[Música] [Música] começa agora pela tv novo tempo seu programa evidências sempre em busca de fatos que comprovem a veracidade histórica da bíblia sagrada no programa anterior estudamos um pouco sobre o livro do gênesis e o contexto egípcio que ele de certa forma respondeu em sua forma literária também vimos que as suas duas narrativas da criação não significam necessariamente a existência de dois autores ou de dois documentos mas antes a forma de contar uma história dividindo em duas ou mais versões para facilitar a memorização daquele conteúdo é por isso que a história da criação é repetido
no capítulo 2 com elementos um tanto diferentes do primeiro relato mas no programa de hoje vamos nos deter um pouco mais no texto e verificar as verdadeiras diferenças entre os relatos e se elas representariam ou não uma contradição como afirmam os críticos para quem não assistiu o programa anterior se você fizer uma rápida leitura no texto bíblico veja que ele parece realmente confirmar a presença de dois relatos distintos da criação gênesis capítulo 1 versículos diz assim no princípio criou deus dos céus ea terra logo depois em gênesis capítulo 2 verso quatro já temos assim esta
é a génese dos céus e da terra quando foram criados veja parece haver o início de uma outra história diferente sobre criação ela diz praticamente como um título esta é a génese do céu e da terra quando foram criados quando o senhor deus os criou anote que o texto não apenas inicia aparentemente um novo relato da criação como até o nome de deus é modificado de elorrio deus no primeiro capítulo para ir à rua é que nas nossas bíblias em português aparece como senhor deus a ideia sobre a existência de duas narrativas e vários autores
no relato do gênesis é bastante comum porém equivocada em síntese o que dizem o seguinte o suposto primeiro relato da criação e é o que está a maior mentira no capítulo 1 de gênesis e os críticos costumam chamá lo de documento p que seria uma sigla saxônica para triste que quer dizer sacerdote ou documento sacerdotal eles dizem que ele foi composto na babilônia após o período do cativeiro onde os judeus estavam ali presos por sacerdotes judeus já o segundo relato que está em gênesis capítulo 2 é chamado de documento j ou já vista e seria
a narrativa mais antiga datada segundo eles do 9º século antes de cristo sobre esse documento diga se de passagem a sua suposta data de composição mudou várias vezes nos manuais de teologia acadêmica especialmente da europa mas esse é um assunto pra outro programa essa idéia foi inaugurada no século 18 quando um médico francês jean asflucan defendeu a chamada hipótese documentária a sua teoria logo tomou conta dos seminários da europa e também nos estados unidos da américa e ainda hoje tem os seus ferrenhos defensores em vários seminários de tecnologia espalhados até pelo nosso país segundo essa
hipótese o livro do gênesis e outros livros bíblicos também pode ser dividido em diferentes documentos isolados que foram escritos por diferentes grupos de pessoas em diferentes períodos a partir do século 19 antes de cristo e somente depois de muito tempo colados ou editados artificialmente num único livro como você pode ver nenhum dos supostos documentos e atribuído a moisés muito menos inscritos na época mosaica conforme diz a mais antiga tradição judaico cristã e que argumentos eles usam para sustentar esta tese eles dizem que os dois relatos possuem diferentes estilos de escrita e ademais disso são conflitantes
entre si representando diferentes idéias sobre deus a ordem ea criação sobre o estilo deixe-me dizer que nem todos os especialistas em língua hebraica vêm essas distinções que os críticos apresenta o doutor conectem que aparece evidente nessa entrevista é professor emérito de egiptologia e membro honorário de pesquisa em arqueologia e estudos orientais clássicos da universidade de liverpool na inglaterra em seu livro intitulado o antigo oriente o velho testamento ele é taxativo em dizer as diferenças de estilo entre os capítulos 1 e 2 de gênesis são uma tese sem sentido eu poderia mostrar outros especialistas mas isto
é apenas pra você ver que nem todos enxergam o mesmo que os críticos apontam mas isto em relação ao estilo relacional dos documentos porém e quanto às aparentes incongruências do relato veja além da mudança do nome de deus de helô rio no capítulo 1 para ea rua no capítulo 2 no primeiro relato diz que o homem foi criado depois dos animais e ele ea mulher aparecem criados simultaneamente você pode ver isso em gênesis 1 25 27 já no segundo relato ambos aparecem criados em dois momentos distintos a mulher após o homem tirado de sua costela
já os animais teriam sido criados depois disto gênesis 2 1822 gênesis 1 afirma que deus criou a terra então a vegetação então os animais e então o homem enquanto gênesis 2 afirma que deus criou a terra então o homem então as plantas e então os animais veja o que diz gênesis capítulo dois versos 5 que nós também lemos no programa anterior não havia ainda nenhuma planta do campo na terra pois ainda nenhuma eva no campo havia notado por que o senhor deus não fizeram chover sobre a terra e também não havia homem para lavrar o
solo no entanto vamos ver que essas passagens descrevem o mesmo evento da criação elas não discordam sobre qual a ordem das coisas criadas portanto elas não se contradizem eu vou tentar resolver isso de modo informal e não muito técnico para não cansar você está bem então vamos lá a pega sua bíblia e e acompanha comigo se você olhar bem para sua b e enquanto o gênesis 1 descreve os seis dias da criação e o sétimo dia para descanso gênesis 2 descreve apenas um dia da criação o sexto dia e não há nenhuma contradição entre ele
eo relato anterior quer ver vamos começar lendo os cinco primeiros versículos da narrativa de gênesis capítulo 2 e terminar com uma visão geral do resto do capítulo com uma passagem de gênesis 1 na verdade termina no capítulo 2 verso 3 vamos começar a narrativa do gênesis capítulo 2 a partir do verso quarto ok vamos lá gênesis assim james 24 esta é a génese dos céus e da terra quando foram criados quando o senhor deus os criou a palavra hebraica que traduzida por gênesis é toledo diz ela aparece várias vezes no livro de gênesis e mais
algumas no restante do antigo testamento sempre em referência à linhagem humana e esse é um dado importante além de ser um termo inequivocamente designado para falar de genealogias humanas a palavra toledo aparece sempre no plural e ocorre no estado construto isto é a geração que desenvolveu a partir ou depois de no caso de genealogias esta é a geração que veio depois de adão ou a partir de adão e assim por diante em outras palavras estas são aquelas situações ou eventos que se seguiram ao primeiro relato é isso que o autor está dizendo aqui a palavra
quando ou no dia conforme algumas traduções se refere a um período de tempo não especificado então uma leitura direta do capítulo 2014 seria algo mais ou menos assim o que se segue são as linhagens humanas que vieram depois dos céus e da terra quando deus criou veja ali não é especificado o primeiro dia o segundo terceiro e etc agora vamos aos versos vinte aqui diz não havia ainda nenhuma planta do campo na terra pois nenhuma erva no campo havia votado o que o senhor deus não fizeram chover sobre a terra e também não havia homem
para lavrar o solo versus 5 aqui a palavra hebraica traduzida como campo é saber saber refere ser um terreno pequeno ou um campo a ser cultivado a palavra para terra arêdes ou edson e refere se a um terreno maior o planeta como um todo e esta é uma distinção bem importante que vemos não só nessa passagem mas também no resto do livro do gênesis por exemplo no capítulo 23 verso 13 e também vemos assim em todo o restante do antigo testamento portanto enquanto a vegetação de gênesis capítulo versus 11 e 12 era do tipo geral
a vegetação que cresceu naturalmente no planeta aquela outra vegetação mencionada que enchentes dois versos 5 e também no verso 8 e 9 não é a falta geral mas um terreno um campo cultivado que sabe o próprio jardim do éden eu sei que alguém pode dizer mas eu pensava que o ato de plantar e cultivar a terra só veio depois do pecado como castigo adão por seu pecado sua transgressão não isso não é verdade veja o que diz aqui gênesis capítulo 2 verso 15 preste atenção tomou pois o senhor deus ao homem eo colocou no jardim
do éden para o cultivar e guardar o que veio depois do pecado foi o cultivo em meio à dor suor cansaço e sofrimento coisa que não havia antes o profeta isaías falando da nova terra também diz o seguinte construíram casas e nelas habitaram plantaram vinhas e comeram seu fruto já não construíram casas para outros ocuparem nem plantaram para outros comerem pois o meu povo terá vida longa como as árvores os meus escolhidos esbanjaram o fruto do seu trabalho isaías 65 21 e 22 por essa passagem de isaías entendemos que a vida na nova terra não
será de natividade ociosidade ou preguiça vamos trabalhar a terra porém com prazer sem cansaço e sem surgimento de espinhos e abrolhos voltando ao texto do gênesis note que ainda não havia agricultura nessa época por que o senhor deus não fizeram chover sobre a terra e também não havia homem para lavrar o solo este é outro ponto importante nessa passagem porque duas das quatro coisas necessárias para agricultura seriam um homem para lavrar a terra a chuva e as duas outras seriam um solo fértil ea luz solar o texto não apenas se refere especificamente as plantas agrícolas
de um campo cultivado como também implica que duas outras coisas seriam necessárias à agricultura mas que ainda estavam em falta além disso é óbvio que isto não significa que plantas em geral não estariam presentes no planeta terra pois elas podiam estar ali quem sabe na forma de prados florestas em nenhum lugar porém que o homem havia lavrado o solo haveria a agricultura é só isso que o texto está dizendo a vegetação aqui é essencialmente agrícola mas uma neblina subia da terra irrigava toda a superfície do solo versus 6 note que a terra ea água em
forma de neblina já existiam a esse ponto só não tinha chovido ainda gênesis 2 não é uma narrativa da criação da terra e da água e isso já havia acontecido em gênesis capítulo 11 agora nós vamos para um rápido intervalo mas na volta continue conosco o que quero continuar analisando com você o relato bíblico da criação não sair daí o evidências volta já [Música] estou achando muito bom essa oportunidade de estudar os genes com você e continuando a nossa leitura do relato bíblico vemos que as alegadas contradições do texto são apenas aparentes no todo a
obra exprime-se com grande elegância poética vamos continuar o texto então formou o senhor deus ao homem do pó da terra ele soprou nas narinas o fôlego de vida e um homem passou a ser a alma vivente versus 7 aqui ao apresentar a linhagem humana ea gênese dos céus e da terra quando foram criados o autor retrocede na sequência cronológica ao primeiro e ao sexto dia quando deus criou o homem um lugar literariamente falando apropriado para recomeçar a narrativa nós também podemos encontrar essa mesma ferramenta literária quer dizer retroceder propositadamente na sequência cronológica para entrar em
detalhes em outros pontos da bíblia considere por exemplo primeiro reis capítulo 6 ao capítulo 7 no capítulo 6 lemos sobre a construção do templo de salomão a construção é terminada com último versículo do capítulo o versículo 38 ali é dito exatamente isso aqui e no ano um décimo no mês de buquê é o oitavo se acabou esta casa isto é esse templo com todas as suas dependências tal como devia ser levou salomão sete anos para ele ficar lá aí quando você vai para o primeiro versículo do próximo capítulo você nota que o autor prossegue descrevendo
a construção do palácio de salomão veja edificou salomão seus palácios levando 13 anos para os concluir agora note que curioso no verso 12 o autor termina com o palácio então no verso 13 do capítulo 7 ele volta ao início da construção do templo que ficou lá atrás como se fosse uma sequência isto é uma co instrução posterior à do palácio mas não trata se apenas de uma questão de ênfase para facilitar a memorização foi assim também com o estilo empregado no livro do gênesis que por sua vez seguiu o estilo literário muito parecido com o
dos antigos egípcios isto nós falamos no programa anterior agora veja eu não quero aqui defender a idéia de que moisés escreveu cada palavra cada letra do pentateuco desde os gentis 1 até o doutor o nome capítulo 34 verso 12 isto não seria academicamente honesto porque existem textos como por exemplo de outro nome 34 que não poderiam ter sido escritos por moisés pois falam justamente do que aconteceu após a morte dele é óbvio que alguém que não o próprio moisés teria escrito isso posteriormente outro exemplo seria o fato de chamar a cidade natal de abraão de
o dos caldeus está claro que isto é um anacronismo no tempo de moisés a cidade de ho pertenceria ao sumérios os caldeus só chegariam 700 anos depois de modo que não faz sentido algum que o próprio moisés se referisse aqueles em tratamento como sendo o dos caldeus outro anacronismo aparece em gênesis capítulo 12 onde é dito que após chegar à canaã abraão edificou ali o altar em si quem e que nesse tempo os cananeus estavam na terra versus 6 veja que aqui o texto descreve a situação na perspectiva de alguém que já vivia na terra
de canaã e obviamente moisés não seria aquele que escreve detalhe pois eles ainda estavam peregrinando no deserto mas veja nada disso do que eu citei de modo exemplar aqui prova que não teria sido o excesso ao todo a maior parte dos livros que leva o seu nome o máximo que podemos apontar com as evidências literárias é que esse conjunto de livros conheceu um processo editorial ao longo dos anos ou seja deus não ditou a bíblia a palavra por palavra mas inspirou a idéia na mente do autor sagrado e conduziu tanto a ideia como a preservação
eo modo de editoração do conteúdo segunda pedro 1 21 diz que homem santos falaram da parte de deus orientados pelo espírito santo percebeu o texto ali não diz ditados pelo espírito santo mas sim orientados pelo espírito santo agora negar que moisés seja o principal contribuidor desses textos é querer audaciosamente corrigir o próprio jesus cristo isto mesmo porque ele em pessoa se tava passagens do pentateuco e as atribuiria a moisés como você pode ver em várias passagens dos evangelhos que vê marcos capítulo 12 verso 19 lucas 1629 lucas 24 27 e etc há quem alegue que
nenhum desses textos que eu mencionei é dito que moisés escreveu gênesis pois a referência sempre há textos legais do deuteronômio mas de qualquer forma devemos lembrar que todo judeu do tempo de jesus entendia os cinco primeiros livros da bíblia como um único livro atribuído a moisés e por isso chamado de a lei de moisés se jesus pensasse diferente de seus patrícios certamente o teria corrigido neste pensamento a respeito da autoria mosaica dos primeiros livros da bíblia voltando agora falar da hipótese dos críticos à relembro um nome que todo o teólogo encontra quando estuda hermenêutica bíblica
ea chamada hipótese documentária aquela que afirma a existência de vários autores para o gênesis nenhum deles é claro sendo de moisés o autor a que me refiro é ios velho housainni famoso professor de gauteng que sistematizou o insight sobre a múltipla autoria do pentateuco antes dele você se lembra veio jean açúcar mas velho hausen popularizou o conceito na academia pois bem o que muita gente se esquece é que por detrás do pensamento de véu realça ou das conclusões a que chegou em relação à narrativa bíblica estava a filosofia de regan há quem vá ao house
era seguidor incurável o problema porém é que mesmo sendo um famoso filósofo da modernidade rei eu não estava isento a críticas e erros aliás o seu erro mais apontado por outros pensadores como que gagá e max embora este tenha valido bastante da sua dialética para descrever a luta de classes foi justamente um aspecto de sua dialética que via a história humana como um progresso natural contínuo e inevitável aliás só para registrar foi a dialética de rede o que também inspirou o evolucionismo de charles darwin voltando ao house o que se percebe é que o seu
pressuposto quanto à hipótese documentário valeu se de um insight filosófico interessante porém questionável e não de um método inteiramente científico e lhe aplicou a dialética histórica de região ao pentateuco e deduziu que o conjunto de leis que ele apresenta seria algumas partes tão bem elaborado que não poderia ter sido escrito antes dos reis e dos profetas logo o seu local de produção teria hipoteticamente sido a babilônia depois do período monárquico e profético de israel olha tudo isso é muito especulativo é claro que eu não quero ser a que simplório ou criar uma caricatura da hipótese
de véus e companhia e lógico que ele apresentava muitos argumentos porém mais uma vez repito eram argumentos interessantes porém sustentados num pressuposto falho todos os seus pressupostos podem ser questionados aliás quer ver uma coisa a prova maior de que o seu método não era conclusivo está no fato de que os que defendem o seu método se embananando em definir quando na verdade e como começou o processo editorial do pentateuco e linhas gerais as hipóteses podem ser reduzidas a três grupos um escrito básico lato que foi acrescentado ao longo dos séculos por meio de muitas relações
e acréscimo a fontes documentos independentes que foram costurados em determinadas ocasiões até formarem um único bloco e círculos narrativos relatos supostamente orais com a sua própria história de crescimento que mais tarde ganhar uma forma escrita e foram unidos por um redator final agora o curioso é que nenhuma dessas hipóteses foi capaz de resolver satisfatoriamente todos os problemas envolvidos na formação do pentateuco o processo de formação desse conjunto de livros parece ter sido muito mais complexo do que imaginava o house mas também devo admitir que a ausência de um modelo que explique satisfatoriamente como se deu
a formação do pentateuco não implica necessariamente no reconhecimento da autoria judaica uma coisa não prova automaticamente a outra apenas revela o quão difícil é reconstruir a história de composição do texto dos primeiros livros da bíblia sagrada de qualquer forma porém não temos elementos claros para duvidar daquela antiga tradição que aponta moisés como o autor aliás como mencionei no início deste programa o próprio jesus de nazaré também se referia a esses livros como sendo de autoria mosaico em 1979 o arqueólogo israelense gabriel marcar ele descobriu um túmulo no vale de renome em jerusalém um minúsculo adorno
de prata contendo antigas letras hebraicas métodos laboratoriais e de paleografia dataram com segurança o artefato em pelo menos 650 anos antes de cristo ou seja bem antes do início do cativeiro isso aparentemente não teria nada de extraordinário não fosse a decifração das letras hebraicas impressas no objeto e que sacudiu as bases do mundo acadêmico tratava-se da bênção sacerdotal de inúmeros capítulos seis versos 24 26 com o nome sagrado de deus ea rua é perfeitamente escrito em três diferentes linhas para muitos críticos essa porção do pentateuco era parte do documento sacerdotal e não poderia ter sido
produzida antes do cativeiro babilônico por que supunham que somente a experiência do exílio propiciaria a sua composição bastou porém um pequeno adorno cunhado por um antigo artesão para se mostrar novamente que os pressupostos minimalistas estavam errados ironia das ironias a hipótese documentário de véus em foi obrigada a sofrer importantes revisões apenas por causa desse artefato e até hoje é notória a falta de consenso entre os especialistas do método crítico sobre onde começam e onde terminam as tais fontes documentários que se pressupõe estariam elencadas na compilação do pentateuco como bem concluiu eduardo macchi e ex professor
de um colégio da virgínia a variedade de opiniões é tão grande na atualidade que não se pode mais falar em crítica mas na realidade em críticas do velho testamento a unidade dos críticos ainda é um sonho um sonho que a meu ver talvez nunca se torne realidade porque a seca se a erva cai a flor mas é a palavra do senhor que permanece eternamente o programa evidência de hoje fica por aqui mas semana que vem não perca o nosso encontro aqui na tv novo tempo para mais um estudo da bíblia sagrada um grande abraço e
até lá [Música]