fala pessoal sejam todos muito bem-vindos a mais uma aula de fisiologia do nosso curso do zero a CRM hoje estaremos falando sobre metabolismo dos lipídeos combinado e esse é o capítulo 69 do giton Tá bom então bora lá pro nosso quadro vamos começar nossa aulinha Sem enrolação bom pessoal quando a gente começa a falar sobre metabolismo dos lipídios a primeira coisa que a gente tem que conhecer são os tipos de lipídios que nós teremos ali né E aí quando eu me refiro aos tipos eu vou ter três principais tá bom Um deles a gente vai
ser a gente vai conhecer como gordura neutra beleza gordura neutra e dentro dessa gordura neutra o o o nosso precursor ali vai ser o triglicerídeo a gente já vai falar dele um pouquinho mais aprofundado na verdade ele vai ser o foco principal da nossa aula de hoje só que também nós temos os fosfolipídeos tá bom os fosf pí deos pí deos essas carinhas aqui também vai ter uma importância muito grande tá Por quê eles são responsáveis por conformar a as lipoproteínas que nós teremos no nosso corpo lipoproteínas as membranas celulares tá bom bainha de mielina
beleza galera e tromboplastina também vai ser esse carinha que vai conformar só para vocês relembrarem um detalhe interessante é que os fosfolipídeos que vão formar aquelas e estruturas que vão dar e aquele aquela aquele aspecto de capa que não tem afinidade por água ele repele a água né para gerar aquela proteção e gerar um meio bem equilibrado ali combinado e além do mais a gente também vai ter aqui galera o colesterol bom o colesterol aqui no caso e que a gente tem que saber dele é o seguinte que 80% desse colesterol que será absorvido no
meu corpo ele vai ser convertido a ácido cólico e esse ácido cólico vai ser eliminado n minhas secreções biliares e vai cumprir com aquela função que a gente já viu de digestão da gordura lá no trato gastrointestinal principalmente a nível do intestino delgado né que vai servir paraa formação de micelas para para aquela são detergente né então a gente vai ter muita coisa ali paraa degradação do do do do lipídio mesmo lá na no no intestino combinado Além do mais esse cara que também serve paraa formação de hormônio vários hormônios serão eh terão vários hormônios
terão como precursor o colesterol como por exemplo a testosterona estradiol progesterona cortisol Então são alguns hormônios que t o colesterol como precursor beleza e além do mais ele também vai servir para formar o extrato córneo da pele Tá bom então eu também uso esse cara para formar o extrato córneo da pele b o principal de todos que a gente vai estar falando é o triglicerídeo Lembrando que o triglicerídeo ele é formado por um e também conhecido como triacid glicerol ele é formado por um núcleo de glicerol e três moléculas de ácido gracho bom Lembrando que
é um ácido graxo de cadeia longa diferente dos ácido graxo de cadeia curta e média que já são absorvidos direto pro sangue o triglicerídeo ele vai ter que ser absorvido e vai seguir um outro caminho que nós vamos ver a partir de agora Combinado então agora falando e dando continuidade vamos falar das lipoproteínas porque a gente precisa conhecer esses carinhas aí também combinado quando eu falo de lipoproteínas na verdade isso aqui são complexos e que a gente tem que vai ter a capacidade de transporte de de de de de gordura que a gente vai est
falando dos lipídeos tá bom são complexos estruturais tá bom complexos estruturais capazes de transportar no caso aqui lipídios Tá bom então por isso que é importante a gente conhecer e saber que a gente vai ter essas lipoproteínas também tá E quem são as principais lipoproteínas que nós vamos ter vou até colocar aqui ó o principal Zinho são os quilomicrons quilomícrons E aí a gente vai ver que o quilomicron Ele cumpre com uma função bem legal que é tipo pegar a primeira gordura que será absorvida no meu corpo e depois a gente vai ter as proteínas
densas tá bom essas proteínas densas que nós estamos falando aqui ó proteínas densas quando eu me refiro as proteínas densas é algo que a gente já conhece as famosas Vl DL idl LDL e HDL né pessoal que são essas proteínas que a gente vai falar sobre elas um pouquinho aqui lembrando que aqui a sigla ela está no inglês tá vldl é very low density Lipo Protein então tipo assim proteína de muito baixo muito M baixo peso molecular tá bom essa daqui a idl é intermediário é uma proteína de intermediário peso molecular o LDL low density
baixo peso molecular e o HDL é alto h de High então é alto peso molecular e lembrando que de todas aqui a a boa que a gente brinca né é o HDL tá bom e a ruim é o LDL Mas aí tem um detalhe um detalhe interessante não vou me aprofundar nisso daqui agora mas é o que eu quero que vocês saibam é o seguinte o LDL não é de todo ruim tá bom nem todo LDL é ruim porque o LDL ele volta a se dividir depois em outras Car em LDL grande LDL pequeno LDL
pequeno e denso tá bom E aí de todos os principais que eu quero que vocês guardem é o LDL pequeno e denso e oxidado tá bom galera quando ele é oxidado então o LDL pequeno e denso e quando ele for oxidado Esse é o cara que é o perigoso pra gente por que que eu tô falando isso porque às vezes a gente vai olhar pro LDL ele vai est um pouquinho elevado mas se você mandar fracionar o LDL no no exame de laboratório pedir a fração do LDL e você começar a olhar tem o LDL
grande tem os outros quando eu vejo o LDL pequeno e denso se ele tiver baixíssimo ele não vai entrar diretamente nas placas ali do eh nas artérias e formar placas de ateroma tá bom o o o que causa essas placas é um alto nível de LDL pequeno e denso porque o LDL grande por exemplo ele não vai causar isso daí então assim eh Por isso que eu gosto de deixar esse exemplo aqui tá uma coisa que não tá no gon é uma coisa que é mais recente que a gente tem estudado Tá bom então eu
tô trazendo que é mais recente para vocês aqui para não ficar às vezes um mito de que todo LDL é ruim nem todo LDL é ruim tá bom então entendam isso é em excesso Lógico que vai ser Mas nem todo é ruim pensem nesse detalhezinho combinado bom e quando a gente fala dessas lipoproteínas galera de uma forma bem genérica vou até fazer aqui ó de uma forma bem genérica tá bom que que eu quero que vocês entendam é o seguinte que essa lipoproteína ela vai estar formada lógico pela pela sua camada lipídica lá né que
a gente já acabou acabou de falar que é o fosfolipídeo onde eu tenho aquela cabecinha hidrofóbica e o corpinho hidrofílico né então eu vou ter toda aquela porçãozinha formando essa estrutura que vai rodear o nosso a nossa lipoproteína também unida a ela eu vou ter uma pequena estrutura conhecida como apo tá aí a gente vai vê que eu tenho apo a apo B apo e apo C2 a gente vai falar desses carinhas aqui tá bom E aí dentro da minha estrutura ali eu vou ter o meu triglicerídeo Tá bom então eu tenho um pouquinho de
colesterol eu tenho o meu triglicerídeo ali né três e ácidos grácos Unidos a um núcleo de glicerol tá bom galera e aí eu também o que que a gente tem que saber que eu tenho dois extremos aqui ó eu tenho um o extremo hidrofóbico bom hidrofóbico e o extremo hidrofílico por quê Por causa daquele daquela estrutur Zinha né do do do das dos fosfolipídeos tá cabecinha hidrofóbica e rabinho hidrofílico lembra que é o que forma as membranas das nossas células E lembrando que o nosso extremo hidrofóbico O que que a gente vai ter nele ó
colesterol mais hidroxila tá bom que mais a gente vai ter fosfolipídeos Igual a gente falou tá E aquela pequena proteína conhecida como apo a gente vai ver que ela tem uma função importantíssima quando a gente for falar disso daí tanto que a gente dosa a gente consegue dosar apo a e apo B também nosso sangue tá e a apoa ela e quando ela tá elevada a apoa só para vocês terem uma noção a apoa ela vai est unida Principalmente ao HDL tá então ela está unida ao HDL ela ajuda a tirar a gordura remanescente dos
tecidos periféricos e jogar pro fígado para ser ou reutilizada ou eliminada A apob ela faz o contrário ela leva essa gordura lá pro sangue então a gente tem que ter uma boa relação entre uma e outra já no nosso extremo hidrofílico O que que a gente vai encontrar triglicerídeos Igual eu falei para vocês né e colesterol unido a Ester tá bom colesterol combinado é isso que a gente vai encontrar no interior dessa nossa lipoproteína combinado e aqui só um adendo que eu já falei sobre LDL vldl e tudo mais mas eu quero que vocês tenham
em mente guardem isso daqui porque vai ser importante daqui a pouquinho daqui uns 5 minutinhos 10 minutinhos a gente vai falar disso daqui pensem o seguinte ó que o vldl que eu quero que vocês saibam esse cara aqui ele tem altas concentrações de triglicerídeos tá bom e baixas de colesterol já o idl ele é uma evolução do vldl porém perdeu triglicerídeos esse cara aqui ó el perdeu triglicerídeos guardem isso vocês vão entender o por que ele perde triglicerídeos tá bom o LDL já é uma uma lipoproteína com uma menor concentração de triglicerídeos tá bom ela
tem bem pouquinho e ela já começa a ter um pouco mais de colesterol e fosfolipídeos já o HDL que a gente tem que saber esse cara tem alta concentração de proteínas tá bom e pouco colesterol eu vou até colocar aqui ó baixo colesterol e baixo também os fosfolipídeos que vão estar nesses carinhas aí guardem essa informação aqui agora porque já já a gente vai usar ela novamente para entendu um um detalhezinho ali bom E como que acontece toda essa absorção que a gente está falando Lembrando que tudo vai começar galera lá no nosso intestino Tá
bom a gente lembra que a gente ingeriu essa gordura aí lá no nosso intestino é que vai acontecer toda essa absorção ali né então eu tenho a minha célula lá o meu enterócito tá bom e lembrem-se que quando a gente teve todo o processo de digestão da gordura eu tive a emulsificação a gente teve aquele efeito detergente aí formaram as micelas tudo aquilo que eu fiz para que ácido gracho ficasse separado do meu núcleo de glicerol para que eles não voltassem a se unir novamente ali no dentro do meu intestino delgado né porém quando esses
caras entram no nosso enterócito ali o nosso enterócito ele tem a capacidade de unir todo mundo novamente tá bom e a gente vai ver que do nosso óo quando esses carinhas se unem novamente a gente vai formar o famoso Kilo micron olha só que legal o quilomicron is aqui a gente tá falando de ácido gráo de cadeia é longa Tá bom tô falando principalmente do do triglicerídeo aqui não dos outros achos gros de cadeia média e curta que já absorve direto pro sangue o quilomicron que vai ser conformado principalmente por triglicerídeo tá bom só que
também a gente vai ter um pouquinho de colesterol e aqui esse cara ele vai ganhar uma doação tá bom ele vai receber a doação do nosso HDL e esse quilomicron aqui a gente vai ver que ele se une ele recebe um carinha conhecido como appo até colocar aqui ó recebe recebe um carinha conhecido como ap B 48 bom quem doa essa apo b48 para ele aqui galera a gente vai ver que eu tenho a a a alguns carinhas que irão doar Tá bom mas principalmente ele vai est já dentro do meu linfático ali e vai
sair vai vir do fígado ali o HDL acaba ajudando um pouquinho também a doar essa Apple b48 tá bom e aí o que que acontece galera essa Apple b48 ela tem uma função importante que é o seguinte que eu quero que vocês entendam quando quilomicron é formado Olha só o nome eu já falei para vocês ó Kilo Tá bom o que que o kilo representa pra gente lembra da cisterna de Kilo ou pq que a gente falava é uma cisterna que recoleta a linfa então o quilomicron ele vai andar pelos nossos linfáticos e não cai
direto na minha circulação sanguínea igual ácidos gros de cadeia curta e média Tá bom então esses ácidos gros de cadeia longa são convertidos aqui m e vão ser transportados pelos nossos linfáticos até chegar nos ductos torácicos lá né nas grandes veias lmfas e cair depois na nossa circulação mas nesse trajeto que eles vão estar correndo pelo nosso linfático eles recebem esse essa pequena proteína aí Apple b48 que vai servir para que o quilomicron não fique enroscado na parede do dos nossos linfáticos ele consiga fluir normalmente tá bom E aí esse cara aqui ó será transportado
para a nossa circulação tá bom Aí ele vai lá dos nossos linfáticos aí ele vai cair até a nossa circulação tá bom ele vai pra circulação e da circulação para onde que ele vai ele vai para os tecidos periféricos tá bom vai para os tecidos periféricos é mais ou menos isso daqui que acontece sai do intestino passa pelos linfáticos cai na circulação e vai para os tecidos e periféricos só que aqui tem um detalhe quando ele cai na minha circulação tem outro detalhe aqui o HDL ó ele vai doar outra proteína que a gente tem
que conhecer que no caso vai ser a apo C2 tá bom e a apoe e também vai se unir a esse quilomicron aí Tá bom então Ó o HDL doa a C2 e aoe para esse quilomicron que agora está na minha circulação tá bom E aí a partir desse momento aqui eu chamo meu quilomicron de quilomicron maduro ele está maduro ele foi ele sofreu um processo de de maturação ali e agora ele tá madurinho Tá bonitinho pronto para ser utilizado E aí que ele vai correr de verdade pros tecidos periféricos bom quando ele estiver maduro
que ele vai PR os tecidos periféricos e nos tecidos periféricos o que que vai acontecer Ele simplesmente Vai doar o triglicerídeo que ele tem dentro dele para os tecidos que a gente tá falando tá bom por ó quando esse quilomicron que a gente tá falando aqui ele chega no tecido periférico ali ele tem o triglicerídeo dentro dele né quando ele chega no no no no no tecido periférico a gente falou que ele tem nele a apo B ele tem a apo e aqui ó b a apo e e a apo C2 tá bom essa apo
C2 ela faz um link de união com o carinha conhecido como LPL que estará lá nos nossos tecidos tá bom que que significa esse LPL lipase lipoproteica tá bom É uma lipase que a gente vai ter ali ela serve para quebrar fazer Hidrólise de de triglicerídeo ou seja ela e consegue hidrolizar esse triglicerídeo que está dentro do meu quilomicron tá bom e aí o que que a gente tem aqui ó quando eu me refiro a tecitos periféricos essa união aqui ó que a gente falou então veio a minha lipase e se uniu a porção do
a por C2 tá bom e a partir disso daí essa lipase ela é ativada e promove ela entra ali dentro do meu quilomicron e ela vai fazer o quê Ela vai fazer a Hidrólise do meu triglicerídeo que está ali liberando aquele triglicerídeo dentro do meu do meu quilomicron formando em monogliceróis ácidos graxos combinado galera e como eu estou me referindo a tecidos periféricos aqui quem que são os principais caras que serão beneficiados a partir de agora então eu vou ter o tecido adiposo tá bom tecido adiposo e quando eu pego e dou esse triglicerídeo para
o meu tecido adiposo que que vai acontecer ele vai ser eu eu quebrei o meu triglicerídeo dentro do monoglicerídeos ali então eu preciso quebrar o triglicerido dentro dele doar esse ácido gro e esse mon glicerol pro meu adipocito tá bom que o adipocito tamb mente é um fibroblasto modificado então eu dou esse monoglicerídeo gráo agora pro meu triglicerídeo pro meu perdão pro meu adipocito e dentro do meu adipocito eu volto a juntar todo mundo formando novo triglicerídeo Tá bom então Ó eu quebrei o triglicerídeo aqui ó eu quebrei ele dentro do quilomicron porém eu doei
os a o substrato para que ele ele fosse formado novamente dentro agora do tecido adiposo dentro do meu adipocito para que que eu fiz isso daqui galera isso daqui vai servir para estoque de energia tá bom estoque energético quando a gente falar ali que a pessoa precisa de uma energia Extra eu tenho um estoque guardado no meu adipocito tá bom que mais quando a gente fala dos músculos também eh tecido periférico e coração também tá bom galera esses caras aqui ó simplesmente Eles já vão usar direto tá bom eles já produz direto energia olha só
que legal ele produz energia direto já para esses carinhas então eu já dou o o ácido grach ali tanto pro músculo quanto pro coração para que eles já produzam energia e continuem funcionando a gente vê que o coração 70% do do do do gasto do meu coração Ali vai vir a energia vai vir dos ácidos grassos né dos lipídios então é importante a gente conhecer isso daí essa é uma forma bem simples da gente entender mais ou menos como que acontece Desde da absorção intestinal até chegar nos tecidos periféricos e como Cada um será utilizado
ali tá bom galera Espero que tenha ficado claro essa partezinha aqui para vocês por quê Porque assim depois que eu doei meu triglicerídeo tanto pro prod adipocito quanto pro músculo e pro coração vai sobrar essa estrutura aqui ó galera ela sobra um pouco dela ainda eu não vou doar tudo né então eu vou ter uma parte do meu quilomicron que vai ficar remanescente ali nos Meus tecidos tá bom e a gente vai chamado de quilomicron remanescente tá bom E aí olha só que interessante quando a gente fala desse quilomicron remanescente O que que a gente
tem que lembrar é o seguinte que esse cara aqui ele ainda está unido a sua apoe tá bom ele está unido a sua apoe olha só que legal esse quilomicron que sobrou agora junto com a sua apoe vai voltar lá pro fígado por quê no fígado eu tenho receptores para a apoe Então esse quilomicron se une aos receptores de apoio lá no fígado Tá bom então ó ele volta para o fígado e lá no fígado quando chega lá a apoe se une aos seus receptores tá bom E aí eu vou ter dentro desse quilomicron remanescente
Eu ainda tenho aqui triglicerídeos Eu tenho um pouco eu tenho um pouco de colesterol Tá bom eu tenho um pouco de fosfolipídeos P Tá bom então eu tenho um pouco de carinha dess tem um pouquinho desses carinhas aqui aí o que acontece chegou esse kil micr remanescente no fígado o extremo apo ali se une ao seu receptor e a partir disso dentro do fígado essas estruturas que sobraram serão utilizadas elas vão ser utilizadas para sintetizar agora vldl então eu vou ter a formação ó forma vldl Olha só então tudo aquilo que sobrou daquele quilomicron que
já passou pela minha Periferia Olha só entendam o que aconteceu saiu do intestino correu pelo meu linfático caiu na minha circulação e foi para os meus tecidos periféricos o que eu consegui doar eu já doei pros meus tecidos periféricos o que sobrou eu volto pro meu fígado para que eu ou elimine uma parte ou eu reutilize uma parte e a gente vai ver que esse quilomicron remanescente vai lá pro fígado um pouquinho vai ser eliminado já tá já vai ser metabolizado e eliminado só que maior parte serve para formar vldl e aí lembrem-se e o
vldl ele tinha altas concentrações de triglicerídeos E baixa concentração de colesterol galera e é isso que eu queria que vocês lembrassem tá bom E aí outro detalhe interessante é o seguinte que o meu vldl ele também vai receber uma doação do meu HDL de apo e Apple C2 olha só que legal appo E2 e aí esse cara vai sair pra minha circulação tá bom E aí esse cara ele vai cair na minha circulação E aí ele vai a gente vai falar aqui ó que ele vai para os vasos bom ele vai para os vasos sanguíneos
quando chega no vaso sanguíneo O que que a gente vai ter aqui galera esse Vl DL olha só que interessante ele saiu do Meu fígado tá contendo grandes quantidades de triglicerídeo ele saiu do Meu fígado contendo grandes quantidades de triglicerídeo e junto a ele ele recebeu o apo e e o apo C2 aí o que que acontece no nos vasos eu também vou ter a LPL que é aquela lipoproteína aquela lipase lipoproteica né então eu também tenho a LPL nos meus vasos E lembra que a LPL se une ao extremo C2 ali ó lembra que
o apo C2 ele servia para unir o LPL a ao meu o meu kilom micro ali no caso mas só que agora a gente tá falando de eh de uma lipoproteína densa né que é o vldl não quilomicron mais quilomicron já deixou de existir nesse momento tá bom Agora é só proteína eh lipoproteínas densas então o que que acontece o meu extremo apo C2 se une a essa lipase lipoproteica aqui tá bom eles se unem aqui a partir do momento que eles se unem eu vou ter o quê galera o meu o LPL ele entra
no meu na minha Lipo na minha no meu vldl ali e começa a degradar o triglicerídeo ele faz Hidrólise do triglicerídeo tá bom e aí o que que acontece o triglicerídeo eu ser quebrado ele vai ser quebrado em um monogliceróis ácidos graxos né olha só que interessante e aí o que que acontece para que que eu fiz isso daí para doar para doar é mais energia mais e substrato energético pros meus tecidos periféricos tá bom e o que sobra é o seguinte quando eu quebro o triglicerídeo do meu vldl eu retirei é trigliceride de dentro
dele e aí eu vou formar uma estrutura porque isqui ó isqu vai servir para substrato tá substrato energético Lembrando que se for adipocito vai virar novamente triglicerídeo para estoque E se for músculo e coração ele vai ser utilizado já de forma direta como energia tá bom só que quando eu perco o triglicerídeo quando o meu vldl perde triglicerídeo ele vira um idl lembra que eu falei para vocês que o idl que era indeterminado era uma uma lipoproteína densa que tinha perdido o triglicerídeo perdeu aqui ó acabou de perder do Vl DL virou idl tá bom
e a mesma coisa vai acontecer agora o idl ele continua rodando no meu sangue e ele também vai ter a apoe e a ap C2 ele ainda continua tendo esses carinhas aí e essa minha ap C2 ela também vai se unir e a LPL dos dos vasos ali que a gente vai ter porque eu tenho ainda esse carinha rodando é na verdade o idl é um vdl com menos quantidade de triglicerídeo mas com a mesma conformação com a mesma característica tá bom e a única diferença é menos triglicerídeo no seu interior combinado galera e aí
ele vai fazer a mesma coisa que a gente acabou de explicar aqui em cima ó vai acontecer aqui agora quando ele o meu ap C2 se une ao LPL eu vou quebrar novamente o trigli ío tem um monogliceróis tá bom e aí o que que vai acontecer isso daqui vai ser substrato lembrando galera isso é substrato tá bom é o que sobra E aí substrato se for pro tecido AD pouso estoque de triglicerídeo paraa energia futura se for pro músculo e pro coração energia já sendo produzida ali agora tá E aí o que que vai
acontecer esse carinha aqui agora ó vamos lá vou puxar para cá ainda não acabou tá bom a partir do momento que o meu idl começa a perder triglicerídeo esse cara aqui ele vai ser convertido a LDL olha só que legal galera LDL tá bom E esse DL ele já não tem quase nada de triglicerídeo ele tem pouquíssimo triglicerídeo combinado E aí o que que acontece esse LDL ele ainda tem a capacidade de fornecer um pouco de de substrato pros tecidos periféricos Tá bom então um pouco bem pouquíssimo bem pouquinho tá pouco substrato ele vai formar
porque ele quase não tem trigliceridos mas ele ainda tem a mesma conformação do vldl e do idl tá bom ele vai ter o apo e o apo C2 unido a ele também tá bom só que esse LDL galera ele vai migrar lá pro meu fígado no meu fígado o que que vai acontecer o que sobrou dentro do meu LDL que a gente falou que ele tinha baixa concentração de triglicerídeo e alta concentração de colesterol esse cara quando ele chega no fígado parte vai ser eliminado Tá parte uma boa parte será eliminado e uma parte vai
ser reutilizado beleza e assim de uma forma bem simples é como isso daqui acaba acontecendo tá bom isso daqui acaba acontecendo mais ou menos desse jeito aqui beleza galera e aí é isso que eu queria que vocês tivessem um entendimento eu queria que vocês soubessem esse entendimento aqui quando deixa de ser quilomicron para virar lipoproteínas de eh lipoproteínas densas e aí eu tenho Vel DL DL LDL a gente não falou ainda do HDL a gente vai falar dele mais paraa frente um pouquinho tá bom mas de uma forma bem simples era isso que eu queria
que vocês entendessem era isso que eu queria deixar claro para vocês e lembrando que o LDL nem todo LDL é ruim e aí olha só que interessante a gente fala né que o LDL tem a função de fazer o quê pegar aquela gordura remanescente periférica trazer de volta pro fígado para parte ser eliminada e parte ser utilizada por isso que a gente nem se pega tanto em V DL ou idl DL ve a gente nem vê tanto dosar bom e a gente vê mesmo LDL e HDL que são os dois carinos por quê o HDL
já vai ser o contrário né o HDL ele tá doando lembra que ele doa algumas estruturas para que aconteça a levada do desses triglicerídeos pro meu pro meu periférico tá bom já o LDL ele traz esses carinhas ali ó para parte ser eliminada parte e eh vai ser reutilizada Tá bom então acaba acontecendo isso daí mas o principal mesmo a gente vai ver que é o seguinte se eu tenho muitas concentrações muita concentração de LDL no meu plasma é porque eu tô tendo muito triglicerídeo Tô tendo muita gordura sendo metabolizada sendo sintetizada então isso acaba
começando a a gerar um problema e quando isso daí acontece geralmente a pessoa ela acaba ficando inflamada é inflamação dessa pessoa acaba oxidando o meu rdl a oxidação do meu rdl por si só não seria um problema porém a pessoa que está inflamada ela não tem oxidação somente do rdl ela também começa a Gerar uma lesão nos no endotélio dos nossos vasos E aí eu vou ter então agora uma pessoa eh inflamada com uma lesão endotelial um LDL oxidado que agora na hora que ele se pega na parede do meu vaso ele consegue entrar naquela
camada média ali do meu vaso e começar a depositar estoques de gordura e aí vem depois vem os macrófagos começam a a fagocito ali vira aquela queele ter sido Espumoso esponjoso né E aí formam as famosas placas de ateroma queos fibroblastos rodeiam tentam estabilizar ela né Aí eu tenho a placa estabilizada a placa não estabilizada E aí vira um caos metabólico ali tá bom E é assim que acaba começando todo esse processo de formação beleza galera então aqui de uma forma bem simples bem tranquila tá eu tentei mais ou menos e exemplificar o que que
tá acontecendo nessa primeira parte da nossa aula Espero que tenham gostado que tenham entendido qualquer coisa volta revisa E aí depois eu já volto logo em seguida com a próxima parte desse Capítulo estamos junto e até já