o fim da nossa disciplina de introdução à biologia celular e do desenvolvimento Vamos iniciar desculpa vamos iniciar um novo semestre e nesse semestre eu estarei responsável por acompanhar você aí durante essa disciplina auxiliando na compreensão dos nossos conceitos na compreensão de tudo que envolve a nossa disciplina que é uma disciplina básica que não ser utilizados esses conceitos para muitas outras disciplinas aí ao longo da sua formação eu sou a professora Ana Paula sou bióloga de formação e Doutora Em genética e biologia molecular e vou então esse semestre todo estar com você discutindo aí os nossos
temas Então essa nossa disciplina ela envolve toda a compreensão da formação dos seres vivos Então nós vamos entender aí desde ali da formação das questões relacionadas a célula como essa célula é composta as funções que essa célula desempenha porque ela que é a unidade funcional de todos os organismos é tão tudo aquilo que nós consideramos como seres vivos e a gente discutir o que que é ser vivo que não é considerado um ser vivo com base sair em algumas características que são atribuídas que são necessárias para os organismos desempenharem para tudo para todas essas atividades
Quem é responsável são as células né a estrutura responsável é a célula Então nós vamos discutir desde ali da formação desses indivíduos pelas células as composições dessas células funções vamos evoluir os nossos pensamentos e discussões para entender a transmissão dessas características que estão ali dentro das células então nós sabemos que o nosso material genético o nosso DNA e isso para qualquer ser vivo né é ele que armazena as nossas características hereditárias e que são transpassadas aí ao longo das Gerações e vamos finalizar com o desenvolvimento embrionário né a gente vai entender a embriologia como acontece
aí ele a formação dos folhetos embrionários desde a fundação desenvolvimento dos folhetos passando aí para pela formação dos sistemas e evoluindo até ali na no momento de nascimento no momento de parto estão entendendo Quais são as questões embriológicas que permitem então o desenvolvimento dos seres vivos e quando eu falo desenvolvimento dos seres vivos eu estou me referindo a todos os seres ali que fazem parte do reino animal eles têm essa capacidade né existem esse desenvolvimento ao longo da sua vida mas o nosso foco aqui vai ser sobre o desenvolvimento humano Então a gente vai compreender
aliás células não é que são as células eucariontes que fazem parte desses indivíduos né de nós e aí como nós nos desenvolvemos ali desde o período de gestação das primeiras divisões celulares que são necessárias para formar o embrião formar o feto e como ele se desenvolve ali ao longo do período gestacional até o momento do Nascimento Então a nossa disciplina ela passa aí mesmo ali da rodando o surgimento o número da vida entendendo aí qual é a teoria que baseia é o que é aceita que é utilizada hoje em dia para explicar o surgimento das
células entendendo como essas células elas foram descobertas como foi possível determinar aí a composição dessa célula né Nós vamos ver que existem dois tipos de células que compõem todos os organismos vivos que nós temos então nós temos uma diversidade enorme no nosso planeta mas eles são formados basicamente por duas células né células procariontes e as células eucariontes então gente discutir também aí as semelhanças e as diferenças entre essas células que vão permitir então o surgimento dos diferentes indivíduos Neto diferentes seres E então vamos evoluindo Até nós finalizarmos a nossa disciplina discutindo a parte de embriologia
então todas essas temáticas fazem parte da nossa disciplina e eu estarei com você durante esse semestre para auxiliar na compreensão muitos dos conceitos às vezes ficam um pouco abstrato eles são difíceis então por favor vocês fiquem a pane questionar que eu estou à disposição para explicar da melhor forma possível que permita que você compreenda Então os nossos conceitos Então nós vamos iniciar a nossa aula bem da contextualização O que que a gente discute na nossa primeira aula de hoje então ele é abertura da nossa disciplina e nós vamos discutir aí quais são as questões associadas
ao fenômeno da vida Então como que eu consigo definir um ser vivo né porque nós temos aí uma grande discussão entre o que é ser vivo e o que não é ser vivo Principalmente quando a gente pensa além dos vírus né então dentro do meio científico do Meio acadêmico ainda existe uma certa discussão se o vírus eles podem ser considerados seres vivos ou não e o porquê que eles podem ou por que que eles não podem ser considerados aí como os seres vivos e então nós vamos entender aí essas questões que permitem o surgimento da
vida e essa definição do que é um ser vivo Então vamos acompanhar aqui no nosso quadro O que que nós vamos ver na nossa aula de hoje né e nós vamos discutir as questões que estão atribuídas que são atribuídas aos seres vivos né E quando a gente fala de essas definições que baseia o que é vida nós precisamos sempre levar em consideração que todos os seres vivos eles obrigatóriamente são formados por células então para ser considerado um ser vivo os indivíduos os organismos eles têm que ser formados por células e Aqui Nós entramos naquela questão
ou ele é formado por células que são procariontes é um eles são indivíduos né formados aqui por células que nós chamamos de células eucariontes bom Então essa é uma obrigatoriedade para todo ser vivo ele tem que ser formado por célula e além dele ser formado por célula ele tem alguns atributos que precisam desempenhar ao longo do seu desenvolvimento e ao longo da sua vida então dentro dessas questões dessas características que os seres vivos eles precisam desempenhar nós temos aqui a reprodução então todo ser vivo ele é capaz de reproduzir se seja assexuadamente como é o
caso aqui de células procariontes né quando a gente pensa ali no processo de divisão binária ou sexuadamente não é através aí de definição de extinção aí de sexo depois ele é capaz ele precisa se adaptar ao local onde ele está se desenvolvendo então ao ambiente onde ele se encontra então todo ser vivo ele precisa ter essa adaptação ao ambiente Ah e ainda produziram obter energia então todas essas características elas permitem definir o que é um ser vivo certo bom então os seres vivos Obrigatoriamente eles são formados por células Então as células elas são as unidades
estruturais e funcionais e se chegou a essa definição do que é célula a partir de avanços na tecnológicos que permitiram então visualizar essa unidade que é tão diminuta Então qual Obrigatoriamente um ser vivo ele precisa ser formado por célula E aí nós vamos começar a discutir como essa célula ela se coloca aí para a formação dos seres vivos então vamos aqui para o nosso primeiro bloco bom Então nesse momento a gente vai ver qual é a teoria que Embasa o fenômeno da vida então nós começamos conversando falando que para ser um ser vivo ele precisa
ter células e desempenhar Todas aquelas características além de reprodução de adaptação e também de obtenção de energia Mas qual é a teoria que nós temos a e que permitem dizer que são as células as responsáveis por caracterizar um ser vivo né Nós temos inúmeras até chegar a essa teoria nós tivemos diversas hipóteses e teorias aí ao longo de todos o processo né científico evolução científica mas essa teoria é a teoria mais aceita que é a teoria celular então a gente vai ver aí quais são esses princípios que estão Associados e são atribuídos a teoria celular
e vamos ver que esses princípios eles estão muito relacionados com a definição do que é vida né do que é um ser vivo então vamos aqui ver quais são esses princípios então quando a gente fala de teorias e nós estamos falando daquela teoria que tem como a temática Como o próprio nome diz a célula e dentro dessa teoria nós temos alguns prefeitos alguns princípios que confirmam O que é a célula que essa responsável pela definição da vida então no primeiro princípio que é essa teoria ela atrás é que a célula é a unidade estrutural e
funcional de todos os organismos vivos né então a independente se esse organismo Ele é formado por uma única célula ou seja ele é um indivíduo unicelular e quando ele já é uma única célula ele já é um organismo ou ele pode ser pluri ou multicelular né quando ele tem mais de uma célula aí na sua formação e ainda que além dela ser essa unidade estrutural funcional todos os organismos vivos todas as células que compõem um organismo ela se origina de uma e tu já existe então ela tem uma origem em uma célula pré-existente E isso
acontece pelo processo de divisão celular Então nesse processo de divisão celular a gente vai discutir esse processo aqui durante a nossa disciplina mas já para vocês irem se alimentando esse processo de divisão celular ele inclui a mitose e a meiose bom então a mitose é um processo para a formação de células que nós chamamos somáticas e a meiose para células que não chamamos de células gaméticas né então a meiose para formação de óvulos e espermatozoides tá então toda célula tem origem a uma célula pré-existente mesmo se a gente pensar aqui no organismo que é unicelular
Porque a partir de uma divisão que é a divisão binária ele se divide aquela célula ali por exemplo a bactéria ela consegue a sua célula formar duas novas células certo então por isso que é pré-existente o terceiro tá dizendo assim que a atividade de um organismo ela é dependente da atividade total de células independentes e o que que é Esse princípio Ele tá dizendo para nós ele traz as questões envolvendo os organismos que são pluricelulares ou multicelulares né porque porque quando nós pensamos por exemplo em nós né nos humanos nós em diferentes tipos de células
diferentes tipos de órgãos e sistemas e que isso faz parte da organização dos seres vivos né da lei para a formação de um tecido formação de um órgão eles precisam compartilhar células que têm formatos e funções ali que se complementam que são ou parecidas né ou a mesma função ou são parecidas E então para manter o nosso organismo todas essas células elas trabalham em conjunto né então do células que têm atividades Independência botão por exemplo o meu tecido né a minha pele é um tecido de revestimento ela reveste não somente aqui a parte externa mais
os nossos órgãos né Nós temos a lei tecido epitelial revestimos nossos órgãos Então esse tecido epitelial em conjunto lá com outras estruturas com tecido conjuntivo ele vai formar um órgão e essa função desse órgão ele vai manter o nosso sistema e consequentemente todos os sistemas mantém a nossa as nossas atividades então quando a gente pensa se desse princípio que ele fala que o Marcelo o que uma atividade de um organismo Ele depende da atividade de células Independentes é porque cada uma contribui com algum tipo de manutenção para que seu organismo ele consiga se manter ali
em atividade manter Então as suas condições para se manter vivo certo então vamos retornar aqui o nosso 4 e é possuem basicamente a mesma constituição química então quando a gente fala a mesma constituição química e é que independente das células ser procarionte ou eucarionte ela vai ter sempre moléculas que são semelhantes então nós temos as biomoléculas ou moléculas biológicas Então quem são elas né proteínas os carboidratos e lipídios E aí e sais minerais e vitaminas né então sempre tem a mesma constituição Independente de ser uma procarionte ou eucarionte as reações que mantém esses organismos as
metabólicas e as bioquímicas né Então as nossas células elas são responsáveis por Essas atividades vão ocorrer no interior das células ou seja ali no citoplasma e a informação genética e hereditária também se encontram dentro das células E como foi possível então nós chegarmos aí a definição do que é célula do que faz parte então é dos da Constituição dos seres vivos né então através de técnicas de microscopia então a microscopia uma das técnicas mais primitivas mais continentais que nós temos que permitiram a evolução ao longo dos anos para definição dos constituintes celulares então lado os
princípios lá né no período de é por ali houve o surgimento dessa desse primeiro microscópio e ele é utilizado ali a luz então nós temos dois tipos de microscopia microscopia ótica ou de luz né porque utiliza ele como fonte de ampliação que vai permitir a ampliação ali através das objetivas e das oculares que é a luz uma fonte de luz ou a microscopia eletrônica que a fonte são os elétrons né então esse microscópio mais condimentar ele tinha ali como base a vela duas lentes né então uma lente ali que permite a ampliação junto a amostra
que é uma das objetivas que é a lente objetiva e no local onde se visualizava que era uma lente ocular né Então tinha essa essas lentes que permitiram a ampliação e lá no começo foi para as primeiras observações né eles conseguiram só delimitar algumas estruturas E numa dessas o Hulk ele observou uma célula vegetal e aí ele ouviu que as células tem algumas de limitações que formavam Buraquinhos ali que ele conseguia ver naquelas amostras que hoje em dia a gente já sabe que aquela de alimentação é a parede celular então com o avanço dessa tecnologia
de microscopia foi né permitiu que fosse então definidas as estruturas obrigatórias de uma célula então a gente sabe que toda célula Obrigatoriamente ela vai ter membrana plasmática ela vai ter ali no citoplasma que é onde acontece Às reações químicas e metabólicas vai ter um material genético isso nós vamos ver se vai estar dentro de um núcleo ou não conforme a célula que vai formar aquele indivíduo e Obrigatoriamente uma única organela está presente nos dois tipos celulares tanto procarionte conta eucarionte que são os ribossomos então a gente vê que uma das diferenças entre esses dois tipos
de célula procarionte e eucarionte é a presença de organelas né então eu queria ontem é muito mais essa sub-unidade celulares que nós também chamamos de organelas e quanto que é procarionte ela só vai ter o ribossomo Então são quatro estruturas obrigatórias e que foi possível né através da visualização ali do microscópio então vamos aqui a nossa imagem para nós vemos esse primeiro microscópio né então os na aula prática nós definimos melhor como ele funciona mas só pra gente ter aqui uma base para entender a microscopia eletrônica a gente tem uma fonte de luz essa fonte
de luz ela vai passar aqui por um conjunto de lentes Então eu tenho um condensador né que é um conjunto de lentes e entre o condensador EA objetivo é onde fica a minha mostra então quando ele passa que eu condensador ele serve para unir esses esses peixes né de luz que são emitidos Ali pela fonte de energia e ele vai ser conduzido então pelo equipamento a gente sabe das estruturas ali e vai chegar até ocular aonde também tem uma lente um conjunto de lentes né ocular objetiva e condensador permite a ampliação aqui da amostra houve
ação do espécime então aqui é o primeiro é um dos primeiros microscópios que nós temos é noticiados né então aqui é a base de velas com as suas objetivas e as oculares que permitiram então que essa primeira amostra aqui feita pelo Rookie que é uma célula de cortiça fosse possível definir aquele as suas estruturas que é a parede celular e o que que ele diferencia das questões da microscopia eletrônica microscopia Ótica ela tem um certo uma certa alimentação na questão de ampliação daquela mostra do que a gente consegue visualizar então muitas vezes a gente só
consegue definir ali que existe uma membrana consegue definir o material genético tudo isso baseado nas técnicas que nós temos de preparação daquela lâmina daquela mostra e nas microscopia as eletrônicas essa esse a depressão ele é muito maior então eu consigo definir aí por exemplo organelas que estão dentro das células eucariontes eu consigo fazer imagens três dentro dessas estruturas permitindo a compreensão melhor né a melhor compreensão dessas estruturas que tem tantas funções dentro dessa célula eucarionte então nós temos dois tipos de microscópio eletrônico o de varredura e o de transmissão e o que difere um do
outro o tipo de amostra como ela é preparado então em um ela almoça é embebido numa solução mas como se fosse uma solução revelar de Revelação como se fosse um raio-x né que usando essa analogia só para vocês entenderem e a outra é depositado metais pesados que quando a máquina ela começa a ler essa interação da amostra com os metais ela vai formando a imagem Então vamos só entender melhor essa questão das microscopia eletrônica saque observando as nossas imagens então o que que difere a microscopia eletrônica da Qual é a fonte de energia né aqui
da emitir então na Ótica eu tenho fonte luminosa aqui eu tenho elétrons esses elétrons eles vão passar pelas lentes Então olha condensador objetiva é e vão passar pela amostra Mas eles vão se chocando aqui dentro dessas lentes né já que eles estão sendo um disparados E então é ao final essa amostra né ela vai formar Ali vai permitir a visualização das suas estruturas então aqui olha só eu tenho uma imagem de elétron microscopia de transmissão e eu consigo Então observar por exemplo organelas que na microscopia Ótica não consigo Então aqui olha só eu tenho retículo
endoplasmático rugoso com os ribossomos nessas Pontes que a gente vê são sibl Somos aqui na continue são continuação do retículo endoplasmático rugoso Eu tenho um retículo endoplasmático liso aqui a ver núcleo então eu consigo delimitar melhor as estruturas que fazem parte e na microscopia de varredura da mesma forma eu tenho um canhão de elétrons esse caminhão leva emitir esses elétrons que vão passar pelas lentes E aí eu tenho uma estrutura que é um defletor desse feixe que vai fazendo a varredura então ele vai camada a camada lendo a amostra E aí isso é detectado aqui
no computador e nós temos a formação de estruturas em 3D que então permite entender melhor como está organizado certo com isso conseguiu se entender que existe né essa célula com essas características e que elas fazem parte de um nível de organização celular então células elas vão com quando elas têm mesmo formato e mesma função ela se organizam né se agrupam dando origem a tecidos tecidos bom né com funções semelhantes funções próximas elas vão também estar agrupados e vão dar origem a órgãos os órgãos por suas veias por sua vez vão dar origem ao sistema e
após todos os sistemas que nós temos né pensando aqui em mamíferos por exemplo digestório urinário endócrino nervoso cardiovascular todos eles vão dar origem ao que nós chamamos de organismo então quando a gente pensa na organização celular nos níveis hierárquicos dessa organização isso só serve para organismos multicelulares É porque quando a gente fala de organismo unicelular a próprias células já é o seu organismo certo então vamos aqui agora avançar então para nossa aula e nós vamos começar a discutir agora as características gerais das células procariontes e das células eucariontes bom então nós estamos aqui conversando sobre
a formação e composição de células e onde elas estão presentes nesses seres vivos certo então eu tenho dois tipos de células que eu já comentei com vocês que vão fazer a linha formação de todos os organismos vivos que nós conhecemos que nós temos aí dentro da nossa diversidade do planeta eu tenho células procariontes e células eucariontes e elas Obrigatoriamente tem as quatro estruturas tem membrana plasmática tem citoplasma tem o material genético e vai ter o ribossomo né então Independente se é uma procarionte uma eucarionte ela tem essas quatro elementos mas cada uma delas tem também
as suas similar suas diferenças né então a gente vai ver aí como que essas células elas estão organizadas vamos aqui ao nosso quadro para nós entendemos Então as células procariontes é Obrigatoriamente fazem parte ali daqueles organismos onde nós temos as bactérias presentes né então esses organismos Obrigatoriamente eles são unicelulares são organismos que são procariontes eles Obrigatoriamente são formados por uma única célula mas isso não quer dizer que eles não possam viver em colônias por quê Porque esses organismos eles têm além daquelas estruturas que a gente já disse que são obrigatórias eles apresentam protegendo ali essas
células da membrana EA parede celular das procariontes uma estrutura que é chamada de cápsula e essa cápsula ela tem como função uma das funções produziram polissacarídeo que é um carboidrato que é o e PS1 e PSE um ex o polissacarídeo e ele tem uma função olha só a cápsula essa é que fica mais externa dentro dessa célula é essa função dessa desse carboidrato uma da sua desculpa uma das funções desse carboidrato é formar é um biofilme que permite que as colônias bactérias elas possam então viver em colônias e comunicar-se entre si Então a gente vai
ver ao longo hoje da nossa aula que as células Elas têm uma sinalização celular elas tem uma comunicação celular e isso é importante para as atividades que elas desempenham mas aqui continuando com a procarionte né então ela tem essa cápsula que ela é mais externa e logo abaixo dessa cápsula eu tenho uma parede celular pensa aparelho de celular então ela tem funções importantes para essas para essas organismos é uma delas é além de proteger né todo o conteúdo que nós temos aqui dentro da célula que tá revê protegido aqui através da membrana celular é ela
tem uma composição diferente que permite que a gente identifique e bactérias a partir de métodos de coloração Então ela tem funções de proteção Elas têm funções de resistência e ainda ela permite essa classificação Então vamos ver aqui essas questões associadas às características gerais dessas células aqui que são procariontes né então lá vai ter essa membrana celular ela tem citoplasma Ela tem os ribossomos e ela tem material genético e esse material genético ele pode estar disperso aqui no citoplasma que é o principal material genético dessa célula que é um cromossomo bacteriano mais além disso ele tem
materiais genéticos extras eles têm DNA Às vezes aqui em formas circulares que são chamados de plasmídeos e muitos dos genes que conferem por exemplo resistência a antibióticos adaptação ao ambiente se encontram nesses materiais genéticos que são o cromossômicos né que são DNA circulares que podem ser distribuídos aí dentro dessa célula bacteriana Além disso elas vão ter os pinos ou fibras que são então estruturas que permitem é um processo de reprodução sexuada então além de ser fazer em reprodução assexuada né Por divisão binária ela pode também trocar material genético e eles trocam a partir desses pelos
algumas vão ter fla gelos então que são permitem a mobilidade desses organismos Então como que é a parede celular que vai permitir Então essa diferenciação em de bactérias gram-positivas e gram-negativas né então quando a gente fala em Grand ele é um método de coloração e esse método de coloração ele vai impregnar aquele corante que nós utilizamos a partir das características dessa parede celular então a parede celular de bactérias gram-positivas e vai ter aqui a membrana né plasmática normal e acima dessa parede ela tem um peptídeo glicano que é um carboidrato Mas é uma parede mais
grossa mais espessa e associado a eles eu vou ter ainda outras moléculas Como por exemplo o ácido perclórico Então isso é uma característica de grau positivas ter uma grande parede aqui esqueça de peptídeo glicano diferente das grandes negativas que ela também tem uma parede de peptideoglicano mas essa parede é muito fina é muito delgada e ela está protegida por uma outra membrana superior a ela Então forma um sanduíche na gram-negativa né então eu tenho a membrana plasmática aqui embaixo tem aparelho celular e ainda eu tenho uma outra membrana Então essas características a parede celular ela
se permitem não somente a proteção a resistência dessa célula mas para nós trabalhamos muitas vezes aí na área da saúde ela permite a identificação dos tipos de bactérias as células eucariontes elas são divididas em Duas né Nós temos dois tipos de células eucariontes ou elas são células animais animal que vai tão estar presente em todos os organismos que fazem parte do reino animal ou ela vai ser vegetal né que fazem parte ali do do do reino plante onde nós temos ali todos os vegetais incluídos e elas têm algumas diferenças mas em questões de organelas é
tanto animal quanto vegetal ela possui as mesmas então agora a gente viu lá na procarionte que só tem ribossomos como organelas e aqui mas eucariontes nós temos em outras subunidades celulares nela outros tipos de organelas que vão fazer Essas funções de manutenção da célula e também manutenção desse ser vivo Então vamos ver aqui Oi gente essas características porque a gente discute na nossa segunda aula essas organelas tá então ela vai ter aqui a membrana plasmática que é obrigatória ela tem aqui o citoplasma né onde nós temos todas essas organelas distribuídas eu tenho o material genético
e agora o material genético ele está abrigado no núcleo Então isso é uma característica de célula eucarionte enquanto lá nos procariontes eu tinha um material cromossomal né da bactéria Solto No citoplasma e eu tinha plasmídeos né que é um material extra aqui na eucarionte eu não tenho material extra e esse DNA tá dentro do lucro Oi e aí eu tenho diferentes tipos de organelas né eu tenho vesículas secretoras eu vou ter aqui mitocôndrias tenho centríolos tenho retículo endoplasmático liso complexo de golgi uma endoplasmático rugoso então tem várias outras organelas que vão permitir o funcionamento da
célula eucarionte e quando a gente pensa na eucarionte vegetal o que a gente tem é que além dessas estruturas essas Céu ela vai ter cloroplastos vai ter uma parede celular que tem aqui função de proteção né de e também de resistência dessas células ali é que confere uma característica da célula vegetal e tem vaculos que como por exemplo esse Central aqui que armazenam água qual é a importância aqui por exemplo do cloroplasto a gente viu que uma das características que é importante para ser um ser vivo é que ele precisa obter energia então nós temos
dois tipos de obtenção de energia ou os organismos eles são heterotrófico sou eles são autotróficos nós somos organismos heterotróficos Porque nós não conseguimos produzir a massa própria energia né Nós vamos precisar de nutrientes para então produzir né o app que é necessário para o funcionamento das células então a moeda energética para que toda a maquinaria de célula funcione uma delas é o ATP a mais importante é o ATP EA gente consegue produzir ATP a partir da ingestão de alimentos né obtenção de nutrientes de forma externa diferente da célula vegetal que ela tem esse cloroplasto que
faz fotossíntese e ela Produza então o seu próprio né o seu próprio nutriente que vai ser utilizado para produção da sua própria energia então por isso que ela chamada autotrófico então tanto a célula vegetal quanto animal Ela tem as mesmas organelas O que é vegetal tem alguns constituintes a mais e isso é importante então pro funcionamento daqueles organismos certo então aqui a gente fecha essas questões que estão associadas com as características das células procariontes e eucariontes e a gente evolui agora para fechar essa primeira parte da nossa aula para entender então os vírus bom então
nós vemos nós estamos conversando aqui sobre a formação dos seres vivos nós já Vimos que então para ser né enfatizando novamente para ser considerado um ser vivo nós precisamos que esses organismos eles tenham células existe essa grande discussão em considerar os vivos os vírus como sendo organismos vivos ou não porque ele tem algumas ele não apresenta na verdade algumas características que são fundamentais para a definição daquilo que a gente traz como vida né então dentro desse meio acadêmico a gente ainda consideram os vírus como uma entidade biológica né ou uma partícula biológica porque não existe
ali uma formação ele não apresenta né ali as características de um de uma célula então quando a gente fala de célula a gente viu o que eu Obrigatoriamente tem membrana celular ou para morar na plasmática citoplasma material genético e minimamente um ribossomo né para fazer a lei síntese de proteínas só e eles não têm todas essas organelas essas estruturas né ele se tem somente um material genético que pode ser tanto o DNA Quanto RNA então um vírus Ele nunca vai apresentar os dois materiais no mesmo uma mesma estrutura no na mesma mesma partícula viral ele
tem ou ele é DNA ou RNA O que é diferente de nós né dos outros organismos o nosso material genético que traz os nossos informações é DNA mas nós temos RN além durante o processo de transcrição e tradução e isso a gente vai discutir na nossa disciplina vocês vão entender como isso acontece o porquê da importância desses dois ácidos nucleicos né dentro das nossas células e dos organismos vivos em geral mais uns vírus não ou ele pode ser DNA ou ele vai ser RNA e ele não tem uma membrana plasmática outras organelas ele tem ali
protegendo-se material genético uma cápsula proteica Então vamos ver essas características para ficar E aí o porquê que os vírus eles não são considerados organismos vivos mas sim entidades biológicas biológicas ou partículas biológicas porque ele tem somente aí a questão do material genético presente então vamos aqui entender então os vírus eles são os ditos a celulares né ou seja eles não possuem células Então se eles não possuem células ele já não se agrupam dentro daquelas características e definições que permite classificar um organismo como sendo vivo e por conta dele não ter né a maquinaria celular Obrigatoriamente
ele é um parasita intracelular ou seja ele tem que estar dentro de uma célula E por quê Porque se ele não tem todas as condições ali é que a célula permite da sua manutenção das suas atividades ele precisa ele Depende de estar dentro de uma célula para que Essas atividades que vão manter a sua replicação que vão aumentar o número de vírus elas aconteçam porque os vírus eles não possuem metabolismo próprio então quando eu falo aqui metabolismo pessoal eu tô referindo aquelas reações que não ser possíveis para que as células ela se mantenham então nós
vimos lá que uma das características é que elas fazem reações metabólicas e bioquímicas e só Conta essa dentro do citoplasma por quê que é isso é importante porque nós temos inúmeras reações e números rotas bioquímicas para manter em funcionamento todo um organismo vivo e quando nós falamos de vírus os vírus não tem esse metabolismo acontecendo porque ele não tem as características celulares então nem precisa estar dentro de uma célula para ele usar a maquinaria daquela célula né então o poder utilizar ali se for uma célula eucarionte as organelas para produção ali replicação do seu material
genético e dispersão dos seus vírus se for uma bactéria para utilizar a também a maquinaria de transcrição e tradução e aproveitar-se das divisões das bactérias para fazer essa multiplicação então ele não possui isso então por isso que por enquanto a gente ainda considera ele como sendo uma entidade biológica vamos retornar aqui na nossa imagem ele pode ser cristalizado né ter a capacidade de formar cristais então como eu já disse eles possuem os ácidos nucleicos aqui DNA ou RNA e protegendo se DNA Sr na ele tem uma cápsula de proteína bom então aqui olha só eu
tenho o meu material genético e aqui Protegendo o melhor o vírus né Tem um material genético dele protegendo esse esse material genético ele tem uma cápsula proteica que nós chamamos de capsídeo E aí nós temos dois tipos de vírus né pensando nessas estruturas Eu tenho um vírus que são ditos não-envelopados quando eu só tenho o material genético e o capsídeo e eu tenho um vírus que são dígitos envelopados quando eu tenho uma camada extra aqui de proteínas e glicoproteínas ou glicolipídeos envolvendo ali a formação desta estrutura que vai proteger esse músculo esse esses capsídeo com
esse material genético né então quando isso acontece eu digo que ele é envelopado e uma característica dos vírus é que ele é apresenta uma alta taxa de mutação então ele tem essa característica de multa bom E como que os vírus eles conseguem se reproduzir né através de mecanismos de replicação Então a gente tem aí vírus que vão infectar tanto células procariontes quantas células eucariontes e cada um desses desses processos envolvem ciclo de replicação diferentes então por exemplo quando esses vírus eles infectam células procariontes ele se infectam bactérias eles podem ter dois tipos de ciclos ou
ciclo lítico ou o ciclo lisogênico então quando a gente fala de ciclo lítico a gente está falando de um ciclo que ao final de todo o processo de replicação daquele vírus Ele rompe a célula para que eles sejam então liberados as suas partículas virais no lisogênico ele ainda não faz A Lise da célula né ele não rompe quando a gente fala Lisa a gente tá falando de rompimento tá então ele vai ali aproveitar para se reproduzir para se dispersar ali dentro das células bacterianas e não dá do momento lá e recebe uma sinalização que ele
precisa sair então aí ele vai entrar no ciclo lítico se organizar para romper a célula quando a gente vê vírus que infecta as células eucariontes né quem feta organismos aí é do reino animal e aqui eu vou colocar os humanos como exemplo porque a gente vai ver a replicação do HIV é ele vai entrar dentro da célula e ele não vai romper a célula e a gente vai ver o porquê disso o nosso próximo slide Mas antes a gente vai entender aqui esses dois tipos então o que que acontece né temos etapas Para que ocorra
uma infecção veral então primeiro ele vai se aderir aqui a membrana dessa célula quando ele se aderem ele vai injetar o seu material genético É quando isso acontece ele começa a replicar ali as suas partículas virais então replicou o seu material genético né quando eu tô falando esse termo de replicar eu tô falando de duplo e card copiar tá e faz a produção das suas proteínas e depois da maturação ele vai montar ali as suas estruturas porque ele tem aquela carinha né o Geralmente os vírus eles são é têm formas poliedricas e quando ele termina
de montar as suas estruturas e rompe as células liberando os seus vídeos então aqui ciclo litico e lisogenico ele ocorre aqui a Adesão na parede e injeta o material genético e o que que acontece aqui o material genético do vírus Ele se mistura ao material genético da bactéria e então ele vai utilizando-se do processo de divisão da bactéria para distribuir aqui o seu material genético então quando a bactéria ela se divide em duas ela forma então duas novas Células E aí eu tô dispersão desse vírus cá se dispersando através desse processo não dado momento ele
precisa liberar novamente aqui essas partículas né o seu vírus então aí ele sai do ciclo lisogênico e no ciclo lítico certo e pra gente finalizar a replicação Numa célula eucarionte ele também tem as etapas de adesão e penetração E aí bom então aqui é um exemplo de vírus que é empelotado então ele tem aqui as proteínas essas proteínas do envelope ela é reconhecida por proteínas né Por receptores que tem na membrana e isso permite então que o vírus Ele entre dentro da célula e ele faz isso inserindo o seu material genético então aqui eu tenho
um vírus de RNA esse vírus de RNA ele precisa ser convertido em DNA para que ele possa usar ali dentro do núcleo o processo de transcrição e depois aqui fora o processo de tradução Por que que ele precisa ser convertido em DNA então só para clarear aqui antes da gente discutir transcrição e tradução só para vocês compreenderem melhor o porquê que isso acontece quando nós vamos produzir as proteínas então nós sabemos que nossas proteínas elas são produzidas dentro das nossas células para que isso aconteça essa informação está presente nos genes e esse bom né a
gente sabe que está no DNA e o DNA na célula eucarionte ela fica alojado dentro do núcleo e isso né lá dentro do núcleo vai ter um processo que a gente chama de transcrição Então nesse processo de transcrição é feito uma cópia desse DNA e RNA mensageiro e esse RNA mensageiro ele vai para o citoplasma e no citoplasma ele vai produzir proteínas o que que acontece aqui nos vírus né o vírus nesse caso aqui ele já é um vírus de RNA só que ele precisa fazer cópias de si RNA então ele vai para para que
isso aconteça ele precisa ser convertido no DNA que a gente chama de DNA complementar para que depois então lá no núcleo da célula e consiga atingir o núcleo da célula no núcleo da célula ele é replicado em RNA mensageiro e depois ele volta para o citoplasma para formar as suas proteínas porque tudo isso porque nós temos que bom somos que estão capas são capazes de fazer a leitura os nossos tipos de RNA mensageiros e eles não vão se acoplar ali nesse RNA do vírus diretamente porque nós precisamos ter processamentos de rma antes dele formar proteínas
tá então por isso que ele precisa ir para o núcleo e sair novamente do núcleo então para ele ir ao núcleo ele precisa formar esse DNA e isso é feito por uma enzima que é que é a transcriptase reversa então ela vai fazer a conversão uma cópia desse RNA como se fosse DNA então ele usa essa maquinaria da célula o que que acontece aqui na eucarionte que o vírus Ele não rompe a célula ele se aproveitam de toda essa makinária e a célula eucarionte a gente viu que ela tem muitas organelas ela precisa de muita
atividade ali para manter as funções daquele organismo daquela célula então a deixa de produzir as suas próprias proteínas ela deixa de produzir as suas próprias enzimas de fazer o seu metabolismo para ficar replicando um vírus e isso vai fazendo com que a célula ou se torna uma célula eu vou usar o termo aqui como fantasma só para vocês entenderem uma célula fantasma Então como passar do tempo ela vai perdendo as suas funções as suas atividades e aí ela vai entrar e morte celular programada ela vai entrar em apoptose EA gente vai discutir isso na nossa
disciplina também para vocês Entender esse processo então quando isso acontece aí a célula né ela vai entrar em morte ela deixa de produzir a lhe ser útil para esse vírus mas enquanto ela é o último vir buscar se reproduzir indo Tá formando as suas estruturas está formando as suas cápsulas ali suas estruturas de envelope está montando e ele está saindo da célula porque ele tá mesma forma que é proteína reconheceu na membrana foi reconhecida na membrana e permitiu ele entrar dentro da célula agora essa mesma membrana faz um processo de evaginação para que esse vírus
ele saia sem romper essas células certo então só para gente fechar aqui a nossa imagem então o que que vai acontecer ele vai replicar todas as suas estruturas depois de mim e olha só a membrana ela sofre esse processo aqui e libera Então os vírus sem que ocorra o rompimento certo então aqui nós vamos finalizando a primeira parte da massa aula e a gente tem uma uma situação-problema para gente pensar aí sobre tudo que a gente conversou nessa primeira parte da tele aula de hoje então vamos ver a nossa situação bom então o professor da
disciplina de biologia celular ele convocou alguns alunos para ajudar alguns pesquisadores é num projeto né nesse projeto ele tinha como esses alunos eles tinham como função fazer fotos ou imagens dos vírus através da microscopia É então foi solicitado que fosse feitas diferentes fotos e imagens de um microscópio Então quais microscópios né esse aluno ele deveria utilizar né qual é a diferença na imagem deles né então vamos relembrar aqui as características e as estruturas então quando a gente fala de microscopia eu comentei com vocês que a microscopia ótica ela tem um certo limite de visualização mas
ele não consegue ampliar apesar de toda a criação que nós temos ele não consegue mostrar a ele muitas das estruturas Então tem um Limiar que essa microscopia lá atingir Então nós vamos ver aqui como que é essa faixa de tamanho é um desses estruturas que são observadas tanto na microscopia Ótica quanto na microscopia eletrônica e a gente vai discutir aqui o quê que pode ser feito como quais microscópio podem microscópios podem ser usados aí nessa atividade então vamos aqui a nossa imagem então a microscopia ótica ela tem Apesar dela ser muito utilizada por que é
uma técnica mais barata permitem identificar ali principalmente células né então eu posso identificar bactérias células eucariontes né animal ou vegetal óvulos É ela tem uma limitação né então ela consegue com a fazer ampliação de amostras que vão de 100 nanômetros até 1mm que é então que eu ia o microscópio óptico acima de Um milímetro a gente já consegue observar a olho nu né porque então nós temos aí características que o nosso olho consegue fazer a observação e abaixo dos 100 e eu tenho microscopia eletrônica porque ela consegue visualizar ainda mais estruturas que são diminutas e
os vírus eles estão abaixo dos 100 nanômetros então o tipo de microscopia que nós vamos utilizar para fazer a visualização de vírus é uma microscopia eletrônica Oi e aí pensando nas características que nós vamos dar microscopia nós temos eletrônica de varredura e eletrônica de transmissão e isso vai ser conforme as imagens que a gente quer gerar né a escolha da microscopia microscopia conforme a imagem que vai ser gerada se eu quero ver as estruturas ali proteica se ou se eu quero definir como ela a imagem 3D dessa microscopia dessas proteínas que estão associadas ao vírus
eu vou usar uma microscopia de varredura sim ou não preciso de terminar essas características eu posso usar uma eletrônica de transmissão certo então para a visualização de vírus nós vamos utilizar microscopia eletrônicas porque microscopia óptica ela não consegue então fazer essa observação das estruturas que fazem parte aí dessa entidade biológica que nós temos como exemplo na nossa situação problema certo então vamos aqui para o nosso primeiro momento de interação e nesse o tempo de interação Você pode enviar aí as suas dúvidas as suas contribuições e o retorno um minuto então para respondê-las E aí E
aí E aí é porque a perna daqui para o nosso segunda parte da nossa tela é a aula e agora a gente conversa sobre biomoléculas membrana plasmática e sinalização celular então aqui na primeira parte a gente viu as características das células é nós iremos Quais são os princípios que regem aí as questões associadas a célula e nós vemos que as células Elas têm aí uma composição química semelhante ou seja elas possuem ali as moléculas biológicas que vão fazer parte tanto de uma célula eucarionte como uma célula procarionte Então quais são essas moléculas né quais são
essas Qual é a composição dessas as características dessas moléculas que permitem a composição EA formação de estruturas que fazem parte da célula né então nós temos aí proteínas lipídios e carboidratos essas três moléculas Não chamamos de biomoléculas moléculas biológicas vocês podem encontrar essas terminologias porque são moléculas químicas que a atividade biológica né ou seja ela vai para ali associada a uma célula numa determinada estrutura e fazendo algum tipo de reação química ou bioquímica que acontece aí nos organismos então por isso que elas têm essa definição de ser molécula biológica ou biomoléculas Então vamos começar falando
de proteínas então o que que as proteínas nós temos aqui como características né proteínas são moléculas que são produzidas dentro das células né Então as nossas células ou as células procariontes a partir do processo de tradução faz a produção dessas proteínas para isso se utiliza os ribossomos então por isso que os ribossomos é são né as organelas que estão presentes nos dois tipos de células Então a partir desse processo que aqui tem o apoio dessa organela nós temos a formação de proteínas e as proteínas elas são formadas a partir de monômeros de aminoácidos né ou
seja cada E tu vai se ligando a um aminoácido através de ligações peptídicas e quando a gente fala de proteínas nós temos estruturas proteicas as que são formadas aí a partir dessas ligações dessas interações químicas então quando a gente fala de molécula química a gente já sabe que dentro dessas moléculas muitas interações vão acontecer ou por ligações de hidrogênio ou por e forças de Van Der waals ligações covalentes Então é isso que vai mantendo ali a união dessas moléculas e aqui a cara né dessas moléculas da conformação dessas moléculas Então vamos começar pelas proteínas Então
as proteínas elas vão começar a ter a sua função nela só vão ter função biológica a partir da estrutura terciária então até a estrutura terciária as proteínas elas não têm funções Então as proteínas Elas têm uma primeira estrutura que a gente chama de primária quando você eu não assisto ligado a outro aminoácido ligado a outro vinoa sido e isso por ligação peptídica e quando essas aminoácidos essa estrutura primária interagem entre si ela pode informar duas dois novos tipos de estruturas ou alfa-hélice ou beta-pregueada que são estruturas que não chamamos estruturas secundárias E então esses aminoácidos
novamente eles vão interagir e vão formar aqui a cadeia polipeptídica no formato terciário que é quando a gente tem então a atividade da proteína acontecendo uma outra estrutura que pode ser formada é a quaternária né E ela também tem atividade biológica porque aqui eu tenho cadeias polipeptídicos que vão interagir entre si e vão dar origem a essa estrutura por quê que nós temos então é estruturas quaternárias ali acontecendo como a bom então quando a gente pensa nas moléculas químicas eu comentei que elas fazem diferentes interações e aqui nas proteínas na estrutura terciária né no na
questão da formação das proteínas examinam as suas interagem entre si vão sofrendo dobramentos e vão tendo a conformação ali terciária e depois quaternário quando eu tenho somente a terciária ela tem uma única cadeia polipeptídica né uma única tipo de proteína e na quaternário eu posso ter interações entre cadeias polipeptídicos diferentes né então por exemplo ali que nós vimos um exemplo era uma hemoglobina então a hemoglobina ela tem quatro cadeias polipeptídicos interagindo então a tem duas cadeias do tipo alfa e duas cadeias do tipo Beta então daí quando elas interagem ela tem aquela estrutura Quais são
as atividades que proteínas desempenham dentro dos organismos actividade estrutural porque ela vai estar presente nas membranas celulares a atividade de transporte como por exemplo a hemoglobina por quê a tentar oxigênio né através dos nossos sistemas é hormonal porque eu tenho hormônios que são proteicos tenho funções aí de diferentes enzimáticas a principal função uma das principais funções das proteínas são as enzimas então todos os processos bioquímicos que nós temos acontecem Independente de enzima né Então as proteínas elas são importantes para todas as manutenções das células Elas têm diferentes atividades dentro dos organismos vivos Mas como que
esses aminoácidos eles vão Então fazer essas interações né então esses aminoácidos existem aqui uma região que a gente chama de amina e uma região que a gente chama de ácido carboxílico e nessa estrutura de ácido carboxílico né ele tem então uma molécula de hidroxila e ali uma uma oxigênio essa hidroxila aqui ela vai interagir com a hidrogênio de uma o próximo aminoácido então quando ele interagem aqui ele libera uma molécula de água e quando ocorre essa moleque liberação da molécula de água eu tenho a união dessa porção aqui tá a mina com essa porção aqui
da carboxila formando então a união de aminoácidos que é o que nós chamamos de ligações peptídicas já os carboidratos os carboidratos eles são formados a partir de carbono hidrogênio e oxigênio né E eles também são formados a partir de ligações entre nono sacarídeos né ou seja monômeros de açúcares E aí nós temos a glicose que é a principal a frutose Ea galactose diferente os mouros a Karen diz que quando eles se unem formam dissacarídeos e depois polissacarídios que quando eu tenho cadeias maiores de carboidratos né então como a sua acontece também a partir de ligações
e agora ligações glicosídica se né então como o próprio nome diz o que esse remédio já carboidratos Então eu tenho ligações do tipo alfa e ligações do tipo Beta né entre monossacarídeos e também nessas ligações a perda de água para a reação acontecer essas ligações serem formados e para nós finalizarmos os lipídios os lipídios diferentes de proteínas e carboidratos e eles não são formados por monômeros Mas eles têm uma molécula obrigatória nas suas organizações que o ácido graxo Então eu tenho diferente os tipos de lipídeos lipídeos de armazenamento como triacilglicerol que tem uma molécula de
glicerol e três cadeias de ácido graxo o próprio ácido graxo eu tenho aqui fósforos lipídios e isso aqui é importante porque é um lipídio de estrutura tenho um colesterol então que possui esses Anéis aqui que são chamados de anéis esteróis ou esteroides e que também está associado aí com um ácido graxo e que eles são muito importantes para a formação de hormônios né moléculas aí hormônios que tem essa essa característica de serem esteroidais e puxando aqui para o fosfolipídeo porque a gente vai começar a conversar sobre a membrana esse fosfolipídio ele tem uma calda essa
e hidrofóbica e ele tem uma cabeça e essa cabeça ela é polar então guardem essa estrutura aqui porque a gente vai conversar sobre membranas e uma das funções então desses lipídios é formar estruturas né então quando a gente fala disso a gente sabe que ele pediu também tem diferentes funções até o carboidratos tem função de fornecer energia de forma rápida para as nossas células então lá na produção de ATP eu dependo de glicose então carboidrato é uma fonte de energia rápida também é estrutural porque eu tenho ali membranas que dependem da presença desse cargo de
carboidratos parede celular que depende de carboidratos e os repetir também tem diferentes funções tem produção de vitaminas tem produções de hormônios são estruturais são de armazenamento é uma forma de energia mais lenta por próprias células mais é uma forma de energia é isolante térmico né então tem diferentes funções aí dentro as estruturas que vão manter então funcionamento dos seres vivos E aí bom então aprofundando Aqui as nossas discussões as nossas conversas a gente entra no conceito de membrana plasmática e Eu dividi essa membrana em dois tempos né então na aula de hoje a gente vai
ver as características gerais e o transporte e na próxima aula a gente vai falar sobre as especializações porque quando a gente pensa em membrana plasmática a gente pensa que ela é só uma estrutura de revestimento né que tá ali para proteger os constituintes celulares mas não a membrana ela tem uma função de transporte porque uma das características dela é ser semipermeável então ela vai controlar o que entra Eo que sai da célula mas também a partir das suas especializações ela participa nas trocas entre células na formação de estruturas que permitem movimentação e que interagem também
com estruturas do citoesqueleto que é tema da nossa próxima aula então atende diferentes funções dentro das células Então hoje a gente começa entendendo como ela é formada nós temos que fazem parte e os transportes já que ela tem uma característica que é ser semipermeável então vamos ver aqui os nossos modelos de membrana plasmática então quando a gente fala de membrana hoje nós sabemos que o modelo que é aceito é o modelo de Singer e mil me consulta que foi descrito lá em 72 é que é o modelo do mosaico fluido mas até chegar aqui nesse
modelo nós tivemos outros modelos ao longo da evolução aqui científica né então num primeiro momento diziam-se que ela era só formada por lipídios depois né nós tivemos um outro modelo que é o do Robertson né 61 que prostrava àquela tinha lipídios e que tinha proteínas mas que essas proteínas elas ficavam aqui alojados na porção superior né da camada aqui em contato com o meio líquido né onde eu tinha solução aquosa eu tive o modelo da Daniele do Dawson e danielli dá um sono aqui também traz aí essas características similares aqui a do Robertson com os
lipídios e as proteínas dispostos aí nas extremidades desses lipídios e então nós tivemos o Singer em um único som que disseram e que é o modelo que Nós aceitamos que é um de um mosaico é o modelo de mosaico fluido por quê Porque os postos lipídios nós vimos ali que eles têm uma calda né que é uma cauda hidrofóbica então desde o momento da evolução das membranas a gente já sabia que existia uma bicamada né existe então ali duas camadas de fosfolipídios de lipídios a princípio né Depois da evolução a gente Descobriu que era fosfolipídios
então nós temos ali os lipídios que ficam em contato com o meio extra-celular ou com o meio intracelular porque é polar Então pode estar presente em solução aquosa mas as caudas elas são hidrofóbicas então assim e também é mas nas duas camadas além de lipídios e essas Caldas ela se movimentam elas vão interagindo intensivão se movimentando então por isso a fluidez da membrana Ela não é uma estrutura rígida por isso que ela consegue fazer invaginação ou evaginação que vão ser necessários nos Transportes pela membrana que a gente vai ver logo a seguir Quais são os
fossos e pedimos que dão essa mobilidade a essa membrana certo além dos fosfolipídios eu tenho as proteínas que também foram aparecendo ao longo das discussões científicas mas agora a gente sabe que as proteínas elas não estão só ali na região de extremidade em contato com a por seu polar dos Poços lipídios Mas elas estão inseridas também porque nós também participam de transporte Tá então vamos aqui só para finalizar essa parte então eu tenho proteínas atravessando as duas camadas repente dicas e eu tenho aqui proteínas que não as proteínas periféricas Então como que é essa membrana
plasmática então Aqui nós temos né a bicamada lipídica formado Então por fosfolipídeos eu tenho membranas que atravessa o que são chamadas de membranas desculpa proteínas né globulares ou proteínas de transmembrana também pode encontrar essa terminologia tenho proteínas que ficam só em um lado de uma das camadas que são chamadas de proteínas então periféricas e eu tenho carboidratos Associados aí tanto a proteínas E aí a gente chama de glicoproteínas Ou eles podem estar Associados a lipídios e aí a gente chama de glico lipídios certo Então essa é a formação da membrana plasmática das membranas celulares em
células procariontes ou eucariontes e uma das características da membrana ela ser semipermeável a emitir a troca entre os meios extracelulares e os intracelulares e eu tenho Transportes através de membrana e depois Transportes pela membrana Transportes através ele já disse que essas moléculas tem que atravessar a membrana plasmática E aí eu tenho dois tipos eu posso ter transportes que nós chamamos de passivo o e transportes que a gente chamam de ativo transporte passivo não tem gasto de energia para acontecer então acontece a favor de um gradiente de concentração ou seja uma calma onde eu tenho mais
solutos vai se deslocar para onde eu tenho menos soluto né E aí eu posso tanto ter transportes que vão utilizar as proteínas de transmembranas ou proteínas transportadoras proteínas globulares que são então o processo de difusão ou difusão facilitada quando utiliza aqui essas proteínas e o processo de osmose né então no processo de difusão nós temos aí Que essas moléculas elas vão se difundir aqui pela membrana plasmática e vão chegar no próximo espaço na facilitada elas usa ou então aqui a as proteínas que estão presentes na membrana já o transporte e ele gasta energia por quê
Porque ele vai no local onde eu tenho menos concentração para um local onde eu tenho mais concentração então ele tem acontece contra o gradiente de concentração então está aí onde eu tenho menos e vai para o local onde eu tenho mais moléculas e isso vai consumir ATP então para isso resulte lisão astransps proteínas transportadoras né então eles vão utilizar ali proteínas que estão presentes na membrana quando a gente fala de transporte pela membrana está se utilizando Então aquela capacidade de fluidez da membrana então aí a membrana ela se dobra né for mandar invaginações e então
eu tenho três tipos fagocitose pinocitose e endocitose qual que é a diferença entre eles pagocitose engloba partículas maiores partículas que são sólidas senta ah e pinocitose eu tenho essas partículas menores sendo utilizadas e em solução e endocitose elas utilizam receptores que estão presentes na membrana E aí quando se ligam forma invaginação característica de transporte pela membrana formação de vesículas tão que vão permitir a entrada desses solutos certo então nós temos aí essas características das membranas que são importantes então para manutenção ali das atividades né para as funções dos seres vivos então um dos componentes que
são obrigatórios das células é a membrana plasmática a membrana celular como os vocês vão encontrar aí na literatura inicialmente ela tem essas características né uma bicamada fosfolipídica com proteínas que estão aí inseridas nessa membrana essas proteínas elas permitem de esportes e isso é importante para aquela característica de semipermeabilidade que a membrana tem né ela seleciona o que entra Eo que sai em contato aí com meio extra e o meio intracelular bom então caminhando aqui para o final da nossa aula né da nossa conversa nós vamos falar sobre sinalização celular o que que é a sinalização
celular porque que a célula faz esse tipo de processo então a gente sabe né Eu já comentei aqui com vocês que no nosso organismo Ele Depende das atividades de todas as células para que ele esteja em homeostasia esteja em equilíbrio que ele consiga ter as suas funções mantidas né E isso acontece através de comunicação celular das respostas celulares que essas células elas vão Enviar aí né a partir da comunicação E essas respostas vão desencadear a esses processos dentro da célula então tanto em procarionte lá com a questão da cápsula quanto na eucarionte os organismos eles
dependem desse na sinalização e celulares e quando eu falo de sinalizações são moléculas que o nosso organismo nossas células elas produzem e que e usadas para enviar mensagens para outros locais dentro do nosso organismo então quando Quais são esses mensageiros né Nós chamamos de mensageiros químicos ou é que vão fazer parte né desse processo de sinalização e eles podem ser os hormônios eles podem ser proteínas eles podem ser peptídeos podem ser somente aminoácidos e que quando eles são reconhecidos nas células eles desencadeia uma resposta então esse processo a gente chama de comunicação né Desse esse
processo de reconhecimento de envio dessa mensagem a gente chama de comunicação celular e quando reconhece e que diz para lhe as atividades daquela célula a gente chama de sinalização celular então vamos entender aqui como que isso acontece então quando a gente fala de comunicação celular nós temos alguns tipos de comunicação e E aí e nós temos a comunicação endócrina comunicação parácrina sináptica Independente de contato então na endócrina né eu tenho glândulas que produzem hormônios esses hormônios eles atingem a corrente sanguínea e vão ser levados a uma célula alvo e nessas ela é reconhecido no receptor
e então vai finalizar ali atividade daquelas reta na parácrina eu tenho uma célula sinalizadora que envia os seus sinais para as células que estão vizinhas a ela né também é chamada pode ser chamada de autócrina hoje em dia tá a sináptica é um tipo de comunicação entre neurônios né Como o próprio nome a gente já conhece né a partir desse nada então eu tenho aqui liberação de sinais químicos né de mediadores químicos ou físicos para que essa transmissão aconteça Bom dia Independente de contato eu tenho a produção de uma molécula sinalizadora que fica ligada a
uma membrana e quando ela encontra a sua célula alvo a partir de contato entre as duas células então elas vão ter a sua sinalização tenho dois tipos de resposta celular respostas que são rápidas né que acontece de segundos a minutos e respostas que são lentas né que vão aí de minutos a horas Qual é a diferença né Entre esses dois tipos de resposta em questão de velocidade respostas rápidas geralmente são respostas que atuam né as moléculas sinalizadoras são reconhecidas pela célula e já alteram o citoplasma daquelas ela fazendo a sua função metabólica desse cadeado a
sua resposta e as lendas é quando essas mesmas moléculas elas precisam atuar lá no núcleo da célula a expressão gênica E aí demora um pouco mais esse processo né porque tem uma maquinaria que precisa ser ativada e aí é o ter a síntese de proteínas e depois altera ali as questões do citoplasma para isso acontecer eu tenho receptores de membrana receptores que nós chamamos intracelulares ou seja as moléculas sinalizadoras precisam atravessar a membrana plasmática atravessando a membrana plasmática lá encontram receptor dentro do citoplasma ou dentro do núcleo da célula e age membrana celular ou extracelular
que o receptor já está na membrana plasmática né então já se liga ali na membrana e já desencadeia a resposta quando é receptor de membrana nós temos quatro tipos os de canais quando então eu tenho uma molécula que se liga uma proteína canal Oi e aí sim né leva uma abertura e fechamento dessa proteína Para que ocorra a sinalização um receptor que vai estar na membrana e vai estar ligado a uma enzima que é um receptor enzimático ou o receptor de transmembrana Então são várias proteínas que atravessam a membrana e que tá ligada a uma
proteína sinalizadora ou um ainda ligada um citoesqueleto então quando é reconhecido aqui então essas proteínas eles desestabilizam aqui essas proteínas de citoesqueleto e levam a resposta celular né então esses tipos de receptores eles estão presentes quando eu tenho ali presente um receptor de membrana então o que que acontece né Tem uma molécula que tá trazendo uma informação para que aquela célula faça alguma atividade Então essa molécula ela tem que ser reconhecida pelo aquela célula e como e a partir de receptores esses receptores podem estar dentro da célula quando eles são intracelulares E aí ou no
citoplasma ou no núcleo e isso vai influenciar lá na resposta celular esse é rápida ou se lenta ou ali presente da membrana plasmática E aí quando está presente na membrana plasmática dependendo do tipo de receptor eu vou ter a resposta celular e respectiva se for um canal iônico ele abre e fecha para que essa finalização aconteça e tem uma molécula passa e aí reconhece desencadeia a resposta se é enzimática ele vai reconhecer no receptor e vai ativar uma enzima para que ela faça uma função e se tiver associado ao citoesqueleto ou a proteína g na
proteína G ele também vai estimular uma enzima e no sítio esqueleto a gente vai conversar na próxima aula ele é uma estrutura de sustentação da membrana plasmática que tá no citoplasma então ele diz estabiliza a membrana e é a sinalização para que aquela célula passa aquela atividade certo então vamos entender aqui como que é todo esse processo E como que ele acontece né Então primeiramente eu tenho uma recepção né através de um receptor então a molécula sinalizadora o meu mensageiro químico ele tá vindo ali com a informação reconhece no receptor e aqui nessa imagem a
gente tem um receptor de membrana quando isso acontece eu vou ter um processo que a gente chama de transição que quando vai ter um estímulo de várias moléculas aumentando ampliando essa sinalização e ao final então ativa a resposta celular então isso é um mecanismo de sinalização celular certo e nós temos dois tipos de transmissão só pra gente finalizar aqui a nossa conversa que é o transdução de sinal básico quando a molécula sinalizadora ela se liga ao receptor de membrana e ela mesmo já vai fazer a ativação Rua da cascata de sinalização levando a resposta um
eu tenho aqui Associados né Essa essa molécula receptor ela tá reconhecendo reconhecido por um receptor ali de membrana E aí eu posso ter duas questões né eu posso ter a produção de um segundo mensageiro e esse segundo mensageiro ele pode atuar então em diferentes atividades aqui da célula ele pode novamente por exemplo alterar a que um receptor de canal iônico permitindo a entrada de um sal por exemplo de 1 Milhão né E que vai levar uma resposta celular ou esse próprio é mensageiro Ele ativa outras vias ali sem precisar ativar outros receptores e leva aí
a resposta celular então quando a gente pensa em sinalização celular isso é importante nessa comunicação e essa sinalização para que célula faça as suas atividades que vão manter então a organismos vivos então para finalizar essa nossa conversa da segunda parte da aula a gente tem uma situação sobre a sinalização celular então vamos ver aqui essa situação então o Carlos ele está testando um fármaco antitireoidiano né que vai diminuir a quantidade de hormônio que é produzido na tireoide é Então como que a gente explica né como que as células vão se comunicar e fazer essa sinalização
aqui no caso dos hormônios tireoidianos é e como que a gente classifica essa molécula do hormônio tireoidiano e os seus receptores bom então o que a gente tem aqui né a tireoide é uma glândula e essa glândula como né de todas as glândulas produzem né no caso da dogmas produzem hormônios então é responsável pela produção de hormônios tireoidianos Então vamos ver aqui o que que acontece no caso da nossa situação então aqui para vocês entenderem a essa aqui é a tireoide né E ela vai produzir o T3 eo T4 mas para que ela Produza se
T3 e T4 ela recebe uma sinalização da hipófise né Então vem lá um hormônio que altera ch vai se reconhecido na membrana partir dos receptores de membrana que estão presentes ali para reconhecer esse hormônio TSH E então ocorre a transmissão do sinal dentro dessa glândula dentro da tireoide das células a lei que a gente tem que fazem a produção dos hormônios tirei É mas o tipo de regulação que a gente tem é de expressão gênica então ele vai enviar um sinal para dentro do núcleo para regular e diminuir a leitura do Gene que vai produzir
o hormônio T3 e T4 ou seja o hormônio T3 e T4 é uma proteína enquanto nós temos essa condição ele precisa de uma regulação da expressão gênica Então essa sinalização envio uma informação que precisa diminuir ali a produção desse hormônio então atuando ali a nível de expressão gênica bom então vamos finalizando aqui a nossa aula e nós temos um último momento de interação vou deixar aqui aberto um minuto para você enviar a sua contribuição E aí eu estou aqui finalizando a nossa aula de hoje né nós tivemos aí a discussão o início da nossa disciplina
de introdução à biologia celular e do desenvolvimento nós discutimos aí as características do fenômeno da vida e das características celulares que são importantes para a manutenção dos seres vivos nós vimos a importância da membrana plasmática sua Constituição e a comunicação EA sinalização celular e isso serve de base para nossas próximas discussões ao longo na nossa disciplina eu vou finalizando aqui a nossa aula de hoje eu espero você para o nosso próximo encontro onde a gente conversa sobre as organelas celulares e entendem entende melhor aí como que atuam Essas atividades tão importantes para a manutenção dos
seres vivos eu vejo vocês na nossa próxima Teleaula até lá E aí [Música] E aí