e recentemente pude terminar de ler o arco da guerra do báltico de grande saga e isso só fortaleceu algumas ideias que eu já vinha percebendo no mangá tanto essa quanto vagabond que agora eu li até o volume 37 último disponível são duas histórias que eu já tinha trazido para o canal e outras oportunidades mas eu resolvi revisitar aqui não do ponto de vista da grande trauma de ambas aqueles vídeos lá segue no ar mas focando num ponto específico da construção de personagem dos protagonistas dessas duas histórias e de ideias que acabam convergindo tematicamente olhando inclusive
e não só para as escolhas queremos autores tomaram para raças histórias mas até para os comentários que aparecem nas orelhas de cada volume que não deixa de fazer parte da obra sendo que os dois depois de passarem por trechos de muita violência nesses dois mangás são duas histórias muito violentas passam por um momento de reflexão muito parecido e os personagens chegam até os as mesmas palavras no caso de vagabond volume 27 tinha acabado de cobrir um dos eventos mais importantes e lembrados da figura do minha moto com site como mito mesmo que ele realmente existido
digo isso porque as liberdades que tá aqui requinou e volta hoje vagabond toma preta que tava o site conta academia choca é o caminho de extrema brutalidade é sempre contada como a vez onde mossati derrotou mais de 60 70 homens um feito incrível mas que aqui nas páginas é também um momento de reflexão é tão brutal externamente quanto internamente também e essa é uma decisão de abordagem que acaba sendo sendo a narrativa do hino em relação a outras abordagens como a do e geoscava no romance que leva o nome de samurai onde não é com
essas questões não tivesse ali mas acontece bem mais a gente aumente em vilã saga é no volume 9 que a maior catarse até o momento acontece e do volume nova em diante a história toma um rumo bastante diferente da até então trama de vingança ea seguidas batalha entre exércitos que tocam participava do que se desenrola a partir desse três eventos já dá para traçar um paralelo entre as abordagens de vaga bom the violent saga porque tanto o primeiro com arco de pregação domus achei que se desenrola em uma pequena vila que tem a contação destruída
os gafanhotos onde resolve tratar a terra para enfim conseguir plantar a rose não deixar aquelas pessoas morreram de fome quanto no caso do thor fim que agora escravo a trabalhar no campo e na floresta mais do que se relacionarem simplesmente por serem arcos que envolvem não lutas mas principalmente produção rotina repetição trabalho no campo aqui ambos os arcos se tornam especiais por trazerem esses homens acostumados até então com uma rotina caótica de violência e objetivos a curto prazo a um ambiente de pequenos cuidados de paciência engenhosidade onde a força que normalmente são reconhecidos por serem
detentores de pouco serve para tornar uma terra fértil tirar uma árvore do caminho e ainda mais importante ambos são jogados em situações onde se veem tendo que conviver com outras pessoas em relações que não giram só em torno do quem é mais forte o cenário secretaria brutalidade nervos à flor da pele são substituídos por um ambiente demais quetude mas que se preenche de uma nova percepção do ser enquanto o pátio de um todo maior e nesse sentido continuar sendo também história sobre comunicação trocas de pequenos gestos olhares só como ar senso de comunidade dessa vez
talvez inicialmente de forma inevitável mas eventualmente se realizando internamente também a obra é uma interessante o caminho que até um olhar sobre essa violência que já era tratada de forma normal nas páginas muda depois de ser eventos a verdade é que o cenário essas histórias não foram escolhidos por acaso pago o bonde se passa no período bem específico da era edo onde depois da batalha de sekigahara se estarão relativo período de paz onde papel de samurais se torna muito mais um lance de status social mesmo com academia surgindo aos montes e o mangá sustenta bastante
nessas batalhas de honra e duelos para provar qual é a técnica o escola superior e tal e se tratando de vir antes saga na orelha do volume 21 uma coutinho kimura autor do mangá descreve a cidade de johnsburg antecipação dos arcos do quanto islandeses descrevem que jonsbo g1 porto capaz de atacar 360 barco eles não vão terras eram exclusivamente mercenários consiste em uma organização militar profissional sem bandeiras esse guerreiro seus campos de batalha e jamais ecoavam e pareciam bravamente em outras palavras esses homens e temido zero o ideal de um guerreiro nórdico da época existia
um certo glamour envolvido na ideia de força de conquista e até a morte nesse período em muitos aspectos vagabundo de fernando saga começam se apoiando muito nesse cenário acriticamente violentas e não é como se valência para assistir dali para frente porque ela continua sendo fato concreto mas o olhar de suas histórias mudam ver onde tem pelo menos três momentos marcantes nesse sentido um deles acontecem quando alguns guerreiros estão sendo executados pelo exército inimigo um deles se desespera com a ideia de morrer amarrado ou sem barba na mão diz que se não morrerem lutando as valquírias
não levaram as almas deles para o rala diz que vai poderiam se tornar os guerreiros de odin e lutar ao lado dele no ragnarok a última batalha poderia os fatais de comida bebida nos banquetes oferecidos todas as noites sem dormir com as valquírias à vontade mas ele é questionada outro guerreiro próximo na fila da execução pergunta se isso é diferente do que eles vivem hoje ele começa a falar que seu único arrependimento não é deixar de entrar no valo ralar mas de ter lutado e não ter mudado nada diz que ficou repetindo as mesmas coisas
matata ele a bebê comer estuprar diz que lutou por lutar e viver para viver isso enjoo e ele não queria mais e aí até usar a vida para algo incrível maravilhoso algo que ele mesmo sabe bem o que é então talvez não tem que fazer esse olhar nem lista sobre a violência se fecha quando a olhar para o lado no final da fala dele outro guerreiro já havia perdido a cabeça e agora é a vez dele como se tudo aquilo de fato não tivesse servido para nada e essa aparente impossibilidade de concretamente escapar a violência
começa a se tornar recorrente no mangá quando o guerreiro reconhece seu irmão no exército inimigo e manda um anel de uma flecha falecer conhecerem mais acaba matando ele só para morrer logo em seguida por exemplo ou quando um guerreiro jamais velho diz que essa vai ser sua última batalha porque ela rala pode até ser bom mas seu neto que acabou de nascer também vale a pena só para ser esmagado logo em seguida aqui a violência ainda é muito presente mas a sensação é desse propósito como se depois da batalha ele sequer soubessem porque começar a
lutar e como eu disse vagabundo tinha acabado de passar para o seu maior momento de violência no volume 27 mas depois de matar 70 homens o tom não é de vitória é como se mostrasse estivesse afundando cada vez e é muito corajosa decisão que o autor toma de a partir de um dos reconhecidamente uma olhos feitos do mustache em vida aproveitar esse momento para olhar para as consequências de todos a violência começa começar tendo uma visão várias crianças os filhos dos samurais assinados por ele naquele dia chorando a morte de seus pais mas não para
por aí ele começa também até flash das outras matérias que teve e através da outra outra personagem do mangá que a gente visita aos poucos várias pessoas e como uma grande conquista do mustache afetou aquelas vidas a mãe idosa e doente de um samurais que eu perdesse a única família também perdeu a vontade de viver uma jovem viúva que perde o marido tá pressa estrangular o próprio filho um bebê de colo o próprio mussashi encontra um homem que havia segurado dois samurais que enfrentaram ele no colo como o espírito de um deles diz para outro
talvez mesmo só uma projeção mussashi roubou não só vida de 70 homens mas também daqueles que de certa forma depende um deles esse processo de tomada de consciência que se reflete na forma da narrativa nas opções de abordagem de cada e também atinge os personagens e cheio para quem percebe que sempre disseram que não havia outra opção além de lutar e se recusa a seguir esse pensamento no site se pergunta para alcançar o que ele precisaria lutar desse jeito sem ignora também uma construção de gênero acompanhando os personagens resultado de seus meios e com relações
paternos bastante complexas cada um percebendo reagindo é isso conclui a só própria maneira que não existem vencedores não existem inimigos e aí momentos totalmente diferentes que ambos os personagens atingir revelações muito parecidas no site preso e machucado do combate conduzir o choca é convidada dá aulas para pessoas comuns que são apaixonadas pelo caminho da espada uma vez a cada três dias eles se reuniam para treinar sem restrições de idade eu trabalho um deles tem uma esposa que te esquecer samurai é perda de tempo que essas coisas nós vamos subir na vida outra disse que vai
trabalhar o marido na roça no outro dia outra um monge que é tratado com aberração porque onde já se viu um anjo com uma espada o que todos esses homens têm em comum é a dedicação o carinho o senso de comunidade entre eles mesmos acham prisioneiro é tratado com discriminação ele nunca tinha convivido com nada desse tipo antes era sempre tratado como um demônio selvagem pode fim quando descobre o verdadeiro responsável pela morte do pai reacende a chama da vingança dentro dele disse que por um instante somente ficou em branco o ódio tomou conta dele
completamente sente medo de que encontrando esse homem esqueça de tudo e por em cima dele rasgando em pedaços sabendo que não tem direito de matar ninguém mas sem saber quando vai conseguir expulsar aquele impulso a violência de dentro dele ele fala quero me tornar uma pessoa gentil uma pessoa mais forte e mustache olhando para aqueles homens nenhum especialmente habilidoso mais com qualidades que ele se percebe admirando pela primeira vez disso vocês são muito gentis vocês são fortes seguir em frente à como tá thiago escuro a luz que brilha ao longe é frágil e incerta mas
a luz interna essa assim se agita loucamente quero sempre me sentir desse jeito são palavras do takehiko inoue que escolher um dos personagens mais reconhecidos pela força bruta para contar uma história que repense a violência como poder e projetos a gentileza um gesto tão pequeno a verdadeira força assim como uma cultivo que muda que escreve exames m20 ideal de um guerreiro da época a maioria dos meninos mil e tantos anos e não mudou nada né continuo admirando os heróis e queremos ser como eles eu acho que coisa desculpem vamos passar para me tornar um adulto
[Música] olá meu nome é henrique como eu disse já tinha visitado essas histórias em dois vídeos diferentes que vocês podem achar essa princesinha do canal que inclusive tem vídeos sobre tudo que é assunto então vai que mais alguma coisa que interessa também compartilha ajuda demais mesmo que o time comentando já tá incentivando nosso trampo aqui com vários links na descrição sempre deixe coisa importante por lá até