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[Música] [Música] [Aplausos] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] เ [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] เ [Música] [Música] [Música] Oh. [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] เ [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] Oh. เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] เฮ [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] เ Ah. [Música] [Aplausos] [Música] [Música] เฮ
[Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] เ [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] เฮ เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] Oh. [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] Ao vivo, ao vivo. Começa aí, Castrão. Ao vivo. Boa noite a todos. Agradecer a Deus, agradecer a minha família, meus seguidores e a todas as forças de segurança do país. Iniciando mais um Sneidercast hoje, quinta-feira. Então, iniciando mais um Nidercast aí, agradecendo aí a todos que nos estão nos vendo aí. Hoje vai ser um
podcast top. Não percam. Nós deixam like, se inscrevam no canal e vamos que vamos. É isso aí, família. Começando mais um Snidercast aí na sua residência. Deixa o like, se inscreva no canal, manda para geral, manda nos grupos de WhatsApp, manda pra família que hoje esse podcast aqui vai bombar, vai ter várias novidades aí para vocês, demorou? Vários depoimentos. E hoje estamos aqui com eles, Dr. Jorge Lordelo e o pai da vitória, senor Carlos Cajamar. Vamos dar aí. Obrigado aí pela presença. Dá boa noite aí, Lordelo. Olha, boa noite a todos. Boa noite, Sneider, Sargento
Castro, seu Carlos. Hoje é um programa que vai ser muito emblemático, porque é uma das histórias mais tristes que eu tenho acompanhado nos últimos 20 anos. Eu posso dizer pro senhor, seu Carlos, que eu sou uma das pessoas que mais conheço o processo ou inquérito da sua filha. Nós pegamos esse caso para realmente estudar tanto na televisão como aqui, a terceira vez que eu tô vindo falando sobre o caso para trazer a verdade sobre o caso. Já entrevistamos aqui o Dr. Fábio Costa que tá atuando brilhantemente. E hoje quando o sargento me ligou, o Sneider
falou: "Olha, o o seu Carlinhos vai estar lá". Eu falei: "Eu quero ir porque o senhor é uma peça fundamental e eu quero saber se eu posso perguntar tudo, seu Carlos. Posso perguntar tudo? Pode perguntar tudo." Tá. Então é é um prazer receber o senhor aqui, porque eu posso garantir pro senhor, seu Carlos, que a Vitória Regina hoje ela é um pouco parente de cada brasileiro. Aonde eu vou, as pessoas me perguntam como é que tá o caso da Vitória. Todo mundo, sargento, hoje conhece a Vitória, sabe da vida dela, conhece o seu Carlos, conhece
Cajamar. Gente que nunca ouviu falar de Cajamar, sabe onde Cajamar fica. E as pessoas querem justiça e elas querem que pelo menos a justiça seja feita porque a vitória não volta mais. O que aconteceu com a Vitória vai marcar, assim como marcou Daniela Perez, assim como marcou eh Isabela Nardoni, assim como marcou a família Rofen, hoje o que vai marcar para daqui a 20 anos, seu Carlos, nós vamos estar falando, relembrando do caso da Vitória Regina. E eu me recordo quando eu estudei esse caso, eu fui pegar lá atrás, eu fui tentar saber, sargento, a
história da vitória, que ela frequentava igreja, com quem ela andava, pra gente poder entender quem é essa moça de apenas 17 anos que voltava para casa de um dia cansativo de trabalho. E eu conversando com o senor Carlinhos antes de começar o programa, ele falou uma verdade. Ele falou que a última postagem dela era: "Tô voltando para casa, tô cansada, que amanhã tem mais". Então é o espírito de uma moça batalhadora, trabalhando para ganhar o seu dinheirinho. E hoje aqui é a dor desse pai. E esse pai conhece muito sobre o caso e vai poder
ajudar a gente a esclarecer ainda mais sobre a morte de Vitória R. É isso aí, senor Carlinhos. Olha aqui a câmera do senhor preciso dar um boa noite pro pessoal aí. Boa noite e obrigado a vocês pelo convite. A gente que agradece a presença do senhor aqui. Tô aqui à disposição de vocês. Já, já, já prestei meus sentimentos pro senhor. Não o conhecia pessoalmente. Nos conhecemos hoje. Meus sentimentos aqui pro senhor pela perda irreparável. Eu eu eu peço a Deus toda noite para que Deus me livre da dor que o Senhor está sentindo. Entendeu? Que
é uma dor de um pai perder uma filha. É uma dor que só o senhor pode dizer, senhor, o Cabo Pires que tá aqui, né, que perderam filhos eh precoces, que pode dizer como essa dor. Então, nós nos sensibilizamos pela dor do Senhor, né? E como o Dr. Lordela falou brilhantemente aí a gente quer de qualquer forma elucidar o caso e dar pro senhor que o senhor tenha pelo menos a filha do senhor o senhor não vai ter mais de volta, mas que o senhor tenha pelo menos a justiça, a justiça dos homens, né? Porque
a de Deus, com certeza ela ela ela vai vir para cima de quem fez essa maldade. Agora é importante a gente perguntar pro senor Carlinhos, porque todo mundo hoje quando vê a fotografia da vitória aqui, ó, as pessoas ficam com um sentimento de tristeza. Seu Carlinhos, antes, antes da gente entrar no caso em si, como que o senhor tem vivido? O senhor tem dormido? O senhor voltou a trabalhar? Como é que é as como é que é a vida de um pai que perde uma filha de uma hora para outra? Primeiro, o pior que o
senhor passou, a menina desaparecida há dias e o senhor preocupado, ela tá viva ou tá morta. Como é que tá, tem sido a sua vida, eh, seu Carlos? Ah, a minha vida voltar a trabalhar não voltei. A minha vida é porta de delegaciaas dali, daqui, porque a as notícias que eu recebi mais foi através da imprensa, sabe? Na delegacia mesmo eu fui duas vezes pela minha própria vontade. Nunca fui convocado a ir lá para ninguém me dar uma satisfação de nada, nem para depor, nada, nada vezes nada. Então essa é a minha vida, é lutar
para que todos um pouquinho mais para cá, que todo que todos puxa puxa do aí para enquadrar você que todos os culpados sejam punidos. O senhor eh o senhor falou todos os culpados falando no plural, o senhor acha que tem mais de um culpado? Eu tenho praticamente a certeza que tem mais de um culpado. Sim, entendi. É isso daí é investigação. Tomara que a investigação chegue, né, doutor? É, tem uma dúvida. A primeira grande dúvida, seu Carlinhos, é o seguinte. O Michael Antônio Sales dos Santos, que está preso preventivamente, ele vai responder esse processo preso,
provavelmente vai a Tribunal do Júri. O senhor, vocês moram na mesma cidade, senor Carlinhos? O senhor conhecia o Maicoel? A Vitória conhecia o Michael mesmo a distância ou o senhor nunca tinha visto o senhor? Nunca nem tinha ouvido falar no nome dele. Qual Qual a distância da casa do senhor pra casa do Michael? Mais ou menos. Pra gente ter uma noção, para te ser sincero, a casa que ele morava antes, porque ele depois que aconteceu tudo isso aí, ele mudou de casa. Sim. Da casa que ele morava não dá, não dá 1 km. E mas
o senhor nunca viu esse homem? Não, não sabia desse nome Maicel. O senhor desconhecia. E e a Vitória Regina, o senhor acredita que ela conhecia de alguma maneira por amigos, pelo menos o Maicoel, não poder conhecer, ela podia até conhecer assim de vista, tá? Mas contato nunca teve, porque o grande problema, isso aqui, seu Carlos, é a confissão do homem que confessa que matou sua filha. OK? Tá aqui. Eu estive aqui na no último episódio e nós constatamos, sargento, 11 mentiras. 11 11. O senhor falou uma por uma. 11 mentiras. Quem quiser volta lá no
Snyider, tem lá para vocês assistirem. 11 mentirasá. Só que uma da das mentiras, que é a principal, e só o senhor vai poder dizer, e principalmente os filhos do senhor, que talvez às vezes tenha até mais intimidade com a vitória, ele garante que teve um relacionamento com a vitória de 1 ano. Isso, o senhor acha que há uma possibilidade ou é uma mentira deslavada? Só se ele teve um caso com a vitória de outro mundo, porque com a minha filha te garanto que não. E você pode ir lá no bairro onde a gente mora e
perguntar para qualquer um. Eu quero ver quem prova uma coisa dessa, porque contato com ele ela nunca teve. Porque na verdade no celular de Michael, para quem não sabe, a polícia pegou o celular do Michael, fez uma perícia e ele tinha ele tinha deletado dois arquivos. Um primeiro arquivo tinha umas 20 fotos da sua filha, ou seja, ele estava direto no Instagram da Vitória Regina, ele pegava as fotos, copiava, recortava e colocava Sargento Castro numa pasta. Então ele tinha o álbum da vitória, isso é fato, mas não era fotos que ele tirava, era fotos que
ele retirava do Instagram, então isso é fato, isso é indiscutível. Mas a eu fiz questão de perguntar pro senhor que eu sabia que o senhor ia responder isso. E eu vou mostrar agora que ele é mentiroso pelo seguinte. Se ele tivesse contato sargento Casto com a Vitória, no celular dele, a polícia tinha levantado conversas. Com certeza. Para você ter contato com alguém e marcar para sair, para dar uma volta de carro, necessariamente você conversou no WhatsApp, você trocou uma mensagem por SMS e a polícia não encontrou nada. Então, a teoria que ele diz que a
Vitória namorou com ele de alguma coisa ou teve um caso é mentira. Não só porque o seu Carlos tá falando, porque o celular não revela isso. E com certeza se ele tivesse tivesse algum caso de um ano com ela, não é possível que não tinha uma mensagem. Possível. Eu sempre digo e Snyider que o o celular é um cagueta. O celular conta a sua vida. Ele ele cagueta onde você foi, porque você se o público não sabe, você anda com o celular, o celular vai registrando tudo. E a perícia da polícia, ela fez o, ela
lavou inteiro o celular desse homem. Então ele mente agora que ele conhecia, pelo menos de vista, provavelmente ele conhece, porque os amigos ali se conhecem, são pessoas jovens, mas relacionamento sem ter um uma cagoetagem aqui é impossível, sargento Castro. É impossível. Agora, mas no dia de hoje, né, mano? Instagram, TikTok, Facebook. Dia hoje. É, agora o que que ele fez? Ele deletou um perfil que ele tinha no Instagram. Ele deleta o perfil, ele deleta esse anexo com as fotos da vitória. Só que a polícia encontra um outro anexo e esse outro anexo tinha fotos de
outras moças da mesma idade da Vitória e até com o cabelo um pouco parecido. E isso levou o delegado dizer o seguinte: "Eu tô achando que esse homem é um stalker, ou seja, é uma pessoa que tem uma obsessão pela vitória e também buscava na internet pessoas com o mesmo padrão. O senhor entende que essa linha de raciocínio é correta, seu Carlos?" Olha, eu sinceramente vou falar para você que pode até tá certa. Pode até tá certa, mas eu vou te falar uma coisa, para mim ele é o para mim é um maníaco. Para mim
ele é um maníaco. Porque juntar fotos de menina tudo parecida com ela. Sim. um monte de foto que me falaram e tá seguindo a menina há um ano e pouco, que foi o que foi falado. E esse print que o senhor comentou comigo, eu queria que o senhor falasse, que a gente conversou antes de começar o Sneidercast, qual o que que a sua filha eh postou a última postagem da da Vitória Regina? Estou indo para casa que amanhã tem mais. Ela tava cansada e ela fez um desabafo ali, que é uma coisa normal do dia
a dia. E o Michael sargento estava com o celular ligado, estava plugado na Vitória Regina. Quando ele viu, ele deu um print na tela e guardou nesse arquivo dessa mensagem que ela mandou. Dessa, ela deu um, ele deu um print. Essa mensagem liga a ele na Vitória Regina. Ele dá um print e arquiva. É óbvio, quando a polícia chega nele, ele deletou tudo. Só que a perícia da polícia fez um levantamento e descobriu absolutamente tudo que ele guardava. Mas volto a repetir, não tem nada que ligue uma conversa entre os dois. Não tem uma conversa
entre a Vitória Regina e o Maicon. Nada. Por isso que eu entendo que uma das mentiras que nós relatamos aqui é que ele não realmente ele não teve absolutamente nada com o Vitória Regina. Entendi. É, é um é um caso que é assim extremamente eh difícil, né, cara? Porque você vê mesmo o cara ele indo lá e ele fazendo uma uma confissão, a confissão dele não está eh batendo com a cena do crime, com a os detalhes, né? Então, quer dizer, fica difícil pra polícia, porque pra polícia que ele falou assim: "Não, eu vou eu
vou fazer a a confissão." Aí a polícia pensou, elucidamos o caso, né? É porque a confissão por si só, ela não tem valor. Ela tem valor quando você agrega provas. Exatamente. Porque quando você confessa, você entrega pra polícia o o crime, é o local, objetos e ele não entrega. Me parece, seu Carlinhos, que ele é um cara inteligente. Ele é uma pessoa astuta. Agora, eu eu tava vindo para cá e eu queria fazer algumas perguntas pro senhor até me colocando na posição de pai. Seu Carlos, o senhor tava em casa no dia 26 pro dia
27. O senhor não pôde buscar sua filha porque o seu carro tinha problema. E o senhor, o senhor, o senhor tava assistindo televisão. Em que momento que o senhor falou, aconteceu alguma coisa com a minha filha? Em que momento que o senhor vai se lembrar? provavelmente do dia 27 de fevereiro. O momento que eu comecei a ficar preocupado foi quando deu o horário dela chegar em casa, que é o o horário que o ônibus chega e que ela sempre chegava em casa quando ela subia de a pé. Aí foi que eu comecei a me preocupar,
que aí foi onde eu fiz ligações paraa garagem de ônibus para saber se tinha quebrado algum ônibus e depois eu fiz ligação para minhas filhas e fiz várias ligações para ela mesmo. E o telefone dela dava o quê, seu Carlos? Desligado. Desligado. Já no momento que ela tava indo pra casa já. Então desceu do ônibus. Na hora que desceu do homem, o celular já desligou. E a deslig desligaram o telefone e seu Carlinhos ficou ligando. Bom, aquela aquela madrugada, como foi aquela madrugada, seu Carlos? Foi uma madrugada de tormento, né? Que eu aí eu acordei
a minha filha que trabalhava, que ela saía de casa 4 horas da manhã, como eu tava sem carro, o jeito era eu acordar ela e pedi para ela pegar a moto e dar umas voltas para ver se não via. ela e para ela ir até Cajamar, que eu ainda tava na esperança que ela tivesse perdido o ônibus. Aí eu falei: "Ó, vai até Cajamar lá, Vanessa, e vê se você acha sua irmã." E ela foi, ela foi, foi, não achou ela nem nada. Ela me ligou: "Pai, não achei ela em lugar nenhum, mas eu vou
lá na casa da Karina e vou chamar a Karina para ir na delegacia comigo, que é a outra irmã dela." Isso já era de manhã, não? mesmo. Isso era duas e pouco. Ah, então a preocupação era grande. Duas e pouco. Aí nisso aí ela foi lá, pegou a Karina, colocou na moto dela, foi até a delegacia e fez o boletim de ocorrência lá de desaparecimento. É, falou que ela tinha desaparecido. Inicial desapareceu. E o senhor entrou em contato com as outras amigos da redondeza para ver se alguém se tinha alguma notícia. Não entrei. A gente
entrou em contato com uma colega dela que inclusive acho que foi minha filha que ligou para ela, que eu nem lembro quem foi que ligou. E ela e essa Gabi, ela mandou as mensagens que ela tinha mandado para ela antes. Antes para mim. Sim. Que aí que eu fui escutar as mensagens que já era uma preocupação que a sua filha estava. que tinha dois rapazes lá que estranho que ela nunca tinha visto, que pegou o ônibus, que foi para lá, porque lá é assim, como é um local que todo mundo conhece, todo mundo que pegou
o ônibus naquele horário ali. Sim. Então ela falou: "Pô, mas esses daí nunca pegaram o ônibus aqui". Estranho ela estranhou. Aí depois ela desceu do ônibus. Quando ela desceu, ela falou pra amiga dela: "Não, tá suave". Um desceu num ponto, outro desceu depois de mim e eu agora vou para casa. Essa foi a última mensagem que ela mandou. Carlinhos, eu queria que o senhor explicasse pro nosso público que a sua filha muitas vezes não descia no próprio ponto que o motorista conhecendo ela parece que parava um pouquinho mais na frente para ajudarla para não precisar
andar tanto. Isso é verdade? Não, esse e esse motorista que deixou ela naquele ponto aonde ela tava, ele errou o ponto porque ele era um motorista novo na linha. Ah, porque o outro motorista sempre deixava ela no ponto certo que ela descia, tá? Inclusive esse ponto certo que ela descia era onde tava o Michael dentro do carro esperando ela que foi visto. Que foi visto. Eu queria que o senhor contasse pro público, sargento Snider. Isso é importante. A polícia levanta uma testemunha que viu o Corolla perambulando naquela madrugada. Foi isso, senor? Ele tava parado em
frente ao ponto que ela descia em frente ao bar do seu Doca. Ele pessoa dentro do Corolla. Então ele tava com mais uma pessoa. Tava. Isso daí foi isso daí que falou pro senhor foi a testemunha que falou. A testemunha confirmou tudo isso. Tinham duas pessoas no cor. Duas pessoas. É porque nesse horário, né, a pessoa, uma testemunha dessa vai desconfiar, né? Vai olhar falar: "Ih, tem um carro parado ali, ó", né? Então é fácil de gravar, né? E ele conheceu de quem era o carro? Ah, ele sabia. Ele sabia quem era a pessoa. E
essa testemunha falou se era um homem ou uma mulher do lado do Marco. Não, ele não chegou a ver quem quem era que tava junto, só que ele sabia que era o Michael porque o carro era dele. E me tira uma dúvida, a a polícia não consegue puxar a a antena do celular do Michael se trombou junto com o celular da Vitória? Provavelmente ele deixou esse celular em casa. Ele não levou o celular porque ele não ia cometer esse erro. E a outra pessoa que tava junto. Então o que eu descobri quem que é, né?
O que eu fiquei sabendo, eu quero que o Sor Carlinhos me confirme ou não. Existe uma testemunha que vê o Corolla e que tinha uma pessoa dentro. Só que o que eu fiquei sabendo, seu Carlinhos, é que essa pessoa estava usando um capuz. Foi comentado isso, sim. Foi comentado isso. E aí? É, é tipo um uma touca daquelas de motoqueiro, sabe? Sim. Ah, entendi. Mas não poderia ser a vitória dentro do carro. Então essa é a discussão que eu queria levantar com o Carlinhos. Poderia ser a vitória ou não, seu Carlinhos? Não, porque o no
horário que essa pessoa viu esse carro parado lá, foi no horário antes do ônibus chegar. Ela tava no trajeto ainda. Ela ainda tava deslocando dentro do Então ele tava rodando com o carro. Não, ele tava parado em frente o ponto que ela descia e ele se estrepou, sargento, pelo seguinte. Quando a polícia chega no nome dele, ele contou pra polícia, antes dele ser preso, que ele ficou na casa dele e não saiu com o carro. Ah, só que tem uma testemunha que vi um Corolla Prata antigo e ele falou: "Não, não é o meu carro
meu, eu não saí de casa". Mas é mentira, porque ele saiu. E digo mais, eu mostrei aqui, nós mostramos até as fotos de uma câmera, seu Carlinhos, de uma empresa que flagra o Corolla Prata passando duas vezes e essa única câmera pegou esse Corolla Prata andando, ou seja, ele não ficou na casa dele. Agora eu quero trazer uma informação que eu recebi. Quando eu trago uma informação aqui, seu Carlinhos, eu trago informação que eu tenho praticamente 99% de certeza. Eu não gosto de trazer informação errada, tá? Inicialmente, Sargento Casto, foi dito pela imprensa que ele
teria feito uma compra no Mercado Livre de Balacrava, tá? Balaclava é essa touca que o senhor falou de de de motoqueiro, essa toca, tá? Então, inicialmente saiu uma notícia na imprensa que o Michael teria comprado. Agora, o que eu descobri de fonte fidedigna é que realmente a polícia descobre que o Michael entrou no na plataforma da da do Mercado Livre e ele fez o quê? Ele escolheu uma balaclava para comprar, escolheu eh um coldre de arma para comprar, escolheu alguns objetos e até objeto de sexy shop. E quando ele fecha isso no carrinho para comprar,
deu um valor que ele não tinha o dinheiro. Essa foi conclusão a compra. E aí ele ele pega e não fez a compra. Só que o seu Carlinhos acabou de falar, isso é uma verdade, que essa testemunha viu um Corola prata com duas pessoas dentro que ele não identifica, mas uma estava com um capuz. E esse capuz pode ser uma bala clava. Uma bala clava. E eu queria agradecer o seu Carlinhos que antes da gente começar, a minha equipe entrevistou sábado, né, Ala? vai, a gente vai estar na cena do crime com o senor Carlinhos
lá, eh, esclarecendo e o Dr. Fábio também me deu uma entrevista que nós vamos colocar em primeira mão. Então, houve essa pesquisa e essa pesquisa incriminatória, só que a informação que eu recebi é que ele não teve tempo de comprar porque faltou debba. Deba, chegou, tava quase com R 400 e poucos reais, ele não tinha como comprar. em tese ele teria falou: "Bom, então ele não compra, ele não fechou o carrinho e não pediu". Agora esse capuz pode ser da touca também, um capuz de uma blusa. Isso também pode ser porque blusas têm touca. Tem
uma pergunta aqui, doutor, da Viviane Silveira, achei interessante a pergunta dela. Eu acho que faltou uma melhor investigação da perícia e do delegado que ficou por conta das de entrevistas e pressão midiática, perdendo tempo. Senhor acha que houve assim, eu sei que que o senhor também é delegado, mas é, eu sei que que tem a ética, mas o senhor acha que houve alguma morosidade é da por causa da mídia estar ali cobrando, cobrando, cobrando, de repente eles colocaram os pés pelas mãos em algum momento. Senhor acha que houve isso daí? Então vamos lá. Eu me
recordo muito bem que o Michael não foi a primeira opção de suspeito. Não foi. Mas já teve outro suspeito. Não, não. Antes do Michael, o Michael tava tranquilo e sossegado. É verdade ou não é, seu Carlinho? Ele tava tranquilo. Quando começa a investigação, a polícia chega em quem? Chega numa pessoa que teve um breve relacionamento com a Vitória, que era as pessoas mais próximas. E essas pessoas foram levadas à delegacia, foram ouvidas, negam o crime, negam qualquer tipo de de passagem, mas o delegado pediu a prisão deles e a justiça não deu porque entendeu que
não tinha prova. Então, primeiro teve duas ou três pessoas que recaíram. Mas aí eu tenho que perguntar pro Carlinhos, seu Carlinhos, foi levantado suspeita contra o senhor? E se foi, como é que o senhor se sentiu? Olha, eu teve começou a investigação, teve tudo. Até aí eu não sabia de nada. Eu fiquei sabendo através do repórter da Record, ele que chegou lá e falou para mim que eu era suspeito e me trouxe até o relatório Cabrine, foi até o o relatório policial ele trouxe lá que constava o senhor como um dos suspeitos. É. Aí tava
dizendo que o delegado tinha me colocado como suspeito porque eu não entreguei o celular e porque eu não avisei que eu tinha ligado paraa minha filha. Mas depois parece que eu vi o senhor falando que eles não pediram o celular. Mas então foi isso que eu falei. Como é que eu sou suspeito por causa disso? Mas nunca ninguém me impediu o meu celular porque se tivesse me pedido, eu tinha entregado na mesma hora, que eu não tenho medo de nada. E como é que ele fala que eu sou suspeito porque eu liguei paraa minha filha?
Qual é o pai que não vai ligar? Absurdo isso daí. P agora esse fato, eu me recordo que lá na cena do crime a gente fez o cá, estamos cobrindo, já estamos sete, já teve sete vídeos e muita gente eh num primeiro momento começaram a suspeitar do seu Carlinhos e num segundo momento começaram a acusá-lo que por que ele não foi buscar filha. Sim. Como você sentiu, irmão, quando você viu na mídia que pai da vitória pode estar envolvido? O que que você sentiu ali na hora? Sabe, é um uma mistura de desgosto, de raiva,
sabe? Porque ali quem me conhece ali, todo mundo que me conhece sabe como é que eu sou com as minhas filhas. Sim. É a mídia também, né, irmão? Mas que a gente a gente a gente tá por baixo assim, a gente não conhece muito, mas eles já fazem isso daí para vender, entendeu? Então tipo qualquer coisa, ah, não importa se vai acabar com a vida do cara, solta aí, solta, dá para soltar, vai bombar, solta, depois nós resolve e fala que não é, entendeu? Mas me diz uma coisa, você já pensou, se você já parou
para pensar? Nem quero pensar, nem quero pensa brincadeirinha dessa daí já morreu, gente, nego me pega ali, morreu, já morreu e me mata. poderia corria esse risco, corria esse risco. E quem fala quem fala da situação que que que o o senor Carlinho não foi buscar ela, também tem o fato do senhor ter a deficiência física do senhor, né? O pessoal às vezes quem fala: "Ah, pô, por que que ele não foi buscar?" Desconhece também que o senhor tem uma deficiência física que em algum momento pode impedir além do o carro do senhor está quebrado,
não é isso? Não, e ele teve que provar que o carro dele tava quebrado. O Cabrini foi até o o a mecânica porque o seu Carlinhos levou o carro. Só que o se Carlinhos levou o carro, o carro tinha um problema e depois deu outro problema com eles mesmo. É, foi porque eu levei só para ver um barulho que tinha na suspensão e como eu tenho essa deficiência e tudo, eu não posso me arriscar a ficar na rua. Lógico. Então eu sempre levo, apareceu qualquer barulho, eu levo. Levei lá, o cara da mecânica falou para
mim, ó, não tem nada na suspensão não falei: "Não, mas dá uma volta, dá uma volta aqui no quarteirão aqui e vê para mim isso com o dono do estabelecimento, não foi nem comica, não foi nem com o empregado. Aí ele falou: "Não, tá bom, então vou dar uma volta". Só que ele foi dar uma volta e quando ele voltou, ele falou: "Ó, deu um probleminha". Tem aquela que o carro que tem ar condicionado, ele tem um tipo de um de um T que entra três mangueiras. Isso. Do ar condicionado. É, entra água quente, isso
onde faz a circulação ali da água, né? É. Aí aquela peça, os carros da Nissan é plástico. Isso eu acho que como ele é 2017, tinha ressecado tudo, o plástico ali, aí ele devia est meio trincado, alguma coisa na hora que ele foi dar uma volta, estourou. Hum. Aí ele falou: "Ó, você vai ter que deixar o carro aqui e comprar a peça e trazer". Só que em Cajamar ali, em Jordanes ali, eu não consegui a peça, não tinha. Eu tive que pedir pela internet. esperar chegar, esperar chegar para poder levar para ele. Foi isso
que aconteceu. E o seu Carlinhos foi acusado e a minha equipe do Nacena do Crime a gente ficou falando, falou: "Olha, tavam dizendo o seguinte: "Por que que seu Carlinhos não foi a pé buscar filha, que é o hater, é a pessoa que quer colocar o bedelho num caso grave como esse que não tem cabimento". E muita gente, Sneider, por que que ele não foi? E aí que as pessoas vieram descobrir que o seu Carlinhos tem um problema de locomoção, que não tem condição de buscar filha ali num local de 1 km andando. E aí
me parece que saiu essa essa suspeita, né, seu Carlinhos? É isso. Isso aí foi foi tirado não, né? Continua lá no em tudo lá, mas não foi tirado nada, né? Só que aí o delegado foi quem falou que eu não era suspeito nem nada, tal. passou por poucas de boas. É, perigo do meu pescoço rolar foi Não, mas o senhor tava, o senhor tava consciência tranquila, não é? A consciência, o senhor tá de consciência tranquila. Eh, o que importa é isso aí. É o senhor tem a consciência sua tranquila. Agora, o que me o que
me deixa chateado, cara, é esses haters malditos que ficam, sabe, pelo amor de pelo amor de mexendo com uma situação dessa, uma situação de dor, situação de de sentimento. E os cara, para, você vê como os caras são maldosos, né, meu sargento, eu acho gostoso porque tô aqui no podcast do Sneidercast, quando você manda uma pergunta para mim, uma dúvida, mas não conclusão que não tem cabimento e não tem pé nem cabeça. Sargento, eu queria seguir uma cronologia que é o seguinte, seu Carlinhos, quantos dias vocês ficaram procurando a Vitória Regina e ela era até
aquele momento ainda uma desaparecida? E qual foi o momento que avisaram o senhor que encontraram um corpo em Cajamar? Como é que foi esse esse essa esse drama que o senhor viveu? Ó, procurando, a gente ficou procurando direto, direto ali. Só vivia a Guarda Municipal, PM ali todos eles ali que eu tenho conhecimento pouco com eles, tenho amizade com eles, tudo eles procurando. E quando eu fui saber, foi sem querer na própria delegacia. Você tava lá? Eu tava na delegacia que eu tinha ido lá para perguntar pro delegado como é que andava as as buscas,
como andava a investigação, como andava tudo. E nisso eu vi um guarda municipal que é amigo meu. Quando eu olhei para ele, não gosto nem de lembrar. Pelo rosto dele, eu já percebi pelo jeito que ele olhou pro senhor, o senhor já viu? Ixi, o senhor já tinha, ainda tinha esperança de encontrar lá viva, né? Não, esperança é a última que morre. A última que morre. Mãe, ainda mais indo de um pai, né? É a última que morre. Mas quando eu olhei pro rosto dele, de longe, eu já vi pelo semblante dele, como ele ficou.
E ele ele conhecia a filha do senhor também? Não, ele não tinha conhecimento com ela. Era mais com o senhor mesmo, entendeu? Era mais comigo. Ela sabia que tinha uma uma menina desaparecida. É, né, seu Carlinhos? E a e e nesse dia o que que aconteceu? Qual qual foi o senhor depois deve ter conversado com ele? Como é que foi o procedimento? Não, eu só fui até nele. Ele falou assim, ó, não sei nem nem o que te falar. Falei: "Não, pode ficar sossegado". Eu virei as costas, entrei dentro do carro, peguei as minhas filhas
que estavam comigo e fui embora sem falar nada. Você foi para casa? Saí para aí. Aí foi na hora que o advogado ligou pro celular da minha filha, Dr. Fábio, e pediu para ela ir para lá. O senhor não foi, foi a sua filha? Não fui. O senhor não teve cor? O senhor não achou que era demais? Não, não, eu não. Para, para você ter um uma ideia quando foi para liberar o corpo dela no IML, eles queriam que eu entrasse lá e fosse reconhecer. Só que eu eu não conseguia entrar. Aí eu liguei pro
secretário de Cajamar e pedi para ele para ele entrar em contato com alguém e me tirar daquilo. Aí ele foi, ligou para lá tudo. Aí eles dispensaram. Senhor não queria também. Aí eu tive que que olhar só o número da da etiqueta. Ele falou: "Ó, pelo menos o número você tem que olhar". Aí foi só o que eu olhei, não vi mais nada, porque eu quero lembrar ela do jeitinho que ela era. Eu imagino. Olha, eu quero trazer aqui uma notícia. Eh, eu vim aqui duas vezes e eu não tinha essa informação da Vitória onde
ela foi encontrada. E eu não gosto de inventar informação, porque eu assisti podcast, Sargento Castro, teve uma mulher aí falando que a vitória foi encontrada de tal maneira e depois eu descobri que era tudo mentira. Até em podcast, irmão, a galera não é brincadeira. A pessoa para ter lá irresponsável. O o inquérito tá sob segredo de justiça, mas a gente tem amizade. Eu consegui localizar uma pessoa de confiança que esteve no local e eu conversei com o seu filho, conversei com a sua cunhada. Daqui a pouco eu quero contar uma conclusão minha que ninguém deu,
tá? Quando eu fiquei sabendo de como a vitória foi encontrada. E eu quero explicar o por que o senor Carlinhos foi chamado lá no IML. Porque a vitória estava irreconhecível, não tinha como reconhecer. Então, havia necessidade de algum parente tentar reconhecer as tatuagens da vitória. É isso que perguntaram. As tatuagens foi foram as tatuagens. E e o que me contaram de uma pessoa que estava ali na na no IML, que parece que foi um parente do senhor que viu as tatuagens e confirmou que as tatuagens seriam da vitória. Não, não foi isso. Não é verdade?
Não, não. Quem reconheceu as tatuagens foi a minha filha no local, no próprio local. Ela esteve lá. Ela e meu filho foi até o corpo e minha nora, eles foram até o corpo e eles reconheceram ela porque a minha filha não aguentou ir até lá. Sim. Agora no IML ninguém viu o corpo dela. Então ela já foi conhecida antes. Ela tinha sido reconhecida já lá no local, tá? Agora no IML foi chamado eu para ir lá que tinha esse essa burocracia de você ir até lá sim para reconhecer lá também. Sim. Sim. Aí como tinha
sido eu que tinha ido lá, eu pedi para não ver. Sim. Foi isso que e até vou explicar pro senhor, quando a sua filha reconhece no local, ela tá tava perante ali os guardas civis, né, da cidade. E e o IML tem o funcionário do IML, que é ele que tem que fazer uma carta pro delegado, porque se ele dizer, não, o corpo foi reconhecido, então você não tem necessidade de fazer outros processos de reconhecimento. Apesar, apesar que no caso da Vitória tinha que se fazer coleta de material genético, porque é uma investigação muito difícil.
uma menina que foi encontrada eh eh morta no meio do mato depois de muitos dias, né? Então esse procedimento ele tem que ser feito com alguém da família até para ajudar na identificação. Eu quando eu trabalhei como delegado, eu me recordo de alguns cadáveres que eu fui no local, aonde o cadáver já tava 30, 40 dias no meio do mato. Então você não reconhecia absolutamente nada, você não conseguia ver nem tatuagem que já tinha sido comido pela terra. E aí no caso tem que ser feito, né? Você tem que fazer DNA, tentar verificar se tem
condição de fazer impressão digital, que também já é difícil. E eu me recordo agora, seu Carlinhos, do caso Mércia Ana Cashima, que ficou mais de uma semana debaixo d'água e eu tive acesso ao laudo necroscópico dela, Slider, e como ela ficou debaixo d'água e a água era gelada, houve uma conservação um pouco maior do corpo, mas irreconhecível, porque o corpo incha demais, incha, incha demais. Bom, seu Carlinhos, então nós estamos numa cronologia aí descobre-se que a sua filha estava morta e como o senhor disse, a esperança é a última que morre. O senhor ali não
tinha mais esperança. Como é que foi dali paraa frente? É, é o que eu vou te falar a coisa mais difícil que tem. Eu desde o dia que ela desapareceu, que nem comer, eu comia. Depois disso aí, o senhor consegue dormir? Como é que o senhor tá, seu Carlinhos? Para ser sincero, é o cochilo, tá? Porque eu tô numa casa bem pequenininha, eu tive que sair de lá, que as minhas filhas mesmo não aguenta ficar lá. Tive que sair da casa que eu morava, tô pagando aluguel em outra casinha, só que é uma casinha bem
pequenininha. E aquele negócio, eu tô vivendo a vida, mas eu tô me segurando porque enquanto Deus me der força e me der a locomoção do meu corpo, eu vou lutar até o último, até o último fio de cabelo meu, para poder colocar todos os que participaram na cadeia. Senhor, seu Carlinhos, por tudo que o senhor sabe em relação ao Michael, o senhor tem certeza que é ele? O ou o senhor tem dúvida em relação ao Michael? Eu participar, eu tenho certeza que ele participou, tá? Agora eu vou te falar uma coisa. É um camarada que
ele dá um depoimento que ele fala que ele deu duas facad, sendo que a menina tomou três. Diz que enterrou a menina, sendo que a menina não tem marca nenhuma de terra, tá? Todos esses indício não tem onde? E a Mas e a mancha de sangue no carro dele? Já, já. O que que deu isso daí? Vamos lá, vamos lá. Quando o Michael foi tido como um suspeito, a perícia foi uma primeira vez e foi três vezes, tanto no carro como na casa. Foi encontrado uma pequena mancha de sangue na casa e no carro material
genético de Vitória Regina. E recentemente descobriu-se que veio à mídia que há um material genético de uma terceira pessoa, mas não sabe quem é. Pode ter envolvimento ao crime, a gente não sabe. Será que ele já matou outras pessoas? Será? Olha, eu vou te falar. Como é que tá o sumo de pessoas desaparecidas em Cajamar? Então teve a dona Edna, que é uma senhora de idade, a galera já pegou e já porque o que acharam no carro dele foi sangue de outra pessoa, não acharam o sangue de vitória, um material genético de vitória no porta-mala
[ __ ] Mas tem outra pergunta pro se Carlinhos, porque a história do Michael tá aqui, seu Carlinho, o senhor já leu isso aqui? A história tá aqui. Ele alega que deu as três facadas em Vitória dentro do carro. Ele alega que levou o carro até a casa dela, dele. Ele alega que abriu a porta, tira a vitória e coloca no porta-mala. Então, só aí teria sangue na parte da frente do carro, no chão e no porta-mala. Mas teria muito sangue. É porque uma facada na naquele na altura onde ele resumo agora no corpo dela
que foi encontrado tava facada. Três facadas grav graves. Três. Então, então não foi no carro. A minha opinião é mentirosa a tese que a vitória foi morta dentro do carro. E eu vou fazer uma pergunta difícil pro seu Carlinhos. Seu Carlinhos, tem gente dizendo que ela foi morta dentro da casa dele. O senhor acredita nessa hipótese ou o senhor acredita que ela foi morta no carro ou em nenhum desses dois lugares? Não, no carro não tem nem condições. Sem chance nenhuma. Não tem. Porque concordo com o senhor. A perícia da polícia civil para você limpar
uma mancha de sangue num tecido de um carro, irmão, pingo. Você limpar um pingo assim que entra para dentro, você não limpa, irmão. E outra coisa, e ainda mais você der uma uma facada aqui, vai varrer tudo de sangue ali, mano. Snider, deixa eu dar uma explicação técnica pro público entender. Vamos supor, mas o delegado não chega lá na hora que o cara fala isso daí, falou: "Amigão, na moral, parou, parou. Você tá me tirando, mano? Você tá me tirando? Você tá falando para mim que você deu três facadas dentro do carro? Vai, [ __
] Vai. Fala logo essa [ __ ] Tira a mídia daqui, mano. Dá uns tapão na cara de ser arromado. Não pode, não pode. A ideia, ele tem que deixar ele falar. O que ele falou tá aqui. Agora eu quero mostrar pro público como é que funciona. Vamos supor que a gente derramasse aqui em cima Sneider sangue humano. Derrubamos aqui 20 ml de sangue, espalhamos aqui. Aí nós pegamos um pano com material e eh detergente, limpamos, você vai olhar, você não vai encontrar sangue a olho nu. Sim. Só que quando eu venho com o luminol,
apaga-se as luzes, joga aquela luz azul, ele vai detectar uma mancha de sangue. Ele pode até não ter sangue, você pode até não conseguir extrair o mínimo, mas você tem uma mancha e no carro não tem essas manchas. Na minha opinião, seu Carlinhos, a a a Vitória Regina não foi morta no carro. Ela pode ter entrado no carro e nem na casa. Porque a casa é uma casa grande, foi feita perícia demais ali e encontraram sangue de vitória no batente da porta. Agora é importante dizer e o que eu vou dizer o seu Carlinhos já
sabe, mas parte do público não sabe. Antes de Vitória Regina ser morta, ela foi agredida e torturada. É verdade ou é mentira, seu Carlinhos? Não. Pelo estado que foi encontrado o corpo, ela foi torturada. Sim. O IML constata lesões. Tá aqui o filho do Senhor. A sua, a sua filha esteve lá. A perícia constata uma lesão de uma agressividade na boca lateral direita com uma fratura na arcada dentária. Ou seja, ou ela leva o murro ou algum objeto, ela leva uma pancada aqui. Eu entendo que ela leva uma pancada e cai no chão. Sargento Castro
foi encontrado e ML localizou lesões equimoses na região do peito, ou seja, ela é agredida no peito. E a conclusão que eu cheguei é que ela foi virada e chutaram ela de costa e machucaram a panturrilha direita dela. São lesões que foram encontradas nela antes de falecer, ou seja, ela é agredida e depois leva as três facadas. E por isso isso não poderia acontecer dentro do carro. Doutor, uma dúvida minha. No local que ela foi encontrada, no local tinha muito e sangue no local. Então, isso é algo que eu quero discutir com seu Carlinhos, seu
Carlinhos sabe muita coisa. A informação que eu tive e eu conversei aqui com o seu filho, com a sua cunhada, eles me confirmaram. Eu tive acesso a uma pessoa que me relatou que eu vou relatar e a sua família me relatou: "Sargento, o senhor é experiente? O senhor já atendeu muito o local de crime? O senhor sabe que um cadáver quando ele é ferido, ele ele vaza sangue muito. Só que se você deixar aquele aquele cadáver parado depois de um tempo, 12 horas, o sangue coagula, ele endurece. Então ele ele você tem o derrame de
sangue X e o restante ele endureceu. A pessoa que esteve no local acompanhando todo esse processo de encontrar o corpo me garantiu que no local você tinha o cadáver de Vitória Regina sem sangue. É verdade ou mentira, senor? Não tinha sangue, não. Não tinha sangue. Ou seja, o sangue já estava coagulado. Mas lá no local tinha, do lado do corpo dela mesmo sangue coagulado, tinha uma uma quantidade de sangue que que podia dizer que ela tinha sido agredida ali. Lá não foi. Estranho. Essa é a conclusão da própria perícia. lá não foi. Ela foi levada,
alguém pega um carro, vai numa determinada estradinha, para esse carro e eu conversei com essa pessoa e perguntei: "Quantos metros até chegar ao corpo?" A pessoa me disse: "2 m." Eu perguntei pro seu filho aqui, "Você pode me calcular essa distância?" Ele falou: "A mesma distância, 200 mata dentro. Mas agora eu quero trazer uma conclusão que eu cheguei, que eu contei pro seu filho, acho que o senhor não ouviu, o senhor vai ouvir aqui em primeira mão e o senhor tá me permitindo contar tudo pra gente poder levar pro público mais informação. Sargento, do lado
do corpo de Vitória havia um saco, um saco de de nylon, de de plástico grande, como se fosse um saco de adubo ou de alguma substância. Esse saco me disse que a pessoa que viu, tá escrito que guardava 25 kg de alguma substância, só que esse saco tava sem nada. E neste saco ele é branco. E em umas das laterais essa pessoa viu que existe sinais de arrastamento de terra, sinais de arrastamento de terra. Conclusão que eu tô tirando do que a gente pode prever desse tipo de situação. A conclusão é o seguinte, que a
pessoa que queria desovar o corpo, ele pega esse material plástico para colocar a moça em cima e arrastar para ter mais facilidade para levar esse corpo mata dentro. Faz sentido pro senhor, sargento Castro? Eu acho que faz sentido. Ou a vitória pesava mais ou menos quantos quilos, seu Carlinhos? Uma 58 para 60. Não era uma menina pesada, né? 58 para 60. O cara poderia levar ela também nas mãos, entendeu? Agora esse fato que o senhor tá passando do do desse saco plástico, então ele poderia ser usado 200 m adentro, ele poderia ter colocado lá na
estradinha ela em cima e vir puxando, puxando, entendeu? poder tem é cabível esse porque você também não teria contato com o corpo, não deixaria não deixaria DNA lá agora o Michael no depoimento dele ele foi perguntado e o cabelo dela você cortou? Ele falou que não. Ele falou que não. Só que Vitória Regina foi encontrada sem cabelo. Só que até pouco tempo ninguém sabia onde estava o cabelo de Vitória Regina. Ninguém sabia. Agora, seu Carlinhos, me garantiram, não sei se o senhor tem essa informação, me garantiram que os cabelos da vitória foram encontrados debaixo de
uma placa de concreto próximo do corpo ou cabelos que podem ser de vitória e foram recolhidos. O senhor sabia disso, seu Carlinhos? O que foi me passado foi que foram foi encontrado os cabelos dela enterrado longe do corpo. Foi o que foi me passado. Foi isso. Só que foi passado para mim. O que eu recebi é que o tinha uma um os cabelos e tinha uma placa de de concreto, alguma coisa em cima. Pedra e pedras. E aí o o os guardas municipais ali xeretando, alguém conseguiu remover aquilo e encontra o cabelo. Esse cabelo foi
aprendido. Cabelo foi aprendido. E aí me chama atenção porque esse cabelo foi cortado lá. É porque se tava ali, foi cortado lá. O senhor não ia levar o cabelo para para jogar junto com o corpo. Seu Carlinhos, o seu filho esteve lá. Eh, a conclusão do seu filho, para um corpo ser tirado da estradinha e andar 200 m, uma pessoa só conseguiria? Não, eu vou explicar até pro sargento que o sargento falou que uma pessoa forte levaria um corpo dela, do peso dela. Ele poderia até levar, só que tem um porém para ele passar os
obstáculos. É, eu falei assim porque eu não conhecia a mata, né? Mas o senhor tá falando que tem muito obstáculo aí, só para entrar lá dentro tem uma cerca. Ah, existe uma, sabe essas cercas que dividem propriedade? Sei, sei. Que tocos de madeira tem uma cerca com arame enfarpado. É isso, Carlinhos? Isso. Então, ele ultrapassou aquele aquela passou para dentro e fora lá dentro ainda tem uma mata com vários obstáculos. É galho, é um monte de coisa ali. É mata fechada. Agora, a pessoa que me passou essa informação, porque eu não estive no local, ela
me garantiu, seu Carlos, o seguinte: para passar essa cerca, teve que alguém levantar o arame enfarpado, a pessoa baixar para poder passar. Então aí aí eu sou aí aí você a gente vai desparar com uma situação dessa. Então ela chegou lá na mata viva por peles esses obstáculos o senor Carlinhos tá falando pelo senhor tá falando que tem uma cerca que teria que levantar a cerca para passar e o senhor tá me falando que acharam os cabelos dela que possível ainda não foi confirmado se é dela, não foi confirmado. Então quer dizer, possivelmente pode ser
dela. Então aí chega-se a quase certeza de que ela chegou aquela mata andando. Mas então a teoria ou a coagida por alguém então, mas o problema é que não tem sangue. Então, mas aí aí aí onde entra o saco, aí onde entra aí onde entra para mim o saco. O que que aconteceu? O a pessoa deve ter adentrado a mata com ela. Pessoa deve ter adentrado a mata com ela. Não, não exatamente naquele local ali onde ela foi achada. eh, matou ela e com o saco tirou do daquele local onde ele matou, aonde ficou o
sangue e levou para outro local para tentar despistar a situação. Mas você imagina o tanto que a galera andou ali com cachorro, teve busca com cachorro, não teve, sargento. Antes, uns três dias antes, três ou foi quatro dias antes, mais ou menos assim, eles fizeram busca lá. num área extensa lá no local que ela foi achada. E ela não tava lá. Não tava. Opa, então pera aí, pera aí. E aí já complica, né? Mas aí eu quero trazer uma informação para discutir com o público. Então, então os cara pegou, foi lá, viu, não tinha nada
lá. Depois de uns quatro dias, enquanto tava nas buscas, alguém foi lá e dispensou lá lá. É. Aí, aí foram que acharam o corpo limpinho. Aí agora tem um detalhe, o geralmente eh os corpos quando encontrados mais rápidos eh Sneider, o médico legista ele fala: "Olha, esse corpo provavelmente faleceu h 12 horas, há 10 horas." Só que no caso da da Vitória Regina, ele ficou muito tempo exposto lá na na nessa mata. Só que o perito ele não foi conclusivo, sargento. Ele fala o seguinte: Vitória foi morta de cinco a sete dias. Ele não fala
sete, cinco, nem seis, nem sete. Ele fala: "Vitória foi morta de cinco a 7 dias. Se foi sete, ela teria sido morta no mesmo dia do crime, do desaparecimento. Mas ele fala, eu não tenho certeza se foi cinco, seis ou sete, mas ele alega que foi de cinco a sete, ou seja, ela foi morta antes e o corpo foi levado para lá. Só que o se Carlinhos está dizendo que a guarda esteve lá, não achou e depois achou. Achou. Então o que pode ter acontecido foi o quê? Mataram ela no dia, certo? torturaram, mataram e
falaram assim: "Agora e agora a gente precisa depois, depois que o sangue coagula no corpo da pessoa, aí não vaza mais." E a acabei de ter informação ali também que a irmã da Vitória disse que ela tinha um ferimento na cabeça também que parecia ser ou um golpe ou uma uma outra facada. Então, eh, a pessoa que me falou que existia uma uma um pouco de terra, então ele falou: "Pode ser uma pancada, mas pode ter sido arrastada e ter ficado uma terra que dá a impressão que é uma pancada. Eu não tive acesso ao
ao à necrópsia, porque a necrópsia ela cita todas as lesões. A pessoa que viu o corpo falou: "Lordelo, tem mancha e quimose aqui no peito". tem equimose na parte da pantorrilha direita. E eu fiquei sabendo isso dessa essa agressividade na lateral da boca direita, sendo que as facadas foram do lado esquerdo. Agora o médico legista diz, ela ela foi morta de cinco a 7 dias. Ele não ele não cravou, saro uma pena. Ele não cravou. Olha, foi cinco dias, seis dias ou sete poderia ser crucial, né? poderia ser crucial para ajudar na investigação. Ó, o
Everton falou: "Perícia já descartou o cabelo, não é da vitória". Então essa informação eu não tenho. Será? Eu não tenho essa informação. Acaba e não é a primeira pessoa que fala isso. Eu tenho a família tá aqui tá dizendo as pessoas falam, mas a gente tem que ver documento. Poxa. Sim, sim, sim. Não, nó tá lendo que tá no chat. Olha, vocês vão me desculpar, mas a uma menina falecida e tem cabelos lá da cor do cabelo dela não vai ser o cabelo da vitória. Pelo amor de Deus. Aonde tinha o cabelo? O cabelo foi
encontrado próximo à vitória, em cima de pedras. Vitória. É cabelo da mesma cor. Me tira uma dúvida. Eu vi na mídia também que tinha um outro rapaz que falou que tava no no no bar e puxaram a gravação e depois falaram que não tinha essa gravação. Quem que é esse cara? É um tal de Daniel. E o que que foi conclusivo? Ele foi ele foi falar. Ele falou: "Ele é o quê? Ele é colega do Michael". Ele é colega do Michael. É. Ele falou que ficou das 7 da noite até meiaoite e pouco no barzinho,
certo? Aí foram lá com a reportagem lá perguntar pro dono do bar. Isso foi a reportagem, não foi? A polícia sim foi lá. Aí o cara falou que tinha a filmagem mesmo e tal. Aí ele falou: "Dá para você mandar a filmagem para mim? Que foi até o cabrine? Dá para mandar? Não, tudo bem, mano. No outro dia eu recebi a notícia que ele falou que não, não tava funcionando, não tava filmando. Só que aí ele também já desmitiu, não. Ele só passou aqui, pegou uma cerveja e foi embora. Doutor, tá vindo a informação aqui.
Sim, mas pera aí, mas pera aí. Mas pelo fato dele ser amigo também, né? A gente não pode aqui soltar o nome do cara e falar e tal. E a polícia chamou ele para depor. Chamou. E aí a polícia conclu, qual que foi a conclusão da polícia com ele? Até até que eu saiba não tem nada. Não tem participação. Então tá. Agora acabei de receber aqui informação. O cabelo foi encontrado a 100 m de distância do corpo. Tava com pedras por cima. Então quem tá dizendo aí que o cabelo não é da dela? Eu não
vi essa informação que só pode ser. Tô falando outra informação que chegou aqui, doutor, que eu achei eh interessante passar aqui o senhor que tem uma experiência aí na investigações. Falaram assim, ó: "A Priscila Castro Lima falou assim: "Acho que lá eh lavaram o corpo e deixaram o sangue escorrer". Para mim foi lá no chiqueiro, lá era um abatedor de porcos. Parece que tinha um chiqueiro lá na casa dele, né? E lá e lá tinha uma abatiam porcos lá. Então, quer dizer, não era na casa dele, não. Não era na casa dele, do padrasto dele.
Ah, então, mas isso é, isso é uma informação. Padrasto dele matava. Pode ter algum nexo, né? Pode ter algum nexo, entendeu? Porque eh se nesse local abatiam porcos e de repente esse cara levou lá e eh executou ela lá no local e o sangue ele se misturou com o sangue do e ele deixou o corpo ter uma rigidez cadavérica, né? que aonde não escorria mais sangue e dali transportou ela. Pode ser uma pode ser uma hipótese, né? É uma hipótese. Agora tem uma coisa, o que ele o que ele falou no interrogatório, a maioria é
mentira, mas tem uma coisa que ele falou que é verdade, que aí ele se coloca na cena do crime e eu vou contar para vocês. Foi encontrado um pouco antes da onde encontraram Vitória Regina uma pá e uma enchada. que é de Michael falar isso aqui. E o malandro ele fala: "Não, eu levei hum a enchada". Ele não fala da enchada e da pá, mas pelo menos um dos instrumentos que é dele foi encontado no local. Então isso ele falou a verdade. Ele não falou a verdade completa, que foi a pá e a enchada. Só
que ele alega que enterrou e ela não foi enterrada. O que a Priscila falou? O corpo pode ter sido lavado, pode tudo. Agora, o que o que a polícia não conseguiu desenhar, porque esse interrogatório ele ele não conta uma história verdadeira, no sentido que provavelmente ela não foi morta, na minha opinião, no carro e nem na casa. No carro, no carro e na casa você pode descartar, porque eu vou falar uma coisa, igual o seu Carlinhos falou, no carro não tem condições da pessoa tomar duas, três facadas e não localizar sangue. Não tem como. Arranhura,
não tem. Ó, vamos falar isso daí. Você tá falando aí, eh, não é a primeira vez que esse Beto Ribeiro já falou de você, né, que nós chamou o perito falso lá. É, Beto Ribeiro, a gente não gosta de você, irmão. Eh, gente, eh, a Dra. Rosâela falou que o cabelo não era dela no Beto Ribeiro, por isso comentei que ela não se aprofundou no caso. Dizem que é uma perita. Não, mas é perita. Mas pera um pouquinho. Quem faz a comparação do cabelo é exame de DNA. Não, esse laudo não tem, pelo menos não
foi divulgado. Quer dizer, não tá, as pessoas ficam falando sem ter uma certeza. Eu quando falo aqui, eu tenho certeza do que eu tô falando. E eu eu assisti um outro podcast que falaram absurdos para ter like. Pelo amor de Deus, gente. Ah, é, mas a intenção da pessoa é essa. Ô, Ktia Gomes, advogada. Ela falou: "Nossa, estamos falando na horas da enchada e da pá". Eu ia falar, já perguntar pro doutor, o doutor se antecipou e já falou aqui. Beleza? O pessoal aqui na casa foi achado 26 pontos de amostra de sangue. O Marcelo
Soares falou isso, processo. Isso é verdade. Mas o apontamento do sangue de Vitória que foi divulgado foi no batente da do banheiro da daquela casa. E isso a pessoa que eventualmente assassinou a vitória e teve se se sujou de sangue foi no banheiro se lavar. E a pessoa pode ter não tido eh não teve esse cuidado, encostou, limpou, mas a polícia conseguiu achar numa fresta um pouquinho do material genético e foi confirmado. Ou seja, Vitória Regina esteve no carro de Michael e esteve na casa. Agora, dizer aonde ela foi assassinada, são outros 500, Sneider. São
outros 500, ó. Aparecido Vicente mandou aqui: "Moro em Cajamar. Fala aqui, ela estava grávida. Pergunta para os pais delas. Aparecido está perguntando se a Vitória estava grávida. É isso que estraga, sabe, as coisas, essas conversas. Não tinha nada de gravidez não, amigo. Então está respondido, irmão. Vitória não estava grávida. Eu vi uma uma que a Ctnia mandou aqui, a Cíntia Batista, ela pegou e falou assim: "E se levaram a vitória até lá e aí mataram ela dentro do rio?" Porque aí o Sang correu no rio. Olha, no corpo ia tá ia tá marca que ela
foi tipo que lavaram que que saiu, entendeu? Você tem algum na sua mente agora? Você tem alguma suposição que você falou: "Ah, eu já falei isso na delegacia, mas não foram atrás? Tem alguma coisa que você fala assim: "Caralho, eu bati nesse ponto e não tão indo atrás por quê?" Não, eu suposição não tem nenhuma. Agora tem uma coisa que tá te intrigando, que que me que aconteceu comigo mesmo. Ele quando eh foi preso e tudo, ele falou que queimou o celular dela no dia, né, que ele tinha matado ela e queimou com os pertences
dela, tudo. Só que depois de três dias eu liguei pro celular dela e foi atendido. Foi atendido. Eu chamei Vitória. Vitória, Vitória. Isso depois que ele já tava preso. Não, não, não. Ele não tava presente desaparecimento que ele ficou ligando para ela. Ah, tá. Então, pera aí. Vamos lá. Vamos recapitular aqui. No dia que a vitória sumiu, você ligou pro Michael, foi atrás dele? Não, nem con nem conhecia o Michael. Não conheço. Ligou pro celular da vitória, dava caixa postal, tava desligado. Três dias depois que ela tinha assumido, você ligou. Eu liguei e tocou e
a pessoa atendeu e desligou. E eu chamei Vitória. Vitória. Vitória. Tem a ligação de uns 15 segundos, 14 segundos, mais ou menos assim. Chamei três vezes o nome dela e a pessoa pegou e desligou. E não fui só eu que liguei, teve mais gente que ligou e atendeu e fez a mesma coisa. Tá. E vamos lá. E esse sinal bateu aonde? A, pelo amor de Deus, não tem como a polícia não saber que tocou o celular dela nesse dia, nesse horário. Não tem. Então essa informação, o inquérito está em segredo de justiça. O Dr. Fábio
quer que termine o segredo de justiça para que as provas possam vir. Então ninguém tem como falar o levantamento que foi feito e se é que foi feito. Agora, o senor Carlinhos ligou três dias, telefone tocou, desligaram. Tem a informação que o celular dela teria tocado em Campinas e isso foi mentira, foi lançado na mídia. O celular não tocou na cidade de Campinas. Correto, seu Carlinho, o senhor tem essa informação ou não? Foi dada essa informação, mas que também eu fico com uma puguinha atrás da orelha. Sabe por quê? O irmão do Michael mora em
Campinas. Sim. E a esposa parece que tinha ido. Tinha ido para Campinas. Então você fica naquela dúvida. Você não sabe se é verdade, se é mentira. É, mas a informação que saiu na mídia que já tinha um laudo da ERB de Campinas que tocou e a informação que eu tive que isso não é verdade, que não tocou em Campinas como a imprensa acabou divulgando. É por isso que eu falo para você, Lord, é muita coisa jogada, sim, que jogam pela internet, tudo que você não sabe, você fica perdido. Mas é por isso que eu acho
que a justiça tem que abrir esse inquérito. Por que segredo de justiça, segredo de justiça se faz quando a vítima é menor e está viva. Vitória Regina faleceu, foi assassinada, não tem mais o que preservar dela. Ela já tá enterrada, coitada. E a justiça mantém esse inquérito em segredo de justiça. E aí um falou uma coisa e você não sabe se é verdade ou não. O que eu trago aqui é conferido, mas a questão do telefone, todo mundo disse: "Não, tocou em Campinas". Mas o mas isso é não é verdade. Não houve a ERB não
consignou lá em Campinas. E eles não puxam aonde tocou esse celular. Então, provavelmente levantou, mas a gente não tem essa informação, deve estar no inquérito. O o Dr. Fábio Costa me disse que o inquérito tem 700 páginas. É muita coisa, mas tá em segredo de justiça. Tá em segredo de justiça. Eu não, eu consegui isso aqui de uma fonte me trouxe, que é um interrogatório, mas eu não consegui laudo necroscópico completo, laudo do sangue, laudo da herbit. Não tem. foi dado uma uma a a os peritos falaram, mas falaram muito pouquinho. O promotor falou, mas
falou muito pouquinho, não se aprofundou no caso. Agora saiu a prisão preventiva do Michael, ele está preso e o promotor acredita, Dr. Jandir, que ele vai responder até o Tribunal do Júri e preso indo a julgamento. É a previsão do promotor. Agora o promotor trouxe uma surpresa. Ele mandou abrir o novo inquérito policial, pois a perícia revela que tinha o material genético dentro do carro, que não é de Vitória e não é de Michael, é uma terceira pessoa, mas não se sabe ainda quem é. Então, hoje existe um inquérito policial em Cajamar tentando verificar que
é a teoria do seu Carlinhos, que é a teoria do Dr. Fábio Costa, que existe segunda pessoa ou terceira pessoa. Tá sendo feito um levantamento em relação ao Michael, o delegado, Dr. Fábio alega, foi ele, o promotor alega, foi ele. E ele vai responder por isso, vai pro Tribunal do Júri, provavelmente. Agora, a segunda pessoa ou terceira pessoa nesse exato momento tá sendo investigado de maneira silenciosa. Pode ser que apareça, pode ser. A gente não sabe. E câmera? Não tem câmera nada. Nada. Não tem câmera de nada. Pegando lá o Michael andando nesses dias pela
cidade, indo em algum lugar. Não é possível, mano. Lá onde é s dias onde eles moram não temá lá. Lá onde a gente mora tem as câmeras das chácarras. Só que infelizmente todas as câmeras que tinha lá, cadê o cas? Falaram que não funcionava, que não tá, tava com defeito. Todas, todas. Será que os cara tá com medo de dar a câmera e não? Mas foi apreendido já porque falaram que não tava funcionando nem nada, a polícia apreendeu a aparelhagem de câmera da da chácara. Ô Castro, é que o local realmente lá é pouca câmera,
uma pizza. É essa coisa de sítio, as pessoas não têm tanto cuidado como a empresa, presa, condomínio, as pessoas tomam mais cuidado dos equipamentos, mas até agora não tem imagem. Isso é um dificultor do trabalho policial, a falta de imagens e a falta de rastreamento. Porque se o Michael e e é, como diz a polícia, matou essa moça, onde tava o celular dele? Será que ele desligou e deixou em casa para não ser rastreado? O carro dele não tem rastreador. Então não é brincadeira. Agora que o Michael é um cara inteligente, ele é ele é
frio. Deu para perceber em tudo que ele fez até agora. Uma frieza, um um depoimento, um interrogatório fajuto, porque eu encontrei a única verdade em tese, é a questão da enchada. E o resto ele contou história para boi dormir. E aquele fato da da do do celular, não sei se eu já comentou que eu tava no banheiro, o fato do celular dela ter dado sinal lá em Então, o seu Carlinhos trouxe a novidade que ele ligou para ela três dias depois, o celular tocou, certo? Só que aquela informação de Campinas é furada. O celular não
tocou em Campinas, mas localizaram onde ele tocou? Não deve estar no inquérito policial. Não foi divulgado porque o inquérito tá em segredo de justiça. Justiça. É, com certeza isso faz parte da investigação, então eles não vão divulgar, né? Mas isso teriam e é porque me parece que a esposa do Mael, ela fugiu dois dias depois da prisão. Foi isso? É isso que eu queria perguntar agora. O sargento Castro lembrou bem. Que que o senhor pode dizer do que o senhor sabe da esposa do Michael que não foi vista na casa nem no dia que ele
tava? falava, tava na casa da mãe. O que que aconteceu com essa mulher? Que que o senhor sabe, seu Carlinhos? Olha, o que eu sei é que ela tava lá e depois fica, eu fiquei sabendo que um Uber tinha pegado ela e levado ela para Campinas. Isso foi, isso realmente saiu. Agora aonde ela tá, onde ela deixa de tá, eu não sei. Agora, seu Carlinhos, se o Mael não foi preso imediatamente, ele ficou vários dias na casa dele, por que que ela não voltou para casa? vai saber que o senhor concorda. Ele ele não foi
o primeiro suspeito. E o e o duro e o duro que e o duro Nordelo que ele ficou mais preso por causa de um testemunho dela. Sim, que ele falou que tava junto com ela. É. E não estava. E ela negou. Falou que ele não estava com ela. Não. Isso é fato. Quem é mãe? Não, porque é o seguinte, quando quando a mulher a mulher dele é quando o Mael foi cham a mulher dele desmintiu ele. É quando o Michael foi chamado na delegacia o que que aconteceu? O delegado pergunta: "Onde você tava no dia
26?" Tava em casa, saiu com o carro? Não, não saí. Quem tava com você? É minha esposa. Só que a esposa não estava lá. A esposa tava na casa da mãe dela. Eles trocaram mensagens via WhatsApp. Mas a pergunta é: por que que ela não voltou depois pra casa do Michael no dia seguinte? ou depois, porque ele não era suspeito logo do início. O suspeito eram outros, eram os Gustavos, os Daniels. Ele veio depois, mas ela não retornou mais para essa casa. Ela nunca mais retorna. Não tô querendo dizer que ela é suspeita, tô dizendo
que tem que ser investigado. Mas só que tem uma coisa, doutor, que causa uma suspeita e pode ser levada a, de repente a um a um lado feminino. Geralmente o senhor, eu acho que deve saber, geralmente quando há quando mexe em cabelo de mulher, é verdade, sempre tem um lado feminino. Sempre. Em todas as investigações que a gente vê com a mulher, ela quer eh eh humilhar a outra, ela quer de alguma forma humilhar a pessoa, ela corta o cabelo, entendeu, da mulher. Então, quer dizer, esse fato da da da vitória ter sido encontrada sem
os cabelos pode levar uma suspeita para um lado feminino. Esse é é o que eu é o que eu acho que pode. Então, tem o fato da ligação lá que o Michael fez da cadeia pra mãe dele e deu e entendeu-se que ela tá querendo que ele não fale nada assim para não entregar mais alguém. Olha, então eu suspeito, eu suspeito uma suspeita minha pessoal de que a a mulher do Marco está envolvida nisso daí. É uma suspeita minha por esse fato de de repente vamos vamos aqui eh pintar um um um fato, né, uma
narrativa. Ele tava aficcionado pela pela vitória, né, como o doutor falou, encontraram prints lá. De repente a mulher dele viu esses prints aí ele apagou. Ela deve ter visto antes de apagar. Aí os dois, né? Ela falou: "Ó, para você se para você e ficar de bem comigo, nós vamos pegar ela, vamos dar um pau nela. Nessa de bater na menina, porque ela tinha sinais de agressão, agrediram. Aí ela falou: "Vou humilhar você, vou cortar seu cabelo". São conjecturas que tô fazendo narrativas. Vamos cortar seu cabelo para te humilhar. Cortou o cabelo dela na intenção
de humilhá-la, né? E por algum motivo a coisa fugiu da da da do controle e ela foi morta. Olha, não pode ser isso daí. Eu vou falar uma coisa, sargento. Quando você falou do cabelo, é algo inteligente, porque mulher preza muito o cabelo, muito, muito. As mulheres têm um cuidado com cabelo muito grande. Eu já falei, você arranca um um dedo de uma mulher, mas não corta o cabelo dela, entendeu? E e a filha do senhor era uma menina muito bonita, né? Com todo respeito. Você viu o cabelo dela? Então, era isso que eu ia
falar agora. uma menina muito bonita que tinha um cabelo muito bonito. Ela tinha e você vê que era um cabelo bem cuidado. Tinha cuidado com o cabelo. Então você tá entendendo? Então quer dizer, por uma linha de de investigação, isso tem que ser levado, tem que ser levado a sério, entendeu? Nunca vi um homicídio praticado por um homem a uma mulher, um feminicídio, né? Onde o cara arranca o cabelo da mulher. Nunca vi isso. Nunca vi. Meus 38 anos de polícia, eu nunca vi. Então, é um fato atípico e é um fato que sempre é
é ligado a uma mulher, entendeu? a humilhação, a o fato de humilhar e como e a perícia comprovou de que ela tinha lesões, de que foi torturada, eu eu eu part, se eu sou um delegado, eu partiria por essa linha de investigação. Não, o pensamento é inteligente, não pode ser descartado, porque uma coisa é matar alguém, a outra coisa é você matar da maneira que matou, é você fazer a pessoa sofrer. Exatamente. Seu Carlinhos estava lhe dizendo que ela tinha paixão pelo cabelo dela, cabelo bonito. E por que que arrancaram o cabelo dessa moça? E
o cabelo tava lá perto, distância de 100 m. Sargento, você comentou dessas duas gravações de áudio. Sábado agora eu eu gravei uma entrevista com o Dr. Fábio Costa, tá no meu canal na cena do crime 10 horas. Eu vou est falando com o Dr. Fábio Costa, já entrevistei. Vou mostrar esses áudios, pois esse áudio ele chega a falar, manda áudio pra mãe. Ele mandou áudio pra mãe, coisa que não pode. Uma pessoa presa não pode ter acesso ao celular. Não pode ter acesso a celular. Agora eu acho que a discussão, nós chegamos num ponto que
a gente não tinha levado, só Castro levantou. Essa questão do cabelo é intrigante. Intrigante demais, porque você falou uma verdade, mexe com uma mulher, mas não mexe com o cabelo dela. Não, não é isso daí é o cabelo da mulher. É, vamos lá, uma dúvida só. Celular da vitória era iPhone ou Android? iPhone? iPhone, tá. E cadê as informações do celular dela? Não tem porque falou que queimou. falou que queimou e nas dúvidas e nas dúvidas. Não, não, não. Eles tentaram fazer isso aí, né? Só que ninguém tem a senha. Mas [ __ ] é
a polícia. Que senha? Não, a senha do do iPhone é defendid. Não é a senha do iCloud, irmão. Se você pede a quebra lá pra Apple, fala: "Irmão, é um é um crime. A gente precisa acessar esse iCloud, irmão. Passa essa senha aí." Então essa informação também é interessante, [ __ ] você entra na nuvem da pessoa, você vai ver mensagem do do a ligação, você vai ver, não é possível que a polícia, a delegacia não tá, não foi? Eles tinham, eles tinham pedido para ver se alguém da lá de casa lá tinha a senha.
Meu amigo, isso aí você vai pode esquecer que a gente irmão, você pega a polícia civil, não tem aí, pega crimes cibernéticos. Agora é empresa, é empresa estrangeira, você pede e demora. Talvez você até ten pedido, mas não veio do dia paraa noite não. No Brasil não veio sede no Brasil. Pergunta pro senhor. Uma pergunta diretamente pega um hacker. Na polícia tem policial civil, irmão, que é hacker, cara que que quebra tudo. Legal. Aí é legal. Tem que ser, tem que ser medida judicial. Tem que ser medida judicial. Não é assim não. Ó, uma direto
pro senhor. O Cecílio Motoca mandou aqui um super chat. Mandou. Por que esse caso não tá no DHPP? Boa pergunta. O caso começa com desaparecimento em Cajamar. Correto? Começa com desaparecimento. Desaparecimento são milhares todo dia. Milhares. Milhares. A grande maioria a pessoa volta. Então começa lá. Só que do desaparecimento surge o quê? surgiu um cadáver e era de vitória e o delegado foi lá verificar que é a área dele e ele começou esse trabalho, ele tomou a frente do trabalho. Ele o o BO não começou como homicídio, começou como desaparecimento. Desaparecimento. Então, mas nesse caso,
o DHP não pode avocar para ele eh eh esse, já que tem um crime, que tá uma comoção nacional, o DHPP não poderia avocar esses esse porque o D o DHPP não menosprezando a delegacia de Cajamá, em nenhum momento menosprezando o delegado de Cajamá, mas a o DHPP, que é um delegacia de que que investiga homicídios, eu acho que teria muito mais aparato para poder tentar elucidar esse caso. Olha, eu entrevistei o Dr. Fábio Costa, que é o advogado da família do seu Carlinhos, ele fez o pedido para a transferência de Cajamar para o DHPP,
mas o inquérito já estava em fase de finalização. Corria risco do Michael ser solto. O inquérito foi terminado, foi para o Ministério Público que acolheu o inquérito e denunciou o Michael. Então não tem mais como DHPP eh eventualmente eh entrar nesse caso do Michael. Agora nesse outro inquérito aí é outro é outros 500. Mas o Dr. Fábio, que que trabalha lá tomou a frente do caso e o e e estava indo bem. Num determinado momento, houve uma um uma desavença entre o senhor, entre a família e e o delegado de lá, seu Carlinhos? Houve uma
insatisfação? Não houve. Não houve nada. É que nem eu te falei. Eu as duas vezes que eu fui lá foi por livre espontânea vontade. Eu nunca fui chamado lá. Entendi. Entendeu? para não falar que na delegacia eu não conversei com ele. Eu conversei uma vez, uma vez só com o delegado. O resto foi tudo com os investigador, escrivão. Ali só em relação ao Michael, o senhor ficou satisfeito com o trabalho. O senhor O senhor só alega que o senhor acredita que tem mais gente. Satisfeito. É duro falar satisfeito, porque satisfeito é que nem eu falei
para você, eu só vou ter quando tiver tudo resolvido e todos eles na cadeia, entendeu? Agora que o Michael tem participação, eu não tenho dúvida nenhuma. Os investigadores trabalharam decentemente, honrando a profissão deles, mas para mim ainda não foi o suficiente para colocar todos na cabeça. Seu Carlinhos, eu ouvi de um investigador de polícia que ele alega o seguinte. Ele alega que ele acredita que o Michael fez sozinho, mas que pode ter uma outra pessoa que o auxiliou no encaminhamento do corpo àquele local onde foi encontrado. O senhor acha que essa é possível, seu Carlinhos,
ter ele só somente o Michael ter matado e depois alguém ele convence alguém para ajudá-lo no sumisto das coisas e no e no carregamento do corpo? O senhor acha que essa linha é possível, senor Carlinhos? Olha, eu sinceramente eu acho uma história meia meia furada. Eu acho a história meia furada. Eu, para mim foi ele e mais participantes. Essa é a ideia que eu tenho, porque o que falaram para mim que tinha sido só ele e a outra pessoa, se tivesse, se tivesse a outra pessoa tinha participado só na ocultação do cadáver. Sim, é isso
que me passaram. Foi o que foi falado para mim, para mim, para mim, eu acho que tem outra pessoa envolvida e para mim é uma mulher. Tenho assim muita assim, não convicção disso daí, mas é é tudo leva a crer, porque ou uma mulher ou a esposa dele ou a mãe dele, eu falar uma coisa pro senhor, se o cara tá tá escondendo a ferro e fogo a pessoa que que de repente fez, estava junto com ele, você pode levar a mãe dele também. Só vou te falar uma coisa, hum. Ou ele gosta muito dessa
pessoa. Exatamente. Ou essa pessoa é muito perigosa e já falou para ele: "Se você me entregar, eu vou matar. Eu mando todo mundo matar sua mãe, matar". É, então ele é assim, uma pessoa que eu tenho certeza que ele tá protegendo, é uma pessoa que nem o senhor falou, é uma pessoa que ele gosta muito e aí no leva leva assim a a suspeita da mãe dele também, entendeu? Porque a mãe dele falou no telefone, mandou na na mensagem com ele e deuseu a entend e eh pelo que eu vi, o pouco que eu vi
da mensagem, deu a entender que ela falou assim: "Ó, não, tipo assim, não não não não fala mais nada, não, não faz mais nenhuma nenhuma eh entrevista". Então, quer dizer, ela também pode estar querendo se autoproteger ou dela ter participado do crime ou dela estar sendo ameaçada por quem ajudou ele a participar, entendeu? ajudou ele no crime. Então, quer dizer, eu acho que se a investigação depente, de repente colocasse eh em um pouco de energia ali para na mãe dele, eu acho que poderia. Sargento, o senhor levantou outro ponto importante, porque esse áudio dele pra
mãe via o WhatsApp, você falou muito bem, sargento. Incrimina ele, lógico, porque o áudio o senhor não viu, seu Carlinhos, ele fala assim: "Não, que o pessoal tá dizendo que se eu ajudar alivia a minha situação". Inocente não fala isso. Pera aí. O inocente, ele briga com o policial, ele fala que ele é inocente e ele mandaria pra mãe e fala: "Olha, tão aqui fazendo a maior injustiça do mundo". Então esse áudio para mim é uma peça que coloca ele na cena do crime. Não, isso daí porque, pô, o inocente, sargento, pelo amor de Deus,
mas que ele tá protegendo alguém e é alguém que ele gosta muito, que igual o senhor levantou aqui, eu concordo plenamente com o senhor, se eu não tenho dúvida. Isso eu não tenho dúvida. e vou mais longe. Para mim é uma mulher, porque esse fato do do cabelo dela leva a a uma presença feminina no crime. Agora eu só quero colocar aqui uma coisa para vocês. O agora o padrasto dele, pense num camarada que é honesto. Ah, é porque no dia que acharam as ferramentas, foram até lá e perguntaram para ele. Ele falou: "Não, sumiu
ferramenta minha aqui." Sim. Quando ele foi lá na delegacia lá, primeira coisa que ele falou: "Não, é minhas." Sustentou. As ferramentas são minhas, sim. Incrimina o filho dele. Isso. O filho não, o enado. O enteado. É. É. Ele confirmou tudo. Ele falou: "Não, as ferramentas são tudo mesmo." É, até porque também o seu Carlinhos, se ele não confirma e depois descobrem, podiam, ele podia entrar na cena do crime também. É ou não é, doutor? É, mas ele podia falar: "Não, não tô reconhecendo". Ele podia dar uma visão de mig, né? Mas ele foiático, né? Ele
reconheceu ele na hora. Foi correto. Foi correto. Mas para mim, ó, eu não tenho medo assim, eu tenho a a convicção de que tem uma mulher envolvida e tem uma mulher que ajudou a a É o que eu disse, pode ser que, ah, vamos dar um castigo nela, vamos dar um uma uma dúvida, lembrando, né? São suposições, né? Suposições. Aqui somos suposições aqui. A gente tá, tô acusando ninguém. Ah, vamos dar um vamos cortar o cabelo dela, vamos dar um pau nela e depois a gente manda ela vir embora. E algo deu errado, algo saiu
fora do controle e e ela veio aí a falecer por algum motivo, né, meu? E você se se exacerbaram lá às vezes até por uso de de de pinga, sei lá, de de cachaça. Eu quero ir nessa linha de investigação, quero pedir autorização aqui pro pro Sneider, se a gente pode fazer uma comparação com Vitória Regina e a Bruna que foi morta na estação Corinthians e Taquera. Exatamente. Só que lá tem imagens. E ela foi morta por um tarado. Ela também foi morta a facadas e foi violentada. Você tá com as imagens aí, Sneider? Porque
nesse caso, seu Carlinhos, é impressionante que existia uma câmera. Ela sai da estação Itaquera Corinthians e ela tá voltando pra casa dela, a Bruna com apenas 28 anos de idade, no dia 3 de abril, ou seja, 33, 34 dias depois do caso Vitória, nós entramos aonde? No caso da Bruna, aonde você tem uma moça voltando pra casa sozinha e ela é seguida por um homem magro de mais ou menos 40 anos e a Bruna não percebe que está sendo seguida. Ela tá firme indo trabalhar e o cara seguindo atrás. Em determinado momento, a gente vai
mostrar nas imagens, a pessoa acelera o passo e a Bruna não percebe, tava distraída, tava preocupada em verificar o caminho que ela ia seguir. E num determinado momento ele se aproxima e, provavelmente, com uma faca ele aborda a Bruna e nessa abordagem ela começa a tentar entender o que tá acontecendo, mas ali ia se acontecer um sequestro, como aconteceu. Tá aí, ó. É isso. Tá aqui, ó. Olha que situação esse homem tá aqui, tá a Bruna de 28 anos. Você verifica porque ela não consegue, ela não percebe que tá num momento, ela olha nenhum momento.
Só que ele começa a acelerar o passo, desgraçado. Ó, ele começa a acelerar, ela não percebe. Eu contei isso na cena do crime. Agora eu vou mostrar o momento. Olha lá, ela ele acelera. Olha lá, ela não percebe. Ela vai atravessar a rua. Ela não percebe. E agora eu vou mostrar o momento exato na cena do crime. Quando ela percebe, leva um susto. Mas quem que tava gravando? Deixa dar pausa aqui. É uma câmera. É uma câmera de uma empresa. Não, não, não. A câmera de uma empresa. Empresa. Ela vai, ela vai por por blocos.
Olha lá. Esse é o momento crucial. Quando ele emparelha com ela, vocês vão verificar que ela vai virar o rosto e ela leva um susto. E esse homem tá com uma faca na mão, seu Carlinhos, aqui eu falo, olha, nesse exato momento ela vai aqui, dá uma olhada. Olha aqui, ó. Aí ela viu, sargento. Ela se, ó, eu frisei essa imagem na cena do crime, ó. Ela tá vendo e ele tá com uma faca aqui. E o que que vai acontecer? Nós vamos soltar a imagem agora. Eles começam a ter um entrevero, só que ele
tá com uma arma, uma faca na mão. Eu eu não vi essa. Olha que curioso. O DHPP levantou. Esse homem, seu Carlinhos, tava trabalhando em seguida na feira que ele fazia, ele arrumava lá na feira um bico. A polícia levanta. Esse homem, teve certeza que era aquele homem que nós mostramos. Olha aqui, no mesmo dia, eh, sargento foi trabalhar na feira, ele fazia um bico para ajudava as pessoas a montar. E aí o que que fez a polícia? Pegou essa imagem e jogou na mídia no dia 23 de abril. E aí o que, olha lá,
vamos ver de novo a imagem da perseguição com a Bruna. Essa é a imagem que esclareceu o crime. Por isso que esse crime ela desaparece no dia 3 e o corpo só foi encontrado, sargento, dia 17 de abril. A família desesperada, assim como a família do seu Carlinhos. Só que aqui tem imagem, né? Olha lá, ele acelera, o desgraçado acelera, a Bruna não tá vendo. Nós tem um outro vídeo que eu queria mostrar agora aqui, ó. Agora aí aí começa o entrevero entre eles, sargento. Atrás desse muro é ele com a faca quer trazer ela
para cá e num determinado momento ele traz ela para cá e nós vamos mostrar a imagem de de uma pequena luta que eles tiveram. Tá no outro vídeo, Snyider. Aqui, ó. Ó, vocês vão verificar mais pra frente. Aqui, ó. Aqui, ó. Olha, olha aqui. Dá para ver a cabecinha deles. Olha. É. Aí, ó. Solta, solta aí, ó. Aqui, seu Carlinhos, ó, eles estão aqui numa num entrevo, no recu. Olha lá, ão os dois. E, e as pessoas passam e ninguém viu, ninguém reparou. Só que ele tá provavelmente com uma faca. E eles ficam aqui por
mais ou menos 20 segundos. Olha lá. Ela tenta se esquivar, ele segura, ele tem um objeto na mão, agarrou a menina, ela tá recuando. Aí eles, ele traz ela mais perto desse muro vermelho, eles desaparecem, ela tá coada. Só que em dado momento aqui, estamos reprisando a imagem, ó. É, em dado momento, ela percebe que é grave e ela resolve fazer o quê? Deixa eu seguir esse homem porque senão ele vai me matar. E aí ele sai dessa imagem e desaparece. Seu Carlinhos, isso aconteceu no dia 3 de abril de 2025, 33 dias depois de
Vitória Regina. E a família fez o quê? fez um boletim de ocorrência de desaparecimento e no dia 17 o corpo dela é encontrado e no dia 23 aparece as imagens dele e aqui no dia 24, um dia depois, dá uma olhada onde foi parar o homem, seu Carlinhos, Avenida Morumbi nesse saco. Vou contar o que aconteceu. Olha lá, olha que curioso. Olha, olha aqui. Olha o homem onde foi encontrado. O assassino de Bruna. Esse saco azul, ele tá aqui dentro. Quer dizer, foi transportado para aí, né? Olha o que a sargento. É um negócio impressionante.
Tribunal do crime. O PCC, provavelmente o DHPP acredita que o PCC, quando viram a imagem daquele homem na feira, ele chama-se Esteliano. Identificaram ele. Ele mora próximo do local onde ele matou a Bruna. foram na casa dele, pegaram ele com vida e levaram, sabe para onde? Favela do Paraisópolis. Isso. O o crime organizado. Crime organizado. Ele passa pelo tribunal do crime, foi condenado, foi torturado. Torturado. Ele foi, ele foi morto a facadas com facadas nas partes íntimas. Isso a polícia acredita que na favela do Paraisópolis. E aí o corpo desse homem sem roupa, colocado naquele
saco e levado aonde? Na Avenida Morumbi, que é uma uma avenida de super movimento. E aí tinha um saco ali até que uma pessoa passa, foi dar uma olhada e viu um corpo. Chama-se a Polícia Militar, a polícia chama o DHPP, vai pro ML, quem era? o Esteliano. Ou seja, a polícia acredita que o Tribunal do Crime identifica um criminoso e todo mundo sabe que o crime organizado não compactua com maníaco com tarado, com assassino, estuprador. Agora acontece com Vitória Regina no dia 27 de fevereiro e acontece com a Bruna no dia 3 de abril.
Esses são os casos, seu Carlinhos, que estão na mídia e os casos das moças que estão desaparecidas. E aí para fechar esse circo de horrores, Sargento Castro, a o DHPP vai na casa do Esteliano. Quem encontrou ele lá na Avenida Morumbi. Chega na casa do Esteliano, sabe o que que eles encontraram? Hã? 20 calcinhas. Nossa, maldito. 20 calcinhas na casa do Esteliano. E agora a polícia quer saber se outras moças desaparecidas tem algum relacionamento com esse homem que tá morto, que foi morto. É, concorda. Não é brincadeira. Lidiane mandou aqui, ó. Melins, concorda. O problema
é que não foi o Michael ou não foi só ele. Se for para ser, foi constarado. Tem que ser com todos. Vixe Maria, não entendi o que ele falou. Não. Eh, ó, o Wesley Morais, eh, descobriram quem forneceu o celular ao Michael na cadeia. Daí deve ter sido algum alguém que algum alguém foi visitar ele e deixou ele passar uma mensagem de celular. Com certeza. Com certeza. Alguém foi visitar ele, né, doutor, e deixou ele usar o celular, né? Advogados. Advogados. Os advogados. E que fique muito bem claro, o advogado, ele pode conversar com o
cliente, mas ele não deve entrar com o celular na cadeia. O advogado não pode, essa conversa não poderia ter ocorrido, mas eu entendo que esse áudio incrimina o Michael, porque ele não se demonstra ali uma pessoa arrependida, ele se demonstra uma pessoa, olha, eu eu tô tentando aliviar a minha situação. Ele não se mostra uma pessoa indignada com uma falsa acusação. Então esse áudio para mim ficou pior. É muito incrimina muito ele, né? Sim. É, eu vou falar, vou falar uma coisa para você. Eu acho que com com compactuo com o senhor que não fez
sozinho, né? E ponho mais uma uma uma puguinha ali atrás da orelha. Eu acho que houve tem uma mulher envolvida nisso aí. Sargento levantou questão do cabelo que é muito crucial. Outra coisa que eu tô recebendo agora é que a mãe do Michael trabalha em hospital. É uma informação que seria ou auxiliar de enfermagem ou enfermeira. Agora, uma coisa foi interessante, depois do desaparecimento da Vitória, ele ficou sozinho na casa, ninguém apareceu mais lá, ficou lá, foi chamado na polícia, prestou esclarecimentos, voltou para casa. Na terceira vez ele foi preso por causa das contradições e
mentiras levantadas. É, senhor. Eh, eu acho que que esse caso ainda tá ainda, eu acho que a Polícia Civil deve ter algum alguma outra linha de investigação que, como o senhor falou que o caso tá em segredo de justiça que ela não tá podendo falar, entendeu? E foi que nem teve uma pessoa que falou que tá em segredo de justiça justamente por isso, para não revelar partes da investigação que possa espantar outra pessoa que esteja envolvida, né? Bom, isso é uma tese. O advogado do Dr. Fábio quer que seja levantado, que não quer mais o
segredo de justiça. Na visão do advogado da da família da Vitória, isso tá atrapalhando, tá? E e eu e te digo mais, sargento, se alguém desaparecer de lá é suspeito. Se alguém morava lá e sumia, é suspeito. Exatamente. Aí que o Michael ele não saiu, ele ficou lá. Mas aí as contradições o levaram pra cadeia. inicialmente prisão temporária, foi renovada a prisão temporária e agora foi convertida em prisão preventiva. Ou seja, ele vai ficar preso em tese até o tribunal do júri. Até o tribunal do júri. O senhor acha que vai para para júri popular
isso daí? Vai para júri popular porque é caso de crime popular de de de de tribunal do júri porque é morte é feminicídio, né? Crimes contra a vida. Seu Carlinhos, o senhor não precisa falar, mas o senhor tem um suspeito no seu coração ou o senhor não tem suspeito de ninguém? O senhor tem assim no seu âmago, na sua intuição. Eu eu falo para você, Velo, eu só não falo nomes porque é aquele negócio, eu não quero incriminar uma pessoa que possa ser inocente. Mas o senhor tem, mas eu tenho. Senhor, tem uma linha, pelo
menos mais do que uma pessoa. Tá. Tá. Que imaginei que o senhor não tivesse. O senhor tem? Então não, eu tenho. Tem muita suspeita, assim. Seu seu Carlinhos, tem esse bar lá do Doca, que o senhor deve conhecer ele? Conheço. É o que que essas pessoas têm dito lá na sua região? Porque você sabe que esse zum bairro tem muita verdade. Tem zoom zom zom de bairro. A gente sabe que muita que que esse pessoal fala, seu carnela. Nem posso te dizer o que que eles falam lá, porque é o seguinte, eu saí de lá.
Ah, o senhor saiu? O senhor teve que sair. Eu saí de lá. Eu saí de lá. Mas pelo que a o pessoal comenta comigo, é só que o o outro que foi testemunha sumiu, não tá mais lá. Só esses negócios assim, sargento. Esse homem aqui, o que ele tá passando não existe não. Não existe. E eu vou comentar porque o senor Carlinhos já comentou em outro lugar. Eu vou comentar aqui. Sor Carlinhos é o segundo filho que perde. Nossa, eu não sabia. É o segundo filho que perde. Não é brincadeira. Em 2011 o filho dele
teve um acidente de trânsito que ele ainda é meio indignado com isso. Perdeu um filho. Vida é triste. 14 anos depois. Não é brincadeira. Eu perdi o mais velho e a mais nova. O mais velho do senhor foi o que sofreu acidente e agora perdeu a caçula. Isso tem mais quantos filhos ainda? Tem mais quatro. Mais quatro. É triste demais porque os dois, né, morreram com morte violenta, né? Porque o acidente também é uma morte violenta, né? E a filha também assassinada ou uma morte violenta. Eh, e a gente não sabe nem o que falar
pro senhor, porque a gente vê que o senhor mesmo está passando até falando com o Pires ali fora do ar aqui, ele tá falando: "Pô, não sei como é que o senhor tá aguentando, né? Porque é muita pressão, é muita e ainda mais assim igual o filho, o primeiro filho do senhor, ó, tudo é filho, mas o primeiro filho do senhor, que o senhor que faleceu, o senhor foi um acidente, né? uma fatalidade teve ali. Agora no caso da vitória, não tá esse blogrio aí, esse impasse aí que, pô, sabe, deixa sempre uma nuvem, né?
Sempre uma incerteza. Se já soubesse quem assassinou foi esse, é esse, esse, esse. Vai, vai esperar o julgamento e já era. Que seja feita uma pena, eh, uma pena que seja justa, né? E já era, entendeu? Aí o senhor teria mais, teria paz. Mas fica esse esse essa situação aí aí sempre uma dúvida. É triste. Questão de mostrar o caso Bruna, porque muita gente que tá nos assistindo, seu Carlos, tem filhos, homens e mulheres que e agora este horário, 10 e pouco, estão voltando paraa casa do serviço e do trabalho. Exatamente. Quanta gente nesse exato
momento tá a pé pegando transporte público. E nós e nós temos em 30 dias dois casos em São Paulo que são absurdos. Duas moças na flor da idade serem os dois casos. Para mim é caso de tarado que não tem gabimento. Eu sempre eu aprendi na polícia que ninguém morre de graça. Tem que ter um motivo. Mas o tarado, o motivo dele é por ser tarado. É exatamente. O motivo é sexual. O motivo é um problema sério. Sexual. É a pessoa a mulher está na hora errada, no lugar errado. Não é brincadeira. E o cara
tem a intenção de de de sei lá, de abusar da pessoa e depois que abusou de matar a pessoa para tentar se livrar do crime, né? É sempre a intenção. Teve um caso, seu Carlinhos, que eu coloquei na cena do crime, aconteceu em Pernambuco, de um de um garoto, de um jovem que perdeu o pai, um pai morto numa briga de de de um sumo de um burrinho. E a pessoa que foi eh assassinada, ela fugiu do flagrante e ela respondeu crime em liberdade. E esse processo demorou 11 anos. Então você imagina você filho, o
garoto era menor de idade e no terreno vizinho você ter o assassino do seu pai respondendo um processo e dando risada. E depois de 11 anos, sargento, houve a a o Tribunal do Júri e o filho foi assistir, só que o filho já tinha 20 e poucos anos. O filho pegou uma arma na cintura e quando o assassino do pai foi depor, sargento, ele saca de uma arma, entra no tribunal e tenta matar o assassino do pai. Caramba, pela demora da justiça. Pela demora da Não é brincadeira, não. Não é não. Não é brincadeira. Ó,
a a Cíntia Batista, ela mandou um super chat e o Mateus Boteiro também já tinha mandado super chat aí, o pessoal falando para ler aí. Eh, o caso da dona Edna tem relação ao caso da Vitória? Excelente pergunta. O caso da dona Edna, para quem não sabe, foi uma senhora de 62 anos de idade, que dois dias antes, se não me falha a memória, de de do encontro de Vitória Regina, foi encontrado uma moça, essa senhora morta, morta e numa numa numa tipo de uma lagoa que tem ali perto. E muita gente disse que teria
relação entre a dona Edna e a dona Edna trabalhava na casa do Michael. Seu Carlinhos, vamos aproveitar o senhor aqui, esse caso da dona Éda, que ainda tem muita dúvida, que que o senhor pode dizer? O que eu posso dizer só o que foi passado para mim, né? Que eu posso dizer que a dona Edna, ela trabalhou pra padrast pra mãe do Michael, acho que cuidando da mãe dela, um negócio assim, cuidadora. Só que aí depois que ela apareceu morta, tudo aí na delegacia falaram para mim que for puxar a ficha dela, ela tinha mais
passagem do que não sei o quê. Isso é verdade. Até por tráfico de droga. Isso é verdade. A dona Éna. É dona Éna. Só que ela cometeu crime assim até 2010. Aí não teve mais problema, mas ela teve problemas com com tráfico e conforto. Isso é verdade. Agora o que eu levantei, quem é do super chat para mim falar diretamente com ela? A Cíntia. Cíntia Batista. Vi, eu vou te trazer. É, eu vou te trazer a informação porque isso nos intrigou. A morte da dona da dona Edna foi uma coisa intrigante. A fonte que me
passou, que viu o laudo necroscópico da dona Éna, porque ela foi encontrada sem roupa, praticamente dentro de uma área que tem uma água ali. Então ela teria ido nesse local sozinha, que ela tomava um banho ali, ela se banhava nesse local. E o que me passaram, seu Carlinhos, é que ela teve morte natural, sofreu infarto e morreu ali. Isso que me passaram. Não vi a necrópse no papel, mas a informação que eu recebi. Fizeram uma pergunta aqui, não tem nada a ver com o caso. Eu só vou fazer rapidinho. Eh, o perguntar se na cena
do crime vai ter o caso do Grit Bá. Vai ter. Nós estamos construindo, mas sábado agora às 10 da manhã eu tô fazendo a oitava parte do caso Vitória Regina, certo? O o seu Carlinhos nos deu uma entrevista, o Dr. Fábio também nos deu uma entrevista. Então, sábado 10 da manhã na cena do crime vai ter muita informação interessante lá. Boa, irmão. Me tira uma dúvida. No o Michael ajudou nas buscas também, que eu saiba, não. Fez busca, não, não entrou em contato para nada. E como que chegaram até o nome dele? Como chegaram o
nome dele? Foi justamente aquela testemunha que foi falado, que viu Corolla dele lá. Tipo, a testemunha chegou e falou: "Ó, quero depor, eu vi um Corola e tal". Não, eu eh o negócio foi o seguinte, a filha dele conhece a gente. A filha de quem? Do testemunha, não, da testemunha. Testemunha, certo? Porque ele era um motorista de ônibus escolar, entendeu? Inclusive ele até conhecia esse tal de Michael. Aí ele, a filha dele ligou e falou assim: "Ó, meu pai viu ele parado lá com o carro e tinham duas pessoas dentro do carro. Só que meu
pai não quer ir lá na delegacia porque tem medo dele. Então esse Marco ele era perigoso lá. É, ele falou que ele era perigoso, entendeu? Só que aí o que que que aconteceu? ou um policial que eu conheço, ele falou: "Não, deixa eu falar com ele que eu vou ver se eu convenço". Ele aí até lá. Aí ele foi para lá e deu o testemunho dele e tudo. Só que aí o tal do Maico ameaçou ele depois disso. Ameaçou ele e ele saiu de lá. Ele nem ficou mais lá. O motorista do ônibus saiu de
Cajamar, saiu de lá do bairro. Hum. Entendeu? Por causa de ameaças dele mesmo. É, não foi fácil chegar no Michael. A polícia tava antes investigando outras pessoas e o Michael, se não me engano, foi a terceira pessoa que caiu nele e aí saiu a prisão por causa dessa testemunha que foi muito importante, porque a única pessoa que tem lá um um Corolla e eh mais antigo, aquele modelo antigo prata, é ele. Então, quando vira o Corolla, todo mundo sabia que ele era dono do Corolla. Entendi. E aí, Castrão? Cara, eu já dei minha opinião aí.
Tomara que minha opinião ela seja levada a sério quanto a a a participação de uma mulher na na cena do crime aí, entendeu? E vamos ver, né? Vamos ver mais pra frente. Aí o doutor vai fazer a sétima parte aí amanhã, né, doutor? Não, sábado. Sábado 10 horas amanhã. Sábado 10 da manhã. A gente tá acompanhando, seu Carlinhos, o seu caso desde o começo, trazendo informação, eh, trazendo esse caso a público, quanto mais movimentação das pessoas e interesse, a gente tá vendo o interesse que estão tendo aqui com a presença do senhor hoje aqui. Então,
faço um convite aí sábado na cena do crime. Se você quiser ver os outros vídeos também, é só você corre lá na cena do crime que a gente faz uma linguagem mostrando e esses áudios que são importantes a gente conseguiu e colocamos o na cena do crime. É isso aí. a Cíntia Batista. A Cíntia Batista aí, eh, agradecer ela que ela virou membro do canal aí, né? É sargento agora aí, membro do canal. Parabéns. O, eh, Fritar mandou um super chat lá, eu tinha anotado, Sento, sou seu fã. Eh, manda um salve pro professor Ruben,
que também é é policial militar. Um abraço aí, Ruben. Tamo junto. E o Emerson Minho, tá assistindo a gente lá do Japão, falou: "Muita força, senor Carlinho, os meus sentimentos". muita gente aí mandando força pro senhor, falando de sentimentos aí. Então eu tinha anotado esses esses três esses três aqui. Então passando pessoal aí eu não tenho mais nenhuma pergunta para mim, ó, antes da pergunta aí que vamos falar dos patrocinadores agora. Hoje tivemos aí ó patrocinador do nosso parceiro Castrão. Ontem foi lá comer a pizza de roll. Pizza roll. A pizza de rolo. Certo. Lá
no tatu aapé. Rua Rua Itapura 1000 1071. É do lado do 1071 que o Itapura é 1071 e é do lado lá. Certo. Lá The Roll Pizza. Vai lá. Lá tem macarrão. Tem. Tá no iFood aí mano. Joga no iFood aí. Até 3 km não tem. Não tem taxa. Então pessoal de Tatuapé e mediações aí pode pedir pelo iFood. Uma pizza excelente. Pessoal comeu aqui. Aprovou. Não é? Não. Aíou. Aprovou tanto que acabou. Eu fiz assim, ó. Pessoal aprovou. Aquela ameaçada. Não deu nem tempo, nem sobrou aqui pro convidado. Eu tive que pedir mais. Já
já tá chegando aí pro convidado comer. Certo. Então peça lá. Gabriel, cadê as armas, Gabriel? Vamos falar aí da top armas. Você a lá de cima lá que eu te pedi, maconheiro. Ó lá, o Belgrado já colocou aí. Pizza row, rua Itapura 1071. Beleza, Top Arms, Castrão. Top Arms. Aí, família. Hoje vou mostrar para vocês aqui, mas na terça-feira, ó, vocês aí que viram lá no podcast lá, curtiram para [ __ ] Segura aí, Castão. Coronel Paganoto veio no podcastro, galera ficou doida com ele. Então, terça-feira vai voltar aí Paganoto e Andrei. Não perca terça-feira
nac-feira nós dá uns pipoco com essa daqui, né, tem que colocar o gás. Ó, arma de airsoft. Você encontra lá na Top Arms, certo? Você coloca o gás aqui. Ah, Danilo, onde eu vou achar na Top Arms? Entra aí no site aí. Essa daqui, ó, é uma arma de para você caçar Pokémon, certo? Não vamos falar animal, né? Porque não pode, né? Não pode. Você tem que, né? Tem que ficar na moral. Mas Pokémon, você pode caçar com ela. Demorou. Você encontra essa daqui. Mostra direita aqui com lá. Eita bexiga lixa. Ó lá na Top
Arms. É de ferro. Vamos candar um mostrar pra galera como é que é. Não, não, não, não, não. Aqui você faz assim, ó. Pedir licença aqui pro nosso convidado, ó. Se liga. Fala aí da tua pergunta, dá para tirar CR lá? É, o pessoal quer tirar um CR, vai lá na Top Arms comprar acessórios, comprar armamento, comprar. Como é que é? To, você puxa, puxa a volta trás. Agora vou pedir pra galera aí tampar os ouvidos que ela faz um barulhinho, tá? É. Aí, ó. É de ar. É de ar, mas ela faz, ó. É
de ar. Certo. Pode tampar, pode tirar. Tirar. Tampou ouvido aí, ó. Ó, você vai comprar uma dessa daqui, ó. Tem que destravar. Travar. Tem a trava também. Trava de segurança. Lembrando, tá? É de gás comprimido, mas ó o barulho. Eita bexiga lixa. Essa daqui você encontra lá na Trop Arms a partir de 1999, certo? Toda de ferro, monstro. E ela vai com chumbinho. Muita pressão. Demorou. Entra aí na Top Arms. É nós. Estamos junto. E quer comprar um apartamento, Cr? E vai na E. Rua Serra de Botucatu 878. Melhor lugar de São Paulo para você
adquirir seu apartamento. Lá agora tá com duas construções lá da minha casa, minha vida na Carrão e Vila Ema. Você vai lá, minha casa, minha amiga, você comprou um apartamento lá, você ganha os móveis planejados e a documentação gratuitamente. Comprando o apartamento Minha Casa, Minha Vida, você ganha os móveis planejados e a documentação. Melhor lugar de São Paulo para você adquirir imóveis. E on incorporadora. Vai lá, procura o Washington, as vendedoras que vai ser muito bem recebido, cafezinho, água, vai que sentar, vão detalhar para você como você vai pagar facilmente seu apartamento. Saia do aluguel
e compra o apartamento na Yonder. É isso aí. E e elec, né? Você quer comprar uma langanerry aí, vá lá na rua Itapura, que número? 740. 740, lá a melhor loja de Langerie do Brasil, certo? Langer um set lá. Demorou embaixo. Yellow Jerry. em cima. Yellow sexy. Belgrado vai mandar no link aí. Você quer comprar para chegar na sua casa, entra lá no link lá e compra. Fechou? Blaze, mano. Blaze, patrocinador oficial do canal, a casa de aposta maior do Brasil, certo? 100% legalizada aí com o governo federal. Você tem que ter mais de 18
anos para entrar. Se cadastra com o meu link. Belgrado colocou aí na descrição, no chat. Vai lá, se cadastra rapidinho para se cadastrar. Lembrando, para maior 18 anos, menor não pode. E se você tem algum problema com vistas em jogos, não jogue, certo? Jogabilidade. Então é isso. Vai lá. Que que foi, ô Gabriel? Não. Ah, domos. Domos. Domos. Você quer ter móveis planejados na sua casa, irmão? Já sabe, é a Domos. Eu não preciso muito falar da Domos não. Só faz o seguinte, só clica no link, os caras bota o chat aí, bota o Instagram
deles, clica no link do chat ou vai na descrição, clica e segue os caras da Domos que eu tenho certeza que você vai acabar se enfiando em dívida, que quando você vê os móveis você vai querer fazer pra sua casa, mano. Certo? Então é isso, mais um e fala aí do do nosso últimos dois últimos Montana e Instituto Oliver. Castão falar Instituto Ol, você fala da Montana. Instituto Oliver, você que tá querendo um curso preparatório, que você quer um curso preparatório para cursos eh segurança pública, polícia, GCM, Polícia Rodoviária Federal, PF, vai lá na Instituto
Oliver, o melhor curso preparatório do país, www.institutovercursos. Você tiver seu estudo aí, seu estudo não tá completo, eles completa lá, você faz um vestíbulo, um um completa seu ensino médio lá, né, no EJA. E se você precisa de um ensino superior, tem três meses tecnólogo de segurança que serve para muitos cursos aí. E a Montana, se você tem um Instagram, TikTok, vai montar um podcast, precisa fazer corte, precisa cuidar das suas redes sociais, fala com a Montana, fala com o Gabriel, com LP, que eles vão cuidar para vocês, beleza? E o pessoal quiser anunciar podcastro
e Sneidecast, fala com o pessoal lá e já era. Doutor, tem mais alguma pergunta? Castrão, segunda-feira, quem vai estar no de Castro? Eu vou eu vou pegar o nome dele ainda para confirmar se é um tem duas pessoas ainda. Eu vou confirmar ainda. Senhor, tem mais alguma pergunta? Olha, hoje foi um programa para mim importante. Hoje eu tava conversando com S. Carlinhos quando eu cheguei. Eu tô há 22 anos da minha vida cobrindo na televisão os principais crimes e boa parte deles eu fiquei amigo da família das vítimas e a gente passa a ter um
carinho e um cuidado especial. E eu tinha visto muito seu Carlinhos na televisão, não conhecia pessoalmente. Queria desejar meus sentimentos ao senhor. Queria dizer pro senhor que a vitória hoje faz parte da minha vida, que eu estudei a história da sua filha e eu quero, assim como o senhor, que a justiça seja feita e que os culpados paguem por isso. Queria agradecer a entrevista que o senhor deu pra gente que vai ao ar no sábado agora na cena do crime, deixar o meu Instagram que é o @jorelordelo real e seu carinho precisar da gente, conta
com a gente e força pro senhor que não é brincadeira que o senhor tá passando. Tem mais uma. Eu que agradeço, Lordel. Senhor, o senhor pode agradecer tiver algum agradecimento por fazer aí, senhor, fica à vontade. O programa é do senhor aqui. Eu quero agradecer a toda a população que tem, sabe, muita palavra de carinho. Ô, legal, sabe? Muito apoio. E a Guarda Municipal de Cajamá, que foi quem me deu um apoio tremendo. Bom, bom, muito bom. Foi a Guarda Municipal. e agradecer a vocês pelo convite de vir até aqui. A gente que agradece o
senhor se disponibilizar, vir aqui falar um caso tão dolorido pro senhor, né? Tão triste, mas que o Dr. Lordelo está empenhado aí em elucidar isso daí junto com a Polícia Civil de Cajamar. é, não cai no esquecimento, não cai no esquecimento e e de alguma formaçar para que o crime seja elucidado completamente e todas as pessoas que participaram desse crime horrendo, crime estúpido demais, sejam culpados, entendeu? A gente espera isso daí. Tem uma última pergunta pro senhor aqui, dout. Cíntia Batista. Doutor, você sabe também sobre o caso do Wesley de Franca, aquele adolescente que desapareceu
misteriosamente? Olha, são casos que a gente procura na cena do crime fazer quando o o caso avança um pouco mais, porque quando tá desaparecido, você não você não acaba não tendo você acaba tendo e material para você construir um um roteiro bacana, mas já está na linha do senhor, já tá na linha. A gente vai fazer também o caso Grisb, mas principalmente agora, sábado, caso Vitória Regina, na segunda-feira a gente vai voltar com o caso do Dr. João Neto, certo? porque a gente teve mais informação sobre o caso dele. E na quarta-feira o caso Juliana
Oliveira Otávio Mesquita. Acredite se quiser tem inquérito policial instaurado para apurar estupro contra Otávio Mesquita. E a Juliana foi na delegacia sargente e disse que duas mulheres entraram em contato com ela, alegando que também sofreram o mesmo problema em relação ao Otávio Mesquita. Ou seja, o caso parece que vai longe e quem quiser saber isso, corre lá na cena do crime. Obrigado para vocês mais uma vez pelo convite. Eu perguntar mais uma aqui. O Mateus Boteiro já tinha mandado outros outros super chat. Cá sobre o amigo de Michael Cícero. Já tem algo sobre o Cícero,
amigo do Michael? Não, o o Cícero já foi ouvido na delegacia. Foram vá, todos os amigos, tanto do Maicel como do dos outros suspeitos, foram ouvidos, mas a polícia só encontrou realmente algo para determinar uma prisão foi o Michael, tá? O o delegado deu uma entrevista alegando que o Michael praticou o crime sozinho. O o seu Carlinhos não concorda, o Dr. Fábio Costa não concorda. Mas agora a boa notícia é que o promotor mandou estar a um outro inquérito para verificar participação e provas de outras pessoas que de alguma maneira participaram do feminicídio. Joia. Agradecer
mais uma vez o senhor. Calma aí. Deixa o Gabriel descer ali para ele mudar a câmera aí. Ó. Aí, rapaziada, falar aqui da cena do crime, certo? Você aí que quer acompanhar esses casos mais a fundo com áudio, vídeo, Dr. Lordelo faz um trabalho espetacular lá, então entra na cena do crime que eu tenho certeza que geral aqui do canal tá inscrito, mas você não tá inscr no canal, se inscreve, certo? Na cena do crime. Ó, e antes queria saber do Dr. Lordela aqui um assunto importante. Vamos falar aqui do nosso patrocinador. Você aí sabe,
né, mano? Quando era o patrocinador, nós tem que falar top Arms. A Top Arms é o seguinte. Top Arms, Castrão, você é mulher, certo? Certo. Você tá vendo que tá vendo que o cara tá vindo atrás de você, o que que você faz para se livrar de um cara desse? Eu, eu olá, eu fiz um curso de você pode chegar e dar um choque, né? Se você chegar assim, ó. Isso daí, ó. Isso daí só pra galera ver como é que é. É. Não, não vai lado em você não. Ó a câmera, ó a câmera.
Ó a câmera. Ó a câmera. Posso levar não. Eu não gosto. Eu quero. Isso aqui é assunto importante. Nó vai falar dela. L dela. Ó is aqui é importante pra mulher. Não. Só um toquinho. Só um toquinho. A câmera. Câmera. Derrubar essa. Ai vai cair. Vamos fazer no Gabriel então. Vem Gabriel que o Dr. Lordo vai explicar. Primeira vez você aparecer no programa. Vem cá Gabriel. O Gabriel Lordelo, a câmera tá em mim aqui, mas pode falar. Não, não. Vem para cá. Deixa no meio, deixa no meio, deixa no meio. As câmeras. Vai lá. Ô,
P, pir, P, calma aí, calma aí. Vem cá, doutor. Isso daqui ajuda a mulher hoje em dia? É uma arma. Olha, isso é um equipamento muito usado fora do Brasil, muito usado nos Estados Unidos, tá? Aqui no Brasil a cultura tá começando agora. principalmente mulheres que andam sozinha, mulheres muitas vezes que vão em casa noturno, algum tipo de show e é incomodada com alguém que não tá usando uma arma de fogo e ela pode utilizar do equipamento para repelir é a aproximação ou uma injusta agressão. Então, rapaziada, é o seguinte, hoje, pela primeira vez, na
perna, na perna não pega, pega, pega louco. Pega, ó. Então tá, sem zoar agora, sem zoar. Presta atenção, porque assim, ó, Gabriel, como é que faz? Que número que é essa câmera aqui? É a três, mano. É 1 2 3 Castrão. Isso aí, ó. Vamos lá, família. Sem zoar agora. Isso daqui a gente pegou lá na Top Arms, né? Porque o Souza lá falou: "O pai da vitória vai lá, aproveita o assunto e fala disso daqui pra mulherada comprar isso daqui." E eu falei assim, eu falei: "Immão, mas será que, ó, eu não vou p
nas calças? Não". Eu falei: "Será que então a gente vai ter a prova viva?" Mano, eu não quero que vocês oem. Presta atenção. Não quero que vocês oeme. Agora é sério. Porque a Suelle, eu comprei, eu comprei um pra Suelle. E eu quero saber se o cara vai mexer com ela. Se ela fazer assim no cara, o cara vai tipo sentir alguma parada. Na perna, na perna. Não tá te pegando, tá te pegando aí. Vai, mais. Bota no meio. Bota no meio. Vem cá. Fica em pé aqui do meu lado. Não, não, não, não, não.
Para ver se não. Sentado. Ninguém vai atrás de mulher sentado. Melhor você vai cair no chão. Valeu. Vai, vai, vai, família. Vamos finalizando por aqui com o último choque no Gabriel. Vamos ver se vai aqui funciona. Você vai dar, mano. Tem que finalizar o programa. Mas devagar. Tô te pedindo devagar. Não, como assim devagar? Calma, calma, calma, calma. Não, tira a mão de mim. Tira a mão de mim. Eu vou te lascar. Vem aqui, bota, segura aqui na mesa. Vai. Não, pera, pera. Vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai. Não, não, não, vai. Vai doer,
vai, mano. Não vai doer. Pera, eu vou bater no braço. Vou bater no braço. Vai doer para, mano. Vem aqui. Eu ten que demonstrar o produto, mano. Vem aqui. Vai devagar. Você é cobaia. Pera. Olha para lá. Olha para lá. Olha pr cá. Olha pr cá. Aqui, mano. [ __ ] tá zoando o programa. Nossa, não me segura, desgraça. Vai, vem aqui, vai, vai olhando para lá, vai, vai. Eu vou botar no seu peito, vai. Olha, olha para lá, pra câmera. Olha pra câa. Não, na perna. Eu falei então vai, vai. Se pegar, eu vou
te rejeitar. Vai, olha para lá, olha pr lá. Pera, pera, eu vou olhar. Eu vou fazer como um agressor mesmo. Eu vou enfiar aqui. Você deixa sentar. Deixa eu sentar. Vai, senta, senta. Vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai. Não, na perna, não, na perna, não, na perna. [Risadas] Dá no pau dele que a perna ficou. Não, foi foi, queimou, queimou. Sai. Tchau, família. É, nós estamos juntos até semana que vem. Falou melhor, viu melhor? É só o barulho e assusta. Compre, mano. Compre que vale a pena, mano. Compre lá na drop você encontra
um desse. Não, não, não, não, não, não. Que bom, queimou, queimou, queimou. Não, não, não. Sai, sai. Ai, [ __ ] Ai, [ __ ] Como é que acaba aqui agora? Como é que acaba aqui agora? M.
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