Grupo de encontro | Carl Rogers | Terapia de grupo | Prof. Dr. Diego Vinícius

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Prof. Dr. Diego Vinícius
O grupo é pequeno de oito a dezoito membros, relativamente não estruturado, escolhendo os próprios o...
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sim mas qual a necessidade que atrai as pessoas para os grupos de encontro qual seria a principal responsabilidade do líder E assim a senhora manda mais foto então Rogers chama de grupo de encontro o grupo de encontro básico no processo terapêutico que pode ocorrer na Perspectiva humanista a partir de um processo da terapia de grupo e ele coloca que eu precisava o objetivo desse processo dos grupos de encontro é acentuado crescimento pessoal e o desenvolvimento e aperfeiçoamento da comunicação e das relações interpessoais através daquilo que ele chama de processo experiencial no processo de grupo nós
temos experiências no contato com o outro e esse contato e essa experiência permite o crescimento e o desenvolvimento pessoal essa perspectiva o grupo ele é pequeno de 8 A os membros é relativamente não estruturado no sentido de planejamento de intervenções de número de sessões do grupo Escolhe os membros do grupo escolhem os objetivos de cada encontro e as direções pessoais que vão aparecendo a partir dessa experiência qual seria a principal responsabilidade do líder Olívia neste caso pode ser um terapeuta por exemplo ele identifica como facilitador e procura justamente facilitar a expressão de pensamentos e de
Emoções nesta perspectiva tanto Líder Quantos membros do grupo se concentram no processo e na dinâmica da interação pessoal e esta dinâmica é sempre de uma perspectiva como nós vamos ver mais adiante no aqui agora no imediato nesse é o que eu estou sentindo o que eu estou pensando facilitador deve então prover um ambiente seguro um clima psicológico de segurança emocional para que as pessoas têm liberdade para se expressaram e reduzir ao máximo as defesas pessoais e sentir então o líder o facilitador deve contribuir para que aquele ambiente esteja acolhedor e favorece a auto aceitação como
próprio lojas indica esse processo grupal ele não é estruturado ele não é planejar mas no livro dele ele identifica alguns fatores alguns processos terapêuticos que podem contribuir com a nossa percepção e o nosso estudo em relação ao processo terapêutico na Perspectiva humanista e esse processo do país Ele vai leite ficar nomeado no correntes ou tendências e são 15 já são 15 correntes que podem ocorrer nesse processo terapêutico grupal que ele identifica então neste livro e vai exemplificando para que haja uma melhor compreensão desse processo mas é clara que essa corrente nesta perspectiva não é uma
regra não é um modelo a ser seguido mas sim algumas reflexões que ele faz sobre esse processo e sobre o trabalho dele na perspectiva de grupo a primeira tendência ele denominou de fase de excitação como este grupo não é estruturado e não tem um objetivo específico delimitado pelo Líder eu posso causar algum desconforto nos membros do grupo já que eles não sabem qual é o objetivo daquele grupo nessa perspectiva então o facilitador não vai tomar a decisão a responsabilidade de dirigir o grupo e isso pode causar o desconforto alguma confusão em relação aos membros e
muitas vezes e se aparece por meio de um silêncio que é embaraçoso uma comunicação nas cerimoniosa e superficial aquela conversa sala de espera sabe um sentimento de frustração e vai ideia de que aquele grupo não vai dar continuidade ao processo e ele sentimentos essas percepções são Vargas para compreender o próprio processo terapêutico segundo esta perspectiva a proposta geral é que este grupo expresse os seus sentimentos expresse as suas emoções e isso pode causar um certo desconforto e uma resistência inicial para essa expressão Então os membros do grupo vamos mostrando as suas características de forma gradual
bom e muitas vezes inicialmente de uma forma muito tímida o meu eu interior constatando com a imagem que eu apresento ao mundo é muito inseguro o valor que eu atribuo ao meu eu interior está sujeita a várias flutuações e depende muito do modo de como as pessoas reagem a minha pessoa por vezes este meu eu íntimo se sente e no último lidar com essa perspectiva com essa visão sobre si mesmo pode ser muito doloroso para as pessoas e não processo grupal e esses sentimentos essas percepções vão aparecendo de forma gradual de tal modo que muitas
vezes as pessoas preferem falar sobre emoções e sentimentos no passado e acabam descrevendo situações pessoais que viveram anteriormente ao grupo eu e nessa perspectiva Hoje ele era de trabalho de grupo A ideia é trabalhar num aqui agora entender essas emoções e esses sentimentos nessa perspectiva atual mas por conta de uma resistência Inicial muitas pessoas falam sobre suas experiências como sendo algo muito distante delas quando o grupo começa a se organizar e a se estruturar bem entre "aqui de forma terapêutica começa a aparecer então a expressão de sentimentos negativos e esse sentimento negativo que é estresse
é a primeira representação nessa perspectiva do movimento de assim agora já que muitas vezes essa expressão se refere um ataque algum membro do grupo ou ao líder e normalmente esse ataque é ao meio e justa e ele por esse Líder não oferecer uma orientação conveniente ao grupo porque aqui eu estou dizendo de uma forma de dar dica irregular mas não processo grupal essas as essas tendências podem ocorrer de forma simultânea mas imaginando que já houvesse esta expressão negativa sobre alguém no aqui agora um ataque pessoal ao membro e abrir e o ao Líder os membros
do grupo estarão mais expostos a expressar algo de significado o pessoal então grupo pode favorecer a revelação de algo muito significativo para um dos membros e essa revelação acontece porque o membro do grupo entende que ele tem liberdade para se expressar embora que ainda arriscada ele se sente livre para expressar o que ele está sentindo tem bom e muitas vezes ele acaba contando uma situação difícil que está vivenciando o grupo começa então a favorecer a expressão de sentimentos interpessoais e não apenas sentimentos negativos como nós fizemos anteriormente também a possibilidade feedbacks mais positivos e o
grupo também começa a desenvolver uma própria capacidade terapêutica nas próprias palavras do róseos um dos mais fascinantes aspectos de qualquer experiência intensiva de grupo é observação de como certos - mostram uma capacidade natural e espontâneo para tratar de um módulo último simples e terapêutico e a dor e o sofrimento dos outros as correntes terapêuticas ao tendências terapêuticas de 8 a 12 tem a ver com aceitação de quem o sujeito era e a partir do movimento do grupo a pessoa começa a se expressar a mostrar quem ela é a mostrar seus sentimentos as suas emoções os
seus pensamentos de uma forma autêntica e espontânea e essa ao classificação é a base que favorece a mudança de comportamento ele chama um pouco desse processo de instalar das fachadas expectativa de que o sujeito começa a diminuir o uso das suas máscaras sociais e passa a se mostrar de forma verdadeira e autêntica nessa perspectiva esse eu autêntico é objeto de reação de feedback dos outros membros do grupo um pouco desse feedback Acontece uma forma de colocação sobre o outro um apontamento sobre o comportamento outro mas também pode ocorrer em formatos confrontação desse comportamento há também
a possibilidade de ajuda mútua fora do grupo terapêutico roges exemplifique muitas vezes Ele identificou e observou as pessoas se ajudando fora do processo terapêutico Então nesse processo as pessoas vão recebendo informações e dados sobre ela mesma algumas vezes esse feedback ocorre de forma suave outras de forma mais brutal Mas de qualquer forma as pessoas começam a entender como ela se comporta a partir da reação dos outros que fazem parte deste grupo terapêutico e coloquei aqui com uma imagem específica para a tendência 13 porque é justamente a tendência que vai falar sobre o processo grupal é
que ele fala tão sobre encontro base eu vou ler aqui para gente o trecho do livro que ele relata sobre a entrar num grupo um homem conta chorando a trágica teta do filho uma dor que pela primeira vez Experimenta completamente sem por qualquer forma reprimir os seus sentimentos o outro fala para ele também com lágrimas nos olhos mas havia sentido uma dor realmente física com o Desgosto de outra pessoa estou completamente com você e nessa perspectiva o rochas entende e denomina como o encontro básico a partir então do momento que o grupo começa a ter
este encontro até essa perspectiva sobre o outro as em tático com a dor do outro e essa empatia não é uma empatia apenas cognitivas de perceber de avaliar o que o outro está sentindo a identificar a vulnerabilidade que você sente a partir da dor e do sofrimento do outro essa empatia contribui também para a auto-aceitação e também para secação e confiança no outro assim o grupo começa a expressar sentimentos mais positivos e de intimidade estabelece uma sensação crescente de calor humano espírito de grupo e confiança e aí começa aparecer mudanças de comportamento nos membros do
grupo eles mudam os gestos as formas de falar o Tom das vozes às vezes para mais forte outras para mais suave e normalmente por um tom de voz mais espontâneo menos artificial e com o sentimento eu trouxe aqui então um trecho do livro do carro Roger grupos em como que eu acho muito importante para a gente entender um pouquinho desse contexto que ele coloca sobre o processo terapêutico na modalidade de grupo então ele fala assim mas qual a necessidade é que atrai as pessoas para os grupos de encontro creio que seja uma fome de qualquer
coisa que a pessoa não encontra o seu ambiente de trabalho na sua igreja e com certeza também não na sua escola ou Universidade nem mesmo infelizmente na moderna vida de família é uma fome de relações próximas e verdadeiras e o que sentimentos e Emoções se possam manifestar espontaneamente sem primeiros ser cuidadosamente censuradas cor dominados e em que experiências Profundas decepções e alegrias se possam mostrar que se arrisca em novas formas de comportamento esse levem até o fim em que numa palavra pessoa atinja uma situação em que tudo é conhecido e aceito e assim se torna
possível uma maior evolução parece ser esta fome poderosa que se espera satisfazer através das experiências num grupo de encontro é um com esse trecho com essa colocação do relógios sobre os grupos de encontro e sobre fome que nós sentimos e contar de experiência de relacionamento humana ele certo nosso vídeo de hoje e eu espero que vocês tenham gostado de conhecer um pouquinho da teoria e a partir da perspectiva de grupo a gente se ver né
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