o Olá pessoal sejam bem-vindos e bem-vindas à nossa aula da unidade 1 da apostila de práticas de Ensino em língua inglesa aí a gente vai abordar hoje a unidade um cujo título é estudo e reflexão das práticas de ensino de língua estrangeira métodos bom então é a história da o ensino de línguas né ela tem se caracterizado por uma busca constante de maneiras efetivas de ensinar línguas estrangeiras ou línguas adicionais o mais de 100 anos mais de 100 anos né é a um imenso debate acerca dos métodos das formas como os professores devem centrar a
o seu estilo de ensinar é ou seja professores e professoras de língua se deparam a todo instante e há muito tempo né já se fazem essas perguntas é tipo o quê que a gente deve se concentrar né em que a gente deve prestar mais atenção na hora do sinal a língua a gente deve focar no ensino da gramática eu devo focar no ensino da fluência ou a acurácia deve ser mais importante Qual é a intensidade que eu devo dar na minha aula aquisição de novo em vários é ou seja Quais são as estratégias que são
mais eficientes Quais são as técnicas de ensino qual é o papel do material qual é o papel da tecnologia Então são muitas perguntas que os professores dos professores das professoras de língua se fazem por não saber dosar as diversas nuances não apenas essas mais diversas nuances que envolvem o ensino de línguas é importante a gente lembrar que o ensino de línguas como profissão ele só foi se desenvolver mesmo é no início do século 20 né que foi quando linguísticas aplicados começaram a se preocupar a desenvolver princípios e a os justamente os procedimentos né os princípios
e os procedimentos que deveriam ser utilizados para Francino para o método Quais quais seriam os materiais ou seja foi a partir daí desse do século 20 que a novos materiais né começaram a ser desenvolvidos e começou a preocupação sobre o ensino de línguas Olá e bem antes disso né já havia aí a gente vai ver e percebeu né que para quem já leu o texto percebeu que havia um assunto ação de diferentes jeitos de ensinar né era meu pendular ia de um lado para outro né existe um diferente jeitos que isso e não quer dizer
que um jeito seria mais a certo ou menos certo do que o outro todos tiveram a sua contribuição o fato é que a esse desenvolvimento dessas desses métodos dessas técnicas eles passaram por um histórico né eles passaram e com cada um esse histórico ouvir aprendizagem Então a gente vai começar a primeiramente é entendendo o que é que significa método o que é que significa abordagem tá que a gente tanto ver os livros de ensino de línguas então gente para além do que já está no livro eu trouxe aqui outras outros conceitos é que são muito
importante Estação conceito chave dentro do ensino de línguas porque é o que a gente tá usando um tempo inteiro quando a gente está inserido no contexto de ensino de língua a a gente vai ouvir o tempo inteiro falar de método de ensino abordagem de ensino metodologias técnicas e as pessoas acham que elas fazem que elas são a mesma coisa mas não são né Elas são diferentes então por exemplo se a gente veio aqui metodologia metodologia ela é diferente de método Tem muita gente que acha que metodologia é o jeito de ensinar tá e metodologia na
verdade é o estudo dessas práticas né E ela o que inclui também a e ore com o que é que tá envolvido nessa prática de ensino ou seja ela é a cor é a o estudo de como ensinar não é isso isso é um estudo metodológico tá é o estudo das práticas tá bom e depois a gente vem para abordagem que o livro explica bem direitinho o que é que a abordagem né que são as posições teóricas né são as posições teóricas são as crenças sobre as naturezas sobre a natureza da linguagem ó veja bem
né ele dá aqui o exemplo é vamos lembrar de como os tons que via a a questão da língua né do indivíduo que tinha uma gramática interna Então tudo isso influenciaria como influenciou o jeito de ensinar uma língua Então a maneira como eu entendo que é uma língua o que é uma linguagem vai Claro que vai influenciar a forma como eu vou estrutura é a minha aula né o meu jeito de ensinar então a abordagem é justamente a teoria O que é que tá por trás né são as crenças sobre o tipo de linguagem a
natureza da linguagem como se aprende Ok em seguida nós temos um método né que o método é tem gente que diz que abordagem método é a mesma coisa mas não é que ele seja a mesma coisa é porque eles estão interconectados por quê abordagem ela é a própria realização é Ou melhor o método ele é a própria realização da abordagem né é custa de são as práticas de ensino que estão baseadas na teoria da linguagem na Então os métodos eles dizem respeito Justamente a forma como abordagem será aplicada na prática né E mais uma vez
a abordagem é o conjunto desses pensamentos e a preparação de terreno para aplicação do método da TAM por eles são interconectados e por último nós temos aí as técnicas tá que é um desdobramento de desses aqui né então eu tenho uma abordagem tá no plano superior o método que é que são as práticas para poder atingir abordagem e as técnicas Até que a técnica justamente o chão de fábrica de Gamas assim né são os exercícios as atividades é como você vai colocar em prática é o que você entende por linguagem e essas práticas que você
entendem que carregam essa forma de ensinar então que nós veremos agora são justamente os métodos né que são esses desdobramentos da abordagem certo é e o livro ele traz apostila de vocês ele traz a maioria desses sai isso aqui é é uma outra no estágio em que a gente vai Olá tudo que tá na apostila tá bom só esse número esse número 5 aqui que eu não vou falar porque ele não traz na apostila então o primeiro método gente que é o método de gramática e tradução né Ele é o mais antigo justamente porque ele
vai se basear nas formas de ensinar latim e grego que hoje são consideradas línguas mortas entre "mas que em algum momento Elas tiveram uma grande proeminência na sociedade né inclusive é na questão da comunicação E a forma como ela era ensinada ela partiria a de uma forma de gramática de tradução tá então essas línguas né o latim principalmente ele era ele era conhecido como a língua Ah tá né o grego também e TIM e têm a literatura clássica e então a gramática ela era estudada justamente como uma forma de se apropriar desses inscritos né dessa
literatura então o latim ele foi estudado por muitos séculos é e o objetivo era justamente lê é textos clássicos de Latim entender a questão da gramática as declinações e ganhar mais conhecimentos sobre essas influências das línguas clássicas justamente nas línguas europeias né bom então muito antes era lá mesmo no século 16 17 né As crianças elas já começavam a aprender latim ela já começavam a aprender a gramática Latina que era ensinada justamente pelo método das regras gramaticais declinações conjugações traduções né a prática também de escrita de frases latinas então é o latim é ele era
como ele era uma língua clássica o próprio método de ensinar era considerado uma forma mais também como a gente liso método clássico e interessante a gente saber que esse método aqui ele ainda hoje ele existe né vocês mesmos falam que os professores começam ensinando o verbo to be fica na na questão da estrutura é né ensinando é a questão da estrutura Então isso é um reflexo desse método ainda hoje né Então veja que é o método que as aulas são dadas na na língua materna né não tem uso ativo da língua da língua-alvo Ou seja
você não vai usar a língua que você tá ensinando e sim ali sua língua materna né no caso aqui o português a gente usando português para ensinar o inglês e pedindo para as pessoas traduzir Então isso é um reflexo direto dessa dessa abordagem né Desse dessa forma de ensinar E aí uma forma de explorar explicações de gramáticas né então sempre a gramática está ali presente as instruções gramaticais com as suas regras né É para colocar frases instruções tudo isso é feito na parte da dessa forma disse nada esse método né e é dado pouquíssima atenção
ao contexto dos textos o texto ele é dado e ele não está inserido em um contexto é um texto aleatório né a lei aí o pretexto de Virgílio e o menino vai lá e lê e não sabe é porque daquele texto que escreveu foi a relação e tal então tem muito exercício de tradução que é com frase diz conexas né é ali é com enunciado em português pedindo para pessoa traduzir para o inglês bom então e não tem a atenção para a pronúncia ou seja atenção é dada a gramática EA tradução e a gente vê
que apesar de ser um dos primeiros métodos ele ainda persiste até hoje né ele ainda é persiste Kaline ele é errado é isso que a gente vai ter que dizer não é errado apenas você não pode dizer que existe apenas ele ele tá uma base para você ganhar um Insight mais forte na gramática né e tanto é que logo que ele foi derrubado de Gamas assim esse método foi derrubado é justamente por esse outro aqui que é o método direto né Director Cloud bom então vejam que aqui eu tô eu tô eu tô chamando de
abordar joia abordagem direta por quê Porque é mudou a base até órica eu não vejo mais a língua como algo que está fora que está distante né Essa abordagem ela foi veio justamente porque houve críticas em relação à gramática é o ao método gramatical é justamente pela tentativa de integrar mais o uso da linguagem ao você seja da linha que você tava aprendendo então é uma outra abordagem porque ela parte de um outro olhar tá então a gente chama de upload de abordagem Tá certo as lições começa com o diálogo usando a sempre a a
língua mãe né então material e na língua mãe a língua na língua mãe não material a na língua-alvo a língua mãe nunca é usada ou não pode ser usada justamente porque o nome aqui é direto né não pode ter tradução é né e os exercícios é uma série de perguntas na língua alvo né uma língua que tá sendo estudada baseadas no diálogo e narrativas né então você percebe que já uma mudança aí nem tão é mas só que aí eles radicalizam né eles vão por isso que eu digo que ser uma ele é pendular né
porque ele vai de um lado para o outro ele vai de uma de uma coisa mais gramatical para um lápis um que é completamente direto né que ele não admite o uso de aspectos gramaticais de tradução e tal bom então é nesse nessa abordagem direta a gente a gramática é ensinada intuitivamente Como assim a partir da experiência da prática você vai fazendo diálogos ali né E aí a gramática vai surgindo ela não é ensinada de uma forma como ensinada na na tradução de gramática né então os verbos eles são usados sistematicamente conjugados só depois né
então os alunos eles por exemplo os alunos só vão ler literatura por prazer e não para poder aprender a gramática na Então tem um outro olhar hum a cultura é associada a a língua alvo né E também é ensinada intuitivamente e a questão cultural ela é um aspecto a ser levado em consideração Diferentemente do primeiro que a gente É sim esse contato né era apenas o texto a o texto descontextualizado a gramática E aí esse essa forma né Essa abordagem ela foi trazida Oi e aí é com a entrada dos Estados Unidos na segunda guerra
mundial houve aí uma mudança significativa na forma de ensinar línguas não é na América né nos Estados Unidos quê Por quê Porque os Estados Unidos para que eles recebessem o governo americano receber se pessoal especializado né que falava que é falantes de alemão francês italiano chinês e etc eles precisavam estar preparados para para para receber essas pessoas para enviar militares receber militares então mudou tudo eles falaram a gente precisa agora é ter uma forma diferente de ensinar E aí o governo começou a pagar as Universidades né Para que ela desenvolvessem a justamente formas e progr
e é para ensino é especializado né tanto é que teve aí um Programa de Treinamento especializar especializado do exército que é que foi bancado pela pelo exército né em que 55 universidades Americanas estavam envolvidos neste programa né no ano de nossas 43 Então as Universidades começaram aí assim especializar como aprender inglês aprender línguas rápido e Aí surge o método audio-lingual Ah tá bom a gente entender que o método audiolingual né ele tá ligado a uma base em que entende a linguagem como a derivada de uma linguística estrutural né o PC bom e que justamente naquele
período eu li 240/250 né é havia ele todo o Florescer da disciplina de linguística da linguística como uma disciplina né E para isso ela precisava ter um caráter de ciência e ela adquiriu esse caráter estrutural Ah e assim esse essa linguística estrutural né ela veio justamente dizer o seguinte que o meio primário da linguagem ele é oral o discurso discurso a linguagem Então é por conta dessa oralidade né trazida por meio da desse olhar estrutural acreditou-se na época que o meio oral ele era primário eo secundário era o escrito né portanto eles eles entenderam que
a forma falada ela se o prioridade no ensino da língua que vocês percebem que há justamente o contrário das outras visões né E que principalmente a visão gramatical em que a pouco se falava existiam mais os textos escritos e tal então É esse novo olhar científico da linguagem né ele começa a oferecer aí uma um olhar mas a piada para o ensino de línguas e que tem aí um uma parceria com justamente com a psicologia behavioristas E então como o nome no próprio nome diz né que é a psicologia behavioristas ela vai ela justamente bay
ver quer dizer comportamento e assim como a linguística estrutural ela tinha essa base empírica né do estudo do comportamento humano e para os behavioristas o ser humano é um organismo capaz de de um um repertório grande de comportamentos só que esses comportamentos eles poderiam ser ensinados como você já tinha um estímulo na o estímulo é ele era aplicado no organismo E aí a o organismo ele dava uma resposta que era a resposta esperada se fosse a resposta esperada esse organismo recebia um reforço positivo se a resposta que ele deu não foi a resposta que era
esperada ele não vai receber um reforço positivo ou seja você pode ir me dá uma pessoa se comportar né E eles achavam que o ensino de línguas ele também estava envolvido nesse mesmo processo mecânico né nesse hábito mecânica formação mecânica em que os hábitos bom seriam poderiam ser formados se eles recebessem boas respostas e a gente ainda faz isso hoje né os nossos filhos a gente vê muitas você fizer isso eu vou lhe dar aquilo se você não quiser eu não vou lhe dar isso é uma forma de behavioristas e de bebê violista isso foi
aplicado ao ensino de línguas Tá certo como um método audiolingual e eles foram buscar lá no método direto algumas coisas para serem utilizadas né mas basicamente gente o que é que esse método Fazia era a a linguagem as habilidades elas eram elas eram desenvolvidas por meio de diálogo de repetição de muita oralidade né é importante a gente saber oralidade tão tinha muito isso de ficar ouvindo e repetindo ouvindo e repetindo né o significado das palavras eles tinha para o falante nativo que ele poderia ser apreendidos apenas por meio dessa repetição bom então é tem muita
os professores pediu muito para os alunos repetirem né falar em voz alta é marcar a questão da entonação a completar frases né você fala assim ah ao gol two my house E aí você compra cava com outra coisa então te amo tudo isso pela oralidade né é as contrações também das na aí entra aí então tudo isso era visto na oralidade não tinha escrito não eles iam aprendendo só ouvindo bom então tinha muita questão da memorização da mímica né e o princípio o princípio é esse era a formação de abido formação de comportamento tão a
a base era que as estruturas são sequenciados e ensinadas de uma de cada vez né Então tinha Você viu como se fosse padrões estruturais eram ensinados usando Dreams repetitivos né Essa repetição sem fim é e não tinha uma explicação gramatical e é isso não era era dado pouca ou nenhuma explicação gramatical ela também era ensinada intuitivamente assim como no método direto só que esse método também ele teve suas duras críticas né ele durou ali até meados dos anos 60 né a só que ele também sofreu duras críticas a mente porque os alunos eles não conseguiram
levar o que eles aprendiam ali naquela estrutura mecânica repetitiva por uma vida real eles ouviam eles repetiu mas eles não levavam isso para o mundo real Carlinhos ainda existe existe você já ouviram falar naquele curso um wisdom o Wilson ele usa muito isso o aluno ele sai de lá achando que aprendeu ele fala ilove fita lipídios ilove Pizza Ana você vai repetindo repetindo Quando você sair de lá você não lembra mais que é isso que acontece aqui nesse método audiolingual outro motivo também que teve uma queda né Foi porque os sons que que foi quentinha
é dado essa ideia de língua como estrutura né No começo é quando surgiu o método audiolingual Ele teve aí a influência dele ele mudou de ideia né O shonk ele ele passou a rejeitar essa abordagem estruturalista estruturalista estruturalista da linguagem né é e consequentemente essa descrição behavioristas da teoria de ensino ele disse o seguinte que a linguagem não é um hábito estrutural tá que o comportamento Linguee o ordinário ele ele se dizia ele envolve inovação formação de novas sentenças e novos padrões de acordo com regras e de maior abstração então ele dizia que você tinha
que sair da Caixa em outras palavras você não pode achar que você vai aprender repetindo a mesma coisa você tem que lançar é o aprendiz né Por uma abstração né para novas sentenças para você que criar bom então gente o tomsk Diferentemente dos behavioristas ele é ele dizia que a Teoria de Aprendizagem ela tinha que a partir do pressuposto de que os humanos né as pessoas aprendem a linguagem é não imitando um comportamento como propõem os behavioristas né mas é gerando novas palavras né É você justamente usando é esse seu conhecimento é subjacente para gerar
Novas Novas competências quero que a gente que ele chamou depois de competência né é que a gente vai falar sobre isso depois bom então gente nós temos aí é o Doom Field Que foi o idealizador digamos assim do áudio áudio língua lismo né É E temos o chomsky que logo em seguida veio e fez severas críticas a esse método que é volta ali no final dos anos 50 os homens que ele publica o texto chamado verb Rei ver que ele vai bater na nessa coisa estruturalista porque ele diz o seguinte argumento dele era o seguinte
é a que tinha algo chamado criatividade linguística e sim ela não era possível haver aquisição Então o que era justamente essa capacidade que o falante tem de produzir entender sentenças originais né e a teoria de revista ela era centrada em hábitos concretos a coisa mais mecânica não tinha não ela não contemplava a questão da criação e sim desse mecanismo de estímulo e resposta né tinha o Xingu tinha resposta tão nossa aí que os homens que ele veio e bateu mesmo no método audiolingual e né esse método Ele Foi questionado ele bateu forte na teoria behavioristas
só que acontece que nos ano de 1959 em 1965 os homens que Ele publicou um texto chamado é estrutura sintática já deve até ter visto esse texto né estrutura sintática e ele também pública aspectos da teoria da sintaxe hora como é que o tomsk é que se Dizia um antes de revelar horista e um monte estruturalista pública dois textos que abordam questões puramente estruturais e ele ele é nessa nessas publicações e ele também se atém ao conceito estrutural né que ele tanto criticou aqui no audio-lingual o Como assim Karine porque ele diz que existem competências
linguísticas é o conceito de competência linguística justamente como esse conhecimento que o falante e ouvinte ideal ele Ele carrega consigo né então eu disse que nós temos uma competência linguística nós temos essa estrutura da língua mas que é essa estrutura ela não contempla a questão do desempenho que ele o que aquele que se chamava de desempenho ele chamar o desempenho o próprio uso que eram os aspectos semânticos e os aspectos pragmáticos Então veja bem o tons que é crítica A Teoria audiolingual por ser estruturalista e ele vem e Pública e os defendendo que nós temos
essa essa gramática inatista né Essas estruturas inatas é que fazem parte de uma competência linguística mas que o desempenho eo uso estão fora dessa competência linguística porque ele chamava ele dizer era era era era imperfeito né ele dizia que a parte do uso era imperfeita e mais precisamente ele considerava que o desempenho eram realização imperfeita da competência devido a fatores físicos e psicológicos né Ou seja a pessoa ela tinha essa competência linguística mas na hora dela usar ela talvez ela cometer esse livro que ele chamava de erros né então a teoria linguística ela ela levava
em consideração esse falante ideal situada na comunidade linguística homogênea que conhecia a sua língua e tal só Então veja que os homens que ele faz esse recorte de tal forma que o objeto de estudo da língua a competência linguística né Isso é que ele ele foca né que é justamente a parte estrutural é e ele deixa de fora os elementos do mundo né que é como eu já falei a pragmática Oi e a semântica que tem a ver com sentido Tá certo só que a gente viu que também teve uma virada ali né é começaram
a surgir é questionamentos em relação a essa ideia de chomsky de que o uso ele era é rejeitado né existe uma gramática ideal existir ali uma competência de usar a língua mas que essa parte da pragmática do sentido ela não era levada em consideração até que vê um senhor chamado de Del Rey em que ele foi muito importante para poder questionar isso essa competência é linguística do que os homens que chamava então para ele a realidade linguística de qualquer falante-ouvinte envolve os rolamentos os relacionamentos socioculturais Como assim somos que você tá tirando a questão social
do fator linguístico É assim nós somos seres e nós estamos em volta sentou momento em estados emocionais em Estados psicológicos diversos né então é e segundo raio é é o que o o que os homens que chama de desempenho e que era uma representação imperfeita é ele vai criticar isso né É porque os sons que diz que o desempenho era um realização imperfeita da língua bom e que a competência é ela ela dizia respeito apenas a parte gramatical tão raio-x e hora sim ou você não pode excluir a questão pragmática é esocial né e tratar
apenas o fenômeno linguístico puro digamos assim e aí o raio vem ele lança quem primeiro lance o termo de competência comunicativa que a gente é muito importante competência comunicativa bom então para razão da competência comunicativa ela envolve conhecer sim a língua mas ela envolve também você ter a habilidade de usá-la certo enquanto para Jones que a competência ela tinha a ver apenas com conhecimento o raios veio disse que não que o conhecimento ele é uma parte da competência né então a competência envolve esse aqui envolveu saber e eu saber usar tá então raios dá o
nome de possibilidade formal aquilo que ele chama de gramaticalidade Ou seja a boa formação de sentenças né se você seguir as regras da língua Então veja que ele não se limita apenas ao conhecimento gramatical que permite que se falante eu vim de produz a sentença gramaticais né ele também ele lançou o conceito de competência comunicativa é importantíssimo que é eu sei sei mas eu sei usar eu sei quando usar eu sei que situação usar né porque nós também não é só é então ele viu que existiam diversas diversos desdobramentos desse uso né Não adiantava eu
saber estrutura que se eu não sabia utilizá-la tinha questão de memória gente a história de concentração tinha questão de registro né situacionais então raios ele discorda dessa ideia sons que anda de que o desempenho é meramente um reflexo imperfeita da competência linguística né mas que a adequação do contexto é a parte sócio-cultural importante né porque essa parte sociocultural que vai estabelecer as regras por uso dessas frases né então a gente está falando de um ouvinte que ele está inserido na cultura que ele está inserido o texto e que e é isso que vai tornar possível
a execução desse conhecimento tá bom De acordo com o seu contexto cultural e isso foi uma grande sacada de raiva é bom então só lembrando o raios ele dizia que ser competente na língua é saber muito mais do que a gramática dessa língua né ele dizia que assim regras a as regras nas existem regras Mas se eu não souber usá-las eu não terei a competência comunicativa né Então uso é que vai dizer se eu tenho uma competência comunicativa Ok e isso gente ganhou força e ele ganhou também aí uma uma aliado né chamado Wilson que
foi quem é concordou com essa visão de raio também fez uma forte crítica aos professores da língua que utilizavam a revisão gramatical de chomsky é né e o Wilson também ele enfatizava o importante da análise do discurso né Ele chamou a atenção Para incorporar o ensino de línguas o conceito de coesão textual então ele Whindersson ele via muita questão discursiva na no próprio ensino de línguas ele falava de coesão e de coerência né Como os alunos deviam ser orientados para analisar o discurso para para desenvolver sua própria competência comunicativa então só voltando o conceito de
competência de tons que dizia respeito apenas a conhecimento gramatical Geral de competência comunicativa ele vai ser ampliando e parte a falar de uso só que aí chegam dois outros grandes linguísticas chamados de Melo suite and Michael canal aqui são a porque Noel que são a linguísticas canadenses e ali na década de 80 eles vão é reforçar essa ideia das competências e trazem um acréscimo né ele dizem Olha o conhecimento aqui se refere aquilo que indivíduo sabe né que a gente a gente não vai já gente já falou isso é o que eu sei é o
que um indivíduo sabe consciente ou inconscientemente a respeito da língua mas também a outros aspectos do Uno comunicativo né E esses aspectos do uso comunicativo justamente é dizem respeito à habilidade Olha que essa palavra aparecendo habilidade nessa ela tá muito presente no presente no ambiente esquecer que se refere à qual bem ele pode realizar esse conhecimento certo eu sei mas eu consigo colocar isso em prática E se sim eu tenho habilidade né se ele pode colocar essa esse conhecimento numa situação real ainda tem isso né então se a proposta do canal isso aí é portanto
ela ela só é útil se o indivíduo que possui também habilidade para utilizá-lo em isso gente ele vai reforçar ainda mais a seus argumentos contrários nesta a a teoria estruturalista da língua do audiolingualismo né porque lembram que o audiolingualismo dizer que o estudante precisava apenas adquiriu o conhecimento gramatical né o audio-lingual dizia não ele só precisa da gramática se ele tiver a gramática ele tá bem e aí vem essa nova onda e diz que não né que era é a competência ela tinha sim o componente gramatical ele era importante mas também tinha o componente sócio
linguística sócio Ah tá sim o componente é a questão da competência estratégica e tinha questão da depois né que veio a competência discursiva discursiva Então é ele engloba e vários aspectos aqui gramática tá para vocês verem que existiam que eles dividiram as competências dessa forma bom então gente a primeira completa competência que a competência gramatical ela diz respeito ao conhecimento que o falante tem sobre as regras né questão da sintática questão morfológica é pronúncia e vocabulário a grafia Ou seja a utilização das conhecimento para entender expressar corretamente o significado né ela corresponde em parte ao
conceito de competência linguística para o porto proposto por jovens que então ela é sim importante tá ela tem o seu papel dentro da competência comunicativa é por meio das regras formais e temos também a competência sociolinguística EA gente que as regras de uso né imaginam se eu vou para uma loja vou ver uma loja o escolher um anel de ouro sei lá qualquer coisa ele vai vendo agora chegou e aí gata tá tudo bem né E aí você tá afim de um anelzinho percebam que ela não teve competência sócio linguística ela usou um termo linguístico
inapropriado para aquela situação social Então essas são as escolhas linguísticas o que é que eu vou usar e onde são as escolhas linguísticas certo em relação ao uso a situação né Isso é muito importante é contra competência é a competência discursiva não é que eu seja é você que diz respeito às regras do discurso Como o próprio nome diz é quando o falante e ouvinte ele tem que combinar as formas gramaticais e sentidos para comunicar diferentes tipos de texto Ou seja é é habilidade de usar esse conhecimento de uma forma mais holística né é eu
fiz eu vou contar uma história Então eu fui lá depois eu cheguei no final isso aconteceu eu tenho todos esses elementos coesivos que vão dar sentido ao todo né que e com de coerência também então é ta no nível do sentido tá gente tá no nível de você dar sentir então não adianta você abrir só isso você não sei é contar o história de forma que ela faça sentido Ah e outra estratégia outra competência estratégica né que é quando o falante e ouvinte ele tem o conhecimento e habilidade de utilizar regras verbais e não verbais
para compensar algum tipo de falha né de esquecimento alguma coisa assim ou seja se ele não sabe falar alguma coisa aí ele vai lá procura um sinônimo Ele pergunta como é que fala né ele usam paráfrase ele faz um gesto ou seja são as minhas de estratégias que eu vou usar para poder fazer determinada as compensações então é uma certa é é uma que você inteligência para além das regras né então vejam que a proposta de competência comunicativa é ela é presente até a data de hoje e ela ainda é a mais utilizada pelos escritores
de livros didáticos modernos de todas as de línguas estrangeiras inclusive é assim já tá vindo mulher tentativa de formular esse esse modelo de competência comunicativa que tem um ponto de partida dessa proposta né mas que a já existem outros outros tipos de competência já tem um desenrolar Mas essa aqui gente é a o mais clássico digamos assim então o Kaline quer que isso tem a ver com o ensino de línguas né tudo a ver porque a depender da forma como eu vejo que tipo de competência que eu quero é dar prioridade a competência linguística ou
a competência comunicativa né então a forma como eu vejo a língua vai determinar como eu a ensino né Então veja que ainda tem muito professor que tá aqui ó na competência linguística apenas que não tá vendo a língua de uma forma comunicativa que a todos esses elementos aquele que a gente falou bom então é e essa competência comunicativa ela deu então é a espaço para criar abordagem comunicativa né bom então gente é voltando aqui para a questão da abordagem comunicativa e nem os princípios abordagem comunicativa nós podemos citar aqui por exemplo que que aconteceu historicamente
a gente precisa saber né ali por volta também da década de 70 é um grupo de linguísticas eles começaram a investigar a possibilidade de desenvolver cursos que fossem fragmentados em unidades né e unidades menores que você usa quebrar o curso é um unidades que fazem fizessem sentido nem porções que Essas funções elas trouxessem tarefas né ou então funções de sentido e Como assim professora bom é isso tinha que isso que tem relação com as necessidades dos alunos é então que o que é que os alunos né O que é que os aprendizes digamos assim precisam
saber Eles precisam saber tarefa de Eles precisam saber a função a questão funcional da linguagem e aí é entra e aí ele dividiu em um currículo para deixar meu currículo nacional eu tinha ele divide ele de sono gente a gramática é importante é mas a gente não vai mais fazer os nossos cursos têm na gramática como base a gente Wilton chama né E se viu 15 Wilker que foi toda a década de 70 Ele publicou né e ele falou aí ele dividiu a gente pode a gente pode dividir em no chão não o e comunicativo
bom então saber questões de hora espaço tenha para localização frequência né E também a questão de função né como fazer um pedido como fazer uma oferta Como fazer uma reclamação então ele sugeriu que os cursos adotassem essa estratégia e de fato isso aconteceu se vocês olharem um livro de vocês o carinho médico o Sumário ele tem sim é aspectos que envolvem a questão funcional da língua o uso da língua bom então gente é para gente concluir a competência comunicativa ela tem como base esse entendimento de que a linguagem ela é um meio de comunicação né
então nós vimos que existiram as atividades pré comunicativas que elas aquela estruturais né E umas quase comunicativas coma de repetição e tal e depois surgiram as atividades comunicativas que foram voltadas para atividades funcionais e atividades sociais do uso sempre tendo como base o uso e a gente vai ver muita gente vai falar muito mais ainda sobre essa abordagem comunicativa e vamos ter oportunidade de nos aprofundarmos ainda mais sobre isso tá isso é só um pequeno é a pequena amostragem até mesmo assim um Panorama histórico para vocês entenderem como foi e você deu Tá bom então
eu vou pedir para que vocês ao término dessa aula coloque lá no fórum de participação ela verdade eu quero que vocês façam que vocês façam perguntas vocês vão fazer três perguntas e vão me dar três respostas perguntas com respostas sobre essa unidade um tá bom aí eu né tio ano vocês vão criar perguntas e vou me dar as respostas essas mesmas perguntas e vão colocar lá no nosso Fórum de discussão em relação à aula um tá bom ó