Roy Lichtenstein - o artista dos quadrinhos | Comic Art | TOP100Arte #79

olá eu sou a patrícia fica mais você acabou de ver o artista ea obra desse episódio do dops em arte o que ele fez ele monumentale zhou as histórias em quadrinhos convertendo os em obras de arte dignas de entrar nos museus ele é holly ensaio ea obra o ã o ã é de 1963 e junto com um look miki e joilson forma uma trilha de mais famosa do país está em aquela que vai ter um maior impacto nas próximas gerações para a gente entender melhor esse artista como começar a entender no seu processo de criação

como por exemplo criou uma obra como ano tudo começava com pesquisa isso mesmo ele pesquisava nos quadrinhos no amapá por exemplo ansa e da onde do comic número 89 do da série ou américa nem no war e o desenho era do novo então já que retirou ele começa a redesenhar tony ficou olhando atira e começa a redesenhar esse quadrinho o que redesenhou fotografo e projetou na parede sobre um papel bem grosso sabe com uma gramatura pesada ele começa a projetar e redesenhar e se esse primeiro esboço que ele fez nesse papel mais grosso e começa

a redesenhar e aí ele já vai marcar onde ele vai pôr os contornos mais incisivos e pra que essa marcação fosse mais exata ele muitas vezes utilizada batia de papel que ele ia colocando onde estariam os contornos então essa espécie de colagem ele refutou grafa e agora ele vai projetar essa fotografia sobre uma tela em branco mas ele vai acreditar numa proporção 2 por 1 ou seja ele vai ampliar 50% aquele desenho e já vendeu falei da monumentalidade dessas obras o higgins time então ele projetou e daí gente ele vai redesenhar tudo novamente com lápis

grafite isso podia levar às vezes dias esse redesenho porque às vezes ele redefinir algumas áreas também depois que ele já tivesse um desenho pronto que ele fazia era muito importante para ele os contornos então ele vai marcar esses contornos que vai ser a última coisa que ele vai pintar na tela e para marcar que ele vai utilizar eu desarrollo fotográfico para quem não conhece a fotografia analógica era um rolo de colocava na máquina fotográfica enquanto os contornos já estavam ali isolados que não sujar jeito nenhum que ele fazia ele aplicava os pontos também aqui nessa

tela minhas lojas tem um monte de pontos e isso esses pontos é outra parte assim característica forte da obra do corinthians time esses pontos são conhecidos na da indústria gráfica como o pé em um ménage a um ilustrador norte americano e é um ponto de pressão porque naquela época impressionante é muito cara então eles fazendo normalmente com cores primárias principalmente jornais os comics mais baratos de bens mais baratos e tal e ele queria simular esses pontos de impressão e pra que se fazia esses pontos de pressão na na indústria gráfica gente porque se eles queriam

dar uma ilusão de uma terceira cor que eles colocavam dois pontos de cores diferentes um muito próximo dos outros assim equidistantes o nosso olho conformava essa terceira coroa uma coisa que a gente já viu como funciona na série viajando no impressionismo porque essa é uma técnica também utilizada para os impressionistas e não viu vou deixar aqui na descrição o link desse vídeo pra você então ele queria simular esses pontos e ele fazia moldes desses pontos que ele cortava com bisturi susta vendo como essa obra complicada de fazer ele cortava esses moldes depois aplicava sobre a

tela como os pontos bem aplicados e partilha para as outras zonas de couro e aqui também tem uma curiosidade há zonas que seriam é pretas ele pintava com uma tinta brilhante ea zonas de outras cores ele pintava com uma tinta matthew patton essa zonas pretas elas vão ressaltar na obra final e os controles já falei que ele aplicava por último e quando ele chegava nos contornos porque o contorno ficasse bem marcadinho ele retirava aquele rolo fotográfico e daí nos limites ele aplicava uma cinta adesiva e se por acaso escolhesse um tossin de 30 quando ele

pintava esses contornos com essa tinta é preta brilhante sabe que fazia depois pegava um pincel sem pequeno em ó e rumava aquela tinta que tinha escolhido e essa nossa obra de hoje ela tem 1,7 metros de altura por quatro de largura e claro que ela impacta muito mais do que o quadrinho vamos ver o que ele fez é igual ao do quadrinho primeiro claro apresentar baseado no quadrinho e também a questão de não utilizar sombras e cores planas e primárias só que o quadrinho você sabe ele conta uma história em começo meio e fim aqui

a gente não tem começo meio e fim ele retirava normalmente uma cena assim detenção de suspense descontextualiza vá ea gente intrigada do crie essa historinha se a gente quiser além do que ele diz contextualiza então desumaniza ao tirar isso de contexto a gente tem essa idéia que a olha que é bonita a explosão a torre tira essa é um pouco da humanidade da história em si e também é uma crítica então por que a guerra não tem sentido então ele quer mostrar esse sem sentido e essa obra é muito contemporânea abre nos dias de hoje

também tem essa tendência a dis a ao emitir opiniões sobre idéias ou sobre imagens totalmente descontextualizados principalmente nas redes sociais esse é um grande problema e também então por isso essa idéia é essa com esse conceito do álbum origin saem ainda é tão tão contemporâneo que mostra que ele era um artista vive e ordinário em conta a isso você chegou até aqui qual era o seu gibi o qual se continua sendo seu gibi seu como favorita por exemplo adorava toda turma do tio patinhas principalmente aqueles sabe aquele especiais de natal que diz nem trazia para

empinar de eu já falei no especial de natal mas por exemplo de natal que eu mais gostava que vem uma capa dura se na sua mala e também adorava toda a família da do mauricio de sousa é a mônica cascão cebolinha todos eles e você me conta aí e hoje eu te deixo aqui das canárias com um beijo enorme no teu coração a ir parabéns pra nós todos porque já passamos dos 15 mil nesse canal [Aplausos]