ISOMERIA ESPACIAL ÓPTICA (Carbono Quiral, Enantiômeros, Racematos, etc) | Aula 12 (Química III)

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Marcelão da Química
🔴 TÓPICOS ABORDADOS NA AULA 🔴 ↪ 00:00 Introdução; ↪ 01:54 O que é carbono quiral/assimétrico, ↪ ...
Video Transcript:
fala galera tudo beleza vamos sair para mais uma aula de química eu sou professor marcel mas a galera das internet me conhece mas como marcelo da química e você está em mais uma aula do extensivo que na descrição do vídeo eu sempre coloco várias informações relevantes aí pra galera que tá caindo de paraquedas aqui minhas aulas claro esse vídeo como você pode ter visto aí logo aqui no título a gente vai estar trabalhando com a última parte de isomeria especificamente a isomeria ótica então se você puder já vai deixando seu like para poder fortalecer o
nosso grupo e se você achar que o nosso trabalho vale a pena e compartilha com a galera para que mais pessoas possam ser beneficiadas com esse esforço a gente falou que é sobre se a nossa última aula de isonomia e obviamente não pode deixar de recordar alguns pontos que são mega importante para que você consiga extrair o máximo dessa aula ea primeira coisa é a gente nunca pode esquecer que a isomeria é um caso onde nós temos compostos que vão apresentar a mesma fórmula molecular ou seja mesmo número de carbono hidrogênio oxigênio a mais as
estruturas são diferente e essa é a gente precisa começar mais uma vez falando do conceito de isomeria porque assim como na aula anterior a gente falou que o pessoal às vezes acha época quando se compara sim setrans o pessoal não vê muita diferença aqui é pior ainda o pessoal não entende muito bem com as estruturas podem ser diferente então a gente já tá jogando esse jogo falando do conceito de isomeria pra você recordar para você não ficar perdido ea gente já está avisando que o pessoal fica meio perdido aqui de identificar quais são as diferenças
a isomeria ótica assim como analisou meira geométrica a gente trabalha com a procura de condições especificamente uma condição apenas ou seja que a gente não tá pensando no plural e condições condição um condição 2 a gente tem uma única condição que a gente vai procurar e essa condição se chama carbono quiral ou assimétrico então você vai pegar um determinado composto orgânico e para trabalhar com essa isomeria você vai procurá-la na estrutura a presença desse tipo de carbono e o que esse carbono apresenta ele vai ter os quatro ligam diferente e observe que eu coloquei um
carbono eu vou ter quatro gigantes o r1 r2 r3 e r4 e eles têm que ser diferentes entre si tá se isso estiver acontecendo a gente vai ter ali a presença da isomeria espacial do tipo ótica então observe que eu coloquei aqui um exemplo no quadro onde você vai ter que o ligante de cima que é um grupo e tio é diferente do de baixo aqui pra direita que é uma hidroxila alcoólica aqui em baixo o hidrogênio que é diferente do grupo metil ali do lado esquerdo então o pessoal observe que esse gigante são diferente
então a gente sabe que vai ter aí a presença desse tipo de isonomia ea parada que a gente precisa falar pra vocês ela é muito importante que você seja capaz de identificar se tem carbono quiral assimétrico e também a quantidade de carbono então a gente não tá simplesmente focado nessa aula em começar a te falando que não é apenas a vamos ver apenas se tem não identificar onde tem e quantos você vai ter uma determinada estrutura isso vai ser muito importante para a aula de hoje e claro a gente precisa de falar qual é o
significado de carbono que ir ao que que é que ir ao então esse termo quiral observe na legenda ele está relacionado com a mão e aí a gente fica é a caraca mas com mão que tem a ver essa questão de carbono quiral com mão porque assimétrico a gente precisa falar pra vocês que essa matéria todos os professores de química costumam trabalhar o assunto trabalhando com a mão ou seja a minha pergunta pra você de casa é a mão direita é igual a mão esquerda e aí muitos vão falar que sim né parecido são iguais
só que na real as duas são diferentes muito embora se eu for pensar que uma é a imagem especular da outra ou seja imagem especular é como se eu tivesse uma sendo um espelho da outra se eu tento sobrepô uma mão na outra olha o que vai acontecer o meu dedão direito não encaixa com o dedão direito da outra mão então a gente diz que as duas são imagens que não são super puníveis ou seja eu não consigo sobrepor uma na outra beleza então o termo que irá lhe dá di vem justamente dessa idéia de
mão então a mão direita é a imagem especular da mão esquerda ou seja é a imagem espelho mas eu não consigo sobrepor uma na outra então muito embora são parecidas elas são diferentes uma dica que eu tenho que te dá só pra galera poder entender vamos supor que eu estou trabalhando com uma determinada porta em porta do futuro que você vai colocar a mão para poder abrir o que acontece se o formato da mão pra você abrir é o formato da mão direita se você tentar colocar o da mão esquerda não vai encaixar a marcel
e se você gerar mão se eu gerar mão a minha digital não vai estar batendo no sensor então eu estou mostrando esse exemplo aqui só para vocês poderem entender só que como todas as aulas eu fico muito preocupado em vocês entenderem o assunto como um todo o que a gente vai fazer adianta a gente ficar discutindo sem a gente ver na prática como que as moléculas aparecem em questões de vestibulares e como você vai proceder nesse momento eu vou pegar minha câmera vou colocar na mesa ea gente vai trabalhar a análise de uma porrada de
moléculas pra poder não ter nenhum tipo de dúvida tá então acompanhe o bom ganhar esse aqui é o nosso primeiro exemplo e eu queria que você observar se o seguinte já está colocando as estruturas da maneira como nos vestibulares aparecem claro estou partindo do princípio que você sabe olhar uma estrutura como essa e sabe identificar onde tem hidrogênio para enfim vamos lá esse carbono aquilo ele não pode ser considerado que ir ao porquê porque ele apresenta o que há uma ligação dupla então a gente não vai perder nosso tempo aqui o próximo carbono que é
isso que eu totalizando eu tenho que uma ligação simples com essa carboxy ou aqui o que eu tenho aqui para baixo uma a menina eu tenho um hidrogênio que está escondido traçando agora eu tenho que eu tenho todo esse grupo aqui ó estou batendo aqui na webcam aqui mas enfim todo esse grupo aqui pra esquerda então toda vez que você for fazer a análise de um carbono quiral você tem que considerar tudo que está ligado não é apenas um que está no lado não é tudo então observe que esse carbono ele possui quatro gigantes que
são diferentes então vocês estão vendo aqui que os quatro grandes são diferentes a gente vai assinalar com um asterisco tá então esse carbono é assimétrico prosseguindo esse carbono aquilo ele não pode ser considerado assimétrico porque eu tenho dois hidrogênios aqui escondidos então isso já me configuraria o que dois gigantes iguais a neura o match.com a gente vai ter dupla simples aqui ó dupla do produto duplo duplo duplo a gente nem vai perder o tempo no anel mágico está então anel mágico galera não vai ter aí o carbono que ir ao então nessa estrutura só um
carbono crack na próxima aqui a gente tem um carbono só que a gente está vendo que tem 32 genius é que são três gigantes iguais então a gente vai pro próximo carbono que é esse a gente vai ter o u2 hidrogênios escondidos então só que eu já teria dois gigantes iguais esse carbono aqui eu vou ter uma idéia o que se lá pra cima eu vou ter tudo isso aqui pra direita e eu vou ter um hidrogênio que está escondido e eu vou ter todo esse restante de molécula aquilo para a esquerda então esse carbono
aquilo ele sim é considerado um carbono quintal ou assimétrico tal então a gente vai fazer vários exemplos aqui tá gente anel matiko não vamos perder nosso tempo nesse caso aqui anel mágico não vamos perder tempo esse carbono aqui que eu tenho eu tenho uma idéia que se lá pra cima eu tenho o hidrogênio para baixo aí eu tenho todo esse grupo aqui pra direita e eu toda hora batendo na câmera não reparem num eu voltei pra cá ó voltou esse anel mágico então observe que para esse carbono aqui os quatro gigantes são diferentes então vamos
assiná la esse carbono aqui um como quiral ou a cimed próximo carbono observe que a gente vai ter aqui para baixo um ch3 está então a gente vai ter um ch3 o hidrogênio escondido esse grupinho aqui pra direita e todo esse grupão lá pra esquerda ou seja mais um carbono que ir ao então a gente está tendo aí mais um exemplo de carbono final quatro gigantes diferente é esse composto aqui o anel aromático a gente não vai perder tempo esse carbono está fazendo dupla ligação e aqui são três hidrogênio iguais então nessa molécula não há
carbono que não vamos prosseguiu esse carbono têm três e dois genes que são gigantes iguais aqui o que eu voltei pra cima eu tenho um se h3 aqui pra esquerda também tem um se h três h3c que a mesma coisa então esses dois gigantes são iguais então a gente nem perde mais tempo esse carbono ac2 hidrogênio que são gigantes iguais não perde tempo aqui não pode ser um anel matiko também não agora isso aqui eu tenho um se h3 pra cima uma cabocla pra direita o hidrogênio pra baixo e todo esse grupo aqui pra esquerda
então os quatro gigantes são diferentes então esse carbono ele é o quintal ou assimétrico agora esse composto aquilo a gente vai ter nem o mágico não perde o nosso tempo aqui e aqui vai ter dois e dois genes que são iguais dois e dois genes que são iguais então aqui não tem carbono médico agora nesse daqui é automático não perde tempo olha aquilo hidroxila próxima carbono com a menina que a menina pra baixo hidrogênio pra babá para baixo aqui e aqui todo esse grupo ou seja mais uma estrutura que contém em carbono assimétrico vamos prosseguiu
essa estrutura aqui do lado tem um ch3 que ficou marcado ali mas vamos lá aqui em baixo do pano ligação aqui tem carbono com 23 gigantes linguagem é que são os dois gênios ligação do plano não aqui tem dois hidrogênios escondidos que são iguais aqui a mesma coisa e aqui eu tenho ch3 pra cima e se um carbono e depois um grupamento de áudio aqui pra esse gigante o hidrogênio que está escondido e toda essa estrutura aqui pra esquerda ou seja esse carbono é considerado que ir ao ou assimétrico crianças estou fazendo um monte de
estrutura para poder não ficar nenhum tipo de dúvida quando você estiver fazendo esse tipo de análise você tem que marcar o meio da não é para marcar apenas um sim do lado não marca tudo tá gente ó aqui a gente vai ter o anel aromático tá então a gente vai perder nosso tempo aqui a mesma coisa o 2 hidrogênios não pode servir aos médico aqui 22 gente não pode se criar esse médico então aqui não tem carbono é calvo la morrer nessa estrutura a gente tem esse carbono ligado a três átomos flor ou seja três
gigantes iguais não vamos perder o tempo a neura o mágico não há melhor o mágico não olha aqui ó a gente vai ter um se h3 a gente vai ter aqui um éster aparecendo para a gente vamos ter um hidrogênio e toda essa estrutura que o tudo tudo marca tudo tá então os 4 milhões são diferente então esse carbono é o que ele é assimétrico marcamos aqui vamos lá aqui a gente vai ter ch2 nem a cova a gente sabe que vai ter uma dupla então vai configurar a função éster aqui vai ter um ch2
que vai se repetir nem vai ter dois hidrogênio saque é que o ch três então só tem um carbono assimétrico mesmo e agora a galera a gente vai entrar no ponto que é a análise de carbono assimétrico em cadeia fechada como for cadeia fechada a normativa você já sabe que não vai rolar o que se vai fazer obviamente o carbono vai ter que está fazendo quatro ligações simples tá e aí se lhe deu aqui já não pode ser porque está fazendo uma dupla aqui também a mesma coisa anel matiko todos aqui estão fazendo plantão não
vai rolar agora como que a gente observa a no carbono que irá ao ar em cadeia fechada você vai mais uma vez tem que ter quatro gigantes diferente só que o que se vai ter que ver o 112 gigante é todo esse grupão aqui tá o segundo ligante é o hidrogênio que está escondido e quem é o terceiro quarto gigante aí você vai ter que ver o carbono que se está analisando você vai fazer a seguinte coisa você vai ver no sentido horário e no sentido anti horário e aí o que vai acontecer no sentido
horário o primeiro carbono está ligado a uma dupla ligação com oxigênio depois vem o nitrogênio e depois vem esse cd duplo ao então no sentido horário olha o que foi aparecendo agora no sentido anti-horário ao invés de ser um cdo pró é um carbono ligado a dois hidrogênio tá vendo que é os grupos que vão aparecendo são diferente então você vai ter que ter essa visão de dividir a estrutura de cada fechada no meio e ver se os eventos que vão aparecendo no sentido horário são diferentes do anti horário se por acaso for diferente você
vai encarar isso aquilo como ligantes diferente tá e aí esse carbono aquilo ele é considerado um carbono acima calma que não acabou da gente a gente vai repetir para mais moléculas nesse exemplo aqui o agente tem o anel aromático não vamos perder nosso tempo aqui tem uns e h3t também três gigantes iguais sejam ventiladas seis grandes iguais agora vamos lá aquilo é dupla ligação não vai rolar aqui eu vou ter dois gigantes iguais que são dois hidrogênio escondidos aqui a mesma coisa agora vamos lá aqui nesse carbono observe que a gente vai ter um ch3
a gente vai ter todo esse grupo aqui que eu estou marcando e aí eu vou olhar aqui na parte de cadeia fechado vamos olhar no sentido horário e anti-horário tão sentido horário e anti horário observe que um no sentido horário primeiro passo que o dow tem um oxigênio mas no sentido anti horário que eu vou ter um carbono ligado a dois hidrogênio tá vendo que esses lados são diferente então eu considero como ligantes diferente logo esse carbono aquilo ele é um carbono quiral o simétrico tá e aí vamos continuar aqui ó agora que a gente
tá tá mais focando em cadeia fechado a gente vai marcar o álbum esse aqui é um carbono geral ace médico porque quem são os gigantes o hidrogênio ch3 são diferentes aí eu vou ter tudo isso pra direita e todo o restante da estrutura para a esquerda tap eu vou marcar esse daqui na cor amarela aqui pra vocês vêem o hidrogênio se h3 eu voltei ao todo esse grupo aqui pra direita e todo o restante da molécula para a esquerda são esses quatro gigantes diferente vamos prosseguir aqui se h2oh do ó aqui outro caso lá eu
vou ter agora vou marcar em vão um macaquinho azul o hidrogênio se h3 todo esse grupo aqui pra direita e todo o restante da mulher colar pra esquerda tá então sempre marcando tudo na hora que você for fazer acionários então mais um carbono que rossi médico e esse último aqui ó se h3 pra cima e se h3 aqui pra direita então são gigantes iguais então aqui nessa estrutura eu só tenho três carbono saci médicos nesse caso aqui o que eu vou ter então observe que aqui a gente já tem a presença de um carbono ó
assimétrico observa 3 e do gênio toda a estrutura aqui pra direita e esse pedacinho aqui pra esquerda então aqui já tem um carbono assimétrico então a gente está fazendo exaustivamente para poder não ficar com dúvida porque se isso você não souber fazer vai dar tudo errado lá hidrogênio a carboxílico vamos dividir aqui no meio observe que no sentido horário o caminho ó primeiro vai ter o nitrogênio ligado tudo isso aqui e no sentido anti-horário vai ter os jogadores então são diferente então mais um exemplo de carbono que ir ao assimétrico aqui o restante vai ter
tudo 2 hidrogênio em tóquio a gente não vai perder nosso tempo nesse exemplo aqui ó olha onde está o carbono assimétrico é esse aqui porque a gente vai ter um o hidrogênio que está escondido a gente vai ter esse pedacinho kiwis a gente for pensar no sentido horário e anti horário olha só que vai acontecer eu vou do primeiro passo aqui eu tenho ch2 e aqui eu também tem um se h 2 aí você vai dar o segundo passo aí aquilo você tem um carbono com dupla ligação e um em hidrogênio e aqui você vai
ter uns e h2 são diferentes são então aqui eu tenho mais um exemplo de carbono quiral ou assimétrico tá bom vamos lá aí aqui a gente sabe que não pode ter não pode ter não pode ter aqui tem três do gênio então só um carro na cimed está a mesma história repete bom vamos lá vão prosseguir nessa estrutura aqui um grandona a gente já sabe que nessa obra de carbono ligado a três e dois gênios carbono ligada 2 aqui vamos vê-lo aqui a gente vai ter um hidrogênio escondido aí observe que a gente tem 12
carbonos 2 carbonos então esses dois gigantes são iguais então esse carbono já não é mais assimétrico tá aqui ó carbono ligado a três dos genes não vai rolar acabou não fazendo dupla agora olha esse carbono aqui a gente vai ter um hidrogênio que vai estar escondido a gente vai ter toda essa parte de cima e aí a gente vai pegar e vai dividir no meio aqui ó a partir de cadeia fechada observe que no sentido horário é diferente do anti horário quando eu dou o primeiro passo eu tenho um carbono fazendo dupla e lá no
sentido anti-horário quando do primeiro passo eu vou ter um carbono ligado a uma amiga então aqui a gente está observando que a gente tem nesse ponto aqui a gente tem um carbono assimétrico agora nesse carbono aqui de baixo quem são os gigantes eu vou ter um mais uma vez o hidrogênio escondido eu vou ter essa porção aqui tem a vida e aí a gente foi observar olha que no sentido horário é diferente do anti horário então no sentido horário eu vou ter um carbono ligado com oxigênio e vai ter todo esse grupo e no sentido
anti-horário vou ter um carbono ligado a uma a menina então a gente vai ter aqui mais um exemplo de carbono quiroz e médio aí adiantando galera se eu for fazer a análise pra esse carbono aqui vai ser a mesma coisa tá hidrogênio escondido aí uma menina aí quando o indivíduo no meio o sentido horário é diferente do anti horário então automaticamente mais um carbono assimétrico nesse ponto não pode porque tem uma dupla aí a gente prossegue o que a gente tem duplo aqui existem ligação é dois e dois genes que são iguais a q3 do
gênio anton nessa estrutura eu tenho três carbonos assimétricos aqui justamente na parte de cadeia fechado agora nesse caso aqui é se você quiser dar um pause para tentar contar com os carbonos assimétricos tempo eu vou fazer assim ó ela podia adiantar eu vou marcar em vermelho ou quais são os cabos assimétricos e você olha lembrando sempre vendo na parte de carga fechada o sentido horário e anti-horário se os eventos que foi acontecendo são diferente então se os quatro casos quatro ventos forem diferentes então assimétrico então aqui eu tenho um tapa que eu tenho e books
hila o hidrogênio e aí eu fui dividiam o que vai acontecer no sentido horário é diferente do anti horário tá aqui não não aqui a gente tem mais um exemplo de carbono assimétrico e aí você vai observar que nesse caso vai ter o hidrogênio mas aí você vai ter que ver os lados e aqui no caso são dois simples para você poder analisar então vai ser tudo diferente está nesse ponto aqui também aqui a mesma coisa a mesma coisa aqui também e aí você observa que nessa estrutura a gente tem um dois três quatro cinco
seis para quem por acaso não entendeu muito bem deixou só falar pra vocês aqui o seguinte ó eu vou explicar isso aqui pra esse carbono e aí a mesma coisa vai se repetir para todos os outros aqui que vocês ficaram na dúvida para esse carbono primeiro ligante é o hidrogênio aí você vai lá você vem aqui dividir ao meio que vai acontecer no sentido horário é diferente do anti horário pra esse é para essa primeira análise que eu estou fazendo é porque no sentido horário eu vou estar ligado a um carbono que está no outro
circo foi a partir desse ciclo aquilo que tem um grupo de teatro pra cima mas por outro lado eu vou ter uns e h2 então já estou vendo que é diferente aí eu vou olhar eu vou ver para o outro 5 vai ser a mesma coisa se eu for pra cá pra cima o carbono que está ligado aqui né nac pra cima vai estar ligado um coletivo vai estar ligado 25 vai ser como isso disse coquinho mas no sentido horário o que eu voltei eu eu vou ter esse outro carbono que está ali o hidrogênio
que está ligado ao ciclo de baixo então a gente ainda assim nem a gente não tá vendo dos quatro gigantes assim de cara mas você vai ter tudo diferente então aí você vai considerar como carbono assimétrico também tá é a mesma coisa se repete a explicação se repete para todos esses outros normalmente os alunos eles têm um pouco de dificuldade de ver a a questão de assimetria nesses carbonos que eu acabei de exemplo ficar pra vocês mas vocês fazem isso ver pra todos os ciclos alice vão ser diferente está então nesse caso a gente vai
ter um dois três quatro cinco e seis carbono espirais diferente aqui não pode porque tem dois hidrogênio saque dos genes ligação dupla ligação duplicação dupla 2 hidrogênios 2 hidrogênio ac3 hidrogênios 2 hidrogênios 2 hidrogênio 3 hidrogênio está 2 hidrogênio de dois gênios e aí eu queria dar uma dica pra vocês que ela dá um pause e tenta fazer aqui nesse caso aqui tá eu acho que uma das moléculas é a testosterona e outra progesterona eu vou colocar aqui na tela é de vocês porque lá na frente da aula eu vou comentar sobre elas ali na
hora de fazer o cálculo do número de isômeros óticos ativo está então se você quiser dar um pause tenta fazer aqui agora porque eu vou assiná-la em vermelho todos os carbonos assimétricos tá então acompanhe ó primeiro carbono assimétrico 2º 3º 4º 5º 6º e 7º então aqui a gente tem sete carbono saci médicos om então a gente acabou agora neste exato momento de fechar e análise de carbono saci médicos a nossa próxima etapa a gente vai continuar aqui na mesa ea gente vai analisar o que o carbono quiral faz na prática para poder gerar um
futuro diferente então eu vou tocar aqui de fora enquanto você acompanhe ô ô livro que estou utilizando para poder explicar essa parte da matéria é o livro do ricardo feltre o livro de química orgânica e eu estou usando ele pra mostrar pra vocês porque porque isso é difícil de desenhar no quadro cara eu faço um desenho 2 que então não ia ficar muito bom com uma explicação não vai mudar colocar slide mandada tudo na mesma nem uma palavra no final você sabe que a gente aqui é o disco então eu tô pegando o livro mesmo
tá então preste atenção o tópico da aula agora explicar para vocês qual é a diferença da luz natural e da luz polarizada então o que acontece à luz natural né ou luz comum você vai ter porque ela é composta justamente por ondas eletromagnéticas e claro onda eletromagnética você tem no caso o da elétrica ea onda magnético a onda elétrica ela vai vibrar em um determinado plano ea magnética em outro tá então como vocês podem ver aqui você tem que esse plano aqui eu nem na vertical é o plano de vibração da onda elétrica e o
plano aqui na horizontal é o plano de divulgação da onda magnética só que a luz comum ela vai e se isso aqui ele vai girando tá como aqui no desenho ele vai mostrando aqui pra gente então esses planos eles vão fazer uma rotação e à medida que a luz vai caminhando neto e até como o livro colocam você vai ter uma visualização uma percepção não é dessa luz desse jeito aqui tá vendo então ela vai vibrando pra tudo quanto é lado justamente por conta dessa rotação do plano elétrico do plano magnético só que para a
gente entender essa atividade e ótica o que nos interessa é a luz polarizada e qual é a diferença da luz polarizada para a luz natural na luz polarizada você não vai ter essa rotação acontecendo então pelo fato de não acontecer até a essa rotação você vai ter essa percepção aqui tá a gente chega na seguinte pergunta que é marcial se a luz natural ela vibra todos os lados aqui de todos os jeitos que decidir dessa forma que está mostrando ea luz polarizada não como que a gente vai transformar a luz natural na luz polarizada então
pra você pegar aquela luz plano polarizado você vai utilizar um polarizador zinho isso é que é como se fosse mais ou menos uma lente zinho e aí a luz natural ela é convertida é tanto que chama isso aqui de polarizador ela vai ser convertida em luz polarizada e aí a gente tá explicando pra vocês como que funciona um polari metrô o polimento nada mais é do que um aparelho que você vai utilizar para poder identificar se uma molécula tem atividade ótica ou não e aí eu preciso só contextualizar aqui pra você que é o seguinte
eu começo a aula falando que isomeria ótica acontece quando você tem carbono pirauá se médico pois é muito bonito quando eu vim pra você e demonstra as estruturas parra a gente faz análise poc ok tem um caminho natural beleza você está vendo no papel com uma estrutura como é como você vê se tem atividade ótica ou não é que a gente fala se vai apresentar aquele caso desonere institucional de hoje o problema todo ela no papel tá bonito agora como é que você vai pegar na prática e eu quero que você entenda isso porque isso
vai ser um divisor de águas para você sair dessa aula fosse em caraca eu entendi o que o marcelo quer falar cara como é que você vai pegar uma substância e vai falar assim a cara essa substância que tem a atividade de ótica ou não mano não dá pra você pegar uma substância e falou assim eu vou pegar que envolveu o futuro mas você tá com material na mão mano não dá entendeu então é complicado então você usa esse aparelho justamente com essa finalidade e o nome da isomeria é isomeria ótica porque você trabalha com
o fenômeno ótico tá quando essa luz polarizada vai passar com um tubo contendo a substância que você não sabe se tem a atividade ótica o que vai acontecer observem pelo desenho que essa luz polarizada ela vai ter uma rotação entenda a gente disse que a luz polarizada não apresenta rotação consequentemente se eu passo essa luz polarizada em um tubo que vai receber essa luz polarizada e essa esse tubo contém uma amostra da minha substância analisada essa essa luz ela pode ou não sofrer um desvio então aqui pelo desenho você vê que a luz polarizada ela
entra de um jeito e ela tá saindo de outro tá então ela luz polarizada e desviada pela mostra e aí você vai ter o desvio da luz polarizada e isso daqui é um olho isso aqui é um olho que uma pessoa está olhando tá ligado legal então qual é a idéia se você tiver fazendo a análise nesse aparelhinho polari mito ea luz desviou qual é a conclusão se a luz de desvio é porque há a sua molécula analisada possui atividade ótica se tem atividade ótica é porque isso é gerado por conta do carbono que ir
ao então crianças eu quero desde já deixar bem claro pra todo mundo que tá olhando essa aula que assim eu estou explicando o bagulho com muita calma pra ninguém sair dessa aula é aquela coisa meio mecânico que eu quero que vocês entendam de onde vêm as coisas porque que o nome da isomeria isomeria ótica é e isomeria ótica porque a gente trabalha com o fenômeno ótico e pra você ter o fenômeno ótico você precisa de carbono quintal ou assimétrico então só recordando a luz polarizada entra num o contendo a sua amostra analisada quando essa luz
polarizada bate na molécula se ela tiver desvio que vai acontecer quem está observando conclui que a molécula tem atividade ótica porque a molécula foi capaz de fazer uma rotação ali daquela luz polarizada ou seja a minha molécula tem carbone quiral assimétrico nesse outro desenho do livro olha que ele coloca aqui pra gente o seguinte olha a lua está tinha um plano original de vibração e observe que ela fez um desvio para cá pra direita tá é como se fosse meio que um é uma análise daquele pedacinho lado do experimento da moça você ea luz ela
passou a vibrar em um novo plano ou seja 6 girou essa é essa luz polarizada perceba que o desvio se deu para a direita isso tem um significado pra gente tá galera presta muita atenção agora quando você tem a luz desviando para a direita a gente diz que o nosso isômeros que está ali dentro daquele tubinho é o isômeros de estrógeno o que seria o isômeros de estrógeno e usou o número de estrógeno é o isômeros que desvia a luz polarizada para a direita só que desviar para a direita é no sentido horário tá então
desviar a luz para o sentido horário a gente coloca também como um sinal o que é positivo tá então a gente quando como vocês pegarem algum exercício que fala assim olha eu tenho o número de estrógeno logo ou simplesmente o sinal de mais e isso daqui quer dizer que o isômeros desviou a luz polarizada à direita tá isso foi um resultado do experimento agora eu posso ter o contrário posso tempo é esse plano original de vibração desviando para a esquerda no sentido anti-horário e aí a gente vai falar que é o isômeros lê voz giro
ou então a gente coloca um sinal que o negativo que existem e isômeros de estrógenos ou isômeros le voyage só que a gente tá dizendo para vocês isso vocês poderão pegar algumas questões de vestibulares que coloca como o número de isômeros wélita então o número de ld de estrógeno e hélia gil levou haja uma dica que eu tenho que dar pra vocês que há sim um desvio para a direita e outro para a esquerda qual que desvia para a direita de deus de estrógeno direito tá então é uma dica que eu dou pra vocês pra
vocês guardarem agora é óbvio que muitos alunos que estão me acompanhando a aula estão assim o marcelo vamos supor que eu pego essa molécula aqui que tem um carbono assimétrico tem um vizinho e agora marcelo essa estrutura que está representada é o isomeride de estrógeno ou o vod lu não sei não sei não faço a mínima idéia é 4 10 não sei só não sei é e entenda que o vestibular ele não vai virar pra você vai falar ó com base nesse desenho aqui ao destróier jamaran nenhum sem mim não sei não faço a mínima
ideia e isso não vai ser cobrado de você porque essa concepção de destrói gelo e levou gelo você só vai conseguir ter uma percepção com base no experimento e até onde eu sei o enem não vai te dar um popular immetro a uerj não vai te dar um popular e melhor fuvest não vai te dar um polimento e só pra poder mostrar pra vocês o livro o polari momento é esse aparelho aqui ó e se daqui que o aparelho chamado polari mito então humano é muito provavelmente você nunca viu isso na tua escola muito provavelmente
você não vai receber isso não está no edital da prova então não é pra você ficar em casa e aí galera não me chama de grosso nuclear e professor grosso tá doida rapaz se professor não é pra você ficar olhando assim a cara que o professor maluco não eu to falando isso porque vocês entram aspirações malucas que você deixam todo mundo doido não é pra ficar doido aqui não ó isso daqui é só pra você ver se a caio que tem carbono que nasce médico não é pra ver se vai pra direito vai para a
esquerda não entendeu então é só olhar que você vai para a direita país que não faço a mínima idéia e não é pra você entrar nessa piração tá ligado eu só tô te mostrando de onde as coisas vêm você vai ter aí no caso esse e os homens de estrógeno oleoso e isso vai ser um resultado aí justamente do que você está vendo ali no experimento a gente sabe que a gente pode ter o ângulo de desvio para a direita ou para a esquerda só que tem experimentos que você vir falar assim ó eu vou
fazer um experimento que eu tenho certeza que a minha molécula que vai ser colocada lá naquele tubinho eu tenho certeza absoluta que tem carbono quiral e aí você vai lá faz o experimento e você ver o que ia não teve desvio e aí você fica naquela assim que diabo que está acontecendo a apa só aí é isso aí é coisa do capiroto rapá porque não está desviando para nenhum lado ea iam a gente precisa virar pra você falar olha quando você coloca uma amostra onde você tem 50% do isômeros de estrógeno e 50% do levante
gelo o que vai acontecer com essa luz o entenda bem à mostra que você colocou no tubo tem 50% do que vai para a direita e 50% do que vai para a esquerda à luz ela vai desviar para onde ir a lugar nenhum e atualizar vai passar do mesmo jeito e aí quando você tem uma amostra onde não tem desvio e você tem certeza que a molécula analisada tem carbono final a gente chama de mistura racemosa tá então a gente vai chamar aquilo ali de mistura racial e mika show de bola galera então eu fiz
uma uma primeira amostra que pra vocês e agora a gente vai voltar para o quadro e eu vou mostrar pra vocês que existem moléculas kill com base no número de carbono espirais vai te gerar resultados diferentes tá então vão compor o quadro mas daqui a pouco a gente volta pra q ta bom galera agora que a gente passou por toda aquela abordagem gostando pra vocês como é que funciona popular immetro desvio da luz polarizada agora a gente vai voltar as nossas atenções para a questão de coisas que os vestibulares podem te perguntar por exemplo vamos
supor que eu tenho a molécula de 2 bromo 3 cloro butano aí a prova vida pra você falar olha eu tenho essa molécula que tac a estrutura quanto isômeros óticos ativos ou seja quantas possibilidades de estruturas que podem desviar aquela luz quem chama de isômeros óticos ativos quantos podem existir pra essa estrutura ea iam o professor está explicando para você agora que quando você tem uma situação como é ação o que você vai precisar lembrar é que existe uma regra chamada regra de rolf que é o número diz homens lóticos ativos é igual a 2
elevado a eni esse m é o que o número de carbonos quirais que você vai tempo então quando eu disse lá no início da aula que é importante que você seja capaz de identificar se tem carbono quintal e principalmente ver o número de carbonos é justamente para resolver problemas como esse então você coloca o número correto de carbono espirais e aí você vai desenvolver um cálculo então por exemplo aquino 2 bromo e 3 cobre butano você vai ver que tem dois cargos quê mas você vai lá e coloca dois e levado ao quadrado é igual
ao que a 4 ou seja você tem quatro possibilidade de estruturas que vão desviar aquela luz polarizada tá e aí automaticamente se você que está em casa talvez você esteja pensando assim o marcelo então eu não preciso montar as quatro estruturas não precisa basta você jogar nessa fórmula zinho aqui aí que tal lance toda você lembrar que a 2 e levado ao número de carbono espirais e aí você calcula o número de possibilidades ali de isômeros óticos ativos só que claro a gente precisa mostrar pra você essas quatro estruturas principalmente pra poder falar de alguns
termos que a gente utiliza na abordagem da isonomia ótica e claro eu coloquei pra gente abordará as quatro estruturas e essas aqui com esposas 4 possibilidade observe que para todas elas eu tenho o bruno carbono 2 e o cloro no carbono três vão estar todas elas aqui e aí o que eu fiz olham na primeira estrutura coloquei o bruno eo cloro aqui do lado direito e fiz a imagem espelhada e aí qual seria a terceira possibilidade eu peguei coloquei um biombo para o lado direito eo cloro pelo lado esquerdo e fiz a imagem espelhada e
aí cheguei nas quatro possibilidade tá bom ganharam então observe que essas seriam as quatro possibilidade você que está em casa eu nunca vi que estão principalmente a galera que pretende fazer discursiva eu marcelon não me recordo de nenhum vestibular que pediu o é para você montar todas as possibilidade eu nunca vi questão do gênero então a gente vai orientar vocês no sentido de otto entendo o que a gente está falando mas não é pra você ficar em casa desesperado como por exemplo kaká e marcelo você mostrou na mesa a estrutura da testosterona do colesterol que
tem lá acabou fechado então vários cartões assimétricos a coleta talma não é pra você ficar desesperado apenas entenda o processo porque quando você for pra lista de exercícios você vai conseguir entender ali como é que é cobrado aí eu queria abordar é os termos nec é um grande clímax aqui dessa etapa de aula que assim olha a estrutura de número um você tem que perceber que é o espelho da 2a então uma é o espelho da outra então a gente pode dizer que a estrutura 1 ea número 2 corresponde à que há uma imagem especular
ou seja a imagem no espelho até agora nenhuma novidade a gente pode dizer também que a estrutura de número 1 e 2 são o que é não tinha o meu herói então quando a gente usa o termo e não tinha o - a gente está querendo dizer que essas duas moléculas são que a imagem espelhada uma da outra tá então esse termo e não tinha o - ele pode aparecer o e lista de exercícios que você vai precisar saber do que se trata é óbvio eu sei que essa matéria tem as dificuldades dela e os
alunos eles travam um significado das palavras então você já sabe que quem imagem especular você já sabe o que é um elegante homem então ó essas duas estruturas são e noite homens porque uma imagem espelhada na outra a gente pode dizer também que a estrutura 1 e 2 correspondem a antípoda spot.us ou seja a 1 e 2 são antípodas óticos porque são a imagem espelhada um do outro ou seja palavras diferente que querem dizia a mesma coisa eu também posso dizer que a estrutura 1 e 2 corresponde ao que a eni não tirou mofos então
observe que a gente está trabalhando com o termo imagem especular e não tinha o menos a gente tem um tipo das óticos e à noite o mofo essas quatro palavras pra poder falar sobre a mesma coisa agora a estrutura 3 e 4 a gente já sabe que um é imagem espelhada um do outro ea gente pode aplicar os mesmos termos para 3 e 4 porém você já deve ter reparado que eu não posso falar que a estrutura um é a imagem espelho da estrutura de número 4 isso daí é fato e nem posso falar que
a um é a imagem espelhada da 3 se eu colocar um do lado do outro não vai ser um espelho do outro concorda comigo se você não consigo entender da um pause e veja e só a estrutura de número 1 e 3 faz de conta que eu subi é aí é o espelho um do outro não é tá e isso tem que ficar bem claro quando você está comparando esses tipos de estruturas que não são a imagem em espelho uma da outra a gente diz que são de estéreo e isômeros está então de ao exterior
e os ônibus são e isômeros que não são a imagem especular um do outro tá bom então isso tem que ficar bem claro ou seja quais são as possibilidades de de estéreo os homens a gente tem um e 3 1 e 4 são de estéreo e isômeros 2 e 3 2 e 4 são de astérix o menos 3 e 1 3 e 2 são de astérix homens quatro e 14 e dois são de exteriores o número está então a gente está fazendo esses comparativos aqui muito embora a gente repetiu nem as é os comparativos mas
é só pra ficar bem claro pra você sobre esse esses termos e aí iam agora a gente vai complementar a aula de isomeria o médico lembra que a isomeria espacial que a gente chama de estéreo e isomeria você se lembra que a geometria espacial pode ser geométrica ou ótica quando a gente está trabalhando com isômeros es e trans se eu pego um isômeros ii e comparo com dreams esses dois e os o menos isso lá na aula passada eles não são a imagem espelhada um do outro então eu posso dizer que os homens se settrans
se eu for comparar os números de trânsito eu posso dizer que são de estéreo e isômeros sem nenhum problema tá então esse termo de astério zonas ele é muito usado na isomeria ótica mas não é errado ea gente pode falar assim que o isômeros se setrans comparados são de estéreo isômeros ou seja são isômeros espaciais lembre-se que geometria espacial pode ser geométrica ótica só que esses homens espaciais eles não são a imagem espelhada um do outro então são de estéreo e isômeros tá bom galera mas lembrando a gente está colocando essas coisas lá na lista
de exercícios pra vocês um glossário 100 profissional ficar pedindo bom beleza ganharam então agora que vocês acabaram de passar pela etapa do quadro eu vou cumprimentar com a seguinte formação lembra que naquela estrutura que eu coloquei pra vocês lá do 2 bromo 3 cloro button lembra que eu tinha a estrutura 1 a 2 a 3 ea 4 pra pra finalidade didática lixo só explicar pra você eu tinha uma levou giro um agente tinha o de estrógeno um tá então tinha o l1 que olha vou agir 11 a gente faz de conta que o que tava
lá no quadro takita a gente faz de conta então levou junto um o de estrógeno um l 1 com de um são os reinante o - como eu expliquei pra vocês aí eu vou ter o levou gelo 2 que era aquela estrutura 3 e o destrói 02 há gente que vai acontecer o levou a fugir 11 com destrói g1 são e noite o menos porque a imagem espelhada um do outro o levou juro 2 com o de estrógeno dois são também ante o - e aí fica aquela pergunta o marcelo como que no polari mito
deixou só explicar para vocês a linha de raciocínio eu imagino que alguns alunos iriam entrar na seguinte dúvida o marcelo se o destrói gelo desvia para a direita eo le voyage e desvia para a esquerda como que eu vou saber quando é o destrói de um ou de estrógeno 2 e isso está relacionado com que com um ângulo de desvio tá então de acordo com o ângulo de desvio você sabe quem é quem então por exemplo se você tiver fazendo o experimento e à luz ela desvie ou sei lá eu chutando aqui vamos supor que
ela desvio 28 graus graus celsius oc doideira graus celsius não se ela desvia o 28° para a direita você saberia que é o de estrógeno 1 agora se a luz desde as it tipo assim a desviou 37° pra direita você saberia que é o destrói giro dois então pelo ângulo de desvio você consegue verificar quem é quem lá na hora de analisar o experimento é claro que tudo isso daqui eu estou inventando valores aqui só para vocês poderem entender como no experimento isso daqui é feito tá e aí criança eu queria que vocês soubessem que
tipo assim eu estou tendo essa preocupação de mostrar o experimento tudo que eu quero que vocês entendam a parada né eu quero que vocês entendam não fica aquela coisa decoreba que não faça sentido pra vocês a galera agora a gente vai voltar para o quadro de novo aí quando você tem uma mistura com quantidades e que molares de cada e não tinha o número a gente vai chamar de misturar raças e mika o que a mistura racial e mika faz lá naquele aparelho popular email pra gente poder recordar se eu tiver uma quantidade igual de
cada isômeros no que à imagem espelhada um do outro que vai acontecer a luz quando passa lá no popular immetro ela não vai ter desvio justamente pelo fato que você vai ter uma compensação externo ou seja o evangelho vai desviar a luz pra esquerda e o de estrógeno vai desviar a luz para a direita se eu tenho quantidades iguais de cada isômeros lá na nossa análise do polari meto a luz não vai nem para a direita e nem vai para a esquerda que a gente chama isso de compensação externo quando essa situação acontece a gente
chama de mistura as e mika aquela mistura com quantidade e quimono lares de cada o que eu e não tinha o número então observe em que aqui com base nessa estrutura que está abordando a gente pode ter 1 e 2 quando estiverem em quantidades iguais configurando o que uma mistura jazz e mika obviamente eu posso ter um e dois que são e não tinham menos e 3 e 4 que também são errante ônibus então eu tenho para o 2 bromo 3 cloro butano a possibilidade de existirem apenas duas misturas jazz e micas isso quer dizer
que se eu tiver uma mistura em que eu tenho 50% dessa primeira estrutura e 50% do 4 ou seja 50% de cada e isômeros ótico que não é elegante o número eu não tenho uma mistura ascmcco isso tem que ficar bem claro então para esse exemplo aqui o número de mistura jazz e meios possíveis é apenas 2 ou seja se eu tiver uma mistura equipe do lado de um e dois e outro 1 3 e 4 então só tem duas possibilidades de misturar cento e aí existe uma possibilidade de ao invés de montar a estrutura
você chegar na sua conclusão de possibilidade que é você vai pegar o 2 elevado a eni e vai subtrair uma unidade e aí você pode fazer desse jeito ou então torcer levado a eni dividido por dois o resultado vai dá um mesmo é obviamente né 2 e levado ao quadrado que é esse caso a gente teve quatro isômeros óticos ativos 1 2 3 e 4 agora misturas e mika eu posso te ó 2 elevado a 2 - 12 - um vai dar um tom 2 e levado a um vai ser igual a 2 observe que
eu só tenho duas possibilidade de misturar raças e mika e indo de encontro ao que a gente está discutindo aqui nessa aula e aí criançada a gente terminou de falar sobre misturar raças e mika explicar o que é como a gente pode fazer esse cálculo o que a gente vai fazer agora agora a gente vai trabalhar com os casos especiais algumas coisas específicas aqui envolvendo a isomeria ótica então antes da gente a pagar o quadro eu vou sair aqui na frente da tela para quem por acaso quiser tirar um print e enquanto isso você acompanha
e dois casos especiais que vale a pena este comentário é o caso do hidrômetro melzer que venceu um jogo mesmo quando você tem em uma determinada molécula que os dois carbonos piraí são iguais a gente vai ter o que é apenas uma atividade ótica aparecendo aí pra gente então observe que esse carbono quem são os gigantes gente vai ter o hidrogênio a hidroxila acabou se lá e todo o restante da molécula para a direita e por outro carbono é a mesma coisa e aí como a gente tem dois carbono espirais iguais a gente não pode
jogar lá naquela regrinha the roof 2 elevada ao quadrado por quê porque nesse caso como os carbonos piraí são iguais então a gente acaba tendo uma compensação interna aqui e ao invés da gente tem que fazer o nosso cálculo com 2 em que faz apenas com um time então e ocupa toda vez que a gente tem carbonos quirais iguais a gente vai chamar de um zona euro nelso tap então esse que é um exemplo aí bem clássico está presente na maioria dos livros didáticos ea gente tem aí uma situação também é interessante que é quando
você tem atividade ótica center carbono quiral assimétrico e aqui a gente está pegando aqui um exemplo de composto orgânico que é aquele que a gente vai ter duas ligações dupla sair aí pro mesmo carbono e observa que a gente é que não tem carbono que irá assimétrico só que acontece isso aqui funciona como se fosse apenas aí a idéia de um carbono apenas então a atividade ótica vai aparecer justamente porque você vai ter o esses dois gigantes são diferente e esse saque também então a gente acaba tendo aqui uma atividade de ótica mesmo não tendo
carbono krall é e nesse caso é como se isso daqui funcionasse como se fosse apenas um carbono queiroz e médico apenas está então esse é um exemplo bem interessante abordar é agora que a gente vai fazer pra gente poder fechar a aula a gente vai voltar novamente para a mesa pra poder ver como que esses isômeros vão influenciar na questão de atividade biológica então e tem um caso que é muito famoso caso da talidomida que eu vou mostrar pra vocês e aí vocês vão conseguir entender essa questão dos isômeros óticos aí gerando uma atividade biológica
estava então votar a câmera na mesa enquanto isso você acompanhe o bom galera então é só olhar porque talidomida neves vão ver isso em várias histórias de livros e tal ela aconteceu o seguinte ela é um medicamento para gestantes então basicamente ele era tipo um tranqüilizante agia no enjôo ali de gestação e tal só que essa molécula tem carbono em geral ea galera não dava muita atenção a essa questão de ser destrói de celulose e tal se isso poderia imprimir algum efeito no organismo só que depois que esse medicamento foi lançado começou a nascer um
monte de crianças com o braço perna e tal com deficiência entendeu então cara nascia vários efeitos sim errado sair no projeto no processo de gestação e aqui no livro tem até uma imagem de uma criança para vocês verem como bagulho era pós esse nicho cara vocês digitarem no google tipo assim talidomida vai aparecer um monte de resultado e de crianças que sofreram aí por conta dessa desse desse fármaco não e aí qual a parada você tem que a talidomida do tipo de estrógeno ou seja aquela que desvia luz pra direita aquela consegue cumprir a função
do medicamento que é ótimo o enjôo e tal mas só que a talidomida que desvia luz para a esquerda ou se já estiver em causa esse mal cara então no caso da gestante que compraram o medicamento na época que tinha o isômeros llevó giro teve esses problemas aí durante a formação do feto e tal as crianças nasceram lá com deficiência e como que a gente pode explicar isso então a gente precisa pensar um pouco daquele mecanismo de encaixe de chave e fechadura que vocês estudam na biologia então aqui a gente tem um exemplo observa que
a gente tem um carbono e quatro gigantes diferentes o azul vermelho e se aqui meios verde adu e aqui o branquinho então você tem aqui ó essa parte cinza eu queria que vocês considerassem que é um receptor de membrana tá aqui um receptor de membrana o receptor de membrana ele vai ser ativado o desativado não importa ele vai se ligar a moléculas que tenham a bola e se coisa a cnet o procedimento um balãozinho aqui e esse azul aqui nessa página como é que é disse o treinador falando alto falto esquisito aqui mas estou entendendo
não tá vendo que o em caixa que é igual ao que acontece e sim os homens se encaixa agora se eu tiver o isômeros espelhado o que vai acontecer o exame é espelhado mano não vai conseguir encaixar tá ligado então observe que eu peguei maneira que fiz aqui o espelhado ele não vai conseguir encaixar e aí você não teria no caso isômeros i ligando a um determinado receptores de membrana e ativando desativando é uma determinada atividade celular então o problema todo dessas moléculas quirais como são pensadas em medicamentos é que eles podem causar leão mas
igual a talidomida e esses receptores de membrana eles conversam com essas moléculas quirais nessa mesma idéia de um mecanismo de chave e fechadura entendeu então muito embora dois pedaços encaixam mas aqui não vai encaixar e automaticamente você não conseguiria ligar ali aquele receptores de membrana e a mesma analogia lá no início da aula daquela parada de abrir uma porta em que a faa a fechadura é futurista que você tem que botar a mão ali entendeu então essa que a ideia então se por exemplo a mão direita consegue abrir a porta à mão esquerda não iria
abrir porque o encaixe não é igual tá então essa que avaí e crianças a gente chegou no final da aula tem muitos exercícios para vocês fazerem e hoje desde já cara eu espero que essa aula possa ter ajudado a vocês entenderem melhor aí a questão da isonomia ótica as atividades e tal e é isso que a galera espero que tenha ajudado por causas ainda não deu lhe que deixe de dar um clique aí o mega abraço e até a próxima
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