As Mulheres NÃO Querem Que Você Veja Este Vídeo (Schopenhauer)

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Psique Filosófica
As Mulheres NÃO Querem Que Você Veja Este Vídeo (Schopenhauer) Existe uma dor que muitos homens car...
Video Transcript:
A mulher é um animal de cabelos longos e ideias curtas. Poucas frases carregam tanto veneno em tão poucas palavras. Ela corta como vidro estilhaçado e com razão foi banida do convívio moderno, lembrada apenas como símbolo da misoginia filosófica.
Mas seu autor não era qualquer provocador, era Arthur Schopenhauer, o pensador sombrio que transformou sua dor pessoal em um sistema filosófico implacável. Sim, ele foi amargo. Sim, ele escreveu com ressentimento.
Mas seria um erro descartá-lo apenas como mais um misógeno ferido, porque por trás do insulto há uma pergunta que poucos homens ousam formular em voz alta e que talvez você já tenha sentido, mesmo que nunca tenha dito. Porque ela foi embora mesmo quando parecia haver amor? Por quê?
Mesmo após tudo o que você fez, tudo o que entregou, tudo o que cuidou, ela simplesmente escolheu outro. E mais inquietante ainda, porque esse outro quase sempre parece ser mais alto, mais confiante, mais dominante ou mais bem-sucedido do que você? O que arde aqui não é apenas o abandono, é a comparação.
A sensação de não ter sido suficiente, de ter perdido, não por falta de amor, mas por não preencher um cálculo silencioso que você nunca soube que estava sendo feito. E esse sentimento incômodo, mal resolvido, muitas vezes engolido em silêncio, é o que vamos explorar neste vídeo. a hipergamia, o desejo seletivo, a dor do homem preterido e, mais do que isso, o ressentimento que nasce quando a biologia atropela o romantismo.
Schopenhauer não odiava as mulheres apenas por elas mesmas. Ele odiava a dinâmica do desejo, o jogo invisível que o colocou em desvantagem, o sentimento de ser descartável, substituível, secundário, e a filosofia que ele construiu em torno disso, talvez seja menos um ódio puro e mais o grito abafado de um ego ferido. Mas atenção, este vídeo não busca vilanizar ninguém.
Não é sobre alimentar rótulos, mas sobre compreender. E talvez ao fazer isso, você encontre um pouco mais de lucidez sobre si mesmo e sobre o que ainda te dói. Se essa reflexão já começou a ecoar dentro de você, te convido a seguir até o fim.
E se em algum momento algo aqui tocar uma ferida que você achava enterrada, compartilhe nos comentários. Você já sentiu que não foi escolhido, mesmo tendo feito tudo certo? Para entender a visão brutal de Schopenhauer sobre o amor e por extensão sobre as mulheres, é preciso primeiro compreender o núcleo sombrio de sua filosofia, a vontade de viver.
Para ele, o mundo não é guiado pela razão, por Deus, nem pela matéria em si. Tudo é movido por uma força cega, irracional e insaciável, uma pulsão cósmica, silenciosa, que atravessa tudo o que existe, da pedra ao ser humano. Essa força quer apenas uma coisa.
Continuar existindo, sobreviver, reproduzir-se, manter-se. Essa vontade é o motor por trás de todos os desejos humanos. E como o desejo é carência e a carência é sofrimento, então desejar é sofrer.
Eis o pilar da sua visão de mundo. Quanto mais queremos, mais infelizes somos. E nesse cenário lúgubre, o amor, esse sentimento celebrado em poemas, filmes e canções, não passa de uma engenhosa armadilha biológica.
Não é uma conexão espiritual entre almas gêmeas. É uma estratégia evolutiva criada pela vontade cega da espécie para perpetuar a própria existência. É um golpe cruel.
Enquanto você acredita estar apaixonado por um sorriso, por uma voz, por uma afinidade misteriosa, o que está acontecendo, segundo Schopenhauer, é apenas um jogo genético. Você não está escolhendo. É a espécie que está escolhendo por você.
Está te usando. Seus sentimentos são apenas o isco, a armadilha. O dispositivo enganoso para garantir que a combinação mais vantajosa de Gene se realize.
Você ama? Sim, mas não por liberdade, e sim por instinto disfarçado. E do outro lado, ela, a mulher, segundo a lógica impiedosa do filósofo, também não escolhe com consciência plena seu desejo, sua atração, sua entrega, seriam, em grande parte respostas automáticas a sinais biológicos.
Não é a bondade dele, nem sua ternura, nem suas palavras. É sua força, seu status, sua segurança, sua aparência, sua capacidade de proteger e prover. E quanto mais ele representar isso, mais ela sentirá desejo, mesmo que ela mesma não saiba explicar o porquê.
Essa é a engrenagem invisível que move os afetos, segundo Schopenhauer. Não o romantismo, não a poesia, mas um código ancestral que apenas simula o amor como justificativa para a reprodução. E para quem ama sinceramente, essa explicação é uma punhalada, porque de acordo com essa visão, o que você acreditava ser sagrado talvez nunca tenha sido pessoal, talvez nunca tenha sido sobre você.
O nome é técnico, frio, quase clínico, hipergamia. Mas o impacto que esse conceito provoca é tudo menos neutro. Ele incomoda, machuca, revolta e com razão.
Hipergamia é a tendência amplamente observada ao longo da história e em diferentes culturas de as mulheres buscarem parceiros com status igual ou superior ao seu. Mais fortes, mais bem-sucedidos, mais dominantes, mais influentes, em algum nível, mais algo do que elas. E se você é homem, talvez já tenha sentido na pele o que isso significa.
Você se doa, se entrega, cuida, constrói e de repente ela vai embora. Troca, substitui, não por um pior, mas aos seus olhos por um melhor, alguém mais alto, mais seguro, mais musculoso, mais próspero, mais admirado, mais homem. A sensação que fica é de inutilidade, de inadequação.
Não foi falta de amor, você pensa, foi falta de atributos, como se você tivesse sido avaliado, pesado e reprovado. E essa dor tem um sabor específico, o da comparação. Porque ela não apenas te deixou, ela escolheu outro.
E o que mais fere não é a perda, é a substituição. A mensagem implícita que seu inconsciente lê é clara. Você não foi suficiente.
E por mais que você tente racionalizar, entender, aceitar, algo dentro de você grita. Um grito que se não for ouvido, se transforma em ressentimento. Schopenhauer acreditava que essa escolha feminina era menos racional do que instintiva, que por trás de toda a seleção, por mais romântica que pareça, havia um cálculo ancestral, biológico e implacável.
A espécie escolhe o parceiro mais apto. E se você não corresponde a esse perfil, não importa o quanto ame, cuide ou se esforce, você é descartável como um produto que não atendeu ao padrão mínimo exigido pela natureza. Essa lógica, quando internalizada pode se tornar destrutiva, porque você começa a duvidar do valor do amor, começa a desconfiar de toda mulher, começa a se fechar, a endurecer, a mascarar sua dor com sarcasmo ou frieza, e sem perceber, deixa de tentar amar e passa a tentar vencer, não para se conectar, mas para nunca mais ser substituído.
É aqui que o ressentimento ganha forma, não como ódio declarado, mas como um veneno silencioso que contamina sua visão de mundo. Uma sombra que sussurra. Elas só querem status.
Ninguém ama de verdade. O amor é só interesse disfarçado. E se você não tiver consciência, essa sombra toma conta.
E o que era uma dor legítima vira uma crença tóxica. O que nasce quando um homem ama com sinceridade, entrega tudo o que tem e mesmo assim é deixado de lado? O que sobra depois de perceber que, por mais que tenha sido fiel, cuidadoso, presente, isso não foi suficiente para ser escolhido, nem para ser mantido.
É aí que começa a germinar algo muito mais perigoso que a dor. O ressentimento. O ressentimento masculino não é sempre escandaloso.
Ele raramente se manifesta em lágrimas, quase nunca se expressa com vulnerabilidade. Em vez disso, veste máscaras, a do sinismo, a da indiferença, a da frieza calculada. Todas são iguais.
Elas só querem dinheiro. O amor não passa de uma farsa. Frases assim repetidas por tantos homens não nascem do ódio, nascem da decepção, do vazio, do sentimento de inadequação, que não podendo ser expresso, se transforma em ironia amarga.
Schopenhauer não fugiu disso, pelo contrário. Ele cristalizou esse ressentimento em palavras duras, em generalizações cruéis, em afirmações que muitos classificariam hoje como misógenas. Mas se lermos com atenção, perceberemos que por trás do desprezo está a ferida.
Uma ferida que ele nunca conseguiu curar. Suas experiências com as mulheres, desde os conflitos com a mãe até os fracassos amorosos, parecem ter alimentado uma visão na qual a mulher não é uma companheira, é uma ameaça disfarçada, uma caçadora elegante que te avalia, te mede, te escolhe ou te descarta. E essa narrativa, mesmo sendo extrema, ressoa com muitos homens, porque ela oferece uma explicação para o que é muitas vezes inexplicável, o abandono.
Ela transforma a dor em lógica, transforma a rejeição em teoria e com isso dá à mente masculina uma ilusão de controle. Não fui deixado porque falhei, fui deixado porque o jogo é injusto. Uma explicação tentadora, mas perigosa.
Perigosa porque generaliza, porque transforma experiências individuais em leis universais e, acima de tudo, porque impede a cura. Quando você acredita que a rejeição é sempre resultado de um jogo sujo, deixa de olhar para dentro, deixa de crescer, deixa de se reinventar. E o ressentimento, ao invés de ser enfrentado, se instala como uma segunda pele, uma armadura que parece proteger, mas que, na verdade, te isola da vida.
Diante de tanta dor, rejeição e comparação, é natural que muitos homens comecem a alimentar uma narrativa venenosa. Elas são todas iguais, gananciosas, frias, interesseiras, mas essa visão, apesar de compreensível à luz da ferida, é rasa, redutora e, acima de tudo, injusta. Porque a hipergamia, esse instinto seletivo que parece colocar o homem sob julgamento constante, não é fruto de maldade, é fruto de sobrevivência.
Pense no ambiente ancestral onde nossos instintos foram moldados. Um mundo brutal, imprevisível, cheio de perigos reais. Uma mulher, ao escolher seu parceiro, não estava apenas optando por companhia ou afeto.
Ela estava escolhendo quem protegeria seus filhos da fome, dos predadores, do frio, da morte. Escolher para cima. O mais forte, o mais capaz, o mais apto.
Não era um capricho, era uma estratégia de sobrevivência. Não escolher bem podia custar a própria vida. Esses critérios não desapareceram com o surgimento da sociedade moderna.
Eles apenas se transformaram. O tigre dente de sabre virou a instabilidade financeira. A caverna virou o apartamento seguro, a caça virou o trabalho.
O risco mudou de forma, mas não desapareceu e o instinto também não. Mesmo em um mundo com menos ameaças físicas, o radar ancestral continua operando em segundo plano, buscando, muitas vezes de forma inconsciente o melhor parceiro possível. Isso significa que toda mulher é hipergâmica, que todas farão cálculos frios ao escolher um homem?
Claro que não. Somos muito mais do que nossos instintos. Mas significa sim que esse padrão existe em alguma medida, que há uma inclinação natural a buscar competência, estabilidade, liderança, e que isso não faz dela uma vilã, faz dela um ser adaptado à própria biologia.
A dificuldade está em como os homens interpretam isso. Porque quando você é preterido, quando vê que ela escolheu um outro melhor, a sensação que fica é de injustiça pessoal. Mas talvez não seja pessoal.
Talvez não seja sobre você, mas sobre ela, tentando, sem saber, seguir um roteiro que foi impresso na sua espécie há milhares de anos. Isso não diminui a dor, mas pode te ajudar a não transformá-la em ódio. É aqui que começamos a sair da escuridão.
Quando entendemos que o jogo não é contra nós, é maior que nós e que não se trata de vencer esse jogo tentando manipular regras externas. Trata-se de crescer por dentro, de se tornar tão completo, tão forte e tão livre. que nenhuma rejeição te desestrutura, porque você já deixou de depender do desejo do outro para se sentir inteiro.
Talvez você não fale sobre isso. Talvez nunca tenha colocado em palavras, mas se é homem, há grandes chances de já ter sentido esse tipo de dor. O tipo que não grita, que não explode, mas que se aloja fundo a dor de não ter sido escolhido, de ter feito tudo certo, de ter sido gentil, estável, amoroso e mesmo assim não ter bastado de ver que, apesar de tudo, ela preferiu alguém mais ousado, mais confiante, mais instintivamente desejável.
Essa ferida é silenciosa, não aparece nos bate-papos entre amigos, não vira post nas redes sociais. Ela se manifesta de outros jeitos, no cansaço emocional, na desconfiança que nasce aos poucos, no fechamento progressivo do coração. Você começa a amar com freio, a confiar com reserva e às vezes, sem perceber, começa a se tornar alguém que não queria ser, frio, cínico, amargo.
O problema não é ter sentido a dor, o problema é não saber o que fazer com ela. Muitos tentam ignorar, outros tentam compensar. musculação obsessiva, acúmulo de dinheiro, ostentação, conquista sexual em série, tudo para provar para si mesmo e para os outros que ainda valem alguma coisa, que podem sim ser desejados.
Mas essa rota não cura, só mascara. E quanto mais você finge que não dói, mais profundamente a ferida se instala. É nesse ponto que a filosofia de Schopenhauer se torna perigosa, porque ela oferece uma justificativa brilhante para a amargura.
Um sistema inteiro que explica a dor do homem rejeitado como resultado inevitável de uma biologia injusta. E embora isso possa parecer libertador, afinal não foi culpa sua, também é paralisante, porque se tudo é instinto cego, então não há saída. E você se torna refém de uma visão que, ao invés de te libertar, te afunda ainda mais.
Mas existe uma saída e ela começa com o reconhecimento. Reconhecer que você se sentiu ferido, que houve um momento ou vários em que você não se sentiu bom o suficiente, que alguém que você queria escolheu outro e que isso não te torna fraco, te torna humano. A força real começa aí quando você para de fugir da dor e começa a olhá-la de frente, quando em vez de esconder o corte, você decide tratá-lo.
A pergunta que ecoa depois de tudo isso é inevitável. O que fazer com essa dor? Como um homem pode lidar com a rejeição, com a sensação de não ser suficiente sem cair no poço do ressentimento shopenhaueriano?
Como evitar que a ferida se transforme em rancor crônico, em descrença total, em isolamento emocional? A resposta começa com um gesto raro: aceitar a realidade. Não como quem se conforma, mas como quem para de lutar contra o que é.
Sim, existe um padrão hipergâmico. Sim, mulheres, em média e não todas, tendem a buscar homens que representem segurança, direção, domínio. Isso não te torna vítima, isso te torna lúcido.
Entender as regras do jogo não significa se render a elas, significa saber onde você está pisando. E só quem sabe onde pisa pode caminhar com firmeza. O passo seguinte é o mais desafiador: tirar o foco delas e colocar em si.
O erro de muitos homens é tentar responder à rejeição, tornando-se mais desejável para o outro. Ao invés de se tornarem mais inteiros para si mesmos. Começam a correr uma corrida vazia, mais dinheiro, mais músculos, mais status, não para crescer de verdade, mas para provar que merecem ser escolhidos.
Mas viver em função da aprovação feminina é só uma outra forma de submissão, uma escravidão disfarçada. A virada acontece quando você decide competir não com outros homens, mas com quem você era ontem, quando o desenvolvimento deixa de ser uma arma para conquistar e passa a ser um ato de respeito por si mesmo. Crescer porque você merece ser grande, evoluir porque a sua vida pede isso, não para conquistar um amor, mas para se tornar alguém que se ama de verdade.
E algo curioso acontece quando esse foco muda. Você se torna naturalmente mais atraente. Não por jogar um jogo de sedução, mas por não depender mais dele.
A ausência de desespero é magnética. A presença de propósito é sedutora. A autenticidade não precisa pedir aprovação, ela simplesmente impõe respeito.
E ironicamente, é nesse estado de liberdade que você passa a ser visto de outra forma, porque agora você é um homem com centro próprio, um homem que não gira em torno de ser amado, mas de viver com dignidade. Esse é o verdadeiro ponto de inflexão. Quando você deixa de tentar ser o escolhido e se torna o que escolhe, não por arrogância, mas por clareza, porque só quem se conhece, se valoriza e se sustenta por dentro é capaz de se relacionar sem medo, sem dependência, sem submissão.
E esse homem, esse que renasce da dor, é o que o mundo precisa ver. Existe algo que todo homem precisa compreender se quiser deixar o ressentimento para trás. Você nunca vai controlar o desejo do outro.
Você pode ser incrível, generoso, dedicado e mesmo assim não ser escolhido. Isso não significa que você falhou. Significa apenas que o desejo humano é complexo, mutável, muitas vezes irracional.
E tentar garantir que alguém te ame para sempre é como tentar segurar a água com as mãos. Vai escorrer. É por isso que o verdadeiro trabalho não está em se tornar irresistível aos olhos dela, mas em se tornar indispensável aos seus próprios olhos.
O seu valor não pode estar ancorado na validação externa, porque se estiver, você viverá em constante ansiedade, sempre se perguntando se é suficiente, se é desejável, se está à altura. Isso te enfraquece, te diminui, te faz dançar conforme a expectativa do outro, como um mendigo de afeto. A libertação começa quando você desloca o centro da sua existência de fora para dentro, quando o seu porquê de viver, crescer e resistir nasce da sua própria visão de mundo e não do desejo de agradar ou de ser escolhido.
E isso não é egoísmo, é maturidade. é o que permite que você se relacione com liberdade sem se perder, porque você já não precisa que o outro te escolha para se sentir inteiro. Niets dizia que o verdadeiro homem forte não é aquele que conquista os outros, mas o que conquista a si mesmo.
E é exatamente isso que está em jogo aqui. Não se trata de vencer a mulher que te deixou, nem de provar que é melhor do que o outro. Trata-se de vencer sua própria insegurança, de dominar seus impulsos, seus medos, sua carência, de transformar a rejeição em combustível, de erguer-se sobre os escombros daquilo que um dia te fez sentir pequeno.
E quando isso acontece, o abandono já não é ameaça, a comparação já não te destrói, a ausência já não paralisa, porque você aprendeu a andar sozinho. que mesmo ferido, continua sendo inteiro e que o verdadeiro valor não está em ser eleito por alguém, mas em se manter firme, mesmo quando ninguém está aplaudindo. Esse é o homem que não implora, que não dramatiza, que não mendiga.
Ele não nega o amor, mas também não o adora como ídolo. Ele sente, ama, deseja, mas não se entrega ao desespero, porque ele sabe o que realmente o sustenta não está no outro, está nele mesmo. Você não precisa vencer ninguém.
Não precisa provar nada para aquela que te deixou, nem para o outro que foi escolhido em seu lugar. O verdadeiro triunfo não acontece no palco das aparências, acontece no silêncio da sua reconstrução. É quando você para de fazer tudo em função de ser notado.
Quando você entende que se tornar um homem melhor não é uma resposta à rejeição, é uma resposta ao seu próprio chamado. Chega um momento em que você percebe correr atrás de aceitação é o caminho mais curto para se perder de si mesmo. O que te faz crescer de verdade não é o desejo de ser amado, mas a vontade de se tornar alguém digno de respeito aos seus próprios olhos.
Não é sobre ter mais músculos, mais dinheiro, mais status. É sobre ter mais consciência, mais domínio próprio, mais direção. Talvez ela nunca entenda o quanto você sofreu.
Talvez nunca veja a versão incrível que você está se tornando. Mas no fundo isso já não importa, porque a transformação verdadeira não depende de plateia. Ela acontece quando, ao olhar no espelho, você finalmente sente orgulho de quem está ali.
Não porque alguém te escolheu, mas porque você parou de se abandonar. É nesse ponto que tudo muda. Você não precisa mais se defender do amor.
Não precisa mais odiar para se proteger. Você pode amar sem se perder. Pode desejar sem se ajoelhar.
Porque agora quem você é não balança ao sabor da aceitação ou do desprezo. Você se basta e por isso mesmo, você transborda. Homens assim não competem com outros, não se comparam.
Eles vivem em outra frequência, constróem, criam, evoluem, não por orgulho, mas por propósito. E justamente por isso tornam-se raros, tornam-se magnéticos, tornam-se perigosos para qualquer sistema que se alimenta da carência masculina. E o mais interessante, quando você para de buscar a mulher certa como prêmio de consolação para suas inseguranças, é quando, paradoxalmente ela aparece, não como salvadora, não como recompensa, mas como alguém que reconhece em você aquilo que ela mesma busca, solidez, clareza, liberdade interior.
Porque o desejo mais profundo, tanto dela quanto seu, não é dependência, é conexão entre inteiros. Chega uma hora em que tudo se encaixa. A dor que parecia insuportável vira memória.
A rejeição que te destruiu vira impulso. A ausência que parecia um buraco se transforma em espaço fértil. Porque você entendeu que não se trata de ser amado a qualquer custo, mas de se tornar alguém que não se vende por migalhas.
Não é sobre conquistar o amor do outro, é sobre conquistar a si mesmo até que o amor chegue como consequência e não como salvação. Quando você não precisa ser escolhido para se sentir valioso, é quando você realmente começa a escolher, não por vingança, não por orgulho, mas por maturidade, porque agora você sabe o que quer, sabe o que merece. E, acima de tudo sabe o que não aceita mais.
Se rebaixar, se perder, se implorar. Essa é a verdadeira liberdade. Não é estar imune à dor, é saber atravessá-la sem deixar que ela defina quem você é.
Não é evitar a solidão, é fazer dela o seu berço de crescimento. Não é parar de amar, é aprender a amar com dignidade. E quando esse homem emerge inteiro, lúcido, sereno, ele carrega dentro de si algo que o mundo inteiro reconhece, mesmo sem entender.
Poder. Um poder silencioso que não grita, mas que se impõe. Por isso, se você chegou até aqui, eu te convido a um ato raro, olhar para dentro com honestidade.
Já sentiu o peso de não ter sido suficiente para alguém? Já mergulhou na comparação, no ressentimento, no medo de ser deixado? E mais importante, o que você fez com essa dor?
Se esse vídeo ressoou com algo que você carrega no silêncio, deixe seu like, inscreva-se no canal e compartilhe nos comentários. Você já sentiu que não foi escolhido, mesmo tendo dado o melhor de si? Essa é uma conversa que poucos têm coragem de começar, mas que todos em algum momento precisam ouvir.
Nos vemos no próximo mergulho, onde mais uma vez vamos explorar juntos o que ninguém mais ousa dizer. M.
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