O mínimo para não ser um fracassado

O negócio é o seguinte, eu resolvi criar essa série o mínimo sobre três pontinhos. E o quanto que isso é autêntico? Eu acho que não é não, porque eu já vi até um livro numa num lugar que é o mínimo sobre acho que design.

Enfim, mas qual é o meu objetivo? Eu vou falar sobre vários temas que eu considero que são extremamente importantes para que você desenvolva um repertório, um conhecimento sobre o mundo que te ajude a ser bem-sucedido tanto financeiramente quanto pessoalmente nos seus relacionamentos e qualquer área da tua vida. E o primeiro vídeo é um mínimo sobre desenvolvimento pessoal, porque faz absolutamente todo o sentido.

Se você não sabe se relacionar com o mundo ao teu redor e se relacionar com si mesmo, como você espera saber lidar com dinheiro, lidar com redes sociais, lidar com, sei lá, qualquer outro tema. Então, tudo começa por você. E eu quero que você inclusive veja esse vídeo até o final, porque ele só vai fazer sentido se você entender toda a lógica por trás da coisa.

Não é só: "Ah, não, é essa minha dica, uhu, não, não, não. Tem toda uma construção de raciocínio que a gente vai fazer juntos aqui. Se você caiu de para-queda, seja muito bem-vindo, seja muito bem-vinda.

Meu nome é Lana Carolina e aqui a gente fala sobre desenvolvimento pessoal e desenvolvimento profissional. Se você ainda não me acompanha nas redes sociais, começa acompanhando lá no Instagram @luancarolina. Assistindo meus stories, porque todo santo dia eu compartilho a minha rotina e é uma rotina bem realista, bem pé no chão.

Então acho que vai te ajudar. Sem mais delonga, sem mais enrolação, que eu não sou uma pessoa que eu gosto de nada dessas enrolações, vamos direto ao ponto, falar sobre o mínimo de desenvolvimento pessoal. Esse vídeo eu compactei o que eu acredito ser os pontos mais importantes e o primeiro deles é você compreender que no final das contas desenvolvimento pessoal sobre o olhar que você tem pro mundo, pros acontecimentos do mundo e como você lida com isso.

Ponto final. Todo o livro que você vai ler, todo curso, palestra, vídeo no YouTube, seja lá o que for, vai ser direcionado para construir uma percepção melhor de mundo e melhores tomadas de decisões de acordo com essa percepção de mundo que você tem. Basicamente isso.

Você olha pro mundo e você constrói na sua cabeça uma explicação do que está acontecendo e de como você deveria agir. A explicação é o porqu deveria agir do jeito que você age. Então hoje as decisões que você toma, as ações que você tem, os hábitos que você cultiva são frutos da explicação que você cria sobre o mundo na sua própria cabeça.

Então você tem uma explicação que parece ser muito é plausível e essa explicação cria a base e justifica suas ações nesse mundo. E é por isso que eu não acredito que dá para você mudar os seus hábitos, mudar a sua vida, só imitando o que as outras pessoas fazem. Porque o que faz as pessoas fazerem o que elas fazem é essas narrativas internas que passam na cabeça delas.

Então, se você quer mudar a sua forma de agir, não é só você maquiar o teu comportamento. Ah, agora eu tô acordando cedo, agora eu tô comendo. E isso explicaria o porque você nunca consegue seguir suas dietas, o porque você nunca consegue ler, o porque você fica se sabotando em relacionamento.

Porque você tá tentando imitar alguém, pensa, você vê um filme, né? Você tenta imitar aquele ator, mas você não compreende toda a narrativa interna que passa dentro da cabeça daquela pessoa para est agindo do jeito que ela tá. Então essa é a grande diferença entre pessoas que são muito bem-sucedidas e pessoas que ficam patinando no gelo e nunca saem do lugar.

Elas trabalham ali no raso e não no profundo, que é a reconstrução dessas narrativas internas. E quando a gente fala de narrativas internas, aí eu vou trazer outro tópico aqui, porque assim, ó, veja só, se a gente tá partindo do pressuposto que os teus comportamentos e desenvolvimento pessoal é basicamente sobre as explicações que você traz sobre o mundo, as hipóteses que você cria, os cenários, esse tipo de coisa, não seria também muito plausível a gente defender que tudo começa pelo seu repertório? Luana, o que é repertório?

repertório é tudo que você tem na tua cabeça. Então, vamos supor que você nasceu lá numa cidadezinha da Índia, o material que você tem para tirar conclusões do mundo ao seu redor é fruto da cultura que você foi inserida. Então, o que teu pai te falou, o que tua mãe te falou, o que você ouviu na escola, as experiências que você passou, as memórias que você cultivou, tudo isso é material da tua mente, é o que você tem de arquivo mental.

Eu acho que dá para falar repertório de arquivo mental que ficou um pouquinho mais fácil. Então, o que eu quero chegar é que não adianta você querer ir atrás de desenvolvimento pessoal, se o seu repertório é o mesmo de sempre. Se você tem um repertório igual dos teus pais, porque você nasceu numa cidade pequena e teus pais eles te limitaram a você trabalhar no que eles trabalham, incentivaram eles a as explicações de mundo que eles cultivaram, você tem um repertório pequeno.

Então, naturalmente quando você for tomar uma decisão, você não consegue explorar novas ideias, porque você sequer sabe que essas novas ideias existem. Portanto, com a ascensão das redes sociais e da internet de forma geral, eu acredito que essa democratização de informação nos ajuda muito, que é o que você tá fazendo agora. Você tá literalmente parado assistindo um vídeo onde eu tô transmitindo um repertório pessoal meu para você.

E a partir do momento que você tem contato com essa informação, você consegue criar novas explicações de mundo e tomar novas decisões, porque agora sua decisão vai est pautada em uma explicação melhor, uma justificativa melhor do que eh do por você deveria fazer o que você está fazendo. Então vamos lá. Primeiro ponto, o mínimo sobre desenvolvimento pessoal.

Aumente, expanda o teu repertório. Não é à toa que a leitura é algo tão importante, porque é uma maneira de você expandir o seu repertório. Se você ler o livro, uma autobiografia, por exemplo, eu tenho aqui do Steve Jobs, eu vou est agregando no meu repertório partes de uma vida que eu não vivi, que é a parte da vida exposta.

São os fragmentos expostos ali no livro. Todas as vezes que eu leio um livro, eu tô adquirindo experiência de vida que eu não vivi. Eu tô roubando a experiência de vida de alguém como repertório.

Então, não só os livros, mas como também literalmente você fazer amizade com pessoas novas e frequentar lugares novos. Quando você tá numa conversa, numa roda de amigos, num jantar, você está o tempo todo tendo a oportunidade de conhecer novos repertórios e sendo exposto esse novo repertório. Quando você vê um filme, quando você acompanha algum influenciador, por isso que todas essas informações que você é exposto, ela pode ou te ajudar ou te prejudicar.

A gente já falou disso aqui no canal. Então, cuidado com aquilo que você consome, porque o que você consome é o que vai entregar para você as opções disponíveis na hora de tomar uma decisão. Se você o tempo todo vê filme de traição, de drogas e sei lá o quê, que tá associado com felicidade, você ser uma pessoa promiscua e sei lá, que diabo a pessoa faz com o próprio corpo e é problema dela.

Só que assim, na hora de tomar uma decisão pra tua vida, quando você tiver entediado ou extremamente triste e você pensar: "Putz, eu preciso de um prazer imediato", o teu cérebro vai lá nesse arquivo de repertório. "Ah, prazer imediato, vai lá usar uma droga, vai lá para uma festa, vá lá, sei lá, ficar com qualquer um, beijar qualquer um. " Isso é tudo do repertório que você tem.

E é por isso que pessoas que nascem em lugares diferentes t repertórios diferentes e não. Ninguém parte da mesma largada. Isso é uma grande ilusão.

Aí a gente tem o segundo pilar para falar do mínimo de desenvolvimento pessoal, que é pensar nas possibilidades de cenários. Então a tua imaginação, ela vai desenvolver cenários. Por exemplo, eu, Luana, agora eu tô gravando esse vídeo aí, eu vou acabar esse vídeo.

A minha mente ela vai criar cenários do que eu posso fazer depois disso. É literalmente ela vai encenar como se fosse um filme. Eu posso ir lá e pegar um cafezinho, eu posso ir no banheiro ou eu posso pegar esse livro aqui e continuar lendo.

Entendeu? que basicamente o tempo todo a sua mente tá fazendo um jogo de cenários possíveis e daí você vai de uma forma muito rápida e automática, avaliar esses cenários de possibilidades e escolher entre um deles. Por exemplo, agora eu tô avaliando a opção de eu dar um soco nessa câmera e parar de gravar simplesmente, sei lá, ir pro shopping.

Mas através de um pensamento de segunda ordem não me parece ser uma boa opção fazer isso, né? Porque daí eu vou ter que arcar com algumas consequências lá na frente, que eu não tô querendo arcar muito não. Eh, que é terminar de gravar os vídeos para essa miniérie que eu tô fazendo do mínimo sobre.

Mas assim, então a tua mente ela cria hipóteses. A tua mente ela vai criar possíveis cenários. E para você ser uma pessoa que toma as boas decisões, esses cenários avaliados, eles têm que ser bons cenários e eles são construídos através daquilo que você acredita que é possível.

Se eu, Luana, me acho uma pessoa burra, incompetente, eu sequer vou avaliar a possibilidade de começar a gravar um vídeo pro YouTube, porque eu vou achar que, ah, as pessoas vão me achar idiota, para que que eu vou compartilhar alguma coisa se o que eu sei é pouco? Tá vendo que essa percepção de si mesmo, a tua autoimagem, a tua identidade, ela vai implicar diretamente nas opções de decisões. Então, a forma que você se enxerga, aquilo que você acha que é possível fazer e que é impossível fazer, implica diretamente no seu desenvolvimento pessoal.

E é aqui que eu defendo aquela ideia do que bom você se torna. Porque se eu, Luana, fosse dependente de tomar decisões baseado naquilo que eu sou muito boa hoje, eu ia ter um um uma variedade muito limitada, porque eu sou uma pessoa limitada o tempo todo. Então, não tome decisões na sua vida só pensando naquilo que você é, mas tome decisões com essa ideia de que bom você se torna.

E beleza, talvez se você inclusive vê o meu primeiro vídeo no YouTube, você vai ver. Eu me embolava para falar, eu conjugava o verbo minim, era tudo troncho, o cenário era ruim, mas eu fui lá e gravei. Então não espere também tomar uma decisão ou criar cenários de possibilidades só com aquilo que você se garante que é muito bom fazendo.

Isso não existe. Eu cheguei já muito longe e eu quero ir muito longe e muitas vezes eu me encontro pensando de que, pô, eu não sou, eu não sou boa o suficiente para fazer isso. Só que lembre que bom você se torna.

E é por isso você tem que ir atrás de desenvolver habilidades para se tornar bom suficiente em alguma coisa. Vocês sempre me vêm com livros estudando. Por quê?

Porque eu sei da minha limitação e eu sei que o tempo todo eu tenho que buscar me tornar alguém melhor para atingir os sonhos que eu tenho para atingir. Não adianta você definir os seus sonhos com base naquilo que você é hoje. Você tem que definir os seus sonhos com base naquilo que você tá se tornando ao longo do processo.

Eu eu vou ter uma oratória melhor, eu vou ter uma adicção melhor. Por isso que eu comecei a gravar vídeo no YouTube. Não era porque eu já falava bem, não, porque eu não falava bem.

Mas eu tinha esse desejo, eu tinha a confiança em mim mesma que todos os dias eu estaria me dando motivos para acreditar que tá tudo bem a fazer isso, porque eu estou buscando progresso. Buscar progresso é mais importante do que estar preparado. Você nunca vai estar preparado, sempre vai ter alguém melhor.

E mesmo quando você se torna bom suficiente, você descobre que ainda há muito no que melhorar. É como o meu caso. Hoje em dia eu me considero alguém que fala bem na frente de uma câmera, só que justamente por entender o que está por trás de falar tão bem na frente de uma câmera, eu sei que tem muito para melhorar e eu tô em busca disso.

Então esse é outro pilar sobre desenvolvimento pessoal. Se você se limitar pra tua identidade de hoje, para quem você é hoje, aquela autoimagem que tá fixada no momento, você não vai se desenvolver para lugar nenhum, porque não vai dar. Acabei de explicar o porquê.

No final das contas, né? Ah, Luana, eu quero muito ganhar dinheiro com a internet, trabalhar com a internet, mas putz, eu falo muito mal com a câmera. Tem o meu treinamento stories para enriquecer.

Lá dentro você vai aprender como se desenvolver para criar stories tão bons que vai ser impossível você ser ignorado, porque lá dentro eu te ensino como ser uma pessoa interessante e ter todo esse molejo com a câmera, tipo que eu tô tendo agora. O link tá aqui embaixo, entra que eu tenho plena convicção que vai mudar completamente o seu jogo. Não só porque você vai aprender a fazer a coisa certa, mas também porque você vai fazer dinheiro fazendo a coisa certa para vender o seu produto, seu serviço e se divulgar também nas suas redes sociais.

Voltando pro nosso tema aqui do vídeo principal. A partir do momento que você vê dessa maneira que eu trouxe desenvolvimento pessoal sobre você cada vez mais se transformar numa pessoa que constrói boas explicações e explicações realistas do mundo, aí vem uma pergunta. natural que a melhor parte ficou pro final do vídeo, que é esse momento aqui.

Se eu fosse largava tudo e prestava atenção. Ah, não tô lavando a luz. Para de lavar a luz, presta atenção.

Como construir boas explicações? É muito fácil, né? Na teoria eu falar: "Ah, vai criar uma explicação melhor de mundo.

Boas explicações vão salvar tua vida. Você ser uma pessoa mais fidedigna, a realidade, menos aloprada, ser uma pessoa com os pés no chão vai te ajudar a ir muito mais longe. Uma boa explicação, ela vai te dar uma clareza de ação.

Ela não vai só justificar. Eu quero gravar um vídeo, mas eu não consigo gravar o vídeo porque eu não nasci para isso. Que explicação bosta?

É uma explicação ruim. Ai, eu não nasci para isso. A explicação boa, ela te dá uma clareza paraa execução.

Eu não nasci para isso. Isso te ajuda a você tomar alguma ação? Não.

A boa explicação, ela sempre vai te ajudar a tomar uma ação. Então não é aquela justificativa barata. Ah, eu queria gravar conteúdo, mas eu sinto que ainda não falo bem com a câmera.

Por que eu não falo bem com a câmera? Aí você vai tentar construir uma explicação, tal, você pensar: "Bom, é que eu nunca falei com a câmera antes, eu sequer tentei, então eu não tenho experiência nenhuma". Quando você não tem experiência, você é iniciante e o iniciante ele nunca é tão bom em algo.

Opa, é uma explicação um pouco melhor, né? porque ela te deu uma pequena solução, como por exemplo, então vou começar a gravar vídeos, mesmo que seja só para eu guardar e não postar, porque aí eu vou me desenvolvendo. Ou ainda mais outra explicação, putz, eu não consigo gravar vídeos tão bem, é porque eu não nasci para isso?

Não, é porque eu acho que eu ainda não tenho tanta familiaridade com esse assunto. Então, se eu sentasse antes de só ligar a câmera e gravar um vídeo e gerasse familiaridade com aquele conteúdo e eu gravasse um áudio, fingisse explicar pro meu namorado, pro meu marido ou pra minha mulher esse assunto antes de botar a cara na frente pra câmera, tá vendo que você teve uma clareza de ação? Outra coisa, a boa explicação, ela sempre aceita ser martelada e ela resiste a essas marteladas, como, por exemplo, ah, eu quero abrir uma empresa.

Que empresa você que abrir? Ah, quero abrir um e-commerce. E do quê?

Ah, de camisetas. E por quê? Ah, porque eu acho que tá bombando.

Porque eu acho que é fácil. Tá vendo que essa explicação? Ah, eu acho que tá bombando.

Eu acho que é porque é fácil. É uma explicação que se eu martelar ela cai. Ah, porque é fácil.

a pessoa já fica sem saber como se justificar. Então você tem que ser a pessoa que critica tuas próprias ideias, as tuas próprias explicações sobre o mundo. Você não pode aceitar simplesmente: "Ah, eu vou abrir um e-commerce de camisetas.

E por que você acha que vai dar certo? Ah, porque eu vou me dedicar. " E você tem que ser a primeira pessoa que vai se questionar: "Mas como?

Por que você diria que a sua dedicação vai garantir sucesso? " Opa. A partir daí você começa a fazer uma luta na tua cabeça e dá trabalho mesmo, gente.

Construir boas explicações sobre o mundo dá trabalho. E você vai ver que a maioria das das coisas da tua vida está as decisões que você toma e os hábitos que você tem estão ancoradas em péssimas explicações. Então, se você não aceita que as ideias que você tem elas sejam marteladas e que você pode estar errado e ponto final, e sua ideia é uma porcaria, você vai ficar ali junto com o seu ego, você e seu ego, ó.

Esse é seu ego, esse é você. Vocês vão ficar junto ali numa vida medíocre para sempre, porque você não aceitou a martelar suas ideias, a refutar, sabe? Ah, por que que você acha isso?

É porque você acha que uma boa ideia? O que justifica isso? E a partir daí, se você cria o hábito de ser crítico a si mesmo, é claro que num nível que faça sentido e saudável, não aquele negócio de, ai meu Deus, tudo que eu faço tá errado, não é overthinking, não é aquele negócio, enfim, pirar em cima do que tá fazendo, é num nível saudável.

Boas explicações sobre o mundo vão ajudar a salvar tua vida. Então, vai treinando isso. Esse foi o primeiro vídeo da série, o mínimo sobre e vai ter mais vídeos.

Então se inscreva no canal se você não é inscrito. O próximo vídeo vai ser um vídeo que eu trago pouco aqui no canal, mas vocês amam quando eu trago, que é sobre finanças. Eu vou te ajudar a pensar um mínimo sobre finanças de uma forma inteligente para te ajudar a prosperar na vida e se tornar uma pessoa melhor.

Vou ficando por aqui, mas eu não te convido a fechar esse vídeo, te convido a ir para outro vídeo que vai estar aqui na tela para você assistir. Um beijo e eu te vejo. Até mais.