Morfologia Vegetal - Aula 05 - Meristemas e gemas

37.69k views2672 WordsCopy TextShare
UNIVESP
Licenciatura em Ciências Biológicas - 11º Bimestre Disciplina: Morfologia Vegetal - BBT - 001 Uni...
Video Transcript:
[Música] com o tempo [Música] olá hoje vamos falar sobre meia centena de gemas sistemas afinal o que são peritos em grego quer dizer divisível então os melhores temas são os tecidos formadores das plantas são os tecidos que vão dar origem a todos os demais tecidos então nós dizemos que os melhores temas possuem células totti potentes totti potente quer dizer capaz de formar qualquer outro tipo de célula ou seja os melhores temas são como as células tronco animais como eles se caracterizam a gente olhando ao microscópio como iremos reconhecer o melhor sistema em primeiro lugar eles
têm células muito pequenas suas paredes são muito finas e essas paredes são capazes de crescer quando observamos a microscópio vimos figuras mitológicas sempre presentes porque é um tecido que está em intensa atividade me toca o seu citoplasma é denso o núcleo também é densa condensado são evidentes os núcleos e também conseguimos ver as meses os cromossomos as células são pouco vá coladas ou elas possuem pequenos há cursos que não são visíveis ao microscópio de luz e finalmente é um tecido que não possuem espaços entre celulares porque justamente as células estão se dividindo e crescendo o
tempo todo empurrando umas às outras portanto sem espaços intercelulares veja o aspecto geral de um sistema como eu falei antes um primeiro lugar células pequenas citoplasma denso núcleo tenso no clube é evidente e visíveis as figuras mitológicas como essa metáfora de que está aqui ou essa pelotas e que aparece aqui já com uma parede recém formada olhando ao microscópio eletrônico missão essas características ficam mais evidentes ainda notem os pequenos báculos que não apareciam na microscopia de luz os cromossomos sempre condensados de um núcleo de aspecto denso com nuno claro e evidente que aqui aparece então
vamos destacar aspectos da mitose das células vegetais que são diferentes em relação às células animais em primeiro lugar quero destacar a ausência de um fuso mitótico centralizado o fuso mitótico das células vegetais ele é difuso outro aspecto diferente é a presença de uma outra organizada ela que é chamada fragma plástico o fragma plus tu é um conjunto de estrutura envolvendo microtúbulos e retículo endoplasmático que se concentra na região mediana das duas células filhas antes da formação da parede celular e por fim nós vamos ter a formação da placa celular que é uma nova organizadora que
aparece com a coalescência de múltiplas vesículas e que vai fazer a parede central se formar que vai dividir as células filhas estão todos esses aspectos são diferentes de uma célula animal nós temos melhores temas de dois tipos meristema sat cais ou primários e os melhores temas laterais ou secundários os melhores temas ap cais como o próprio nome diz eles existem nos aces tanto de caules ou raízes ou seja nas porções mais jovens desses órgãos também existem as gemas axilares das folhas são gemas que estão na base das folhas protegidas pelo próprio perfil da folha e
que são capazes a dar origem a ramos inteiros já os melhores temas laterais eles ocorrem na periferia dos órgãos ou seja ao redor de cá e de raízes e eles vão ser capazes de fazer com que esses órgãos aumentem o seu diâmetro então os mesmos temas ap cais eles já estão presentes desde o embrião da planta desde que o embrião é muito jovem já existe uma região determinada no que vai ser o ápice de uma região determinada que vai ser o ápice radicular também nessa semente mais desenvolvida aqui a gente pode observar o aquecimento sistemático
caulle na en14 cimeira sistemático radicular nessa semente de milho também aqui está o eixo do embrião aqui mais ampliado nós temos o ato cimeiros temático caule narac e o a primeira sistemático radicular nessa outra extremidade mais ampliado ainda nesta semana de cacela nós vemos o ato cimeiros temático caule nar o mesmo sistema apical liminar e uma extrema apical radicular este mesmo sistema ecall liminar vai dar origem às estruturas aéreas da planta ou seja caule e folhas enquanto que esse mesmo sistema picar ohio em particular vai dar origem a raiz primária ou seja a primeira raiz
formada na planta aqui no caso de árabe docsis nós vemos a formação embrionária desde uma fase globo rosa até uma fase cor de forme e depois da formação da planta lula e nós percebemos que já há uma determinação é de que células vão dar origem a cada a cimeira sistemático então essas células em verde escuro vão dar origem ao aquecimento sistemático caulle na east as células de uma região chamada hipótese vão dar origem a all a primeira sistemático particular da mesma forma num uma semente de milho recém terminada nós temos a emergência da parte aérea
é aqui eu vejo a folha tilly protegendo-o a cimeira sistemático caulle na e na outra extremidade eu já vejo a raiz primária e no seu ápice o sistema apical radicular então onde nós vamos encontrar estes meristema sap cais observando essa figura nós temos um esquema de uma planta lá nós vamos perceber que no ápice do caule e nas gemas laterais estão na axila da folha nós temos há três meses temáticos como este que está aqui microscopia ambos a se tanto das gemas axilares quanto da do eixo principal tem o mesmo potencial ou seja são capazes
de formar galhos inteiros e até árvores inteiras na outra extremidade nós vamos ter o ato cimeiros temático da raiz e no ace de cada ramificação da raiz ou seja de uma raiz secundária vamos ter melhores temas também de mesmo potencial observem as gemas laterais e apicás nesse caso eu tenho o ápice de uma planta protegido por catar silos o que são kataf lusta finos são folhas modificadas que protegem justamente as gemas das intempéries do inverno rigoroso ou do fogo aqui nós temos outro ace - temático caule nar nesse caso essa planta da maconha nós vemos
bem que as gemas laterais que estão na axila das folhas já começaram a se desenvolver e formar ramos laterais da mesma forma como nessa vista ao microscópio em que nós temos na axila de uma folha que tal verso de uma folha uma gema começando a se desenvolver então mesmo na gema apical principal na axila de cada folha vai assistir ao menos uma gema lateral nem sempre uma mas pelo menos uma é o que vai acontecer com esse mesmo sistema fiscal o meu sistema fiscal que é um conjunto de células - diferenciados aqui do ace vai
se diferenciar 13 meristema é que são os melhores temas primários uma chamado próprio der me o outro é o câmbio e outras mulheres tema fundamental esses três meses tema eles vão dar origem ao corpo primário da planta olhando nessa figura nós percebemos que a primeira camada de células é a proto derme as demais camadas são camadas do mesmo sistema fundamental e aqui não está muito visível nós vamos em outras figuras nós temos o procampo veio o que cada tecido destes vai formar a platô dar me vai dar origem a epiderme que faz parte do sistema
térmico ou seja é o primeiro tecido de revestimento do vegetal o procampo vai dar origem ao cinema ao flu o ema primários ao câmbio e ao pericie culo o mesmo sistema fundamental por sua vez vai dar origem ao parênquima fundamental ou seja o parente uma que faz preenchimento no córtex e na medula vamos ver em mais detalhe a região mais up call com as células - diferenciadas nós temos as células chamadas do próprio sistema ou meristema fical este primeiro sistema que dá origem a pratos derme ao mesmo sistema fundamental e ao procon câmbio então aqui
a gente vê essa região do primeiro sistema a primeira camada de células é a prata derme essas células do recheio sistema fundamental e essas células mais escuras e que vão ficando mais alongadas são as células do procambix que vão dar origem a xilema e poema primários em outros exemplos de assis nós vemos os primórdios foliares com uma forma diferente aqui na loja uma planta aquática sub-aquática muitos primórdios foliares aqui no caso do milho também primórdios foliares alternados e nesse caso é um corte transversal meristema desses ou seja um corte feito desta forma que mostra para
nós da mesma maneira primórdios foi áreas que vão dar origem a folhas têm modos começando a se separar essas regiões mais escuras são de procurando a primeira camada de células mais externa é o platô derme e o resto o tecido de preenchimento é o melhor sistema fundamental esse exemplo que vimos na maior parte das vezes era o exemplo do colo solplay trantos é uma planta flores é uma planta que forma as flores estão aqui nós podemos ver na axila desta folha como é um melhores tema floral então da mesma forma que meu sistema apical gera
os caules de folhas o melhor sistema pode se modificar e dar origem às flores então aqui nós temos as diferenças entre os dois átrios um ataque vegetativo com um domo mais ou menos achatado e um ato floral que forma um domo bem abordado nesse caso do meio extrema vegetativo é os primórdios olhares são muito desenvolvidos e ficam num nível acima do domo no caso do mesmo sistema floral os primórdios foliares são pequenas mais baixos que o domo e eles vão dar origem a células e as pétalas no caso do ato se radicular da mesma forma
nós vamos ter a prata derme oprah câmbio eo sistema fundamental mas com uma diferença importante vai existir um outro sistema chamado calyptra o gênio que dá origem a um tecido de proteção da raiz denominado coifa então se o calypso gênio é mais externo é o melhor sistema fiscal não pode ser chamado de apical por isso nós chamamos de meristema subir apical no mesmo sistema subir apical vai dar origem ao calypso gênio a própria derme ao pro câmbio e almere sistema fundamental e esses mesmos temas dá origem ao corpo primário da planta então da raiz nós
temos um melhor sistema mas que é o carlito gênio que dá origem a coifa em outra vista de outra raiz nós podemos perceber uma região mais externa do calle progênio com células que se dividem para fora formando a coifa e aqui nós temos um sistema submeter ao que dá origem a tudo e uma região de pequena atividade me toca do mesmo sistema subir apical denominada centro que sente ou seja centro dormente aqui novamente nós temos a o calle progênio que tem divisões péricles nice divisões paralelas à superfície do órgão e que vão na direção externa
formando a coifa sistema subica ao ataque formando internamente o procampo veio o melhor sistema fundamental ea próton derme aqui numa outra vista uma raiz de cebola com a próton derme sendo a camada mais externa que dá origem a epiderme a região central formada pelo procan câmbio e o córtex que faz o revestimento formado pelo mesmo sistema fundamental externamente também temos a coisa quanto os melhores temas laterais sistemas que se formam no corpo primário do vegetal e que vão dar origem ao corpo mário ou seja a madeira ea casca eles ocorrem na periferia de órgãos que
se espera são órgãos que não se esperam não possuem meristema lateral então nós temos caules e raízes e pecíolos de folhas raramente temos em flores e frutos porque são órgãos que dura muito pouco são órgãos efêmeros esse sistema são chamados câmbio e ser o gênio mas em alguns livros são referidos como câmbio vascular para o câmbio e câmbio da casca para os elogios então nessa região intermediária onde eu tenho o eixo vegetativo do caule e o lixo vegetativo da raiz nas partes que se espera são eu vou ter a formação de um corpo secundário onde
que o câmbio vai se instalar então vejam esse corte de um caule é um stelo do tipo eu stelo e eu tenho aqui os feixes musculares com cinema e cinema então aqui eu tenho um feixe vascular e maior aumento e o início da formação do câmbio se dá entre o problema e o chileno então essa região que nós vemos em corte com células achatadas é a região do câmbio faz circular em seguida entre os peixes se forma o câmbio interface khullar então esses dois câmbios faz circular e interface khullar vão formar um cilindro contínuo e
esse livro contínuo vai produzir madeira para o interior ou seja xilema secundário para o interior e flo emma secundário para o exterior então nós temos aqui olha a região cambial para fora flu emma secundário pra dentro xilema secundário ou madeira o maior aumento as células achatadas correspondem à região cambial para fora o problema secundário pra dentro xilema secundário o que é muito importante perceber é que um câmbio é um tecido praticamente eterno nós temos plantas com 4.900 anos vivas que ainda têm um câmbio ativo como isso é possível a célula cambial ela se divide perinal
mente ou seja paralelo à superfície do órgão e em duas células filhas uma vai virar uma derivada que vai dar origem por exemplo xilema mas há outras células ilha permanece sendo câmbio capaz de se dividir em seguida ela se divide de novo ea célula que ficou para fora vai ser uma derivada do problema mas outras ela permanece sendo do câmbio e assim sucessivamente de forma que o câmbio vai ficando cada vez mais externo vegetal e o tronco vai ficando com diâmetro cada vez maior uma vez que o diâmetro do tronco vai ficando maior nós precisamos
imaginar que vão ocorrer divisões em outro plano no plano anti-crise nal para que a circunferência seja preenchida como que isso é possível isso é possível porque o câmbio tem dois tipos de iniciais ele tem iniciais chamadas radiais que produzem os raios para climáticos e iniciais chamadas fusiformes que produzem os vasos as fibras e os elementos demais elementos axiais como parente maxial então essas duas iniciais tanto iniciais radiais quanto iniciais fusiformes elas também são capazes de fazer divisões anticlericais essas divisões antes finais vão fazer com que o câmbio aumente a sua circunferência e assim a circunferência
fica contínua e vegetal continua a crescer em diâmetro por sim nós temos o seu génio à medida que o câmbio vai se expandindo por dentro também ocorre a roupa a ruptura da epiderme que é o tecido de revestimento claro se um órgão interno está aumentando de diâmetro ou órgão externo acompanha esse crescimento ou ele rompe e é o que vai acontecer e ocorre a instalação de um selo gênio então inicialmente você tem uma epiderme essa epiderme tem as suas camadas internas a pressão do filogênio que começa a se dividir e o filogênio vai empurrar a
epiderme para fora então nós temos aqui olha a formação de um ser o gênio o filogênio forma células empilhadas como nós vemos aqui ea pele derme que é o resultado da ação do filogênio vai substituir a epiderme então vejam a epiderme verde bonitinha aqui se rompendo em alguns lugares e aqui já toda marrom substituída por uma pena e derme a diversos tipos de pele derme snaps conhecemos peri deve que se destacam algumas prioridades espinhosas e que fazem fotossíntese mas as prioridades são principalmente importantes porque parte da pele derme é o super de um super é
muito importante na proteção contra o fogo das plantas e consul b nós podemos fazer as rolhas que são utilizadas nos vinhos então o que nós vemos na aula de hoje é a formação dos melhores temas e que os melhores temas geram os tecidos primários e secundários de início são formados os órgãos primários em seguida são formados os órgãos secundários do corpo secundário do vegetal ah [Música] [Música] o [Música]
Related Videos
Morfologia Vegetal - Aula 06 - Tecidos fundamentais
25:06
Morfologia Vegetal - Aula 06 - Tecidos fun...
UNIVESP
32,112 views
Meristemas (Tecidos vegetais embrionários)
5:29
Meristemas (Tecidos vegetais embrionários)
Pandêmicos
15,035 views
Morfologia Vegetal - Aula 12 - Caule - Morfologia
22:06
Morfologia Vegetal - Aula 12 - Caule - Mor...
UNIVESP
24,854 views
Organologia da Flor (Morfologia) - Aula 18: Botânica (Prof. Guilherme)
24:45
Organologia da Flor (Morfologia) - Aula 18...
Prof. Guilherme Goulart - Biologia
8,058 views
HISTOLOGIA VEGETAL  PARTE 01 - BOTÂNICA - Prof. Kennedy Ramos
25:30
HISTOLOGIA VEGETAL PARTE 01 - BOTÂNICA - ...
Kennedy Ramos
388,438 views
Botânica | HISTOLOGIA VEGETAL | AULA SOBRE OS PRINCIPAIS TECIDOS VEGETAIS E SUAS RESPECTIVAS FUNÇÕES
30:36
Botânica | HISTOLOGIA VEGETAL | AULA SOBRE...
Marcos André BioStudy
43,321 views
Parênquima, Colênquima e Esclerênquima - Aula 13 - Módulo V: Botânica (Prof. Guilherme)
15:09
Parênquima, Colênquima e Esclerênquima - A...
Prof. Guilherme Goulart - Biologia
139,890 views
Morfologia Vegetal - Aula 07 - Epiderme - Revestimento Primário
22:13
Morfologia Vegetal - Aula 07 - Epiderme - ...
UNIVESP
24,253 views
Meristemas e Desenvolvimento da Planta
24:58
Meristemas e Desenvolvimento da Planta
Prof. Cleber - Anatomia Vegetal / UFSJ Sete Lagoas
3,570 views
FISIOLOGIA VEGETAL - BOTÂNICA | Biologia com Samuel Cunha
35:16
FISIOLOGIA VEGETAL - BOTÂNICA | Biologia c...
Biologia com Samuel Cunha
452,909 views
Tecido Meristemático Secundário - Meristema Secundário - Felogênio e Câmbio - Histologia vegetal
14:07
Tecido Meristemático Secundário - Meristem...
BIOLOGIA com o TUBARÃO
14,578 views
Morfologia Vegetal - Aula 21 - Morfologia Floral – Atração
16:27
Morfologia Vegetal - Aula 21 - Morfologia ...
UNIVESP
36,939 views
Mario Sergio Cortella - Como identificar e evitar pessoas arrogante
5:31
Mario Sergio Cortella - Como identificar e...
Canal do Cortella
10,221 views
Histologia vegetal - Meristemas - tecidos vegetais aula 1
16:40
Histologia vegetal - Meristemas - tecidos ...
Planeta Biologia
16,629 views
Morfologia Vegetal  - Aula 08 - Sistema Vascular - XILEMA
22:20
Morfologia Vegetal - Aula 08 - Sistema Va...
UNIVESP
34,833 views
Autossabotagem: como acabar com ela?
12:32
Autossabotagem: como acabar com ela?
Gabriela Affonso
164,662 views
A Saga da Humanidade -- Aula 10 (Homo neanderthalensis)
15:58
A Saga da Humanidade -- Aula 10 (Homo nean...
Canal USP
53,921 views
Morfologia Vegetal - Aula 11 - Raiz - Anatomia
22:18
Morfologia Vegetal - Aula 11 - Raiz - Anat...
UNIVESP
44,670 views
Aula Patologia Muscular na Escola Paulista de Medicina (UNIFESP | Porf.  Dr.  Beny Schmidt
1:18:50
Aula Patologia Muscular na Escola Paulista...
Beny Schmidt
9,732 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com