5 HISTÓRIAS DE TERROR DE GELAR A ESPINHA - RELATOS REAIS | EP.115 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
👻 SOU APENAS UM PROGRAMADOR QUE USA AS HORAS LIVRES PARA TRAZER CONTEÚDO DIÁRIO AQUI NO YOUTUBE. SE...
Video Transcript:
[Música] sou um rapaz de 22 anos e trabalho como técnico de farmácia em um hospital de médi porte trabalho no turno da noite das 18 às 4 da manhã e sou responsável por abastecer as salas de cirurgia faço esse turno por S dias seguidos depois tenho S dias de folga trabalhar dias mas os dias de descanso são maravilhosos Sério Trabalho de quinta a quarta-feira e na minha sexta noite de trabalho uma terça-feira saí um pouco mais cedo para encontrar minha esposa na casa da tia dela H cerca de 40 minutos de onde moramos ela estava
cuidando dos primos pequenos enquanto a tia e o tio viajavam a casa não tinha muro nemas Então ela nas noites que passou lá no início eu não fui porque era minha semana de trabalho e ela me disse que não fazia sentido ir para lá só para chegar às 5 da manhã e dormir quando o sol já estivesse nascendo Mas na última noite dela lá ela estava extremamente ansiosa Então eu disse que iria ela é teimosa mas me agradeceu e ficou muito mais tranquila quando cheguei trabalhar no turno da noite nos últimos do anos me desgastado
mentalmente e acho que estou desenvolvendo uma leve insônia eu simplesmente não conseguia dormir depois de chegar na casa da tia dela isso não é novidade mas nunca tinha ficado acordado mais de 28 horas antes mesmo que quisesse não podia dormir Pois tínhamos um dia cheio pela frente precisávamos levar os primos dela à escola ir a um chá revelação de um amigo e fazer compras pois não tínhamos nada em casa já que ela estava fora e eu precisava estar no trabalho às 18 acabei cochilando no carro por menos de 10 minutos sentia o sono me dominando
mas tomei um Red Bull grande e outro energético quando cheguei ao trabalho minha esposa me levou ao trabalho e foi me buscar Porque meu carro estava com problemas nos freios E também porque Nenhum de Nós confiava em eu dirigir sem ter dormido era quarta-feira à noite agora e eu estava Acordado desde às 14 da tarde de terça-feira meu turno começou tranquilo Se eu me mantivesse ocupado o cansaço não me pegaria coloquei meus fones de ouvido e comecei a ouvir música enquanto abastecia as salas de cirurgia Com remédios era uma noite da semana então ainda havia
algumas cirurgias tarde da noite e o pessoal da limpeza estava limpando algumas salas de operação não é incomum alguém da equipe de cirurgia entrar na sala onde estou para pegar algo de que precisam então geralmente me viro e pelo menos dou um sorriso e eles sorriem de volta eu estava focado abastecendo a máquina omnicell e ouvindo música quando ouvi a porta atrás de mim se abrir ouvi o rangido agudo característico de uma porta precisando de óleo nas dobradiças houve aquele barulho alto de madeira pesada quando a porta se fechou e Então como sempre me virei
para ver quem era mas não havia ninguém lá não me preocupei muito talvez alguém tenha aberto a porta e visto que eu estava ali decidindo ir para outra sala continuei meu trabalho ao empurrar meu carrinho para a próxima sala a luz estava apagada abri a porta e juro que vi alguém agachado perto da máquina omnicell mexendo na lixeira de material perfuro cortante se você não sabe o que é é uma lixeira onde você descarta agulhas e frascos após o uso em vez de jogá-los no lixo comum Alguém já havia sido pego fazendo isso antes procurando
morfina e acabou sendo demitido liguei a luz e ia perguntar o que a pessoa estava fazendo mas quando acendi não havia ninguém ali agora eu já estava começando a me assustar não sabia o tempo exato em que começam as alucinações após mais de 24 4 horas sem dormir então pensei que poderia estar imaginando coisas e precisava me acalmar terminei de abastecer as salas de cirurgia sem mais ocorrências E voltei para a farmácia às 2as da madrugada todas as noites temos que entregar medicamentos específicos para pacientes nos postos de enfermagem vou usar o quinto andar como
exemplo de como os andares Estão dispostos Mas cada número corresponde a um andar específico há TRS elevadores no meio do andar se você sai do elevador à esquerda tem o lado 510 e o 520 e se vai para a direita tem o lado 540 e o 550 cada lado possui duas alas com quartos numerados todos os andares são dispostos da mesma maneira então cada ala tem 15 Quart de cada lado recentemente o quinto andar estava passando por uma então nosso andar de transbordo o terceiro era onde estavam os pacientes dessa ala fui subindo pelos andares
entregando medicamentos no posto de enfermagem em cada andar até chegar ao quinto Fui pelo lado esquerdo entreguei os remédios e decidi ver o andamento da reforma ao me aproximar comecei a ficar incomodado não havia enfermeiros nemeses e vazios as salas de cirurgia já são desertas na maioria das noites Então estou acostumado a andar por lá sem problemas mas ver quartos de pacientes vazios me deu arrepios caminhei devagar pelo corredor e ouvi um barulho que parecia uma das camas do hospital chacoalhando quando passei pelo quarto 55 vi rapidamente O que estava fazendo o barulho ao olhar
para dentro vi um homem idoso tremendo violentamente como se estivesse tendo uma convulsão sangue escorria de seus olhos nariz e boca e ele emitia um som gorgolejo como quando um paciente está em parada cardíaca meu coração disparou e dei um passo rápido para trás em choque entrei rapidamente de volta na sala percebendo que ele precisava de ajuda médica mas ao olhar de novo Juro o homem havia desaparecido a cama estava limpa e arrumada o monitor estava desligado e não havia sinais de que alguém tinha estado naquele quarto por pelo menos um dia naquele momento achei
que estava definitivamente tendo alucinações voltei rapidamente para Os elevadores e Desci para o primeiro andar Onde fica a farmácia ao abrir a porta do elevador um senhor com uniforme de segurança e cachado Hospital entrou ele ele deu um tapa no meu ombro enquanto passava era o mesmo homem que eu tinha visto momentos antes tendo uma convulsão e fazendo aquele sons ele sorriu para mim enquanto as portas se fechavam e vi os números no painel subirem até o quinto andar eu não chamei o elevador para descer mas o mesmo elevador desceu até o primeiro andar e
se abriu não havia ninguém ali corri de volta para a farmácia e me sentei em uma cadeira até minha esposa vir me buscar enquanto esperava Pesquisei sobre quanto tempo uma pessoa pode ficar acordada até começar a ter alucinações diziam que leva entre 30 a 48 horas e eu estava a 38 horas sem dormir então fazia sentido quando saí para encontrar minha esposa no carro olhei de volta para a janela do quinto andar e vi o mesmo homem olhando para mim tive arrepios enquanto entrava no carro não disse nada a ninguém sobre o que vi naquela
noite não sei porque teria alucinado aquele homem específico Pois nunca o vi antes e ele não significa nada para mim ainda não tenho certeza se aquilo foi mesmo uma Alucinação ou se o que vi era real no entanto parece muito ter sido real fui dormir assim que cheguei em casa faz menos de duas semanas e graças a Deus nunca mais vi aquele homem [Música] sou brasileira e já tenho 20 anos trabalhando neste hospital aqui nos Estados Unidos não vou mencionar em qual estado para que não haja nenhum problema já que o que vou contar pode
ser delicado porque aconteceram coisas muito estranhas eu tinha apenas 4 anos trabalhando nesse hospital e já tinha experiência prévia com mais pacientes em outras instituições minha formação foi rigorosa então eu não era inexperiente e comento isso porque as coisas que aconteceram exigiam muita atenção nos detalhes precisávamos ficar muito atentos para que nada passasse despercebido Enfim vou contar para que entendam o que quero dizer com tudo isso desde que entrei tive contato com muitos entes Este é um hospital particular que tem várias áreas é grande e também tem uma área onde mantemos pacientes isolados por um
tempo pois Alguns podem ser perigosos seja Porque estão envolvidos em algum crime ou simplesmente porque a doença exige isolamento durante o tratamento havia um paciente que não era uma pessoa má longe disso ele só tinha explosões de agressividade era um homem e para não revelar sua idade exata posso dizer que ele estava na casa dos 30 anos ele foi transferido de outro hospital pois já havia passado por um tratamento digamos intensivo não era o método mais ético mas ao menos considerando a condição dele parecia estar melhorando segundo o prontuário com isso íamos mantê-lo isolado por
apenas do meses quando chegou até nós pois mesmo com essas explosões que representavam perigo não só para nós mas para ele também víamos que ele estava melhorando e que também queria se recuperar isso estava fora do controle dele ele não queria continuar naquela situação ele contava com o apoio da família da nossa equipe e aceitava que precisava ficar isolado essas explosões ocorreram no primeiro mês em que esteve conosco e ele estava consciente em todos os momentos lembrava-se de tudo inclusive desses episódios em que agia de forma violenta podendo facilmente nos machucar e por favor não
esqueçam esses detalhes ele lembrava de tudo inclusive de que chegava a nos chutar e em várias vezes quase nos acertava com a cabeça ele sempre se desculpava quando se acalmava então deixando claro que ele nunca esquecia nada o que aconteceu depois do primeiro mês foi muito estranho no início do segundo mês de observação pensávamos se poderíamos retirá-lo daquela área isolada que é realmente um ambiente difícil sem nada além de um colchão no chão e sem janelas na primeira semana ao visitá-lo com um colega como fazíamos diariamente ele nos cumprimentou de forma normal porém teve uma
daquelas explosões e depois de contê-lo e colocá-lo na camisa de força o deixamos assim por cerca de 1 hora tempo em que ninguém além de mim e do meu colega podia entrar ao retornarmos ele estava lá deitado no colchão com a camisa de força e nos recebeu se desculpando como sempre nesse momento notamos que no fundo da sala ao pé do colchão havia um desenho em uma folha de papel pegamos o desenho e perguntamos a ele de onde tinha vindo se alguém teria talvez jogado por debaixo da porta mas isso era impossível a porta tinha
uma proteção que impedia até mesmo a passagem de água e só havia uma pequena janelinha que o guarda nunca perdia de vista Pois todas as portas davam para um corredor Este é um dos hospitais mais rigorosos que já conheci o desenho era algo bem simples uma rua vista de lado com uma casa ao fundo e um carro sem muitos detalhes mas colorido perguntamos como ele havia feito o desenho Já que ninguém poderia tê-lo colocado por baixo da porta ou pela janelinha Ele nos disse que tinha sido um menino nesse momento comecei a pensar que alguém
poderia ter entrado no quarto sem autorização O que seria um grande problema para todos nós outra possibilidade era que o paciente estivesse alucinando O que seria uma novidade em seu prontuário Mas então De onde veio esse desenho quando pedimos para ele falar mais sobre F ele foi muito cooperativo permitiu que a examinemos e nos disse que não tinha lápis ou qualquer material para colorir segundo el um menino entrou de repente o assustando deixou o desenho e quando ele levantou o olhar novamente o menino não esta mais lá mesmo aava que poderia ter imaginado aquilo pois
nem chegou a tocar na folha que foi deixada pelo menino onde nós a encontramos certamente Estávamos em uma posição difícil éramos os únicos responsáveis por aquele paciente e se o segurança não soubesse sobre isso estaríamos em uma situação muito delicada pois o paciente teve acesso a materiais perigosos para ele embora não soubéssemos de onde eles vieram Eu sempre confiei no meu colega ele estava comigo o tempo todo ou pelo menos sempre no meu andar e também não seria vantajoso para ele deixar o pa com esses objetos sabem que além disso tínhamos câmeras nos corredores e
a vigilância era feita por uma empresa externa que guardava as gravações ali e em um banco de dados fora do hospital e digo tudo isso porque pensei em cada detalhe para descartar quem poderia ter feito isso quem teria algum interesse em que nosso paciente fizesse esses desenhos no final meu colega e eu pegamos o desenho e decidimos primeiro não dizer nada iríamos pensar no que faríamos isso nos prejudicava já que não encontrávamos outra possibilidade além de alguém ter combinado com o segurança e fornecido o material esse paciente também não poderia ter guardado nada pois nunca
usávamos material desse tipo com ele nem fazíamos testes projetivos para que ele desenhasse muito menos sem supervisão passou aquele dia e no dia seguinte falamos com ele novamente e ele nos contou a mesma versão sobre o menino ele também não sabia o que estava acontecendo e isso significava que precisaríamos mantê-lo em observação por mais tempo algo que ele não queria por isso digo que não fazia sentido ele mentir sobre isso ou fazer desenhos com material sabe-se lá de onde porque sabia que isso significaria mais tempo isolado e ninguém de nós queria isso menos ainda ele
na semana seguinte uma segunda-feira tivemos uma sessão com ele e no meio da sessão ele teve mais um daqueles surtos que já conhecíamos fizemos o protocolo de sempre e voltamos a colocá-lo na camisa de força desta vez antes de sair revisamos muito bem o quarto para garantir que não houvesse nenhuma abertura no colchão onde ele pudesse esconder coisas nem em outra parte do quarto aqueles que cuidavam da manutenção também faziam verificações mas não encontravam nada Voltamos uma hora depois pois não podíamos ficar com ele o tempo todo já que tínhamos outros pacientes para atender e
ninguém para nos cobrir após essa hora Procurei meu colega e voltamos ao paciente ao retornar e entrar para tirar a camisa de força Ele estava com uma expressão de terror no rosto e vimos duas folhas de papel com desenhos coloridos de parques com crianças céu e sol os dois desenhos eram diferentes mas pareciam feitos por uma criança antes de perguntar qualquer coisa olhamos bem para o paciente que estava encostado na parede como se estivesse se protegendo quando ele se sentiu à vontade nos disse que o mesmo menino saiu da parede Ele disse que esse menino
deixou esses desenhos e voltou para dentro que sego suas palavras o menino queria que ele ficasse trancado ali para sempre que ria dele e disse que o deixariam isolado por mais tempo e assim eles ficariam mais tempo juntos Ele nos disse que o menino dava medo que era muito feio e que não parecia real quando pegamos os desenhos ele nos pedia implorava para não deixá-lo isolado pois era isso que o menino queria verificamos a camisa de força que não estava desatada estava bem presa e dissemos que a única forma de acreditarmos nele seria se ele
nos mostrasse onde guardava os materiais ou nos dissesse quem os entregava nisso ele começou a chorar muito suplicando para que acreditássemos nele dizendo que o menino da parede era quem deixava os desenhos ali que ninguém vinha que ele não escondia nada meu colega e eu pedimos um momento ao paciente e do lado de fora do quarto concordamos que acreditávamos nele já que tínhamos certeza de que nenhum de nós dois havia feito aquilo decidimos relatar o caso e pedir que verificassem as câmeras não mencionei antes mas o segurança sempre nos perguntava antes de entrar se tínhamos
Algum objeto para registrar para as sessões havia controle sobre isso e nunca entramos com nada tudo estava no diário que o segurança mantinha tivemos que dar a notícia ao paciente de que precisaríamos isolá-lo enquanto buscávamos Quem estava fazendo isso não podíamos dizer a ele que acreditávamos no menino da parede embora eu internamente acreditasse seu diagnóstico não incluía alucinações e doeu vê-lo tão triste ao receber a notícia ele não parava de repetir e Implorar para que o tirássemos Dali ou que pelo menos se tivesse outro Episódio o tirássemos porque segundo ele o menino voltaria para prejudicar
a investigação interna começou com a diretora que nos ouvia com atenção e nos dava suporte felizmente esse paciente não teve episódios de agressividade enquanto analisavam as câmeras revisaram tudo sem encontrar nada estava gravado que meu colega e eu entramos de mãos vazias e ninguém mais se aproximou daquele quarto no entanto tínhamos as três folhas com os desenhos que diretor aguardou para mandar analisar houve um lado positivo e outro negativo o positivo foi que depois de um processo que virou um caso legal só fomos chamados para testemunhar Sobre o ocorrido não soubemos mais nada devido à
natureza do caso mas nos informaram que as declarações do paciente não poderiam ser tomadas como verdadeiras pois ele continuava sustentando o relato sobre o menino que saía da paredeos retirados do caso sem repercussões e o paciente foi transferido para outra clínica um retrocesso em sua recuperação não podemos acompanhar o processo e só esperamos mesmo tantos anos depois que ele esteja bem pois acreditávamos nele e a diretora também em parte mas diante de um caso legal era difícil que outros vissem da forma que vivemos lá estavam os desenhos essa era a prova mas eles foram levados
e mes Assim nenhum outro paciente mencionou algo saindo das paredes de fato atrás daquela parede havia apenas outro quarto e as paredes eram grossas então ficou arquivado naquele Hospital Bom tivemos que seguir como se nada tivesse acontecido porque às vezes o Paranormal não cabe nos registros ou num caso de investigação por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora [Música] continuamos meu nome é Raul e embora eu sempre tenha sido uma pessoa cética o que vou contar ainda me assombra até hoje não espero que você acredite em mim na verdade não estou aqui
para convencer ninguém apenas quero compartilhar algo que vivi H alguns anos e que até agora não consigo explicar completamente o que sei é que isso mudou totalmente minha percepção do mundo cresci em um pequeno Vilarejo no sul do México um lugar onde lendas e superstições são muito comuns entre as pessoas desde criança ouvia os mais velhos falando de uma Colina que ficava bem na beira do Vilarejo um local que todos evitavam meu avô em especial costumava advertir sobre subir lá principalmente à noite ele dizia que se eu fizesse isso veria coisas que era melhor não
presenciar quando eu tinha cerca de 10 anos ele me conta como nas noites de lua cheia às vezes se viam luzes estranhas no Alto da Colina e ouviam-se cânticos queam a pele arrepiar segundo ele havia algo naquele lugar que não devia ser incomodado e Era melhor se manter afastado sendo uma criança curiosa eu não dei muita importância para mim era apenas mais uma história de gente velha com o passar dos anos mudei-me para a cidade e essas histórias Ficaram para trás mas há cerca de 5 anos já adulto e com minha própria família voltei ao
vilarejo para visitar minha mãe meu pai havia falecido há pouco tempo e ela tinha ficado sozinha na casa o plano era ficar alguns dias para ajudá-la com algumas coisas e passar um tempo com ela ao chegar tudo Parecia em ordem mas percebi que algo a deixava inquieta ela tinha uma mascote um pastor alemão que a acompanhava há alguns anos esse cão era um Guardião leal e nunca mostrava sinais de medo até aqueles dias quando começou a se comportar de forma estranha especialmente à noite ele sentava-se em frente a uma das janelas que dava para a
colina olhava fixamente e rosnava baixo como se visse algo que eu não conseguia ver minha mãe também me contou algo que me deixou desconfortável disse que nas últimas semanas havia visto uma mulher idosa rondando perto da casa sempre à noite e sempre observando de longe segundo ela a mulher não fazia nada apenas ficava lá Sorrindo no escuro minha mãe achava que talvez fosse uma mendiga ou alguém que havia perdido a razão mas aquele sorriso a deixava nervosa tentei tranquilizá-la dizendo que devia ser apenas uma senhora desorientada mas a situação piorou uma noite o cachorro começou
a uivar e arranhar a porta de maneira desesperada Como se quisesse sair decidi segui-lo para ver o que o deixava tão agitado o animal correu em direção à Colina e embora eu sentisse um calafrio percorrer meu corpo o segui quando chegamos ao topo da colina me escondi atrás de algumas árvores foi ali que a vi era uma idosa magra e encurvada vestida com trapos pretos ela estava parada perto de uma pequena fogueira que mal iluminava sua feição em suas mãos ela segurava o que parecia ser um saco de tecido mesmo estando à certa distância consegu
ouvi-la murmurar algo foi então percebi que ela não estava sozinha ao seu redor no breu havia outras mulheres seus rostos eram difíceis de ver mas seus movimentos eram lentos e sincronizados como se estivessem realizando algum tipo de ritual comecei a sentir um pouco de medo e me agachei ainda mais para não ser visto o que tirou meu fôlego foi o corpo de um animal no chão cercado por símbolos talhados na terra não eram os típicos símbolos que se vê em filme não eram marcas rústicas carregadas de uma energia que me fez sentir como se estivesse
em um lugar muito perigoso tentei recuar em silêncio mas meus nervos me traíram pisei em uma garrafa de plástico e as mulheres pararam imediatamente e se viraram para mim seus olhos não sei bem como descrevê-los bom não havia vida neles naquele momento soube que eu não deveria ter ido até lá corri como nunca na minha vida desci a colina quase tropeçando nas pedras e raízes e atrás de mim embora não ouvisse Passos sentia uma presença que me seguia ao chegar em casa o cachorro ficou rosnando em frente à porta olhando para a colina como se
soubesse que algo estava lá tranquei a porta e sem dizer nada à minha mãe fui para o meu quarto não consegui dormir a noite toda na manhã seguinte minha mãe e eu encontramos pássaros mortos em frente à porta de casa eram vários dispostos em um círculo perfeito minha mãe que sempre foi cética não conseguiu explicar o que havia acontecido mas em seus olhos vi medo o cachorro que até então era um animal saudável começou a adoecer em questão de dias seu estado se deteriorou rapidamente sem que os veterinários pudessem fazer nada apesar do ocorrido tentei
me convencer de que tudo era coincidência deixei o vilarejo pouco tempo depois mas o que mais me perturba é que até hoje ainda sonho com aquela idosa e seu olhar vazio às vezes sinto que ela ainda me observa escondida em algum lugar esta não é uma história de fantasmas nem de criaturas irreais o que vi o experimentei Foi Real as bras não são personagens de contos com chapéus pontiagudos e vassouras voadoras são mulheres de carne e osso com intenções obscuras que praticam rituais que deveriam permanecer nas sombras se algum dia ouvir histórias sobre luzes nas
colinas ou cânticos à noite aconselho a se manter afastado Nem todas as lendas são apenas contos [Música] eu moro em san Antônio no Texas isso aconteceu há 4 anos quando eu tinha 18 era o último ano do Ensino Médio Mas foi quando o covid começou a se espalhar e tudo comeou a fechar inclusive minha escola toos devessem ficar em casa e cumprir a quarentena meu grupo de amigos e eu saíamos mais do que nunca não havia muito o que fazer já que todos os comércios não essenciais estavam fechados Mas uma coisa sobre mim é que
eu adoro explorar áreas urbanas e lugares assombrados não sou do tipo que se assusta facilmente já tive algumas experiências com moradores de rua com cultos e até já tive uma arma apontada para mim Mas nada se comparou ao quão estranho e assustador foi o que encontrei nesta ocasião naquela época eu estava começando a conversar com uma garota com quem eu estudava chamada Larissa se não fosse por ela confirmar minha versão do que aconteceu naquela noite tenho certeza de que nenhum dos meus amigos acreditaria em mim estávamos saindo há pouco tempo mas consegui convencê-la a explorar
um parque natural em uma área arborizada às 3 da manhã aqui em san antnio o parque se chama schnabel durante o dia ele é relativamente bonito seguro e muito agradável mas a noite a noite pode ser um lugar perigoso e a polícia geralmente Patrulha as entradas para manter as pessoas afastadas em 2016 uma mulher de 24 anos chamada Lauren Bump foi brutalmente assassinada e esfaqueada mais de 20 vezes lá e em 2021 um garoto foi baleado cinco vezes enquanto explorava a floresta enfim Larissa e eu chegamos ao parque por volta das 3 da manhã estava
muito assustador pois as árvores bloqueavam bem a luz da lua eu não gosto de usar lanterna Pois meus olhos não conseguem se ajustar ao escuro e você só vê o que está iluminado Além disso não queria que alguém visse a luz de longe então preferia mantê-la apagada enquanto explorável trilha principal não planejava ficar ali por muito tempo pois estava bem assustador e estranhamente silencioso naquela noite eu conhecia uma trilha alternativa que saía da estrada e levava de volta ao local onde minha caminhonete estava estacionada disse a ela que podíamos pegar essa trilha basicamente fazendo um
círculo completo em vez de voltar pelo mesmo caminho ela concordou e assim começamos a Caminhar pela trilha alternativa estávamos caminhando Há apenas uns 3 minutos pela trilha alternativa quando do nada começamos a ouvir o som de uma flauta Larissa e eu paramos imediatamente e Nos olhamos apenas escutando quem quer que estivesse tocando fazia isso com precisão e parecia tocar uma espécie de música Era assustador para caramba Como eu disse antes não me assusto facilmente mas depois de uns 15 segundos ouvindo aquela flauta Larissa começou a tremer de medo e a beirar o choro eu estava
apenas ouvindo mas quando Lar começou a rezar pedindo a Deus para salvá-la percebi a gravidade da situação para ser claro era muito difícil determinar de onde vinha o som da flauta parecia vir da trilha principal que era paralela a onde estávamos com 50 m de Floresta entre nós mas o som estava ficando mais alto e mais próximo a ponto de parecer que estava bem em cima de nós Larissa estava tão assustada que não conseguia se concentrar então eu sabia que precisava ter coragem e tirá-la dali isso Vai suar meio brega mas eu disse a ela
não se preocupe não vou deixar nada acontecer com você e sugeri que corrês pela trilha para fugir começamos a correr acho que a flauta parou de tocar mas foi difícil perceber pois eu estava mais focado em sair dali o mais rápido possível uns 30 met quando do nada ouvimos o farfar dasol e estalar de Galhos e algo grande cruzou tril frente podero tipo de anim grande mas foi estranho porque não consegui ver uma silhueta ou qualquer forma na Nosa frente outra coisa estranha é que não ouvi nada se aproximando nem fugindo só ouvi o som
quando a coisa passou bem na nossa frente assim que sentimos e ouvimos algo cruzando a trilha obviamente demos meia volta e corremos na direção oposta até chegarmos de volta ao ponto original onde ouvimos a flauta e então como se quem estivesse tocando estivesse esperando nossa volta a flauta Começou a tocar de novo alta e bem em cima de nós dessa vez soava quase como uma música celta a melodia estava em ritmo mas ainda era impossível determinar de onde vinha o som ele parecia nos cercar nesse ponto meu instinto de luta ou fuga ativou Pois estávamos
encurralados tínhamos duas opções ou voltávamos pela trilha alternativa onde ouvimos aquele barulho assustador ou voltávamos para a trilha principal onde estava quem quer que fosse que tocava a flauta a trilha alternativa era definitivamente mais assustadora pois era mais escura e cercada por uma floresta densa e pelo menos a trilha principal era pavimentada assim disse a Larissa que ainda tremia de medo vamos correr pela trilha principal de volta à caminhonete corremos de volta a adrenalina ainda estava a 1 então cortamos a caminhada de 20 minutos de não percebi quando mas em algum momento durante a corrida
o som da flauta parou no caminho de volta havia um banheiro químico e eu estava morrendo de medo porque E se alguém estivesse do outro lado ou escondido dentro dele felizmente não vi ninguém nem sinais de que alguém estivesse por lá na verdade minha caminhonete era o único veículo na área perto da entrada da Floresta entramos e saí de lá o mais rápido que pude no dia seguinte contei a todos os meus amigos sobre o que aconteceu e pesquisei na internet para ver se alguém já tinha passado por algo parecido algumas pessoas afirmaram encontrar aparições
cultos animais fazendo ruídos assustadores mas uma flauta suave e rítmica não encontrei nada sobre isso ou talvez eu só não tenha procurado direito tentei pensar em todas as possibilidades há algumas casas que levam a um bairro na extremidade da floresta mas essas casas ficam a pelo menos alguns quilômetros de distância e estávamos bem dentro da floresta então não há como o som ter vindo de tão longe porque sério a flauta estava muito clara e eram 3 da manhã obviamente nunca descobri quem estava tocando a flauta ou o que passou bem na nossa frente escrevendo isso
agora até fiquei arrepiado quanto mais penso nisso mais parece algo paranormal em vez de algo assustador no nível físico não sei se era uma pessoa uma aparição ou um culto de qualquer forma nunca mais voltei lá à noite ainda exploro muitos lugares assustadores mas nunca mais passei por nada parecido [Música] recentemente me mudei para Iowa para escapar de algumas coisas consegui um trabalho sem perspectiva de crescimento que paga bem não é tão ruim Definitivamente não vou ficar por aqui para sempre mas a paz e tranquilidade estão me fazendo bem o ambiente rural não é algo
a que estou acostumado vindo da cidade e tudo mais mas estou me adaptando aos poucos há cerca de se meses encontrei uma casa modesta com aluguel super baixo onde morei por alguns meses embora a casa em si fosse pequena O terreno era bem grande tinha um quintal enorme mais terra do que eu sabia o que fazer não tenho certeza se era uma fazenda mas havia um imenso campo de milho ao lado da casa praticamente terminando em uma cerca de madeira Daura era possível tocar na casa e na cerca ao mesmo tempo de tão perto que
estam como você deve imaginar eu não tinha vizinhos e achei a solidão realmente pacífica às vezes à noite me pegava olhando para o campo pela janela refletindo sobre minha vida enquanto os milharais balançavam suavemente ao vento provavelmente teria ficado mais tempo nessa casa se não fosse pelo que numa noite fria de outubro com muito vento estava lá fora fumando um cigarro no deck dos Fundos observando o quintal uma última vez antes de entrar eu estava quase acabando quando ouvi um grito não era o tipo de som distante de um animal que se ouve no campo
de vez em quando não isso era diferente era um grito Agudo inconfundivelmente humano parecia ser de uma criança Talvez um menino o som ecoou do campo de milho logo depois da casa sem pensar corri para dentro peguei meu rifle de caça e voltei para fora não sei o que me deu mas não havia como ignorar uma criança Possivelmente em perigo enquanto corria em direção ao campo de milho O Grito veio de novo mais alto desta vez parei e olhei ao redor mas não consegui ver ninguém chamei o menino pedindo para ele gritar de novo para
que eu pudesse encontrá-lo mas só houve silêncio a adrenalina estava a 1000 naquele ponto pulei a cerca escolhi uma fileira aleatória de milho e corri ao lado dela usando a lanterna do celular para enxergar continuei gritando mas a criança nunca respondeu eventualmente percebi que estava em Apuros então liguei para a polícia e expliquei o que ouvi Antes de Voltar para casa quando os policiais chegaram insisti em ajudar na busca pelo campo eles permitiram e eu fiquei grato procuramos por pelo menos meia hora chamando pela criança o tempo todo mas ele nunca respondeu não havia nada
lá nenhum sinal de pegadas nenhum rastro de movimento nemum vestígio de que alguém estivesse naquele campo eventualmente desistimos e os policiais me disseram para ligar novamente se eu ouvisse algo e foram embora eu estava frustrado mas o que mais podia fazer parte de mim pensou que tudo havia sido uma pegadinha o que até fazia sentido Imagino que as crianças por aqui lutam para passar o tempo mas pensar que alguém poderia brincar com outra pessoa assim me deixava mal por mais que eu tentasse me convencer de que tudo havia sido uma brincadeira não consegui relaxar depois
disso mal sabia eu que situação estava prestes a escalar de um para 10 enquanto estava no andar de cima me preparando para dormir algo fora da janela chamou minha atenção era a última coisa que alguém gostaria de ver Do lado de fora de uma janela de quarto um leve brilho laranja corri até a janela e senti meu estômago afundar ao longe pequenas Chamas surgiam no campo de milho piscando descontroladamente no escuro me lembro de gritar meu Deus várias vezes eu sabia que tinha que fazer algo o fogo não era grande mas com o vento ele
se espalharia rapidamente descia as escadas correndo enquanto ligava para a emergência praticamente gritando ao telefone peguei a mangueira do lado da casa pulei a cerca e corri para o campo Rezei muito para que a mangueira fosse longa o suficiente para alcançar o fogo eu estava encharcado quando cheguei às Chamas mas não me importei sabia que o corpo de bombeiros demoraria uma eternidade para chegar eu era a única Esperança fiz o melhor que pude para conter as chamas e tive muita sorte do fogo não ter se espalhado mais rapidamente consegui apagá-lo completamente em alguns minutos me
abaixei para recuperar o fôlego tentando entender porque tudo isso estava acontecendo comigo enquanto estava ali encharcado de suor e água vi um movimento pelo Canto do olho virei-me e quase morri ali mesmo havia alguém na janela do meu quarto Alguém estava lá dentro sem pensar larguei a mangueira que ainda estava jorrando água e Corri em direção à casa abri a porta e entrei na cozinha só para congelar no lugar A sala estava completamente destruída a geladeira e os armários Estavam todos abertos e um monte de pratos quebrados no chão era um caos e eu não
sabia o que pensar mal tive tempo de processar aquilo quando ouvi a porta da frente bater girei e corri para lá mas quando cheguei quem quer que estivesse lá dentro já tinha sumido corri para fora de novo mas não havia sinal de ninguém Achei que ia desmaiar de tanta adrenalina poucos minutos depois a polícia e os bombeiros finalmente chegaram contei a eles o que aconteceu e desta vez eles levaram tudo muito a sério tentativa de incêndio é um crime grave e eles trataram como tal vários policiais e até cães farejadores foram trazidos para uma busca
mais completa mas mais uma vez não encontraram nada por algumas semanas não consegui dormir cada ruído cada farfalhar me deixava tenso dormia com meu rifle de caça ao meu lado toda a noite até conseguir me mudar continuo pensando no que aconteceu nada faz sentido mas o que mais me incomoda é aquele primeiro grito me dá enjou pensar que talvez realmente houvesse uma criança em Perigo a menos de 100 m de mim
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