Anatomia do sistema respiratório (vias aéreas superiores).

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Anatomia Kura
Na videoaula abordo a anatomia das vias aéreas superiores localizadas na cabeça e no pescoço (nariz,...
Video Transcript:
o olá sejam bem-vindos ao canal anatomia cura um canal dedicado ao estudo da anatomia humana eu sou o professor gustavo cura e na vídeo aula de hoje estarei abordando anatomia do sistema respiratório vias aéreas superiores o sistema respiratório é dividido em duas porções as vias aéreas superiores estão localizadas dentro da cabeça e do pescoço e as vias aéreas inferiores que estão localizadas dentro do tórax e com relação ao sistema respiratório e este é um conjunto de órgãos responsáveis pelo transporte do ar para dentro e para fora dos pulmões é a primeira estrutura do sistema respiratório
é o nariz então o nariz é uma estrutura de formato piramidal a qual está localizada no centro da face e na sua formação e encontram-se ossos e cartilagens portanto o nariz é formado por ossos e cartilagens e localiza-se no nariz uma região denominada de raiz que é o local do nariz está fixado na face o dorso do nariz compreende essa região anterior e a pontinha do nariz denominamos de apce o e nas laterais do ápice localizam-se duas curvaturas as asas do nariz o e nas asas é evidente a presença de duas aberturas as narinas e
aí e na região da raiz do nariz localizam-se os ossos que fazem parte da formação do nariz que são ele os dois ossos nasais mais o processo frontal da maxila estão localizados na raiz do nariz e no dorso do nariz localizam-se as cartilagens nasais laterais é bem como a cartilagem do septo nasal então veja aqui o dorso apresenta as cartilagens nasais laterais bem como a cartilagem do septo nasal nesta imagem estamos visualizando aqui a lateral do nariz a onde grande parte das cartilagens nasais laterais estão situadas na lateral do nosso nariz e nas asas do
nariz é visível a presença das cartilagens alares veja a presença de duas cartilagens alares menores e uma cartilagem alar maior é localizada na asa do nariz veja que o ápice do nariz é formado também pela cartilagem pelas cartilagens alares e maiores e fazendo a junção a conexão entre todas as cartilagens alares a a presença de tecido adiposo e tecido conectivo fibroso é bom entende-se por narinas as aberturas localizadas no nosso nariz logo que o ar adn entra pelas narinas este alcança uma região de entrada e uma região de entrada na anatomia nós vamos denominar de
vestíbulo então nesta imagem de corte sagital visualiza-se o vestíbulo nasal que é a região de entrada do nosso nariz e e no vestíbulo nasal há uma grande quantidade de pelos e esses pelos que estão no vestíbulo nasal e recebem o nome de vibrissas e as vibrissas tem uma função que é filtrar o ar então o ar que passa pelo vestíbulo é filtrado primeiramente pelas libras é muito bem vamos para a próxima porção do sistema respiratório a cavidade nasal aula e a cavidade nasal está localizada no interior do crânio para ser mais preciso no interior da
face bom então nesta imagem observa-se abertura piriforme é é o significado abertura em forma de pera piriforme significa em forma de pera então a abertura anterior da cavidade nasal é abertura piriforme fora se há uma abertura anterior existe também uma abertura posterior então aqui nós estamos observando a região a onde localiza-se a abertura posterior da cavidade nasal o e veja que a abertura posterior da cavidade nasal vai direcionar o ar para o interior da faringe e agora a abertura posterior e da cavidade nasal e recebe o nome de co anos então nesta imagem da base
do crânio é possível visualizar a abertura posterior da nossa cavidade nasal os coreanos a dieta um corte frontal demonstrando a abertura posterior os coreanos é a estrutura que denominamos de septo nasal é divide a cavidade nasal em dois compartimentos então as imagens demonstram para nós a presença de uma divisória e o septo nasal o que divide a cavidade nasal em dois compartimentos é muito bem a cavidade nasal vai apresentar paredes é uma parede superior uma parede inferior as duas paredes laterais e uma parede medial bom então vamos aos detalhes das paredes da nossa cavidade nasal
começamos pela parede lateral da cavidade nasal e notem a complexidade de ossos que estão participando na parede lateral da cavidade nasal e agora nesta imagem e da parede lateral da cavidade nasal note que os ossos foram revestidos por uma mucosa então pessoal toda a cavidade nasal ela é revestida por uma mucosa e nesta imagem da parede lateral em notting que os ossos foram revestidos por esta micose notem que na parede lateral localiza-se três formações ósseas com um formato de concha e as conchas nasais o superior média e inferior que antigamente recebiam o nome de cornetos
então são três conchas nasais localizadas na parede lateral da cavidade nasal vamos voltar para esta imagem e aí você consegue perceber que a concha nasal superior ea concha nasal média são estruturas do osso etmoide e já a concha nasal inferior é formada pelo osso concha nasal inferior é muito bem agora nossa em que abaixo de cada concha existe um espaço o espaço esse que denominamos de meato nasal então meato nasal superior meato nasal médio e meato nasal inferior vejam que o ar cruza abaixo de cada concha o ar cruza através dos meatos nasais superior médio
e inferior estão três conchas e três meatos na parede lateral e da nossa cavidade nasal e nesta imagem de corte frontal eu consigo e visualizar a concha superior oi e a concha média bem como meato nasal superior meato nasal médio veja que a concha superior ea concha média são formações ósseas pertencentes ao osso ethmoid tudo que tá grifado em verde aí na imagem são estruturas do osso etmóide e aqui embaixo pessoal nós temos de cada lado né a presença da concha nasal inferior ah e também a presença do meato nasal inferior e nesta outra imagem
do osso et moi a concha superior ea concha médio e são formações do osso et moi é muito bem na parede superior e da cavidade nasal a vários ossos participando da parede superior é mas eu gosto de definir aparelho superior como sendo uma fenda estreita e nessa fenda estreita existe em vários ossos mas eu quero chamar atenção para um osso que se encontra se na parede superior que é o osso etmóide oi e o osso ethmoid que tá lá na parte lá na parede superior ele apresenta uma lâmina denominada de lâmina cribriforme ou lâmina crivosa
o e note e no interior da cavidade do crânio é possível visualizar a lâmina cremosa e essa lâmina crivosa é visualizada e por dentro da cavidade do crânio e ela também está situada na parede superior da cavidade nasal e a lâmina crivosa é toda furada e puros pelos furos o localizados na lâmina crivosa cruzam os neurônios receptores olfatórios que adentram para o interior da nossa cavidade nasal então o ar que respiramos ao entrar em contato com esses neurônios receptores olfatórios nós conseguimos perceber os odores contidos no ar então você só consegue perceber os odores contidos
no ar se você respirar pelo nariz porque o ar então vai entrar em contato com esses neurônios receptores olfatórios e você vai interpretar se esse cheiro é bom ou é ruim então a lâmina crivosa serve para passagem dos neurônios receptores olfatórios oi e a lâmina crivosa localiza-se lá na parede superior da cavidade nasal e vamos a conhecer agora anatomia da parede inferior da cavidade nasal e e a parede inferior da cavidade nasal é formada pelo processo palatino da maxila o e pelo processo horizontal do palatino e e notem que a parede inferior da cavidade nasal
é a mesma coisa que o teto da nossa cavidade oral que popularmente chamamos o teto da cavidade oral de céu da boca bom então veja que a parede inferior e limita-se com o céu da boca aparelho inferior é o céu da boca só que céu da boca um nome popular o nome anatômico do céu da boca é palato duro esta é uma imagem de vista superior tô mostrando a parede inferior da cavidade nasal o palato duro ó e aqui nós estamos observando a de baixo para cima e o palato duro o que é a parede
inferior na cavidade nasal uma parte do palato duro é formado pelo processo palatino do maxilar e a outra parte a menor parte é formado pelo processo horizontal do palatino e é muito bem vamos observar agora a anatomia da parede medial da cavidade nasal o aparelho e medial da cavidade nasal e é para estar localizada exatamente sobre a linha média o aparelho the medial da cavidade nasal nós chamamos também de inseto nasal então parede medial da cavidade nasal é o nosso septo nasal como eu demonstrei anteriormente o septo nasal ou a parede medial da cavidade nasal
de vida e a nossa cavidade nasal em dois compartimentos vamos conhecer agora as estruturas que estão participando da formação da parede medial da cavidade nasal então nota em que anteriormente a parede medial é formada por cartilagem e posteriormente a parede medial a composta por ossos bom então a cartilagem do septo nasal mas a lâmina perpendicular do osso ethmoid e mais o homer são as estruturas que formam a parede medial da cavidade nasal e em outras palavras o septo nasal é muito bem e nas adjacências nas proximidades da cavidade nasal e localizam-se os seios paranasais o
que alguns profissionais da saúde chamam de seios da face é mas o nome anatômico é seios paranasais tá bom o que são os seios paranasais e são cavidades os presentes no interior dos ossos pneumaticos eu posso os pneumáticos são aqueles que apresentam cavidades e que no interior dessas cavidades existem ar e então todos os ossos pneumáticos system cavidades essas cavidades nós chamamos de seios paranasais a todos os seios paranasais se abrem no interior da cavidade nasal então existem aberturas que fazem o ar que passa pela cavidade nasal alcançar os seios paranasais e com relação a
função dos seios paranasais o que se sabe é que estes e por apresentar em uma mucosa semelhante àquela que reveste a cavidade nasal o ar quando entra em contato com essa mucosa dos seios paranasais ele é aquecido e os seios paranasais também funcionam como uma caixa de ressonância para nossa voz o e os seios paranasais também diminuem o peso do crânio e vamos ver então quais são os seios paranasais nós começamos pelo seio frontal então eu tenho uma imagem de vista anterior do crânio é aonde esta sombra na cor a laranjada demonstra o local aonde
está o seio paranasal e este localiza-se posteriormente ao arco superciliar também posso afirmar que o seio frontal localiza-se acima das órbitas a órbita ea cavidade do olho né então aqui numa imagem de corte sagital mediano eu consigo visualizar nesse ponto a presença do seio frontal no interior do osso frontal e aí e no interior do osso maxilar localiza-se o seio maxilar bom então essa região gripada na cor laranja o demonstra o local onde se situa situa-se o seio maxilar e aqui foi feita uma abertura na face para demonstrar a presença do seio maxilar que é
considerado o maior seio paranasal nota em que as raízes e dos dentes quase adentram no interior do seio maxilar eu posso afirmar também que o seio maxilar está localizado abaixo das órbitas aqui localiza-se uma órbita e abaixo da órbita a presença do seio maxilar se eu voltar para esta imagem aqui em roxo abaixo da órbita a presença do seio maxilar que é o maior seio paranasal rio esfenoidal e e o seio esfenoidal e localiza-se no interior do corpo do osso esfenóide bom então nem imagem de corte sagital é possível visualizar no interior do corpo do
esfenóide a presença do seio esfenoidal ou também é possível visualizar que o seio esfenoidal localiza-se posteriormente a cavidade nasal e aí oi e para encerrar e os seios paranasais vamos conhecer o seio etmoidal que localiza-se no interior do osso et moi para ser mais preciso na região do labirinto do osso etmóide note que o ser formado é composto por pequenas cavidades que denominamos de células etmoidais então as células etmoidais o conjunto de células etmoidais vai formar os seio etmoidal olá neste nesse esquema nós conseguimos visualizar aqui na cor azul a presença da cavidade nasal e
nas adjacências da cavidade nasal seios paranasais seio frontal dentro do osso frontal e esfenoidal dentro do esfenoide etmoide down dentro de tireoide e o seio maxilar no interior do maxilar então como eu comentei com vocês os seios paranasais estão nas adjacências da cavidade nasal e vamos para a próxima estrutura das vias aéreas superiores a faringe tem uma faringe pode ser definida como sendo um tubo muscular que apresenta mais ou menos uns 15 cm de comprimento que inicia na base do crânio e estende-se até o esôfago e ao longo do trajeto da faringe e esta é
dividida em três porções é bom neste corte sagital nós conseguimos visualizar as três funções da faringe bom então em rosa a nasofaringe abaixo da nasofaringe na cor laranja oro faringe e abaixo da ouro faringe grifado na cor azul a laringofaringe então estas são as três porções da faringe a porção superior a nasofaringe a porção média a ouro faringe ea porção inferior a laringofaringe olá neste esquema nós visualizamos na cor roxa a cavidade oral em azul a cavidade nasal em verde a faringe e aqui em laranja a laringe então entende-se por nasofaringe a porção da faringe
que comunica-se com a cavidade nasal e entende-se por oro faringe a porção da faringe que comunica-se com a cavidade oral e entende-se por laringofaringe a porção da faringe que comunica-se com a laringe e a laringofaringe também comunica-se com o nosso esôfago o que é uma estrutura do sistema digestório é muito bem bom então e as três porções e da faringe e aí a nasofaringe orofaringe e laringofaringe anos e estendem-se até as seguintes estruturas a nasofaringe prolonga-se até e o palato mole e a ouro faringe estende-se até a epiglote oi e a laringofaringe estende-se até o
esôfago ou em outras palavras até o músculo esfíncter clico esofágico então a nasofaringe vai até o palato mole oro faringe vai até a epiglote e a laringofaringe vai até o esôfago ou até o músculo esfíncter clico esofágico e a faringe vai apresentar uma série de comunicações com as estruturas que estão nas suas adjacências é tão temos uma imagem de corte sagital aonde e percebe-se que a faringe comunica-se com a cavidade nasal através dos anos e a faringe comunica-se com a orelha média através do óstio faríngeo da tuba auditiva e a ouro faringe comunica-se com a
cavidade oral através de uma abertura e o estimo das fauces e a laringofaringe comunicasse com a laringe através de uma abertura e o adito da laringe oi e a laringofaringe também comunica-se com o esôfago esse local não tenho a abertura não tem um nome específico então aqui nosso nesta imagem nós conseguimos observar uma série de comunicações existentes da faringe com as estruturas que estão nas suas adjacências e nesta imagem de vista posterior é possível verificar os coreanos e comunicam a faringe com a cavidade nasal o estímulo das fauces que comunica a faringe com a cavidade
oral e o adito da laringe que comunica a faringe com a laringe é um detalhe e no teto e da nasofaringe e localiza-se é uma massa de tecido linfático é denominada de tonsilas faríngea é tão no teto da nasofaringe localiza-se a tonsilas faríngea o que é conhecida como sendo a adenoide bom então essa tonsilas faríngea ela pode aumentar de tamanho e quando ela aumenta de tamanho nós eu não minamos adenóide adenoide o a tonsilas faríngea aumentada tende a obstruir a passagem do ar laringe e a laringe é uma porção do sistema respiratório que é formada
por um esqueleto cartilaginoso e esse esqueleto cartilaginoso apresenta várias cartilagens na sua composição e há também vários músculos ao entorno da laringe para movimentar algumas dessas cartilagens e a laringe funciona como uma válvula e impedindo a passagem do ar em direção aos pulmões ea laringe também funciona como o órgão da fonação e tem uma voz é formada na laringe são um total de nove cartilagens na laringe e três destas nove cartilagens são pares e 3 são ímpares e bom então as três cartilagens paris são as aritenóides as corniculadas e as cuneiformes e as três cartilagens
em paris são a tireoide am a cricóidea ea epiglote e nesta imagem de vista anterior e nesta imagem de vista posterior eu consigo demonstrar a presença da maioria das cartilagens da nossa laringe então veja e nesta imagem de vista anterior a presença da cartilagem tireóidea e tem um formato de escudo a e é a maior cartilagem existente na laringe logo abaixo da cartilagem tireóidea eu encontro a cartilagem cricóidea ó e aqui nós conseguimos observar a presença de uma glândula a glândula tireoide e e acima da cartilagem tireóidea localiza-se a cartilagem epiglote nesta imagem de vista
posterior ficar mais claro a presença da epiglote posicionada acima da cartilagem tireóidea a nossa em que a epiglote tem um formato de uma folha ea epiglote ela funciona como um tampão quando você está deglutindo quando você está engolindo a epiglote baixa e ela baixa para impedir a passagem de alimentos para o interior das vias aéreas aqui nós visualizamos a epiglote e aqui ela está aberta e para que o ar possa passar da faringe para laringe quando você tá deglutindo quando você tá engolindo a epiglote ela vai baixar até esse ponto aqui ó fechando o adito
da laringe para impedir que os alimentos adentrem nas vias aéreas e nesta imagem de vista posterior e visualizamos a cartilagem cricóide ea cima da cartilagem cricóidea a presença das duas cartilagens aritenóides e o e acima das cartilagens aritenóides a presença das duas cartilagens corniculadas cartilagem tireóidea ela apresenta duas lâminas uma de cada lado e sobre a linha média essas duas lâminas se fundem formando uma proeminência é denominada de proeminência laríngea que é visível no pescoço principalmente no sujeitos do sexo masculino a proeminência laríngea visualizado na parte externa do pescoço e os homens a proeminência laríngea
é mais avantajada do que nas mulheres oi e a proeminência laríngea é conhecida popularmente como sendo o pomo de adão ou o gogó mas na anatomia vamos chamar essa estrutura ele proeminência laríngea e aí o nosso em que a cartilagem cricóidea está abaixo da cartilagem tireóidea a sua porção anterior é mais delgada ea porção posterior da cartilagem cricóide é mais grossa então anteriormente ela é fininha e posteriormente ela é mais grossa e aqui a epiglote ou no seu formato de folha e não esqueça que a epiglote funciona como um tampão é bom o interior da
laringe é revestido por uma mucosa oi e essa mucosa no interior da laringe apresenta dois pares de pregas e e portanto de cada lado e da laringe e aí e localiza-se as pregas o par de pregas superior e é conhecido como pregas vestibulares e o pregas vocais falsas os vestibulares vestibular significa entrada se você faz um exame uma prova o vestibular para ingressar no ensino superior então as pregas vestibulares estão na entrada da laringe e isso é uma chamada de pregas vocais falsas porque nenhum são as pregas vestibulares que produzem a voz já o par
de pregas inferior é chamado de pregas vocais ou pregas vocais verdadeiras porque são as pregas vocais quis são responsáveis pela formação da nossa voz então esta imagem aqui uma imagem interna mostrando a laringe revestidas por mucosa e as a mucosa interna apresenta 2 pares de pregas em cada lado você vai visualizar essas pregas tô aqui numa imagem de corte sagital e a prega superior chamada de prega vestibular e a prega inferior a prega vocal e lembrando que prega vestibular não forma a voz prega vocal fora uma voz e e aqui nós temos uma imagem da
glote e entende esse block como sendo a parte da laringe que forma a nossa voz uma vista superior mostrando a epiglote revestidas por mucosa aqui nós visualizamos a prega vestibular neste lado e aqui neste outro lado a outra prega vestibular um pouco mais abaixo essa estrutura de coloração um pouco esbranquiçada são as pregas vocais a onde ocorre a formação da voz e esta abertura que existe entre as duas pregas vocais a rima da glote e agora é a pensando no aspecto funcional observe o estado de algumas estruturas anatômicas quando se você está realizando uma respiração
de média intensidade então nossa em as pregas vocais as pregas vestibulares ea rima da glote todas estas estruturas estão abertas durante uma respiração forçada pregas vocais pregas vestibulares e rima da glote amplamente abertas e durante um esforço um exemplo você tá erguendo um saco de cimento você tá fazendo um esforço você tá erguendo um peso quando você tá erguendo um peso as pregas vocais estão totalmente fechadas bem como as pregas vestibulares e bem como a rima da glote então como eu falei anteriormente a laringe é além de formar a voz ela funciona como uma válvula
impedindo a entrada ou a saída de ar dos pulmões então quando você faz um esforço muito elevado intuitivamente você pecha e as pregas vocais e as pregas vestibulares é rima na glock para trancar o ar no interior dos pulmões quando você faz um mergulho numa piscina né você tranco ar dentro dos pulmões e para o ar não escapar essas estruturas estão fechadas durante a deglutição a mesma coisa né pregas vocais pregas vestibulares rima da glote epiglote totalmente fechado olha a epiglote baixando para impedir a entrada de alimento nas vias aéreas é muito bem ficamos por
aqui e espero que você tenha gostado desta vídeo aula se você gostou do vídeo deixe a sua curtida e inscreva-se no canal até a próxima um forte abraço do professor gustavo cura
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