Proteção do Complexo Dentinopulpar - Profundidade Cavitária

kaká foi o álbum em aberto pessoal vamos dar continuidade ao assunto sobre proteção do complexo dentino pulpa abordando o tema profundidade que a vitória é bom conhecer as características morfológicas dentinários pessoal é fundamental para a escolha da conduta para ter o tipo mais apropriado ao dividirmos a dentina em terços temos que o texto externo próximo à junção a melo dentinária região mais distante das células formadoras do argentino no caso o do blastos há mais tempo também mineralizado informada observamos uma maior quantidade de tecido mineralizado com mais de china inter tubular e pele tubular e tubos

de diâmetro pequeno justamente em virtude desta maior mineralização encontrada nesta região do tecido o terço médio apresenta uma menor quantidade de dentina inter tubular e pede tubular em comparação ao terço externo e por fim no terço interno temos uma menor quantidade de dente minas inter tubular e pele tubular acompanhadas também de um maior diâmetro dos túbulos dentinários região também nos quais eles se encontram mais concentrados em virtude da distribuição radial que os tubos apresenta no sentido poupa junção a melo dentinária devemos lembrar também que os túbulos dentinários são repletos de fluido titular e à medida

em que a profundidade cada vitória aumenta nós temos uma maior a permeabilidade e umidade tecidual existentes estes aspectos eles são relevantes justamente para escolha dos materiais protetores que deverão ser utilizados nos procedimentos restauradores existem de maneira geral algumas recomendações acerca das técnicas de proteção poupar relacionando as com a profundidade da cavidade e natureza dos materiais restauradores a serem utilizados temos que encarar vidades superficiais ou de profundidade rasa ou média deve ser aplicado somente o sistema adesivo previamente a resina composta se for utilizado amálgama deve ser aplicado verniz cavitários ou o sistema de asilo em cavidades

consideradas profundas deve ser aplicado o cimento de ionômero de vidro como material forrador na região mais profunda e depois sistema defensivo previamente a resina composta em amálgama na sequência é semelhante podendo alterar o sistema defensivo o verniz cavitários já em cavidades considerados muito profundas ou seja na iminência de exposição culpa devem ser aplicados cimento de hidróxido de cálcio na região mais profunda seguido de cimento de ionômero de vidro para fomento e sistema adesivo previamente a resina composta volto a repetir que no caso de amauri uma a diferença poderia ser na aplicação do verniz captar you

ao invés do sistema defensivo se houver exposição acidental da polpa diretamente sobre a resposta aplica-se hidróxido de cálcio perea proanálise ou pasta de hidróxido de cálcio que a mistura do pó com água destilada seguido então dos materiais relacionados acima ou então a aplicação do agregado trióxido mineral ou emitir ei seguido de ionômero de vidro e sistema defensivo bem pessoal estes são normalmente os protocolos que vocês encontram com relação à aplicação de materiais protetores dependendo da profundidade que a vitória pode ser que vocês encontrem uma ou outra variação dependendo da fonte que vocês procurem mas em

geral estes são os protocolos mas esta relação profundidade conduta terapêutica é um tanto complicado de seguir uma padronização é porque eu falo isso já passou pela sua cabeça que uma cavidade de profundidade média é uma pessoa pode ser profunda para outro ou então alguma que seja profunda pra mim seja muito profundo pra você então nós temos que ter uma cautela ao determinar profundidades kavita áreas porque existem bentes 1 coroas longas e dentes com coroas curtas então dessa forma a profundidade que a vitória é relativa ao tamanho da coroa de cada dente em particular uma observação

importante também é ficarem atentos ao menor volume das câmeras por pares encontrados em pacientes idosos em função da deposição contínua da dentina secundária ou também dentes que tenham sofrido quaisquer tipos de agressões e tem um tiro a formação de uma dentina terciária o que nós temos de recurso para essa determinação alguns de vocês provavelmente estão pensando no exame radiográfico contudo nos lembramos que os exames radiográficos podem apresentar distorções e um cuidado adicional deve ser considerado nessa determinação da profundidade com a vitória 'mediante o exame radiográfico um outro aspecto a ser considerado é o tipo de

dentina presente nos protocolos até agora expostas eles são relacionados à dentina fisiológica com túmulos abertos e comunicação via tubos com a polpa dentária mas nos casos da presença de uma dentina terciária seja ela racional ou reparadora via de regra caso seja utilizado material protetor antes do material restaurador definitivo utiliza-se nestes casos de dengue no terciário somente o cimento de ionômero de vidro forrador na parede de fundo independentemente da profundidade com a vitória argumentos relacionados à melhor adesão ou garantia de um adequado selamento eles existem mas cuidados adicionais a este é a aplicação de cimento de

ionômero de vidro não seriam necessários e aqueles que são religiosos nós deixamos as seguintes perguntas né pra que você vai colocar outro material protetor que tem por intenção formar uma dentina terciária se esta de ensino terciário ela já existe ou também se o hidróxido de cálcio e o emitirei funcionam por contato qual seria de fato impacto da sua ação se os túbulos encontram-se esclerosadas nessa região de aplicação bem pessoal continuaremos o assunto em próximos vídeos seguem as referências que foram utilizados para fazer este vídeo e os nossos contatos do instagram do facebook eo nosso e

mail até o próximo vídeo um grande abraço pra vocês até a próxima