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Video Transcript:
Olá boa noite com muita alegria que estamos aqui né na disciplina ensino colaborativo P propostas intersetoriais é o nosso terceiro encontro síncrono estamos entrando na sexta semana dessa disciplina eu sou a professora Suzan e vou fazer minha auto audio inscrição Eu sou uma mulher de cabelos curtos um pouco na altura dos ombros e cabelos castanhos e olhos castanhos uso óculos com a a marrom Hoje Eu Estou vestindo uma blusa verde estou no meu ambiente domiciliar de trabalho e ao fundo eu tenho uma pequena estante com livros uma mesa com impressora e com muita alegria Eh
estamos aqui nesse momento né hoje nós temos a nossa aula temática do plano planejamento Educacional individualizado Oi eh nos encontros anteriores estivemos falando sobre ensino colaborativo que irá agora se encaixar 100% aí na proposta do planejamento Educacional individualizado e para iniciarmos nossa conversa de hoje eh eu fui até as escritas que nossos cursistas Fizeram no Fórum de atividade e peguei algumas concepções sobre o p que lá foram escritas e vou compartilhar aqui com vocês brevemente é claro que não daríamos conta de compartilhar todas as eh inscritas que lá tiveram nesse fórum Mas selecionei algumas o
Felipe Vieira do grupo 21 ele diz oi elabor com base em uma avaliação detalhada das habilidades necessidades e preferências do aluno estabelecendo metas Claras e mensuráveis para o seu desenvolvimento acadêmico social e comportamental a Sarita Félix do grupo 30 ela diz o pe é uma ferramenta Auxiliadora para os docentes que estão envolvidos com a educação especial a Luci Mary plagas do grupo 11 Ela falou o plano Educacional individualizado né o que nós chamamos de planejamento Educacional individualizado é um documento que deve construir de forma colaborativa com a participação de vários agentes participam da construção do
pei o professor do atendimento educacional especializado o professor Regente o auxiliar educacional o professor de apoio e a família Essas foram algumas contribuições dos nossos cursistas sobre a a temática do nosso encontro de hoje e nós convidamos as duas professoras professora siglia e professora Adriana para estar conosco aqui hoje para estar contribuindo ainda mais com as reflexões dos nossos cursistas e também dos nossos convidados então eu vou apresentá-las nesse momento a professora D siglia Pimentel ela possui graduação em psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria mestrado em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do
Sul e doutorado em psicologia Educacional concentração em educação especial pela Texas nos Estados Unidos atualmente é professora associada da faculdade de educação e do programa de pós-graduação em educação da Universidade Federal de Pelotas coordena a linha de pesquisa cultura escrita linguagens e aprendizagens é líder do grupo de estudos e pesquisas em autismo e inclusão associada daed do grupo do e é membro GT de transtorno do especto autista pesquisa em e educação é representante da área de da educação em comitê de ética em pesquisa da plataforma Brasil e membro titular da comissão de apoio ao núcleo
de acessibilidade e inclusão da UFPEL tem experiências nas áreas de Psicologia Educacional e educação especial atuando Principalmente nos temas de inclusão escolar autismo análise aplicada do comportamento delineamentos de pesquisa experimental de caso único saúde e pessoas com deficiência conosco também está a professora Adriana Borges que é professora de políticas públicas em educação especial e inclusão escolar na faculdade de educação da UFMG professora de pós-graduação em educação conhecimento e inclusão social do comitê gestor do inct e sediado pela UFMG tem experiência naárea de Educação Especial e políticas de Educação Especial e inclusão atuando Principalmente nos seguintes
temas políticas de Educação Especial transtorno do espectro do autismo acessibilidade curricular e planejamento Educacional individualizado professoras muito obrigada desde já pela participação riquíssima de vocês e agora vou deixar com que vocês deem aí um um Olá pro grupo pra turma para em seguida iniciarmos Tá certo Obrigada pessoal um prazer poder estar aqui com vocês conversando sobre esse tema né tão tão importante ao mesmo tempo que novo para nós né Eh ainda e Eu agradeço muito o convite né pr pra professora Márcia PR PR Suzan le né e enfim Sou bastante feliz de estar aqui e
poder falar sobre esse assunto com vocês AD boa noite gente eh é um prazer est aqui com vocês né queria também Agradecer o convite da Márcia minha amiga agradecer também a professora Suzan e ao curso queria dar as boas-vindas para vocês nessa noite de sexta-feira e dizer que a gente vai tentar aí resumir né um tema que é tão complexo em uma hora mas que a gente fazer o melhor e que depois a gente tá aberta para as perguntas qualquer questão que fique né Qualquer dúvida vocês podem conversar com a gente se não der tempo
também hoje eh vocês podem nos acionar por e-mail que a gente também vai ter o prazer de responder tá bom então muito obrigada professora siglia fique à vontade início Então vou só aumentar aqui a Mat tela dos slides acho que todo mundo tá tá conseguindo visualizar né Eu quero também eh me autodescrever Eu sou uma mulher branca né Eu tenho um cabelo curto pelos ombros mas que nesse momento está amarrado eu estou usando óculos com a aste preta eh um batom um pouco cor marrom né e atrás de mim eu tô no escritório da minha
cunhada hoje eu me encontro na cidade de Canoas no Rio Grande do Sul não em Pelotas né ã e atrás de mim tem apenas uma parede né Eh e da cor bege essa parede tá ã então eu tenho aqui no primeiro slide a apresentação do título que Adriana e eu preparamos então para conversar com vocês conceito e práticas de aplicação do planejamento Educacional individualizado então eu vou eh abordar numa primeira parte a a essa parte assim mais conceitual né da origem do pei o que que é o pei né Eh eh aproveitando aí também as
respostas que a professora suzel eh trouxe alguns exemplos né de você vocês dos grupos hã nesse slide a gente tem duas figuras em dois círculos uma delas é uma mesa né am madeirada com um teclado branco de computador ã e alguns materiais de escritório uma caderneta uma caneta e alguns eh clips né e no na outra no no outro círculo nós temos eh o um uma imagem de uma bússola Hum E ela não é à toa que ela está aqui vocês vão ver que tanto eu quanto Adriana vamos falar o tempo todo eh o quanto
o pei serve para nortear a prática docente né Eh assim como a bússola também né nos dá um norte da nossa eh localização o pei pode nos dar um Norte em relação a Como trabalhar o que trabalhar por que trabalhar certo aspectos com H os nossos estudantes com com deficiência né Então essa é a simbologia aí da né da dessas figuras bom então eu quero iniciar ã Também com esse slide aqui né que tem uma figura que eh ele é um um um um slide uma figura com tons cinzas e que tem uma pedra no
mar ela essa pedra tá localizada no mar né e no mais ou menos no centro dessa pedra tem tem um um uma passagem assim um um buraco né que é possível enxergar o outro lado por que que eu coloquei essa figura aqui né ã primeiro né é importante dizer que o pei como provavelmente vocês já sabem é um um assunto que ele é bastante estudado já há algum tempo né algumas décadas em outros países né fora do Brasil principalmente nos Estados Unidos que foi onde ele nasceu né Ele nasceu em 1975 né como uma proposta
daqui a pouquinho eu vou falar um pouco mais sobre esse histórico né como uma proposta ã para alavancar a ã escolarização e a inclusão das pessoas com deficiência que até então não tinha não tinham espaço Nesse contexto escolar né a educação da da pessoa com deficiência se dava em outros eh espaços não comuns da escola né E lá nos Estados Unidos foi então nessa década de de 1970 que surge então vejam né quanto tempo já faz que outros países já adotam o pei nas suas práticas escolares com estudantes com deficiência né então a figura da
pedra em alto mar na verdade talvez eu achei eu encontrei essa figura e achei ela bonita e acabei colocando ela mas talvez a melhor representação seja ainda a do iceberg né em que a gente tem eh uma ponta que a gente consegue ver né E a outra que fica embaixo da água que a gente não consegue ver né Eh isso para representar um pouco ã como que eh a gente tem falado sobre o p no Brasil é um pouco daquilo que eu coloquei ali ó que muito se fala e pouco se sabe né ã claro
que a gente já vem há algum tempo né Eh com algumas Produções algumas alguns eh eh pesquisadores nacionais né trazendo publicações a respeito do pei mas ainda a gente percebe que existem muitos equívocos né em relação a o que seja o pei ao propósito desse pei né e hh e e enfim a que a que e a quem ele serve né e a gente pode verificar isso né a gente nos últimos eh meses aí deste ano desde que eh nós tivemos né o o parecer 50 do CNE onde o p aparece né como uma uma
proposta e que eh causou algumas algumas eh discussões né tanto a favor quanto contra e que eh a gente percebe então a a a a quantidade de equívocos que existem né em torno do do do pei né então eh a figura é um pouco nesse sentido né a gente talvez conheça só uma parte disso um pouco disso né Mas ainda tem coisas que nos parece que h e né Não só parece acho que dá para dizer né que é fato que ainda muitos de nós educadores professores né do da Educação Infantil ao ensino superior ainda
tem muitas dúvidas né em relação ao quanto ele pode ser útil e viável pro nosso contexto Educacional né Então essa é a ideia dessa dessa figura né então assim muito disso dessas eh dessas dúvidas ou até mesmo equívocos partem eh em em certa medida ou em grande parte eh muito em função do fato de na nossa legislação brasileira ainda não ser uma hã uma exigência né uma normativa das nossas políticas públicas federais né de inclusão eh o a utilização do pei para o estudante com deficiência né a gente tem eh em alguns estados como o
estado de Minas Gerais né que a que a professora Adriana eh está que H eh tem na sua legislação Estadual a eh exigência de um de um eh planejamento acho que é o termo né Adriana depois ela pode confirmar para vocês um um planejamento individualizado né pro aluno com com com deficiência Então mas essa é a realidade de poucos eh também municípios alguns né H tem essa essa normativa inclusive um aqui no Rio Grande do Sul é um é um município que se chama São Gabriel né E que eh fez parte também da pesquisa de
uma de uma mestranda minha hoje doutoranda lá na urgs com a professora clinice bosa né mas na pesquisa do mestrado dela ela queria justamente entender Qual era né o entendimento dos professores tanto aqueles que tinha algum tipo de exigência fosse né Eh na Esfera Municipal ou estadual para o planejamento né ã ou eh e ou ou não né E também a eh o que pensavam aqueles que não tinham essa exigência qual era o conhecimento deles sobre pei né E aí a gente constata com os resultados que ela coleta conversando com os professores que ã o
o nível de entendimento era muito parecido né entre aqueles que tinham uma exigência em relação ao p e os que não tinham no sentido de eh quando elas relatavam O que exatamente né seria eh o pei E como que elas implementavam o pei a gente percebia que eh Não exatamente era o pei né como a gente estuda eh e conhece e e e e né e vê sendo eh utilizado né em outros países e e e com toda uma uma dinâmica eh própria que difere da que diferia né da da forma Então como as professoras
traziam né então a gente percebe eh percebia né com esses com esses dados e além de outros também que que eh foi possível eh encontrar né na literatura nacional que eh o entendimento de pei não não tava eh eh alinhado ou sintonizado eh exatamente com a forma como ele é concebido né Outro ponto eh eh que né então contribui para isso né o o talvez o ponto como eu falei né que explica isso em grande parte é o fato de na nossa legislação eh Nacional né Eh então a gente tem a a lei brasileira de
inclusão eh tem uma das controvérsias encontradas foi que alguns eh professores diziam que a nossa lei brasileira de inclusão já nos exige um pei né e outros diziam que não né Eh nós assim pesquisadores né dessa área aí Adriana e eu Nós Compartilhamos da ideia de que a lei brasileira da inclusão ela não exige um pei o que que o que que tá escrito lá né tá escrito a o direito que o estudante com deficiência tem de um ensino individualizado né No entanto a forma como a gente pode interpretar eh o que ser o que
seria um ensino individualizado não necessariamente vai ir ao encontro do que eh seria exatamente o pei tá então ã a gente pode ter né um um ensino individualizado que ele eh possa ser inclusive incompatível com os próprios princípios e e e e conceitos da inclusão né porque alguém pode entender que um ensino individualizado é eh tirar a criança da sala de aula e e e fornecer né o o o o atendimento ou um um ensino eh exclusivo para ela né Eh e diferente em outro assunto com outras abordagens que não correspondem ao currículo eh que
está sendo trabalhado com com os pares né com desenvolvimento típico ã e que então pode isso pode ser entendido como ensino individualizado mas a a proposta tanto da inclusão quanto do pei não é essa né E isso precisa ficar bem claro bom ã vou dar continuidade aqui né nos slides só para vocês entenderem Então como é que como é que surge né Eu quero falar brevemente assim só para dar o contexto né então ele surge no contexto americano né que é o país que que há mais tempo eh já utiliza o pei né Isso foi
eh ao longo da da das do tempo das décadas né eh aprimorando e e e e lapidando digamos assim né Eh o que que seja realmente um pei Mas tudo começa né e isso é uma uma uma coisa interessante da da do contexto americano que eles elaboram as leis né Eh em especial eu tô falando das das leis né educacionais eh e as políticas educacionais a partir de disputas judiciais que vão acontecendo entre uma determin um determinado estudante a sua família e o o distrito escolar né ou a escola o distrito escolar enfim né quem
fornece aquele atendimento educacional então eh a a primeira discussão o primeiro eh a primeira disputa judicial aconteceu em 1954 que eh é um um caso né denominado Brown versus board of education né então Eh esse foi um caso em que eh a inclusão começou a ser eh debatida em função de que eh os a família né os pais de um de um menino negro né Hã exigiam que ele tivesse as mesmas oportunidades de estudo de escola de qualidade que os demais estudantes americanos né então começa em função da inclusão a partir de uma questão racial
né não propriamente em relação a pessoas com deficiência Isso vai acontecer mais tarde né Eh ao mesmo tempo que esse esse esse cas né do do Brown versus board of education eh ele ele abre as portas né paraa discussão sobre a inclusão e acaba sendo um catalisador né de outros de outros públicos que também se encontravam excluídos da escola como as pessoas com deficiência né então mais tarde foi em 1972 que houve Então o a primeira disputa né entre a ação de da Pensilvânia né para E aí Vejam o termo né isso em 1972 a
gente já não já não se refere mais assim mas era assim na época né para cidadões cidadãos eh né então versus eh o estado da Pensilvânia então ali né Eh houve uma disputa em em relação a ao acesso à escola de uma uma pessoa né uma uma um estudante com deficiência da mesma forma um outro caso no mesmo ano né porque o que que acontece daí um vai puxando o outro né então assim é é o típico eh eh a lei que que foi julgada para um caso ela abre eh precedente ou nos termos jurídicos
né O que se chama jurisprudência para casos semelhantes também obterem os mesmos direitos né então é a partir desses casos que também vão criando as leis bom se se aplica para para Brown se se aplica né para meals tem que se aplicar para todos os cidadãos E aí dali surgem surgem normativas mais amplas né então foi o que aconteceu eh a partir desses dois desses dois casos né Eh em 1975 que é aí que a gente diz que o p surge porque eh eles criaram né uma lei chamada education for All handicapped Children né O
que significa então numa tradução livre nossa né educação para todas as crianças com deficiência e ali surge pela primeira vez a necessidade de que os educadores os professores fizessem um plano Educacional individualizado para os estudantes com deficiência então é por isso que a gente diz que ele surge né dentro dessa lei em 1975 como vocês já devem ter estudado né no no curso aí a inclusão ela ela ela ganha um uma projeção mundial na década de 90 né quando eh a gente teve lá aquela a conferência né Mundial eh e que eh se espalhou se
disseminou em todos os os eh países né que foram signatários eh a ideia da inclusão né então Eh com isso do né né aonde ali fazia parte tanto os Estados Unidos Quanto o Brasil né e eh a ao passo que os Estados Unidos já já tinha né uma uma uma lei eh em relação à inclusão da pessoa com deficiência o acesso o Brasil ainda ia né montando as suas as suas ldbs né e e e isso ia aparecendo com com com de uma forma tímida eu diria né não de uma forma contundente como a gente
vai ver só eh mesmo na na política nacional né da da da da educação inclusiva né em 2008 então hã os Estados Unidos por outro lado com essa essa projeção das ideias inclusivas ele vai ã em 1994 criar um um ato né O que el cham de act mas é a lei de educação para pessoas com deficiência então assim ó ela essa lei ela em relação ao pei né ela vai voltar a falar em pei né Eh Na necessidade de de de de ter um plano Educacional individualizado para o estudante com deficiência mas para além
do que a lei anterior dizia que teria que ter ela vai orientar em relação a quem elabora e também sobre medidas de trans né transição nas etapas escolares em relação a a alunos do ensino médio tá então a as questões de de preparo da do estudante do ensino médio para transições pro mercado de trabalho para vida adulta então isso aparece aqui né em 1997 eles vão fazer uma outra uma outra na na verdade emendas né na na de 1994 eh ainda é a mesma mas com essas emendas que vão eh trazer medidas para que essa
educação inclusiva que começava a existir né fosse eh mais adequada para todas as crianças com deficiência né E que ela deveria ocorrer na eh na sala de aula comum com os pares com desenvolvimento típico tá então h a gente vê que eh em relação ao pei essas leis elas vão né novas leis ou novas normativas vão surgindo e vão aperfeiçoando cada vez mais né o o que que é o pei para que que ele serve então eh lá em 2002 tem uma outra lei que se chama no no no child left behind Né nenhuma criança
deixa para trás que surgiu em função de que eh não só alunos com deficiência tá todos os alunos eh americanos eh estavam eh demonstrando baixos desempenhos né nos testos nacionais enfim e isso começou a ser uma preocupação e essa lei então Eh surge para dar conta disso para alavancar o desempenho desses alunos e consequentemente isso se eh eh reflete né reverbera também nos estudantes com deficiência E aí então aquelas eh a aquela lei lá né do do da de 1997 né que teve emendas ali tem novas emendas tá E aí ela passa se a se
eh chamar a ideia né porque assim Tem um i a mais ali no no no nome tá vejam que antes era eh ide e a E agora tem um i a mais ali porque e com as reformulações que surgem em 2004 ela vai se chamar improvement né individual individual with disabilities education improvement act então quer dizer uma lei melhorada né em relação a anterior Depois teve outras regulações né em em 2006 que vão trazer um outro aspecto que hoje a gente ainda ainda é válido né e a gente considera um aspecto essencial do pi que
é a valiação do Estudante com deficiência né nas eh nas respostas que a professora eh leu ali no início um dos Estudantes colocou isso né que eh O estudante ele tem que ser avaliado né o quanto ele tá aprendendo se ele está aprendendo n eh como que ele aprendeu por não aprendeu Então esse é um ponto essencial que na regulamentação americana vai surgir em 2006 para dizer olha isso é essencial pra gente planejar né Eh eh um uma escolarização benéfica e eh e e eficaz para o estudante com deficiência a gente precisa avaliar esse estudante
Tá e isso é um ponto muito importante né então vejam bem Com todas essas essa esse histórico muito muito breve que eu passei aí para vocês né só para vocês entenderem assim como que o pe foi evoluindo né nas suas origens na legislação americana que foi onde surgiu né e depois passa a ser adotado na legislação de outros países também né alguns países da Europa Portugal também utiliza pei né Eh o que que vem a ser então o objetivo do pei com tudo isso né então o o desenvolvimento por uma equipe de experts de um
plano Educacional com objetivos e metas de ensino baseados na avaliação das necessidades educacionais específicas de um estudante né com deficiência outro objetivo é implementar esse plano né com esses objetivos e metas de aprendizagem a partir de práticas pedagógicas baseadas em evidência né Isso é uma outra discussão que a gente tem muito também na educação especial em relação à importância da gente utilizar dentro desse pei práticas que realmente são eficazes e cientificamente demonstradas né que funcionam porque aí a a a chance de dar mais certo e da gente ser melhor sucedido com esse estudante é muito
maior né do que a gente ficar em práticas de tentativa e ego E aí de novo traz aqui né o que eu coloquei ali como a essência do pei avaliar o aprendizado da da criança né gente isso é muito importante aconteceu uma vez de eu perguntar para uma professora da Educação Infantil e e o fulaninho ele já sa já reconhece as cores né E aí H A professora disse sim ele sabe as cores Ei como é que como é que tu avaliou assim né que que Ele demonstrou eh saber as cores né E aí a
professora disse assim ah eu h eu uma vez eu pedi para ele trazer para mim uma uma caneta vermelha e ele me trouxe uma caneta vermelha então concluí que ele sabia o que que era vermelho mas né Qual é a chance de essa criança ter pego a caneta vermelha por acaso né então Eh Esse aspecto da avaliação ele é importante por quê Porque não é assim ã uma avaliação subjetiva né e a proposta da avaliação dentro do pei é uma avaliação sistemática né eh que acompanha o estudante e o progresso dele ao longo né Eh
eh do período em que se eh Se espera que ele eh alcance determinados objetivos de aprendizagem né Eh e ir avaliando constantemente com eh com instrumentos né com uma forma sistemática pensada para que a gente consiga realmente captar o quanto aquele aluno realmente sabe realmente tá evoluindo né e isso é um aspecto importante né gente que ã a gente sabe que no nosso contexto Educacional brasileiro muitas vezes a criança H ela tá ali participando mas o professor não tem muita eh noção do quanto ele está realmente eh eh absorvendo né aquele conhecimento eh que ele
está fazendo sentido daquilo né então são constatações que muitas vezes acontecem por caso né mas a gente precisa avaliar esse estudante porque a gente também avalia os outros não é verdade a gente também avalia os outros para saber se eles estão aprendendo e não não deve ser diferente com um aluno com deficiência né então Eh à medida que eu vou falando aqui né Eu quero esclarecer a também alguns equívocos né um dos equívocos em relação ao pei é que eh o pei é feito pelo professor do ae no plano do atendimento educacional especializado tá e
não é o uma das características essenciais do pei é que ele não é um trabalho Solitário tá vocês viram ali que dos objetivos falava em uma equipe né então o plano do aee é muito importante tem que existir mas ele é parte do trabalho da professora do ae na sala de cursos trabalho que ela vai fazer com o estudante com deficiência assim como a professora né Eh geral ou das especializadas ela vai ter lá o seu plano de aula né de como que ela vai dar aquela aula e então Eh são coisas diferentes o pei
ele vai eh eh embora eles possam conversar e devam conversar esses planos esses diferentes planos né mas o pei ele vai buscar eh determinar em conjunto com os profissionais que trabalham com esse aluno né Quais são os aspectos importantes para esse aluno né Eh aprender o que que eh o que habilidades básicas ele ainda necessita para depois desenvolver habilidades mais complexas né e eh é um trabalho muito bem Sônia colaborativo essa é uma palavra chave não é à toa que eu coloco ali uma figura né Eh de um círculo eh de eh representando pessoas né
em papel mas eh eh pessoas de mãos dadas né que fazem parte portanto dessa equipe que vai eh eh definir esses objetivos e metas e as formas de trabalhar com esse Estudante em conjunto de forma colaborativa Então quem são essas pessoas quem comporia essa equipe né então uma uma das dos grandes saltos que o pei pode eh nos ajudar a dar é a proximidade com a família né a família que muitas vezes né a gente tem dificuldade de de atingir de de de buscar como aliado né para pensar junto para nos ajudar para dar continuidade
né de algum alguma eh eh habilidade que tá sendo eh Trabalhada na escola trabalhar em casa então a família é um um um membro né Eh dessa equipe que a pode ser ambos os pais ou a mãe ou o responsável né legal por aquela criança aquele estudante né Eh ele deve fazer parte né a gente deve eh fazer questão de incluir a família e nos Estados Unidos isso é um é uma lei né Eh a família deve estar presente ã o professor da educação especial né então aqui eu tô seguindo né Essas nomenclaturas que eh
normalmente são usadas eh são profissionais que fazem parte do contexto Educacional americano né mas que a gente pode pensar então aqui né no no no professor do aee né que é aquele que tem aquela eh eh especialização em educação especial né ou no aee para ã trabalhar com com esses alunos né então ess Esse professor ele vai fazer parte dessa equipe para elaborar este plano para além do plano do ae que é dele que esse sim ele ele monta de forma né individualizada para trabalhar na sala de recursos com o aluno com Todas aquelas regras
né no no contraturno né Eh de forma suplementar ou complementar não substitutiva etc né então pelo menos um professor da educação geral considerando quando a gente tem lá eh estudantes do do ensino fundamental dois né que vão ter mais de um professor os professores da das especializadas ã um aqui aqui no nos Estados Unidos eles falam um representante escolar qualificado para supervisionar a oferta da Educação Especial eu considero que aqui no Brasil esse profissional é o nosso professor do aie né que já já tá né incluído aqui na nessa nossa equipe aqui então uma pessoa
para interpretar as implicações dos resultados da avaliação na instrução podendo ser um dos membros já anteriores que eu acho que também seria o nosso caso né ã a própria criança o próprio estudante quando apropriado né em especial aos 16 anos isso a aí é é mandatório né vamos dizer assim eh quando eh eh 16 anos já é ensino médio né então eles têm que ter ã faz fazer parte do pei o pit né que seria um o plano eh individual de transição que é aquele planejamento né paraa transição pro mercado de trabalho para vida adulta
pós ensino médio então aos 16 anos eh é é muito altamente recomendado né e eh antes disso se é possível a criança participar né nem que seja por eh né alguns minutos como a a professora Maria Paulo nos explicava né quando teve conosco lá em Minas Gerais eh é importante que ela participe porque ela também vai nos dizer e vai poder nos orientar em relação à aquilo que ela mesma considera mais efetivo paraa aprendizagem dela né e quantas vezes a gente a gente Ignora isso a gente não pergunta isso pro estudante né a gente assume
que eh tem que ser feito assim ou assado para ele né Eh Sem muitas vezes avaliar né o efeito disso e nem sequer também eh eh ter um feedback do do aluno em relação ao quanto isso é eh eh realmente eh efetivo para ele né ou para ela outros membros também podem participar e ser convidados a participar Profissionais de Saúde né então se essa criança tem um to se essa criança tem um um um psicólogo um fon audiólogo né convidar esses profissionais para participar dessa elaboração do pii porque eles também vão ter muito a contribuir
né Eh a partir do trabalho que eles fazem com com o estudante na na no nas suas especificidades eles vão poder também orientar essas essas Eh esses objetivos e metas né em relação a à comunicação do aluno em relação a aspectos emocionais ou comportamentais né Eh e assim por diante né então é muito interessante essa proposta do P porque também é outra dificuldade que a gente tem né gente de eh Juntar uma equipe multidisciplinar que eh eh ajude né que se ajude mutuamente em prol em benefício daquele estudante né bom E aí tem outras eh
outras eh possibilidades né como uma pessoa com expertise em tecnologia assistiva né se for o caso se a escola tem isso que que é a realidade dos Estados Unidos não não necessariamente a nossa né ã então assim a ideia né justamente de trazer também essas origens e como que acontece em outros países gente não é para dizer assim olha nós temos que fazer tudo igual que eles fazem porque vai dar certo não é aprender com as experiências bem-sucedidas de outros lugares e ver como que a gente pode adaptar isso paraa nossa realidade né porque ã
partindo do princípio que a gente tem na nossa realidade né ainda uma grande dificuldade de de desculpa que tá tocando aqui o telefone pronto uma grande dificuldade de incluir de maneira efetiva a criança com deficiência né a gente precisa dessa dessa parceria e e o pe pode auxiliar nesse sentido já vou passar a palavra para ti tá Adriana eu vou finalizar por quê Porque eu quero entar aqui para vocês para quem não conhece ainda essa tabela que eu trouxe eh do do do livro retirei do livro que Adriana e eu organizamos esse livro aqui que
é sobre o pei né ah Acredito que muitos de vocês já já já tem conhecimento né sobre esse livro que a gente lançou agora há duas semanas né lá em na UFMG ã essa tabela está lá no livro e fala sobre características essenciais do pei tá então que características eh seriam essas né e eh os problemas comuns que devem ser evitados eh quando a gente tem que eh cumprir com essas características do PE né então avaliar minuciosamente habilidade prévia do aluno né antes de eh pensar em que objetivos e metas a gente vai traçar para
ele né Eh basear os objetivos da aprendizagem nas avaliações acadêmicas e funcionais do aluno né então vejam né Eh o aluno não tá lá na escola só para socializar ele tá lá para aprender também então a gente precisa avaliar isso o que que ele sabe daqueles conteúdos do currículo que tá planejado para aquele para aquele ano né E aquela turma da qual ele faz parte né então escrever eh essas metas que sejam eh eh completas apropriadas e mensuráveis né ã monitorar Então esse Progresso né então são aquelas características que eu já comentei né Eh e
fornecer também os serviços de Educação Especial que seriam necessários para ele como os que são ofertados pelo aie né na nossa realidade os erros legais a quais se tratam ali né na tabela anterior é ainda em relação às leis Americanas né porque como eu comentei a gente ainda não tem né Eh lei sobre isso então gente uma estrutura Geral do pei o que que ele tem que conter o nível atual do minimamente tá o nível atual do desempenho acadêmico funcional desse estudante a declaração das metas anuais mensuráveis a descrição eh de como Quando e por
quem o progresso do Estudante eh vai ser monitorado né em direção às metas eh declaração dos produtos e serviços da educação da educação que ele e educação especial que ele vai necessitar né Eh então assim ó vejam que tem outras ali né mas que eu eu vou eu vou logo em seguida já passar a palavra paraa Adriana mas vejam que eh qual é o sentido de pensar o p como uma bússola que nos norteia né porque eh essas coisas todas que um p exige são eh em grande parte aquilo que os professores têm dúvida em
relação a como ensinar a Como avaliar a O que fazer em relação a aspectos eh né de habilidade básicas comportamentais comunicacionais que o aluno precisa desenvolver né então o Pei vai auxiliar esse professor vai dar esse norte né e não é vejam porque quando é uma equipe nós não estamos jogando toda essa responsabilidade para o professor por isso que a gente diz não é um trabalho Solitário do professor né é um trabalho colaborativo com toda essa equipe né qual é as chances de isso dar mais certo não é verdade então eh a gente aposta muito
né Adriana que o peay pode ser eh algo que traga benefícios para a inclusão brasileira né da gente pensar né junto com com os nossos eh desenvolvedores de políticas né Eh como que a gente pode fazer essa eh eh esse esse mecanismo essa ferramenta um termo que foi usado aí por um dos alunos né Eh chegar aos profissionais da educação para brasileira né para que a gente possa melhorar aspectos que o livro traz ali né que seriam benéficos eh eh paraa educação para nossa educação a partir do pei maior comunicação entre os profissionais gerenciamento dos
recursos que que precisa né para que a inclusão eh realmente seja efetiva para os nossos estudantes com deficiência a responsabilidade né que as escolas eh eh junto com outras esferas também vão acabar tendo para que esse aluno realmente eh eh seja beneficiado da inclusão eh conformidade monitoramento com normas com com leis né que precisam ser melhor eh desenvolvidas para nós né e Esse aspecto aí então da avaliação né que eh é o um grande eh eh centro né O epicentro Ali do do pei no sentido de eh ser o que vai nos nortear a gente
precisa ficar constantemente avaliando esse aluno para ver se ele tá aprendendo ou não né bom eh isso só para dar né esse Panorama bem rapidinho e já passando do tempo é difícil isso né mas para ter essa noção bem rápida né do que que é o pe qual é as suas origens e as suas principais características Então eu vou passar agora a palavra pra Adriana tá para ela dar continuidade falando um pouco mais né Deixa eu passar aqui sobre o pe na prática tá bom Adriana passo para ti então Obrigada siglia professora né adora falar
então é difícil mesmo controlar o tempo tem jeito não então gente bom eu queria dizer que primeiro né minha fazer minha autodescrição aqui né eu tenho cabelos curtos e eu tô usando um óculos de aro Preto uma blusa azul escura tem um colar de prata na no pescoço eu tô falando da minha casa da sala da minha casa e eh como eu já disse antes é um prazer tá aqui tá bom enquanto a siglia falou aí né dessa questão histórica do pei eu vou tentar falar um pouco para vocês problematizar um pouco e falar um
pouco do pe na prática Tá bom então essa vai ser minha tentativa aqui de de eh contribuir com essa discussão pode passar siglia eh quando a gente fala do pei na prática por que que a gente precisa de um pei né Essa é a pergunta que às vezes os os professores fazem eles falam assim mas para que um pei a gente não vai eh burocratizar né mais um documento para mim preencher mais uma coisa que eu tenho que fazer né se eu sou um professor que tenho atenção pros meus alunos eu vou conseguir me organizar
de forma a dar essa atenção individualizada bom eh quando eh isso ocorre né que esse professor tem essa atitude que é uma atitude inclusiva eu acredito realmente que as coisas podem caminhar de uma maneira bem interessante mas o que acontece na nossa realidade não é isso né E a gente tem eh muitas pesquisas que vão trazendo essas informações pra gente tá então não é não são pesquisas só minhas né em Minas Gerais São pesquisas feitas no rio pelo grupo da mar no nordeste no sul Então a gente tem várias pesquisas falando da dificuldade que é
pensar na individualização do ensino numa atenção mais individualizada para esse aluno que tem deficiência um exemplo que eu vou dar para vocês é o que tá escrito nessa tela que eu tô chamando de barreira atitudinal né E que é o seguinte tá escrito assim este estabelecimento de ensino não tem em condições materiais e pessoais próprias para ministrar Educação Especial artigo 58 LDB de acompanhamento e atenção individualizada aluno que é dele necessitar por isso não se responsabiliza pelo bom resultado pedagógico do descente cabendo aos pais cuidar do reforço e trabalhos necessários propícios aos alunos isso gente
é um uma um num quadro de aviso de uma escola em Belo Horizonte tá uma aluna minha ela foi até a escola para fazer a matrícula pro filho e ela ficou tão indignada que ela tirou uma foto né desse quadro de aviso e ela trouxe para mim e eu pedi para ela para poder copiar para poder usar né como uma uma eh como uma uma prova entre aspas aí né como uma eh isso aí demonstra uma demonst ação do que que ocorre né uma escola que diz que vai receber determinados alunos mas outros não uma
escola que diz que eh não se responsabiliza pelo bom resultado pedagógico de um aluno né então que escola é essa né que diz que não vai se responsabilizar por esse aluno que tem uma deficiência então Eh pra gente poder entender que a necessidade do pei é essa né então a gente precisa do pei bom eh a gente vai para outro slide aí pode passar para mim por favor siglia siglia que tá no controle da situação aí nesse slide vocês podem ver né uma imagem que é uma imagem de eh Uma um professor dando aula como
se fosse numa praia né com aí cinco né quatro cinco alunos e aí tem como se fosse aí um rio ou mar né ligando uma ponte ligando eh esse continente à ilha e na ilha uma mesinha né com uma professora e o aluno com a deficiência né E aí tá escrito assim tão perto e ainda assim tão longe né que que significa isso que na verdade eh a gente ainda tem essa questão de que muitas pessoas acham que o acesso às escolas né as escolas regulares que o acesso é suficiente os alunos eles estão nas
escolas regulares o Censo escolar tá aí demonstrando com números que cada vez mais os alunos com deficiência estão nas escolas o que a gente precisa se perguntar é se isso basta né então uma reflexão sobre o que realmente significa incluir o aluno com deficiência né então basta esse aluno tá ali na sala de aula né O que que eu tenho feito para poder promover realmente a aprendizagem dele então claro né a gente não tem nenhuma ilusão de que o pei é um instrumento milagroso e que ele vai né por conta própria eh né ser aquele
que vai modificar e que vai promover todas as mudanças que a gente gostaria que ocorressem mas ele é o caminho né Ele é como a siglia disse ali ele é uma bússola ele é um Norte ele ajuda ele auxilia o professor muitas vezes da mesma forma que um aluno precisa de apoio determinados professores precisam de apoios também né então eh eh D esse apoio pro professor é função do pei também tá então acho que que é pensar o pei a a sua eficiência a sua eficácia o seu papel Como suporte pro aluno mas como suporte
para o professor né então ele guia o professor Tá pode passar aí para nós siglia E para isso o que que é importante né então a sigler falou ali sobre a questão de como que isso se dá Nesse contexto americano eu vou tentar falar um pouco para vocês como que a gente tem pensado eh aqui em Minas Gerais como que a gente tem trabalhado né nessa perspectiva do pei da utilização do pei e o que é fundamental que a gente acha é conhecer o aluno conhecer a turma e conhecer o aluno então o professor ele
precisa realmente entender que turma é essa né quem são esses alunos esse aluno que tem deficiência como é que ele tá inserido nesse slide vocês podem ver que eu fiz um print de uma de um de um eh quadro né que é Andreia Andreia Verner ela eh disponibiliza no site do Lagarto vira pupa e que é do filho dela do T né então ali nesse quadro tem assim coisas que eu gosto coisas que me irritam sobre mim né como me comunico são informações que são importantes para o professor sobre aquela criança com deficiência mas é
preciso conhecer também o resto da turma né como é que essa turma ela eh se comporta em relação a esses colegas que TM deficiência porque muitas vezes gente uma possibilidade de trabalho com com esses alunos é trabalhar na Perspectiva do suporte por pares né é que os outros colegas possam auxiliar aquele aluno que tem deficiência E aí conhecer as características de qual aluno que tá mais apto a fazer isso determinada função auxiliar o colega é muito importante para isso já que a gente tá aí fazendo propaganda dos nossos livros hoje eu não podia deixar de
falar desse outro livro aqui que eu eh e a Márcia Plete nós duas organizamos e que tem o primeiro capítulo que é da professora di professora Jan vy a professora do Siri College de Nova York e o capítulo dela eu acho que ele é muito importante ele é muito interessante fica aqui como sugestão porque nele ela dá vários exemplos práticos de como o professor pode conhecer a sua turma então tem alguns joguinhos algumas coisas interativas então É bem interessante mesmo então eu deixo como sugestão para vocês esse capítulo da professora J traçar um perfil da
turma é importante mas trar um perfil desse aluno também com deficiência é fundamental pra gente poder construir os objetivos e as metas que a gente vai ter com ele e que vão fazer parte do peit Tá pode passar siglia para isso a gente tem pensado muito em construir perfis né dentro do do que a gente tem pensado no nosso grupo de pesquisa eu vou falar um pouco paraa frente vou mostrar um pouco paraa frente para vocês mas só para eh desde 2016 quando eu entrei na na UFMG que a gente tem feito algumas pesquisas uma
das pesquisas que a gente fez eh como uma aluna de Mestrado foi a respeito da utilização do plano de desenvolvimento individual que é o PDI que é similar ao pei aqui no estado de Minas Gerais nas escolas estaduais é obrigatória a utilização desse PDI tá na legislação mineira tá eh só que a gente vai eh quando a gente fez a pesquisa foi um Survey né com mais de 1300 respostas e a gente viu que haviam muitas pessoas muitos professores que tinham dificuldade né em preencher esse PDI E aí dentre uma das dificuldades que eles né
falaram é fazer essa primeira traçar esse primeiro perfil né pensar como é que é esse perfil Então dentro do par digital que a gente desenvolveu que é um um peay adaptado ao contexto brasileiro se chama par porque é planejar aplicar e rever ou seja o professor ele precisa planejar pro aluno com deficiência ele precisa aplicar o que ele planejou e ele precisa rever o que que foi feito tá bom dentro dessa perspectiva a gente fez um perfil que se chama um perfil atual de desenvolvimento acadêmico e funcional o primeiro que a gente fez a a
gente tá desenvolvendo um agora de educação né pro Ensino Fundamental mas o primeiro que a gente fez foi paraa educação infantil e eu vou deixar também né Já pedi paraas meninas aí né é deixarem o link que vocês vão ter acesso a essa ficha de observação é uma ficha de observação que foi desenvolvida pela Helena tipof na década de 30 é uma ficha de desenvolvimento mental da criança mas que a gente via nessa ficha assim muita coisa interessante muita potencialidade então a gente recuperou essa ficha e através da cif da classificação internacional de funcionalidade a
gente fez uma releitura né então a gente atualizou a ficha de observação eh já com os critérios da cif Então esse esse essa ficha ela ajuda o professor a traçar esse primeiro perfil desse aluno que que a gente precisa saber desse aluno pontos fracos né e socialidade né Principalmente isso que que é forte que que esse aluno faz bem em que que ele se destaca que que ele tem facilidade e aí a gente vai trabalhando também nessa questão de ao mesmo tempo que a gente dá apoio para aquilo que né precisa para aquilo que falta
a gente vai estimulando esse outro ponto forte e todos nós temos todos os alunos têm então a gente precisa descobrir que ponto forte que é esse ou que quais são os pontos fortes e estimular Então essa ficha de observação ela ajuda muito ela vai ficar disponível para vocês Vocês podem explorar podem dar um feedback pra gente depois do que que vocês acharam tá e a gente tá desenvolvendo a da educação fundamental assim que tiver pronta a gente também disponibiliza Ok eh mas depois da ficha aí depois do padaf a gente precisa também fazer um planejamento
né que é o próximo slide vamos lá siglia Por que que a gente precisa planejar né ah mas por que que eu preciso fazer um planejamento e como que esse planejamento meu vai encaixar também no que eu tô planejando para pros meus Outros alunos como que eu vou fazer isso dentro de uma sala de aula que é diversa E aí eu vou apresentar para vocês uma metáfora do restaurante né que eu vi uma live agora quando eu tava de pdoc que eu gostei muito porque a a professora que tava apresentando ela vai dizer o seguinte
que às vezes dentro de um restaurante né A primeira vez que a gente vai num restaurante esses restaurantes agora que são mais eh casuais né você senta você pega a sua própria comida na bancada você come quando você termina de comer você fica meio na dúvida que que você faz né você deixa aquela bandeja ali aquele prato ali ou será que tem um lugar que você precisa depositar né E aí ela dá um exemplo ela fala ah você foi lá nesse restaurante você se aliment aí depois você saiu e levou a sua bandeja o seu
prato e colocou num determinado lugar o gerente vem e te dá uma bronca fala não não é aí que é para colocar tá errado mas não tava Claro não havia nada escrito você não viu onde é que estavam as informações para você poder tomar a decisão de colocar aquele prato aquela bandeja ali né então o que que ela quis dizer com isso né ela faz essa metáfora para dizer o seguinte que numa sala de aula também queremos garantir que os nossos alunos se envolvam com o ambiente de uma forma que pareça previsível e que nós
pessoas que estão dirigindo a sala de aula façamos isso de uma forma que deixa claro o que queremos em um ambiente de sala de aula a sala de aula Ela deve ser o melhor estruturada possível e previsível onde todos os alunos entendam as expectativas e possam atendê-las Eu só consigo fazer isso eu só consigo estruturar a minha sala de aula eu só consigo ter uma previsibilidade a partir do planejamento né então é muito importante fazer um planejamento e o pei ele dá suporte para isso né Eh eh pra gente que eu também né não disse
sigler falou aí da da formação dela como psicóloga Eu também sou psicóloga né e fiz o doutorado depois na educação Mas trabalhei como psicóloga em apá e também trabalhei como psicóloga em serviço Itinerante dando apoio para esse professoras e uma coisa que chama atenção é a questão de do do do próprio registro né enquanto psicólogo a gente aprende muito o valor do registro como que é importante a gente registrar né então a gente registra né Se aqui é um paciente você registra Você não confia na própria memória você não fala assim ah eu vou lembrar
o que que eu fiz você não faz isso e e o professor às vezes ele ele faz coisas super interessantes na sala de aula Ele toma decisões muito muito eh importantes que ele não registra isso se perde então quando a gente tem um planejamento quando a gente tem um documento a gente também tem uma história né do que que a gente foi fazendo de como que a gente iu aquele processo isso é bom para você e é bom também pro outro professor do outro ano Ou pros outros professores dos outros anos então planejar é fundamental
tá vamos lá sig a outra e aí o que que a gente precisa também a gente precisa dentro dessa perspectiva do planejamento identificar para reduzir as barreiras então se eu não planejo se eu não faço uma avalia do meu aluno e entendo Quais são os pontos fortes e quais são as dificuldades maiores que ele tem eu não identifico as barreiras E aí eu vou dando a minha aula meio que no automático e vou fazendo a mesma coisa com todo mundo sem entender que existem barreiras e Essas barreiras elas são lugares em uma experiência de aprendizagem
onde os alunos lutam de maneira improdutiva de forma desnecessária para atingir as metas ou objetivos de aprendizagem pretendidos né às vezes quando eu vou dar aula pros meus alunos eles quando eu vou falar de apoio de suporte de acomodação eles falam assim ué mas aí a gente vai facilitar para ele é eu falo realmente é para facilitar mesmo a gente vai facilitar né a gente vai facilitar esse processo a gente vai tirar as barreiras é importante isso né pro aluno que tem deficiência ele já tem barreiras demais então a gente precisa de uma certa forma
os auxiliar para que Essas barreiras né não existam a gente tem que tirar essas barreiras e facilitar esse percurso dele e criar acesso ao currículo Então por que que eu preciso do pei porque o Pei vai me ajudar a pensar como criar acessibilidade para aquele currículo que é da turma toda né então a gente tá ali a gente tem um um um um um eh conteúdo né da bncc o que for de referência a gente precisa dar aquele conteúdo Mas como que a gente vai fazer né a gente precisa pensar nas individualidades e na diversidade
dessa sala de aula para identificar e reduzir Essas barreiras Ok E como que eu vou fazer isso da melhor forma através do dua o dua o desenho Universal para aprendizagem ele é muito importante acredito que vocês já tenham ouvido falar né A maioria de vocês já tá envolvido com a questão aí da educação especial mas a gente vai pensar em construir estratégias para eliminar as barreiras a partir do que que o dua nos traz então quando eu falo do pei ele tá muito relacionado na minha concepção né do que que é o pei Eu não
desloco o pei do do que é pensar o dua o pei para mim ele tá muito muito articulada ao dua né Por Exemplo né aqui se a gente para dar um exemplo prático para vocês já que a ideia era essa né Eh eu tô mostrando para vocês agora uma uma um slide que traz os as diretrizes do dua engajamento apresentação ação e expressão e embaixo todas as outras diretrizes que que se subdividem aí né isso tudo gente é acessível né Eh eu tentei achar o link do português né e eu não consegui parece que esse
link foi quebrado então o link que eu disponibilizei é um link da página do cast né nos Estados Unidos que tem o udl mas é é muito fácil vocês fazerem a tradução agora né então a gente tem essa tecnologia agora de já lá na página já conseguir fazer a tradução pro português o que vocês vão ver é isso engajamento apresentação ação expressão e as subdivisões eu marquei aqui nessa ela o disponibilizar meios né de personalizar eh as informações Então vamos lá paraa outra tela quando dentro do dua eu clico nesse disponibilizar os meios de apresentar
a informação passa para mim siglia por favor vai cair quando você clica lá disponibilizar a meio de personalizar a apresentação da informação vai cair numa tela que vai te explicar o que que é isso então por exemplo eu tenho um aluno com deficiência e eu já percebi através desse perfil atual né de desenvolvimento aí acadêmico e funcional dele que que podem ser as mais diversas avaliações pode ser a da Helena tipof que eu apresentei para vocês podem ser outras né a gente tem algumas que os professores podem utilizar que é de acesso aberto Então a
gente vai fazer isso e a gente vai ter esse perfil desse aluno a aí eu descobri que eu preciso né que um dos pontos fracos dele é que ele precisa de mais informação eu preciso personalizar informação para ele se eu passo a informação por exemplo num livro ou num texto né eh qualquer sem dar as dicas visuais para ele ele se perde então eu já sei que ele precisa de apoio aí quando eu uso dua ele já vai me falar olha que que você vai fazer ele já te ind indicaa O que que você vai
fazer nos materiais escritos a informação é fixa e permanente nos materiais digitais devidamente elaborados a apresentação da informação deverá ser flexível e personalizável customizável por exemplo uma caixa de texto com informação relevante poderá ser movimentada ampliada posta em destaque através do uso de cores ou totalmente eliminada ou seja qual é a dica que ele tá dando olha para você personalizar então para esse aluno tenta usar um meio digital Talvez o papel né a escrita o o o o eh o texto gráfico aqui isso não vai ser muito bom para ele tá então talvez seja melhor
você flexibilizar disponibilizar de outra forma essa flexibilidade fornece opções que permitem incrementar a clareza na percepção da informação relevante junto de um leque vasto de estudantes permita ainda ir ao encontro das preferências de outros educados Ah então eu planejei isso aqui para esse aluno que tem deficiência mas quem sabe né se se os outros têm acesso a algum aparelho digital a um iPad dentro da escola a um computador por que que eu não fazer isso para todos aí a gente já tá falando do dua né dessa universalização aí né da possibilidade dos outros também eh
trabalharem da mesma forma enquanto a personalização de recursos didáticos é difícil de de conseguir no material escrito tal é passível de ser disponibilizado automaticamente nos formatos digitais recorde-se porém que existem ainda muitos materiais digitais que são inacessíveis e inalteráveis para que estes sirvam as necessidades de aprendizagem de cada aluno ou aluna é importante que docentes e estudantes trabalhem juntos na busca da melhor forma de apresentar o conhecimento então isso tudo gente já tá ali no dua então se eu sei o que que eu quero fazer e eu já sei né onde que eu procuro as
informações do como fazer eu me apoio enquanto professora para construir um recurso para esse aluno que vai ser registrado no pei pode passar aí pra gente siglia eh nessa possibilidade aí né Eh a gente fez né no nosso grupo de pesquisa o que que a gente fez dentro das diretrizes do Du a gente vai só até ali quando eh a gente pensou em ampliar e trabalhar e aprofundar o dua como base pro pei a gente foi mais além Então quando você clica lá em qualquer né nessa nessa outra aba ali nessa nessa outra nesse outro
escrito aparece para você uma outra informação que é sobre no formato flexível aí então que que que que eu que que é isso né que que eu posso fazer a mais para poder ajudar esse aluno eh em termos de de de de um recurso de flexibilidade desse eh desse texto atente-se ao tamanho da letra imagens gráficas tabelas entre outros conteúdos visuais bem como a distribuição layout dos elementos visuais ou de outros elementos o tipo de letra utilizado noos materiais impressos Verifique o contraste entre fundo o texto e as imagens a cor usada para apresentar ou
realçar as informações percebe então eu já consigo ter também um conhecimento para mim poder saber o que que eu vou fazer como que eu vou construir para esse aluno um apoio uma acomodação um suporte para que ele possa acessar o currículo eu não tô fazendo nada diferente eh do que os meninos do que a a turma tá fazendo mas eu tô trabalhando de uma forma em que eu individualizou o processo individualizar o processo nesse sentido no sentido de entender que ele precisa de apoios e que eu é que vou dar esses apoios para ele ele
sozinho não vai conseguir procurar né ele precisa do professor que o professor faça isso OK pode passar mais uma e aí a gente tem inúmeras possibilidades o nosso grupo grupo de pesquisa ele por exemplo nesse eh nessa diretriz específica do dua ele também construiu aí alguns recursos por exemplo adaptar o texto adaptar o texto para que se torne acessível a todos o texto adaptado é qualquer texto que foi alterado de seu formato original Isso inclui uma variedade de alunos com variedade de estilos de aprendizagem E aí você pode por exemplo ampliar né Você pode apresentar
esse termo esse texto de forma auditiva e por exemplo em livro A áudio você pode simplificar né fazendo uma versão reduzida você pode também utilizar textos modificados né que são passagens de leitura que vão simplificando a linguagem Eu posso também dentro desse texto que eu modifiquei eh Construir ali símbolos ou algum tipo de de eh dicionário né alguns verbetes algumas explicações que vão também ajudar o meu aluno a entender aquele texto O que que ele tá falando então isso tudo é uma construção que ela tá muito relacionada com os processos de de individualização do ensino
e com o processo do P Ok pode passar então São só exemplos aí pra gente poder pensar eu já tô caminhando pro final tá gente mas só para dizer o seguinte que eh a gente desenvolveu né então a ideia do pei né e sigle apresentou pe nesse nesse contexto americano claro que a gente precisa pensar no peay e o contexto que a gente tem o contexto brasileiro eh Eu particularmente acho que o dua e se você relaciona o que você tem de conhecimento do dua com o pei você faz um casamento perfeito aí e você
tem um material que ele é muito rico para você explorar e a sua aula e você melhora a qualidade da sua aula não só para o aluno que tem deficiência Mas para todos os alunos e nas pesquisas que a gente tem feito lá com o par digital né que é um um software e que ajuda o professor aí registrando as informações e a gente colocou todas esses essas coisas do dua Tão dentro do par digital que que a gente chegou à conclusão né com essas pesquisas que tem uma lei que regulamente o uso do pei
eh nacionalmente é muito importante porque aí a gente teria uma organização que ela cidade mais a nível Nacional mas não basta não é suficiente o estado de Minas mostra isso pra gente tem uma obrigatoriedade das escolas estaduais no uso do PDI e mesmo assim esse PDI ele não é utilizado da forma como deveria por quê Porque a gente precisa pensar sobre as barreiras atitudinais somente quando a gente derruba as barreiras atitudinais é que a gente vai poder eh utilizar e poder construir mecanismos né de inclusão do aluno com deficiência na sala de aula que sejam
mais efetivas e Essas barreiras atitudinais elas vão sendo derrubadas através do conhecimento o conhecimento que os professores vão construindo nos cursos de Formação eh se interessando explorando melhor o pei explorando melhor né o ensino colaborativo enfim isso é muito importante o pei ele deve ser incorporado eh no dia a dia da sala de aula e a tecnologia é importante mas ela não é imprescidível a gente precisa da tecnologia a tecnologia tem que tá ali mas ela não é imprescidível o Pe ele é responsabilidade de muitos mas a criação de estratégias para acessibilidade curricular é responsabilidade
do professor Regente isso para mim tem ficado cada vez mais claro né não é o professor eh especialista em educação especial que vai criar acessibilidade curricular né dentro do currículo ali essas modificações né Essas alterações essas acomodações esse suportes eles têm que est ali ligados ao que o professor faz é o professor Regente que tem conhecimento do que que é importante em cada conteúdo a colaboração entre o Regente e o professor responsável pelo atendimento educacional especializado deve ocorrer sempre então Esse professor ele não precisa ficar limitado à sala de recursos m funcionais o o professor
do aee ele pode também tá dentro da sala de aula auxiliando esse professor e colaborando com esse professor conhecer os alunos é fundamental é preciso construir o que chamamos no par de perfil atual de desempenho acadêmico e funcional né então a gente precisa entender o que que é esse esse perfil precisa construir esse perfil desse aluno a família é uma aliada ouvir as expectativas da família é fundamental dá retorno também né é sobretudo não só sobre as coisas ruins que acontecem né dá retorno sobre as coisas positivas que vocês estão fazendo com com os alunos
e assim como a família Os Profissionais de Saúde São Aliados né Todos devem ser ouvidos se o se esse eh aluno ele tem um psicólogo se ele tem um to se ele tem um fono ouça o que que esses profissionais Estão dizendo né Eh procura ouvir procura entender que trabalho que tá sendo realizado Eu acho que isso é muito importante e aí a gente já vai aí pro final a siglia também falou mas eu não posso deixar de falar que o livro ele tem muitas informações a mais e é difícil pra gente né Eh ainda
mais né em uma hora nós duas dividimos assim eh pensar como que a gente ia construir esse percurso aqui nessa aula eh é o exercício mesmo aí mas eu espero que essas coisas né tenham ficado como ideias que vocês podem explorar né então a informação que eu quero passar para vocês hoje é isso pensem o pei mas pensem o pei relacionado com dua para vocês verem Que riqueza que é isso na sala de aula e explorem o livro aí que vocês vão ter outras informações importantes aí tem o artigo da Márcia pleit que é maravilhoso
Super indico e todos os colegas que escreveram escreveram eh coisas muito importantes e relevantes é isso muito obrigada espero não ter me alongado demais Adriana e também a siglia né que vai estar entrando aí junto conosco agora para esse já caminhando pro final do nosso encontro Adriana siglia Eh quantas contribuições vocês trouxeram de extrema importância que venha o encontro da proposta desse curso né trazendo aí esse alinhamento entre o ensino colaborativo E o planejamento Educacional individualizado né Eh nós sempre entramos aí num numa discussão né e colocando entre aspas eh no sentido de O que
é o pei para que o pei serve quem eh faz essa construção do pei como eu falei no início do nosso encontro e vocês trouxeram aí com tanta propriedade e esse último slide fechando aí trazendo todas essas respostas que nos indagam e nos convidam para uma prática colaborativa né uma prática colaborativa trazendo pei aí como Esse instrumento facilitador pro professor né Eh palavras como pia é muito burocrático fica inviável em uma turma eh tão cheia eh está fazendo um p para cada estudante nós acabamos né Por por ouvir E aí daí a importância de conversarmos
e discutirmos sobre a importância do P né E quando vocês trazem eh esse conjunto com o dua né com a proposta do desenho Universal na aprendizagem eu destaquei uma questão que eu acho que vai contribuir para a resposta de todas as outras e que estão relacionadas com o dua também né E aí eu vou estar lendo aqui para vocês tá eh me perdoem a voz mas eu tô bastante gripada e agora ela já tá falhando eh a Isabela França ela trouxe é possível destacar pontualmente as potencialidades do aluno no pei e usá-las como ponto de
partida para auxiliar no desenvolvimento dos pontos a melhorar de toda a turma né então eh eu acho que ela traz aí esse conjunto aí se vocês puderem colaborar um pouquinho mais pode posso iniciar Adriana eu acho assim ó um eh Com certeza né com certeza por quê porque eh a proposta do pei ela não é só identificar aqueles pontos frágeis né ou ou os aspectos que a criança ainda Precisa desenvolver o que é muito importante né justamente para guiar o trabalho do professor na direção dessas desses pontos e e habilidades que essa criança precisa adquirir
agora eh notar e avaliar Quais são os pontos né as potencialidades é a palavra que ela usa né os pontos fortes as potencialidades que essa criança tem é tão fundamental quanto porque esta vai ser eh a a via pela qual nós vamos eh iniciar um trabalho com essa criança com certeza né bom se ela é mais eh eh né ela ela eh se percebe que ela eh foca mais atenção com eh aulas que são mais concretas mais visuais bom isso precisa tá lá no plano para que todos os professores que tenham acesso a esse plano
e que vão conhecer também esse aluno através dele né eh vão vão saber que ali é é um um uma via de acesso à aprendizagem desse aluno né e fazendo um gancho em relação a isso né um ponto que que eh a Adriana já destacou mas acho que vale a pena a gente falar de novo né E porque essa é uma uma concepção equivocada de que o pei ele é eh o oposto né ou o contrário e incompatível com o dua né E isso a Adriana já demonstrou que que não é bem assim né porque
se a gente vai olhar as próprias diretrizes do dua né Elas são pensadas né com toda a diversidade em todos os aspectos que se que se propõe ali eh e na formas de ensinar nas formas de expressão né ã é justamente para que a aprendizagem ocorra de acordo com as os pontos fortes e as particularidades de cada aluno né eh não só o aluno com def cência como todos os outros né Mas e aí então para que um peay o peay ele vai ser específico sim para aquele aluno com com deficiência né para que a
gente identifique esses pontos fortes nele porque muitas vezes é um aluno que não vai conseguir te dizer olha eu aprendo melhor assim né a gente precisa avaliar a gente precisa eh encontrar esses esses essas potencialidades para trabalhar eh eh também na sala de aula com todos os alunos dem modo que o nosso ensino chegue também nesse aluno com deficiência né então não sei se respondo talvez a Adriana queira complementar alguma coisa então não eu acho que é super importante né pensar essas questões e eu fui a partir do que sig foi comentando eu fui lembrando
né que de uma coisa também que o pei ele tem uma relação muito grande com o plano individual de transição Então a gente tem trabalhado agora nessa perspectiva também no projeto que eu desenvolvo que é o par digital né como pensar o o plano individual de transição e o pe e e com essa relação com dua Então a gente tem aí as as eh as transições né da Educação Infantil pro Ensino Fundamental do fundamental pro médio que elas precisam ser bem organizadas né Então essas transições se elas são feitas de uma maneira eh que você
não dá muita atenção é muito complexo para criança a questão do fundamental um pro fundamental dois né como que isso muda e como que isso vai ter um efeito na criança Então essas coisas todas a gente precisa pensar e aí o dua ele ajuda muito porque quando você tá trabalhando pensando na questão do do potencial da criança dos pontos fortes que ela tem e você pensa que essa criança tem uma vida escolar ali né te ajuda nesse planejamento também das transições E te ajuda a pensar no pós escola que eu a acho que é uma
coisa fundamental né o pei ele ele te dá uma base também e te ajuda a pensar o pós escola esse menino ele tem uma deficiência ele tá na escola vai chegar uma hora que ele vai sair da escola então esse registro que fica essa organização esse planejamento auxilia os profissionais que estão com ele auxilia os professores auxilia a família a tomar decisões que vão ter um reflexo na vida pós escola também então acho que o pei ele tem essa função né de de de ser também esse esse documento que organiza né que dá uma organizada
nesse n nessa vida escolar né nesse todo aí uhum e aí aproveitando o seu gancho Adriana nós vamos ter também né na semana oit eh um encontro eh na verdade um encontro assíncrono né uma aula eh sobre a transição né aí o mercado de trabalho e o pós escola eh uma outra questão também que surgiu eh aqui é em relação a essa diferença entre o pei e o PDI né a Maria de francia ela trouxe no meu Município eu vejo pei voltado para o aee e o PDI para os alunos da sala de aula regular
pelo que entendi não deveria haver essa a diferença certo Então na verdade essa é uma questão mais de nomenclatura mesmo né Eh o que que acontece no na sala de ae Geralmente se fala e se usa né o termo plano de atendimento educacional especializado é o paee Esse é o paee plano de atendimento educacional especializado eh o pei ele é muito similar ao PDI pelo menos assim eu não conheço o modelo que eles usam lá né não sei qual seria mas aqui em Minas Gerais o PDI é o pei né o PDI é um pei
que foi construído e eh se baseando muito no que a gente falou aqui então tem uma primeira parte que é a parte né de de você traçar um perfil desse aluno né então você faz uma avaliação desse aluno depois você eh pensa Quais são os suportes que são necessários é ali que você vai definir se ele vai precisar de um suporte de um auxiliar se ele vai precisar de de né de de algum outro tipo de suporte se ele vai paraa sala de de atendimento educacional especializado e por quanto tempo então isso tudo é definido
e é traçado dentro desse pei eh o que eu acho que é importante nessa questão do PDI do Pe pelo menos aqui em Minas Gerais que eu queria lembrar né é que eh o PDI ele é visto e ele é revisto de forma bimestral que é o que se faz nos Estados Unidos também então a gente viu lá nos Estados Unidos vários né Eh tanto em Nova York como outras cidades eles fazem essa essa revisão do pei de forma eh bimestral eh o que a gente tem trabalhado no par digital e pensando nas características do
aluno com deficiência é que o pei ele deve ser um instrumento vivo ser um instrumento do dia a dia do uso diário do professor né ele ele tem que tá ali ele tem que tá assim desse dia a aula de hoje é sobre né Eh verbos né Então como que eu vou trabalhar os verbos com esse aluno então é é do dia a dia e ele não deve ser revisto só bimestralmente ele é uma coisa do uso diário né então isso eu acho que é uma coisa importante pra gente pensar também que é que eu
que eu considero que seja um dos problemas do que a gente tem nos PS ou nos pdis que são utilizados hoje em várias eh redes né em Várias escolas é pensar que ele tem que ser revisto somente bimestralmente fica muito difícil né o aluno ele perde muito se ele não se esse p não é revisto E se ele não é olhado eh diariamente se ele não tá ali se ele não faz parte do dia a dia do professor é E aí só para complementar né Por que que isso é importante porque eh no momento em
que tu tem o registro né nesse plano de que o aluno eh precisa aprender né determinadas habilidades e se eh tu não monitora de maneira né Eh eh como um acompanhamento eh esse aluno Pode não estar aprendendo E aí nós só vamos saber disso avaliar isso mais lá na frente né então Eh quanto tempo eh se perde talvez eh o o aluno trabalhando ou ou ou eh fazendo atividades que não estão atingindo né a aprendizagem dele então ã é preciso essa revisão mais mais frequente para que eh nos instigue a fazer mudanças na no nas
formas de ensino nos recursos utilizados para que a gente realmente consiga né Eh eh garantir que esse aluno vá né Eh ter um progresso na sua aprendizagem então Eh isso é fundamental né Eh não sei se tem outra pergunta então eu nós separamos por blocos pontuamos assim as que respondem contemplam outras perguntas colocadas várias perguntas não teríamos tempo hábil para estendermos mais então a gente separa algumas perguntas que contemplam a grande maioria bem eu perguntei porque tem alguns comentários ali que eu achei importante também de de dar um retorno né mas sim não mas tudo
bem não masa pergunta porque pode ser que já na na pergunta já esteja esse ponto né então então eu vou te convidar para você fazer o comentário do do que você viu ali no chat porque as perguntas eu encerrei só tem uma última que o pessoal quer saber onde adquirir o livro né E aí depois vocês podem falar também E aí depois que você você comentar e se a Adriana eh também quiser complementar e a gente parte para encerrar sim não eu vi aqui por exemplo o comentário da da gilci Lene né que fala que
lá na realidade onde ela que ela vivencia né o pei é responsabilidade exclusiva do professor né e eh e muitas vezes ele não sabe como fazer né então é justamente isso eh O que eh a gente vê de eh oportunidade que o pei pode trazer né para a a nossa realidade que tem sido não raro como essa que a que a Gi Lene relata né o professor sendo responsável sozinho por fazer um plano porque tem que fazer um plano eh porque de alguma forma né exigiram isso dele ã e que ele não sabe como fazer
e e o discurso né da da da falta de preparo do não se sentir preparado do senso de autoeficácia muito muito reduzido né do professor hã Ele ele é uma das Barreiras que se coloca na no nosso processo de inclusão né então a gente vê o pei também como eh um uma maneira de H empoderar este professor né junto com toda uma equipe escolar porque Quantas vezes a gente diz né que a inclusão ela não é ela não é só a responsabilidade do professor é de todos de todos os as pessoas envolvidas né no cenário
escolar então Eh esse diálogo que o p proporciona né Eh no no no no dia a dia da escola ele tende a não acontecer e isso ficar na na na conta né única e exclusiva do professor que não consegue dar conta né então Eh daí a ideia da bússola de nortear né de talvez suprir essa lacuna da falta do preparo porque daí ele vai eh eh junto com outros profissionais né numa equipe multiprofissional entendendo o que é é necessário fazer como porquê né Eh de que forma avaliar esse aluno eh a gente fez uma pesquisa
eh no município de Pelotas né com as professoras que tinham professora eh alunos com com deficiência né Mais especificamente autismo e o dado que apareceu né Eh com maior força foi a as professoras dizerem em que elas não sabiam como ensinar o seu aluno com deficiência né Eh e como lidar com questões comportamentais né Então tudo isso o pe pode auxiliar né e eh não partindo única e exclusivamente do professor que se sente despreparado né mas de uma equipe que tem condições de auxiliar e deve auxiliar nesse sentido né Eh eu acho que é isso
e o outro comentário foi do Joel em relação a a a assim toda a demanda que que né Eh mediante o que foi apresentado o pei parece requerer do professor né E aí quando a gente coloca isso dentro da nossa realidade eh um professor que trabalha em duas três escolas né não cumpre 40 cumpre 60 horas eh o como se como se torna eh mais difícil né Eh mais esse esse essa tarefa digamos assim né Eh bom primeiro que a gente a gente precisa eh olhar pelo lado de que o quanto o p ele não
vem para dificultar ele vem ele viria para facilitar né o trabalho do professor né Eh em vários aspectos Outro ponto é que eh a gente já tem pensado né Adriano nos respectivos grupos de pesquisa o quanto eh é difícil e a gente mesmo no nosso dia a dia na universidade como é difícil a gente conseguir reunir um grupo de professores no mesmo horário para uma reunião né então eh o quanto eh isso acaba sendo Talvez um entrave né e o eh a possibilidade das tecnologias digitais hoje nos auxiliarem nesse sentido né então o par vem
nesse nessa né dentre tantas outras coisas nessa perspectiva também né de de usar uma ferramenta eh tecnológica para auxiliar também na possibilidade desse desse né Desse encontro eh e outros grupos de pesquisa também têm pensado nesse sentido né então quer dizer a gente precisa pensar como isso seria viável na nossa realidade pensar Quais são os nossos entraves e tentar eh buscar soluções para isso né Para realmente poder se beneficiar dessa dessa ferramenta né É E que bom eh siglia que estamos agora nesse momento e tendo e a oportunidade de um curso de formação que traz
a a a nós essa reflexão e esse convite a essa mudança de pensamento e essa troca de de práticas né dentro das possibilidades que são dadas e avançando para além delas né te agradeço muito sig as suas colocações Adriana Então eu só queria também comentar partir de de uma das das dos comentários aqui do chat né que é sobre eu acho que é uma confusão muito grande que se ainda se faz né sobre o pei Ah será que o pei não é um não tá ligado ao modelo médico da deficiência né aí o pei parece
um um prontuário né Eu queria comentar isso porque eu acho que é um grande equívoco assim pensar o pe nessa perspectiva tá eh eu estive durante esse ano todo com a professora j a professora J ela é uma referência nos estudos da deficiência na educação que é o modelo social da deficiência e ela trabalha com o pei né então Eh o modelo social da deficiência quando a gente pensa no modelo social da deficiência a gente tá pensando em respeitar a as as a as características individuais daquele sujeito né é diferente do modelo médico em que
você centra o seu olhar na falta né do Déficit e o modelo da social da deficiência vem com essa outra perspectiva então o pei ele tá alinhado com o modelo social da deficiência ele não está alinhado né Eh de forma alguma com o modelo estritamente médico embora eu também tenha considerações sobre isso por exemplo na cif que é o que a gente tem eh utilizado como referência e a gente já tem avançado também para além das questões muito eh de uma dicotomia né modelo médico modelo social paraa ideia de um modelo biopsicossocial então pensar esse
sujeito de uma forma biopsicossocial Então esse sujeito ele tem um corpo mas ele tá inserido numa sociedade e ele também tem questões sociais Então acho que isso é fundamental tá elucidar isso esclarecer que o pei ele tá muito mais alinhado com o modelo que é o modelo social do que pensar ele como uma questão totalmente de de de né de de questões médicas o pem não é um prontuário o p é um planejamento que você faz e que você vai pensar potencial do sujeito né Você vai trabalhar nessa perspectiva Lembrando que incluir não é tratar
todos da mesma forma né quando a gente trata todos da mesma forma a gente não tá incluindo né se eu tenho um aluno que ele né Tem eh uma deficiência visual e eu peço para ele para ler né o livro eu não tô sendo inclusiva todo mundo tá lendo o livro ele tem que ler o livro também então o pe é aquele instrumento que vai ajudar a gente a pensar como que eu posso individualizar os processos para promover acessibilidade curricular tá então acho que isso é é a mensagem que eu queria deixar aí também e
eu espero que tenha sido proveitoso e enfim né muito muita informação importante mas eh Espero que pelo menos Façam as pessoas refletirem né sobre o PE né é vocês acompanharam no chat aí quantos elogios né da aí de aula maravilhosa né Obrigada por esclarecer pontos tão fundamentais e explicações maravilhosas muitas elucidações nessa aula e gratidão apareceu várias vezes Professora Márcia tá lá no chat agradecendo a vocês querida Adriane querida sigla eh não esgotamos o tema né porque não é um tema esgotável ficaríamos aqui muito mais tempo porém eh É Chegada a Hora da nossa despedida
e peço eh a vocês assim para se despedirem também mas antes eh incentivar a a todos os cursistas né estarem lá acessando a plataforma eh estarem eh lendo o texto que é um texto de estudo obrigatório para essa semana na próxima sexta-feira nós temos encro novamente e assistam novamente a aula da professora Adriana e da professora sigla que com certeza vão vamos ter mais aprofundamento e mais conhecimento eu vou ser uma que depois vou assistir com toda a calma para aprender além do que já aprendi aqui muito obrigada ISO e para explorar mais o tema
professora o livro trata tudo isso que a gente abordou aqui né e um pouquinho mais né sim trazendo outras outras eh eh perspectivas aqui em relação a instrumentos a como escrever objetivos e métodos o que que seria um p de qualidade né então eh só para responder também a pergunta né Que Tu fizeste também em relação a onde compra né Eh eu sei que a professora Márcia Tinha alguns exemplares eu não sei se já esgotou com ela mas no no no site né Adriana da editora Ampla que é a editora do livro eles estão vendendo
o livro e se não me engano é um a um preço eh como é de lançamento assim né Um pouquinho eh mais barato do que normalmente seria nas livrarias né então o nome da editora Editora Ampla se vocês tiverem interesse em eh buscar lá o livro tá tá ok e eu eu só agradeço né mais uma vez a a a oportunidade né da gente poder eh esclarecer dividir conhecimentos porque é isso que a gente quer né Adriana a gente se sente ã muito ã muito assim eh grata com a oportunidade de poder contribuir de alguma
forma né pr pra melhoria da nossa educação é o que a gente busca né junto com todos vocês né os os cursistas professores das escolas né Eh a gente eh quer realmente contribuir e hã a gente acredita que o pei pode ser uma das formas de de contribuir estudar eh sobre ele entender melhor né desfazer eh confusões equívocos né então a gente se S muito feliz por est eh aqui através desse convite de vocês tá bom gente só assim esqueci de falar de uma coisa importantíssima no lançamento do livro mas vou aproveitar aqui a gente
tem na última página um QR Code nem esse code que tem no livro aproveitando toda a nossa questão do dua né e de acesso ao conhecimento a gente vai tá colocando sempre alimentando eh com materiais a respeito do pe então vocês vão sempre terem acesso então é um q code que vai ficar ali e que vocês de vez em quando vocês vão eh acessando o q code que a gente vai alimentando ele com pesquisas com material com sugestões de estratégias vai est tudo lá nesse QR Code tá então é uma forma também de poder disseminar
né e nosso conhecimento e as coisas que a gente produz na na universidade muito obrigada notícia maravilhosa Adriana bom obrigada obrigada a Vitória ao Daniel nossos intérpretes que estavam aqui ao Alexandre e ao Fábio né pelo apoio aí em toda eh os os bastidores e também a toda a nossa equipe de professores do colegiado e dos tutores que estavam no chat participando e dando todo esse apoio obrigada mais uma vez Adriane siglia e boa noite para todos um abraço boa noite boa noite gente obrigada
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