e o estrategia Med eu conheci ele pela internet né pela mesma propaganda também tem algumas pessoas que me falaram vai ver o estrategia m muito bom e realmente é aí eu estudei algumas coisas né pelo conteúdo que vocês dão no no YouTube paraa prova teórica realmente me ajudou muito aí eu consegui passar e agora o curso falei não vou tô aqui realmente as aulas me ajudaram muito cirurgia da ginecologia pediatria da preventiva realmente foram muito decisivos para minha aprovação na na prova teórica realmente aquela revisão que vocês faem perto da da prova né Muito boa
realmente conheci o estratégia por amigos meus que já tinham feito a parte teórica pra primeira parte e bom segui o mesmo caminho tanto PR PR parte teórica e agora pra parte prático a magia acontece se você sentar aquo lá na plataform você não não não não está com a mão na massa quando você chega aqui que você começa aquela coisa você começa a desenvolver aí você se s mais segura que tem que acontecer tem que ser assim sabe porque é é incrível é diferente aquilo que você tem lá na plataforma nos V nas videoaula quando
você está aqui com mãe na massa é uma Seguridade muito muito mais alta do que a gente já sentia sabe aqui no estratégia M não economizamos em ajudar você a realizar o seu sonho por isso daqui até a sua prova preparamos uma série de eventos totalmente gratuitos para te entregar a revisão mais direcionada e completa para conquistar a sua aprovação de forma totalmente gratuita Fique por dentro das apostas temáticas com a Premonição revalida Inep pegue dicas específicas para a resolução de questões com a hora da verdade consolide o que foi estudado com a revisão de
véspera pegue dicas e apostas para sua prova discursiva e Fique por dentro da liberação e correção do nosso gabarito extraoficial aqui a sua aprovação é a nossa maior estratégia [Música] [Música] e o estrategia Med eu conheci ele pela internet né pela mesma propaganda também tem algumas pessoas que me falaram vai ver o estrateg muito bom e realmente é aí eu estudei algumas coisas né pelo conteúdo que vocês dão no no YouTube pra prova teórica realmente me ajudou muito aí eu consegui passar e agora o curso falei não vou tô aqui realmente as aulas me ajudaram
muito cirurgia da ginecologia Pediatria da preventiva realmente foram muito decisivos para minha aprovação na na prova teórica realmente aquela revisão que vocês fazem perto da da prova né Muito boa realmente conheci o estratégia por amigos meus que já tinham feito a parte teórica pra primeira parte e bom segui o mesmo caminho tanto pr pra parte teórica e agora pra parte prática a magia acontece se você sentar aquilo lá na plataform você não não não não está com a mão na massa quando você chega aqui que você começa aquela coisa você começa a desenvolver aí você
se s mais segura que tem que acontecer tem que ser assim sabe porque é é incrível é diferente a aquilo que você tem lá na plataforma n nas videoaulas quando você está aqui com a mãe na massa é uma Seguridade muito muito mais alta do que a gente já sentia sabe aqui no estratégia Mé não economizamos em ajudar você a realizar o seu sonho por isso daqui até a sua prova preparamos uma série de eventos totalmente gratuitos para te entregar a revisão mais direcionada e completa para conquistar a sua aprovação de for forma totalmente gratuita
Fique por dentro das apostas temáticas com a Premonição revalida Inep pegue dicas específicas para a resolução de questões com a hora da verdade consolide o que foi estudado com a revisão de véspera pegue dicas e apostas para sua prova discursiva e Fique por dentro da liberação e correção do nosso gabarito extraoficial aqui a sua aprovação é nossa maior estratégia Olá hoje nós vamos ver as apostas para a prova discursiva de Pediatria do revalida INEP a gente sabe que esse o revalida né ele tem uma tradição aí das das das eh questões discursivas aí e muitas
vezes elas se repetem né eu vou trazer para vocês a casuística que a gente preparou desde 2011 já caiu hipotiroidismo congênito já caiu a amidalite streptoc cóc obesidade icterícia neonatal sepsi Neonatal violência sexual obesidade maus tratos síndrome nefrítica pneumonia novamente síndrome nefrítica aqui anemia ferropriva leito e olha aqui asma deu uma dobradinha No no último nos últimos dois eh duas provas aí do revalida então a gente viu que asma repetiu síndrome nefrítica já repetiu eh obesidade também já repetiu então assim não é impossível que a gente repita alguns temas mas é importante a gente lembrar
que existem tantos tópicos para serem estudados vamos priorizar o que ainda não caiu né E o que tem uma probabilidade um Pou pouquinho maior de cair Então dentro desses tópicos mais explorados pelo revalida que são imunizações infecções congênitas aleitamento pneumonia asma maus tratos diarreia infecção urinária e reanimação Neonatal nós fizemos algumas apostas aqui umas considerações olha aleitamento síndrome nefr casma e obesidade já caiu bastante não tem muita cobrança de neonatologia né até agora teve poucos tópicos aí tendência a doenças comuns de Perri cultura do pronto socorro infantil pneumonia é um grande grande tópico que revalida
adora será que vai repetir já caiu faz uns dois anos nunca caiu imunização infecções congênitas diarreia desnutrição infecção urinária e a gente tem algumas apostas para essa próxima prova pessoal nossas principais apostas ficam nas doenças respiratórias como pneumonia bronquiolite coqueluche que aumentou teve um discreto aumento do número de casos com novo uma nova recomendação uma nova nota técnica a respeito da coqueluche tá infecções congênitas que nunca caiu e a gente sabe que neonatologia pode cair faz muito tempo que não cai e doença de kavasaki tá então esses são os principais as principais apostas que a
gente trouxe para cá a dinâmica da nossa aula vai ser da seguinte forma a gente vai abordar cada um desses tópicos e no final nós vamos trazer uma questão inédita para mostrar como que a prova Pode ser né se cair aqu essa questão que a gente tá eh suspeitando que possa cair tudo bem então vai ser essa dinâmica que a gente vai ter daqui paraa frente eu queria convidá-los a começar com a pneumonia né então nós sabemos que as doenças respiratórias elas afetam muito a criança pequena o lactente e é importante a gente conhecer o
diagnóstico o tratamento também bom o pneumococo é o agente principal das pneumonias típicas em todas as idades tirando o período Neonatal né no período Neonatal a gente vai encontrar os germes do canal de parto e também Gran negativos a listéria né o estrepto b então basicamente são essas as bactérias mas fora esse período quando a gente fala de pneumonia típica disparadamente é o pneumococo estreptococo strepto cocos pneumoni lembrem desse nome lá na prova quando que eu penso no estáo quando a gente pensa no vem uma pneumonia associada a uma infecção de pele como impetigo celulite
osteom milite artrite cética ou mesmo naquela criança muito desnutrida uma pneumonia com mais do que uma complicação muito grave uma criança com fibrose cística nesse contexto eu tendo a pensar em estafilococo tá então por qu a gente vai fazer um tratamento empírico então de acordo com a minha suspeita diagnóstico que eu vou direcionar o tratamento antibiótico do meu paciente Lembrando que disparadamente é O pneumo o grande agente DAS pneumonias que eu devo combater só vou pensar no estafilo quando tiver essas condições que eu acabei de falar como que eu dou o diagnóstico da pneumonia preciso
de RX de hemograma como é que eu faço né o diagnóstico até os 5 anos de idade é baseado em dados clínicos se tiver uma criança com sintomas respiratórios e taquipneia de acordo com a faixa etária eu digo que essa criança tem Pneumonia o quadro clínico já justifica o diagnóstico não precisa de de radiografia de tórax Ok vou pedir raio x se eu tenho suspeita de complicação se eu tô com dúvida diagnóstica ou se eu for internar o meu paciente tá vamos lembrar Quais são os valores de frequência respiratória que determinam taque pineia de acordo
com a idade dá só uma olhadinha aqui nessa tela até dois meses é maior ou igual 60 de 2 a menos de 12 meses maior igual 50 por minuto de 12 meses a menos de 5 anos maior ou igual a 40 precisamos avaliar sem obstrução nasal ou febre Porque isso pode falsear né a frequência respiratória aumentar aí um pouquinho a frequência respiratória Combinado então sintomas respiratórios de taquipneia isso indica aí pneumonia na maior parte das vezes é uma pneumonia típica né que junto com febre toxemia queda do estado geral o idp classifica as pneumonias de
duas formas né Se a criança não tem taquipneia ela não tem pneumonia Ok então a gente não considera pneumonia agora se ela tem sintomas respiratórios e taquipneia sem qualquer sinal de perigo ela tem pneumonia e pode receber o seu tratamento ambulatorial mesmo sem solicitar radiografia de tórax estou insistindo nessa tecla aí mas se ela tiver sintomas respiratórios e tacp Neia Associados a ou retração ou tiragem subcostal ou estridor em repouso ou qualquer sinal de perigo isso indica que essa criança de acordo com a edpi tem uma pneumonia grave ou uma doença muito grave e isso
é igual ao quê a internação ou seja vou dar antibiótico endovenoso tanto a pneumonia típica sem gravidade como Aquela com gravidade eu penso no pneumococo tá Não é porque eu tô internando que eu vou pensar em outro agente certo pessoal então vamos lá vamos lembrar Quais são os principais sinais de perigo que o adipi traz pra gente vamos lá sensório alterado como irritabilidade ou letargia recusa de líquidos vômitos incoercíveis cianose Central esforço respiratório grave como balanço de cabeça aleta nasal tempo de enchimento capilar lentificado ou mesmo convulsões movimentos anormais também nas últimas 72 horas todos
esses são sinais de perigo considerados pelo pelo idp então se eu tiver uma criança com sinais de perigo ou tiragem subcostal ou estridor em repouso eu vou internar esse paciente Ok não tem sinal de perigo dá para tratar ambulatorialmente Qual que é o principal gente das pneumonias falei lá no comecinho da aula é o pneumococo melhor antibiótico pro pneumo para tratamento por vi oral é a Amoxicilina então tem uma criança com pneumonia não tem sinal de gravidade ela vai paraa casa toma Amoxicilina dose de 50 mg por kg por dia preferencialmente de 8 em 8
horas mas dá para dar de 12 em 12 se for aquela formulação um BD tratamento de 7 dias já é suficiente mas pessoal a gente precisa Obrigatoriamente reavaliar o nosso paciente em em 48 horas ou antes se ele apresentar qualquer sinal aí de gravidade então é importante orientar os pais e cuidadores quais seriam os sinais de perigo que deveriam fazer com que essa criança retornasse mais precocemente para uma reavaliação certo tô reavaliando meu paciente lá depois de 48 horas e a febre não parou o que que eu vou fazer pessoal a febre persistiu a primeira
coisa que o eu preciso pensar guardem isso é a presença de complicação por quê Porque o derrame pleural que é a principal complicação da pneumonia típica é a principal causa de manutenção da febre de uma criança que tá recebendo o tratamento ambulatorial de forma correta aquela que tá tomando o remédio direitinho e não melhora da febre então preciso pensar em complicação principalmente no derr pleural como é que eu digo que essa criança tem de pleural pela escuta isso me ajuda mas a radiografia de tórax vai mostrar aquela linha al elíptica com borramento com o velamento
do seio costofrênico aí no lugar onde a gente tinha escutado a pneumonia certo Deu complicação isso é igual a internação toda criança com pneumonia complicada não dá para tratar em casa preciso internar a criança e d antibiótico endovenoso não tem complicação o que que eu vou pensar Vamos pensar o seguinte pode ser que esse pneumococo ele é parcialmente sensível aí a Amoxicilina então eu vou ter que ampliar um pouquinho o espectro dá para eu dar Amoxicilina com clavulanato ou eu posso dar uma cefalosporina de segunda geração são duas opções excelentes aí para essa situação certo
pessoal então é dessa forma que a gente vai abordar tem complicação interna não tem complicação vou melhorar o espectro do antibiótico terapia em casa claro que orientando esses pais direitinho certo e para saber se tem complicação radiografia de tórax pra gente ver essa criança melhorou da febre continua o tratamento tá tudo certinho aquela criança que tem sinais de complicação que tem sinais de gravidade tem algum eh estridor em repouso retração subcostal sinais de perigo vai ser internada mesmo a criança internada eu ainda penso no pneumococo e quais são os principais antibióticos que pegam pneumococo ampicilina
endovenosa ou penicilina cristalina também endovenosa tá mas se a gente tiver frente a um bebêzinho menor do que 2 meses ainda existe a possibilidade dele ter um Grã negativo como causa de pneumonia Então nesse contexto além da penicilina ou ampicilina eu dou um aminoglicosídeo tá ou ou uma outra opção que as que a Sociedade Brasileira de Pediatria traz pra gente é dar uma cefalosporina de terceira geração que aí pegaria todos esses agentes que Eu mencionei para vocês suspeitei de stafilo se tem lesão de pele eh artrite osteom Elite o melhor antibiótico para o estafilococo domiciliar
para aquela criança que tá sendo internada vai ser Oxacilina combinado pessoal então o estafilo costuma ser uma pneumonia mais grave então normalmente a gente acaba internando esses pacientes geralmente tem complicações são crianças que T um comprometimento mais grave do estado geral agora vamos treinar com uma questão inédita que a gente fez para vocês então vamos lá uma criança de 2 anos estava recebendo um tratamento para impetigo há 5 dias com antibiótico tópico olha aqui o impetigo acendendo uma luzinha na nossa cabeça Está apresentando febre elevada durante TRS Dias taque pineia e tosse pessoal sintomas respiratórios
e taquipneia que que é isso pneumonia certo ele não falou em valores mas diz que ela tem taquipneia pronto a criança encontra-se txemi a os cuta revela estertores finos em tórax direito e presença de celulite com impetigo bolhoso em membro inferior esquerdo o stafilo ele faz disseminação hematogênica então provavelmente aquela infecção primária do membro inferior esquerdo fez uma disseminação hematogênica e fez esse foco pulmonar nesse paciente provavelmente é uma pneumonia estafilocócicas perguntas que o examinador traz pra gente qual é o diagnóstico segundo o edpi Qual é o agente lógico mais provável Qual é a melhor
opção de antibióticoterapia vamos lá o diagnóstico de pneumonia ou pneumonia atípica Qual é agente etiológico provável o estafilo ureas porque ele tem impetigo bolhoso Então nesse contexto a gente pensa no estafilo Tudo bem então é fora daquele contexto do pneumo que não tem essas condições de pele certo que mais melhor opção de antibióticoterapia e via de administração Oxacilina endovenosa certo então é assim que os examinadores Podem pedir para vocês informações sobre a pneumonia vamos passar pro próximo tópico agora a gente vai falar de bronquiolite tá a bronquiolite é uma doença viral que afeta o lactente
né a gente sabe que o lactente ele é mais vulnerável a doenças respiratórias e a bronquiolite pode dar quadros leves até graves dependendo aí dos do quadro clínico do Nosso pacientinho principal agente da bronquiolite é o vírus encel respiratório disparadamente mais de 50% dos casos a gente acaba isolando esses vírus na esse vírus na secreção respiratória mas o outros vírus respiratórios como influenza parainfluenza metapneumovírus Coren vírus entre outros podem também causar a bronquiolite que é primeiro episódio de sibilância do lactente relacionado a uma infecção viral de vias aéreas superiores e como é que eu dou
o diagnóstico da bronquiolite falei que a pneumonia O diagnóstico é Clínico a bronquiolite também pessoal se eu tiver um bebê que tem sintomas respiratórios altos como coriza espirros uma tossinha uma febrin baixa ou mesmo sem febre que depois de três a seis dias começa a ter piora da tosse cansaço e sibilância Pessoal esse é o diagnóstico da bronquiolite tá é a evolução para essa sibilância no terceiro ou sexto dia que me diz que esse paciente tem bronquiolite não precisa de raio x não precisa de hemograma não precisa de painel viral para diagnóstico de bronquite O
diagnóstico é apenas Clínico baseada nessa baseado nessa história clínica que eu acabei de falar para vocês por sorte pessoal a maior parte dos casos tem uma bronquiolite bem leve que não necessita de internação ok e a sibilância marca aí todo o quadro clínico da bronquiolite Por que que esses bebês sibil né a bronquiolite os vírus eles têm uma capacidade de atingir o trato respiratório inferior causando um processo inflamatório edema diminuição do calibre dos bronquíolos então quando o ar vai tentar sair do pulmão depois da Inspiração ele vai encontrar essa via aérea mais estreitada então vai
haver um turbilhonamento do ar nessa região causando essa sibilância que é clássica da bronquiolite Além disso os bebês com bronquiolite eles tendem a ter estertoração fina bilateral tá porque os bronquíolos estão cheios de secreção então a gente encontra aquela estertoração fina bilateral Ok tratamento da bronquiolite tanto internado como em regime de tratamento ambulatorial é de suporte apenas suporte não tem antiviral não tem beta-2 agonista inalatório não tem corticoide não precisa de fisioterapia então na bronquiolite menos é mais a gente só vai dar hidratação pro bebê no máximo inalação com solução Salina se tiver com febre
controle da febre Mas normalmente lá pro terceiro quarto dia a criança já parou de ter febre então normalmente a gente nem precisa dar antitérmicos para esses bebês OK então tô tratando ambulatorialmente um bebê que não tem nenhum sinal de gravidade não tem hipoxemia não tem desconforto não tem gemência eh tá indo bem tá mamando direitinho tá ingerindo líquidos dá para tratar por via oral né a gente tratar ambulatorialmente não precisa de medicação oral mas hidratação é importante a gente vai fazer lavagem nasal Se necessário hidratar o bebê se precisar controlar a febre e fazer inalação
com solução Salina e claro orientar os pais quanto aos sinais de gravidade se esse bebê começa a ficar gemente cianótico com falta de ar começa a não mamar a gente vai precisar reavaliar esse bebê para ponderar aí uma internação hospitalar algumas indicações de internação hospitalar são as seguintes pessoal quando encontramos sinais de gravidade como desconforto respiratório intenso hipoxemia geralmente menor do que 92 cianose tpin intensa letargia ou irritabilidade toxemia desidratação ou apneia bebês menores do que qu a se semanas a gente também tende a internar porque eles têm as vias aéreas muito diminutas e o
desconforto respiratório pode piorar de uma hora para outra comorbidades como doenças cardíacas neurológicas pulmonares também levam ao risco de uma bronquiolite mais grave vamos ponderar a internação desses bebês também certo então a gente vê que a maior parte das crianças vão conseguir tratar em casa mesmo né tratamento ambulatorial e algumas delas vão precisar de um tratamento de suporte internado então mesmo na internação não precisa de beta2 não precisa de corticoide somente medidas de suporte vamos hidratar esse bebê falei para vocês que uma frequência respiratória acima de 70 precisa internar é claro como é que um
bebê que respira 70 vezes por minuto vai conseguir mamar e também respirar não dá ele vai engasgar e ele vai fazer uma pneumonia aspirativa Então nesse contexto a hidratação endovenosa é fundamental esse bebê tá com uma ataque pineia ele tá perdendo muito líquido ele vai desidratar e piorar sua condição Clínica vamos hidratar esse bebê preferencialmente pela veia ou mesmo pela sonda se for o caso Ok então tem essas duas possibilidades mas por vi oral não dá né seesse bebê vai piorar e vai ter uma broncoaspiração ali que pode piorar muito a sua condição Clínica vamos
inalar com solução Salina e oferecer oxigênio de forma não invasiva preferencialmente Existem várias formas um catéter nasal o catéter nasal de al fluxo é uma excelente forma de administrar oxigênio para esses bebês diminui o espaço morto melhora a troca gasosa dá um conforto respiratório pro bebê é um excelente método aí se estiver disponível mas claro que a gente vai dar preferência para esses métodos não invasivos intubar o bebê é o último caso a gente já tentou de tudo não melhorou a gente acaba indo paraa ventilação mecânica umas dicas que a gente pode dar para vocês
em relação à prova vamos lá na bronquiolite devemos amamentar desde que a frequência respiratória permita hidratar sempre inalação com solução Salina e oferta de oxigênio se tiver hipoxemia podemos fazer broncodilatador inalatório pessoal não é a primeira medida na bronquiolite nunca mas se você quiser fazer uma prova terapêutica naquele bebê que não melhorou você tá autorizado mas só deve manter o medicamento a inalação com com beta2 se tiver uma resposta robusta senão ele vai só trazer efeitos colaterais que não vão ajudar na pra criança certo inalação hipertônica sim uma uma criança que está sendo internada ela
tem uma boa possibilidade de melhorar com a inalação hipertônica no sentido de diminuir o tempo de internação os estudos eles não convergem Nem todos são unânimes para dizer que a inalação hipertônica diminui o tempo de internação mas como existem estudos que já comprovaram isso ela pode sim ser usada antibióticos a gente não usa na bronquiolite porque é uma doença viral mas teve uma complicação com infecção secundária Aí sim a gente vai utilizar antibiótico terapia não é para utilizar corticoide não é para utilizar adrenalina inalatória existe uma medida específica para prevenir uma bronquiolite mais grave que
a gente utiliza para grupos de risco é o palivizumab ele é um anticorpo monoclonal que ele previne a bronquiolite grave e ele é utilizado nesses grupos de risco que eu falei para vocês as injeções são mensais então ele é aplicado intramuscular cinco doses de 15 MG por kg na sazonalidade do vírus cal respiratório que geralmente são nos meses de outono e inverno Ok Quais são as recomendações do Ministério da Saúde para uso do palivizumab Então vamos lá recém-nascido prematuro menor do que 29 semanas até que eles completem 29 eh 12 meses pneumopata com repercussão ou
seja uma displasia broncopulmonar com repercussão até que eles completem dois aninhos e cardiopatias congênitas também com repercussão não vale aquela Cia que tá super de boa tá então tem que ter repercussão Clínica até que eles completem dois aninhos bom Essas são as recomendações do Ministério da Saúde Mas algumas sociedades incluindo a sociedade de Brasileira de Pediatria também recomenda pro recém-nascido intermediário de 29 a 32 semanas a menos de 32 semanas até o sexto mês de vida é uma recomendação apenas da sociedade brasileira e não do ministério tá pessoal bom vamos a uma questão inédita pra
gente treinar um pouquinho temos um lactente de 7 meses com antecedente de prematuridade idade gestacional de 28 semanas e 5 dias Apresentou um dia de febre associada a coris e espirros e há três dias Passou a tosir muito e ficar cansadinho o exame revela a frequência respiratória de 58 a escuta pulmonar com sibilos de fusos estertores finos com saturação baixa em ar ambiente pessoal temos aqui uma bronquiolite clássica o menino teve um teve um sintomas respiratórios altos Depois de alguns dias ele evoluiu com sibilância já tá hipoxêmico tem também aquela aos cuta com estação difusa
bilateral quadro clássico da bronquiolite certo examinador pede pra gente três coisas ele pede Qual é a hipótese diagnóstica Qual é a conduta e qual é a medida de prevenção que poderia ter sido utilizada para esse bebê vamos lá qual que é o diagnóstico bronquiolite viral aguda né ou bronquiolite Qual é a conduta que que a gente vai fazer para um bebê que já tá hipoxêmico com uma saturação de 90% vamos lá internação hidratação endovenosa ou por sonda oferta de oxigênio inalação com solução Salina hipertônica pesquisa de VSR para determinar isolamento por porque o VSR ele
não é usado para o diagnóstico mas no momento que eu vou internar meu paciente eu preciso saber se eu preciso isolar esse bebê dos outros né E que tipo de isolamento que eu vou fazer o isolamento do VSR do vírus Inicial respiratório são medidas de contato isolamento de contato ok e ele pede também no terceiro item Qual é a medida de prevenção que poderia ter sido utilizada bom devido à prematuridade ele poderia ter recebido o palivizumab para evitar uma bronquiolite tão grave né então a gente viu que é um prematur inho ele tava naqueles critérios
de recomendação do palivizumab próximo tópico pessoal vamos falar de infecções congênitas que nunca caiu quem sabe cair agora né Vamos começar falando de sífilis né quando a gente fala de sífilis primeira pergunta que a gente tem que saber é se a mãe que teve sífilis durante a gestação foi tratada adequadamente ou não foi tratada adequadamente Quais são os critérios para eu considerar que essa mãe foi tratada adequadamente vamos lá ela precisa ter recebido penicilina benzatina para o seu tratamento ela precisa eh ter tido o início do tratamento até 30 dias antes do parto ela precisa
ter tido um esquema terapêutico de acordo com o estágio Clínico da sífilis que ela apresentava ela precisa precisa haver um respeito ao intervalo recomendado das doses e deve haver uma documentação de queda dos títulos do teste não treponêmico em pelo menos duas titulações em três meses ou quatro titulações em se meses e claro que avaliação quanto ao risco de reinfecção bom a mãe não foi adequadamente tratada algum dos itens ali não foi preenchido pessoal Corre que isso é perigoso o bebê tem sífilis congênita mesmo que a gente não tenha nenhum exame esse bebê vai precisar
ser tratado de alguma forma então não tratou adequadamente o bebê tem sífilis congênita que que nós vamos fazer ntt notificar triar e tratar o bebê vamos notificar como sífilis congênita coletar vdrl da mãe do bebê em sangue periférico não é para coler no sangue do cordão o exame físico deve ser detalhado e e os realizar os exames complementares no recém-nascido como hemograma líquor radiografia de ossos longos tratamento ou com benzil penicilina benzatina ou benzilpenicilina Cristalina Então vamos lá a mãe não foi tratada adequadamente colho todos os exames incluindo líc cor de normal com vdrl não
reagente ele recebe apenas uma uma benzetacil né benzil penicilina benzatina dê o exame alterado e ou VD L reagente bebê precisa de tratamento teve alteração licófitas aquela mãe que respondeu sim a Todas aquelas perguntas foi adequadamente tratada Então vamos lá ainda a gente não pode falar que é sífilis Então não vamos notificar mas o que que a gente faz um físico detalhado e vamos fazer vdrl da mãe e do bebê no sangue periférico não vale no cordão certo e aí a gente tem três possibilidades se o vdrl é negativo com exame físico alterado eu investigo
as outras infecções congênitas o exame físico normal com vdrl negativo apenas segmento ambulatorial o recém-nascido que tem o vdrl menor do que o da mãe em uma em até uma titulação com exame físico Normal também vai para segmento mas se o exame físico estiver alterado considero sífilis congênita investigo e trato mas se o vdrl do bebê for maior do que o materno em duas ou mais titulações também vou tratar como sífilis congênita claro que dependendo do resultado do licor vai ser medicação EV ou não né posso fazer im ou endovenosa Ok se for comprometimento vdrl
que é o não treponêmico com 1 3 6 12 18 meses de vida interrompendo se tiver dois exames negativos consecutivos se tiver alguma elevação dos títulos ou não negativação em Entre seis e 18º mês aqui tem uma discrepância no na notificação lá do Ministério da Saúde alguns momentos eles falam seis alguns momentos eles falam 18 tá eh reinvesting a criança com hemograma radiografia de ossos longos coleta de licor e tratamento com penic Cristalina na ausência de neurosífilis a procaína pode ser utilizada caso a criança tenha apresentado sífilis congênita confirmada também deverá realizar avaliação do oftalmo
do neuro audiologia semestralmente por do anos em caso de neuro coleta de líquor a cada se meses até a normalização do exame de líquor certo então esse é o acompanhamento que a gente faz aí para esses bebês Eh vamos lembrar das outras infecções congênitas pessoal quando a gente vê o um bebê com infecção congênita a maior parte deles vai ter uma hepatosplenomegalia pode ter uma icterícia pode ter uma restrição de crescimento intrauterino pode ter uma anemia né mas existem algumas dicas chave aí das principais doenças aí que causam infecções congênitas que a gente precisa levar
pra prova então dá só uma olhadinha nas palavras chav sífilis congênita lesões cutâneas palmoplantares lesões óseas dor mobilização e pseudoparalisia de parô como vimos o tratamento se bas na penicilina cristalina ou na benzatina toxoplasmose congênita vai ter a tetrad dising Ou seja coriorretinite a hidrocefalia ou microcefalia com calcificações intracranianas difusas tratamento suf diazina pirimetamina ácido folínico e corticoide Se necessário citomegalovirose congênita vai ter calcificações cranianas também mas é periventricular diferente da toxoplasmose que é difusa além de petéquias e surdez o tratamento com antiviral ganciclovir ou Val ganciclovir rubéola congênita tem atride da cardiopatia catarata e
surdez não há um tratamento específico para a réa congênita vamos aproveitar para treinar com uma questão a respeito das infecções congênitas recém-nascido a termo cuja mãe não realizou pré-natal nasceu de parto normal sem intercorrências com peso de 2850 no segundo dia de vida teve uma crise convulsiva que respondeu ao uso de fenobarbital e ao exame ele tem hepatosplenomegalia icterícia petequias coriorretinite e a ultrassonografia de de fontanelas identificou calcificações int difusas intraparenquimatosas fechou o diagnóstico aqui de toxo né pessoal indique a principal hipótese diagnóstica e o tratamento adequado a principal hipótese diagnóstica por ser calcificações difusas
intraparenquimatosas a gente pode dizer que a Toxic congênita se fosse periventricular né CMV calcificações no meu ventrículo lembra do citomegalovírus certo tratamento a Tríade aí vamos dar sufa de azina pirimetamina ácido folínico por um ano e devido a coriorretinite vamos dar corticoterapia também e claro que esse bebê vai precisar de um acompanhamento aí de perto próxima aposta da gente aí a coqueluche teve um discreto aumento de casos recentemente quem sabe aí ah o o revalida Cobra esse tópico Além do mais teve uma nota técnica recente a respeito da ão né da coqueluche então pode ser
que esse seja um tópico aí quente pra próxima prova principal agente que causa cokeluche e a bordetella pertusis que é um cocobacilo aeróbio gran negativo capsulado ele tem uma característica de aderir adherir ao cílios da mucosa respiratória produzindo toxinas e como a imunidade do da criança sofre um decl declínio com os anos as crianças acabam ficando vulneráveis depois de um certo tempo que elas receberam a vacina contra a pertes né que tá no DTP bom a transmissão é feita por aerossóis ou seja uma transmissão quando o a transmissão é feita por aerossóis a transmissibilidade é
muito alta porque os aerossóis eles ficam persistentes aí eh eh na na atmosfera por mais tempo eles atingem distâncias maiores e conseguem infectar mais pessoas adultos e crianças maiores tendem a ter quadros leves e eles que costumam transmitir pros bebezinhos que T quadros muito exuberantes então a coqueluche é uma doença grave no bebê pequeno mas é uma doença leve na criança e no adulto jovem tá então é importante a gente lembrar dessa dessa situação a incubação é mais ou menos cinco no máximo 10 dias e varia de 4 até 21 dias transmissibilidade a partir do
quinto dia até três semanas após o início do paroxismo o que que é o paroxismo o acesso de tosse que é clássico aí na na coqueluche certo é uma doença de notificação compulsória não podemos nos esquecer disso bom quando essa bactéria adere aos cílios da mucosa respiratória ela vai produzir algumas toxinas que vão levar a uma resposta imunológica além de alterações no hemograma e um processo inflamatório local que é muito exuberante e leva toda essa sintomatologia de tosse persistente aquela tosse comprida que todo mundo já conhece principais fatores de risco para doença grave quais são
pessoal os lactentes pequenininhos menores de seis meses de idade primeiro porque eles não TM a vacinação completa e segundo porque as vias aéreas São muito diminutas e o bebê tem mais eh dificuldade aí respiratória a pertussis maligna Ou seja quando tem uma leucocitose Intensa com linfocitose isso determina uma hiperviscosidade sanguínea que mais prematuridade doenças crônicas como cardíacas pulmonares e neurológicas também certo pessoal que mais quadro clínico aí do do da criança que tem cocel a gente tem três fases bem características que é a fase catarral a fase paroxística que segunda e por fim a fase
de convalescência pessoal na fase catarral é igual uma gripe igual uma ivas tá a gente não vai conseguir suspeitar de Coquelux nessa fase por a criança vai ter uns sintomas de ivas pode ou não ter febre tem tosse coriza espirros não tem muito sintoma típico da coqueluche então a gente não vai suspeitar de coqueluche ainda mas é um período de alta transmissibilidade no finalzinho dessa dessa fase que dura de uma até no máximo duas semanas a criança começa a ter uma tosse mais seca que vai se ficando E no momento que ela tem as crises
de tosse ela já passou pra próxima fase que é paroxística a tosse paroxística fase paroxística dura de duas até seis semanas uma fase uma fase que pode ser bem prolongada e a característica clássica vão vão ser aqueles acessos de tosse repetitivos que o bebê perde fôlego pode fazer cianose pode fazer apneia Pode Até vomitar Depois desses excessos de tosse tem alguns bebês que ficam tão pletóricos que eles ficam com petéquias na Face e no tórax também tá E algumas crianças maiores ficam se queixando aí de opressão nos olhos aquele olho esbugalhado de tanto TS que
eles não conseguem nem respirar quando eles tentam respirar no finalzinho desse excesso de tosse A glote tá fechada então faz um barulho que é chamado guincho guincho inspiratório logo depois do acesso de tosse então algumas crianças ficam cianóticas né E aquela sensação de asfixia pode ocorrer principalmente nas crianças maiores as crianças também apresentam uma piora durante o período da noite bom essa fase longa de período paroxístico né até no máximo se semanas vai ceder né então tem uma hora que a criança vai melhorar das crises de tosse e passa pra fase de convalescência em que
a tose persiste mas sem as crises Ok e ela costuma persistir por até 3 meses e ela pode piorar em determinados momentos se intensificar melhorar intensifica melhora fica nesse vai e volta por alguns meses aí algumas semanas certo o diagnóstico é baseado Principalmente nos dados clínicos mas existem alterações radiológicas bem características da coqueluche que a gente pode observar no r x de tórax quais são é o coração felpudo pessoal Aquelas imagens opacidades peril mares que ã mancham aí a área cardíaca né então a gente vê aqui nessa imagem esse coração felpudo aqui também borrando área
cardíaca mas uma radiografia normal não afasta o diagnóstico tá Algumas crianças não TM alteração radiológica mas se ela vier positiva ajuda bastante no diagnóstico o hemograma também dá uma dica legal porque a as toxinas da da bordeta elas levam a aumento dos leucócitos e aumento dos linfócitos então se eu vejo leucocitose com linfocitose eu posso dizer que o meu paciente tem uma suspeita maior né então a gente sabe que as toxinas que levam esse tipo de condição e o diagnóstico específico padrão ouro é feito pela cultura mas quando a criança já tá recebendo antibiótico até
no máximo três dias a gente consegue isolar essa bactéria nas culturas porque depois de 5 dias praticamente ela já não tá não vai crescer no exame de Cultura o rtpcr também é uma possibilidade sorologia não é tão boa porque a gente pode confundir também com os anticorpos das das imunizações então ela não tem uma boa acurácia para o diagnóstico específico aí da coqueluche como é que eu trato a coqueluche macrolídeos pessoal né então H é importante a gente lembrar algumas condições que levam a uma uma um quadro mais grave né então menores de TR meses
podem ter uma coqueluxe mais grave então a gente tende a internar esses bebês pequenininhos quando tem fator de risco como prematuridade cardiopatia doença neurológica e pneumopatia um desconforto respiratório importante pneumonia secundária presença de apneia cianose e convulsões todos esses são motivos para eu internar meu paciente com COC Lú se ele tem um quadro leve dá para tratar em casa sem problema nenhum tratamento com macrolídeos a primeira opção é Azitromicina porque ela tem uma uma fácil posologia de uma vez por dia por 5 dias e a primeira opção para esses bebês mas D dá para dar
também eritromicina com uma comodidade posológica não tão boa quatro vezes por dia ou mesmo a claritromicina de 15 MG por kg por dia por duas vezes por dia paciente ele não tolera macrolídeo o que que eu vou fazer eu vou dar sulfametoxazol mais o trimetropin mas ele é contraindicado nos bebês pequenininhos abaixo de 2 meses de idade e aqui tem as as novidades aí do Ministério da Saúde a respeito da quimioprofilaxia pós-exposição pessoal o Ministério da Saúde ele fez uma revisão dessa quimioprofilaxia e também da imunização seletiva prestem bastante atenção quando é que eu faço
uma quimioprofilaxia naquele paciente que foi exposto a coqueluche nos membros da família desse paciente nas pessoas que vivem no mesmo domicílio algum contato que tenha risco para uma doença mais grave comunicantes que TM potencial alto para transmitir a doença a outros vulneráveis por exemplo Profissionais de Saúde professores aqueles que trabalham na creche que lidam com essa criança que teve o diagnóstico da coqueluche então dá só uma olhadinha nessa tabela que fala as recomendações da profilaxia pós-exposição é o que eu acabei de falar o grupo um são os contatos domiciliares pessoas com risco grupo dois pessoas
com risco de formas graves de coqueluche e que tiveram contato com quas suspeitos ou confirmados de coqueluche e apresentam risco aumentado de complicações ou óbito pela doença por exemplo menores de um ano independente da situação vacinal eh também crianças que TM eh pessoas que têm condições pré-clínicas pré-clínicas existentes né Por exemplo H imunocomprometidos asma doenças respiratórias tá então tudo isso é um motivo pra gente fazer a profilaxia se esse paciente tiver um contato com o caso confirmado de coquel que mais no grupo três são aquelas pessoas que tiveram tem um risco de transmitir para outros
vulneráveis por exemplo gestantes e pessoas que vivem em lugar de elevado risco de transmitir a doença como Profissionais de Saúde eh indivíduos eh que trabalham com indivíduos como lactentes e gestantes pessoas que trabalham em creches escolas maternais pessoas que convivem com lactentes menores de 1 ano como babás e trabalhadores domésticos também então São esses os grupos prioritários para receber profilaxia não vamos esquecer disso na prova então são três grupos prioritários que a gente precisa lembrar na hora da prova certo e quem que eu vacino por exemplo teve um contrato um contato com a coqueluche quem
precisa de uma imunização seletiva dá só uma olhadinha aqui crianças de 2 meses a 7 anos eu vou iniciar ou completar o esquema recomendado para idade claro que eu vou considerar o histórico vacinal contra a coqueluche desse paciente vou utilizar a vacina DTP E se for constatada alguma condição especial as vacinas que t o componente acelular devem ser priorizadas por quê existem crianças que T eh efeitos adversos ao componente pertusis Então nesse caso essa criança vai precisar da vacina especial que é a a celular que ela não tem aquele componente pertusis que é muito reatogenicidade
nesses casos vamos dar a dtpa que é a vacina a celular isso é novidade também as gestantes nós devemos administrar uma dose da dtpa a cada gestação após a 20ª semana caso não administrada durante o período gestacional a dose dessa vacina poderá ser administrada no puerpério até no máximo 45 dias após o parto certo então é dessa forma que a gente vai imunizar pessoas que tiveram contato com aquele caso índice da coqueluche combinado bom vamos paraa questão inédita vamos lá lactente de 3 meses internado devido a crises de tosse perda de fôlego guincho inspiratório Além
de sianos a du semanas ele está tendo piora progressiva a o exame está a febril e com uma frequência respiratória de 55 oximetria de 66 em ar ambiente roncos difusos e setores esparsos a radiografia de tórax com infiltrado par cardíaco bilateral Então a gente tem uma criança que tem esses crises de perda de de fôlego né Essas tosses com guincho inspiratório e tem a radiografia típica da coqueluche ele pede a hipótese diagnóstica e o agente ele pede o que seria esperado no hemograma e o tratamento adequado vamos lá a primeira hipótese diagnóstica vai ser de
coqueluche o principal agente etiológico é bordetella pertusis alteração esperada no hemograma leucocitose com linfocitose tratamento adequado tratamento com macrolídeos Vale Azitromicina como primeira opção claritromicina como uma segunda opção ou eritromicina também certo Então essa é é a questão referente aí a coqueluche doença de kavasa é outra doença que a gente aposta aí para essa prova né E a gente vai falar um pouquinho dela a doença de kavasa é uma vasculite sistêmica que acomete aí artérias e ela dá um sintoma muito intenso em todos os os órgãos uma criança que tem uma febre prolongada e várias
manifestações clínicas dá só uma olhadinha nessa imagem que demonstra os principais sinais de Tomas da coqueluche vamos lá o diagnóstico é de febre por pelo menos 5 dias mais quatro dos outros critérios abaixos conjuntivite bilateral não exudativa o rhk pode ser polimorfo eritem e edema de extremidades ou seja de mãos e pés adenopatia cervical unilateral e as inflamações de mucosa oral que é aquela língua em aspecto de morango o Lábio demaciado hiperemiado rachado tá Então essas são as características da mucosa oral se se eu tiver febre mais quatro dos outros cincos fecho o critério do
diagnóstico Clínico do kwak e já estou autorizada a tratar o meu paciente então febre mais quatro dos outros cinco critérios diagnóstico Clínico quanto mais precocemente eu tratar essa criança com doença de kavas preferencialmente até o 10º dia da doença que também é o 10mo dia da febre menor será o risco dessa criança desenvolver as complicações da doença e como sabemos a principal complicação é o aneris de coronário que que a gente faz para tratar a a doença de cavasa immunoglobulin em dose única a princípio 2 g por kg não é para repetir a menos que
essa criança não tenha resposta e também uma dose antiinflamatória de ácido acetil salicílico na maior parte das diretrizes de 30 50 mg por kg por dia já é suficiente Até quando até melhorar a febre depois de 48 Horas da melhora da febre a gente cai essa dose para 3 a 5 mg por kg por dia que é uma dose apenas antiplaquetária claro que todas esses bebês precisam de uma ecocardiograma porque a gente sabe que a principal complicação é o aneris de coronária então toda a galera vai precisar de ecocardiograma pra gente avaliar as coronárias porque
realmente é lá que fica a principal complicação da doença de kavasaki esses aneurismas que surgem aí durante a doença de kavasa principalmente naquelas que não receberam tratamento adequado eles podem evoluir para obstruções para rompimentos e isso pode levar morte súbita aí na vida adulta jovem Então é isso que a gente quer evitar o diagnóstico tardio criança nos extremos de idade o sexo masculino e casos refratários tem um risco maior Além disso hematócrito baixo Albumina baixa hiponatremia PCR VHS muito elevados e elevação das interleucinas são outros fatores de risco considerados aí para o risco de aneurisma
de coronário e agora a gente vai pra questão inédita vamos a ela temos um lactente de 15 meses de idade com febre H se Dias conjuntivite bilateral não exudativa hiperemia e Ema labial e edema no dorso de mãos e de pés além de adenomegalia cervical direita de 2 cm indi a principal hipótes diagnóstica tratamento recomendado e principal complicação esperada vamos lá então essa criança fechou o critério Porque ela tinha febre mas todos os outros critérios O diagnóstico é de doença de kwak Qual tratamento recomendado para esse paciente vamos dar a imunoglobulina dose única 2 g
por kg mais o as em dose antiinflamatória qual é a principal complicação esperada é o aisma de coronária né então a principal complicação esperada é o aisma de coronária pessoal a gente já passeou pelos principais tópicos que a gente apostou para essa prova discursiva do revalida espero ter ajudado vocês desejo uma excelente prova e até a próxima e o estrategia Med eu conheci ele pela internet né pela mesma propaganda também tem algumas pessoas que me falaram vai ver o estrategia muito bom e realmente é aí eu estudei algumas coisas né pelo conteúdo que que vocês
dá no no YouTube paraa prova teórica realmente me ajudou muito aí eu consegui passar e agora o curso falei não vou tô aqui realmente as aulas me ajudaram muito cirurgia da ginecologia Pediatria da preventiva realmente foram muito decisivas para minha aprovação na na prova teórica realmente aquela revisão que vocês faem perto da da prova né Muito boa realmente conheci o estratégia por por amigos meus que já tinham feito a parte teórica pra primeira parte e bom segui o mesmo caminho tanto pr pra parte teórica e agora pra parte prática a magia acontece se você sentar
aquilo lá na plataforma você não não não está com a mão na massa quando você chega aqui que você começa aquela coisa você começa a desenvolver aí você se sente mais segura que tem que acontecer tem que ser assim sabe porque é é incrível é diferente aquilo que você tem lá na plataforma n nas videoaulas quando você está aqui com a mãe na massa é uma Seguridade muito muito mais alta do que a gente já sentia sabe aqui no estratégia Mé não economizamos em ajudar você a realizar o seu sonho por isso daqui até a
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