mais complexas do cérebro embora o número de células da glia no sério seja quase dez vezes maior que o número de neurônios será que é daí que vem um mito de que usamos apenas 10
por cento do nosso cérebro do neurônio é composto pelo corpo celular conhecido como soma o axônio e os dendritos um axónio prolongamento do corpo celular especializado transferir informações pelo sistema nervoso eles podem variar de milímetros de altura até 1,57 o que chamamos de terminal axonal e é nessa região que opção de se conecta com coco celular 11 litros de outros neurônios para transmitir informações dendritos são prolongamentos que se estendem a partir do corpo celular e recebem sinais de outros neurônios vamos nada o ponto de contato de dois neurônios era composta de lado pré-sináptico pede onde
nossas o lado pós-sináptico até onde o sinal está sendo recebido a transmissão sináptica é a transferência de informação de um neurônio para outro é são os processos mais básicos que ocorre no sério ele acontece mais ou menos da seguinte maneira por impulso elétrico passando por um neurônio chega ao final do axónio são liberadas substâncias químicas conhecidas como neurotransmissores e elas Então são detectados pelo bendito o contra o celular que se encontra do outro lado da sinapse a partir da detecção desses neuro-transmissores é gerado no delito ou contra o celular que está recebendo informação o impulso
elétrico que percorre neurônio então processo se repete nesse processo o impulso elétrico passa pelo neurônio devido a uma passagem rápida de erros pela membrana do neurônio a maioria dos saxões é Envolvida Por uma camada de proteínas lipídios que chamamos de painho de mielina ela é muito importante pois isola grandes passos do axónio isso acelera a transmissão do impulso elétrico pela membrana do neurônio a minha linda é muito importante para o funcionamento da maior parte dos nossos neurônios um exemplo braço que nos importância ocorre na esclerose múltipla situação na qual as bainhas de mielina o som
danificados no próximo da pessoa a comunicação Entre várias Aurora fica interrompida e diversas lesões surgem diferenças entre o sistema nervoso o que pode ter os mais diversos impactos e capacidades cognitivas e motoras a pessoa agora Pare para pensar que esse processo eletroquímico de transmissão de informações ocorre inúmeras vezes ao mesmo tempo me diferença e já sistema nervoso o tempo todo de tal maneira que permite um ambiente sinais elétricos para todas as regiões do corpo executarem ações incluindo os seus dedos e seu coração e assim que você consegue apontar o dedo para uma direção No Seu
Coração batia você fazer esforço nenhum Obrigado por existirem neurônios os seus neurônios estão enviando nesse exato momento sinais elétricos para você curtir compartilhar o nosso vídeo não decepcionem o bom então pessoal fica aqui o convite né Depois que posteriormente se vocês quiserem curtir compartilhar é um vídeo bem legal né então canal Bem interessante mas aqui um foco é realmente era passar né relembrar um pouquinho dessa característica e chamar a atenção para essas células e para essas especializações então a forma de comunicação né e toda vez que a gente tiver uma lesão seja sua lesão envolvendo
por exemplo dendritos envolvendo o corpo em envolvendo o axónio vai haver algum tipo de comprometimento de transmissão poxa se o neurônio tem né justamente essa capacidade né essa possibilidade de pé transmissão de informações e eventualmente Então essa lesão impede isso a comunicação falha e o que que acontece a comunicação falhas é a gente usa os neurônios para diferentes atividades no nosso dia a dia para gente enxergar para gente falar para gente comer para a gente estudar para a gente se movimentar para o nosso coração bater então se houver falha no sistema a gente perde uma
ou mais funções né se a gente perder neurônio isso vai refletir no nosso corpo também como a perda né de uma ou de várias as nossas funções que são essas atividades que a gente realiza no nosso dia a dia tá então vamos continuar aqui só um minutinho E aí ilustrando essa história para vocês né do da do doente né da da pessoa que tem a lesão encefálica é como né a ciência enxergava muito essa questão do neurônio ligado aí assim capacidade de se e novamente o que aconteciam com essas pessoas que sofriam lesões encefálicas né
o que aconteciam com essas crianças que nasciam entre aspas com defeitos ou mesmo adultos né e é adquiriam essas doenças então durante muitos anos pessoal o que acontecia era realmente o abandono essas pessoas eram elas eram né deixadas para viverem em instituições asilares né ou instituições onde elas também muitas vezes não conseguiam receber toda a atenção necessária mas para família né para para a sociedade era entendido que aquelas pessoas realmente eram inúteis né que elas não teriam possibilidade de melhorar não teria a possibilidade de evolução e por isso elas eram abandonadas e isso né É
perdurou há muitos anos na história da ciência realmente nessa gente pega relatos de filmes de histórias mais antigas a gente vê realmente essa situação acontecendo a gente entende esse processo acontecer e aí o que que aconteceu então né com o tempo as ciências foram evoluindo e os tratamentos também tanto que a a nossa profissão né a fisioterapia ela foi surgindo em sua própria história é muito ligada a esse processo né de identificação de sequelas né de problemas que estavam ali e que tinham sido perpetuados né a pessoa manifestava e a partir dessa sequelas desses problemas
ela tinha limitações EA nossa profissão ela se ela evoluiu muito diante dessa realidade e diante também e essa possibilidade de terem profissionais que fossem atuar que fossem agir para aqui essa sequelas fosse Minimizar né na história né da fisioterapia neurofuncional tanto adulto quanto infantil é teve muito destaque né esses personagens que estão aqui na tela para vocês tá então aberta e o cara é o bobath E também o Herman Kahn bate então eles foram profissionais que começaram enxergar possibilidades de melhora possibilidades de reabilitação de investir nos pacientes neurológicos por meio da prática de exercícios físicos
de exercícios de cinesioterapia né de exercícios terapêuticos E aí com base né nessa cinesioterapia nesses exercícios terapêuticos dentes exercícios físicos Eva e assim então as melhoras nessas condições Então a gente tem dentro né da fisioterapia neurofuncional esses personagens como personagens importantes que enxergaram possibilidades que enxergaram né que haveria é formas de intervenção que ajudariam o crianças que ajudariam adultos a teriam desempenho melhor e não serem né Realmente considerados como incapazes completamente incapazes a ponto de não poder compor a sociedade né de não poder estabelecer relações sociais e nem permanecer dentro da família dentro daquele núcleo
familiar realmente não é passaram por esse processo de abandono tá aqui também então na sequência eu vou passar mas é dois videozinhos né a gente tem um vídeo aqui que vai falar é o método bobath depois um sobre o método o conceito bobath na verdade depois sobre o método kabat para vocês conhecerem um pouquinho né de como esses métodos funcionam e a gente começar a enxergar né é como que é essa fisioterapia neurofuncional como a sua atenção fisioterapêutica ela é implementada né para criança ela implementada para o adulto também para os nossos pacientes Ta bom
então pessoal a gente vai para observar aqui um videozinho some não tá bom E aí Olá eu sou terapeuta ocupacional trabalha com conceito borra até disse sempre ele foi dirigido pelo casal rouba aberta rola boba era fisioterapeuta e ele se tornou que isso tem na Alemanha para a Inglaterra para que tinha tido um AVC e quando ela começou a rir mais rápido ela convidou uma colega ela ia tratar a perna e o colega e acatar o braço e quando eles perceberam que não dava certo porque tratamento era puramente o pé interesse trocar o motor atingir
o cérebro que é esse tipo narrativo uma versão grátis nos devo superiores da visão tudo mais Generoso cultura da Criança e esse é o diferencial do povo aqui das outras técnicas que através da costura cabeça e como ela está Ela vai poder alcançar melhora vai poder usar as mãos melhor E aí a visão vai melhorar porque ela vai ter uma coordenação olho-mão então é a trabalhar com a criança no global com a equipe toda o que fizeram comigo é difícil não ser melhor uma parte Nossa pa e vendo Pensa como essa Margaridas quer saber ela
é uma criança que nasceu de Deus pretendo não era uma criança que nasceu quando você ia e ela foi isso ela ficou internada não tem tempo e ela começou a mexer só um lado e não outro e atravesse o que tem estar tio a gente vai conseguir atingir o patológico para que ele consiga realmente ter um movimento mais adequado para conseguir resolver o coração aperta coisa assim nós vamos fazer com que ela é o do Basso simplesmente colocando em decúbito lateral E com isso ela vai tentar alcançar bolinha que ela tanto gosta com a outra
mão mas é outra não tem um pouquinho presa e dela vai começar a desenvolver ver que ela é capaz de mexer aqui mas ela está realmente é trazendo ombro para frente não o a mão se ele trouxer só a mão ela vai ficar aqui toda tensa e ela não vai conseguir fazer uma série de coisas e é isso o a diferença entre o conceito bobo aqui os outros conceitos que a gente vê a criança como um todo o Olá pessoal a gente também né Tem vários vídeos que a gente pode observar tá Também depois convida
vocês a observarem abrir e os vídeos completos aqui realmente é uma pincelada para ilustrar um pouco a aula e para trazer para vocês né que é esse método Então esse conceito ele buscou realmente né É saiu um poucos todos os aspectos ortopédicos do atendimento e olhou e falou assim poxa não é um paciente ortopédico é um paciente neurológico né e o paciente neurológico ele precisa de uma visão diferenciada ele precisa ser tratado globalmente Frank aqueles movimentos que a gente está realizando que a gente tá ajudando na verdade ele é nesse exemplo aqui né tô fazendo
exercício aqui tá Margarida com a bonequinho então para aqui é esses movimentos estão sendo realizados estão sendo influenciados eles possam né refletir no no estímulo que faça sentido para o cérebro e aí por meio desse estímulo que faz sentido para o cérebro esse cérebro pode melhorar tá o movimento melhora e o Cérebro melhora mas ainda a gente tá pensando aqui né o neurônio Nasci de Novo não tá então a gente vai discutindo aqui durante a aula o que que acontece Tá bom mas isso aí já a gente já vai chegar lá tá é só um
minutinho Aqui também tá é daqui a pouquinho eu vou soltar para vocês o outro vídeo que fala um pouquinho desse método chamado de o pnf tá aqui o metro do pnf foi o método desenvolvido pelo rei manqabat tá com outros profissionais que auxiliaram nesse desenvolvimento é um método que pode ser utilizado né para crianças para adultos que tem uma base científica também muito ligada a um estímulo que a gente vai dar para essa criança então outra esse adulto um estímulo periférico o estímulo de movimento utilizando sequências de movimento utilizando exercícios é que fazem referência ao
desenvolvimento da criança usando exercícios que fazem referência a as habilidades do nosso dia a dia as atividades de vida diária E com isso procurando realmente fazer sua ligação fazer isso aconteça é estimular a melhora tá a melhor a motora a melhora também do cérebro da criança vamos dizer assim nos processos europlasticos então pessoal vou passar aqui um pouquinho tá até uma profissional ela vai mostrar um pouquinho de técnicas para gente tá bom vai mostrar um pouquinho do exercício e aqui como eu disse para vocês é para ser bem ilustrativo mesmo né Para que vocês observa
em um pouco é possibilidades que a gente tem de tratamento né como que esses tratamentos Eles foram sendo entregar Tá então vamos lá só um minutinho vou soltar o vídeo aqui para a gente poder acompanhar E aí o lar bem bem-vindos ao nosso canal hoje nós vamos falar sobre facilitação neuromuscular proprioceptiva aqui é chamado que nem sempre Essas são as iniciais né a situação dele ele é baseado nos movimentos que a gente mais mais mais verticais nos planos acho que a gente faz movimentos de flexão e extensão e na verdade o que a gente faz
na nossa vida eu não sou esses movimentos que usa o movimento Então não é [Música] e esses essa técnica ela é feita por fisioterapeutas através um curso que a gente faz para poder aprender fazer ele baseada em movimento a gente faz usando todos os ângulos e E aí é isso aqui para tu articulação da tua resposta não eu acho que tem motor é totalmente diferente que você fazer este que ela precisa franquia tradicional sabe que a gente faz aqui só todos os movimentos e eu tenho ele é baseado tipo de movimentação das articulações tem uma
técnica específica para você fazer o movimento tá bom tudo vai vir lá Olá pessoal aqui bem simplesinho Como eu disse para vocês né e trazendo essa questão da dos movimentos que a gente faz muito no dia a dia né saindo de uma coisa só num plano de movimento passando por movimentos em vários planos utilizando rotações utilizando né prono e supino utilizando movimentos que o mais correto falar é na diagonal né não necessariamente ela na vertical mais movimentos contra a ação da gravidade e temos diversas técnicas né usados no pnf aqui só para ilustrar né Um
pouquinho dessas duas características que a gente tem tá então como eu disse para vocês não é a gente foi evoluindo como profissão e vem evoluindo por meio de os métodos sendo que esses métodos foram aqueles precursores né de muito dos conhecimentos da fisioterapia da atenção no paciente neurológico né infantil e adulto também tá bem com o mundo aqui a nossa aula e a gente trouxe também para vocês um pouquinho sobre as principais doenças neurológicas na infância então no sentido se Indy pessoal as principais doenças aqui são as doenças mais frequentes né aquelas que a gente
encontra mais na nossa Clínica a gente encontra mais até no nosso estágio da católica a gente vê um percentual maior de acometimentos é nas crianças e quando a gente comentar essas doenças a gente também vai falar um pouquinho né a gente vai também apresentar um pouquinho aqui tem é feito esse processo da fisioterapia tá então entender né uma pincelada até para que quem já foi lá visitar o estágio quem vai depois visitar o blog né para essas condições veja essas crianças e consiga ter esse contato né consiga ter se entendimento Inicial quando chegar lá no
momento correto da disciplina né quando chegar lá no momento onde a gente tem é a fisioterapia dispõe de fisioterapia neuro que a gente vai aprofundar muito mais isso Quando vocês tiverem fazendo estágio também né praticar bastante mas aqui já é legal a gente ter esse entendimento iniciar tá então gente a doença né O que é a mais comum assim a mais frequente é a paralisia cerebral tá então a paralisia cerebral é a doença que a gente vê ocorrendo com maior frequência e é na infância nos nossos pacientes doença neurológica tá bom a paralisia cerebral ela
tem bem aquela característica que eu disse para vocês ali no começo da aula que era aquela questão da do momento em que ela ocorre né Então muitos dos nossos pacientes eles desenvolvem paralisia cerebral tá essa condição porque porque eles sofreram um problema ou no momento pré-natal Perinatal ou pós-natal ou enquanto eles estavam né dentro da barriga da mãe ou no momento do Parque no momento do Nascimento ou até cinco anos após o nascimento Então as lesões encefálicas as lesões no cérebro elas podem ser classificadas como paralisia cerebral né se elas acontecerem neste momento na paralisia
cerebral a gente tem uma característica e aqui os sintomas predominantes né o dentre os sintomas predominantes aquele que mais chama atenção são os sintomas motores Ah tá então sintoma motor gente essa sintoma que tá ligado aqui ó até destacar aqui a um movimento tá então é muito característico né nessas crianças que têm essa condição elas desenvolverem alterações de movimento sendo que essas alterações de movimento dependendo do local do cérebro que foi atingido dependendo do tamanho da lesão que aconteceu podem ser lesões né que por exemplo a Cometa só 1 m corpo tão lembra a história
da bonequinha que a gente viu no vídeo lá sobre o conceito bobath que ela tinha paralisia de um lado do corpo tá então ela pode ter a hemiplegia né que ela cometimento de um lado do corpo a gente pode ter né dependendo da lesão o acometimento uma das duas pernas dos dois membros inferiores que é a diplegia tá é a gente tem né pacientes com título e Gia no estágio e vocês foram ao forem ainda né No dia que eles estiverem Lá é bem característico que eles andam com pé muito na pontinha do pé tá
então vocês podem ser que você se identifiquem né esses pacientes lá e a gente tem a quadra e plegia tá ela até vou passar um traço aqui ó porque é acaba que afeta o tronco também mas a quadriplegia quando acomete braços e pernas que são os casos que costumam ser mais graves né Porque quanto mais é membros afetados né gente quanto mais membros tiverem comprometimento de movimento é fácil da gente pensar que mais vai maior vai ser dificuldade que essa criança vai ter lá na frente bom e no estágio também a gente tem crianças quadriplégica
sendo atendidas Tá bom então o pessoal esses pacientes né eles têm como característica lesões que aconteceram enquanto ele estavam né no cérebro em desenvolvimento por isso que se destaca né as causas pré-natais perinatais e eles têm comprometimento do movimento a maior parte das histórias gente desses pacientes envolvem a falta de oxigênio ou a hemorragia no cérebro na hora do Nascimento tá então os processos que a gente fala de anóxia de asfixia tá de falta de chegada de oxigênio para o cérebro os nossos neurônios é a gente comentou lá atrás que eles são células altamente especializadas
importantes e eu falei que eles tinham um problema que eles não nascem de novo né Depois do período de desenvolvimento e eles tem outros problemas também o metabolismo deles o metabolismo neurônio ele Depende fundamentalmente de oxigênio de glicose então se não chega a sangue o que que não chega no cérebro não chega oxigênio chega à glicose e aí que tem esses processos né que são chamados jjanox asfixia hipoxemia e hipóxia que a falta de oxigênio faltou oxigênio gente os neurônios vão entrar em sofrimento e podem morrer pode podem degenerar tá então passando por esse processo
não é muito comum que a gente tem a diminuição da coordenação motora e acidez e perda da força descontrole dos membros da cabeça movimentos involuntários né e a e é feita né com a reabilitação é feita com fisioterapia e terapia ocupacional na implementação de exercícios na implementação né desistimos esses estímulos que a gente falou podendo ser por exemplo no conceito bobath podemos ser do pnf ou de outras técnicas de tratamento que a gente tem e esses estímulos então feitos né no corpo da criança tá então estimular aplicada ao corpo e tentando influenciar então Aqueles neurônios
que estão no cérebro tá E isso busca assim tão combater os problemas né existem também gente técnicas complemento dos né complementares não só com o exercício mas por exemplo com medicamentos com o uso de toxina botulínica para deixar uma musculatura mais rígida um pouco mais maleável e com o uso né de outros recursos Às vezes a criança Ela tem alterações que vão precisar por exemplo passar por procedimento cirúrgico que vão precisar passar por tratamentos médicos é mais ou menos complexos dependendo da característica tá então aqui um pouquinho para gente sobre essa criança né se quadro
e trazendo para vocês né que a maior parte dos pacientes que a gente atende na clínica a maior parte dos pacientes chegam né pro tratamento para fisioterapia dentro da para dar a neuro infantil são pacientes com paralisia cerebral são pacientes que sofreram esse processo tá aqui também gente tem mais um videozinho tá como eu disse organizei aqui a aula com vários vídeos para ficarem mais ilustrativos e aí eu vou convidar vocês né assistir acompanhar também tá bom bom então vamos lá e o que é paralisia cerebral para resistir liberal em PC como é conhecida no
conjunto de desordens permanentes que afetam o movimento e a costura causa da limitação das atividades a sessão acontece no cérebro aí um desenvolvimento seja durante a gestação na hora do parto ou até os anos após um acidente O que é deficiência física mais comum da infância embora seja uma condição permanente não é progressiva a lesão no cérebro não piora ao longo do tempo mas as alterações motoras acompanha a criança por toda a vida é e as Crianças com PC também podem ter outras dificuldades como alterações sensoriais e cognitivas de comunicação comportamento e epilepsia [Música] a
apc pode ser unilateral afetando apenas um lado do corpo ou bilateral afetando os dois lados e é uma pessoa unilateral também chamada de eclética metade do corpo é afetado mas o maior comprometimento é no braço nave lateral no bem conhecida como diplegica as pernas são mais afetadas mas também pode haver algum comprometimento dos braços e nos casos em que tanto os braços quantas pernas estão comprometidos assim como o tronco podemos utilizar os termos quadriplegia ou tetraplegia outra questão é a severidade da paralisia cerebral Suponha que essa linha represente a intensidade dos problemas com o movimento
temos aqui crianças com toda minha para fazer as tarefas do dia a dia em que podem andar e até correr mas com alguma dificuldade de Equilíbrio ou coordenação por exemplo já desse outro lado são crianças que podem ter bastante dificuldade de manter a postura e provavelmente Depende de um adulto para guiar a cadeira e realizar as atividades da vida dele aqui temos uma visão do quanto à intensidade das dificuldades no movimento pode variar na verdade Estamos de frente para o sistema internacional de classificação de função motora grossa conhecida com gnss cada uma e representa 15
diferentes níveis dessa classificação agora não ficou tudo mais claro e existem ainda outros sistema de classificação que abordam a função bimanual e de comunicação eles são importantes porque Amparo à família e equipe nas tomadas de decisão e planejamento do Futuro que já vimos crescer é uma condição e não uma doença e por isso não há cura mas há tratamento uma equipe multidisciplinar pode ao lado da família e da criança planejar estratégias para promover seu desenvolvimento otimização qualidade de vida e de seus cuidadores e buscar o máximo autonomia dentro de sua condição lentes o foco deve
ser a capacidade e não alimentação voltar o olhar para o potencial a ser explorado construído e desenvolvido é motivador e seja você profissional familiar Olha essa criança e questionar Como eu posso te ajudar a participar mais atividades que te faz feliz o que que faz feliz Oi E aí bom então Pessoal esse vídeozinho também né o vídeo para ajudar a ilustrar essas questões é dar uma uma visão bem legal para a gente desse processo e já falando né da importância desse Cuidado com essas crianças é uma condição que não tem cura mas que é possível
né ter melhora e é possível também evitar problemas né a melhorar a possibilidade de participação dessas crianças de felicidade de envolvimento é de ampliar o mundo é a visão delas então é muito importante papel da equipe né E aqui Claro a gente destacando o papel da fisioterapia nesse processo todo tá então é essa aqui é a paralisia cerebral Como eu disse para vocês a alma uma das doenças mais comuns que a gente tem tá bem uma outra doença que a gente tem pessoal que é bem e quando a gente olha se a imagem né talvez
você já tenha identificado que a gente vai ter né muitos casos e também né pode ser considerado uma condição é a síndrome de Down tá então a gente tem diversas síndromes né genéticas que podem acometer as crianças né Podem cometer as pessoas e entre elas bem entre elas a síndrome de Down é a mais comum né por isso que a gente traz aqui para esse momento para essa conversa nossa hoje e se destaque também tá bem o que que a gente vai pedir característica né então o saco são características da síndrome de Down então tem
características físicas né as características físicas gente dão né Essa fácies sindrômica que a gente chama então é um rostinho né que é parecer e em várias crianças em diferentes graus com síndrome de Down e isso né é que caracteriza essas alterações físicas nessa chamada é fácil sindrômica né o a síndrome é um conjunto de sinais e sintomas que acompanha a a criança e existem também sintomas motores né problemas vamos dizer assim em relação à aquisição de habilidades motoras cognitivas intelectuais né E aí que entra também um papel da fisioterapia tá então aqui vou falar um
pouquinho né sobre essas características também só num sentido realmente de dar essa pincelada né gente quando a gente for fazer disciplina realmente é que a gente a profunda Tá mas a gente pode ter a implantação das orelhas mais baixas que o normal né em relação àquela altura dos olhos a língua grande pesada e mental leve a moderado olhos oblíquos puxadinhos para cima devido a uma pele amar pega a mais na pálpebra do olho nessa característica que a gente tem pode haver atraso no desenvolvimento motor tá então sua vou fazer um destaque aqui hipotonia e fraqueza
dos músculos presença somente de uma linha na palma da mão desenvolvimento da linguagem mais tarde que o normal tá nem todas as crianças com síndrome de down apresentam né essas características isso vai depender do grau de comprometimento vai depender de uma série de fatores tá mas aí pessoal até destaquei aqui né eu fiz aqui é esse quadrinho aqui destacando algumas questões que são questões muito importantes para gente na fisioterapia tá então muitas vezes a gente não vai conseguir mudar né a lógica características genéticas a gente não vai conseguir mudar as questões da rede de características
sindromicas mais existem né características que envolvem o movimento que envolvem tão músculo a força muscular envolve o desenvolvimento motor desenvolvimento motor é a capacidade da criança né de adquirir as habilidades de sentar de andar de de engatinhar e assim por diante então a gente ajuda nesse processo desenvolvimento ajuda nesse processo de aquisição dessas capacidades tá E aqui também né um outro vídeozinho esse aqui pessoal não tem som tá eu vou passando vou comentando aqui com vocês é de estímulos que a gente pode fazer tá então um dos tratar é muito utilizado é o estímulo da
criança para que ela de adquirir as capacidades como por exemplo a gente vê a capacidade de andar né então pode ser utilizado o estímulo com a esteira né Tem técnicas de tratamento para ir aperfeiçoando e ajudando ela adquirir né às vezes gente a capacidade de rolar de sentar como tá mostrando na imagem então a gente faz técnicas também né que vão favorecer esse processo esse processo a distensão né de segurar a cabeça tá é de utilizar né diferentes equipamentos então a esteira ostensório e a movimentação pra que nesse processo a criança vá adquirindo né mais
facilmente as habilidades porque gente a criança tem essa característica o tempo tonetto vocês observe-se Esse abdômen bem volumoso que ela tem esse abdômen volumoso está relacionado com uma fraqueza da musculatura né uma perda de tônus essa criança tem a característica de ter uma dificuldade maior demorar mais tempo para levantar para andar para sentar para engatinhar então nosso papel né na fisioterapia que tá passando no vídeo né a gente tá vendo vários exemplos é estimular isso estimular o equilíbrio estimular a passagem de sentado para em pé né quando fica em pé andar né andar primeiro com
auxílio depois e adquirindo essa capacidade que a gente tá vendo né de andar sozinha de desenvolver a marcha tá Olá se levantar é difícil né a gente percebe uma criança com dificuldade de equilíbrio é o nosso papel tá então o papel da fisioterapia nesses casos aqui é justamente fazer os estímulos a gente pode fazer estímulo também cognitivo né a gente pode fazer estímulos que envolvem o equilíbrio que envolve a convenção que envolve a ajuda né no desenvolvimento da fala por meio da utilização de música é claro com um trabalho de equipe multiprofissional importante né para
o profissional que trabalha com a só com fala quando audiólogo mas aqui então para a gente ilustrar esse processo tá E aí né pessoal buscando sempre que essa criança atinge o máximo potencial dela o mais rápido possível né E aqui no vídeo a gente tem diversos e diversos exemplos é de habilidades ao balanços a traquejo o Santos auxiliar no equilíbrio caixa o nosso dela vestibular subir rampa é importante né às vezes então não é importante só andar na esteira dentro da Clínica andar fora para criança e criando habilidade também outros terrenos e outras situações por
quê Porque a textura muda o chão muda a visão né muda porque é que são cores diferentes e tudo isso são formas então que a gente tem para trabalhar tá E aqui né esse vídeozinho que eu trouxe para vocês também tá disponível na no YouTube vocês podem procurar depois se vocês tiverem vontade né e tem vários outros que trazem essas perspectivas tá Então pessoal a criança né com síndrome de down também é uma criança que é é atendida por nós né E que tem realmente é uma quantidade de as crianças com essa síndrome que a
gente dedica a nossa atenção Tá bem vou seguir para uma outra doença e é a myelomeningocele eles então é a terceira doença é a última que a gente vai falar e eu falo dela né porque é dentro da nossa ambulatório né dentro da nossa com ele Que escola são doenças que aparecem muito e a gente também tem lá vários casos de myelomeningocele está a myelomeningocele gente ela já é uma doença onde a gente tem uma má-formação tá então a gente tem uma má formação que a sua formação dessa bolsa e né para fora aqui do
canal medular tá então é um defeito congênito em que a medula espinhal de um bebê igual os meninos não se desenvolvem adequadamente e aqui então né durante a é esse momento essa nossa conversa Oi gente trouxe para vocês justamente essas perspectivas né então Perspectiva da criança que tem uma doença que é uma doença relacionada a gestação relacionado ao Nascimento a falta de oxigênio que a paralisia cerebral a gente trouxe uma doença que é uma síndrome genética que a síndrome de Down e agora trazendo uma má-formação tá então essas três categorias elas são muito frequentes nela
frequentemente provocam né Essas lesões então na no caso da myelomeningocele alteração primária né que a gente tem é aqui na parte da medula né mas também pode acompanhar ser acompanhada de outras malformações ou de outras complicações que afetam outras áreas do sistema nervoso então é muito comum de crianças que tenham myelomeningocele sou problema na medula o presentão né apresenta em uma formação de kyary é uma condição de tecido é cerebral invadir o canal espinhal mas particularmente o tronco encefálico tá o cerebelo e a hidrocefalia que é o acúmulo de fluido de líquido na cabeça né
na verdade no tema dos ventrículos que é esse que tá entendi Cadinho e veja aqui e que acaba então é provocando aumento do perímetro cessar tá é os muitos desses pacientes gente apresenta como características principais a perda do movimento daquele ponto da lesão Para baixo tá então aqui tá uma anatomia normal né a gente tem aqui a medula da medula saem os nervos que vão lá enervar a perninha né que vou e nem Fabi e aos órgãos aqui internos e aí então quando a gente tem essa lesão na medula a característica principal que a gente
tem é essa e daquele ponto que aconteceu a lesão para baixo a criança não tenha movimento ou tenha dificuldade do movimento tem a perda de força perda de controle motor perda de tônus claro que se junto com isso ela tiver hidrocefalia malformação de Chiari ela pode ter outros sintomas Associados Tá mas só para vocês entenderem né Caso vocês visitem né o estágio e acompanhe né Nós temos três crianças com mielomeningocele sendo atendidos vocês entenderem que a característica principal é esse comprometimento daquele ponto da lesão Para baixo mas que também né dependendo da ocorrência desses outros
problemas a criança pode virar manifestar mais sintomas tá aqui também tá bom vai ter mais o vídeozinho esse aqui eu vou soltar o som para gente a ganhar também outro vídeo rapidinho para ilustrar um pouquinho sobre esses pacientes ta bom é só um pouquinho gente só um minutinho só G1 e ela me ligou série é uma macumba são tão Gene sabe que acontece tem início da gestação aqui no setor da fisioterapia infantil giram em torno de doze por cento dos atendimentos que nascerem a gente entende patente de forma individualizada para dar uma atenção melhor para
criança e para essa família a gente usa muitos recursos lúdicos que sejam a terapia prazerosa é França vindo mais feliz para cá ela também colabora mais os resultados são melhores é muito gratificante aproximação com paciente pelo chegar com bastante dificuldade e saída rico em parte das suas habilidades recuperadas venha um abraço dessa criança de retorno de agradecimento também é muito novo muito gostoso para gente E aí [Música] E aí bom então pessoal também outro vídeozinho curto né mas que trouxe várias imagens de crianças e trazendo esse destaque que eu disse para vocês né que muitas
vezes que a gente identifica principal na minha ela mais negociadas eles comprometimento dos membros inferiores né do ponto daquela lesão Para baixo tá também convido vocês a conhecer né esse canal do YouTube da AACD tem vários vídeos e os curtos né que são bem legais para gente ir aprendendo também um pouquinho mais né quando tá agora no primeiro semestre a gente desenvolvendo mais esse conhecimento Tá mas bem pessoal lá no começo da aula eu falei para você sobre o neurônio essa questão toda né do neurônio ele se afetado pelas lesões EA partir do momento que
ele é afetado pelas lesões a gente ter né características de comprometimento de função e tudo mais e o que que acontece gente quando a gente tem né é esse a lesão do neurônio a gente discutiu né que antigamente era uma sentença uma condenação só que durante a aula eu vim apresentando para vocês alguns métodos né de reabilitação e falando de doenças e de tratamentos e daí eu espero que tenha Instigado vocês a sua esse pensamento essa vontade de saber então por que que a gente faz fisioterapia né Porque que a gente trata se o neurônio
não vai nascer de novo não vai crescer de novo então A grande questão pessoal que dá base para nossos tratamento para nossa reabilitação é a chamada neuroplasticidade ou plasticidade neural tá então é junto com o desenvolvimento das terapias né com o desenvolvimento da ciência como um todo foi se entendendo que o nosso cérebro ele é plástico ele tem possibilidades de adaptação Então embora eu não tenho né um novo neuron e eu tenho neurônios remanescentes é eu tenho neurônios que sobreviveram à lesão E esses neurônios que sobreviveram à lesão podem modificar suas funções podem adaptar as
suas funções podem melhorar a sua mielinização a formação da bainha de mielina podem melhorar os seus contatos com outros neurônios Sobreviventes então melhorar a synaxis melhorar a transmissão tráfico de informações mesmo não nascendo novos neurônios a gente conhece a gente sabe né E tem como base para o nosso processo de reabilitação neurológica essa possibilidade de modificação dos neurônios que é permaneceram tá então gente é o que traz né para gente a luz O que traz para a gente a possibilidade da gente entender que o paciente pode se e vai ser Justamente a chamada plasticidade neural
ou neuroplasticidade e existe uma frase né que fala dessa cidade que é muito interessante que eu acho uma das melhores concertos que a gente tem né ela fala o seguinte o que a função né a fisiologia Ela depende né culpa ela Altera a forma a anatomia Ou seja a gente é aquilo que a gente faz tá então isso serve muito para o sistema neuromuscular serve para o nosso cérebro serve pelo para os ossos músculos Tá bom então se a gente faz movimento se a gente faz atividade que a gente faz exercício o nosso paciente que
teve uma lesão encefálica mesmo que teve a lesão a função-atividade o exercício o estímulo pode ao a forma então como eu disse para vocês pode estimular aqueles neurônios remanescentes a melhorarem vamos dizer assim tá a funcionarem melhor E aí eu volto para uma coisa que a gente começou a comentou lá no começo também se o neurônio melhora né se ele funciona melhor consequentemente as minhas funções né que esse neurônio faz intermediar melhora lembra que a gente falou no começo da aula que a gente tem neurônios que ajudam na visão na audição na recepção no comportamento
no movimento então se a função se anatomia se a estrutura se a sinapse comunicação desse neurônio por exemplo que controla o movimento melhora o meu movimento também melhora tá e como que a gente faz isso gente a partir do estímulo se ficar parado se não fizer e assim não fizer tratamento se não quiser fisioterapia não vai melhorar vai continuar na mesma para que a gente tem alteração a gente tem que fazer um estímulo não adianta né Tem uma frase que ela fala mais ou menos assim que não adianta você esperar resultados diferentes se você sempre
faz a mesma coisa então se você né tá ali parado sem fazer exercícios sem fazer fisioterapia uma criança né que tenha um problema desses que a gente viu é para a gente esperar que essa criança levanta e sai andando sozinha não então se ela tá né no nível de estabilidade não vai ter Melhora para que a gente tem a melhor a gente tem que ter estímulo Então para que a gente tem essa evolução o estímulo deve ser feito tá E aí que vem né pessoal Nesse contexto que a gente está trabalhando o papel da fisioterapia
o papel né daquelas pessoas que estudaram o irão e técnicas de tratamento e que falar assim Opa eu posso usar exercício eu posso usar exercício que tenha base que tem a princípio que tenha conceitos fortes e esses exercícios vão influenciar essas adaptações no cérebro tá então dentro dos conceitos de neuroplasticidade a gente tem conceitos por exemplo de habituação de aprendizagem e memória né que a gente faz no nosso dia a dia a gente aprende a gente forma memória e a gente tem conceitos ligados a recuperação após lesão Então pessoal está descrito na literatura para gente
que após uma lesão encefálica o nosso cérebro ele pode se adaptar Na verdade ele passa por um processo de adaptação Inicial né e depois desse processo de adaptação Inicial ele também pode ser adaptado pode o lado a função dos neurônios pode melhorar com estímulos na E aí né o que eu tô trazendo pra vocês é o seguinte Quais são esses estímulos o que esse estímulo o estímulo aqui no caso pessoal era a fisioterapia né então são os recursos que a gente usa que a gente utiliza os exercícios que a gente faz os estímulos que a
gente dá né Pra que essa alteração aconteça tá então alterações positivas os mapas corticais podem ocorrer após lesões e Muitas delas influenciadas Então por ações externas tá e no nosso destaque aqui né pessoal as ações externas estão nas nossas mãos né as ações externas estão no nosso conhecimento as ações externas estão na ciência que a gente aplica nos nossos pacientes né na cinesioterapia o exercício terapêutico dos recursos manuais os recursos Therma eletrofototerapêuticos é a hidroterapia os recursos que a fisioterapia tem então esses recursos agindo em Impacto tando na vida né dessa pessoa que sofreu a
lesão é só para ilustrar para vocês a gente tem vários né estudos que mostram essa capacidade da plasticidade né E aqui só para chamar atenção né dessa figura de baixo mostra por exemplo a uma área cortical antes e depois de um determinado estímulo periférico tá então o desenvolvimento dessa área foi feito o exercício tá e depois desse exercício essa área aumentou aí você fala assim crescer o neurônio não gente não cresceu neurônio o que que aconteceu os o ônibus ali existentes fortificaram melhoraram a sua função tá então eu também gosto de colocar essa figurinha aqui
assim imagem né que ilustra o cérebro trabalhando a necessidade do cérebro trabalhar né e no nosso caso aqui pessoal Claro a gente pode ter o que serve para trabalhando com o cognitivo com pensamento com o pensamento positivo e trabalhando com exercício também né Então dependendo do paciente da necessidade você vai dedicar o seu trabalho dedicar a sua função de fisioterapeuta justamente né para trabalhar esse cérebro dele né E quando a gente tem a possibilidade de uma ação multidisciplinar outras esferas né gente do nosso cérebro que é tão complexo que é tão é é desenvolvido podem
ser trabalhadas também como esferas cognitivas tu tás esperas da fala e assim por diante tá então né como eu disse para vocês existem fatores que influenciam na sua capacidade que o cérebro Tem de se modificar tá e muitos desses fatores gente não ligaram ao substrato né quando a gente coloca substrato assim diz respeito aos neurônios que sobraram após a lesão que ficaram Então nesse sentido Claro gente quanto mais neurônios Sobrou quanto maior a quantidade de neurônio que a gente tem maior vai ser o substrato né e os estímulos né E aqui no caso o estímulo
que eu gente está chamando a atenção é a fisioterapia né o estímulo que a gente está chamando atenção vai ser realmente o exercício movimento tá mais ó só para a gente entender né essa possibilidade de reparo neural ele tá ligado a mente nessa intersecção entre a neuroplasticidade como a capacidade de intrínseca nós para todo ser humano tem o uso eventualmente de drogas nem de medicamentos de terapia com células-tronco e o comportamento né as atividades comportamentais as atividades de neurorreabilitação que possam ser implementados então quando a gente né trabalha dessa forma a gente estimula esse reparo
neural Como eu disse para vocês mesmo que não tenha essa possibilidade né de formação de neurônios mas a adaptação o desenvolvimento ou crescimento é de synaxis de transmissões de neurotransmissores que vão né consequentemente depois melhorar o movimento do nosso a melhorar aquilo que ele faz no dia a dia dele tá a gente citou né gente o boba tpnf mas para trazer aqui para vocês né algumas outras técnicas que fazem parte né do nosso tratamento a estimulação sensório-motora terapia integrativa o treinamento imediato uso forçado por restrição a estimulação excessiva A cinesioterapia então são todas técnicas de
tratamento e aqui só tem algumas nós temos muito mais né que podem ser podem ser empregadas então cabe a nós fisioterapeutas né sermos cada vez melhores procurarmos cada vez mais ferramentas né dentro dessas aqui por meio de cursos de informações complementares de estudo de pesquisa para que a gente possa né cada vez mais pegar e tem instrumento o símbolo tem instrumento para que a gente possa estimular aqueles cérebro estimular aquele desenvolvimento estimular aquela aquela estrutura e aí conseguir né é que esta estrutura seja é reputada tá que ela seja utilizada e essa otimização então recurso
em na janela tá lembra que eu falei para vocês lá no comecinho da aula né da lesão encefálica e a janela fechada né então quanto mais recurso a gente tem quanto mais a gente estuda fisioterapia quando a gente mais a gente se dedica né a usar mecanismo os estímulos instrumentos que fazem parte da nossa profissão mais a gente tem a possibilidade de ajudar esse paciente abrir a janela da lesão encefálica né pessoal melhorar as habilidades dele melhorar as atividades a melhorar participação social a participação na educação então a inserção dessas crianças né nos meios sociais
na gestão das Crianças as brincadeiras a inserção dessas crianças na sociedade nas escolas no mundo do trabalho tá bom Então essa é a mensagem principal né eu deixo para vocês em relação a fisioterapia neuro infantil né e as formas né as possibilidades que a gente tem de trabalhar as possibilidades que a gente tem dia ajudar nesse processo de reabilitação no processo de aquisição ou reaquisição né Dependendo da forma de olhar de habilidades independências e felicidade né então isso traz uma felicidade imensa na pessoal para criança para família e para gente também o forno né do
fisioterapeuta muitas vezes eles se dá nas formas mais simples de agradecimento que uma criança pode dar para a gente teve um vídeo né que falou um pouquinho isso e às vezes uma expressão uma felicidade né uma manifestação de um sorriso já é para gente assim um ganho imenso porque a gente vê que realmente a gente está causando algum Impacto a gente está causando alguma diferença e a gente tá trabalhando né com aquilo que a gente sabe fazer e que a gente faz de melhor tá eu espero inspirar vocês também né Para que vocês procurem sempre
se aperfeiçoar que vocês procurem sempre correr atrás que vocês procurem sempre o máximo de ferramentas possíveis e o máximo de motivação também né dentro da profissão para que a gente trabalha e sempre né é entendendo que temos né aí dentro da profissão quem decide real o terapeuta a gente tem um compromisso com essa melhora com o estímulo que a gente faz né claro que pessoal não depende só de mim mas o que depender de mim eu quero fazer aquilo ou melhor possível tá Então pessoal ficamos por aqui né como a gente para vocês Espero que
tenham gostado indico para vocês né Se quiserem poder acessar aqui o canal do YouTube da próxima Ribeiro tem outros vídeos também que ajudam vocês também né o Instagram pros ymara Ribeiro Tem lá bastante coisa legal e tô aqui na à disposição Caso vocês fiquem com dúvidas quiserem mandar mensagens perguntas para mim podem mandar né É pode mandar por Direct no Instagram também que eu respondo ou né entrar em contato da forma que vocês acharem aí melhor pessoal muito obrigada tá pela atenção pela bom obrigada professora Érica pelo convite né Ela tá aqui falar um pouquinho
do que a gente faz né dentro da profissão e dentro da Universidade Católica e espero que vocês realmente sintam-se inspirados para se dedicarem ao estudo a profissão e serem profissionais aí de altíssimo nível até mais pessoal