Documentário "12.000 Anos de História - Arqueologia e Pré História do RS"

E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí E aí [Música] E aí E aí [Música] e já é consenso entre pesquisadores que os seres humanos surgiram na África há mais de três milhões de anos no estado mais ao sul do Brasil Rio Grande do Sul a chegada aconteceu aproximadamente 12 mil anos atrás no final do último período de glaciação como nós sabemos que referi aquele a 40 e entre 40 20 mil anos atrás e a durante o último período Glacial a hipótese mais plausível que o homem

tenha vindo para o constante militantes já como os aqui as vias de penetração no continente americano poderia ser pelos seus deveres hoje é as artes a forma todo está submersa e o sítio do estaria enterrado e não encontra outra hipótese que Eles teriam vindo através da melanésia por embarcação agora o Oceano Pacífico de Pacífico só tem um nome porque ele é um ser extremamente violento começaria as pessoas placar O ônibus saiu para cá Caçadores e coletores que tenham pescando da Polinésia melanésia e em uma mulher de vácuo para o banco da América quer dizer que

nós fizemos mais explicações a respeito disso e z que nós temos várias rotas de penetração para a América né e ainda precisas é mais pesquisa para ajudar secção uma exposição em Porto Alegre no Museu da Universidade Federal do Rio Grande do Sul mostra passo-a-passo como o Rio Grande do Sul foi povoado e como viveram seus primeiros habitantes Além disso na exposição 12 mil anos de História o visitante pode circular pelos cenários reconstituídas de todos os períodos apontados na extensa pesquisa realizada pelo grupo liderado pela Doutora em arqueologia Silvia Coupé 12 mil anos de história para

se contar e e exige recorte então nós vemos essa essa dificuldade deve fazer recortes temporais espaciais dentro de um espaço físico e É mas o trabalho não foi feito com exclusividade para a exposição foi elaborado para registrar a história os costumes EA contar as nossas origens 30 anos né arqueologia de forma geral brasileira no Rio Grande do Sul trabalhando ele forma cortina 20 anos então vamos ver se o tempo de pesquisa e reduziu porque já estava fazendo pesquisa e Isso facilita a organização dos conhecimentos além da produção de alimentos antes de pegarmos a estrada e

conhecermos sítios das principais culturas arqueológicas do Rio Grande do Sul vamos saber como começaram os trabalhos de pesquisa no estado em 1958 em março vários bagulho Rambo e convidou para eu trabalhar com ele na Catedral de antropologia e etnografia a ele diz assim para mim não tem ninguém fazendo aquele G no Brasil você podia fazer carreira em 66 eu resolvi convocar os arqueólogos amadores que havia no Rio Grande do Sul em 1967 já foi possível fazer um primeiro simpósio de arqueologia da área do Prata nós já temos conseguido aqueles primeiras localizações e nós já estamos

cobrindo o estado Pronaf Programa Nacional de Pesquisas arqueológicas Então esse foi organizado pela Betty Mega ser pelo esportiva dois americanos de Washington de outras opções institution então eles organizaram um programa é muito audacioso que cobria desde Belém até Porto Alegre em três anos agora é hora de ir para Campo e conhecer alguns dos sítios arqueológicos do Rio Grande do Sul vamos começar pelos primeiros grupos que se estabeleceram no estado os povos dos Campos chegaram na região que chamamos de pampa que se estende do Sul brasileiro até a Patagônia na Argentina passando pelo Uruguai eram pequenas

famílias que acampavam na margem de Córregos onde montavam seus abrigos o homem chega ao Estado do Rio Grande do Sul pela fronteira com a Argentina no Uruguai entra na Barra do Rio Uruguai há 2000 Anos Antes do presente e ele vivia da caça e da coleta né então nós denominamos ter os entre grupos Caçadores e coletores né que chegam ao estado no período de um clima extremamente frio migram ou o nosso estado co eu preferimos que ele era caçador-coletor nós encontramos as pontas de flecha que usavam Possivelmente para se protegido de animais que eu acho

que o homem quando chega nós não devemos devemos lembrar que eles chegam em que Macio É ele que vai conviver com a megafauna que ele tá convivendo com preguiça gigante contato gigantes e todo ultimação do ontem o smilodon tic é o tigre dente-de-sabre pelas imaginamos e se vestindo de p com as férias dos animais caçados a reproduzir na parede ele como ele trabalha a pele para transformar a investimento a primeira Grande vaga de ocupação do território Arcos caçadores-coletores a primeira colonização do território e nossa viagem pela história do nosso Estado continua Vamos agora para o

sul do Rio Grande do Sul onde viveram os que chamamos de pó a ser rico Então são conhecidas armas nesses cerritos Pontas de flecha que eram utilizadas tanto para caça quando pagar né é bola de boiadeira também utilizados para cá você tá guerra e um tipo de bola de molhado ele específico que as chamadas vão e cabeça sou bola de boiadeiro não Milagres Então são muito eficientes na guerra e na casa da mesma forma é uma particularidade as armas indígenas elas são utilizadas tanto na economia na aquisição de recursos alimentares quanto na guerra tão forma

necessidade bastante conhecido como eu falei em todo território pampeano agora no Rio Grande do Sul muito especificamente nos conhecemos uma quantidade muito grande de serviços em Santa Vitória do Palmar Rio Grande Pelotas Banhado do colégio em Camaquã Rio Jaguarão a era da região de Herval Bagé Aceguá e no interior do Estado na região de Santa Maria também são encontrados alguns serviços Padre Schmitz e como um dos Pioneiros da arqueologia mas profissional no Brasil não só no Rio Grande do Sul junto com outros colegas renomados que a gente Leia nossa literatura não tem biografia é Nossa

herança teórica né Então essas pessoas tiveram e têm uma influência muito grande na arqueologia brasileira na região sul da Laguna dos Patos os ritos eles não apresentam tem esses volumes e cinco seis sete metros de altura são servidas que chegam no máximo 2m de altura são muito mais sutis menos perceptivos na paisagem né Isso é um fenômeno Regional Assim como nós temos também dentro do serviço quando a gente ficava mais de noventa e cinco porcento dos materiais arqueológicos são fauna lacustre porque é uma particularidade também do serviço aqui dos Lagoa dos Patos e uma grande

com em cerâmica [Música] E aí [Música] em Sergipe são construções ativas são construção troca sejam construções né intencionais desses grupos de caçadores-coletores que ocupavam essas regiões do banhado demarcavam seus territórios e moravam nesses montículos enterravam seus mortos seus parentes dentro desse múltiplos então serviços são montículos de terra que ocorrem como um fenômeno arqueológico em toda a região pampiana envolve então o Sul do Estado do Rio Grande do Sul pelo menos o leste do Uruguai cultura costa atlântica uruguaia e até a província a gente Entre Rios Argentina são estruturas de terra que foram construídas desde pelo

menos 5 mil anos antes do presente até pelo menos 200 anos atrás Então remontam são vestígios arqueológicos que retratam a história de uma sociedade de grupos de caçadores-coletores de uma história uma sociedade milenar no passado e tiveram uma linha uma linhagem um parentesco com os primeiros ocupantes da região do Rio Grande do Sul São ocupações que remontam até pelo menos 12 mil anos antes do presente e que esses grupos de caçadores com alta mobilidade territorial que a gente vai chamar na arqueologia do Rio Grande do Sul de grupos de tradição Umbu um certo período em

torno de cinco mil 4.500 anos por algum evento ou uma escala de eventos culturais e ambientais passaram a demarcar os seus territórios passaram a se sedentarizar um pouco mais do que seus parentes anteriores digamos assim e esse processo de sedentarização é marcada exatamente pelos serviços são lugares que demarcam banhados pelo Mar com charcos que são os terrenos Os territórios ocupados por esses grupos de caçadores-coletores nômades que tinham e como sua base da sua dieta alimentar fauna lacustre nos pescavam muitos peixes a gente conhece um citológicos uma grande quantidade de peixes de água doce eles caçavam

animais de pequeno e médio porte como roedores como veado-campeiro como servos os serviços fazem parte daquela primeira cobertura do Rio Grande do Sul a gente escolheu as diferentes áreas Eduarda ela vem aqui e outro havia outro agir e nos serviços em Rio Grande havia um irmão Marista irmão Now e nós fizemos também o contrato não sabíamos que em Santa Vitória do Palmar tem o dono de uma farmácia farmácia Central de ele tinha feito quando ele soube que nós vamos fazer esse levantamento ele todo meio-dia ele falava na rádio dizendo se alguém na sua fazenda tiver

um montículo por favor passe na minha farmácia para me dizer bom dia 1967 nós fomos até lá e nos mostrou uma quatro cento e trinta e poucos de ritos mapeados terça feito desse tempo falando na trade um amador amadores dono de uma fábrica de uma farmácia e sem a feito nós chegamos lá para conversar com eles Olha eu Já reservei hotel para vocês Hotel Brasília aqui aqui na frente já está um jipe da prefeitura com o motorista que conhece todos os moradores sejam bem-vindos e foi em 15 dias nós levantamos 150 leitos antes de continuarmos

nossa viagem de descoberta do passado pelo Rio Grande do Sul vamos saber por que é importante dar significado às evidências arqueológicas EA sua preservação é a minha preocupação minha ficamos assim a minha dúvida quanto de patrimônio mesmo se salva do que um pouquinho de cerâmica não é patrimônio um pouquinho de cerâmica passa a ser patrimônio o dia que eu disser isso editar grupo ele a representar tal coisa de forma geral tô procurando o lixo das pessoas não tesouros as pessoas Então é É nesse lixo que a gente vai conseguir estudar e vai conseguir saber algo

sobre aquelas aqueles que usaram ele 514 bicho que horas vão descobridor é exatamente essa essa sensação do descobria é a que aquela coisa que quebrou que mantêm ele interessada nessa seu assunto ele é o especialista na cultura material né Diferentemente do misturador que trabalha com documentos escritos ou misturador que trabalha com depoimentos orais e ele as pessoas os especialistas nos objetos nas coisas património Arqueológico preciso então começam a trazer à tona com essas pesquisas é um patrimônio que está muito relacionado a história da cidade o portanto os seus habitantes pessoas que moram na cidade elas

tem mais possibilidade de vamos em oportunidades de criar a senha significados né de dar significados conferir significados aí esse esse as primeiras patrimônios arqueológicos quanto o outro minuto os tesouros jesuíticos os túneis que eram construídos o defeito quanto que nunca ninguém viu no caminho ver Mas juro que é verdade né aí já vem elas que te dou essa né que tá usando não alguém que descobriu a gente cara pegou a grande aí você mandou só o testemunho porque existe fogem desaparece na história como o litoral temos registros de datações mais antigas de 12 mil anos

as grutas eram ocupadas pelos primeiros habitantes e estavam se espalhando pelo Estado já no litoral do nosso Estado o clima mais quente e afasta fauna Marinha favoreceram o estabelecimento de povos coletores pescadores e Caçadores nas proximidades do mar e à beira de Lagoas mangues ou Bahia em alguns lugares surgiram O que podemos definir como uma das marcas registradas dos colonizadores do litoral o Sambaquis nós temos populações e nós temos ocupações mais antigas que ficam na beira da Encosta da Serra né que são os seus grutas e cavernas que são ocupados que 10 12 mil anos

bom a Rio Grande do Sul não teve não tem essa riqueza de Sambaquis que nós temos No resto do litoral de Santa Catarina até o Espírito Santo aqui nós tivemos o samba que clássico aquele mais antigo ele chegou até Ah e não passou da vida então os Sambaquis que nós temos ao longo do litoral São Sambaquis mais recentes 3600 até 3 mil anos atrás são as datações formam um cordão desde Torres até Osório um bloqueio tem várias definições para a definição que nós usamos aqui para o nosso litoral é uma montar mente de Conchas e

com certeza foram trazidos pelos antigos habitantes e acumulados na beirada fraca mas os nossos São relativamente recente por causa também das condições paleoclimáticos na né porque quando se formou nosso litoral surgiram também simultaneamente com o surgimento das praias né acúmulo de Conchas dos trabalhos na PUC e o tempo do arma a nova diz que é que em 80 começou a escavar um grande tambaqui de da Itapeva ele ficar vou tá perto acabou o samba aqui no xangri-lá e com isso ele retomou uma pesquisa mais antiga né que são pesquisas feitas pelos arqueólogos ligaram só for

Now né o caminho né e antes do Milho tinha pesquisadores começaram a torcer ano que vem para cá nada Cadinho 20 não me engano Roxo na década de 70 é 60 então nós temos pesquisas antigas que remontam na década de 20 do século passado nós encontramos poucos objetos é porque para o meio que vai cavar o Sambaqui o principal objeto de desejo sempre foi nessa os olhos né eles são reconhecíveis E são bonitos eles ele se alguma forma são de fácil Oi livre um ser utilizados para diversas cerimônias dá um peças esculpidas em pedras magníficas

É como no caso de tubarão e todos eles têm o seu pense é uma depressão Central nessa observar e é possivelmente eram usados para macerar ervas na plantas usadas como alucinógenos é O pigmento né Sambaqui a gente encontra poder lado vitoriosos de músculos né que foram coletados e algumas só com alguns moluscos e outros modos de aula e acendem o feitos de notação essa de alimentação nos testes e isso nosso Conta mais Pronto né Por exemplo se você encontra na família fica na hora dos Sambaquis bodnar está está indo apoio e nada mais ó tá

aí você pode pensar Poxa o que que significa isso Qual é a época da Tainha agora no Inverno Então esses primeiros grupos que chegaram que se aproveitaram os recursos do litoral Eles chegaram aqui no mandar também nada na época né então a gente se encontra junto com as Tainhas a gente se encontra às vezes ossos de mamíferos né agitação depois as outras camadas você encontra Jabá agree você encontra a tampa Terra você encontra outros peixes que não vêm de outras regiões né de água mas essa nova de água doce e água do mar isso nos

remete a tecnologia como os peixes foram pescados neve foi rede se foram as alças para apoio no teatro e eu acredito é sério por exemplo que o Sambaqui SUS é melhor deixar a fazer seus eles não tinham muita muita opção de uma seleção de pessoal sempre uma idealização do passado não ficaram super curiosas proteger suas paisagens que a gente ver por exemplo nos ossos daqueles eram predadores terríveis né discute-se muito porque quis magoar né então tem algumas ideias sobre olha amontoamos para representar alguma coisa é a que morava uma pessoa importante a visibilidade de longe

podemos usar Sambaquis como se fosse uma montanha um ponto alto assim para poder levar as coisas ou representa um lugar onde as pessoas se encontravam enterrados seus mortos são de um Cacique um passo importante morava não tem várias teorias sobre outros grupos nômades que viviam na mesma época passaram a se abrigar em acampamentos no interior das florestas subtropicais nas proximidades de rios e não o estado o meu segunda atualização que análise é um outro momento de Educação do Estado do Rio grupos agricultores e chegam daí Pelo Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul que

estão os moralismos é que esteve no estado no ano 2000 deve vai ocupar preferencialmente faz a gente completamente diferentes das dos demais grupos que são as grandes Vargas deve ter uma lição grandes agricultores fez Preciso dessas vagas de Rio para o supletivo para mim O Guarani não é só que ele mais antigo mas toda essa ação portuguesa espanhola missionária que se deu com relação a ele pesquisa das Missões estava surgindo em primeiro lugar porque era necessário estudar a transição da pré-história pré-história português para Chevette em quatro grupos neolíticos na no Vale do Jacuí e do

Planalto e grupo de nômades do campo chavoso Minuano né e a partir da fazendo mensioneiro e termina essa parte pré-história esse grupo pouco o pão bem ou mal começa a entrar na história dos portugueses dos painéis são os primeiros que chegaram então missões é uma transição da pré-história para história primeira fronteira que tenha um tempo depois é uma segunda Fronteira importante porque o mundo espanhol levando português se chocam aqui no nosso estado né então são as duas frente Fundação então deixar agora ele é um é um agricultor não agricultura até bastante eficiente ele tem as

suas pequenas aldeias três quatro cinco casas pequenas a gente analisou o lixo que dentro das casas que às vezes não eram muito limpos e se quebrar uma panela no fogão e deixavam lá em casa com dez mil cálculos dentro de uma pequena casa onde estão também os restos de alimentos todos gente sabe todos os animais que eles comeram estão lá o resto deitados e não só os restos animais também os restos do sacrifício do gasto em cada análise que nós fizemos vir uma aldeia ou de uma casa conversa de alimentos sempre tem algum osso humano

cortado quebrado queimado representando esse lado que na bibliografia Aparece mas as pessoas irem Mas prova e essa elas estão ali o que eu não consegui resgatar eu nunca tive também nunca procurei maior mente foi todo a história do sepultamento os deles dos Campos de urnas que isso só posteriormente isso Começou aparecer mais e atualmente nós estamos de novo trabalhando em cima disso como gestão de pessoas eles vão precisar para processar os alimentos eles vão necessitar de ser amiga não use materialistas eles vão fazer recipiente de em grandes recipientes para armazenar água para armazenar a sua

cervejinha que a chicha não é feita dela do do Milho esses grandes recipientes é quando da morte de um ente familiar é elas vão se tornaram a urna funerária no momento da morte de um indivíduo eles fazem uma grande de drenagem do mundo grande foca e eu sempre digo que eles aproveitam o recipiente onde estava o líquido estamos né toma um porre e depois do enterro morto lá dentro geralmente a urna né recebe uma tampa e outra rua outra uso porque o guarani acha que o corpo é ele vai ser impuro ele tocar na areia

então estão colocados dentro da da urna funerária e outra o pote em bocado sobre as não teve que escutar com atenção e nos campos de cima da Serra com sólida formação rochosa e muitas flores em Pinheiros fizeram com que o povo que por lá se estabeleceu se adaptasse ao clima mais rigoroso com muita incidência de frio e umidade por isso começaram a construir as casas subterrâneas 1968 eu lembro junto com a Sálvia a Prefeitura de Caxias patrocinando a nossa pesquisa em Santa Lúcia do Piaí começamos a escavar as primeiras casas subterrâneas escavadas 108 a ter

71 aí abrimos aquele setor que é um setor que eu tô trabalhando hoje em dia quando chegam as cartas Rio Grande do Sul eles não encontram o saco fácil não estamos aqui os caçadores e coletores estavam ocupando essas do Planalto só que o ocupação Era bastante dispersa é pequena em alguns lugares Os migrantes se Esse é o a uma miscigenação Brasil nós temos alguns trabalhos de fogos que eles mostram que a medida que esses grupos estão se deslocando o centro oeste brasileiro para o sul eles vem manipulando a paisagem através do uso do fogo né

das queimadas e com isso eles fazem Porque a floresta de Araucárias espanda mais rapidamente incrível uma biomassa que ele permite uma rica subsistência a partir do Pinhão não só ele vai sofrer exercício PVC desse recurso mas essa vários tipos de mamíferos é um recurso muito rico né No momento que existe em grande quantidade atrás vários tipos de animais é e o homem daí tem bairro várias modalidades de previdência que fazem com que ele fique nesse espaço aumente em número desenvolver um tipo de moradia Espetacular é um modo de organização social bíblico complexa EA pisada mas

vamos ver que eles tem todo um ritual de enterramento dos Mortos né fazendo um pouquinho de múltiplo deve Terra você paga o que é muito interessante que possuem um buraco buracos no chão para residir e enterrarmos moto todas as superfícies né colocando grandes depósitos de terra como uma forma de respeito né a este morte nós percebemos que a eles queimavam os nossos o que nós encontramos os Cabanos motivos funerais pois justamente é o pacote né de óculos auxiliar nós trabalhamos durante 12 anos no Município de Pinhal da Serra e nós encontramos uma infinidade de motivos

são muito Asus de terra que são colocados geralmente pelo surgidos o cacique é quanto mais importante Cacique mais a fundo de terra então nós temos ainda esses motivos nos topos dos morros e é muito interessante como disse é essa percepção da paisagem o conjunto de caracteres nunca tem uma só para um conjunto e conjuntos estão nas encostas né enquanto que as estruturas funerárias estamos todos os morro né nos pontos nodais da paisagem onde nós temos uma grande visibilidade durante toda o planalto vou nós temos a ficar todo Planalto é mais a mais antiga é de

8 mil anos as 16 e era um grupo de caçadores e coletores e produziram as raspadinhas muito particulares lascadas e ficaram conhecidas na literatura teológica como um bumerangue Boys né uma forma de meia-lua e que o arqueólogo olhou né e achou que tinha uma forma de bumerangue II a ficar foi isso que na literatura como brasileira iguais esse material Possivelmente era usada para cavar a terra para tirar puder várias conectadas Possivelmente viviam da caça e usavam para caçar contas de madeira o interesse dos ao fogo Pontas de ossos o nós temos uma essa primeira ocupação

e depois nós temos uma aplicação do Grupo G é que fosse duas casas subterrâneas e que também fazer um Machadinho né é mão de pilão é os Machados pelo nariz que estão no espetaculares né por seu autoconhecimento confeccionadores cerâmica uma cerâmica simplificada mesmo que seja pequena volume a caixa terrenos mostram pelas suas dimensões como nós encontramos casos que 18 m de diâmetro e 24 metros de diâmetro que causas o que não podemos ser feito no grupo unidade familiar que foi feito em forma de mutirão e que para optar pessoas para construir uma carga desde foto

deveria ter uma certa vir aqui é uma certa de liderança é que se percebe muito bem de registro arqueológico que nós encontramos conjuntos de casas subterrâneas circundado por um anel de terra é um grande porção de terra mostrando que aquela área não era de acesso a todas as pessoas que era daquela unidade familiar o aquele grupo é que eles construíram a casa Terrâneo Possivelmente o devido ao clima frio primeiro lugar a casa subterrânea sendo escavada no solo é o dentro gelado passa por cima ele cidade e protegidos os dentes ele descobrimos também nós aqui nos

bebê do Sul que o nosso de pinha mantém aquecida casa é toda né as casas São circulares é igualmente em todos os cantos da casa o solo a terra mesmo e se quiser coberta de gelo de Neve leva de três a cinco meses a congelar Ou seja a terra mantém a casa aquecida e E aí [Música] E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] e depois de abandonadas as coberturas cedem que o espaço acaba sendo gradualmente e coberto por terra somente através do trabalho de pesquisa arqueológica se consegue recuperar pelas escavações feitas por

especialistas o modo de vida das pessoas que habitaram estes locais o Rio Grande do Sul é o estado extenso territorialmente Os arqueólogos que trabalham por aqui ainda tem muito a descobrir a exposição 12 mil anos de história permite que todos os cidadãos tenham acesso ao conhecimento com muita informação e de uma forma didática e de fácil compreensão e falando em pré-história do Rio Grande do Sul né e o que as pesquisas arqueológicas tem revelado e pesquisado que eu acho assim o que mais interessante do ponto de vista essa diversidade de grupos socioculturais consultaram a região

do nosso Estado Né desde lá outro Palio e como são chamados aqueles grupos que vieram aqui a 9 mil anos atrás até mais até os grupos mais recentes né dados essa sentido escatológico como os Guarani Então essa diversidade de grupos essa diversidade cultural que eles apresentam é que eu acho que realmente sim tem uma importância muito significativa assim termos de herança cultural da mesma forma como é fundamental uma legislação né para ampliar uma postura um comportamento sobre o patrimônio cultural brasileiro uma outra perna digamos assim para melhoria de uma postura com relação ao patrimônio cultural

brasileiro é divulgação do conhecimento conhecimento científico EA gente tem que passar também ele sabe ela já deve obter difundido né pela população nós temos uma dupla missão primeiro forma e logo numa nova geração já que esse algum lugar fazer com que saber produzido chegue até a população aí acho são duas grandes metas que a gente tem pela frente é importante é o desenvolvimento dessa pesquisa para nós conhecemos nosso passado ou seja o mais remoto seja o mais receio eu acho que é em cima noite importante né a pesquisa em nível acadêmico EA divulgação expositiva e

na região da capital do Estado Porto Alegre o trabalho de busca por novas descobertas segue sendo realizado no início assim um pouco inusitado porque na verdade eu fui convidado para trabalhar em um museu e desenvolver um projecto de arqueologia né Na época assim eu já vinha trabalhando com arqueologia Guarani das Missões então eu e mais um grupo de pessoas na caixa direita fazer uma Silva Francisco Não é ele não é claro né e outras pessoas Montamos um projeto de levantamento decidi ocupação indígena no território Então hoje ocupado por Porto Alegre então aí nós fazemos a

fazer um nesse levantamento principalmente então na área rural né que não ainda não estava assim densamente ocupada pela malha urbana é que nós vemos então a encontrar alguns vestígios esse filhos hoje em dia nós já temos em torno de Déficit os dez locais LED ocupação indígena pré-colonial digamos assim no território EA maior parte desses grupos Sítio São relacionados os grupos Guarani pediu que passa no Guarani bom nós estávamos então assim é um ano e pouco já trabalhando nesse projeto de sítio de ocupação indígena quando surgiu uma demanda da própria prefeitura com relação a restauração do

prédio do Mercado Público Então os arquitetos pediram que nós possamos grupo e aqui né rosto e acompanhar a Obra de Restauração do mercado já que estava ocorrendo várias escavações no subsolo então aí que nós descobrimos um grande potencial Arqueológico no subsolo da cidade que todas as camadas do já falto de paralelepípedo embaixo das construções nós havíamos então encontrar um rico património Arqueológico né mas agora relacionado a história da cidade o meu cotidiano de trabalho ou ele é diferente texto da maioria dos que vão trabalhar sem numa a gente não sai a gente não a tampa

né a gente permanece no local a cidade ela tem uma característica que é Ela traz tudo com ela sua própria história sua memória esse arquivo é de se encontra tanto no solo quanto nos prédios então é o nosso trabalho quando a gente lida com a Ecologia da cidade arqueologia urbana é procurar vestígios de evidências que ainda permanecem na paisagem opção enterrados desses dessas pessoas que viveram aqui que muitas vezes foram nossos antepassados ou não e que vão deixar então esse cachos aí a ocupação de Porto Alegre e aconteceu ao longo de suas margens em diversos

pontos da cidade se encontram sinais da ocupação Guarani como na zona sul e na praça da Alfândega coração da cidade a capital do Estado foi sendo ocupado ao longo dos tempos começando pelos indígenas passando pelos colonizadores europeus até os dias atuais essa história é contada através das sucessivas camadas arqueológicas a Porto Alegre de hoje é a soma das mais diversas Porto Alegre moldadas ao longo do tempo e o mercado da arqueologia está em pleno crescimento e desempenho O importante a preservação do patrimônio o nosso trabalho aí é de antes da obra acontecer avaliasse aquele local

e ele tem potencial se ele apresenta elementos de interesse Arqueológico e justamente das obras engenharia estão aí né requerem igual aqui ó logo esteja presente devolva pesquisas para evitar né a perda do patrimônio Arqueológico Então eu acho que tudo daqui óculos deveriam estar envolvido na pesquisa de dica comercial de astrologia comercial né eu vou colocar na sua sensibilidade né a serviço de preservar o patrimônio 12 mil anos de história 12 mil anos de desenvolvimento de adaptações de Cultura sendo inseridas nos costumes do nosso povo fruto de um extenso trabalho de pesquisa a exposição 12 mil

anos e possibilita o acesso do Cidadão ao conhecimento ao crescimento pessoal e principalmente nos permite saber de onde viemos