Considerado por muitos o Hermes do século XX, esse homem deixou um legado esotérico eterno. É como se ele tivesse vindo do passado, visitado o futuro e deixado em suas obras uma sabedoria milenar. Sua vida, marcada por enigmas, mistérios, polêmicas, conspirações e controvérsias, ele causou barulho, muito barulho, como se fosse um mister do ocultismo, um Robin Hood do conhecimento, um Prometeu moderno, como uma espécie de espião paranormal de secou sociedades secretas, revelou códigos, símbolos, ensinamentos considerados secretos e fez isso com uma genialidade nunca antes vista na história da humanidade.
Sua morte cercada de controvérsias, alimentando especulações até os dias de hoje. Assim como Nicola Tesla, dizem que muitos de seus conhecimentos foram roubados. Aos 22 anos, ele revelou segredos da maçonaria que nem mesmo maçons, grau 33, tinham conhecimento.
Como um arquiteto do espírito, ele conectou todas as filosofias espirituais e religiões do mundo em uma única estrutura de sabedoria universal com apenas 27 anos de idade. Esse homem se chama Manley Palmer Hall. E hoje você vai mergulhar comigo na história completa dessa figura enigmática e genial.
Me acompanha até o final deste vídeo e eu te garanto, você vai descobrir cada detalhe dessa trajetória incrível. Eu sou Gabriel Alexandre e você está no portal Geometricamente Consciente. Se inscreve no canal agora.
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Vamos construir juntos essa egrégora de sabedoria. No dia 18 de março de 1901, em Peterborrow, Ontario, Canadá, nascia Manley Palmer Hall. Desde o princípio, sua chegada ao mundo esteve envolta em mistério.
Sua mãe, Luise Palmerha Hall, criou o filho sozinha. A identidade de seu pai biológico permanece desconhecida até hoje. Um segredo que Hallou consigo para o túmulo.
O que sabemos é que em 1904, quando Manley tinha apenas 3 anos, ele e sua mãe mudaram-se para Silks Falls em Dakota do Sul. Lá, Luise se casou com Arthur Whney Hall, um dentista que adotou oficialmente o menino. Alguns biógrafos especulam que Arthur poderia ter conexões com círculos esotéricos.
A infância de Hall foi marcada por uma educação autodidata intensa. Embora tenha frequentado escolas públicas, ele próprio o admitia. Sua verdadeira formação veio dos livros que devorava em bibliotecas.
Aos 15 anos já havia lido mais sobre filosofia e religião do que muitos adultos leriam em toda uma vida. Entre 1919 e 1923, Hall deu diversas palestras e escreveu sua primeira obra impactante. Em 1919, aos 18 anos, ele se mudou para Los Angeles.
Mas essa não era uma cidade qualquer. Los Angeles, nas décadas de 1910 e 1920, era o epicentro do ocultismo nos Estados Unidos. A sociedade teosófica mantinha sua sede americana em Point Loma, perto de San Diego.
Diversas ordens rosa cruzes disputavam membros. Era a era dourada do espiritualismo americano. Foi nesse ambiente fervilhante que Hall começou a participar de encontros esotéricos.
Trabalhava em Wall Street, mas passava todo o tempo livre em bibliotecas e livrarias especializadas. Uma história frequentemente contada, embora jamais verificada, relata que Hall conheceu um misterioso antiquário que lhe deu acesso a uma biblioteca secreta de textos raros. lenda ou não.
O fato é que Hallonstrava desde cedo um conhecimento enciclopédico impressionante. Em 1920, aos 19 anos, começou a ministrar palestras públicas sobre filosofia antiga. Inicialmente falava em pequenos salões e centros comunitários.
O impressionante não era apenas sua idade, mas a profundidade com que abordava os temas. Relatos da época, registrados em jornais e memórias descrevem um jovem que falava com autoridade sobre os mistérios do Egito, a filosofia platônica, o simbolismo alquímico e as religiões orientais. Como ele adquiriu tal conhecimento, permanece um enigma.
Era como se tivesse acessado os registros acá mergulhado em um oceano de sabedoria além do plano físico. Sua genialidade impressionava até os mestres mais experientes. Em 1923, aos 22 anos, Hallou sua primeira obra significativa The Lost Keys of Freemasonry.
O livro causou sensação no mundo maçônico. O mais surpreendente, Hall ainda não era maçom. Só seria iniciado na maçonaria em 1954, aos 53 anos.
Como então ele dominava tão profundamente o simbolismo maçônico? Como um jovem sem diploma universitário, formado apenas no ensino médio público, possuía tal erudição. Ah, quem diga que teve acesso a bibliotecas maçônicas privadas ou que foi instruído informalmente por maçons de alto grau.
Outros especulam que tenha sido iniciado em uma ordem irregular ou paramaçônica, mas não há provas documentais. O próprio Hall manteve-se enigmático quanto às suas fontes. Após surpreender o mundo com seu livro sobre a maçonaria, Hall continuou a escrever e entre os anos de 1923 e 1928, ele embarcou num projeto que o transformaria em uma verdadeira lenda viva com apenas 22 anos.
Hall anunciou que escreveria uma obra prima sobre o simbolismo e a filosofia esotérica de todas as eras. E ele cumpriu. Finalizou a obra aos 27 anos.
A reação inicial ceticismo. Como alguém tão jovem, sem educação universitária formal e sem sequer ter visitado os lugares sobre os quais escrevia, poderia realizar tamanha façanha. O que veio a seguir foi um dos períodos mais extraordinários e bem documentados da vida de Manley Pe Hall.
Durante 5 anos, ele trabalhou obsessivamente e contou com o apoio de duas patronas, duas mulheres viúvas, ricas e com profundo interesse no ocultismo financiaram o projeto. O resultado uma obra atemporal. Hall consolidou a filosofia perene de maneira tão genial que conectava os pontos de todas as grandes tradições filosóficas e religiosas do mundo.
Como um maestro conduzindo uma ópera, como um verdadeiro alquimista do espírito da nova era. Ele reformulou o ocultismo, tirou os mistérios das sombras e trouxe à luz conhecimentos milenares, antes acessíveis apenas à elite intelectual da sua época. Mas afinal, o que é a filosofia perene?
É a ideia de que todas as grandes religiões e tradições espirituais, apesar de suas diferenças externas, compartilham uma mesma verdade essencial. Essa verdade diz que existe dentro de cada ser humano um espírito divino e que a vida tem um propósito mais profundo. É uma filosofia espiritual universal com o propósito de unificar o conhecimento e enxergar todos os seres vivos como um único organismo interconectado, independentemente de religião ou crença.
E foi justamente isso que Halluziu em sua obra prima The Secret Teachings of All Ages. Mais do que um livro, era uma enciclopédia visual e textual do conhecimento esotérico, ocidental e oriental. A obra continha mais de 200 ilustrações, incluindo manuscritos alquímicos raros, símbolos maçônicos, diagramas cabalísticos, mandalas orientais, hieróglifos egípcios, selos planetários, gravuras do tarot, emblemas rosa cruzes, esquemas da anatomia oculta e muito mais.
Ao todo, 48 capítulos principais divididos em sessões temáticas como filosofias antigas, Egito, Grécia, Roma, Índia, China, simbolismo bíblico e Cabala, alquimia e hermetismo, maçonaria e ordens secretas, rosa crucianismo, ocultismo oriental, taoísmo, zen, vedanta, tantra, o graal, os templários, e os mistérios medievais, entre muitos outros temas riquíssimos. Mas por que essa obra foi considerada tão revolucionária? Porque pela primeira vez alguém conseguiu conectar todas essas tradições.
Em uma narrativa coerente, Hallou que, por trás dos símbolos egípcios, gregos, gnósticos, alquimistas, cabalistas, maçons e rosa cruzes, compartilhavam os mesmos fundamentos. E mais, ele revelou interpretações maçônicas que muitos maçons de alto grau desconheciam. explicou rituais que até então eram considerados perdidos.
Por exemplo, sua interpretação do simbolismo do templo de Salomão ia além do que constava nos manuais oficiais da maçonaria. E as ilustrações, algumas reproduziam manuscritos que supostamente só existiam em bibliotecas privadas do Vaticano, mosteiros tibetanos ou coleções aristocráticas europeias. Como o Hall teve acesso a isso, ninguém sabe.
Muitos dos diagramas presentes em sua obra jamais foram encontrados em qualquer outra fonte. E diferente dos tradicionais textos esotéricos, obscuros e cifrados, Hall escreveu de forma clara: "Tornou o complexo, compreensível". Agora, ouça os fatos documentados sobre a criação da obra.
Hall trabalhava entre 16 a 18 horas por dia no manuscrito. Empregou artistas renomados como Augustus Knap. A primeira edição custou $.
000. o equivalente a 1,5 milhão hoje. O livro foi impresso em São Francisco, com tinta contendo pó de ouro real, usar um papel feito à mão.
Cada uma das 1000 cópias iniciais pesava quase 7 kg. A encadernação? Couro marroquino com detalhes em ouro.
O preço $ por exemplar. Numa época em que um carro novo custava 400 curiosidades fascinantes, página 13. Contém um símbolo único que nunca apareceu em nenhuma outra obra esotérica.
Primeiras letras de alguns capítulos formam mensagens codificadas em latim. Algumas ilustrações usavam cores específicas ligadas a correspondências cromáticas alquímicas. Rumores falam de um quartus nono capítulo removido por ser revelador demais.
Hall descreveu práticas de ordens esotéricas que só viriam a público décadas depois, mistérios não resolvidos. A origem de certas imagens exclusivas, o conhecimento prático de rituais secretos que só eram transmitidos oralmente, referência a livros que até hoje ninguém conseguiu localizar. e o financiamento misterioso que ia além do que as patrocinadoras declararam o impacto imediato.
Quando foi lançado em 1928, o livro causou sensação. Acadêmicos se impressionaram com a profundidade. Oistas reencontraram práticas esquecidas, maçons.
Ficaram entre chocados e indignados. Artistas e pensadores foram profundamente influenciados e colecionadores transformaram o livro em item de desejo imediato. Reações documentadas, Nicholas Rick disse: "Este jovem americano realizou o que gerações de estudiosos europeus não conseguiram.
Israel Regardi afirmou: "Hall condensou em um único volume, o que levaria uma vida inteira para descobrir, mas nem tudo foram flores. Acadêmicos criticaram a falta de citações formais, ordens secretas o acusaram de revelar demais". Céticos disseram: "É impossível alguém tão jovem saber tanto, mas de fato é: The Secret Teachings of All Ages tornou-se mais do que um livro, tornou-se uma instituição, considerado a Bíblia do Esoterismo ocidental moderno, leitura obrigatória em muitas ordens iniciáticas, referência para artistas, escritores e estudiosos.
Um dos pilares do movimento New Age, quase um século depois. O livro ainda está em catálogo, traduzido para diversos idiomas, influenciando milhares de buscadores espirituais pelo mundo. Ironicamente, Hall cumpriu sua missão: preservar e disseminar um conhecimento que estava à beira do esquecimento e, ao mesmo tempo, criar novos mistérios sobre como ele próprio obteve tal conhecimento.
A pergunta permanece. Halloio, autodidata. com acesso a fontes raríssimas ou havia algo mais.
As evidências apontam para ambas as possibilidades e nos deixam com um enigma tão fascinante quanto os próprios mistérios que ele revelou em sua obra monumental. Após o sucesso estrondoso de sua obra magna, Hall, enfim, pôde fazer algo que até então não era possível, viajar para os lugares sobre os quais havia escrito. Entre 1929 e 1930, com 28 anos de idade, ele embarcou em sua primeira jornada ao redor do mundo.
visitou o Egito, a Palestina, a Índia, a China e o Japão. Experiências documentadas no Egito. Passou um tempo explorando as pirâmides e antigos templos.
Na Índia encontrou-se com diversos suames e estudiosos das tradições védicas. E no Japão estudou de perto o zen budismo e o xintoísmo. Circulam muitas histórias.
Algumas dizem que Hall foi iniciado em diversas tradições secretas durante essa jornada, que passou noites em vigília dentro da grande pirâmide, que recebeu iniciações tântricas na Índia e que foi aceito em mosteiros budistas, em tradicionalmente fechados a estrangeiros. Mas apesar de ter falado sobre experiências espirituais profundas, Hall nunca confirmou publicamente essas versões mais dramáticas. Durante a década de 1930, Hallou, escreveu de forma prolífica entre suas obras verificadas desse período estão Lectures on Ancient Philosophy, 1929, a reimpressão expandida de Unencyclopedic Outline.
[Música] a revista The Phoenix, que fundou e editou entre 1930 e 1932 The Ocult Anatomy of Man, 1937, Freemasonry of the Ancient Egyptians, 1937, Masonic Orders of Fraternity, 1938. E então, em 1934, aos 33 anos, idade simbolicamente sagrada em várias tradições esotéricas, Hall fundou a Philosophical Research Society, a PRS, em Los Angeles. Esse momento foi um divisor de águas, criou uma instituição permanente para seu trabalho.
A PRS tornou-se rapidamente uma biblioteca de pesquisa com uma das maiores coleções de textos esotéricos da América, um centro de palestras regulares sobre filosofia, religião e misticismo, uma editora para os livros de Hall e de outros autores. E um verdadeiro ponto de encontro para estudiosos do esoterismo. A biblioteca crescia a olhos vistos.
Compras, doações, aquisições misteriosas, manuscritos raros, primeiras edições, artefatos simbólicos, surgiam com frequência. Alguns chegavam de forma anônima, a quem diga que membros de ordens esotéricas secretas contribuíam discretamente para a coleção. E então veio a Segunda Guerra Mundial.
Entre 1940 e 1960, dos 39 aos 59 anos, Hall viveu seus anos de maturidade filosófica. Mesmo durante os tempos de guerra, ele continuou escrevendo, palestrando e expandindo sua missão espiritual. Focou em temas como o destino espiritual da América, a unidade das religiões e a psicologia esotérica.
Foi nesse período que Hall aprofundou ainda mais sua visão sobre a filosofia perene, inspirado por figuras como Plotino, Platão, Krishna, Buda, Cristo e Hermes Trismegisto na PRS. promovia ciclos de palestras e seminários, nos quais demonstrava com profundidade simbólica as correspondências entre os evangelhos e os Vedas, o Cristo e o logos hermético, o Bagavadita e a Cabala, o tal e a árvore da vida essas palestras eram gravadas em áudio e muitas delas circularam em fitas magnéticas clandestinas entre iniciados de ordens ocultistas ao redor do mundo. Hoje, essas gravações são relíquias cobiçadas por estudiosos e ocultistas sérios.
Obras importantes desse período incluem The Secret Destiny of America, 1944, How to Understand Your Bible, 1943, Self Unfoldment by Disciplines of Realization, 1946. The guru 1948, Christ, The Personification of Love, 1948. E existe uma especulação interessante sobre uma possível troca indireta de cartas entre Hall e Carl Jung através de intermediários suíços, teria sido uma troca de ideias filosóficas que influenciou profundamente ambos e que, de certa forma, ecoou nas obras posteriores dos dois.
Em 1950, aos 49 anos, Hall se casou com Marie Bower, uma mulher que compartilhava sua paixão pelo esoterismo. Marie se tornou sua parceira intelectual, colaborando ativamente em seus projetos até sua morte em 1954. Um dos fatos mais curiosos e intrigantes da vida de Manley Phall é que ele só foi formalmente iniciado na maçonaria em 1954, aos 53 anos de idade, mais de 30 anos após ter escrito The Lost Keys of Freemasonry, uma das obras mais respeitadas sobre o tema.
Hall foi iniciado na Duel Lodge número 374 em São Francisco e mais tarde foi elevado ao 33º grau do rito escocês. Isso naturalmente levanta questões fascinantes. Como ele conhecia tão profundamente os símbolos, rituais e mistérios da maçonaria antes mesmo de ser um iniciado.
Alguns acreditam que ele teve acesso a materiais maçônicos por meio de amizades influentes. Outros especulam que foi iniciado de maneira informal em círculos fechados. E há quem diga que seu conhecimento era fruto de puro estudo acadêmico e uma mente brilhante.
Mas Hall, como sempre manteve-se em silêncio sobre essa aparente contradição. Após sua iniciação formal, ele passou a publicar e republicar obras com linguagem ainda mais precisa e direta para o público maçônico, entre elas, Free Masonry of the Ancient Egyptians, publicado em 1954, onde Hall traça uma linha direta entre a maçonaria e os antigos sacerdotes de Isis e Thought. Orders of the Quest, the Holy Grail.
Um estudo sobre a ligação simbólica entre a maçonaria, o ciclo arturiano e a eterna busca pelo Graal. Masonic Orders of Fraternity, lançado em 1958, um verdadeiro mapa enciclopédico das ordens ocultas e paramaçônicas da América do século XX, muitas das quais Hall teve contato direto os anos posteriores e a expansão do trabalho 1960 a 1990, nas décadas de 60, 70 e 80, dos 59 Aos 79 anos, Hallou, continuou seu trabalho com energia, foco e uma visão ainda mais ampla do que antes. Desenvolvimentos significativos incluem a expansão da Philosophical Research Society, a introdução de novos programas educacionais, a produção de mais de 150 livros e panfletos ao longo da vida e a consolidação de seu nome como uma das figuras mais respeitadas do movimento New Age, emergente durante esse período.
Suas palestras passaram a ser gravadas, preservando seus ensinamentos para as gerações futuras, obras notáveis desses anos. The Mystical Christ, 1951, The Adepts in the Western Tradition, série entre 1949 e 1950. Buddhism and pycapy 197 meditation symbols in Eastern and West Mysticism 1974 Anatomy of Man, edição expandida de 1979, nos anos 70 e 80, Hall tornou-se mais aberto sobre suas experiências pessoais com o sobrenatural.
falou abertamente sobre visões, experiências fora do corpo e encontros com aquilo que ele chamava de presenças invisíveis. Essas revelações levaram muitos a acreditar que Halludioso do ocultismo, mas também um praticante ativo. Mesmo assim, ele sempre manteve uma ambiguidade calculada, nunca deixando claro o quão literal eram suas experiências, conexões com ordens esotéricas, fatos e especulações.
Ao longo da vida, teve conexões, tanto documentadas quanto especuladas, com diversas ordens ocultas, entre elas, maçonaria, iniciado formalmente em 1954, Sociedade Teosófica onde palestrou e mantinha amizades, a Morce, antiga e mística ordem, Rosá e Cruces. Teve inclusive correspondência com Harvey Spencer Luis. Alguns alegam que Hall fez parte de ordens rosa cruzes ainda mais esotéricas.
Outros dizem que ele tinha vínculos com grupos herméticos europeus e há quem o conecte à própria Golden Dawn ou a seus sucessores modernos. Mas é importante dizer, Hall estudou dezenas de tradições esotéricas e isso não significa necessariamente que ele foi um iniciado formal em todas elas. Sua abordagem era muitas vezes a de um pesquisador comparativo, um homem que buscava compreender as raízes comuns por trás de cada tradição mística.
A morte controversa 1990 e main 29 de agosto de 1990. Manley Palmer Hall faleceu em sua residência em Los Angeles. Morreu aos 89 anos de idade.
A causa oficial, ataque cardíaco. Seu assistente, Daniel Fritz, estava presente na hora da morte e, curiosamente, foi ele quem herdou parte considerável da fortuna de Hall, além de assumir o controle sobre arquivos privados e correspondências não publicadas. Aqui começam os mistérios.
Relatos surgiram de que manuscritos desapareceram da biblioteca da PRS logo após a morte. Entre eles, anotações feitas à mão por Hall, que mencionavam: correntes subterrâneas da sabedoria Atlante, os arquivos solares do Himalaia, o futuro templo interior da América. Esses documentos constavam em catálogos antigos da PRS.
Hoje estão listados como desaparecidos ou não catalogados. Pesquisadores que tentaram entrevistar Daniel Fritz relataram evasividade e silêncio absoluto. Há também relatos de que homens de preto foram vistos saindo da casa de Hall semana de sua morte.
Embora não haja evidência conclusiva de crime, as perguntas permanecem. Hall era idoso, tinha problemas de saúde, mas as circunstância deixaram margem para especulações. O mistério do manuscrito.
final. Nos últimos anos de sua vida, Hall teria trabalhado secretamente em um manuscrito que ele chamava de Sua Obra Final, um texto sobre civilizações antigas, Atlântida, Lemúria, Rama, Muiral da humanidade. Nesse livro, segundo rumores, Hall iria revelar verdades ocultas sobre civilizações prediluvianas e sobre os planos de sociedades secretas para os próximos séculos.
Mas o manuscrito nunca foi encontrado. Alguns dizem que foi roubado, outros que Halluer e a quem acredite que ele nunca existiu. O que ninguém pode negar é o imenso impacto de Manley Palmer Hallo do esoterismo ocidental.
Para você ter uma ideia, ele publicou mais de 150 livros e panfletos, ministrou milhares de palestras ao longo da vida, fundou a Philosophical Research Society, que até hoje continua ativa com sua biblioteca e programas educacionais. influenciou estudiosos, escritores e buscadores espirituais ao redor do mundo. Foi responsável por preservar e disseminar um vasto conhecimento esotérico.
Conhecimento que, sem ele, talvez tivesse se perdido no tempo. Com a chegada da internet, seu legado renasceu como uma fênix, reascendeu antigas teorias conspiratórias e despertou o interesse por sociedades secretas e civilizações prédiluvianas. Manley Hall dedicou a vida inteira a tornar acessível o que antes era oculto.
Fez aquilo que poucos têm coragem de fazer. Passou a tocha do conhecimento para que as próximas gerações pudessem ver na escuridão e mesmo depois de sua morte. A influência de Hall continua crescendo.
Seus livros seguem em catálogo. São reimpressos até hoje. Celebridades como Elvis Presley e Johnny Cash eram seus admiradores.
Acadêmicos continuam citando sua obra em estudos sobre o esoterismo. E nas redes sociais, seu nome está mais vivo do que nunca, mas talvez o maior mistério de todos. Seja como um jovem canadense de origem humilde, sem nenhuma formação universitária formal, conseguiu, antes dos 30 anos, se tornar uma das maiores autoridades em esoterismo ocidental.
Esse é um enigma que continua a intrigar e inspirar. Manley Hall uma vez disse: "É a glória das instituições de mistério que elas nunca revelam seus segredos completamente. Talvez conscientemente ou não, ele tenha aplicado esse princípio à própria vida, deixando um legado de sabedoria entrelaçado com o mistério.
E agora a mensagem final. Independentemente dos enigmas que ficaram sem resposta, a mensagem central de Hall permanece clara e profundamente poderosa. Existe uma sabedoria universal no coração de todas as grandes tradições espirituais.
E essa sabedoria está acessível a todos que a buscam com sinceridade. Manley acreditava que a humanidade estava entrando numa nova era de consciência e que o conhecimento esotérico teria um papel essencial nessa transformação. Hoje, quando temas como consciência quântica, meditação e espiritualidade integral ganham espaço no mainstream, percebemos o quanto Hall estava à frente do seu tempo.
Ele preparou o caminho, unindo a sabedoria antiga com os desafios do mundo moderno. Manley Palmer Hall permanece um enigma fascinante. parte estudioso, parte místico, parte professor, parte profeta.
Mas talvez ele quisesse exatamente isso, ser lembrado não como um guru a ser seguido cegamente, mas como um exemplo do que é possível quando alguém dedica sua vida à busca sincera da verdade. Porque a tocha que rol acendeu nas trevas não foi feita para ser adorada, foi feita para ser passada de mão em mão, até que toda a alma se torne luz. Seu legado não nos convida a venerá-lo, mas sim a seguir o seu exemplo.
Questionar, estudar, buscar e, acima de tudo, manter acesa a chama da sabedoria perene dentro de cada coração e de cada mente desperta. No final das contas, como o próprio Roll ensinou, todos os mistérios externos são apenas reflexos do grande mistério que somos nós mesmos. O ser humano é o maior mistério do universo e todos os segredos da existência estão guardados no templo interior.
Esse foi Manley Palmer Hall, considerado por muitos o Hermes do século XX. Um homem que viveu entre os fatos e os mistérios e que nos deixou um verdadeiro mapa para nossa própria jornada em busca da verdade. Cada símbolo que Hall decifrou, cada página que escreveu era um espelho e não um altar.
Ele não queria seguidores, ele queria despertos, porque seu verdadeiro ensinamento não está nas palavras que deixou, mas no silêncio que elas revelam. Que a gente possa, como ele, trilhar o caminho entre mundos com coragem, reverência e luz nos olhos. Se esse conteúdo tocou você de alguma forma, compartilhe esse vídeo nas suas redes sociais.
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