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Video Transcript:
[Música] Olá Olá muito boa noite bem-vindo bem-vinda a mais uma live do fala py Angel sempre trazendo figuras excêntricas do mercado pessoas com estas incríveis como o nosso convidado de hoje o pir Marcondes eu sou fã do pir desde que ele me conheç como assessor de imprensa e o acompanhava no comando do Meio mensagem eu jamais imaginava que um dia ia ter a sorte de trabalhar ao lado dele mas o acaso nos colocou na mesma mesa quando ele assumi a liderança da Star media no Brasil investidor empresário e jornalista que construiu uma carreira no mercado
de publicidade e editorias de negócios o pir foi sócio e diretor de criação da grottera e da Digital strategy sócio e CMO da fund Generation Country Manager da Star media e atuou por 40 anos no grupo me mensagem onde começou como repórter Júnior Júnior e E chegou a ser diretor editorial e gerente geral da MM Consulting nas vestes de jornalista trabalhou ainda nas revistas Isto é playboy exame e nos impressos valor e Jornal da Tarde atualmente tá mergulhado como investidor no ecossistema de startups como Senior Partner da capital group que realizou já mais de 40
operações de fusões e aquisições e tem R bilhões e meio de reais sobre gestão boa noite pir obrigado por ter aceito o nosso convite imagina um prazer Lu Cláudio estar com você por motivos óbvios Você acabou de dizer a gente trabalhou juntos E desde lá a gente além de ter trabalhado juntos virou amigos então tá aqui conversando com um grande amigo que que é uma que é uma pessoa profissionalmente tão destacada e que faz um trabalho tão maravilhoso é um prazer obrigado pelas palavras pir a gente nem começou e já estamos aqui com mais de
2600 pessoas nos acompanhando simultaneamente boa parte dessa audiência é formada por por alunos da PUC professores da PUC mas tem também pessoas de todos os universos aí imagino que hoje muita gente aí do universo de Jornalismo e publicidade Por falar em jornalismo eh eu queria começar falando aí da da da sua essência que é o jornalismo que é o Teu DNA o que que te levou para essa carreira você era um cara que já já brincava de jornalista quando era criança tinha alguém na família que era jornalista E como é que você acabou seguindo no
caminho de cobrir o mercado de Publicidade por mais de duas décadas trabalhando no me mensagem que é o principal veículo D trade conta tua história pra gente com o jornalismo com prazer eh bom eu eu antes de entrar na faculdade de jornalismo fiz jornalismo na fap era um curso que chamava comunicação e que tinha se fazer do anos de base né de de de de curso básico de comunicação e aí você optava ou por jornalismo ou por publicidade mais do anos e eu acabei optando fazendo o curso e optando por jornalismo depois virei publicitário mais
tarde mas o eu já escrevia eh antes eu já tinha feito eu fiz uma viagem pela América Latina e comecei a escrever uns textos e o meu Pai já falecido ele conhe um um Jornalista das antigas que tinha uma uma publicação voltada pra Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e ele publicava textos lá tal eu fiz uma viagem pela América Latina e que tinha um enfoque de comportamento e economia de como eu vi a economia da Região eu tinha 17 para 18 anos eh e escrevi uns textos o meu pai entusiasmadissima jornalista ele começou
comeou a publicar então eu publiquei 10 textos num jornal lá das da Assembleia Legislativa como jornalismo eu nem tinha feito a faculdade então comecei a publicar aí no primeiro ano da faculdade aí entrei no jornalismo da FAB no primeiro ano da faculdade eu fiz outra reportagem é muito legal essa história eu fiz uma reportagem que eu eu fui eh Visitei uma igreja pentecostal a Igreja Pentecostal nessa época tô falando de mais de 40 anos atrás ela tava chegando no Brasil e eu eu entrei para fazer uma reportagem sobre o culto e como era a relação
das pessoas com eh a religião naquele tipo de de eh ambiente da igreja e tudo mais então era uma reportagem muito de vivência de reportagem mesmo aquela coisa que hoje em dia não se faz mais de você ter repórter de rua né e eu fui lá fazer por conta própria e escrevi um texto eh sobre o que eu vi e deixei na porta na na na recepção da revista is tué naquela época Ainda tinha o minoca ali no dia a dia e não sei as pessoas aqui nem sa nem sei se sabem quem é o
minoca mas era um Jornalista foi um Jornalista muito importante pro jornalismo brasileiro e ele tinha ele ele que fundou a revista estu que ainda existe até hoje e ele eh eu eu deixei lá e aí era aquela época tinha era telefone fixo né Aí eu recebo um telefonema em casa do editor da revista estu que na época era o nirlando Berão e ele ele ele me chamou e falou meu quem é tipo quem é você quem é você quem é o cara que chama P para começar Pois é eu assinei o meu nome é ornp
para quem não sabe da onde vem esse nome Beirão achou o nome e ele bou P Mares ele que criou o codenome p Marc muito bom e publicou virou matéria de capa da ISTOÉ a minha reportagem sobre a chegada da igreja pentecostal no Brasil então eu tinha as primeiras reportagens antes de fazer curso a grande reportagem inicial da minha vida sem sequer tinha um ano de de no meio do primeiro ano de jornalismo então Luiz Cláudio eh dizer que tá no meu DNA é chover aqui no molhado quer dizer tá no Meu DNA eu nasci
para fazer isso eu eu eu estudei muito depois eu leio muito me me informo muito eu tento me aprimorar eternamente porém parece que é um dom alguma coisa não sei como chamar mas é algo que já veio comigo então foi assim que eu comecei no jornalismo eh e e Bom basicamente a história de de de migrar pro jornalismo foi essa né e e a história com me mensagem então aí Anes de chegar minha mensagem você trabalhou em outras redações ou foi é Trabalhei na própria esté na própria esté eu eu já escrevi o mino carta
ele era também foi também editor do do do Jornal da Tarde um jornal do grupo Estado de São Paulo que já não existe mais eu publiquei algumas matérias lá e tudo e então eu tinha uma carreirinha já de jornalismo é quando o Sérgio borgnet que nosso amigo falecido Luiz Cláudio e conhece muito bem eh que meu brother a gente morava juntos numa morávamos juntos naquela época era comum que a gente chama de chamava de república né eram estudantes a gente estudava na FAAP o Sérgio estudava comigo e o Sérgio trabalhava já no grupo me mensagem
e era editor e ele falou Olha nós estamos precisando de um repórter lá você não quer se qualificar eu fui lá Falei com o dono do jornal que virou meu grande amigo até hoje que é o dono Luis o Lu Zé Carlos Sales Neto que é o dono do meu mensagem e ele e ele falou bom ok o Serjão era meu amigo sabia que eu sabia escrever eu já sabia na época e aí virei repórter do me mensagem por essa condição foi o Sérgio borgnet que me levou para lá e lá eu fiquei entre Idas
e Vindas como você disse 40 anos e e entrei como Repórter como eu tô descrevendo aqui e cheguei à diretora editorial do do grupo bom E aí no final do dia não tinha como né Essa essa tua jornada no no no jornalismo cobrindo o mercado de Publicidade acabou te levando pro mercado de Publicidade eh e e e você se tornou sócio também atuou como diretor de criação em agências como é que foi essa experiência de cruzar a ponte do jornalismo paraa publicidade você acha que são são disciplinas muito diferentes são complementares de alguma forma essa
sua vivência no jornalismo te ajudou a trabalhar no mundo da publicidade você fez algum curso de publicidade agora conta a tua história com a publicidade tá vamos lá e essa eu devo a primeira eu devo ao Luiz Sérgio binet a segunda eu devo ao luí grottera um publicitário bastante conhecido eh hoje o luí é um consultor na área de branding bastante bem sucedido e o Luiz sempre foi um iconoclasta da publicidade assim o luí lá bem mais jovem éramos todos 40 anos mais jovem eh jovens né e ele ele tinha uma agência pequena que chamava
grottera e companhia e ele a da cabeça dele e só da cabeça dele eh me chamou e ele me Lia no meha mensagem já lia meus textos tinha lido meus textos da esté ele falou Olha você escreve muito bem gosto adoro os seus textos seu jeito de pensar eu queria que você fosse diretor de criação de uma agência de propaganda eu falei ah muito bom acho que você tá falando com o cara errado Não sou não sou publicitário não tenho ideia do que é ser diretor em criação de uma agência de propaganda ele falou mas
eu te ensino vem comigo porque eu quero uma cabeça fora do mundo publicitário Eu quero uma cab enfim ele gostava do meu jeito de escrever do meu jeito de pensar a gente ficou muito muito amigos foi assim que ele ele assim como o nirlando inventou o pir Marcones o Luiz grottera inventou que eu era diretor de criação eu não sei se aprendi eu fiquei 10 anos lá com ele fomos sócios 10 anos na agência 10 anos na agência que ele criou e como diretor de criação eu fui aprendendo eu acho que tem semelhança sim Luiz
Cláudio eh ambas as as as atividades mexem de alguma forma com conteúdo né Então aí aí as coisas têm um um um uma origem comum né Elas têm objetivos diferentes eh por Essência né uma é tem o objetivo de informar a outra tem um objetivo de e circunstancialmente como finalidade de vender produtos serviços e comunicar produtos e serviços é isso que faz a publicidade muito genericamente falando como estamos no âmbito da comunicação a FAAP fazia isso né então Você entrava e fazia o curso de comunicação e tinha esses dois vieses por quê Porque a origem
é de alguma forma parecida né a FAAP na época entendia assim não tava errada não então eu eh acabei migrando fando virei diretor de criação ganhei alguns poucos prêmios nenhum grande prêmio internacional acho que eu era um médio diretor de criação assim mas eu tive oportunidade de conhecer muita gente que depois virou viraram profissionais de criação muito eh importantes né e eh passaram por mim lá e tive a oportunidade de eh trabalhar com eles e mais aprender do que ensinar porque os caras já sabiam mais que eu eram mais jovens que eu mas sabiam muito
e alguns deles viraram bastante conhecidos depois você lembra de algumas campanhas que você assinou como diretor de criação ou marcas empresas naquela época Olha a gente a gente atendeu muitos anos o estado de São Paulo eh e o a gente tinha um viés interessante na grottera que ela atendia muitos veículos de comunicação as agências de propaganda não eram não tinham Muito prazer em atender até porque não eram contas assim gigantescas mas os veículos de comunicação não faziam muito marketing né Eu e luí grottera foi esse olhar do luí foi foi por isso que ele me
trouxe né ele olhava muito o mundo editorial né então a gente eh ganhou na época com estou a conta do SBT e do Estado de São Paulo eh e fizemos umas campanhas muito legais a campanha do do Estado de São Paulo que a gente fez eh ganhou o prêmio no no no anuário do do clube de criação que é um anuário respeitado então Eh era década de 70 80 isso né mas foram foram campanhas interessantes depois o Washington ganhou a conta do do do SBT e fez uma campanha memorável né que é o o líder
absoluto do segundo lugar né Eh e enfim eh mas a gente atendeu bastante tempo aí a conta do SBT e do e do Estadão era uma empresa pequena atendia marcas médias assim não tinha grandes expressões não tinha uma um volume muito grande de mídia e tal mas aprendi um pouco de Publicidade ali aliás aprendi bastante de Publicidade ali apesar de ser uma empresa pequena eu eu eu assim eu eu eu entro num departamento de criação ou dentro de uma agência de propaganda eu me sinto completamente à vontade foram 10 anos trabalhando como publicitário então não
tem jeito mudou muito mudou completamente não é que mudou muito mudou completamente a aidade porém é publicidade é uma agência faz campanhas né então eu entro num ambiente vou visitar de vez em quando agências eu me sinto totalmente em casa eu tenho Então eu tenho muita proximidade de uma redação de grande veículo de comunicação que eu trabalhei em alguns e tenho muita proximidade de agência de propaganda Então realmente eh a FAAP tava certa né eu acabei trilhando os dois rumos ali da comunicação é bom que você aprendeu a viver dois mundos completamente opostos do ponto
de vista do glamur né Ah sim é verdade o jornalismo não não tem glamor o jornalismo aliás né a gente vive os jornalistas vivem sempre eh como a sociedade critica muito os jornalistas né de um modo geral e a gente é muito fruto de crítica né às vezes com razão outras vezes nem tanto então já o o publicitário não o publicitário é muito eh adorado né já foi mais talvez já tenha talvez no passado tenha tido mais glamor do que hoje mas ainda é eh realmente a sociedade olha de com com vieses diferentes né eu
também na Metodista também tinha Jornalismo e a sala do lado era a sala da publicidade Depois que eu me formei Eu lembro que eu fui trabalhar na na Voice assessoria de imprensa e ela ficava na que hoje não sei se ainda é o bifet mansão Rebolsas mas descend na Rebolsas com osos Freire na frente era liil Lara do nosso saudoso ja lekovic e do Luiz Lara e lá nos fundos ficava assessoria de imprensa tinha uma ja botic Beira assim uma de empresa que era uma edícula então na frente ficava a gente publicidade e a gente
ficava lá no fundo jornalista eu falava gente era a sala do lado eu pegava todo dia o carro ia para São Bernardo e voltava uma hora para ir uma hora para voltar de trânsito durante 4 anos por que que eu não estudei na sala do lado mas enfim eu sou muito feliz e realizado como jornalista trabalho no mas eu Seme tive essa percep de que eu talvez devesse ter estudado na na salol talvez eu tivesse sido um publicitário Medíocre não um bom jornalista então a vida você conseguiu transitar Nos Dois Mundos e ainda então transitando
aí nos Dois Mundos eh você ao longo da tua carreira fez inúmeras entrevistas você falou aí do Washington acabei de falar do do JA tive o prazer de conhecer de perto trabalhar com ele com o is Lara eh qual fora a a matéria de capa da esté qual que foi uma ou duas qual você quiser citar a entrevista que você colocaria aí na capa do teu portfólio assim Eve algum grande furo jornalístico enfim alguma que você falaria Cara eu tenho muito orgulho de ter feito essa entrevista ou esta reportagem Olha eu eu eu classificaria de
duas formas furos jornalísticos e eh o meio e mensagem deu dezenas e dezenas ao longo da do momento em que eu estava lá então e alguns talvez por minha por eh diretamente gerados por mim né então dezenas né O que que é furo jornalístico é aquela informação que ninguém tem você vai lá e consegue de alguma forma publica primeiro do que os demais veículos de comunicação isso é o furo jornalista porque você sai na frente Você fura fura a fila né E vai lá na frente e sai na frente de todos os demais a gente
a gente fez isso e o minha mensagem continua fazendo muito bem então eu nem lembraria são dezenas de furo jornalísticos agora aquelas eh talvez não sej não fossem esses que eu colocaria no no na capa do do meu portfólio tem algumas entrevistas que eu fiz e que geraram reportagens Eh mas fundamentalmente porque eu acabei entrevistando eh pessoas Então esses dois que você citou eu eu vou citar esses dois mais duas histórias que eu acho legais eh O Jaques uma vez eu entrevistei O Jaques e o Washington perdi a conta também por conta de tantos anos
lá nosag volta mê você acabava entrevistando o Washington ou o jaqu lovix e todos os demais que você possa imaginar eu entrevistei todos eles ao longo de de 40 anos né então entrevistei várias vezes o Washington várias vezes e o Jaques várias vezes Agora O Jaques uma vez me falou assim pir eu vou te falar um segredo de criação eu não sei eu não consigo ter competência para analisar isso quem é de criação publicitária que tá nos assistindo talvez eh Mesmo tendo sido diretor de criação eu nunca consegui comprovar isso que o Jaques me falou
mas ele falou P tem sete ideias básicas tem só tem sete formas de você abordar uma campanha de Publicidade uma delas é tornar o produto um herói a outra delas é você trazer uma personalidade famosa a outra delas é você eh enalteceu o benefício básico do Unix selling proposition tal eu não vou lembrar das sete ele falava que só tinha essas sete então na época eu fiz um exercício de olhar de ficar olhando cada eh eh comercial de televisão na época era isso né a gente olhava muito ou campanhas de revista e de jornal que
era o que tinha na época e e eu conseguia ver né o que eu fiz de de de vai de pesquisa assim de observação eu vi que ele tinha razão cabiam as campanhas todas que eu via cabiam naqueles sete itens que ele tinha falado é muito curioso isso eu não sei se isso é válido ou não mas eu acho que ele não tá errado é uma questão de semântica e semiologia mas não vou entrar nisso aqui agora eh uma uma reportagem legal que eu fiz foi eh eu contei e o Washington me chamou para dizer
assim eu vou sair da dpz ele tinha era o garoto prodígio da dpz ninguém tinha ideia que ele iria sair da dpz ele me chamou porque eu era o cara que ele queria que ele contar essa história ele me contou eh a história que ele ia sair da dpz e a gente publicou isso isso é um furo mas depois eu fiz um texto eh em que eu contei o dia inteiro do do do momento em que ele acordou até o momento em que ele foi dormir o dia em que ele saiu da dpz porque uma
parte eu acompanhei eu tava na na coletiva em que ele anunciou eh no bar do Zé Vítor Oliva esqueç o nome do bar eh era um restaurante um bar restaurante ele chamou lá os jornalistas e anunciou a saída dele e eu tava lá só que eu tinha estado antes com ele e depois depois então eu descrevi numa matéria que eh depois eu publiquei também num livro meu publiquei um trecho no minha mensagem depois num livro meu eu contei a história inteira essa história só eu conheço ninguém conhece isso aí eu contei Então é isso é
legal ISS essa história eu colocaria na capa da da minha do meu portf mas tem duas outras muito interessantes as duas envolvendo o Marcelo Serpa e o Marcelo Serpa e o Alexandre Gama na época em que os dois eram grandes seguem sendo nomes memoráveis da publicidade Porém na época tavam no seu melhor momento e eles tinham eh tinham brigado na época brigado que não sei se brigado é a palavra né eu tô brigado é forte eh se desentendido como sócios e se separado da eram eles eram os donos e sócios da aap e juntos criaram
dezenas de campanhas memoráveis premiadas internacionalmente assinava sempre eles assinavam as campanhas os dois como dupla de CR criação Eles foram uma dupla de criação muito eh eh profiqua né Muito produtiva e ganharam prêmio para [ __ ] e tudo mais eh e aí eles se separaram aí eu o Alexandre Gama Ficou um tempão sem dar entrevista e o Marcelo Sera também aí eu consegui uma entrevista com o Alexandre Gama e fui lá aí eu perguntei para ele Ô Alexandre me conta eh que nem Lennon e McCartney né as músicas de Lennon e McCartney eu tinha
lido um tempo atrás um repórter que tinha feito o seguinte ele pegou as as músicas dos Beatles que eram quase 100% do Lennon e do do John Lennon e do Paul McCartney e e ele perguntou mas quem que escreveu isso aqui foi você pa macart ou foi você John Lennon e não me lembro se os dois ou inseparado eles disseram Quais das os rits dos beatos foram escritos por um ou por outro ou pelos dois e eu perguntei isso pro Alexandre Gama eu falei Alexandre Me conta aí vai ele é muito relutante com muito cuidado
Falou Ah tá bom vai aí contou e eu publiquei então na época numa revista que eu dirigia lá no grupo um mensagem que era uma revista que não existe mais chamava revista da criação foi a única revista voltada pro mundo da criação que existiu na publicidade brasileira muito legal aquela revista Não é porque eu fiz não era do [ __ ] era muito boa porque discutia a criação como eu tinha sido diretor de criação eu não discutia criação como jornalista eu discutia criação como criativo que eu tinha sido recentemente então eu eu era um outro
olhar que o jornalista por não ser da área não tem e nunca vai ter quer dizer só o cara que tá lá no dia a dia de da publicidade sabe como é e eu tinha esse viés então a revista Fez bastante sucesso na época publiquei esse depoimento do Alexandre Gama e dizendo que campanhas tinha sido feita por quê ele aparentemente foi muito honesto aí saiu a matéria o Marcelo Serpa ficou puto comigo já Logo imaginei desligou te espinafrando é não eu não espinafre nenhum dos dois eu elogi sempre elogiei os dois não ele te espinafrando
pô como é que você publica isso então é não Ele isso ele me chamou para me acho que ele queria me bater basicamente Você já viu Você conhece o conhece o Marcelo Serpa ao vivo ele tem uns 3,5 m de altura mais ou menos o Marcelo Serpa né Ele é alto para [ __ ] chamou eu ficava falando assim Marcelo [ __ ] eu sou jornalista eu tinha um furo na mão a história do furo eu tem alguma coisa errada ali ele falou não mas você podia ter me consultado eu falei [ __ ] se
eu te consultasse eu ia perder a oportunidade de ter a primeira entrevista do do do Alexandre Gama enfim a gente acabou se entendendo Tá eh eh ele ele não gostou nada não gostou nada mas eu dei a gente conversou e e ele não bateu em mim eh não sei se eu merecia ou não mas eu ia apanhar muito ele é muito grande meses depois teve o festival de cana essa essa é uma história legal de jornalismo que eu acabei de contar que são é o Lennon e o McCartney a história do do Quem fez o
quê né das campanhas meses depois eu eu teve festival de cias eu tava lá fazendo a cobertura E eu chamei o Marcelo Serpa para circular comigo no na exposição que tinha na época não tem mais acho que ainda tem não sei se tem eh das peças impressas eh do que hoje chama press and poster não sei se na época chamava isso é a categoria de mídia impressa vamos chamar assim que são as é as campanhas publicitárias nos veículos de comunicação impressa na época era muito forte isso o Brasil ganhava prêmio direto nessa categoria inclusive o
Marcelo Serpa e o Alexandre Gama já tinham ganhado vários aí eu falei assim Marcelo Serpa venha a aqui no palé de festival que é o palácio do onde ocorriam Na época os os as grandes palestras e tudo não sei se hoje ainda é assim e falei vem aqui comigo eu quero que você me empreste os seus olhos e você vai me explicar cada Aí pegamos as peças premiadas que tinham ganho ouro eh não tinha saído ainda os Grand Prix essas coisas não tinha tinha saído foi um pouco antes e a gente circulou pelo pelo pela
aquela sala onde estavam expostas as peças e ele me ele me fazendo enxergar cada peça com o olho dele e eu fui gravando eu fotografei as peças e gravei o que ele me dizia o que ele me dizia é o que ele tava vendo o que ele tava vendo não era o que eu tava vendo e o que ele tava vendo ninguém tava vendo porque só o Marcelo Serpa tem os olhos do Marcelo Serpa só o Marcelo Serpa enxerga como Marcelo Serpa e eu roubei os olhos do Marcelo Serpa ali e e fiz ele fiz
não ele pedi para ele gentilmente que ele que ele que ele me emprestasse os olhos e aí eu escrevi um texto pra revista também pra revista da criação digando dizendo assim enxergue enxergue o festival de C pelos olhos do Marcelo CPA Então essas reportagens esse daí eu fiquei emocionado aqui é muito legal isso eh me deu muito prazer eh São histórias legais que eu eu col daria na capa do meu portfólio não e é muito legal porque justamente o grande desafio do jornalista o papel do jornalista é eh enxergar o mundo pelos olhos dos outros
né também pelos seus próprios olhos pelo seu Prisma Mas primordialmente pelo pelos olhos dos outros essa é a função do jornalista você fez isso na prática nessa nessa reportagem né exatamente eh bom você acompanhou dos bastidores a gente tá falando aí de Washington oliveto Marcelo Serpa ja lukovic o Alexandre Gama né se acompanhou dos bastidores os tempos auros da publicidade aí principalmente nas décadas de 80 e 90 no início do ano 2000 a internet começa a escalar na América Latina nós nos tivemos oportunidade de trabalhar juntos lá na Star media né bem no começo ali
do desenvolvimento da indústria da internet na América Latina aqui no Brasil e aí eu queria te perguntar Quais que foram você já começou você falou também aí das da da da dos sete parâmetros ou da da da da dos sete segredos da publicidade que o jaes trouxe né Eh eh não sei se ele se aplica I totalmente hoje precisaria passar por cada um deles mas a pergunta é quais foram as grandes mudanças que se acompanhou no mundo da publicidade ao longo desses 40 anos quais foram as grandes transformações e da publicidade dos tempos das verbas
milionárias paraa TV Rádio Jornal revista pra indústria que temos hoje que que mudou da década de 80 e 90 para para hoje no mundo da publicidade na tua no tenho entendimento vamos lá isso isso dá dá um livro né Eu dou a vários livros eh mas eh estruturalmente Dá para responder em 3 minutos vai eh a a internet ela é essencialmente um meio de de difusão eh bastante ramificado né Eh a TV você pode dizer bom TV e rádio também porque a TV e o rádio estão na casa de todo mundo né Eh é diferente
a A internet ela tem uma uma penetração na nossa vida que é diferente de da interação que a gente tem tem com o rádio com a televisão a gente liga rádio televisão para assistir programação e etc a internet não a internet você usa no seu dia a dia ela é um é um é uma plataforma de uso para a vida e não apenas para comunicação não apenas para eh produtos e serviços que é o que a publicidade faz nesse na na TV no rádio que eu citei porque eles são muito abrangentes também né A internet
também é Mas além dela mais eh pervasiva assim ela tá na nossa vida o tempo inteiro e eu não tô e eu tô falando da internet de lá de trás não tô nem falando dessa aqui da da internet do mobile nada disso essa mais ainda mas aquela já era aquela que eu digo das décadas ali depois dos anos 90 que até os anos 90 realmente a publicidade tinha uma expressão que deixou de ter a partir dos anos 2000 e a partir dos anos 2000 por quê Por causa da internet e por a internet porque ela
tem essa essa capacidade de ser pervasiva e cheia de ramificações quando você tem a seu serviço uma uma ferramenta uma plataforma uma possibilidade de linguagem com esse poder e essa capacidade de difusão os outros veículos de comunicação os outros meios eles começaram lá sentir algum e continuaram sentindo algum tipo de de balanço a publicidade na internet que nos anos 2000 era muito fraquinha ela começou a crescer começou a a se expandir e na medida em que essa digitalização da publicidade através da difusão da internet foi acontecendo a relevância que passou a ter a publicidade como
um setor não é que ela perdeu relevância ela continua importante até hoje porém ela ela deixou de ter naqueles três quatro cinco eh veículos tradicionais que eram rádio televisão jornal etc o Outdoor o Outdoor Hoje teve um Revival muito grande né mas eram esses ele ela começou a ser uma outra possibilidade quando você tem isso quando acontece isso aquele aquele protagonismo que existia na publicidade que faziam aquelas grandes agências fundamentadas basicamente numa em ideias brilhantes e que tinham na linguagem da televisão e e e dos meios impressos a sua excelência quando você põe um um
bicho desse poder que com essa essa essa capacidade de penetração e que toma a vida de todo mundo em 2 3 4 anos a publicidade balançou ela ela não tinha linguagem ela não dominava a linguagem da internet ela não sabia o Marcelo Gama Marcelo Gama no Marcelo e Alexandre Gama e Washington oleto e o jaqu lovix que a gente citou aqui agora eles não sabem fazer a internet nunca souberam né o mentira o Alexandre Gama hoje sabe eh porque ele continua na atividade ele sabe muito bem mas lá atrás não sabia então Aqueles criativos todos
não estavam prontos não sabiam fazer as agências não sabiam O que fazer com a publicidade na internet continuaram fazendo e ganhando prêmios na na nos veículos mais digamos assim não não internet né porém esses veículos começaram a perder relevância e alguns deles estão desaparecendo é o caso do jornal etc e eh a linguagem jornalística eh desculpe a linguagem publicitária necessária paraa Comunicação na internet era completamente diferente então as agências dormiram num ponto não souberam aprender os criativos e publicitários também dormiram muito no ponto e esta publicidade brilhante que poderia ter sido continuado poderia continuar sendo
brilhante na internet não foi porque os os os publicitários e e agências de um modo geral não entenderam o que que era aquilo e as possibilidades que aquilo tinha dormiram demais no ponto escrevi eh centenas de textos sobre isso inclusive um pouco na revista da criação que desapareceu depois de um tempo que a internet subiu e seu mas no meha mensagem muitas vezes E continuo escrevendo isso até hoje porque eu acho que até hoje tem publicitá que não entendeu muito bem a linguagem da internet então é por isso Luiz Cláudio então eh a publicidade perdeu
aquele brilho que teve mas não é que perdeu só aqui no Brasil aqui no Brasil existia uma concentração muito grande em alguns grandes nomes algumas grandes agências no mundo inteiro isso de alguma forma impactou né a publicidade a criatividade eu acho que com continua a publicidade continua sendo uma área de criação de criatividade de exercício de criatividade brilhante brilhante continuo vendo campanhas absurdamente Leais num número menor talvez talvez com uma genialidade talvez nem tão como foi naquela época era um volume muito grande de boas ideias né hoje tem bem menos eh mas a criatividade continua
lá na internet até hoje não vi nenhuma grande campanha feita na internet né mentira teve uma da BMW e que essa sim foi adaptada pro meio e por isso ela é brilhante que os caras contaram contrataram a BMW contratou nove diretores de cinema de Hollywood muita grana né E eles dirigiram curtas metragens para serem eh divulgados só na internet não foi paraa TV não foi para lugar nenhum foi s foi só só na internet e numa época que não tinha nem as redes sociais eh e divulgaram isso na internet foi um assim todo mundo multiplicou
de ver aquilo sem precisar ir pra televisão eh a BMW na época não me lembro a agência Ô que falha não vou lembrar a agência mas depois que tiverem curiosidade chama BMW films com e sem e films em inglês né tinha lá um site que você entrava e via os nove filmes isso é dominar a linguagem da internet eh com publicidade tava falando do quê todos os filmes tinha a BMW como protagonista um carro da BMW como protagonista isso é de um brilhantismo até hoje Tem gente tentando fazer filmes na internet paraa Marta nunca eu
vi nada tão brilhante isso faz [ __ ] 20 anos atrás 20 você não lembra quem era o diretor de criação dessa campanha não né não lembro o nome da agência cara que falha o Roberto Meira tá dizendo aqui que foi o g ri Guy Rich Guy Então é isso o GY boa obrigado Meira Guy Rich muito bom ele era veja ele era o diretor da das séries né ele não era bem o diretor de criação teve alguém dentro de uma agência que teve a ideia né E e aí não acho que o Guy Rich
dirigiu um dos dos nove filmes Meira ajuda a gente aí eu não eu não tenho certeza mas eh tinha o Guy R na história o o eu não lembro o diretor de criação mas veja eu tô citando porque olha olha que uso da internet não tinha nem redes sociais Imagina isso hoje que o cara fez nunca vi mais ninguém fazer ganada Aparecido não sei por os caras tem uma trava com criar pra internet não tem ideia por Pois é e o grande desafio é que as novas gerações estão chegando cada vez mais eh né olhando
para esse tipo de mídia quer dizer mais conectada na na no streaming eh nas redes sociais e e cada vez menos assiste televisão Lê jornal então nem se fala como é que a publicidade vai fazer para continuar eh fazendo impactando fazendo um trabalho de branding eh gerando Lead aumentando as Vas no final do dia o trabalho da publicidade é gerar resultado de vendas né e sem ela os negócios morrem né como é que vocêo projeta essa publicidade daqui para frente a gente ainda tá então na tua visão num momento de aprendizado dessa publicidade digital ou
Omni Channel não não sei como definir sim eu acho que sim Acho que a gente continua aprendendo lentamente Na minha opinião mas sim aprendendo e sabemos muito Oi Ô pir você ficou mudo de repente pelo menos para mim só para mim que ele ficou mudo ele tá mudo tá mudo p é pir você ficou mudo nos últimos desde que eu te perguntei e falei Omni Channel eh deu algum bloque aí no teu microfone mas agora parece que voltou Ah então desculpe bom então desculpe Ah então desculpe então Eh eu tava falando do eu tô dizendo
que a publicidade desculpem eu eu eu ela ela está aprendendo porém ela já faz muito bem o domínio desse âmbito grande de linguagens formatos e canais que a internet a internet não é um canal a internet são vários canais e eu acho que a publicidade sim está aprendendo mas já domina bastante bem inúmeras formas de linguagem canais e formas de distribuição da comunicação que sim continua com o objetivo de vender como sempre teve então sim tem histórias sendo contadas hoje você tem o maior fenômeno Óbvio é são as redes sociais Porém você tem aqui eu
tô usando aqui o o meu aparelho celular com o meu computador resolveu me abandonar aqui na hora que eu ia entrar aqui então tô usando o celular esse aparelhinho aqui ele é ele contém é uma né ele sozinho ele já é um monte de coisas então aqui dentro nesse nesse Quadradinho que eu tô olhando para ele aqui que todos temos no bolso ele ele possibilita uma série de de ativações né Eh da comunicação muito diferente daquela que a gente comentou dos anos 70 80 90 então eu acho que essa riqueza sem a publicidade continuará sendo
mega importante ela não perde em relevância ela tem que entender um pouco melhor a linguagem ainda eu acho da internet com toda a sua riqueza por exemplo eu acho que os publicitários em geral ainda não dominam a relação entre dados e publicidade li outro dia não me lembro quem alguém importante dizendo que dados é uma coisa que limita a criação assim é gozado e ouvir isso né porque dados alimenta a criação né Aliás se você não tiver dados sobre o que você tem que falar você vai falar o quê né se o anunciante ele te
diz o nome do produto ele te diz o que ele serve para que que ele serve os objetivos que ele tem de mercado Qual é o target que ele quer falar distribuir isso em alguns canais tudo isso são dados né E você precisa conhecer o teu consumidor saber o que ele pensa o que ele acha aonde ele navega Que tipo de compra que ele faz Quais são os hábitos de consumo dele tudo isso é dado né são é dado no sentido de ter sido dado do verbo dar e é dado no sentido de ser informação
que nutre Na minha opinião nutre a criação e não limita a criação né então Eh essa essa Na minha opinião pagem de que dado limita criação leva muitos publicitários ainda hoje a entender que dado não é um limitante coisa nenhuma é um alimento para você ser ainda mais criativo né E até porque se você não tiver os dados certos e você fizer uma campanha da sua cabeça Semar na na no no objetivo estratégico do teu cliente isso passa por dados você vai fazer uma campanha que não serve pro teu cliente né então e não vai
atender os objetivos dele e e publicidade Só existe para atender objetivos de anunciantes pode ser um choque para alguns publicitários Mas é só para isso né então Eh se não tiver servindo não tem função então o o o a publicidade continuará sendo importante Sim ela já está já de algum tempo entende a a internet não tanto quanto deveria mas já usa muito bem acho que quando vai se aproximando do racional de vendas a publicidade ainda peca um pouco por desconhecimento não sabe contar o storytelling Até a ponta na internet até a ponta final de vendas
eh com o mesmo brilho né não é que não faça faz porém não leva o brilho da da criatividade Até lá a ponta da venda ou leva bem menos do que poderia né não tem nada que impeça uma campanha brilhante ter ideias brilhantes criativamente brilhantes Story tering maleado maravilhoso ganhar prêmio em Cane porque você vendeu alguma coisa dentro do um e-commerce da da Amazon não tem por não ser uma campanha brilhante e criativa nesse ambiente Então acho que ainda tá faltando esse last Mile aí da conversão da venda da transação bom e com tantas novas
tecnologias eh chegando todos os dias a gente vai falar de Inteligência Artificial daqui a pouco eh esse é um aprendizado constante talvez a gente nunca consiga eh não sei se um dia a criatividade vai conseguir acompanhar as transformações que a tecnologia vem fazendo na nas novas mídias né mas pra gente não aprofundar muito mais nesse tema que senão a gente não vai avançar na nossa Live eh eh primeiro não queria perder aqui a contribuição do Roberto meir Ele falou David lubar e Bruce bildstein da BMW filmes 2 2002 produção aist vários diretores BMW fala mineápolis
eh gente faa falam falam ma Kell nome da da agência falam kello isso aí o projeto é BMW filmes e aí tem a lista que o Meira tá falando é isso mesmo Obrigado Roberto Meira eh bom Eu imagino que a gente tem aqui muitos estudantes de Jornalismo e de publicidade e outras áreas mas não perca a oportunidade de praticar aí o Jornalismo e mandem suas perguntas eu vou tentar fazer eh pelo menos algumas delas e no final da da Live ainda tem algumas poucas perguntas aqui para para fazer pro pir eh e eu gosto sempre
de perguntar se vocês puderem escrever aí no comentário de que cidade de que estado de que país de que planeta vocês estão falando pra gente identificar aí a diversidade da da nossa audiência eh o salvador Gama tá antecipando aqui um pouco da minha próxima pergunta Eh vamos falar agora a gente tá falando da publicidade do futuro da publicidade vamos voltar pro Jornalismo e falar sobre o futuro do jornalismo Você acaba de lançar mais um livro esse com o título desafios e soluções para o jornalismo 4.0 do humano ao algoritmo os novos paradigmas da mídia editorial
Eu li seu artigo na exame de onde Roubei o título dessa nossa Live noss da nossa Live ou haverá jornalismo 4.0 ou não haverá jornalismo nenhum é o título do seu artigo primeiro o que que é jornalismo 4. que futuro é esse que você descreve no livro que é marcado pela quarta revolução diz Você na indústria editorial e a pergunta final o jornalismo como conhecemos hoje irá desaparecer sim para essa última pergunta o jornalismo Alô estudantes de jornalismo vai desaparecer ele está desaparecendo o jornalismo como conhecemos hoje porque um pedaço por causa que por conta
que a internet vai continuar sua penetração e a forma que as formas que o jornalismo vai ter que assumir vão se diversificar cada vez mais e tudo isso vai ser acelerado pela Inteligência Artificial então o jornalismo 4.0 é o jornalismo da da era da Inteligência Artificial fundamental ente é é o jornalismo da era do algoritmo Então hoje eh produzir textos produzir imagens produzir reportagens produzir eh eh acompanhamento da Bolsa de Valores produzir histórias jornalísticas eh de um modo geral das empresas ou de qualquer vertical editorial em que possamos imaginar que o jornalismo esteja e ele
tá em todas as áreas de atividade né o jornalismo tem as suas diversas ramificações em todas elas o jornalista e as empresas de jornalismo vão ter que incorporar as tecnologias hoje fundamentalmente baseadas em algoritmos e na Inteligência Artificial Esse é o jornalismo 4.0 que se ele por que ele é 4.0 Porque ele é o jornalismo da Inteligência Artificial se fosse jornalismo 3.0 é o Jornalismo das redes sociais é o jornalismo esse dos dos posts né e etc que o jornalismo já faz também né as editoras já fazem os grandes grupos já fazem os jornalistas fazem
é o Jornalismo das lives isso aqui que a gente tá fazendo é jornalismo 3.0 o 4.0 é quando a gente fizer isso que nós estamos fazendo aqui intermediado por alguma algum layer alguma camada de Inteligência Artificial aí ele é 4.0 por causa disso porque é a era da inteligência artificial é uma era onde as coisas vão virar exponenciais né então eh no livro eu cito ali sei lá umas 20 para mais formas formatos e tecnologias de Inteligência Artificial aplicadas ao jornalismo Muitas delas já em prática em grandes veículos de comunicação você pega lá o New
York Times the economist tal os grandes veículos europeus e americanos já estão usando o jornalismo 4.0 acelerado engataram a uma quarta no 4.0 e estão aceler porque eh já aprenderam né ou estão aprendendo na verdade estão aprendendo mas já dominam fundamentalmente já entenderam que não não haverá jornalismo nenhum sem jornalismo que não seja o jornalismo 4.0 ess título Eles já entenderam já incorporaram já estão praticando quem tiver estudantes de jornalismo que estiverem aqui Vejam o que fazem os grandes veículos grupos de comunicação como esses que eu citei mundo afora os grandes todos tão fazendo já
esse jornalismo 4.0 que é usar os recursos da Inteligência Artificial a serviço do jornalismo bom é um ótimo spoiler não vamos nos aprofundar muito que senão a gente vai acabar mergulhando no teu livro eh fiquem aí que no final da Live eu vou deixar o link onde vocês podem baixar o livro novasco na faixa tá eh mas ainda dentro deste tema eh falando aí da inteligência artificial no jornalismo eh há duas semanas eu entrevistei nesse mesmo canal Milton Jung o Ancora do jornal da CBN e perguntei a ele se a ia se a inteligência artificial
vai substituir os jornalistas princialmente por conta do avanço da ia generativa o chat GPT e quetais eh Isso vai acontecer ela vai nos substituir ou ela vai ser uma aliada que que você acha Você acha que a profissão do jornalista eh vai morrer e dentro disso o salvador Gama tá perguntando aqui se você acha que o jornalismo vai ficar menos humano por conta dessa da chegada da ia o jornalismo vai ficar menos humano eh é ruim Talvez Mas é inevitável eh ele vai ficar menos humano ele substituirá os profissionais que não souberem usar ai ponto
esses em 1 2 3 4 5 anos cinco não três eh se não souberem usar recursos de Inteligência Artificial vão perder o emprego não sou eu que vou desempregos é a própria empresa em que eles trabalham né então elas é porque elas vão usar né então o jornalismo eh que não e é o título do livro O jornalismo que não for 4.0 vai morrer e os jornalistas que não foram 4.0 vão morrer junto tá certo então sim vão morrer esses caras né substituir já é forte né n Então vai ser só máquina que vai produzir
jornalismo vai morrer todo mundo ficar desempregado todo mundo vai acabar não não estou dizendo isso e nem é isso que vai acontecer na minha opinião o que vai acontecer é jornalistas que aprenderem a usar a inteligência artificial vão continuar sendo excelentes jornalistas como seriam sem ela o jornalista que não tem uma grande capacidade profissional e que já não tinha uma grande empregabilidade porque por algum motivo não domina bem a disciplina esse cara tá em cheque ele estaria em cheque talvez porque em algum momento o dono do jornal da revista do grupo de comunicação ou etc
talvez percebesse que ele não era tão bom se ele hoje faz aqueles textos que são muito eh formalmente eh que não tem nenhuma diferenciação não tem um dom autoral uma um dom não uma uma visão autoral Esse cara tem problemas também porque tudo que for texto muito repetitivo e muito clássico e esses textos vão ser feitos por máquina né então o jornalista vai ter que se sofisticar como profissional e como um cara que domina um pouco de tecnologia não é Rocket Science não Rocket Science quer dizer ciência de foguete né não é uma ciência eh
complexa demais para aprender eu tenho 68 anos de idade daqui a 2 anos eu faço 70 anos eu domino bastante bem várias ferramentas de inteligência artificial com 70 anos de idade ou perto de 70 anos de idade por com um cara de 20 25 30 não vai dominar ou porque com cara de 40 ou qualquer jornalista da terra não pode dominar se um idiota como eu tá fazendo aprendi muito rápido por quê né ah eu sou contra ih amigo se você é contra vai procurar outro tipo de coisa para fazer porque o jornalismo vai ser
invadido pela inteligência artificial bom eh fica o recado aí paraas universidades paraas faculdades eh paraa PUC e demais que eh super importante ter uma cadeira de Inteligência Artificial uma disciplina de Inteligência Artificial não só no jornalismo mas em várias outras carreiras mas no jornalismo tá muito Evidente aí que é uma ferramenta que vai realmente Já Está transformando o jornalismo agora eu quero ver a inteligência artificial ter a ideia de chamar o Marcelo Serpa olhar as peças em canis pedir a ele através os olhos dele que ele conte que grave e reproduza Então eu acho que
o trabalho de apuração jornalística de criação da ideia o relacionamento com a fonte isso é impossível de não porque máquinas não fazem isso máquinas não fazem isso então o recado aqui é todo mundo é bom nisso que você acabou de dizer todo jornalista faz isso que você acabou de dizer não não não mas esse são os bons jornalistas bons jornalistas são poucos os que fazem o que você acabou de dizer poucos fazem poucos têm talento para fazer esses continuarão fazendo e os que não pois é que é a grande maioria muito bem eh estamos caminhando
pro final da nossa Live eu queria agora falar do pir de hoje com quase 70 anos que é o pir investidor né que é como você se apresenta hoje você é investidor e sócio em sete empresas né como é que um jornalista virou investidor de startups é algo completamente inesperado né podemos dizer qual foi o caminho que te trouxe pra pipeline capital e e qual que é a tese aproveitando a pipeline capital quantas startups já investiram Que tipo de negócio vocês estão buscando enfim momento do de falar da pipeline Tá bom então a pipeline para
começar por aí ela é uma uma empresa de mna uma um escritório de mna uma casa de mna uma boutique de mna tem vários jeitos de chamar empresas de mna No Brasil se chamam assim eh ela existe há 12 anos tem como você disse 2.5 bilhões under sobre sob eh gestão eh porque o que que é isso É somar todas as empresas se a gente vendesse todas as as empresas que estão conosco para serem vendidas o valor seria aproximadamente esse de um modo bem genérico eh e ela faz mne que é compra e e venda
de de empresas né E ela faz isso a gente acha que de uma forma diferente a gente se especializou em alguns setores um deles é é da área onde eu vim e do principalmente do sócio principal que é o Alonso rashevsky que é o fundador da empresa há 12 anos atrás fundou sozinho isso eu tô lá só vai completar 5 anos eh ele que criou essa história toda como ele é publicitário também de origem ele ele se especializou muito nesse setor Então a gente tem vários dos 40 negócios que a gente já fez ou mais
que a gente já fez ao longo da história eh muitos nessa área mas hoje e vários na área de e-commerce também depois então é um pouco da nossa tese né então a gente já migrou agora para pra logística paraa saúde paraa educação para estamos entrando com uma unidade de negócios nossos na área de impacto e E por aí vai então a gente tem finan mercado financeiro Então a gente tem várias verticais a nossa tese tá se tornando cada vez mais agnóstica né mais olhando no todo então essa é a pipeline capital é uma empresa média
de mercado muito bem pontuada eh pelos rankings aí do mercado a gente tem um grande destaque dentro do nosso tamanho né Eh eu fui chegando nesse mundo de investidor porque um pouco tá na minha veia essa coisa de atrás do novo de me fascinar Pela novidade E eu comecei a descobrir dentro de mim meio por acaso meio porque talvez tivesse que ser meio porque um pouco do meu DNA como eu tenho de jornalismo de escrever Talvez eu tenha também esse de empreendedorismo ele tá junto comigo também tá também na numa segunda pele aí o tempo
todo e talvez eu não tenha conseguido segurar e comecei a me interessar muito por startups eu fiz no no grupo mensagem o concurso eh que já tá deve est perto não tem mais mas ele se ele ainda existisse ele deveria estar perto dos dos 15 anos de existência eu fiz lá um concurso de startups ainda lá no grupo me mensagem onde eu trabalhei bastante tempo foram 40 anos lá eh e lá comecei também a me fascinar por elas e me aproximar um concurso que a gente fazia para premar startups na área de Publicidade comecei aí
as as startups também começaram a me procurar como advisor né bom comecei o amor há 15 anos atrás comecei a fazer advisory para startups e eh depois de algum tempo depois de 10 anos tudo comecei a conseguir vender algumas das startups que eu fui advisor e aí de alguma forma me capitalize e comecei a ser investidor mesmo financeiro digamos assim pequeno pequeno mas eh investidor financeiro também de de startups Então hoje eu tenho sete empresas que eu sou eh sócio investidor e eh vendi algumas ao ao longo do caminho muito sinteticamente parece que veio veio
a mim né não é que eu fui buscar meio foi chegando para mim mas também eu fui pegando essa coisa de empreendedorismo e investimento é você falou lá do concurso de Startup no minha mensagem lá atrás no final do dia tudo vai se conectando né pir a gente vai vai toda a bagagem toda a experiência vivência rede de relacionamento tudo vai se acumulando e e e certamente hoje você aplica muito do conhecimento que você tem como jornalista como publicitário eh com teu olhar crítico né de profissional de comunicação para analisar eh business plan para identificar
um um um um empreendedor com um grande potencial né E que tem sangue nos olhos então eh acho que esse senso crítico também ele ele é é bastante característico do profissional de comunicação e acho que você tenho certeza que você aplica e você não parou com o jornalismo o jornalismo como você disse para m Um Jornalista continua escrevendo tem seu blog acabou de lançar seu livro né enfim bom estamos encerrando aqui o Rômulo perguntou aqui sobre Rômulo Madureira que você disse num artigo você fala que a pipeline propõe um novo olhar para macroeconomia e mercado
de investimentos como é que é isso como é que é essa nova visão de forma prática acho que você você trouxe um pouco aí da tese né n vocês olham também para startups da economia real ou vocês estão de olho só sim também também não a gente olha mais empresas de te olia mas também estamos olhamos empresas da economia real enfim é super forte e poderosa seg gra sendo a gente usa eh eh o nosso olhar para responder sim a gente olha muito para mais para tecnologia mas também para empresas do mundo real para responder
muito rapidamente a olhar da pipeline ele é muito ligado a essa Ótica do jornalis do jornalismo não jornalismo sou eu da ótica da da tecnologia que eu falei tanto aqui né então a gente acha que a economia vai virar toda tokenizado a gente acha que a economia vai ser toda Open finance né então não é que Nós criamos isso nós acreditamos que isso é inevitável e é inevitável então a pipeline capital em tudo que ela fala e faz a gente defende essa ideia de que tudo vai ser digital tokenizado e o país e o Brasil
tem um uma um protagonismo muito importante mundialmente nessa área o Brasil faz muito bem essa digitalização da sua economia e dos seus do seu do sua o o o PX o drex essas coisas só no no Brasil tem nos outros países não tem a gente acredita que esse é o futuro é a tokenização da economia como um todo muito bom bom para fechar eh a gente tá vendo que você tá aí na tua eh biblioteca que é o teu local de trabalho eh você é um leitor voraz de livros Eu sei disso além de autor
de livros a gente fala aqui do seu último livro vou pedir pro Artur que tá aqui nos bastidor nos Bastidores para colocar aqui na legenda o link para quem quiser baixar o seu o seu livro jornalismo 4.0 eh queria que você fechasse aí trazendo dicas de alguns livros que você leu recentemente que você recomendaria aí enfim tá legal então vamos lá eu fiz uma como eu sabia que você ia perguntar eu vou falar de alguns aqui eh deixa eu ver se eu ponho aqui ó singularity Ray CV Ray cvil eh esse cara escreveu um livro
sobre singularidade singularidade é quando as máquinas forem mais inteligentes que o homem ele escreveu um livro há 15 anos atrás é um livro desse tamanho chama singularity near há 15 anos atrás aí ele escreveu rapidamente esse porque as coisas aconteceram muito rápido e ele chamou de singularities Near mais perto eu recomendo a ler tem a ver com inteligência artificial é muito alarmante o livro dele esse aqui também ó esse aqui é interessante chama 2041 2041 foi um ano que são dois autores chineses Kai fui Shen kfan o Kai Fuli e os dois trabalharam no Google
e eles eh um deles é engenheiro de Inteligência Artificial e o outro é também trabalhou no Google também conhece de tecnologia mas ele é um autor de de ficção Então os dois contam histórias ficcionais do futuro e que ocorrem em dois 2041 que eles imaginaram e então tem o conto do do Shen kfan que escreve o conto é todo passado no futuro e depois vem o Kai kaii explica o que que é inteligência artificial tem a ver com aquela história é muito legal é muito porque eles preveem um monte de coisas que vão acontecer segundo
eles em 2041 esse aqui ó Acabou de chegar Acabei de rasgar o o plástico ó da Amazon de creativity code o código da criatividade tem a ver com aquela história que a gente tá falando de dados e criatividade esse cara aqui fala sobre a inteligência artificial e os códigos para você ser criativo eh não li acabou de chegar eu já li resumos eu sei mais ou menos o que o livro conta mas eu eu vou escrever um livro O ano que vem sobre isso tá eh criatividade vou passar por publicidade arte e e algoritmos é
o é o é o a tagline do livro vai ser sobre isso por isso que eu comprei esse livro aqui para ler o que ele já disse que eu não vou poder dizer vou ter que dizer diferente do que ele disse esse aqui é um livro antigo para esses livros são bem recentes tá esses três esse aqui é um livro bem antigo e não sei quando ele foi escrito mas há mais de 15 anos atrás ou 12 anos atrás sei lá é do Stephen Johnson eh stepen Johnson e é stepen Johnson que chama eh Where
good ideas come from de onde as boas ideias a gente tava falando de criatividade né de onde elas vêm ah da cabeça do Alexandre Gama sim mas o Alexandre Gama onde é que ele bebeu como é que ele cresceu criativo Por que que ele cresceu criativo e eu não tanto quanto ele por que que as ideias são criativas para um e não para outros de onde elas vêm e Ele conta a história natural das boas ideias então é uma é é sobre a história das grandes ideias e e porque que elas existiram e porque elas
foram transformadoras é genial esse livro livro de cabeceira isso aqui eh esse aqui The Girl from Wang isso aqui é um romance é uma ficção eh escrito pelo pelo PJ quem é de Publicidade conhece o PJ é um cara muito premiado mundialmente um dos caras que ganhou Leão ganhou Grand PR Grand Prix in cane fazendo campanha paraa internet foi o primeiro que eu saiba único na internet mesmo foi o PJ e ele escreveu um livro que é muito legal dessa garota de wudang é uma chinesa genial E é nova about artificial intelligence martial Arts and
immortality eh artifici Inteligência Artificial Artes artes marciais e imortalidade o PJ ele É ele é ele luta artes marciais super bem e e e o livro passa um pouquinho sobre a história da imortalidade é um livro imperdível para você ler aí como gente neste mundo que vivemos e por último uma coisa que a gente passou aqui bastante chama co intelligence esse cara o etan molck ele fala como nós vamos ter que conviver e vamos ter que conviver com máquinas aqui sentadinha do lado aqui assim nós vamos ter que trabalhar com elas eu falei sobre isso
sobre o jornalismo 4.0 o jornalista vai ter que aprender a a a trabalhar com inteligência artificial assim como o publicitário vai ter que trabalhar com inteligência artificial assim como qualquer o médico o advogado Todo mundo vai ter que co por isso é co inteligence né co trabalhar com esses caras com essa inteligência artificial ao seu lado aprenda ele dá dicas aqui eu vou fazer um resumo desse livro eh em breve e já tô quase no final eh são essas dicas 1 2 3 4 5 6 livros eu indiquei aqui excelentes dicas pira agradecemos demais aí
por você ter aberto sua biblioteca pra gente eh foi uma delícia conversar com você eh a gente teve tanto tempo junto trabalhando junto mas nunca tivemos o tempo de de de de conhecer todas as suas histórias Histórias Fantásticas aí com jornalistas a gente ficava enchendo a cara e resolvendo as histórias do mundo que a gente resolvia lá na internet quando tudo era mato alto né Muitíssimo obrigado foi um prazer até uma próxima as dicas estão anotadas e em nome da da puc e da pu angs agradeço demais aí a tua a tua aula entrevista que
você nos deu um grande abraço legem sempre comigo Bom Futuro pela frente para todos vamos embora tchau tchau tchau tchau
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