Lixões e aterros sanitários l Conexão

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Canal Futura
Apesar de existir uma legislação específica para o tratamento de resíduos no Brasil, muitos municípi...
Video Transcript:
[Música] [Aplausos] [Música] o brasil tem uma legislação específica para cuidar das questões relacionadas à geração ea um tratamento de resíduos a política nacional de resíduos sólidos poderia estimular metade dos 5 mil e 700 municípios brasileiros que ainda têm lições o descarte irregular aliás esta política determinada que até 2014 as prefeituras depositar com os rejeitos que não podem ser aproveitados em aterros sanitários por que essa determinação ainda não foi totalmente cumprida e que a tensão governos e sociedade tem dado a nossa legislação vamos conversar a respeito uma gabriela otero do departamento técnico da bell pi e
com carlos henrique oliveira representante da aliança resíduo zero brasil sejam bem vindos a conexão é uma falácia sustentabilidade é algo que não se toca diretamente sempre é carlos gostaria de saber de você a situação atual desses lixões a gente tem idéia de quantos enfim ainda estão em funcionamento a gente tem uma idéia não tão precisa né mas dá pra gente saber que a situação é precária do país como um todo os municípios são muito pequenos né maior parte desses cinco mil quinhentos e setenta e um municípios pequenos com pequena capacidade de gestão é poucos recursos
e que a têm dificuldade muito profunda de começar a trabalhar de uma forma correta de acordo como estabelece a legislação e lembrando que o destino final é a última parte nem que a gente deveria ter toda a outro é um conjunto de ações voltadas à recuperação efetiva dos resíduos como através da reciclagem e da coleta seja começando pela coleta seletiva mas da compostagem dos resíduos orgânicos e assim por diante então a maior parte dos gestores públicos hoje ainda pólio muito pro pro fim da linha nem quanta gente tem todo um conjunto de ações para poder
recuperar e valorizar esses resíduos porque eles são matéria-prima eles são riqueza em 13 o tempo vai passando e na verdade essa proibição ela veio com a lei de crimes ambientais que está fazendo 20 anos em fevereiro deixando né pouquinho mais velha mais velho mas super é significativa porque ela estabeleceu que lixões são fontes de poluição então não foi a política nacional de resíduos sólidos que estabeleceu isso ela colocou ela na verdade só reforçou a necessidade de tirar de cena lixões e considerar o aterro sanitário mas somente depois como carlos henrique colocou depois que você faz
todo o aproveitamento do que resido enquanto o recurso virá rejeito e aí esse rejeito é que você tem que ser a disposta em aterro sanitário porque não tem não temos área suficiente é praterra todos os 78 milhões de toneladas que a gente tinha uma geração anual média no país quando 78 milhões muita coisa de toneladas né nem de quilos de toneladas imagina se a gente precisar né várias áreas a estima e não sei quantos mil maracanãs só para comportar esse resíduo então a lei colocou isso somente rejeitos em aterros sanitários que seria uma fração bem
pequena nós temos aí metade de orgânicos do que a gente gera e ainda os 30% de recicláveis então seria o que 10 15% do que a gente hoje encaminha que somente isso iria e a lei também colocou uma questão importante não é só olhar o fim da cadeia não é só eliminar lixão é o processo então a lei logo depois que ela foi sancionada há dois anos depois ela estabeleceu que todas as prefeituras deveriam apresentar um plano de gestão integrada e e quantas entregaram assim acabou e acho que são metade 60% das prefeituras ainda também
muito pouco e lembrando como branca falando que o plano é um instrumento de gestão é o que traz a porque a lei diz o que deve ser feito ea o plano diz como quando ao longo do tempo nem que deu ao você operacionalizar aquilo que está no texto da lei nós também estão muito atrasados que demonstra o interesse em resolver a questão não é isso então ela tem sido postergado realmente por muitos por muitos governos uma das coisas que é importante a gente colocar aqui é que a política é muito interessante e é bastante avançada
inclusive alinhada né com esforços internacionais lembrando que ela traz como prioridade das ações a não geração ea redução da geração de resíduos e então ele é gente seja de fato avançar nisso inclusive com melhoria dos próprios produtos que estão no mercado se a gente pensar por exemplo numa ano um produto é que é utilizado no dia a dia uma pasta de dente é uma pasta dental o que a gente tem que ter como olhar como o consumidor nem e também como a indústria o produtor é o produto em si mas a gente tem produto que
tem ali a embalagem de papelão e então são duas embalagens para um produto nós precisamos avançar desde o início e aí você tira até um pouco desse foco essa culpa das prefeituras e passa a ter uma responsabilidade compartilhada e só lhe colocou também muito claro então começa no cidadão sendo informado mas também se informando se conscientizando e do que ele pode consumir é o que é inevitável depois se ele consome do que ele deve ficar pai como descartar para que a prefeitura faça o serviço ela é a responsável pelo serviço de limpeza pública não é
mais ninguém então atende saber fazer essa coleta né seja coleta seletiva três frações a gente fala é um sonho né nosso pai falar mas o comentarista já é e aí no fim da cadeia você tem a colaboração dos comerciantes e da indústria para comprar valorizar esse resíduo o que é reciclável e o que não é o aterro sanitário agora vai voltando à questão da quantos né de quantos são os lixões essa essa contabilidade é difícil né a fiscalização não dá pra prever sair de ontem o ipp é difícil justamente por conta disso é que das
características dos municípios que nós não é que a gente tem aqui no país você pensa aí de coisas e 70% né dos municípios desse 5570 têm menos de 100 mil habitantes não têm até 50 mil habitantes então é difícil nem por isso a gestão ela tem que ser é integrada e articulada entre os três níveis de governo o governo federal apoiando o recurso financeiro com diretrizes é como está na política e os estados mais próximos dos municípios nem buscando articular e nós temos um instrumento jurídico para isso por exemplo os consórcios intermunicipais na crise quem
tem dificuldade de a alcançar uma solução sozinho se alinha com o outro e e areias na parceria com o museu apareço bom é ser úteis estou a ajudar batizado isso olha só quer exibir um vídeo publicado pelo início liberar cruz no youtube que explica a dinâmica de um aterro sanitário vamos ver só e depois a gente recomenda a implementação do sistema objetiva diminuir o impacto do lixo no mundo eles são construídos em grandes extensões de terra e longe dos centros urbanos primeiramente país um grande buraco que não deve ultrapassar 2 metros de distância do lençol
freático e posteriormente coloca-se uma manta de polietileno e uma camada de pedras pequenos por onde passarão os líquidos e gases liberados pelo lixo além disso são instaladas caixas de concreto e tubos verticais por onde sob os gases onde alguns são recolhidos e outros liberados na atmosfera é importante ressaltar que os aterros sanitários possui uma quantidade determinada de lixo pode ser depositado após esse tempo até encerra suas atividades naquele local devido a essa impermeabilização do solo o lençol freático não será contaminado por chorume é um líquido negro muito perigoso que prove da decomposição da matéria anne
tem um tempo médio de duração de um aterro depende muito da área ele está atendendo depende depende da característica do resíduo nem por isso você tem uma vida útil ali nas grandes cidades é de 15 20 anos e depois você tem mais um período grande em 50 s ele é tem ali todo o processo de composição porque ele ainda continua gerando o líquido é que o choro os gases que vão reduzindo ao longo do tempo e que nem seu valor é porque tem o seu valor energético nec é o biogás né então essa é uma
das coisas que a gente busca a gestão né e sustentável dos resíduos e aí como a gabriela colocou aqui se a gente fizer toda nossa nem todas as ações anteriores o que vai pra pro ateu é mínimo depois desse tempo a onu gabriela dá para utilizar novamente aquele espaço do aterro ou não é uma área que realmente não tem mais pode virar uma praça pública de ensino médio sem dúvida mas não uso comercial uso futuro e tem algumas restrições principalmente em relação ao sol é é a instabilidade do solo mas é o uso de lazer
é desde que respeitados critérios técnicos você pode ter acesso e uso futuro dessa área tranquilamente pode falar que um aterro sanitário a gente brinca até vilanizar um pouco porque nós não queremos que tudo seja encaminhando é uma obra de engenharia é feita para durar não pra que você fuse depois de pouco tempo e é um investimento grande você precisa construir outro então um aterro bem operado recebendo somente rejeito com uma boa compactação gerando alguma receita então quando a gente fala do aproveitamento do biogás gerado inteiro energia térmica e elétrica gás veicular você tem um monte
de produtos que valorizam então aquela área aos 31 mais e do encerramento é você tem que fazer a monitorar corretamente e da usual futuro inclusive o processo de ensino na estrutural é pouco tempo em brasília ele já estou até pensando que daqui a 20 30 anos pode ser um parque público já estão pensando no uso porque é uma área gigantesca e já tem um bairro em volta ao bairro da estrutural então tem uma população que vai querer fazer uso dessa área depois do encerramento ele está sendo feito da forma correta aos poucos ao latim para
que não tenha nenhum risco fica um bom exemplo então tem diferença do que esse aterro sanitário do aterro controlado a mesma coisa não não são diferentes são diferentes rapidamente explicar então até o sangue o aterro controlado ele é uma transição ele pode ser tanto o que era um lixão e aí passou por um termo de ajustamento de conduta fez o cercamento impediu as pessoas faz as chamadas diárias ele tem algum controle mas ele continua poluindo ou pode acontecer o contrário era um bom aterro sanitário passou por alguns percalços na operação falhou na manta de impermeabilização
falhou na coleta de gás apresenta algum risco e ele passa a ser classificado como um aterro controlado em aterro controlado em uma situação ruim maquiada ó não tem como manter essa conversa que sem falar dos catadores de lixo o próprio governo reconhece que eles desempenham um papel fundamental na implementação da política nacional de resíduos sólidos em condições ideais esses trabalhadores poderão atuar nas atividades da coleta seletiva triagem na classificação e processamento e comercialização destes resíduos já existem cooperativas de catadores organizados pelo país e até apoiadas por alguns municípios mas a demanda é grande e pouco
aproveitada eu encontrei na rede também o teaser de um documentário chamado no olho do furacão gritando em silêncio da produtora farol options que deve ficar eu quero dividir com vocês agora vejam só gera mais esquecido agora não agora 11 peças emissora grande você já ouviu falar na reciclagem ou se vai falar na cooperativa a mídia independente ea mídia também que era independente acaba mostrando que os catadores e ainda só um pouquinho invisível para a sociedade com o poder público né e você tem que se tornar essa profissão essa categoria de catadores catar era visível romper
com essa sociedade que achava de catador é vagabundo o catar lixo não ele cata material reciclado né cada papel toneladas de papel que ele coleta é agora os que não são derrubadas poxa vida a gente faz tanto e ninguém reconhece netco dando murro em ponta de faca sabe assim não é só a sociedade o nosso meio também não reconhece essas pessoas que está envolvida de de maneira direta e indireta também tem um certo preconceito questão social também na gabriela essa é uma situação dos catadores em são paulo na cidade de são paulo é uma categoria
que é fundamental e faz parte dessa do que a gente chama ele de novo e moderno é a parte da cadeia econômica da reciclagem são fundamentais e como o próprio vídeo colocou aqui o bispo me falou muito bem que são invisíveis nem presta um serviço fundamental para a sociedade não são reconhecidos e isso faz com que a gente tenha extrema dificuldade de alcançar metas de cada vez maiores de recuperação de resíduos então a gente como país é a gente deixa de ter de fato em uma cadeia econômica muito bem estruturada gerando renda e oportunidade para
muita gente que ainda mais nessa situação desses níveis de informalidade que a gente tem ainda no país tenham expertise que precisa ser aproveitada dentro de um sistema organizado de uma forma de tirar da invisibilidade é tornando os oficiais é fazendo parte da gestão municipal seja através de cooperativas a cama quando funciona quando eles precisam estar organizando antes fora isso é a invisibilidade sendo organizados em cooperativas com a remuneração mas prestando o serviço também no horário adequado o exercício o serviço correto com certeza é uma mão de obra que já tem essa qualificação e só precisa
mesmo ser integrada no serviço municipal e esse reconhecimento ele passa é pela contratação não é que a demissão eles prestam o serviço então a grande bandeira do movimento nacional de catadores é a contratação pela prestação de serviço é que eles oferecem que estão aí trabalhando de fato pra toda a sociedade brasileira relação prevê que eles também atuem na questão da logística reversa explica que a gente um pouquinho o que essa logística é a legislação ela coloca o catador numa fila uma posição estratégica né ea tanto o setor privado que tem à sua responsabilidade dada pela
lei você colocou o produto no mercado você tem que dar condição de recolhimento é por isso e se esse termo nerd logística reversa criar todo um sistema para recolhimento dos produtos após o consumo após o final da vida útil e obviamente quando a gente enxerga isso não quer dizer que depois da do consumo esse material e tem que fazer o caminho inverso até ter chegado à indústria recicladora obviamente que o catador é uma 11 papel é um elo importante dessa cadeia em todo o brasil é porque nós temos consumo em todo o brasil então é
essa esse reconhecimento é de todos os setores da sociedade seja o governo seja o setor privado que cada um tem a sua responsabilidade enxergue nas cooperativas e os catadores a a a importância que eles têm nessa cadeia no funcionamento da implementação da política nacional hoje é uma ferramenta dessa grande responsabilidade compartilhada então quando a gente fala setor privado é o setor que coloca produtos no mercado então esse setor tem que viabilizar seja o pagamento na estruturação dessa desse dessa ferramenta para fazer retornar isso pode ser feito pelos catadores obviamente mas muitas prefeituras também têm nas
concessionárias empresas que prestam serviço que também podem fazer isso em indignação com os catadores ampliando seus quadros de funcionários enfim acho que o mais importante disso é ter essa inclusão social mas principalmente elevar os índices de reciclagem e fazer voltar esse produto para a indústria para que ela deixe de extrair matéria prima e use o resíduo como recurso e 0 em casa e com isso a gente consegue evitar que o que é o tema do nosso encontro aqui do que os detalhes a continuidade no lixão zeca quanto mais você tem é condição não é da
valorização e distrair de fato esse recurso que tá indo pro aterro indo pro chão sendo destinado de forma incorreta a gente logicamente tem que apoiar o trabalho dos catadores agora a gente já tem toda essa ideia do sistema ativo como seria pede alguma maneira seria mais fácil planejar tudo isso mas não está acontecendo onde estamos esbarrando em várias situações né acho que primeiro e aí a opinião dada à aliança resíduo zero é você trabalhar é para que os atores que estão colocados nominalmente na lei cumpriu a sua responsabilidade nós temos aí nem sete anos de
lei né ead vigência da lei e por exemplo os avanços que nós tivemos em relação ao acordo setorial ea implementação do do sistema de logística reversa ele é muito tímido a pujança do brasil é pelo que vos a gente tem aí de de resultados ainda é muito tímido se você pensar lá do acordo setorial de embalagens ele ainda tá fazendo referência às 12 cidades da copa de 2014 no hotel e ainda na primeira fase nós vamos começar a segunda fase agora então o que a gente fala o seguinte precisa ter um planejamento não é mais
de longo prazo e que toda a sociedade saiba quem mora no acre no piauí no maranhão tem o direito de saber quando é que o sistema de logística reversa vai o galã aí quando você vê essas pontas falhando a é que a equação não está fechando algumas prefeituras têm posições louváveis apesar de todas as dificuldades botam a coleta seletiva para rodar fazem inclusão de catadores fazem a remuneração correta tentam viabilizar o resíduo para a indústria mas aí na indústria não oferece um preço atrativo então como você banca o sistema você tem uma população que muitas
vezes não está corretamente informada é não não faz a separação correta misturo resíduo ou não tem muita crença e falar eu não vou colocar porque no fim vai tudo pro lixão a população ainda pensa que o aterro sanitário o lixão e vice versa quando a 1 depois a confunde é questão de comunicação engajamento educação educação que é uma coisa mais permanente tem que ser contínua mas principalmente vontade política há vontade política que faz as ações começaram então muitos municípios alegam que não tiveram tempo de encerrar seus lixões que é muito caro mas ao mesmo tempo
você vê cidades que fizeram isso então qual é a diferença entre essas cidades se os recursos basicamente estão ali né no mesmo nível de oscilação país está enfrentando uma tremenda dificuldade é porque alguns conseguem remanejar seus orçamentos e fazer valer e buscar parcerias e outros preferem que a lei seja postergada que enfim não bata fiscalização a porta porque hora que ela bate pois é não há punição a punição quando tá é quando os as prefeituras prestam contas dos tribunais de contas na hora eles vêem que há uma situação de lixão e eles são notificados o
prefeito ele pode ser processado na figura dele processado a ele assine um termo de ajustamento de conduta e se compromete a melhorar a situação mas novamente você precisa da fiscalização para ver se tá sendo feito algum movimento para esse cumprimento alguns tcu são bem a ativos alguns ministérios públicos também mas novamente é a vontade do que está à frente de quem está à frente de lá bater vistas em resolver não postergar não passar lá deixar para a próxima administração pesada porque esse assunto também é urgente a gente sabe que a educação à saúde são gente
mas é que está o desafio do governar né não é que a gente até com costuma colocar como lema é que não é sobre resíduos é sobre pessoas em um lixão ele afeta ele consome recursos de uma forma que muitas vezes nem coloca no papel mas nós estimamos da abrelpe são 3 bilhões de reais anuais que vão ralo abaixo o sistema único de saúde têm várias doenças têm a impactos ambientais enfim então é uma conta cara e que não está dando em nada indo para os minutos finais o programa quero colocar na tela para quem
está em casa acompanhar as redes sociais site enfim dos nossos convidados e enquanto isso enquanto a gente mostra apresenta essas páginas resíduo zero e da abrelpe no facebook é deixa um recado para a população isso aqui é essa conversa mais para informação e não para desanimar ninguém pelo contrário acho que cada um fazendo a sua parte acaba estimulando a gente também cria uma rede quem sabe dê de resgate enfim que mensagem vocês deixam pra quem tá em casa uma mensagem sempre de otimismo não é porque a gente tem um caminho longo a percorrer mas também
deixando aí é essa a mensagem otimista de que estamos todos juntos nem tão o esforço de cada um faz diferença e obviamente é que a gente também a nossas escolhas nessa uma parte importante aí para a gente mudar um pouco o cenário que nós temos aqui no brasil iob a mente isso é no dia a dia né não precisa ficar com medo de chegar lá e muito longe não a gente vai ao longo do tempo mudando e aí contribuindo para um cenário melhor gabriela será que a prática de separar em casa o lixo mesmo imaginando
a não sei se o lugar vai passar que se vai jogar tudo junto mas pelo menos a gente criar esse hábito de separar o plástico para o papel se interessante o orgânico é fundamental é se informar se tem essa coleta seletiva a palavra de ordem é ser vigilante seja vigilante o resíduo ele está em todas as nossas atividades em todos os nossos momentos de lazer de trabalho viajando então prestar atenção a no seu consumo fundamental porque quanto menos resíduo mais fácil de gerenciar saber os dias da coleta se você pode até doar esse resíduo e
cobrar depois da coleta para onde vai é feita segregação correta a indústria compra esse resíduo que ele é efetivamente reciclado ou ele só é segregado depois vai para aterro sanitário então é cobrar um serviço adequado muito obrigada a dor é conversa com vocês vamos trazê los aqui obrigado a você de casa também gostou da conversa informa se viu muito importante reveja o nosso bate-papo no futuro clay ponto org compartilhe com alguém beijo até a próxima [Música] [Aplausos] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música]
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