SEO em Foco: Tráfego Orgânico na Era da IA e Marketing de Conteúdo para Seu Branding (Dia 01)

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8D Hubify
O #SEOemFoco é um espaço de debate entre especialistas de mercado, focado em como o SEO pode impulsi...
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Fala pessoal, tudo bem? Sejam todos muito bem-vindos ao SEO em Foco, mais um evento do 8D Hubify. A gente está aqui hoje para mergulhar no universo de SEO, desde as buscas até a conversão. Se você quer levar a sua marca ao próximo nível e entender como essas novas tendências podem transformar os resultados da sua empresa, você está no lugar certo. Pra quem não me conhece, eu sou o Fábio Duran, co-fundador e CEO da 8D Hubify, e hoje a gente vai falar de um dos temas mais quentes do momento. Quais são as tendências de SEO por
conta da inteligência artificial? Qual vai ser o futuro das buscas nessa nova era? A inteligência artificial está mudando as áreas do jogo e hoje a gente vai descobrir como isso impacta nas estratégias de marketing digital. desde o tráfico orgânico até as conversões. Afinal de contas, de nada adianta a gente imprimir nas buscas, receber cliques se a gente não gerar lead qualificado e principalmente bens. Para enriquecer ainda mais a nossa conversa, eu tenho duas convidadas de peso, que são referências no marketing digital e SEO, que trabalham em empresas que estão nas principais estratégias de marketing no
Brasil e pelo mundo. Primeiro, eu queria convidar aqui para se apresentar Raque Cornelo. Ela é a gerente sênior de marketing da Hotspot, tem uma trajetória incrível, com mais de 18 anos na área. Ela é responsável por liderar as campanhas da Hotspot no Brasil, ajudando as empresas a maximizar suas estratégias digitais com inovação e eficiência. Raque, seja muito bem-vinda ao SEO em Copa. Oi, Fábio. Oi, pessoal. Tudo bem com vocês? Muito obrigada pelo convite. Muito obrigada a 8D e RoboPhi pela parceria e por me convidar aqui para participar desse evento maravilhoso. Quero adicionar o que eu
puder aqui a essa discussão tão rica. Aí, Xenia, muito obrigado por aceitar o convite. Tenho certeza que a nossa conversa vai ser muito bacana. E para completar, Daqui a nossa roda de conversa, eu gostaria de convidar a Lisane Andrade. Ela que é a CEO e fundadora da Niara, a primeira plataforma de conteúdo e SEO baseadas em inteligência artificial do Brasil. Ela que é uma verdadeira pioneira no uso da automação e de inteligência artificial para otimizar estratégias digitais, ajudando as marcas a se posicionarem de forma mais inteligente dos motores de busca. Lisane Andrade, seja muito bem-vinda.
Obrigada, gente. Obrigada, Fábio. É um prazer estar aqui junto com vocês, com a Raqui. Como ela falou aí, espero complementar e agregar bastante sobre esse assunto. Regina, obrigado por aceitar o nosso convite. E antes de eu começar com a primeira pergunta, eu gostaria de aproveitar e pedir para o pessoal que está assistindo se inscrever no nosso canal e seguir a gente no Instagram, arroba8d.webfire. Deixa nos comentários suas dúvidas sobre o tema. Bora lá. Para começar a nossa conversa, eu queria ouvir de vocês, na análise de vocês, na avaliação de vocês, o que mudou nos últimos
anos quando a gente fala de SEO e por que o SEO continua tão importante para as estratégias de marketing de tal, Lisandro, se você quiser começar a responder e depois passar para a Rafa. Mas ele é uma estratégia que a gente fala que é uma das mais valiosas. O usuário, quando busca no Google, ele está procurando pelo seu produto ou serviço. Então é muito importante que as marcas estejam lá, aparecendo em boa posição no resultado do Google. Até porque se ele não tiver lá o concorrente, ele está pegando ali uma fatia, uma venda ali de
repente ele deixou de fazer. Então por isso que o SEO continua sendo muito importante para as empresas. Concordo plenamente com o que a Lizene trouxe. Antes de a gente pensar na técnica, antes de a gente pensar no SEO, a gente pode voltar um pouquinho a métrica e falar do que é de fato que vem por trás de tudo isso. SEO nada mais é do que conteúdo. E todo mundo precisa de conteúdo em algum momento da vida no mundo online, no mundo offline. SEO nada mais é do que o jeito online de você ter acesso ao
conteúdo que você está buscando e otimizar a sua estratégia de SEO e trazer a tua marca para frente do usuário que está procurando uma solução. É como a gente traduz SEO aqui dentro da HubSpot, é como a gente acredita que as empresas podem se colocar aí na frente dos seus usuários, trazendo seus conteúdos, trazendo as suas informações, trazendo as respostas para as perguntas dos seus próspectos, que vão se tornar possíveis clientes aí, tendo acesso às suas informações. E como você acha que as estratégias de SEO estão sendo transformadas? por esse fácil acesso hoje a ferramentas
de inteligência artificial. Eu acho que tem bastante mudança, Fabio, tem bastante mudança. Eu acho que a gente vem de uma era, a HubSpot principalmente, como uma grande percursora das estratégias de inbound marketing e defensora Número um do marketing de conteúdo desde os primórdios, a gente viu bastante transformação nesse mercado nos últimos dois ou três anos, com a ascensão dessas ferramentas de inteligência artificial, mas não apenas com inteligência artificial. Olha para o mercado de uma maneira geral, a gente está vendo as redes sociais cada vez mais colocando os usuários para dentro das plataformas, ao invés de
mandá-los para outros lugares. Então, uma estratégia, por exemplo, de redes sociais com links para os seus conteúdos externos, para os seus blogs, para as suas páginas de produtos. hoje talvez não seja tão bem sucedida quanto era há dois, três, quatro anos atrás. E quando a gente fala de inteligência artificial, a gente está falando de leitores de linguagens que conseguem buscar toda a internet e responder as suas dúvidas diretamente ali na plataforma, não te mandando para um link externo, não te mandando para um site. que é o que o Google, o que o Bing, o que
a Rubuscas, e aí já estou falando de velharias da internet revelando um pouco a idade, trariam. Então a estratégia de SEO precisa mudar para acompanhar essas tendências. Legal. Lisane, você ali no comecinho falou sobre... A sua resposta principalmente focou ali na questão das buscas no Google. Como é que vem mudando, né? Como é que vem atualizando o Google? o que ele imprime como resposta. A gente tem ali a questão dos snippets, o feature snippets, e mais recentemente, até fora do próprio Google, a gente tem outras ferramentas que simulam uma conversa por meio de inteligência artificial
e que sequer citam os snippets. Queria que você comentasse um pouquinho esse novo cenário de Google, dando exemplo dos snippets e fora do Google também. Sobre o Google AI Obelis, que o Google dá a resposta direto na SEP, eu já, como tudo, esse hoje tem que se adaptar. Então, eu percebo que o Google vive tendo muita reclamação sobre a qualidade do resultado de site. E não só de SEO, de atividade marcando digital, mas de usuários como um todo. São muitos resultados ruins na página do Google. Então, além de updates, anti-spam e tudo isso, eu vejo
isso como uma forma de levar uma experiência melhor para o usuário ali na SERP. Então, ele já vai conseguir conversar, se engajar ali com aquele resultado de IA. E quando ele for para o site, mesmo que seja menos tráfego, menos acesso, vai ter uma qualidade muito superior de visita, porque ele já vai ter acesso a tudo que ele gostaria, tudo que ele é necessário saber sobre aquele assunto, aquele produto ou serviço, e ele vai no site muito mais qualificado também. Então, eu penso que o tempo, por exemplo, para o caminho de conversão, o tempo de
conversão, ele pode até diminuir mais. Eu tenho que pensar em relação a isso, porque ele vai afunilando cada vez mais a busca ali na cena, a ponto de, opa, eu vou para o site para fechar. Então, aquela conversão que demorava dias pode ser muito mais rápida agora. Então, eu vejo de forma benéfica. E o Google ainda como sendo o principal. A gente sabe que alguns usuários, até no início, ali no Hive, buscavam nome no chat CPT, mas as pesquisas, elas mostram que isso é muito de curiosidade, né? No início. Um, dois dias, ok. Depois vai
diminuindo ali a curva dos usuários que utilizam o chat CPT, por exemplo, ou seja, para conteúdo ou até para pesquisar algum assunto. O Haque, na avaliação de vocês, quais são as conclusões mais recentes? Vocês mudaram alguma coisa na estratégia de vocês de SEO ou de marketing de conteúdo para gerar demanda para a Clara do Esporte? A gente tem feito bastante estudos, a gente tem feito bastante análises dentro do nosso time global e também repercutindo dentro dos times locais para entender como é que esse novo comportamento do usuário tem funcionado e para adaptar as nossas estratégias
de acordo. Eu acredito que Em âmbito global, a gente tem uma preocupação bastante grande com a entrega de um conteúdo de qualidade, entrega de um conteúdo que é o que o nosso prospect está procurando, manter o nosso blog com uma audiência relevante, manter o nosso blog com assuntos relevantes, trazer as principais dúvidas dos nossos usuários para as FAQs, para dentro da nossa para dentro do sistema de busca, trazer isso para as nossas páginas de produto também, enriquecer o nosso conteúdo, mantê-lo sempre evergreen, mantê-lo sempre atualizado. Então, acho que as grandes estratégias por trás dos nossos
times de SEO, tanto globalmente quanto localmente, elas não tiveram tantas mudanças grandes. O que a gente mudou foi a forma de fazer isso, Priorizando outros elementos da busca e priorizando outras áreas também, mas o grande destaque da nossa estratégia é fazer com que o nosso conteúdo apareça para o nosso usuário, para o nosso prospect, da maneira que ele precisa e quando ele precisa. A gente ainda acredita bastante nessa forma de trabalhar e, obviamente, estamos usando novas ferramentas, estamos testando novos formatos, mas a gente acredita bastante que Trazer o usuário pra pra encontrar com a nossa
marca quando ele tá procurando e quando ele precisa ao invés de ter uma abordagem um pouco mais agressiva de. Talvez não sei uma ligação whatsapp uma. um e-mail na hora que o usuário nem sabe que você existe, não é a melhor forma. A gente prefere trazer a pessoa pra nossa base antes, entender o que ela tá precisando, usar o nosso CRM, né, pra entender as necessidades e pra oferecer conteúdo de forma qualificada pra esse prospect, pra que ele tenha ali um conhecimento da nossa marca antes de fazer uma outra abordagem. Perfeito. Você sabe que eu
tenho, acho que são 14 anos trabalhando com marketing digital. Uma coisa que eu observo, depois do boom do marketing de conteúdo, na época de QualContent, acho que fez aqui uma... desenvolveu bastante o mercado, pra gente falar de inbound. principalmente de marcas de conteúdo, a gente percebe que o mercado ficou muito especialista dentro de um determinado modelo de produção de conteúdo, de planteamento, e se olhou muito para tráfico orgânico. Só que qual que é a minha principal bronca? Eu acho que a gente tem um legado... do pouco que teve de legado negativo, é claro que a
maior parte do legado dessa ação lá atrás foi positivo, é que quando você fala aqui para mim de olhar no CGM, eu vejo ainda hoje, são poucos os que fazem essa conexão de estratégia. Eu vejo ainda muito profissional de SEO ou de marketing de conteúdo focado em defender o trabalho dele, o resultado do trabalho dele, com base em volume de palavras indexadas e tráfico orgânico. ao invés de você, de alguma forma, mostrar o que esse tráfico orgânico, o que essas palavras estão gerando efetivamente para a pipeline. E eu acho que a gente hoje tem que
correr muito atrás para, vamos dizer assim, evangelizar o mercado para o marketing de conteúdo 2.0. Aliás, hoje já é o 3.0, porque quando a gente fala aqui de inteligência artificial, A gente está falando de ferramentas que vão além, a gente daqui a pouco vai tentar fazer uma palestra sobre isso, mas vão além de uma inteligência artificial que produz conteúdo. A inteligência artificial serve inclusive para ajudar a gente a entender o que efetivamente está gerando resultado, além de uma palavra indexada ou de um tráfico orgânico. Até porque, e aí eu vou dar a minha opinião e
quero que vocês comentassem. Quando a gente fala de SEO, Search Engine Optimization, a gente está falando de otimizar a nossa estratégia dos mecanismos de busca. Isso virou muito um sinônimo de Google, mas ainda que timidamente, não é mais sinônimo de Google. Vocês já comentaram aqui sobre redes sociais. Então, eu posso fazer uma otimização e aparecer melhor dentro de uma rede social. A gente pode falar aqui de SEO. A gente falou aqui um pouquinho de ferramentas de chatbot.com.br, como o ChatGPT, mas existem algumas outras, onde sequer aparece o link. Como é que a gente trabalha numa
dinâmica dessa de SEO nova? A gente fala de YouTube, às vezes todo mundo fica falando de Google e esquece que uma vertente muito importante para SEO é YouTube. As pessoas procuram de forma diferente dentro do YouTube tem como você otimizar e ali talvez o principal canal hoje que a gente conseguir autoridade. Queria que vocês comentassem um pouquinho esse meu ponto de vista, Liza, se você puder começar comentando. Isso é bem importante. Eu estou há 15 anos do SEO, mas você falou de rede social. Eu lembrei de uma palestra que eu dei de treinamento, que eu
dei acho que em 2011, falava de SEO para rede social, na época. Então, isso já é algo de muito tempo. E até conversando com uma cliente da Liara, ela falou que quando buscam pela marca dela no Google, vem muito o resultado de pior, né? artigos que, enfim, ela postou ali para falar sobre a marca e tudo mais em outros sites. Então, veja como tudo acaba estando integrado. A gente tem que pensar em outras estratégias e não somente otimizar o site, não somente o Google, porque tudo acaba levando, no final das contas, tudo à busca. Tudo
acaba... E hoje em dia, o usuário quer usar muito mais canais para fechar uma venda e para chegar no seu site. Nossa, perfeito. Lizarin, eu acho que você falou tudo quando a gente começa a olhar pra mudança do comportamento do usuário e de quantas fases o usuário vai ter que seguir na jornada dele até ele chegar no seu conteúdo, né? E eu acredito bastante nessa diversificação de conteúdo pra trazer o usuário mais pra perto. Acho que é um ponto que o Fábio trouxe que é super importante também. é de trazer, talvez até evangelizar não seja
a melhor palavra para isso, mas também evangelizar nós, profissionais de marketing, para de fato utilizar SEO e outras ferramentas ao nosso favor. O tempo de provar resultado por palavra-chave indexada já se foi. Como é que a gente impacta o MRR da nossa empresa com o nosso conteúdo? Onde é que a gente mapeia isso? Como é que a gente faz para mapear isso? É usar uma ferramenta de gestão do relacionamento com cliente que tenha essa conexão, né? E aí eu vou puxar a sardinha para o meu lado, sim, que eu acho que a HubSpot está aqui
para ajudar a gente a fazer isso. A gente tem, dentro do Marketing Hub, que recebeu diversas atualizações agora em setembro, né? A gente estava, acho que na segunda semana, terceira semana de setembro, a gente teve o maior evento da HubSpot do ano, que foi o Inbound 2024, ali de 18 a 20 de setembro, e a gente estava falando bastante do profissional de marketing, né? A gente está focando muito no profissional de marketing, como um profissional que tem sofrido bastante com as mudanças do mercado dos últimos anos. E para esse profissional, a gente lançou várias atualizações
nos nossos produtos-chave de marketing, que são o Marketing Hub e o Content Hub. E a gente também lançou uma ferramenta inclusiva de inteligência artificial, que chama Breeze AI, que está conectada dentro da nossa plataforma, em todas as áreas da nossa plataforma. Significa que se um prospect chegar no seu site, numa landing page produzida dentro da HubSpot, você vai saber de onde ele chegou, você vai saber que palavra-chave ele estava buscando, que pergunta que ele fez para chegar no seu conteúdo, e você vai ter mais insumos para alimentar esse prospect com mais conteúdos relacionados, você vai
ter mais material para alimentar o seu time de SEO, o que produzir. No seu blog, no seu canal no YouTube, na sua rede social, nos seus anúncios pagos, você vai conseguir ver num relatório completo os seus conteúdos de atribuição, de onde os seus prospects chegaram, que caminhos eles fizeram até eles se tornarem clientes da tua marca, do teu produto, do seu serviço. E você vai conseguir utilizar a inteligência artificial para te ajudar a produzir esse conteúdo, para te ajudar a ter essas ideias. produzir por você, porque eu acredito que a inteligência artificial está aqui para
te ajudar, ela não está aqui para te substituir. Eu acho que se a gente. Traz. Esse alinhamento, a gente se reeduca enquanto profissional de marketing para entender que essa nova ferramenta, nem tão nova, tem três anos aí de inteligência artificial dominando todos os assuntos, todos os bate-papos. Se a gente usar essa ferramenta ao nosso favor para ajudar a gente a ser mais produtivo, para ajudar a gente a produzir mais conteúdo e, principalmente, para ajudar a gente a entender melhor a jornada do nosso cliente e aplicar esse conhecimento nas nossas estratégias de marketing, esse é o
grande segredo do sucesso para profissionais de marketing em 2024 e 2025. Só para terminar. Quem está com medo do AI overviews, só vai ser o que está olhando para o clicker, não está olhando para o resto da jornada. Então, se você reparar, quem está falando isso só fala de clicker. 100%. Olha que ponto eu achei, cara, extremamente rico, a que você trouxe aqui. Eu vou conseguir saber Qual foi a pergunta que aquele vídeo qualificado, que virou meu maior cliente, fez no Google, quando ele me achou pela primeira vez e consumiu o conteúdo meu pela primeira
vez? Olha que evolução que a inteligência artificial traz para a gente. Porque a gente está acostumado a usar, ou estava acostumado a usar ferramentas, ferramentas avançadas e boas, a montar uma estratégia avaliando Coloco lá, por exemplo, marketing digital. E a ferramenta é dizer quais são as principais perguntas que os usuários estão acostumados a fazer. A gente evolui para não é a pergunta que as pessoas estão acostumadas a fazer, mas qual é a pergunta que o meu maior cliente contém quando me encontrou pela primeira vez. E aí eu acho que a gente sai, na maioria das
vezes, é claro que sempre tem exceções à regra da estratégia, mas a gente sai de um cenário onde a gente tinha que fazer volume, para ganhar volume de tráfego, para gerar growth de leads. para a gente poder ser bem mais assertivo. A hora que a gente sabe exatamente quais são as perguntas que os nossos melhores leads fazem, a gente foca em dar volume àquela questão mais específica. A gente para de pescar de rede e passa a pescar mais de zero ponto, uma coisa bem mais direcionada. Que valioso. Eu acho que está aqui talvez uma das
principais lições de caso para os profissionais que querem realmente trabalhar com estratégia avançada. Lizane, como mais você acha que a Entrevista Interficial pode ajudar na criação de conteúdo? Você acha que ela apenas ajuda a gente a fazer mais com menos? Como é que você acha que a Entrevista Interficial tem ajudado a produzir conteúdo para essa estratégia de marketing de conteúdo? Primeiro que a Inhabra Conteúdo, ela é uma assistente. Ela não é uma redatora. Então, deixando muito claro isso, ninguém vai copiar e colar. o conteúdo gerado pela IA. Qualquer IA, Niara, ChatGPT, Gemini, qualquer. Não deveria.
Não deveria. Não deveria. As pessoas têm visto bastante cuticola de IA, inclusive de tradução. Você percebe, porque vem do português de Portugal. Quando a gente vê conteúdo com equipa e coisas do tipo. Meu Deus do céu. Então, esse seria a primeira... O meu item importante não foi o Peacoy, né? Tem ali a sua revisão com uma assistente para dar alguma ideia, dar aquele pontapé inicial que você precisa. Eu vejo agora, inicialmente, as pessoas queriam... Começaram a criar muito conteúdo com a IA, mas eu vejo agora também a IA sendo usada com outras tecnologias, vamos dizer
assim, ou seja, uma integração ou até com uma automação para a gente gerar algo mais personalizado para o usuário, para um projeto como um todo de SEO. Por exemplo, a gente está fazendo agora na Niara uma integração com o Search Console, que a gente vai conseguir pegar os dados ali, e aí já é uma integração dos dados do Search Console. A ideia não é replicar, é a gente oferecer muito mais relatório. Por exemplo, no Search Console são mil palavras. A gente pegando para a integração, são 25 mil palavras que o SEO vai conseguir analisar ali.
E na segunda fase, a gente vai integrar os dados, né, dos seus consoles, como já. Então, imagina, você sabe qual que é o seu artigo, a sua palavra sabe que tá gerando mais cliques no Google, mais resultados, aí ela pode facilmente gerar outros temas que são semelhantes àquele, né, pra você continuar aquele... é naquele flow ali que vai bem, né? Então, seja de stock cluster, seja de tema, seja para você entender realmente a sua estratégia. Então, essa integração do AI com outras tecnologias é que eu vejo que vai crescer bastante agora nos próximos, enfim, nos
próximos meses, eu falo meses, né? Mas, enfim, pode ser já para rápido, né? Mas eu vejo que vai crescer bastante. Eu acho que a gente, voltando aqui para o cofre e cola, a gente nem sabe ainda, ou já começa a ter algumas pistas de como o Google vai se portar nesse cenário. Talvez, ele já sabe, ele já tem capacidade de saber quando a gente tem sonho produzido por AI. O que ele vai fazer? Vai colocar uma tag? Ele vai despriorizar em uma resposta? Eu acho que é muito perigoso. Eu acho que vocês tocaram um ponto
importante. AI é uma assistente. poderosíssimo, dicas de passagem. Talvez até para passar um filtro para corrigir questões dramaticais mais rápido, talvez até para dar insights com base no que você já se aprendeu de performance dentro do blog, mas jamais um cupe e cola. E eu acho que, de novo, aqui a gente está passando pelo momento de atualização do mercado. Quando a gente começou a buscar ferramentas de AI para Para dar um upgrade no nosso departamento de artes em que eu defino o item do site, um dos questionamentos que eu tive foi, Fábio, será que as
pessoas não vão ficar com medo de ajudar a gente a achar uma forma de inteligência artificial? Eu falei, não deveria. Porque a ferramenta está aqui para ajudar. Eu acho que o nosso produto precisa ficar mais sofisticado. Para a gente fazer melhor. E não para a gente substituir pessoas. Eu acho que não é muito esse o caminho. Eu queria ouvir de vocês. A gente falou aqui de produzir o conteúdo. Agora, a gente consegue utilizar a inteligência artificial para otimizar o conteúdo que já está existente? Ah, realmente vocês conseguem ajudar a fazer essa, vamos dizer assim, essa
auditoria de um conteúdo já publicado para deixar ele melhor? A gente tem algumas soluções nesse sentido, sim, tá, Fábio? A gente tem uma ferramenta dentro do Brazy que está disponível para quem utilizar o Marketing Hub e para quem utilizar o Content Hub também, que é o reescritor de parágrafos. Com ele, você consegue selecionar parágrafos do seu conteúdo, buscar sugestões de IA para reescrever ele. De acordo com o seu tom de voz, de acordo com últimas atualizações, você dá o comando para IA e ela vai te ajudar a reescrever aquele conteúdo. A nossa ferramenta ainda não
faz essa atualização completa de um conteúdo Evergreen, por exemplo. Então, novamente, o ponto que a Lizane trouxe, que eu trouxe aqui também, que você trouxe, a AI é uma assistente. A gente vai precisar sempre do profissional de marketing por trás. fazendo esses ajustes mais finos e trazendo aí contexto, trazendo emoção, trazendo informação do usuário, trazendo esses inputs mais profundos, eu vou dizer, mas a IA é uma assistente poderosíssima nesse sentido, então temos sim ferramentas que conseguem ajudar os nossos usuários a fazer esses ajustes, a fazer essas otimizações. Legal. Niara, e Zanier e Naniara, como é
que funciona? Vocês também conseguem ajudar os profissionais de marketing nessa otimização de conteúdo publicado? Sim, sim, a gente consegue. É conteúdo zero e também é conteúdo publicado. E a gente segue sempre os processos de SEO da Niara. Então, aquele usuário que quer chegar na minha área e quer criar com um clique no botão, ele não vai conseguir fazer isso. Então, por exemplo, para criar um artigo na minha área, ele precisa antes passar pelo briefing. E aí a gente pega ali automaticamente, em tempo real, as informações de todos os concorrentes na primeira página do Google. Então,
Title, Description, Heading, Tag, Número de Palavras, etc. Tudo. E exibir lado a lado para ele comparar e aí sim criar o briefing e depois criar o artigo dele. Então, a gente se preocupa muito com isso, em seguir processos porque o resultado gera... Qualidade do resultado gerado. A gente quer realmente que ele não só crie o conteúdo, mas tenha um resultado orgânico bom ali no Google e fique com a diária durante muito tempo. Então, ele consegue fazer essas duas coisas. E para o conteúdo já existente, ele pode usar, por exemplo, o chat SEO, que ele é
um chat parecido com o chat CPT, mas voltado para SEO. Então, a gente tem ali por trás, no deck que a gente fala, a gente tem 15 comandos, ou até mais, para guiar a Niara para que ela fique ali dentro da área de SEO ou de marketing digital e não dê uma viajada, a gente fala, na viagem, no resultado. A gente consegue textos de gerações muito melhores, não só de conteúdo, sabe? Mas até de relatórios, de análises, de códigos, Então, usar a IAPA além do conteúdo também é muito importante. Uma coisa que eu vejo que
a inteligência artificial vem para ajudar, vem dar ajuda de forma tímida até onde ela pode chegar, é na nossa necessidade de personalização, ser mais assertiva. Eu acho que lá no comecinho de internet, na hora que ela democratiza, O principal ganho que nós, profissionais da marketing digital, tivemos era justamente o one-to-access. De repente, virou o one-to-all. Vamos impactar todo mundo, agora consigo vender para qualquer parte do mundo. E aí o marketing digital vem principalmente por conta de e-mails, de site games e disparos de e-mail, vem muito para atingir o maior número de pessoas possível. Aí com
o tempo a gente foi aprendendo que se a gente segmentasse, direcionasse um pouquinho melhor, diferente para alguns clusters, o resultado era melhor. Aí eu vejo que a gente vive hoje uma etapa da hiperpersonalização. E aí até o próprio marketing conversacional, quando a gente usa inteligência artificial dentro de uma ferramenta de chat como o WhatsApp, a gente consegue dar respostas personalizadas. A inteligência artificial, consumindo o conteúdo que a gente criou, uma base de dados, e respondendo de forma super assertiva e individual para cada um. Vocês acham que eu estou certo nessa minha linha? A gente vive
esse momento hoje? Queria ouvir primeiro a Raque e depois a Lizane. Ah, tudo bem. Eu concordo, Fábio. Eu acho que quando a gente olha para os princípios básicos de marketing, a gente tem três grandes princípios. A gente precisa captar a atenção do nosso prospect, a gente precisa criar relacionamento e a gente precisa conquistar negócio. Esses são os princípios básicos do marketing digital e eles não mudaram. O que mudou é a forma como a gente vai fazer isso. Então, a gente precisa, de fato, integrar a hiperpersonalização, trazer conteúdos super personalizados para cada um dos nossos prospects,
para que a gente, de fato, traga as respostas que eles estão procurando na hora que eles do jeito que eles estão procurando. Então não adianta eu ter o meu blog 100% otimizado, com todas as palavras-chave, com todo o conteúdo, se o meu cliente vai me buscar no chat do site e eu não tenho uma estrutura de chatbot para atender, e eu não tenho uma estrutura de customer support para atender o meu cliente com aquele mesmo nível de qualidade. Então, a gente tá falando de hiperpersonalização, mas a gente também tá falando de omnichannel. Eu preciso oferecer
para o meu cliente a mesma experiência dentro do meu site, dentro da minha loja, dentro do meu atendimento no WhatsApp, dentro do meu atendimento no chat, dentro do meu atendimento por telefone, por e-mail. Então, cuidar que essa experiência seja unificada é super importante. E cuidar que essa experiência seja hiperpersonalizável é também super importante, como é que eu faço para conectar canais, para conectar soluções, para usar a inteligência artificial ao meu favor para gerar essas experiências. Então eu acredito que o playbook é novo, a estrutura, o princípio é o mesmo. E complementando, a gente está falando
muito de IA para conteúdo, mas também tem outras IAs, por exemplo, até para e-commerce, que ela vai analisar o comportamento do usuário e exibir o produto que ele está procurando, que tem mais a ver com ele ali. Então, aí ela pode ser usada para diversos casos, afim de realmente exibir para o usuário aquilo que ele está buscando e a gente consegue ter uma melhor conversão. Perfeito. Vim agora um pouquinho para a parte de qualidade. Bom, a gente já falou um pouco da questão da qualidade, mas eu queria avançar um pouquinho mais para a questão da
veracidade. Eu confesso que eu tinha uma expectativa, com o amplo acesso à Inteligência Artificial, que a gente ia para um caminho de conteúdo mais seguro, que a gente soubesse mais o que realmente a Inteligência Artificial ajudasse a gente a saber o que é mais verdade. E eu percebo que a gente... a gente conseguir pular do oposto. A inteligência artificial sendo utilizada pelo desinteligente humano para criar desinformação. Que cuidado vocês acham que a gente deveria ter para garantir que a gente se apresente sem conteúdo verídico? Que a gente se apresente sem conteúdo seguro? Vou começar com
você agora, Lizane. Mas a gente percebe, estável, Quanto conteúdo ruim tem por aí pela internet, né? Quanto que as pessoas escrevem coisas erradas aí pela internet? Porque ela vai consumir... E isso, ela vai aprender a partir desse tipo de conteúdo. Então, o papel, por isso que o papel do profissional é muito importante. Antes, na sua incitação, é importante que ele detalhe ao máximo o que ele precisa no chatbot, por exemplo. Não escreva somente, escreva um título sobre meio ambiente. É muito válido. Então, o título que ela vai dar vai ser igual ao de, sei lá,
milhões de outros títulos, sabe? Então, quando você insere ali mais informações sobre o seu projeto, sobre o seu público, o que você realmente precisa, o resultado, ele tende a ser mais personalizado, e aí você vai gastar menos tempo ali na revisão. Então, por isso que o profissional, ele é muito importante. Então, pra fazer a revisão final antes de publicar. Ou não tem alguma coisa mais... Como é que eu vou falar? Que eu até não sei. Por exemplo, se eu escrever algum texto sobre a área da saúde, que eu não tenho a mínima ideia de saúde.
Eu, às vezes, até faço uma dobradinha. Eu escrevo na minha área, faço algumas mudanças e vou, por exemplo, no Copilot do Bing. Porque aí eu peço para ele analisar esse conteúdo de texto, se está certo ou não. E o que não estiver correto, ele informa para mim. qual trecho não está e coloca um link onde eu posso analisar, assim, o todo ali. Então, aí eu consigo, de uma forma mais rápida também, fazer essa revisão final antes de publicar no meu blog. E você, Rami, você tem alguma dica para profissional Garantir que ele tem um conteúdo
verídico e assertivo. Acho que a minha dica principal, segue bastante o que a Elisa já falou, é fazer a checagem por você mesmo. Ter um processo em que você consiga olhar para o seu conteúdo, olhar para esse conteúdo que foi gerado. e entender se ele é verídico, fazer uma checagem dupla, entender como que esse conteúdo vai ser usado, para que área ele vai ser usado, e de fato olhar para os detalhes desse conteúdo, quando a gente fala um pouco mais de estratégia, eu acho que A gente precisa focar em três pontos também, né? Como eu
falei um pouquinho, os princípios básicos do marketing, eles continuam mesmo, mas a estratégia tem que mudar um pouco. E aí quando a gente fala especificamente de SEO e de otimização de conteúdo de SEO, eu daria aí um Três dicas para o profissional de marketing que quer se diferenciar. Eu acredito que a gente precisa despriorizar o tráfego de alto risco. Então o que é tráfego de alto risco? É uma consulta de uma informação direta. Quando uma pessoa vai procurar no Google a minha Deixa eu pensar um exemplo aqui. Eu sou muito fã de jardinagem, então, vamos
dizer, a minha violeta, ela consegue sobreviver em casa no verão e no inverno? Isso é uma pergunta de alto tráfego. Todas as floriculturas do universo vão ter algum tipo de resposta falando sobre violeta sobrevivendo em casa no inverno ou no verão. Então, diminui a quantidade de conteúdo que você vai produzir com essa palavra-chave, com essa pergunta. Quando a gente olha para o tráfego de risco moderado, aí é uma área que a gente pode diferenciar, porque a pessoa vai procurar por perguntas que são um pouquinho mais complexas, que não tem necessariamente uma única resposta correta, e
é aí que o teu conteúdo pode ter um grande valor. Então, dicas para comprar violetas na cidade de Caieiras, no interior de São Paulo. Se você tem uma floricultura em Caieiras, em São Paulo, esse é o tipo de conteúdo que você tem que gerar. E aí eu não estou falando só em gerar esse conteúdo no seu blog, estou falando em gerar esse conteúdo nos seus canais, no seu YouTube, nas suas redes sociais, em todos os seus canais de marketing. E aí, finalmente, eu acho que tudo que for tráfego é diferencial, tudo que for inovador, tudo
que for novidade. Esse é o tráfego que você precisa duplicar para sua estratégia de marketing, para sua estratégia de SEO. Então se você trabalha como especialista em jardinagem, que por mais de 20 anos planta violetas verdes, amarelas, roxas e cor de rosa em jardins no interior de caíras, Esse cara tem que te dar uma entrevista para você cortar um vídeo e botar no TikTok, para você jogar no YouTube e fazer uma live, para você escrever um blog a respeito, para você diferenciar esse conteúdo. E aqui é onde você deveria duplicar os seus esforços, para garantir
que você tem uma estratégia mais alinhada e para garantir que os seus resultados dentro da sua estratégia de SEO sejam os resultados que vocês estão esperando. Acho que essa é a dica. A ferramenta de inteligência artificial que você vai usar para te ajudar nessa estratégia é a decisão de vocês aí, da nossa audiência. Espero que vocês usem aqui a Niara, espero que vocês usem a Briz e eu espero que vocês conheçam as nossas ferramentas. É isso. A gente vai chegando ao fim do nosso papo, vou até aproveitar aqui o Ganchos. Diante de tanta novidade que
a gente falou aqui de SEO, eu queria abrir o espaço para vocês contarem, a gente encerrar o nosso palco contando um pouquinho de como a Niara e como a HubSpot podem ajudar efetivamente, por meio das suas ferramentas de influência internacional, nas estratégias de SEO e produção de conteúdo. Começando com a Lizane. Oi, Arlan. É legal falar como a Niara nasceu rapidamente. Eu só nasci há 15 anos. sabe que tem muita planilha, muita pesquisa, trabalho demorado, sabe? E a Neara nasceu em uma cidade minha. Meu marido me veio para fazer essas coisas da NPI e a
gente juntos criou a Neara para acabar com o que a gente fala que são esses corno-jobs que a gente tem aí durante o trabalho. Então, a gente vem criando vários recursos específicos para o SEO no Brasil. A gente tem aí conteúdo em massa, por exemplo. Os e-commerces que querem criar 100, 200 descrições de produto de uma vez e otimizadas, conseguem fazer isso com a Niara. Por exemplo, a gente tem o briefing SEO, que eu falei, ele pega os dados em tempo real. dos concorrentes da Serpa no Google, também o criador de artigo. Então, são diversas
demandas de SEO. E aí a gente tem clientes, por exemplo, que conseguiram diminuir o tempo de tarefas operacionais em 30% na criação de conteúdo ali. E aí casou com outro número, de 25% novos clientes que ele conseguiu colocar para dentro. mantendo a mesma equipe. Então, você vê como é importante a gente direcionar os nossos esforços para demandas que geram resultado efetivo de dinheiro, de conversão para a empresa. Porque os corner jobs, essas pesquisas, essas coletas, isso não gera resultado para a empresa. O que gera é a estratégia. Então, a gente possibilita que o SEO possa
focar na estratégia e gera mais resultados para os negócios. Legal. Haki, conta você um pouquinho o que a HubSpot apresentou recentemente no Inbound. Qual? Perfeito, Fabião. A HubSpot sempre teve uma preocupação gigantesca com o profissional de marketing, né? A gente começou uma jornada aí um pouco mais de 18 anos atrás de trazer o Inbound Marketing para o mundo e de trazer conteúdo como o grande rei e de evangelizar mesmo os profissionais de marketing ao redor do mundo. A importância de produzir conteúdo de qualidade e a gente continua com foco total no profissional de marketing, que
é um profissional que tem sofrido bastante nos últimos anos por conta de todas essas inovações, por conta de todas essas mudanças. Curso de terceiros, inteligência artificial, são as mudanças no mundo da busca, são tantas mudanças. Então, como você mesmo trouxe, Fábio, ali na segunda ou terceira semana de setembro, durante o Inbound 2024, a gente apresentou várias mudanças dentro do Marketing Hub e do Content Hub, que são os nossos produtos-chave para o profissional de marketing, tanto para automação de conteúdo, automações de marketing, chatbots, fluxos de trabalho, todas essas coisas. também para o profissional de conteúdo que
trabalha com blog, com página de produto, com SEO, com toda essa área de criação de conteúdo mesmo. As nossas ferramentas estão super atualizadas, vieram mais de 200 atualizações dentro do nosso produto para fazer a vida do profissional de marketing ser mais fácil. E para saber de todas essas novidades, para encontrar todas essas atualizações é só acessar br.com.br. o hubspot.com barra spotlight, que é o nosso atalho ali, a nossa página atalho para vocês conhecerem todas as novidades nos produtos da HubSpot. Maravilha. Haki, Lisane, muito obrigado por vocês compartilharem com a gente as suas experiências, esses insights
super valiosos. E para vocês que estão nos acompanhando até aqui, não se esqueçam de se inscrever no nosso canal e seguir a 8D Hubify. @8D.Hubify é o nosso nome ali no Instagram. E claro, também convido vocês a seguirem os nossos convidados. Muito obrigado a quem esteve conosco até aqui e não sai daí, porque em seguida a gente vai ter mais sobre Marketing de Conteúdo SEO e a gente vai colocar aqui o conteúdo super valioso de como impulsionar o Branding por meio de Marketing de Conteúdo SEO. Até mais. Conheça a Plataforma de Clientes da HubSpot, um
software poderoso, flexível e fácil de usar. Tudo para te ajudar a crescer com sucesso. Vamos ver como funciona! Diferente de outros produtos, a Plataforma de Clientes da HubSpot é conectada. Cada um dos nossos produtos oferece suporte a diferentes funções do seu negócio, mas todos foram criados em uma plataforma unificada, o Smart CRM com IA da HubSpot. É assim que a mágica acontece, principalmente quando você usa nossos produtos juntos. Com a HubSpot, suas equipes podem transformar sua forma de trabalhar. Com acesso fácil a dados centralizados, você terá insights incríveis sobre cada etapa da jornada, ajudando você
a se conectar com o que é mais importante, seus clientes. Com o nosso incrível suporte ao cliente, recursos e educacionais grátis e integrações com mais de 1.500 aplicativos, a HubSpot torna o crescimento do seu negócio mais fácil para todo o seu time. E é muito simples de usar. Escolha produtos individuais ou crie um pacote para obter o melhor da plataforma. Você também pode começar usando as nossas ferramentas gratuitas. Beleza, agora vou deixar você voltar a expandir os seus negócios. Até mais! Olá, gente! Sejam muito bem-vindos e bem-vindas a mais um papo no SEO em Foco,
um evento da WeTodayOnFly que você vai entender um pouquinho maior sobre técnicas e recursos para levar sua marca ao topo das buscas. Eu sou Mayara Cotenza, gerente de SEO e conteúdo. Aqui na Wikibedia do Pai, e hoje o nosso papo é para falar um pouquinho sobre como marketing de conteúdo e SEO podem ser estratégias poderosas para fortalecer o branding da sua empresa. Mas eu não estou sozinha aqui, a gente tem duas convidadas que são referências no mercado sobre esses temas. Nossa primeira convidada, ela é especialista em SEO em Marketing e Branding, com mais de uma
década de experiência em marketing digital. tem que tomar forja para falar o currículo dela. Ela é fundadora e CEO da SEO360, além de ser professora em cenário que impacta a tecnologia e também já apareceu em grandes eventos de SEO com o WordCamp e a SEO Summit. Amanda Noronha, seja muito bem-vinda. Obrigada, é um prazer estar aqui com o time da 8D do UPAI. Obrigada, gente, que agradece. E também para a gente, para esse papo hoje, teremos ela que é coordenadora de Inbound Marketing e S1 na Cajô, a pinback de destaque no mercado de benefícios corporativos.
Ela tem mais de 12 anos de experiência, lidera estratégias de convívio de S1, além de promover integração de tecnologias que ajudam a fortalecer a prevenção digital da Cajô. É um prazer receber você aqui, Rafaela Zedesco. Oi, gente. Boa tarde. Obrigada aí pelo convite. Um prazer estar com vocês aqui neste momento. O prazer é nosso, né? Bom, e antes da gente começar, eu já vou te convidar para se inscrever aqui no nosso canal e seguir a gente no Instagram, oitodedor.se. Se tiver comentários, dúvidas, fique à vontade para interagir nas nossas redes sociais. Bom, vou aqui com
a minha primeira pergunta, meninas. Pensando em um mundo digital saturado que a gente vive, marcas surgem constantemente. Construir e manter um branding forte se tornou um desafio cada dia maior. E aí, sempre que vocês vêm, já vou começar jogando a bomba. Como que vocês veem a comparação de SEO e marketing de conteúdo como uma estratégia fundamental no fortalecimento da identidade e do valor de uma marca a longo prazo? Amanda, você quer começar? Vamos lá. Ao longo da minha experiência, eu vivi dois extrêmos. Tanto as marcas que já estão super consolidadas como marcas, mas que as
consultas pelo produto, pelo serviço em si, eram baixíssimas. Tipo, a porcentagem de palavras está mais voltada para o que a marca estava vendendo. Ela não se posiciona, então, dificilmente alcançaria pessoas que não conhecem ela. E o outro extremo, que é marcas novas no mercado ou em mercados competitíssimos. Eu vi muito isso nos últimos tempos no mercado de SaaS, por exemplo. Hoje em dia, tem que ter as ferramentas para oferecer a mesma coisa. Então, fica difícil se diferenciar nesse mercado e também se posicionar como marca. Essas marcas, normalmente, vão mais atrás de se posicionar por serviço
para botar pela própria marca. Então, a gente vê dois extremos do mercado, em geral. E os dois têm desafios. E não vemos, porque a marca que se consolidou como marca através de uma campanha de branding, de awareness, de propaganda offline também e tudo mais, para começar do zero no posicionamento de palavra-chave, vai ser difícil. E eu peguei várias marcas assim. Há uns anos atrás, quando o Vianica ainda tinha uma operação no Brasil, a Vianica era um exemplo. O Vianica tinha a própria marca, mas quando alguém procurava passagem em São Paulo ou Rio de Janeiro, por
exemplo, eles nunca apareciam. Daí quem aparecia era a Gol, Latam, outras marcas consolidadas também no mercado. Construí do zero isso, comecei a trabalhar com todo o livro das páginas deles, porque estava tudo largado. Foi difícil, né, nisso. Normalmente essas marcas antiguas, muito, no que eles já têm de visibilidade, dificilmente vão querer revisitar todo histórico, tudo que já foi feito para poder se posicionar como as outras palavras fechadas. É o que eu vejo na marca que ainda está querendo se posicionar em uma abertura maior. Então, eu vejo um desafio maior quando a empresa já está num
certo patamar de branding do que aquela que está começando nesse mercado. Mas, em geral, a competitividade dos dois é altíssima, independente do segmento. Eu não estou vendo segmento mais que não tem competição depois da pandemia. Eu acredito que a pandemia mexeu muitos pauzinhos nisso no digital. É, é bem legal essa BVCKs aí, tipo, uma marca forte, mas que não investia em palavras, que geralmente vai, que realmente vai trazer um público com a intenção de comprar aquele serviço, ter aquele serviço e tudo mais. Por outro lado, é bom a marca já ser conhecida no mercado, porque
a gente sabe que a chance dela ter mais backlinks, de ela ter um domínio mais forte, é muito maior. Quando a gente tem um domínio mais forte, a gente consegue posicionar mais fácil. Então, é muito trabalho de te convencer ali, estrategicamente, dos teus stakeholders, que você precisa criar conteúdo e que aquele conteúdo vai agregar para você trazer o público que realmente vai te consumir, vai consumir ali a tua marca. E aqui, por exemplo, na R&D, quando eu estava na R&D, já era uma marca super consolidada. super conhecida, na parte de marketing digital, assim, não tem.
Acho que empresa mais conhecida que a ARD no Brasil. Então, foi muito um trabalho de, tipo, já... O trabalho de SEO deles já era muito bom. Foi um trabalho de melhorar o que já era bom. A Caju não tinha nada de SEO, gente. Nada, nada de nada. E tinha alguns, tinha conteúdos. Eram criados conteúdos, mas sem nenhum direcional de palavra-chave. A gente posicionava pela marca, mas aí vocês pensam, né? Caju. Caju, a gente pode ser tanto Caju Benefícios, como pode ser Caju Fruta, como pode ser o álbum da Línica. Então, Caju é uma palavra que,
tipo, tem várias intenções de busca ali por trás. Então, não vale a pena a gente ficar focando só em termos de marca, porque nem sempre quem está buscando caju, está buscando por Caju Benefícios. Às vezes, ela pode estar procurando os benefícios da fruta caju. E aí, né? Quem te garante que está alcançando, de fato, o público que vai te comprar, né? Que vai ser ela e que vai girar a roda. Então, A gente investiu muito mesmo em trazer conteúdos focados nas palavras-chave estratégicas para o negócio. Então, focado muito no departamento de RH, departamento pessoal, parte
jurídica mesmo. Então, palavras que esse público busca. Quando eles buscassem essas palavras, eles encontrassem a Caju. E a Caju, sendo uma empresa muito jovem, acabava também essa parte de branding, de ser conhecida através das buscas e dessa dor que as pessoas procuravam lá. Então, é meio que tem esses dois lados da moeda mesmo, como a Amanda tinha falado anteriormente. Legal. São muitas particularidades, né? Entender bem a marca para conseguir desdobrar a estratégia aqui para que o marketing. De outro seja bem importante. E quando a gente fala de brand, a gente sabe que um dos pilares
realmente é a confiança do público deposita naquela marca. A gente precisa muito olhar para isso. E a gente conecta também com a SEO. A gente pode pensar num conceito de IET, né? Experiência, expertise, autoridade, contabilidade. E aí eu queria entender como que o IET pode ser utilizado para aumentar a credibilidade de uma marca através de estratégias de SEO e conteúdo. Então, na visão de vocês, quais práticas que vocês recomendariam para aplicar o IET de maneira eficiente? Quer começar, Rafael? Posso começar? Então, gente, basicamente, a gente precisa olhar muito para essa parte de autoridade, confiabilidade, como
tu falou, porque é um dos fatores que o Google+, tem estado em cima mesmo. Então, quando a pessoa, ela entra numa página, ela tem que ter uma experiência boa. A página tem que carregar bem. O conteúdo, ele tem que ser rápido ali. Ninguém vai permanecer numa página que demora muito para carregar. Em consideração também, ninguém vai ter uma confiança num conteúdo de uma marca que não é dentro do guarda-chuva dela. Por exemplo, a Caju Benefícios. Seria muito estranho se a Caju Benefícios começasse daqui a pouco a escrever conteúdo sobre marketing digital. não tem nada a
ver com o nicho da Paju. E, ao mesmo tempo, também faz muito sentido, como a gente produz mais conteúdos para o público do RH, ter pessoas do RH mesmo produzindo e assinando esses conteúdos. Ter pessoas que são expertes na queia e na espontaneidade. A mesma coisa em empresas que falam sobre psicologia, ter um psicólogo assinando. A gente, nos nossos conteúdos jurídicos também, que são conteúdos que são mais densos, mais difíceis de, enfim, trazer para o público mais leigo ler, a gente também busca sempre trazer para as pessoas referência. no conteúdo jurídico para assinar e para
escrever aqueles conteúdos ali. Porque assim a gente vai estar entregando um conteúdo de qualidade e com o selo de uma especialista. E além disso, todos esses fatores de ter um SEO técnico bem feito, porque isso vai influenciar na qualidade ali, na experiência dentro da página. Ser um site confiável, então entra muito aspecto de segurança também. E depois, essa autoridade vai sendo construída ao ponto que você tenha uma cadência de publicações, de postagens e de conteúdos que são de qualidade e que são assinados por pessoas expertas naquele assunto. Então, aos poucos, os backlinks vão surgir. Aos
poucos, as menções em outros sites vão surgir. E isso vai ajudar também com que o teu tráfego orgânico alavanque e com que a tua marca seja mais conhecida e para de conhecida respeitada, que é o mais importante. A gente quer ter autoridade dentro do nosso nicho. Então, acho que é buscar isso, ser autoridade dentro do nicho, fazendo o básico, mas bem feito. É o que eu penso. Legal. Você trouxe um ponto muito importante do SEO técnico. Essa é a minha dor, que antes de começar com a SEO eu sou leve. Desde os meus 14 anos
de idade. Então, eu trouxe muito nessa parte técnica quando trabalho ao longo da carreira de SEO, mas é muito difícil colocar na cabeça de algum cliente, de alguns stakeholders, que a parte técnica é importante. Não adianta você ter um conteúdo mais magnífico, aprofundado, bem apurado sobre um assunto, Se o Google não consegue nem rastrear a sua página. Então, se você não cuida bem desse básico do SEO Técnico, da masterabilidade, não vai adiantar nada se você quiser um bom conteúdo. E você não vai conseguir atingir as métricas do ERT que você precisa. Então, cuidar com carinho
do SEO Técnico é importante. Tem muito profissional de SEO que sorte de entender mais da parte de SEO Técnico, muito. Mas a gente precisa dar atenção para isso e entender mais como que funciona, como que o Google rastreia. Se o meu site já é javascript, ele está interpretando o meu texto direto? Ele consegue ler o que está dentro da página? Como que ele lê? A gente tem que ter mais essa curiosidade sobre como funciona e como que o Google opera na hora de rastrear o nosso site e a gente melhorar essa parte. Então, a parte
de performance que a Rafaela falou é super importante. O usuário não tem mais paciência nenhuma. Se tiver assim, sabe, conteúdos curtos em vídeos, imagina se ela vai despedar uns segundos da sua página carregada. Não vai. Então, a gente tem que pensar em todos esses detalhes na hora de pensar no eixo. Não só na qualidade do conteúdo e no apuro dela, mas também na parte técnica. Eu lido bastante com o conteúdo médico, por conta de alguns franquias e e-mails aqui. E, nesses últimos updates, mesmo com o trabalho que a gente já estava fazendo com relação ao
ENT, tudo que entra nessa categoria jurídico, que mexe com a saúde das pessoas, com o dinheiro das pessoas, é muito aceitável. Então, são categorias que ficam três vezes mais difíceis de você ranquear e ter uma boa autoridade. Então, você tem que ser muito mencioso em tudo. Desde uma assinatura de post, até aqui, que sites estão vinculando vocês? Porque, às vezes, vai ser mencionado em sites que não tem nada a ver. Você tem que fazer um esforço de sua aceitação de remodelar o cliente. Porque não está adequado com o que você quer passar como marca. O
cliente mencionou, mas você não quer ter uma ação de ficar preso. É um ponto que pode ajudar, por exemplo. Legal, legal que vocês comentaram um pouquinho desse seu técnico, né? Que às vezes fica um pouquinho apartada da estratégia. E para o público final, às vezes, também pode ser um pouquinho invisível, né? Então, eu queria... Queria falar um pouquinho mais sobre esse tema com vocês, queria pedir para vocês detalharem um pouquinho mais no SEO Attack, como que pode ser uma ferramenta importante para garantir referência digital, repita os valores da marca e ajude a fortalecer a identidade
dela a longo prazo. Quer continuar, Amanda, você que estava falando? Sim, vamos lá. Eu acho que um ponto que as pessoas não pensam tanto é na coerência dos valores que você está entregando e de como você apresenta eles no seu site ou nos pontos de contato de sua marca que está presente. Então, se você prega a ser uma marca acessível e inclusiva e o seu site não é inclusivo, isso já está desrespeitando um valor seu. Então, às vezes, você põe um range talk, Trabalhar bem as alt text, as imagens, para que os leitores de tela
façam o conteúdo com maior clareza para quem é deficiente visual. Também de fonte, aumentar ou diminuir de acordo com o seu público. Às vezes você está lidando com um público coitoso. Não adianta você fazer um site com uma fonte desse tamanho, cinzinha clara no fundo branco. Então, às vezes, é um detalhe que parece bobo de mobilidade, mas que tem impacto direto na persona que você quer trabalhar, que sua marca está pregando no mercado. Então, às vezes, detalhes como esses podem ser um diferencial. que o profissional de SEO, aí, seu técnico pode pontuar para quem está
à frente do backlog do site, para que isso seja priorizado, para que a gente respeite os nossos valores como marca. Então, a nota da carreira que eu vi é muita incoerência. Então, às vezes, a coisa parece pequena, mas não é. Então, como a Rafaela até pontuou na primeira pergunta em relação à velocidade do site, isso é um ponto também. Ninguém mais espera. Então, no caso da velocidade do site, não tem público. Ninguém tem paciência mais com o site lento. Nem o Google. Então, ele não vai te priorizar se você quer ter um site lento. E
nem ele vai conseguir rastrear. Então, o seu técnico entra nisso também, nessa celadoria do quanto o público vai conseguir consumir adequadamente o seu conteúdo. É, entra muito naquele sentido de que confiança a tua marca vai passar por teu visitante. Se o teu site não funciona no mobile, se o teu site tá cheio de imagem quebrada, se o teu site demora 11, 12, 20 segundos pra carregar, se a letra é horrível de conseguir ler, que confiança tu passa? Se teu site não tem o básico, ele não tem segurança, né, que é certificado de segurança, que é
uma coisa básica, mas que ainda existem empresas que não se preocupam com isso. E não tem, o cara vai comprar de tinta, porque ele vai ver, nossa, se ele tem esse desleixo com o site que é a casa dele, que é a vitrine dele, que é onde ele se vende, como que os outros serviços vão ser confiáveis também? Então é uma coisa que não dá pra, hoje em dia, não... não pode deixar passar. E eu entendo que é muito difícil também a gente, às vezes, conseguir endereçar essas implementações técnicas dentro das empresas. Porque as empresas,
principalmente de tecnologia, tem um monte de programador ali que está trabalhando, mas eles estão focados no produto. Em desenvolver e melhorar o produto. E aí o site vai ficando para lá. Não, depois a gente resolve. Não, segundo plano. E aí eu acho que é muito da gente saber também como profissionais de SEO, tanto quando você está trabalhando em agência, porque aí você tem que vender aquelas ideias ali para quem está do outro lado comprar e lutar por aquelas implementações, enquanto você está dentro da empresa mesmo, é mostrar o valor daquilo ali, fazer reunião com os
stakeholders, apresentar as propostas, é mostrar o quanto de melhoria o site vai ter, o quanto de receita a gente vai gerar se a gente virar um site que funciona, o quanto de tráfego de pessoas, potenciais clientes que a gente vai conseguir atingir, se o nosso site, o arroz e feijão dele, estiver bem feitinho. Então, é muito nesse caminho de endereçar e lutar para que essas implementações sejam feitas, porque eu entendo que, às vezes, para quem não está tão ligado nessa parte de SEO, de conteúdo, não entende o quanto que é importante a gente olhar também
para esses requisitos técnicos. E aí, entra a gente como... profissionais da área, saber vender essas ideias e mostrar a importância delas para que também o resto da empresa compre o potencial daquilo ali e trabalhem juntos para desenvolver. Então, muito nesse sentido também que eu penso. Perfeito. As marcas olharem um pouco para a junção de SEO, os devs e branding, enfim, conectar todos esses aspectos para gerar uma melhor experiência. Ai, turma, ficou pouco, mas todo sentido. E falando um pouquinho de estratégia de conteúdo, vocês até comentaram, né? A otimização de conteúdo, às vezes fica deixada de
lado por algumas marcas, né? Por alguns motivos. Então, tem empresas que preferem focar em criar materiais novos, e não olham para, enfim, atualizar o que já foi construído antigamente. No olhar de vocês, quais são os benefícios de revisar e atualizar esses conteúdos antigos? E como isso pode apoiar na construção de autoridade, no fortalecimento do branding e, ao mesmo tempo, garantir a relevância nos motores de lúdica? Quer começar, Paola? Pode ser. Mas, assim, na minha experiência, os principais cases que eu tive na minha carreira de aumento de tráfego orgânico foram ancorados em editorias de conteúdo. Ou
seja, você pegar todo o conteúdo, ver o que faz sentido ainda, o que é conteúdo que tem que ser removido, porque, assim, a gente tem que pensar que tem conteúdos que não adianta a gente manter ali no site, que não está gerando valor nenhum, que só está gastando crédito de rastreamento. e pensar o quanto a gente pode otimizar e atualizar aqueles conteúdos para que eles realmente entreguem o melhor para o usuário final, porque é uma das missões do Google, né? Entregar as melhores respostas para os usuários. E aí, gente, até falando um pouquinho da minha
experiência na RD, por exemplo, a gente fez uma auditoria de conteúdo, a gente ficou mais de um ano fazendo auditoria de conteúdo, a gente removeu mais de 1.500 páginas. Vocês têm noção do que é isso? E aí, muita gente pode pensar, nossa, vai remover página, vai perder tráfego, vai redirecionar, remover e redirecionar conteúdo, isso vai impactar. Vou perder? Não. Na verdade, a gente teve um crescimento de quase 90% de tráfego orgânico fazendo essa poda, essa limpeza. tirando conteúdos que competiam para a mesma palavra chave, tirando conteúdos que já eram muito antigos, que não era Evergreen,
que não tinha por que estar ali, otimizando conteúdos, até mesmo juntando conteúdos e tornando eles conteúdos mais épicos. Isso fez a gente crescer muito. Imagina que já é uma empresa com um tráfego muito grande, já era um site um tráfego muito grande e você conseguir crescer 90% em um ano é muito representativo. Na Cláudio é a mesma coisa. Meu primeiro ano de Cláudio, gente, foi só fazendo a distribuição de conteúdo. A gente tinha muito conteúdo que não tinha direcional nenhum de palavra-chave. Conteúdo em três parágrafos, pouco parágrafo. Conteúdo que não tinha, não seguia uma hierarquia
ali com heading tags, nada direito assim. Conteúdo que brigava entre si, que canibalizava ali. E aí foi o primeiro ano muito esse trabalho de, bom, vamos fazer alívio nesse conteúdo, vamos ter uma cadência de publicação, vamos ter uma cadência de otimização, de atualização. E aí a gente conseguia crescer 280% em um ano. sem mexer ainda na parte técnica, na época, como eu disse, eu estava ali tendo que angariar espaço para conseguir ter os ajustes técnicos junto com a equipe. E aí, então, isso foi um diferencial muito grande para depois desse crescimento que a gente teve,
eu consegui angariar que a gente fizesse, por exemplo, uma migração do blog para um CMS que a gente conseguisse, de fato, ter uma personalização melhor e posicionar melhor, tecnicamente falando. Então, é uma espradinha. Eu acho que a gente fazer atualização do conteúdo é muito importante. Não só grandes auditorias, mas todo ano tem conteúdo sazonais que é importante a gente revisitar. Muda uma lei, muda alguma coisa em relação a benefícios. Tem que estar sempre olhando e atualizando. Então, eu acho que é algo que a gente tem que fazer sem medo. Sem medo, porque só vai te
trazer vantagens. Nesse ponto, inclusive, ajudou uma revisão estratégica até. Às vezes, uma marca tinha um posicionamento estratégico no início e quis mudar o posicionamento dela no meio do caminho. Então, vai ficando esse histórico que não tem mais a ver com o que a marca quer posicionar. Então, vou revisar esse assunto. Eu vou desbloquear. Eu também tenho vários casos que essa estratégia de content prodding revolucionou o tráfico mesmo. O que é muito difícil, quando eu trabalho hoje com a minha própria companhia, o que é a gente ter budget para poder produzir mais conteúdo. Ele tem um
budget mais curto e dá para produzir só conteúdo por mês. Mas ele já tinha um histórico ali, o fato da gente otimizar, a gente consegue. fazer algo para agregar mais impacto dessa marca. E essa questão de leis, ela tem de mercado diferente, está mudando muito. Tem atualização, decreto, portaria, isso muda toda hora. Então tem que estar atento a isso e ir revisitando, ter um controle sobre falta de certos assuntos, sobre facilitar depois de se revisitar as leis e tudo o que mudou em relação a isso. Eu tenho um cliente hoje de que é o Instituto
Vencer o Câncer. Então, o câncer já é um assunto delicado. E, quando a gente fala de câncer, também tem novos tratamentos que a pessoa ainda não tem tomo. Então, a gente tem que ir lá revisitar o conteúdo que tá lá falando sobre saúde, sobre como que tá sendo feito o tratamento de câncer de fígado, ver se tá certinho ainda. E isso passa por um equipe de médicos gigantescos. Então, Acaba sendo fundamentalista, independente do tratamento. Mas quando a gente trata de lei de saúde, mais ainda, a gente precisa olhar o nosso histórico o tempo todo. Tem
que ser uma tarefa ongoing, que a gente vai fazer o tempo todo. É uma tarefa recorrente. Não tem como fugir disso. Se não, a gente fica passando penalizado e passando uma imagem ruim. Nossa, estou passando essa informação aqui, e está desorganizado. Já faz mais de uma hora que mudou o tratamento dessa doença e eu estou falando disso ainda. E tem poucos que perduram por muito tempo. Um exemplo, deixa eu colocar aqui inclusive, um dos poucos que mais tem visualização é como acalmar os sintomas de enjoo, porque é uma coisa recorrente da quimioterapia. A pessoa por
cima da mídia enjoo no processo do tratamento. E esse poste a gente tem que revisitar, porque sempre vai ter algum tratamento em vão, alguma alimentação, nem sempre vai caber em um tratamento. A gente pode complementar nesses conteúdos que acabam sendo é vergonha, que nem a Rafaela falou. É um conteúdo que vão sempre buscar, e até que não tá se passando com tratamento de planta, é apenas esse conteúdo do instituto. Então, dá pra gente revisitar ele sempre. Mas tem esses mais estacionários, né, que daí é revisão de lença. Legal. Às vezes a gente tem no nosso
domínio um conteúdo antigo, nossos concorrentes já estão atualizados e a gente está com uma informação que já não faz mais sentido. Eu queria entender de vocês, na prática, como um profissional deve fazer isso. Então, esses comentários não tem que ser algo ruim, mas eu chego e estou com um blog que já está criado. Eu faço essa auditoria de cara. Rafa, como é que eu demorei um ano, né? Uma grande auditoria. Como a gente trabalha essa auditoria de conteúdo? Quais critérios a gente deve avaliar, né? Pra entender o que fica, o que sai, o que é
atualizado. E como que isso vai impactando ali na marca? Eu queria ouvir um pouquinho de vocês aí na prática, como fazer isso. Bom, posso puxar. Gente, eu já cheguei fazendo o diagnóstico. A primeira coisa que eu faço é um diagnóstico de conteúdo, entendendo qual é, como a Amanda falou, qual é a estratégia da empresa em relação ao conteúdo, o que faz sentido para o momento atual e o que era do passado e agora a gente não quer se posicionar mais, não vai aproveitar mais. Então, assim, gente, é um grande planilhão. Você coloca ali todos os
conteúdos, todas as URLs, a palavra-chave de cada conteúdo, sessões, cliques, impressões, taxa de conversão, tudo isso tem que ser planilhado para a gente avaliar conteúdos que realmente não estão me gerando nada e conteúdos que talvez eles não estão atualizados, mas eles me geram alguma coisa ali e eu não posso simplesmente sair cortando eles sem ter uma estratégia para planilhar. Então, depois que eu faço essa grande base de dados, aí a gente começa a olhar conteúdos que estão competindo para a mesma palavra. Então, a gente vê qual é o conteúdo que está mais forte, que está
gerando mais tráfego, que está melhor posicionado, e esse vai ser o nosso conteúdo principal sobre aquele assunto ali. Os demais conteúdos, a gente agrega naquele conteúdo ali, se fizer sentido, né? Também não é para ficar um grande Frankenstein ali de conteúdo, mas se fizer sentido, a gente agrega. E aí, depois que faz essa... função dos conteúdos, a gente faz um redirecionamento dessas páginas antigas para essa página que ficou. Então, auditoria de conteúdo é muito isso. Tu olhar o que vai ficar, o que é alta prioridade. A alta prioridade são os conteúdos que vão virar a
paz, a roda para o negócio agora. que são conteúdos mais alinhados e que a gente precisa ganhar posicionamento mais rápido, porque a gente já está bem posicionado e é importante para o negócio. Então, eu vou começar sempre por esses. E aí, os demais conteúdos que estão ruins, a gente vê o que vai ser removido, o que vai ser reaproveitado em outro conteúdo, o que vai ser só redirecionado, que a gente ainda precisa reaproveitar, mas a gente tem que remover e redirecionar. Então é muito isso, e aí eu vou acompanhando semana a semana como é que
tá sendo o desempenho, através de relatórios mesmo, e aí a gente vê o que a gente tá ganhando de posicionamento com aquelas palavras, de tráfego, mas é tipo mágico assim, pelo menos das experiências que eu tive. Você puxa uma grande auditoria dessas, dá um, dois meses no máximo, você já começa a crescer muito de tráfego. E é claro, é importante ter uma cadência, né? Então, você vai começar a otimizar e abandonar. Você tem que ter, pelo menos, quantos conteúdos você consegue otimizar por semana. Ah, são três que você consegue? Não tem problema. É pouco, mas
você vai começar com três. Ah, são três que eu consigo por mês. Você vai demorar mais tempo para fazer aquilo ali. Mas é importante que você não pare de fazer. E você tem essa cadência até finalizar tudo. Sim, eu sigo essa mesma metodologia. E nessa mesma planilha, normalmente, eu até não reduzir o drop-down. Eu coloco a ação a fazer. Como é que a gente trabalha, como é que é o maior... A gente faz isso para todos os clientes, esse controle facial. Então, tá lá. Excluir, face-prever, mesclar. E o que eu dou de dica com relação
a isso? Talvez o conteúdo, se é a palavra chave ou não tem, é o mais interessante. Por mais que ele não está dando resultado nenhum em temas de visitas e cliques e tudo mais, aí vai dar para ele investigar um pouquinho mais o porquê. Será que tem algo lá que está dirigindo essa página ser rastreada? Ela não está indexada ainda? Às vezes você vai em um outro ponto de vista, não só de conteúdo, mas técnico também. para ver se realmente a gente precisa despertar ele, esse conteúdo. Às vezes, se eu vi o mesmo conteúdo ali,
escrevendo ele, com alguns detalhes, já vai dar performance. Eu já vi isso acontecer. Então, o conteúdo estava zerado, mas ali uma palavra estava importante, e aquela página não estava existente, a gente destruiu ela, subiu uma nova. Tem pouca ultimização ainda, mas começou a crescer muito. Então, é o famoso depende, vai ser outra. A gente tem que olhar para todas as frentes e ter um pouquinho de feeling e testar também. Querendo ou não, mesmo uma estratégia dessa é teste. Às vezes o teste não consome. E vamos rever qual é a estratégia aqui. A gente precisa fazer
de outra maneira esse direcionamento de conteúdo. Então, pode ser por esse caminho. Perfeito. E eu acho que também, com relação a essa tarefa, sempre surgem insights. Enquanto você está fazendo essa análise de um monte de dados, você tem aquele enorme na sua frente. Então, às vezes, surge uma ideia de um computador derivado, você anota. Anota e anota. E daí você vai criando essa estratégia de autoridade por topo. Fazendo a análise desse post aqui, eu vi que tá faltando, a gente fala disso, preenche o ponto também, tá? E esse post vai poder se linkar em tecido.
Então é importante não perder de vista essas ideias que surgem no meio de uma análise tão complexa e grande assim, né? Senão isso a gente deixa pra depois a gente esquece. Não, não dá. Valiosas as dicas de vocês aqui. Falando um pouquinho de resultado, então. Como que vocês recomendam, e aí quando a gente fala de misturação na nossa área é um pouco desafiador, como que vocês recomendam que as empresas definam QPIs claros para medir o impacto dessas estratégias todas no fortalecimento da marca? Então, quais são os indicadores, no olhar de vocês, mais eficientes para avaliar
tanto o performance de SEO quanto o desempenho da marca? Quer começar, Amanda? O que eu costumo fazer? Eu gosto bem de separar palavras brazen e não brazen e o resultado de cada uma delas dentro de todos os relatórios. Então, você vai ver lá um gráfico, por exemplo, do Google Search Console no Looker. Enfiltro de todas as variações de marca para entender como a gente está sem marca. E isso inclui até a palavra da marca escrita errada. E põe produto, que produto não deixa de fazer parte do universo da marca. Você tem produto com nome próprio.
Então, eu vou excluindo, criando filtros para isso. Para poder analisar bem como mesmo usava só de palavra chamada de produto, serviço. E no outro é o filtro só para o que contém. Porque tem palavras que são compostas, né? Então, tem a nome da marca e é desse serviço aí. Então, no nosso caso, o benefício, né? A gente tem ali uma palavra composta da marca com o que ela faz, o que ela entrega. Então, eu faço isso normalmente no Google Search. Por mais que eu odeie, muitas vezes, porque tá água, Tem os bugs e números, mas
eu não comprei uma ferramenta tão completa quanto o delas. E essa ferramenta do Google, que antes era o Data Studio, do velho testamento, a gente tem que coletar também direto e quase tem um rush, porque a minha ferramenta é toda usindante. Então, eu já puxo os dados de palavra-chave. Às vezes, eu cruzo o dado da enquete ou no Google Search Console, ensino a juntar essas fontes de dados e ter um dashboard bem orgânico, bem dinâmico, e que o cliente também consiga enxergar isso, enxergar essa variação de resultados que a gente está tendo. Então, separar bem
direitinho e mostrar os dois resultados, eu acho que é o primeiro passo importante. E não me esquecer dessas palavras compostas, né? Só uma oratória própria da marca do jeitinho que ela é. Mas a gente esquece que o cliente digita errado, ou às vezes você tá com uma marca em inglês e no Brasil, quantas pessoas falam inglês de verdade? Então, a gente tem essa maneira de americanizar as coisas e a pessoa digita de uma maneira diferente porque ela não sabe como escreve. Então, a gente tem que monitorar essas variações e palavras compostas e manteiga também que
envolvem a barra. Eu acho que outro ponto que dá para monitorar é aumento de tráfego direto, aumento de mensões da marca também. A gente consegue monitorar isso. A gente define o SEO como site, mas o SEO a gente tem uma barra de busca. Eu sempre falo isso para os meus alunos. Então, olha, dá para fazer SEO no Pinterest, na Amazon. em todo lugar. Então, a gente tem fórmula de monitorar, na maioria dos ferramentas, no lugar onde a gente está, se está aumentando ou não, no adversário da nossa marca, a gente pode monitorar isso, planilhar, colocar
no Google, porque é uma outra forma de a gente ver que está dando resultado também. Total. E só para complementar, fora tudo isso que a Amanda falou, que eu super concordo, principalmente palavras estratégicas para a marca, acompanhar uma lista que seja de 10, de 15 palavras que são importantes, aquelas palavras a gente tem que estar no top 3, porque é o que conversa com a nossa pessoa, é o que conversa com o nosso produto. é o público que a gente quer atrair. Então, você vai trabalhar sempre para estar no top 3 ou próximo a elas.
Para além disso, o que eu também acompanho aqui é taxa de conversão orgânica, dessas visitas orgânicas. Então, daria de site para site, o que você vai considerar ali conversão? para o e-commerce pode ser realmente a pessoa comprar o produto, converter. Para nós é muito na parte de conseguir leads mesmo, de contatos qualificados que depois a gente consegue evoluir eles e levar eles para a jornada de vendas e levantadas de mão. São pessoas que vão lá no nosso site, preenchem o formulário, marquem uma conversa com vendas Então, essas taxas, tanto de leads quanto de levantadas de
mão, cruzando com parte de tráfego orgânico, a gente consegue ver o retorno que a gente está trazendo para a empresa do nosso trabalho. Então, é uma coisa também que eu acho que é bem importante acompanhar. Legal, legal. E para a gente encerrar então o nosso papo, que está super rico, mas é que nosso tempo deu. Para encerrar, eu queria que vocês trouxessem Na opinião de vocês, o maior desafio prático que as empresas enfrentam ao implementar estratégias de SEO e de marketing de conteúdo, considerando a estratégia de posicionamento e o break-through. E aí, a partir desse
desafio, quais passos vocês recomendariam para superá-los de forma eficaz, garantindo resultados misturáveis e uma presença de marca mais forte que começava ela? Posso começar? Gente, acho que até os desafios a gente já vai falando aqui ao longo da conversa. Acho que o principal é esse de, por exemplo, de SEO técnico, porque isso é muito importante de ter o site funcionar. Então, endereçar esse desafio de atualizações técnicas, fazer essas tasks junto com os times é difícil. Muitas empresas, eles não reconhecem o valor ou estão super alocados em produto e não tem ninguém que possa e fazer
aquela demanda. Então, a gente, como profissionais, ir em cima e conseguir mostrar esse valor é muito importante. E aí, olhando para o lado de conteúdo, a Amanda falou, tem muitas empregas que elas não têm um recurso muito grande, não têm um time muito grande de produtores de conteúdo. ou trabalha com a agência que faz a produção desse conteúdo, ou trabalha com redatores financeiros para fazer esses conteúdos. E o que acontece? Às vezes, nesse processo, a gente acaba perdendo um pouco da essência da marca. Pode acontecer de a gente perder um pouco o direcional ali e,
realmente, tipo, a forma como a marca, de fato, quer se posicionar. E aí, a sugestão que eu dou é fazer playbooks de conteúdo mesmo, pra você endereçar pras pessoas que vão produzir esse conteúdo. Treinamentos de marca mesmo, de identidade verbal. Esses treinamentos de identidade verbal são muito importantes pra quem tá produzindo conteúdo ter um direcional claro de como que ela vai falar da empresa. E, gente, fazer acompanhamento. Cada vez que entregar o conteúdo pra você, a pessoa da marca, a pessoa do SEO, quem tá responsável ali, lê aquele conteúdo e entender se ele tá de
acordo mesmo com as diretrizes da marca antes de publicar. Então, eu acho que se você tiver O conteúdo alinhado com as estratégias da marca, com o tom de voz da marca e um SEO técnico que funcione, você já está melhor que 90% das empresas que não conseguem fazer tudo isso. Então, eu acho que você focando nesses dois caminhos já é meio caminho andado. Eu acho que esperar a Marcela falar é fundamental. No geral, a gente vê um telefone sem fio dentro das empresas, mas, simplesmente, está atuando imóvel quando a empresa atua como uma consultoria ou
uma agência. Então, cada um entende a marca de um jeito. Então, ter esses playbooks, esses treinamentos é importante. E também essa visão que a marca não é só os pontos de contato onde ela está presente, é a identidade visual e verbal. Eu tenho uma imagem visual na minha mente, quando eu estava fazendo MBA de Marketing Digital, o professor estava dando aula de Branding mesmo. E ele colocou um iceberg. Então, os pontos de contato e vetoridade verbal, visual, é a pontina do iceberg que está todo mundo vendo. Mas tem tanta coisa abaixo disso, tanta coisa. Acho
que falta a gente estudar mais o comportamento humano, sobre... sentimentos que a gente passa, ter clareza sobre valores da marca e outros pontos que a gente acaba deixando de lado na hora de executar uma estratégia. Quando a gente pensa na persona, a gente pensa, ah, mulher de 20 a 30 anos, casada na região de São Paulo. Isso não é o essência de uma pessoa. A gente tem que pensar mais profundamente nesses aspectos e vale todo mundo estudar isso. Não só quem é profissional de SV ou de Bound ou todo mundo que está dentro de uma
carreira de marketing deveria ter mais conhecimento sobre isso. que isso já ajudaria demais, a gente também seja mais consciente e também captar mais a atenção do usuário, encantar mais o público. Eu acho que falta esse encantamento em muitas marcas, as pessoas não pensam nisso. Pensam muito de uma maneira muito free e corporativa. A gente esquece desse lado mais humano do marketing, que presta toda a parte. A busca é moldada com base no comportamento do usuário. Então, a gente tem que ter esse comportamento. Falta muito isso, além do que a Rafa passa aqui para a gente.
Perfeito, perfeito. Gente, Amanda, Rafaela, o papo foi muito rico. Eu queria agradecer demais a generosidade de vocês compartilharem esses insights e a experiência de vocês conosco. Foi realmente muito bacana tê-las aqui com a gente hoje. Obrigada, Maíra. Podem convidar a gente sempre. Quer dizer, tu falou pela sonda já, mas fala por mim também. Porque eu adorei ter essa troca aqui com você, gente. Obrigada mesmo. Eu também sigo à disposição. É só o meu professor, então eu falo bastante. Então, eu não me importo. Eu adoro participar desse tipo de papo. Muito bom, Magina, foi muito, muito
rico. E para vocês que nos acompanharam até aqui, lembrem-se de se inscrever no nosso canal, seguir o 8 Bebes do Pai no Instagram e, claro, sigam as nossas convidadas também nas redes sociais. Obrigada por nos acompanhar. Amanhã tem mais SEO em Foco e a gente vai falar um pouquinho sobre curadoria de conteúdo e estratégias do SEO para transformar cada primeira página. SEO em Pop continua e está imperdível. Até mais. Tchau, tchau. Tchau.
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