e vamos conhecer hoje A História de Maria Firmina Professor escritor do século 19 que deu sentimentos os personagens negros e suas histórias Úrsula um romance histórico já se inscreveu no canal por favor ativa o Sininho assim você recebe notificações quando tem um material novo e faça seus comentários que você gostaria de ver uma nova série de mulheres admiráveis Maria Firmina dos Santos nasceu o livro Úrsula em 1859 um romance sobre histórias comuns da população negra um feito impensável para a sociedade escravagistas da época sentimento era privilégio de branco e Rico De preferência Pioneiro em muitas
coisas na vida primeiro escritor a descrever personagens negras de acordo com as suas subjetividades memórias alma seu seios primeira mulher a Ser aprovada em concurso público para o cargo de professora primária e com a minha financeira coisa super Rara naquele período primeira a dar aulas gratuitamente para turmas mistas uma verdadeira balbúrdia na região Maria Firmina dos Reis nasce em São Luís do Maranhão na Freguesia de Nossa Senhora da Vitória em 11 de março de 1822 ano da independência do Brasil a certidão de batismo registrar outra data 21 de setembro de 1825 às vezes aconteciam essas
discrepâncias entre certificados civil e religioso Maria era filha de Leonor Filipa dos Reis escravizado ao forneada e de João Pedro Esteves homem de Posses irmã de Amália Augusta o nome do pai só aparece no registro de óbito dela Maria Firmina segundo descrições históricas era pequena de rosto arredondado olhos escuros e cabelos crespos uma afrodescendente não assumida pelo pai e de maneira simples no ambiente de preconceito racial e social no texto publicado em 1863 resumo da minha vida ela faz algumas revelações de uma compleição deve e acanhada eu não podia deixar de ser uma criatura frágil
tímida e por consequência melancólica uma espécie de educação Freire Ática meio da arremate a essas disposições naturais encerrada na casa materna e o seu conhecia o céu as estrelas e as flores que minha avó cultivava com esmero talvez por isso eu tanto amo e as flores foram elas o meu primeiro amor foi fosse difícil com restrições e sem muitas alegrias ainda assim com espaço para poesia minha irmã minha perna irmã e uma prima querida pelas Minhas únicas amigas de infância e nos seus seios eu derramava meus melancólicos e infantis que isso Miss porventura Sem Causa
é mas já bem profundos já mais crescida Maria vai viver em melhores condições na casa de uma tia materna e descobre a literatura que viria ser a sua grande paixão aprendeu a ler e escrever por conta própria e teve um incentivo especial de Francisco Sotero dos Reis intelectual respeitado que diziam ter parentesco com a escritora ela se forma professora e logo aprovada no concurso público para cadeira de instrução primária na cidade de Guimarães na cerimônia da formatura se recusa desfilar pelas ruas no palanque nas costas de escravos trabalhou no Ofício durante muitos anos e receber
o título de mestre Régia era independente venha antes escravagistas e ativista contra injustiças em relação à educação um direito para poucos no século 19 relato de uma aluna diz que Maria Firmina falava baixo era enérgica mas não o tipos corporais preferia sempre resolver as questões com uma boa conversa era contida reservada mas de fácil convivência muito considerada pelos alunos e Moradores todas as manifestações da cidade tinham Parada Obrigatória na casa de Maria Firmina que retribuir a atenção com uma sala improvisada de agradecimento termina usou a literatura como instrumento de denúncia da escravidão um fato extraordinário
para um país onde a mulher e especialmente a mulher negra não tinham voz nem valor considerável ainda trabalhando isso né A primeira edição de urso a teria sido em 1859 assinada como a maranhense um recurso usado por Escritores da época alguns pesquisadores citam resenhas sobre o livro em 1857 mesmo ano que o escritor cearense José de Alencar lança O Guarani em capítulos no jornal Diário do Rio de Janeiro curso lá tem todos os ingredientes de um bom romance paixão desencontros desilusões Sem Final Feliz um triângulo amoroso formado por personagens brancos com o protagonismo de personagens
negros termina mostra a crueldade do Senhor de escravos o vilão da história curso é o primeiro livro brasileiro a partir do ponto de vista dos escravisados contra a escravidão só depois viriam Navio Negreiro de Castro Alves em 1869 e a Escrava Isaura em 1875 de Bernardo Guimarães Firmina reconhecida como voz dissonante na representação literária da escravidão meteram-me a Mia mais 300 companheiros de infortúnio de cativeiro no Estreito infecto porão de um navio 30 dias de cruéis tormentos e de falta absoluta de tudo quanto é mais necessário a vida passamos nessa Sepultura e até que abordamos
as praias brasileiras para caber a mercadoria humana no porão vamos amarrados em pé para que não houvesse receio de revolta Acorrentados como animais ferozes das nossas matas que se levam para Recreio dos potentados na Europa ela defende a abolição por todo mal causado os negros escravizados apesar do pioneirismo e talento termina não frequentou salões e eventos literários nem por isso deixou de ler pesquisar e escrever e ensinar ao longo dos seus 95 anos de vida o Peva de temática indianista cantos à beira-mar seleção de poemas a Escrava lançado às vésperas da Abolição publicações em jornais
literários estudos da cultura popular e mais o hino do Maranhão pela Abolição fazem parte da produção da escritora Maria Firmina o inestimável legado para o país o que se não conhecido Maria e aparece nos registros oficiais da Câmara dos Vereadores de Guimarães como Branca um retrato de pirata numa escritora Gaúcha pensa bem no Museu Histórico do Maranhão o busto da escritora mostra uma mulher embranquecida de nariz fino e cabelos lisos a nunca se casou Associação dos anos apagou meu fogo do coração resfriou meu ardor da mente quebrou na haste a flor de minhas esperanças amei
eu já acaso não sei não teve filhos mas adotou crianças não se sabe quantas termina morre em Onze de Novembro de 1917 em casa na cidade de Guimarães e deixa uma obra a ser melhor entendida e apreciada eu chorava porque a meus pés estavam túmulo e as estrelas que pra te a vão a abóboda Celeste e o Marco é o beijava o seu leito e a brisa do Sul que negociavam As Faces verme que se arrastava para sua presa e e se penduravam as câmeras estavam mudos e tranquilos eu só tinha o coração ou preso
Maria Firmina é uma mulher admirável e essa é a história dela você que tá no canal já se inscreveu por favor inscreva-se no meu canal ativa o Sininho para receber notificações que tem sempre material novo chegando e assim você pode ser avisada e também faça o seu comentário já falei eu sou daquelas que gosta de ler um comentário de curtir de responder por favor é