Você já se pegou dizendo: "Eu não consigo? Isso não é para mim". Ou nunca vai mudar.
Talvez você nem perceba. Mas essas frases repetidas em silêncio dentro de você estão moldando a sua realidade. E pior, não são suas.
Foram plantadas lá. Foram palavras ouvidas na infância, olhares de julgamento, experiências que marcaram. Essas memórias viraram crenças e hoje elas te prendem, limitam.
sabotam. Mas aqui vai a verdade mais poderosa que você vai ouvir hoje. Você pode limpar isso.
O roponopono não é apenas uma oração havaiana, é um chamado para você voltar para casa dentro de si. É a ferramenta que te liberta de tudo aquilo que contaram sobre você e que você acreditou sem questionar. Neste vídeo vamos caminhar juntas por 13 lições espirituais baseadas noonopono, que vão te ajudar a destravar sua vida, soltar as amarras emocionais e reprogramar suas crenças mais profundas.
Fique até o final, porque a última lição é um portal de renascimento. Coloque a mão sobre o coração e repita comigo agora com presença. Sinto muito, me perdoe.
Eu te amo, sou grata. Vamos começar. Lição um.
A raiz da crença limitante é uma memória em dor. Você não nasceu com medo de falar em público, nem com medo de errar, nem com a sensação de que não merece prosperar. Essas sensações são ecos de experiências vividas por você ou pelos seus ancestrais.
O roponopono nos ensina que nós não somos o erro, somos o campo que repete o erro até limpá-lo. Toda crença limitante é uma memória pedindo para ser vista com amor. Quando você diz, "Eu não sou boa o suficiente", está escutando uma voz antiga, talvez de uma professora, de um pai ausente, de uma avó rígida.
Não importa. O que importa é essa voz não é você. Comece a limpar agora.
Feche os olhos por um instante. Respire e diga: "Sinto muito por carregar essa dor. Me perdoe por manter viva essa crença.
Eu te amo. Sou grata. Não lute contra suas crenças.
Acolha. Aceite e então solte. O que você repete se repete, mas o que você limpa se liberta.
Lição dois. Você não é o que disseram que você era. Desde muito cedo nos dizem o que devemos ser.
Você é muito sensível. Você fala demais. Você é preguiçosa.
Você não tem talento para isso. E assim, sem perceber, vamos construindo uma identidade com base na visão limitada dos outros. Mas e se eu te dissesse que a maior parte do que você acredita sobre si mesma, não é verdade?
O Rooponopono nos convida a fazer a pergunta fundamental. Quem você seria se não tivesse acreditado em tudo o que te disseram? Cada palavra negativa, cada rótulo, cada julgamento pode ser limpo, não com raiva, mas com amor, porque essas pessoas também estavam operando a partir das próprias memórias e dores.
Você não é o que disseram. Você é a essência por trás disso. Um ser divino, completo, capaz de recomeçar quantas vezes for preciso.
Repita comigo. Sinto muito por ter acreditado que eu era pequena. Me perdoe por ter esquecido minha luz.
Eu te amo. Sou grata. A sua alma não tem rótulo, tem luz.
Toda vez que você se pega, repetindo mentalmente o que disseram sobre você, pare, inspire e escolha não repetir. Escolha limpar, porque quando você limpa, você reclama o seu nome verdadeiro e esse nome é liberdade. Lição três.
A voz do medo não é sua voz. Você já reparou como nos momentos mais importantes da sua vida surge uma voz dizendo: "E se der errado? E se você falhar?
E se te julgarem? Essa voz, embora soe como a sua, não é sua essência. Ela é o eco da mente condicionada, uma mente treinada para sobreviver, não para florescer.
O medo tem uma função, te proteger. Mas quando ele se torna o narrador da sua história, você para de viver. Você apenas evita, se esconde e pior, começa a acreditar que é fraca, incapaz, pequena demais para usar.
O roponopono nos oferece um caminho para calar essa voz, não lutando contra ela, mas abraçando-a como parte da cura. Toda vez que o medo falar mais alto, faça um pacto consigo mesma. Não corra, não brigue, apenas diga: "Sinto muito medo por ter-te escutado mais do que o meu coração.
Me perdoe por acreditar nas tuas mentiras. Eu te amo. Sou grata.
Essa prática transforma o medo em aliado. Ele deixa de ser um tirano e passa a ser um mensageiro. Quando você o escuta com compaixão, ele se acalma e você se lembra.
Sua alma não tem medo. Quem teme é a mente. Quem sonha é o espírito.
Da próxima vez que o medo te paralisar, feche os olhos e diga: "Quem fala agora é minha alma e minha alma confia". Lição quatro. O julgamento não é seu, é um espelho quebrado.
Quando alguém te critica, te rejeita ou tenta te diminuir, o impulso imediato é acreditar que o erro está em você. Mas a verdade é, aquilo que o outro enxerga em você diz mais sobre ele do que sobre você. O julgamento é um espelho e a maioria dos espelhos com os quais você se depara na vida está trincado, deformado pelas dores, frustrações e inseguranças alheias.
O roponopono nos lembra: "Nada do que vem de fora tem o poder de definir quem você é por dentro. Você é o único ser capaz de nomear sua própria identidade. Quando alguém disser que você é incapaz, lembre-se, é a dor do outro tentando se expressar.
Quando zombarem do seu caminho, é a insegurança deles tentando se proteger. Quando rirem do seu sonho, é o medo deles tentando sobreviver. Não absorva esse veneno.
Limpe. Diga: "Sinto muito por acreditar nas palavras dos outros. Me perdoe por não me ouvir.
Eu te amo. Sou grata. Todo julgamento é uma tentativa inconsciente de projetar sombras não resolvidas.
E quando você se recusa a segurar esse espelho quebrado, ele perde o poder. Você não está aqui para caber nas expectativas de ninguém. Está aqui para expandir sua alma até onde ela quiser voar.
Então, da próxima vez que te julgarem, sorria com compaixão e diga em silêncio: "Essa dor não é minha". Eu escolho devolver com amor. Lição cinco.
A autossabotagem é um pedido de amor não atendido. Você já esteve prestes a conseguir algo importante e de repente fez algo que te atrapalhou? Cancelou um compromisso, procrastinou o que era essencial, escolheu o caminho mais fácil, mesmo sabendo que era o que menos te levaria aonde você queria chegar.
Isso não é falta de força nem preguiça, é autossabotagem. E por trás dela sempre há uma parte sua que está gritando por amor. Essa parte não quer te destruir.
Ela só quer ser vista, reconhecida, cuidada. O roponopono nos convida a parar de brigar com essa parte e começar a acolhê-la. Toda vez que você se perceber, repetindo um padrão que te puxa para trás, pare e diga: "Sinto muito, parte minha que ainda tem medo.
Me perdoe por te ignorar. Eu te amo. Sou grata.
Autossabotagem não é o fim, é o sintoma. Quando você ama a parte sabotadora, ela perde o poder. Você não precisa brigar com seus impulsos, precisa escutar o que eles têm a dizer e depois escolher diferente.
Porque você merece, porque você já sabe, porque agora você está pronta para seguir em frente com leveza e verdade. Lição seis. Seus pais te deram o que tinham, mas você não precisa repetir.
Muitas das crenças que você carrega hoje não começaram em você. Elas foram herdadas, vieram de olhares duros, silêncios longos, frases como: "Dinheiro não dá em árvore, engole o choro. Isso não é coisa de menina, você é igual ao seu pai".
Vieram de gerações inteiras que carregavam dor e chamavam isso de amor. E talvez até hoje você repita padrões que nem entende. Atrai relacionamentos parecidos, sabota a própria felicidade, se sente culpada quando está tudo bem e lá no fundo tem medo de ir além por lealdade invisível aos seus pais.
Mas aqui está a verdade que liberta. Você não precisa repetir a história para honrá-los. O roponopono é um caminho de reconciliação com o passado, com os ancestrais, com as origens.
Ele te convida a olhar para seus pais, presentes ou ausentes, amorosos ou feridos, e dizer: "Eu vejo vocês, eu sinto a dor que vocês carregaram e escolho não carregar mais. Porque a cura não acontece quando a gente culpa. A cura acontece quando a gente reconhece e libera.
" Repita comigo agora. Se isso tocar o seu coração. Sinto muito, pai.
Sinto muito, mãe. Me perdoem pelas dores que herdei e não entendi. Eu amo vocês.
Sou grata, mas escolho seguir leve. Essa escolha é um ato de amor. Amor que transcende a repetição.
Amor que honra pela liberdade. Você pode ser a primeira mulher da sua linhagem a quebrar o ciclo, a prosperar sem culpa, a amar sem se anular, a brilhar sem medo de incomodar. Você pode, e mais do que isso, você nasceu para isso.
Lição sete. Você não é o seu passado. Você é a escolha que faz agora.
Quantas vezes você se pegou dizendo: "Eu sou assim mesmo". Como se a sua história te definisse, como se o que aconteceu com você fosse maior do que quem você é hoje. Mas e se eu te dissesse que isso também é uma crença limitante, disfarçada de identidade?
O passado te trouxe até aqui, mas ele não pode te manter presa, porque você não é a dor que sentiu, nem o erro que cometeu, nem o abandono que viveu. Você é a escolha que faz agora. O roponopono nos lembra que o presente é o único tempo real.
É no agora que você pode limpar, curar, transformar. É no agora que você pode parar de repetir o que foi e começar a viver o que deseja ser. Toda vez que você disser: "Eu sou assim porque minha vida foi assim", respire e pergunte: "Quem seria eu se escolhesse algo novo?
" Agora você pode escolher ser leve, mesmo que tenha vindo do caos. Pode escolher ser amorosa, mesmo que tenha sido rejeitada. Pode escolher confiar, mesmo que tenha sido traída.
A alma não se limita à biografia. Ela floresce quando você libera espaço. Repita comigo.
Sinto muito por me apegar ao que passou. Me perdoe por repetir a velha história. Eu te amo, alma minha.
Sou grata por poder recomeçar. O recomeço não precisa de permissão nem de garantias. Só precisa de um sim.
Um sim para o novo. Um sim para você. Você pode mudar o rumo da sua história agora mesmo.
Começa com uma decisão e com uma frase simples: "Eu escolho ser livre". Lição oito. Sua palavra tem poder e ela está te programando agora mesmo.
Você já reparou nas palavras que usa todos os dias para falar sobre si mesma? Frases como: "Sou muito ansiosa, não dou conta de tudo, nunca fui boa com dinheiro. Parecem inofensivas, mas são como comandos que sua mente aceita como ordens.
No roponopono, aprendemos que tudo é memória se repetindo. Inclusive o que dizemos. Cada palavra carrega uma energia criadora.
Toda vez que você diz algo sobre si mesma, o universo ouve e mais do que isso, sua mente acredita. Palavras são decretos. Elas moldam sua identidade, seus relacionamentos, suas escolhas e até seu corpo.
Você pode estar semeando crenças limitantes todos os dias, só pelo hábito de se descrever a partir da dor. Mas hoje você pode mudar isso. Pode usar o poder da palavra para curar, reprogramar, libertar.
A fala é uma extensão da consciência. E quando você une intenção, amor e presença, sua palavra se transforma em oração viva. Comece agora mesmo a observar como você se descreve para os outros, que tipo de história você repete sobre si mesma, que frases você mais diz no automático?
Troque: "Eu sou ansiosa por estou aprendendo a confiar no tempo da vida". Troque, sou desorganizada por estou criando novas rotinas com leveza. Troque.
Nunca fui boa com isso. Por estou aberta a aprender algo novo. Cada palavra pode ser um passo rumo à expansão ou um grilhão te prendendo à dor antiga.
Repita comigo agora. Sinto muito pelas palavras duras que disse a mim mesma. Me perdoe por repetir frases que me ferem.
Eu te amo, voz interior. Sou grata por me ensinar a falar com mais amor. Toda vez que sua boca se abrir, que seja para criar.
Toda vez que sua mente quiser repetir um padrão que seja para elevar, sua palavra é sagrada. Use-a com consciência e observe sua realidade mudar. Você merece se ouvir com carinho e merece ser ouvida pelo universo com respeito.
Fale como quem está invocando a própria luz. Por que está? E o mais bonito, você nem precisa gritar.
A alma entende até os sussurros de cura. Lição nove. Você pode limpar o que herdou, mas precisa assumir o comando.
Muita gente repete: "Ah, isso é de família". Como se a dor, o medo, o fracasso, a escassez fossem uma maldição herdada, como se estivesse escrito nas células que você nunca vai prosperar, amar de verdade ou se sentir inteira. Mas o roponopono nos mostra que mesmo as memórias herdadas, as memórias ancestrais que vêm dos nossos pais, avós, bisavós, podem ser limpas, porque no fundo o que passamos adiante não é o destino, é a repetição inconsciente.
Você não precisa continuar carregando as culpas que não são suas. Você não precisa perpetuar padrões de escassez, abandono ou rejeição que nasceram antes de você. Mas aqui está o ponto chave.
Você precisa assumir o comando da sua história. A limpeza acontece quando você reconhece que, mesmo sem culpa, você é responsável. Responsável por encerrar ciclos, por honrar quem veio antes, sem repetir seus sofrimentos, por libertar os que virão depois.
O Rooponopono nos convida a dizer: "Sinto muito pelos padrões que herdei. Me perdoe por perpetuá-los sem consciência. Eu te amo, ancestralidade.
Sou grata por me permitir curar tudo isso agora. É como pegar nas mãos da sua criança interior e dizer: "A partir de agora, eu cuido de você". É olhar para seus pais, vivos ou não, e dizer: "Eu libero vocês.
Eu sigo em paz. " Você não precisa mais repetir a história da escassez emocional, financeira ou espiritual. Você pode ser o elo da transformação na sua linhagem, a semente nova que nasce mesmo depois de gerações de solo seco.
Essa é a beleza do roponopono. Ele devolve o poder para onde sempre esteve, dentro de você. Assuma o leme da sua vida.
Mesmo com medo, vá, porque limpar não é apagar a história, é dar a ela um novo final. E esse final começa agora com a sua escolha de curar. Lição 10.
A sua crítica interna sua. Ela foi aprendida e pode ser desaprendida. Quantas vezes por dia você se critica em silêncio?
Quantas vezes você se olha no espelho e sente que está a quem? Que poderia ter feito melhor? Que não é boa o suficiente, bonita o suficiente?
Forte o suficiente? Essa voz que te acusa, te compara e te derruba não nasceu com você. Essa voz foi aprendida.
E mais do que isso, foi implantada. Pode ter sido a professora que te chamou de lenta. Pode ter sido seu pai que dizia que você precisava ser mais magra, mais rápida, mais obediente.
Pode ter sido aquela amiga que zombou do seu sonho. Essa voz hoje mora dentro de você, mas não é você. O roponopono é a chave que desarma essa crítica interna.
Ele te convida a perceber. Se não é minha essência, posso devolver. Você não veio ao mundo para se encaixar em expectativas irreais.
Você veio para viver sua verdade e sua verdade é amor. Se a sua mente repete críticas que machucam, o roponopono ensina: "Limpe, purifique, recomece. Da próxima vez que essa voz surgir, diga: "Sinto muito por acreditar em algo tão cruel.
Me perdoe por não ter me defendido antes. Eu te amo, minha mente. Sou grata por me dar a chance de escolher outro pensamento agora.
A crítica interna se enfraquece quando você responde com compaixão. Quando, ao invés de brigar com ela, você acolhe e substitui. Comece a observar sua fala interna.
Toda vez que vier uma crítica, pare, respire e proponha um novo pensamento. Um pensamento que cura, que acolhe, que empodera. Você não precisa esperar estar perfeita para se amar.
É o amor que vem primeiro. A perfeição é uma ilusão. O amor é a medicina.
E o roponopono é a lembrança viva de que você sempre pode recomeçar, mesmo no meio do caos. Limpar a voz que te sabota é libertar a voz que te abençoa. E essa voz está aí dentro esperando por você.
Lição 11. Você não precisa de permissão para viver a sua verdade. Quantas vezes você já deixou de fazer algo por medo do que iriam pensar?
Quantas vezes você segurou a sua luz com o receio de brilhar demais e incomodar? A verdade é que muitas das nossas crenças limitantes foram construídas sobre uma base de autocensura. Fomos ensinados desde cedo a pedir permissão para existir, para sonhar, para ocupar espaço, para ser diferente.
Mas aqui está um lembrete que o roponopono traz com toda a doçura e toda a força. Você não precisa da permissão de ninguém para ser quem é. Você já é suficiente, já é digna, já é merecedora e está viva.
O maior sinal de que o universo quer que você exista, que você floresça, que você expresse sua verdade mais autêntica. Pedir autorização para viver é manter-se acorrentada a um sistema invisível de aprovação externa. Um sistema que nunca se satisfaz, nunca valida de verdade e sempre impõe mais padrões inalcançáveis.
Mas o roponopono limpa. Ele te devolve ao seu centro. Ele desfaz o nó do medo que te diz.
Você precisa ser aceita para ser amada. Não, você precisa apenas se amar. Porque quando você se ama, o mundo não tem mais poder de te negar.
Da próxima vez que sentir que precisa da opinião de alguém para seguir em frente, diga: "Sinto muito por duvidar da minha luz. Me perdoe por adiar meus sonhos por medo. Eu te amo, coragem.
Sou grata por me permitir viver a minha verdade agora. A sua alma não veio aqui para se encolher. Você não precisa se explicar por querer ser feliz.
Você não deve satisfações sobre o que te faz vibrar, sobre o que te cura, sobre o que te transforma. Você deve apenas uma coisa a si mesma, viver com verdade. E viver com verdade é dizer sim ao chamado do coração, mesmo que ninguém entenda, mesmo que te achem estranha, mesmo que tentem te parar.
Viver com verdade é andar com fé, mesmo tremendo, porque a sua essência não veio da aprovação dos outros, ela veio da centelha divina que te criou. Você já tem tudo que precisa para caminhar. O roponopono é só o lembrete amoroso disso.
Então, vá, mesmo com medo, vá, mesmo chorando, vá. Mas vá como quem já recebeu a bênção da própria alma, porque ela já está aí dentro de você. Lição 12.
Você não precisa mais se explicar. Sua energia já diz tudo quantas vezes você já sentiu que precisava justificar suas escolhas, explicar o motivo da sua mudança, dar satisfações sobre o que sente, o que acredita, o que faz. Você não está sozinha.
Fomos condicionadas a isso, a pedir desculpas por sermos intensas, a explicar demais por termos mudado, a dar razões para tudo, como se a nossa verdade só tivesse valor se o outro aceitasse. Mas o roponopono te ensina algo radical. Você não deve satisfações sobre a sua cura.
Sua alma não veio aqui para caber, veio para expandir. Você não precisa explicar porque decidiu dizer não, porque cortou o contato, porque parou de aceitar o que te ferre, porque agora prefere o silêncio, o descanso, a paz. A verdade é que quando você começa a curar suas crenças limitantes, você começa a incomodar quem ainda vive em torno delas.
E aí vem o julgamento, as perguntas, a tentativa de controle. Mas você não precisa mais se colocar em posição de defesa. O seu campo energético já mudou.
Sua presença fala por si. Sua leveza, sua paz, sua firmeza já dizem tudo o que você não precisa verbalizar. E se mesmo assim vier a necessidade de se justificar, respire fundo, coloque a mão no coração e repita: "Sinto muito por sentir que preciso me explicar.
Me perdoe por ter colocado os outros acima da minha paz. Eu te amo, liberdade. Sou grata por não precisar mais provar nada para ninguém.
Você não precisa de aplausos para seguir o seu caminho. Você só precisa de alinhamento. E ele começa dentro.
Começa quando você entende que não está mais aqui para convencer, está aqui para ser. ser quem veio ser com toda sua verdade, sua coragem, sua sensibilidade. O roponopono limpa não só as vozes que te limitam, mas também o impulso de se defender o tempo todo.
Você não precisa mais explicar que está se curando. Quem tem olhos para ver, vai ver. Quem tem coração para sentir vai sentir.
Quem não tiver, que siga seu próprio caminho. Você está livre. Lição 13.
Tudo acontece na hora certa e você está pronta. Se você chegou até aqui, não foi por acaso. Existe algo dentro de você que sabe é hora de mudar, de soltar, de limpar, de se permitir nascer de novo.
A última lição do rouponopono para quebrar crenças limitantes não é sobre fazer mais, é sobre confiar mais. Confiar que o que não deu certo te protegeu, que o que atrasou te preparou, que o que doeu te purificou e que o que ainda não chegou está vindo no tempo exato, no tempo divino. Enquanto você se apressava, a vida estava orquestrando.
Enquanto você sofria, a cura já estava sendo enviada. Enquanto você insistia em forçar, o universo sussurrava: "Solta, confia, eu sei o caminho. " A maior crença limitante de todas é a de que você precisa controlar tudo.
Mas a liberdade começa quando você entende. Você só precisa se alinhar. Tudo que é seu encontrará o caminho até você quando você se tornar quem está pronta para receber.
E sabe como você faz isso? Limpa, solta, agradece, ama. Ooponopono não é um feitiço para apressar o destino.
É um lembrete de que o destino já está a caminho, desde que você diga sim para si mesma, sim para a sua cura, sim para a sua nova história, sim para confiar que até os vazios são sagrados. Então agora respire profundamente e diga com a alma: "Sinto muito pelas vezes que duvidei do tempo divino. Me perdoe por tentar controlar o incontrolável.
Eu te amo, vida. Sou grata por estar aqui no tempo certo, renascendo. Você não é quem começou esse vídeo.
Você é quem sobreviveu à mentiras que contaram sobre você. Você é quem escolheu quebrar o ciclo. Você é quem limpou, mesmo sem saber tudo.
Você é quem está pronta. Pronta para viver leve. Pronta para criar o novo.
Pronta para receber tudo aquilo que a sua alma já sabe está chegando. Porque agora você se alinhou. Tudo acontece na hora certa e essa é a sua hora.
Se você chegou até aqui, algo dentro de você já se transformou. Talvez não tenha nome, talvez ainda não se veja no espelho, mas está aí, viva, desperta, como uma luz que começa a acender por dentro. Você não é mais a mesma pessoa que deu play neste vídeo, porque agora você sabe que pode limpar as crenças que te prendiam, pode soltar as vozes que te limitavam e pode andar com a alma leve, mesmo que o mundo ainda esteja pesado.
O roponopono é mais do que palavras, é uma prática de libertação, uma escolha de voltar para si, de confiar que tudo está acontecendo, mesmo quando tudo parece parado. E se você sentir que precisa ouvir esse vídeo mais de uma vez ou todos os dias, faça isso, porque cada repetição é uma camada a menos de dor e uma camada a mais de você. Agora me conta nos comentários qual das 13 lições tocou mais fundo o seu coração.
Qual frase você vai repetir quando as dúvidas voltarem? E se esse vídeo falou com a sua alma, curta, compartilhe com alguém que precisa disso hoje e se inscreva no canal. Porque aqui você sempre vai encontrar abrigo, clareza e verdade.
E antes de ir, sussurra com fé, não para mim, mas para sua própria alma. Sinto muito, me perdoe. Eu te amo.
Sou grata. Nos vemos no próximo vídeo. Até lá, confie.
Solte. Viva.