[Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] nós sabemos que a troca de informações na profissão auxilia para o aprimoramento e atualização na carreira para aproximar médicos veterinários e estudantes criou uma comunidade destinada ao compartilhamento de experiências clínicas e de produtos casas clínicos e muito conhecimento são diversos fóruns com temas especialidades variadas onde você poderá interagir com profissionais do Brasil todo não deixa de participar acessando em comunidade.bet smart.com.br [Música] [Música] [Música] Boa noite pessoal tudo bem sou Hugo Cardoso médico veterinário atuante na nefrologia de pequenos animais sou formado pelo UFG tem especialização e mestrado na área de nefrologia e
isso membro da diretoria do Colégio Brasileiro de nefrologia e urologia veterinárias do cbnuve e hoje estou aqui para gente conversar de um tema extremamente importante que tem acredito muitos gargalos alguns erros ou até mesmo confusões que é o diagnóstico e o estadiamento da doença renal crônica tanto então quanto em gato então espero que todos vocês gostem e ajude vocês na rotina clínica vocês vão perceber que eu trago muita coisa básica porque a gente acredita que o básico faz diferença na rotina clínica A gente é muito seduzido pela tecnologia para achar que aquele exame diferente Ou
aquela aquela situação que é mais cara pode resolver os nossos problemas e na maioria das vezes não a arte de clicar ela tá baseado principalmente na anamnese muito do seu diagnóstico vai vai depender da anamnese e depois vem o exame físico junto com anamnese e por último os exames complementares para complementar um raciocínio já diagnóstico caminhos diagnósticos diferenciais para a gente chegar no desfecho que é acertar o diagnóstico e ter ou não né um tratamento específico o básico faz diferença aqui também na nefrologia aplicada na rotina Clínica Nossa né e pensando em diagnóstico da doença
anal crônica Será que é só mensurar a creatinina e recebe o que vocês acham não Definitivamente não é porque gente a creatinina e ureia elas são biomarcadores de função renal e não de lesão ou doença renal a gente tem que ficar muito claro para gente quando a gente está diante de um exame de ureia e creatinina a gente tá avaliando função renal então eles são utilizados para a gente ter uma noção de como tá uma das funções renais que é de excreção né ureia e creatinina Quem são elas elas são produtos de um metabolismo que
precisam ser excretados na urina e a ureia se eu tenho alteração renal isso pode levar ao acúmulo sérico de ureia já que ela precisa ser excretado na urina Então quer dizer que a diminuição da taxa de filtração glomerular eleva a concentração sérica de ureia sem sombra de dúvida ou seja nós estamos falando de função de excreção o acúmulo de ureia no sangue de paciente com insuficiência anal ele é um fator importante de toxicidade na unemia Ou seja a gente utiliza a ureia com o intuito de entender o quanto tóxico estar esse esse sangue desse paciente
e se isso está influenciando em manifestações clínicas existe valores de referência né de normalidade tanto para cão quanto para gato então quando a gente utiliza a dosagem sérica de ureia a gente vai ter uma avaliação do Estado Clínico desse paciente com possível nefropatia já a creatinina ela sem sombra de dúvida ela é usada para avaliar a função renal tanto no homem quanto os animais a sua taxa de produção ela é constante e a sua excreção renal é considerada praticamente Total existe também valores de normalidade tanto para cão quanto para gato e se eu também tenho
a diminuição da taxa de filtração glomerular isso vai diminuir a excreção de creatinina levando as suas concentrações plasmáticas mais uma vez nós estamos falando de função taxa de filtração Como está a excreção renal desse metabólito E além disso utilize-se a creatinina como classificação da doença anal crônica né o estadiamento nós vamos entender Por que que é importante fazer isso estadiamento e o que que pode então ocasionar o aumento da ureia e creatinina em relação aos rins já que ela que elas são biomarcadores de função essa asotemia que é o aumento dos compostos nitrogenados não proteicos
tem como causas fatores pré-reinais renais e pós renais Então quer dizer que eu preciso ter um fator para fazer com que o rim Pare de funcionar de maneira ideal para eu ter o aumento de urecletim então vocês estão percebendo que a dosagem de ureia e creatinina ela tá mostrando para gente como tá a função ou seja Será que eu me basear somente nisso é ter um diagnóstico de uma doença renal os fatores pré-renais eles estão relacionados a uma má perfusão renal tudo que pode levar ao amar perfusão renal pode então fazer com que a taxa
de filtração glomerular diminua e se eu tenho taxa de filtração glomerular diminuído tem menos descrição de metabólitos na urina consequentemente uréia e tremendo pode estar aumentado Então eu preciso entender Qual que é o fator pré-renal hemodinâmico seja a hemodinâmica alterada vai fazer com que o rim possa nos mostrar um mau funcionamento isso eu vejo dos anorecked 1 eu posso ter fatores pós e análise ou seja algo relacionado a dificuldade de excreção urinária processos obstrutivos por exemplo do trato urinário seja em ureteres sejam em bexiga uretra que façam com que a urina não seja jogado fora
isso pode levar em algum momento um mau funcionamento renal porque se eu não consigo excretar a urina jogar fora a urina e aquilo acumula É como se eu tivesse um trânsito engarrafado o sangue vai chegar para o rim para ter a filtração Mas isso não vai acontecer consequentemente taxa de filtração glomerular diminuída e isso pode levar a ureia creatinina tá vendo que a gente tá falando de novo de um fator para levar o mal funcionamento e eu vejo mal funcionamento dos anurei que ele tinha e por último existe existem causas renais ou seja alterações no
parênquima renal no interstício englomero em túmulo de néfrons que vai fazer com que eles não funcionam direito e isso pode refletir numa taxa de filtração glomerular comprometida e eu tão tenho os quadros de isotermia o grande problema desses marcadores eles que eles são tardios para disfunção ou seja demora muito para ter o aumento de ureia e Cristiano sangue referente ao quanto de função renal está comprometido Ou seja eu preciso ter uma taxa de filtração muito comprometida para ir sim eu ter a elevação desses dois biomarcadores de função renal e é isso que faz com que
as pessoas sempre tentam colocar a ureclina como elas não são boas né para avaliar funcional não pelo contrário Elas têm o seu papel a gente tem que entender elas quanto melhor entendemos ela elas as duas melhor vai ser a nossa interpretação frente a esse cenário de entender bom Por que que o rim não está funcionando bem isso demanda né Sempre buscar novos biomas ou biomarcadores precoces para nos ajudar a entender isso de uma forma mais precoce via de regra tanto o cão quanto o gato tem que ter uma um comprometimento em torno de 60 a
75% da função dos néfrons não sei se isso momentaneamente ou permanentemente aí Tem vai na Bandai mais investigação para aí sim a ureia Cristina aumentado Então esse caráter né de serem tardios para avaliar disfunção renal faz com que a gente tenha que ter cuidados realmente para o diagnóstico da doença renal e não ficarmos olhando somente para disfunção Então se as concentrações séricas de ureia Cristina estiverem aumentadas e isso foi relacionado à parte renal isso indica uma incapacidade de função excretora renal sem sombra de dúvida a gente sempre tem que lembrar se eu estou diante então
de asotemia no paciente provavelmente 6075% de ambos os rins estão a funcionar por ele ser então tardios né para identificar essa disfunção a gente tem que entender que eles não marcam a injúria a lesão que antecede a disfunção Ou seja eu preciso ter uma lesão uma injúria renal acontecendo para fazer com que os néfrons Pare de funcionar aí sim eu estou diante de um diagnóstico do motivo do mal funcionamento Então se a gente basear no diagnóstico de uma doença renal crônica somente na dosagem de ureia e creatininas certas Isso vai ser feito tardiamente e somente
quando o paciente estiver com sinal Clínico porque só quando eu tenho a elevação dos valores de ureia que o animal vai ficar tóxico o sangue vai ficar tóxico e isso vai poder manifestar sinais clínicos perceba que se eu então praticar na rotina Clínica somente a dosagem diuréia e creatinina para identificar problema renal eu vou estar perdendo tempo ou eu vou estar tarde demais para identificar algo que eu poderia ter talvez a possibilidade de precocidade de falar bom esse rim não tá legal beleza todo mundo acredita que já conhece o sdma com ele a gente pode
fazer o diagnóstico precoce da doença renal crônica mas pera aí vamos entender como é que é esse DNA também ele também é um bioma marcado biomarcador de função renal ele não marca ele não é um biomarcador de doença ele também fala os néfos não estão funcionando bem Qual que é o motivo disso é isso que tem que ficar muito claro nesse momento precisa ser identificado o motivo do mal funcionamento beleza que bom que a gente tem de forma rápida barata acessível a identificação de uma disfunção Mas a gente não pode ficar só nela só que
o sd ma em relação à creatinina ela ele vem com uma proposta de precocidade enquanto a creatinina vai aumentar no sangue quando eu tenho uma disfunção dos néfrons em torno de número de néfrons em 75% . o SMA os estudos mostraram que ele aumentou quando néfrons em torno de 25% seu número total Em ambos os rins já estavam comprometidos ou seja há uma precocidade enquanto um marcador de disfunção só eleva quando 75% não funciona esse em 25% já aumenta no sangue e isso pode refletir numa disfunção ou seja há que com certeza evidências de que
existe um biomarcador de taxa de filtração precoce em relação as velhas aí né ureia e cretina Ou seja que pode então causar o aumento do sdma os mesmos fatores que levam o aumento de ureia e creatinina já que eu estou diante de um biomarcador de taxa de filtração glomerular assim como é ureia esse DNA ele é uma variante da arginina de metilada ou seja se eu tenho proteína se eu tenho núcleo né de células fazendo proteólise o tempo todo eu vou ter a produção da SD Mah ele também é considerado um produto do metabolismo precisa
ser excretado e quem discreta é o rim sofre menos influências de fatores extra-renais em relação a uretratilina porque a ureia ela vem do metabolismo de proteína então quanto menos proteína o paciente tem dietético ou tá em catabolismo provavelmente menos a ureia pode ser produzida ela precisa do fígado para ser produzido ou seja percebo que existe então fatores extra-renais para se ter a ureia e que se mudados pode interferir no valor sério da mesma forma creatinina creatinina ela vem do metabolismo muscular então se eu tenho pouco músculo provavelmente não vou ter tanto metabolismo muscular não vou
ter tanto creatinina e isso vai ser influenciado nos valores séricos o contrário também existe né pacientes musculosos podem ter valores de creatinina aumentados isso não necessariamente é uma disfunção renal e aqui o stma ele não tem tantos fatores ele vende um metabolismo de proteínas intracelulares então se você tem célula você vai ter produção da Smart e ele também marca a taxa de filtração aglomeralar assim como a ureia cretina só que de forma mais precoce como a gente viu então eu posso ter fatores pré-nais ou seja um hemodinâmica ruim levando uma má perfusão renal elevando SD
ma eu posso ter fatores pós renais que vai levar uma dificuldade de eliminação de urina que vai poder levar né o sdma no sangue e assim como também fatores renais como glomerulopatias túbulopatias problemas intersticiais que vão levar podem levar né uma disfunção ou seja nós estamos diante também de um marcador de função ele não marca doença eu preciso ter algo acontecendo antes para eu ter essa disfunção ótimo eu tô diante de uma proposta de um marcador precoce ou seja em vez de esperar ter 75% de comprometimento de função de néfrons por um motivo eu tenho
uma possibilidade de utilizar o s dma de uma forma precoce identificando e tá essa disfunção para eu ir atrás do motivo ou seja do que tá levando esses néfrons já não funcionar ou seja cuidado em interpretar o sdma como marcador precoce de doença anal crônica ele pode sim te ajudar nisso mas não deve ser somente utilizado ele porque ele marca disfunção essa disfunção pode ser de uma doença anal crônica essa disfunção pode ser de uma coisa aguda ou seja tomem cuidado em achar que ele é o salvador da pátria e que vai mostrar para gente
doenças renais crônicas em relação o que a ureia e creatinina pode demorar mais mas percebo que eu tô diante de um marcador de disfunção precoce que vai demandar de mim talvez ao identificá-lo alterado no meu paciente investigar o motivo disso o que eu quero Então nesse momento deixar claro para vocês é que existe uma causa para eu ter uma consequência de disfunção Ou seja a causa é a doença renal ela pode ser primária secundária crônica aguda e que leva ou não depende de vários fatores há uma insuficiência renal e até agora a gente falou de
marcadores de função então a gente não pode ficar somente com a dosagem deles na rotina Clínica pensando que eu já diagnostiquei uma doença anal crônica porque existem vários motivos para o rim estar funcionando mal e não necessariamente é só uma doença anal crônica e o que que é essa doença anal crônica Então ela é definida pela presença de alteração funcional ou até mesmo estrutural de um ônibus os rins que perdura por um tempo Ou seja eu preciso ter uma condição que não muda para caracterizar a cronicidade desse problema porque senão isso seria agudo então a
doença anal crônica é algo que se mostra contínuo alterações de função ou até mesmo de estrutura eu preciso então ter algo mostrando que está doente essa doença foi Provavelmente desencadeada por ou lesões que aconteceram durante a vida do paciente ou até mesmo ele ter nascido doente assim como existem seres humanos que nascem com problemas cardíacos problemas renais câncer os nossos pacientes também podem vir com esse defeito de fábrica e eu me baseando somente nos marcadores de função eu posso demorar para identificar Então esse cara existe a proposta do do de pesquisadores relacionados a uma entidade
que estuda nefrologia de forma né mundial em que propõe que eles até perguntam Nesse artigo né é uma forma de pergunta se a doença renal crônica progressiva não seria uma situação de injúrias renais agudas lentas silenciosas Olha que interessante porque isso faz muito sentido na minha cabeça porque para um rim ficar doente precisa ter lesões ou ele ter já nascido né que a doença renal crônica ela pode ser juvenil primária ou ela pode ser adquirida adquirida durante a vida porque eu posso ter situações em que vai ter essas injúrias renais acontecendo no paciente levando a
morte de néfrons Ou seja a doença renal crônica Então ela é caracterizada pela morte de néfrons não volta e o que que pode então ser um divisor de águas para a gente ter esse diagnóstico da doença e não somente da disfunção adicionar mais exames complementares que vai auxiliar na identificação dessa doença anal ou seja não ficar somente na dosagem de marcadores de função e aí nós estamos falando de ultrassonografia exame de urina eu gosto sempre de instigar né todo mundo quando eu estou falando sobre nefrologia como todo o porquê que se faz pouco exame de
urina nós médicos veterinários precisamos fazer mais exames de urina eu queria num cenário em que pudesse ter as seguintes situação para cada exame de sangue que o a clínica o consultório o hospital faz existe também um exame de urina ou seja relação seja um para um e aqui nesse contexto né de disfunção do trato urinário disfunção renal de problema identificação de problema renal nada mais factível do que analisar um produto que vem né de do funcionamento do rim e aliado a esse contexto de tentar identificar a doença antes das disfunção utilizar também aferição de pressão
arterial e aí vocês fazem também aferição de pressão arterial de todos os pacientes atendidos ou só daqueles que vocês acham que devem ser mensurado faça uma pergunta reflexiva aqui também para vocês o paciente ele manifesta sintomas sinais clínicos relacionados à hipertensão sempre pensa em vocês como que é a pressão de vocês nesse momento Tem quanto tempo que você não afere a pressão e provavelmente você tá bem mas você já pode ser hipertenso ou seja para o diagnóstico então da doença anal crônica nós vamos ter que sair do mundo da ureia e creatinina e também não
só ficar agora com a proposta do sdma por ser mais precoce em relação auréia Cristina porque nós estamos falando só de disfunção E por que que um ultrassom é tão importante nesse diagnóstico de doença anal crônica porque aqui esse cara esse camarada vai me falar como é que tá a arquitetura do tecido renal ele vai informar para a gente como é que tá as estruturas internas dos rins e isso é extremamente importante para doença renal gente porque crônica né se eu tô falando que a doença Mal crônica é por conta de morte de néfrons e
não volta não existe ainda terapia ressuscitadora de néfrons esse tecido ele vai mudar esse tecido renal ele vai ficar fibrótico cheio de cicatriz então ele muda o que é normal olha que ferramenta valiosíssima e não é difícil fazer ultrassom não é algo tão caro a ponto de você ter clientes falando não eu não vou fazer não é algo que não exista na maioria das vezes em todos os lugares interiores ou até mesmo capitais ou cidades grandes e pensando nessa característica aqui doença naocrônica é algo que não tem cura é progressiva e é reflexo de morte
de néfrons E se eu tenho morte de alguma coisa a mudança do tecido que antes era vivo por algo que é fibrótico cicatrizado Nada melhor do que ultrassom para a gente então avaliar essa arquitetura renal e a gente já identificar isso e poder falar pô esse rim não é normal será que isso é por conta de algo que o paciente nasceu ou ele adquiriu com a vida por ter tido várias hemoparasitoses uma infecção renal uma piometra que são condições em que pode lesionar pode matar néfrons será que é um gato que sofreu várias obstruções em
cada obstrução houve né uma lesão renal e eu vi isso avaliando a disfunção com urecletinamentados ultrassom é algo que não dá para a gente não fazer pensando no diagnóstico da doença anal crônica quando então eu estiver diante de um laudo que vem falando que há uma diminuição ou perda da definição das regiões superfície irregular tamanho reduzido alteração da relação corta-meular aumento da ecogenicidade da região cortical isso tudo é indicativo de doença anal crônica percebam nessa imagem que o rim de cima é um rim que a gente consegue ver toda a região cortical a região medular
dá para definir dá para eu relacionar Ou seja eu meço o que que é a área medular ela tem que ser igual a cortical agora não de baixo isso já não é tão evidente há uma certa irregularidade do tecido eu não consigo identificar delimitar onde começa e termina a medular e cortical não dá para eu fazer a relação dessas regiões Ou seja é um rim que tem arquitetura renal alterada ou seja o seu tecido está alterado provavelmente ou porque ele foi mal formado aí depende da investigação né de anamnese didática com quantos anos é esse
ultrassom aqui esse paciente é jovem tem um ano de idade dois anos de idade sem histórico nenhum de problema renal de doenças com potencialidade lesiva no rim doença renal crônica juvenil Ele nasceu assim e esse cara pode estar com ureia e creatinina e normais e até mesmo essa DNA Pode ser que isso não reflita nem perda de 25% de mas ele pode já ter Talvez um comprometimento de 25% de néfrons e eu posso identificar isso fazendo a análise do stma porque aí eu quero ver o grau de disfunção que essa imagem feia tá me mostrando
mas não quer dizer que o rim tá muito feio alterado que isso já reflete em disfunção por isso a importância de você é lançar mão do uso mais do ultrassom para avaliar essa arquitetura renal para ter o diagnóstico precoce precoce em que sentido em não só avaliar o rim quando eu estou com as disfunções acontecendo aí eu tô falando é cretino exame de urina extremamente importante também para identificar problema doença renal crônica por dois motivos principais a identificação de proteinuria e avaliação da densidade urinária pessoal proteinuria ela pode ser por conta de uma lesão glomerular
o tubular acontecendo e a lesão glomerular o tubular acontecendo é por conta de uma doença e pode ser que seja por conta de uma doença renal crônica e esse paciente não necessariamente estão com ureia e creatinina aumentadas lembre o ureia aumentadas são disfunções sdmi é disfunção também eu preciso ter morte de néfrons ou até mesmo algo fazendo com que ele pare de funcionar ou seja a causa pode ser uma doença que esteja acontecendo nesse rim e que tá levando a ter proteína mas ainda não comprometeu em número suficiente os néfrons para ter a disfunção a
proteinuria ela pode ser diante de um quadro de hipertensão glomerular sim o glomer ele pode ficar hipertenso e na doença anal crônica isso pode acontecer muito facilmente porque se a morte de néfrons os que sobram os que estão sobrando ainda eles vão ficar sobrecarregados é o que se define como a o desenvolvimento do hipernefron néfrons que são Sobreviventes ao contexto da doença anal crônica eles estão sobrecarregados eles estão recebendo mais volume de sangue porque as áreas fibra óticas né as áreas que viraram cicatriz não vão ser funcionais não vão receber sangue então Esse aumento de
volume sanguíneo por nefron remanescente que sobrou faz com que haja hipertensão então seu aumenta a pressão dentro do glomer eu não posso empurrar mais coisa inclusive proteínas e isso gerar uma proteína é interessante a gente identificar isso porque a animais com doença anal crônica proteínas são pacientes que estão com rio hipertenso Então eu tenho que resolver isso para fazer com que esses néfrons não morram rápido existe também a proteína que vem da Hipertensão sistêmica a hipertensão sistêmica ela tem como grandes causas problemas endócrinos problemas renais crônicos doença renal crônica Pode ser que a gente Comece
a ter mais trabalho mostrando que a possibilidade de ser uma hipertensão arterial sistêmica primária assim como tem no ser humano né o ser humano geneticamente ele tem a predisposição ou já nasce hipertenso ou desenvolve por questões genéticas e já tem também uma tendência em estudos mostrar que a obesidade pode levar hipertensão em pacientes Ou seja a hipertensão arterial sistêmica ela tem outros fatores além da doença anal crônica mas a doença anal crônica ela pode levar a hipertensão como eu tenho essa perda né de néfrons contínuos os que vão sobrando vão funcionar pior a motivação do
sistema renina de outrossimaldosterona o tempo todo e isso pode levar a ao desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica então o sangue chegando uma com um volume um volume uma pressão maior ruim por questões sistêmicas pode levar proteinuria então fazer exame de urina identificar proteinuria pode ser precoce a disfunção porém aumentados e quem sabe também vai se DNA lembrar que a proposta dele é identificar 25% de néfrons não funcionasse e antes disso o animal pode ter já proteinuria porque eu preciso ter uma lesão uma doença acontecendo para levar a disfunção e um fator que também tá no
exame de urina que a densidade urinária que às vezes é esquecido ou não é dado tanto importância ajuda bastante na investigação de um paciente que tem possível problema renal crônico que é o desenvolvimento né da incapacidade concentrar a urina por conta dessa sobrecarga dos néfrons que estão sobrando na questão da doença renal crônica é muito comum o desenvolvimento da isostenuria que são densidades urinárias e com a concentração igual a do plasma sanguíneo por isso que é isostenura é isso igual do a concentração do plasma lá no néfron na sua origem Ou seja quando há a
filtração glomerular aquele filtrado glomerular não passou por nenhuma região tubular então não houve absorção ou secreção de substâncias existe uma concentração desse desse líquido desse filtrado tubular glomerular quando passa pelo tubo e o túbulo tá sobrecarregado por conta de uma condição crônica de doença renal ele não consegue fazer a absorção de substâncias ou secreção de substâncias que era normal ele poder ter que fazer isso e isso pode configurar então uma sobrecarga de função de néfrons sem ou tem ainda disfunção de excreção ou seja avaliar a densidade urinária no exame de urina pode ser também uma
situação precoce a disfunção renal de uma doença renal crônica e por ele ter né perder esse paciente que está com doença anal crônica perder essa capacidade de concentrar urina ou seja absorver água deixar muita água ir embora na urina ao desenvolvimento da poliúria e que às vezes é confundido com pelo tutor porque ele pensa nele né bom eu tenho que fazer sempre muito xixi durante o dia xixi Claro se ele olha para o seu filho em casa né o seu filho gato ou o cão e vê que ele tá fazendo urinas mais diluídas urinando mais
ele vai falar bom que legal que isso está acontecendo né só que o cão o gato ele nunca vai beber mais água por conta própria para isso acontecer Ele Pode estar então perdendo mais água na urina por conta de um problema e como ele perde mais água não é absorvido a água que que tava ali no filtrado tubular antes de virar a urina ele vai desenvolver a polidipsia que são sinais clínicos que podem ser precoces também na doença renal crônica na identificação da doença anal crônica em relação ao aumento diurética o SMA nem tanto que
o DNA como é mais precoce Pode ser que você tenha já o stma aumentado e não tem ainda o desenvolvimento da polyuri da polipopcia que são reflexo de uma incapacidade renal de concentrar a urina levando a essa densidade dos os tenúrica mas eu chamo atenção de vocês e não esperar somente a densidade entre 1,008 a 1,012 para você falar bom isso é doente anal crônico mesmo a ureia Cristina normais ou se você fez a o sd ma deu alterado mas perceba que ele paciente que está ficando com a densidade urinária mais baixa do que o
normal tomar cuidado porque assim como existe fatores Extra renais que levam a proteinuria existe doenças endócrinas existe proteinúria pré-renal proteína pós renal existe situações na densidade urinária também que interfere nela né e que não é problema renal Tá mas chama atenção para vocês que existem sim exames ferramentas para se ter o diagnóstico da doença anal crônica de uma forma um pouco mais precoce em relação às disfunções ou seja tome cuidado então com essas situações ou causas renais de proteínas densidade urinária porque não é só questões de doença renal crônica que vai levar a esse tipo
de problema tá então o desafio do clínico é realmente entender se essas alterações relacionadas a proteinuria e a densidade urinária não tem fator extra renal E aí hipertensão arterial sistêmica embora a gente espere né diagnosticar em pacientes com doença anal crônica já em estágios de insuficiência Ou seja aquele doente anal crônico esotérmico Se você começar a praticar na sua rotina Clínica aferição de pressão arterial de todos os pacientes atendidos Pode ser que você comece a ver que eles que já tem pressão alta e não tem disfunção renal Olha que legal e não é nada muito
de outro planeta né pessoal você não precisa comprar um aparelho muito caro né tipo 10 mil reais 11 mil reais no consultório e você pode então começar a entender que existe o desenvolvimento de uma pressão alta em pacientes que não estão esotérmicos e isso pode ser reflexo de uma doença anal crônica Claro existe também né outras causas de hipertensão que não é doença anal crônica como problemas endócrinos e pela dreno ferro cromossoma tumor de adrenal produtor de aldosterona ou até mesmo hipertiroidismo que vai elevar a pressão e não necessariamente é porque o paciente tem doença
na Ucrânia mas isso vocês estão percebendo que para esse quebra-cabeça ser formado você tem que juntar essas informações olha para outra só o cara tem pressão alta não fiz ultrassom ainda ele é doente renal crônico não ele pode ser o os outros exames que vão te mostrar se realmente aquela hipertensão é somente por uma doença no crônica ou por outro motivo e pode ser que existem mais de um conjunto E relevando essa pressão o importante é vocês lembrarem que sim existem pacientes que podem ser hipertensos antes da disfunção renal por conta de uma doença anal
crônica não tem sinal Clínico na maioria das vezes não vai ter sinal clínico e além dessa pressão alta ser consequência de uma doença anal crônica ela desempenha um papel importante na sua progressão pacientes hipertensos perdem mais rápido e se esse rim já é do Range renal Já é doente crônico Isso vai acontecer de forma mais rápida ou seja para a gente ter Então esse diagnóstico da doença anal crônica eu tenho que realmente sair do mundo de biomarcadores só de função e começar a utilizar mais ultrassom abdominal exame de urina e aferição de pressão arterial é
isso que vai te ajudar no diagnóstico da doença você vai parar de olhar somente para marcadores de disfunção que vocês viram dois são tardios um é mais precoce mas nem sempre essa disfunção renal é porque o ruim é doente E se o meu paciente já for exotérmico não quer dizer que você não vai ter que fazer esses exames eles vão te ajudar no entendimento porque que esse paciente está zootérmico é por questões realmente de cronicidade ou é uma questão aguda e se o sdma também tiver aumentado não quer dizer que você vai ter que deixar
de fazer esses exames você vai ter que utilizá-los para você conseguir entender o porquê que esse DNA tá aumentado visto que ele também é um biomarcador de taxa de filtração glomerular existem situações que não necessariamente é porque o rim tá doente renal crônico E aí a gente chega na seguinte situação vocês estão vendo todos esses animais aí cães gatos e se eu falar para vocês que todos são doentes sinais crônicos vocês conseguiriam me falar só olhando qual que tá pior qual que tem menos né frente a uma doença naocrônica tempinho para vocês já raciocinarem Quem
vê cara não vê gravidade da doença anal crônica gente precisamos sempre fazer exames Não tem como trabalhar com nefrologia trabalhar com diagnóstico de doença anal crônica se não fizer exame e não é só exames de função renal vocês viram então para a gente conseguir organizar essa bagunça toda que antes né existe a E aí como que tá a doença anal crônica esse paciente está muito mal não tá é Agudo não é isso tudo foi começou a ser organizado em 98 com a criação da Aids ou Íris que a sociedade internacional de interesse renal que teve
como das suas missões né ajudar os veterinários a diagnosticar compreender e tratar melhor as doenças renais em cães e gatos sejam crônicos seja Agudo pensando aqui na doença anal crônica eles proporam Então nesse cenário de que não dá para ser só olhar para o paciente ou para ureia cretina e falar da doença anal crônica qual que tá pior qual que não tá É eles proporam o estadiamento da doença anal crônica né que foi atualizado mais recente agora em 2019 tá então esse estadiamento da doença anal crônica vai classificar essa doença em relação a sua gravidade
indo do menos grave ao mais grave visto que a a possibilidade de você determinar a quantidade de néfrons que o animal tem avaliando ele em relação à doença anal crônica e estadiando quer dizer que existem então pacientes que podem ser doentes mas ter muitos néfrons ainda e existe aquele paciente que está muito doente porque ele tem muito pouco nessa Então o intuito dessa classificação é fazer essa organização com o objetivo de favorecer o diagnóstico precoce a gente viu então que a gente pode ter um carinha com ultrassom horrível em relação a parte renal mas ureia
normal ainda além disso esse estadiamento ele vai graduar em diferentes categorias a gravidade da doença identificada já da doença anal crônica já diagnosticada ajuda a gente nortear o tratamento porque existem necessidades diferentes para cada momento dessa doença anal crônica Além disso pode apresentar para a gente a complexidade da fisiopatologia e da progressão da doença renal crônica ou seja além do diagnóstico que é extremamente importante a gente precisa fazer esse estadiamento porque a gente vai entender melhor o paciente e fazendo estagiamento qualquer veterinário do mundo vai entender o que você tá falando só de falar o
seguinte bom eu tô com um gato aqui doente anal crônico estágio 3 qualquer veterinário vai entender isso ou seja vai unificar tanto o entendimento conduta é tudo relacionado a essa parte da doença anal crônica Então a gente tem como vantagens necessitadiamento informações úteis sobre a gravidade e prognóstico já tá no último estágio da doença anal crônica é complicado não vai ter uma sobrevida tão grande não tá no início a gente pegou no início a gente vai trabalhar tudo que é necessário para fazer com que a progressão não seja rápida para que os néfrons que estão
sobrando não morram rápido e haja uma progressão rápida a ponto de você ter menos tempo de vida e também permite compreender quanto as condutas de renoproteção e até mesmo tratamento que o paciente vai precisar para cada estágio então vocês podem ver tudo isso que a gente está falando aqui no site da Aids tá só digitar áreas que vai vai aparecer o link para vocês entrarem Lá tem muita informação gente tem gaid-line tem artigos que eles recomendam a leitura de tudo relacionado essa parte renal e especificamente aqui na aba guidelines A gente encontra esse estadiamento tá
da doença anal crônica que ele é basicamente quatro estágios da doença anal crônica e todos são relacionados a dosagem de creatinina e ou sdma porque e ou porque você pode fazer um ou outro mas eles recomendam fazer sempre os dois por conta da diferença que eles têm de marcar a taxa de filtração glomerular o estágio 1 da doença anal crônica é o estágio em que o paciente não tem disfunção em relação a creatinina e s DNA ou seja ele tem problema renal Porém não tem uma disfunção em número de néfrons suficientes para alterar a creatinina
em sdma como é que a gente vê esses pacientes aqui pessoal fazendo exame ultrassonográfico exame de urina proteinuria densidade urinária medindo pressão é comum você ter pacientes no estágio Com todas essas alterações não mas ultrassom é o fator é o divisor de águas para você ter o paciente que não tem isotermia não tem stma alterado não tem densidade urinária alterada não é proteíúrico ser um doente anal crônico ele tem que ter rins feios ao outro som sem arquitetura então ultrassom aqui é o que ajuda muito nesse diagnóstico de paciente doença na escola onde estágio 1
e você pode sim ter pacientes que vão aparecer além dessa alteração ultrassonográfica com proteinuria com hipertensão mas é menos comum às vezes tá a partir do estágio 2 esse estadiamento já mostra que o paciente tem disfunção ele é exotérmico mas aí vai depender da do grau de azultemia existe astenia leve moderada e grave o estágio 2 da doença anal crônica ou seja o paciente aqui já é zootérmico mas é umasogenia leve percebam que os valores de creatinina para cão vai de 1.4 a 2.8 de gato 1.6 a 2.8 ele apresenta Talvez uma normalidade em relação
a sinais clínicos ele não vai ser um paciente tão urêmico a ponto de vomitar não ter apetite tá emagrecendo de uma forma mais rápida né um catabolismo mais Evidente Pode ser que ele não tenha outras disfunções referentes a doença anal crônica que é o desenvolvimento do Hiper para tirar disso secundário renal pode ser ou não que ele esteja hipertenso Pode ser que ele tem ou não proteína por conta de uma hipertensão porque porque é uma zootermia leve isso também se você utilizar o s DNA é um tem valores né do SMA que colocam ele no
estágio 2 a partir do estágio 3 aí você tem aquele aquela forma mais clássica do paciente estar passando mal por conta de uma ureia um pouco mais intensa vem para o seu atendimento aí você pode descobrir essa doença anal crônica principalmente nesses estágios mais avançados porque ele só vai ter sinais clínicos que o tutor identifica em casa quando ele está mais urânico esse é o grande desafio então e a importância de nós estarmos aqui discutindo isso de a gente começar a fazer mais exames nos pacientes para conhecê-los não fazer exames em momentos de problema então
se você faz ultrassom de pacientes jovens que vai para o seu atendimento só porque precisava Talvez um check-up anual ou ou uma simples vacinação já faz com que você possa ter aí o diagnóstico doença renal crônica nos seus estágios iniciais e que é silenciosa silenciosa até chegar um ponto em que o animal vai ter uma perda substancial de néfrons e ele ficar ourêmico E aí você tem a toxicidade da da ureia levando sinais clínicos na grande maioria das vezes ainda se percebe o diagnóstico nos estádios mais avançados por conta desse cenário de só manifestar sinal
Clínico quando tem uma perda substancial E aí o cara vai levar o gato ou o cão para o atendimento Mas você como o médico veterinário tem que tentar começar a mudar esse cenário na sua atuação clínica fazendo esses outros exames para identificar antes da disfunção a doença anal crônica os pacientes vocês vão entender no estágio 3 então que é uma zootemia moderada o cão e o gato partem de 2.9 de creatinina podendo chegar até 5 e também tem os valores de SD Max coloca aqui aqui sim você pode ter aquele paciente além de mais urêmico
né mais o tempo tendo hipertensão arterial acidose metabólica precisa isostenuria Anemia pode começar a desenvolver que são consequências da doença anal crônica e Hipertensão e por último a gente tem o Estágio 4 em que os valores de creatinina são acima de cinco tanto para cão quanto para gato e também você tem aqui as referências do stma aqui você tem né uma zootomia mais grave consequentemente uma ureia também mais grave persistente não vai voltar para outros patamares E aí você tem paciente que ele é mais fácil de ter descompensações em relação a esse quadro orgânico não
quer dizer que não há possibilidade de estabilização na verdade é o que se propõe em relação a estadiamento você entender e tentar estabilizar o paciente em qualquer dos estágios bom aqueles que você conseguiu o diagnóstico sem a influência do estar passando mal mas se o diagnóstico é feito da doença anal crônica no momento de descompensação seja no estágio 1 2 3 ou 4 o intuito é você compensa-lo para aquela doença é crônica não avançar por conta dessa descompensação voltar para aquele momento em que ela estava mais estável E aí sim você vai ver Em que
momento tá esse paciente é possível sim você ter paciência no Estágio 4 vivendo bem com qualidade de vida estável para doença anal crônica e além desse estadiamento relacionado à creatinina e o sdma em um dois três e quatro em relação à doença anal crônica a proposta de dois substanciamentos O primeiro é em relação a proteinuria porque é um indicador prognóstico em cães e gatos com doença anal crônica que que eu quero dizer Cães e Gatos cães sinais crônicos que são proteínúrgicos eles vivem menos do que aqueles que são doentes sinais crônicos e não são proteínas
por isso é importante de você ter o diagnóstico e o diagnóstico é baseado na avaliação do exame de urina simples junto com a relação proteína cretino urinária ou razão proteína cretino urinária que é um exame que mostra pra gente a magnitude da proteína na urina simples assim nada mais é do que você pedir para o laboratório dos a proteína urinária e a creatina urinária fazer uma divisão e vai te dar um número e esse número ele reflete a quantidade de proteína excretada em 24 horas numa única amostra e que você pode utilizar esse esse essa
informação para o diagnóstico de proteína renal porque existem causas pré-renais e pós renais de excesso de proteína na urina e não é problema renal Então não é simplesmente fazer exame de urina e a relação ou razão proteinerária eles estão eles devem alterados por conta desse da proteinuria E você já aí metendo a caneta ali no prontuário falando ele é doente renal crônico e tá proteína cuidado existem causas pré-renais Ou seja hiperprotenemias que vai pode levar esse teste de proteína na urina e não é problema renal existem causas pós renais ou seja inflamações do trato urinário
baixo cistites uretrites em que você tem excesso de proteínas inflamatórias isso pode aparecer tanto no exame de urina simples como na relação proteína Cristina urinária e não ser problema real e para você conseguir Então esse diagnóstico de proteína renal frente a um quadro de doença renal crônica tem que atender três pilares persistência ou seja vai ter que repetir exames de tempo e persistência disso O que faz sentido com algo crônico que não tem cura magnitude o quanto tá proteína percebo que aqui ajuda a gente vê isso nesse substadeamento os cães eles só são proteínas quando
eles estão acima de 0,5 e os gatos acima de 0.4 em relação a essa RPC u a relação proteína Cristina urinária e o céu limite a gente tem animal pode chegar a dois quatro cinco de relação então isso dá para a gente é magnitude e tentar chegar na origem a proteinuria ela pode ser ou por problemas glomerulares ou por questões tubulares nas duas coisas ao mesmo tempo e o outro substadiamento da doença anal crônica é a pressão arterial ou seja identificar se o paciente tá normal tenso pré-hipertenso hipertenso ou severamente hipertenso porque dessa importância pensando
na doença anal crônica a gente viu que é consequência a hipertensão da doença anal crônica mas a hipertensão pode acelerar a doença anal crônica acelerar a morte de néfrons então é extremamente importante a identificação esse estadiamento da pressão e o seu tratamento lembrar que pressões altas e hipertensões arteriais elas têm a questão da lesão em órgão alvo que é colocar alguns órgãos em risco de ter lesão não necessariamente é lesão por sofrerem mais com esse aumento de pressão como por exemplo olhos coração cérebro e o principal o melhor de todos e importante né então além
do diagnóstico da doença anal crônica do estadiamento da em relação à creatinina e o s dma existe a necessidade de ver se é proteinúrico e fazer os substantiamento e se a hipertenso e fazer o substadiamento para você entender como que tá essa doença anal crônica e atuar não posso deixar ele hipertenso eu não posso deixar ele proteína e como que a gente vai fazer esse estadiamento nesses pacientes é de qualquer forma é claro que não primeiro eu tenho que ter o diagnóstico da doença anal crônica a gente viu como que a gente pode melhorar isso
na rotina aqui segundo o animal tem que estar estável gente não me vem com diagnóstico estadiamento de doença anal por onde você tá passando mal se o cara tá passando mal a doença anal crônica ela está descompensada por fatores intrínsecos ou por fatores extrínsecos Ou seja pode ser que esse cara tá em Ira um doente anal crônico ele pode entrar em injúria renal aguda e não é um momento de você olhar para aquele valor de creatina e falar ele é doente estágio tal você precisa primeiro compensar esse paciente então animal tem que estar estável ele
tem que estar hidratado porque desidratações são fatores pré-rerenais é um fator pré-renal de diminuir taxa de filtração do número né tem que estar em jejum alimentar de pelo menos 8 horas para cão 6 horas para gato pela influência da dieta da alimentação nos valores de creatinina até mesmo em sdma tá não pode estar vomitando e com diarreia porque isso configuraria então uma desestabilização da doença anal crônica tem que estar comendo gente tem que estar com o apetite seja você tem que estar bem para a gente fazer a dosagem de creatinina SMA para ter o estadiamento
da doença anal crônica e é recomendado você fazer avaliação tanto da creatina do SMS dois momentos diferentes para você ver realmente a persistência e sem mudanças bruscas desses valores para realmente configurar uma estabilidade da doença anal crônica Então se o paciente estiver passando mal com falta de apetite ou qualquer condição ruim de saúde não olhar para aquele valor de creatinina nesse DNA você talvez tenha mensurado e colocá-lo no estadiamento da doença na crônica certo era isso que eu queria falar para vocês agradeço muito ao convite da Royal Canaã vetsmart para estar aqui com vocês espero
que eu tenha trazido informações básicas simples e que vão ajudar vocês na rotina aí de atendimento no diagnóstico da doença anal crônica que não deve ser colocada como o fim e sim o início de um monte de coisas que vai ter que fazer inclusive com estadiamento dar para aquele paciente tudo que ele precisa para aquele momento né E que viria o tratamento da doença anal crônica Agradeço também o apoio do Colégio Brasileiro de nefrologia veterinárias E essas são minhas redes sociais aí meu e-mail para qualquer dúvida se estiverem Pode me procurar brigadão abraço Olá pessoal
é uma satisfação estar aqui com vocês novamente eu sou Ana Elisa Amaral analista de comunicação científica da Royal Canin e nós vamos dar continuidade ao tema falando agora sobre a nutrição no paciente com doença renal crônica como foi apresentado na incrível palestra do Dr Hugo nós vemos que a doença renal crônica ela é bastante prevalente Principalmente nos animais que estão em fase de envelhecimento e aqui a gente traz para vocês Algumas casas místicas para afirmar essa questão Então hoje estima-se que mais de um em cada 10 cães desenvolverá doença renal ao longo da vida e
a doença renal crônica ela é a causa número um de morte para gatos com mais de cinco anos de idade afetando aí de 30 a 40% de todos os gatos com idade superior a 10 anos então é importante a gente lembrar aqui pessoal que a doença renal crônica ela é progressiva é Irreversível e que os sinais clínicos eles só vão aparecer quando grande parte a função renal já estiver prejudicada então tanto diagnóstico precoce enquanto o estadiamento da doença renal crônica vão ser muito importantes nesses casos E aí vem A grande questão né que a gente
sempre se pergunta quando a gente se depara com o paciente com doença renal crônica como que a gente vai manejar esse paciente né então depois que a gente faz o diagnóstico a base do manejo do manejo desse paciente ela vai depender de quatro pontos muito importantes o primeiro deles é a diurese Então a gente vai tentar remover aqui Todas aquelas toxinas que se acumularam no sangue Desse nosso paciente o segundo ponto tá relacionado com balanço de fluidos então a gente precisa verificar desse paciente Será que ele tá hidratado Será que tá tudo OK com os
eletrólitos com equilíbrio ácido base desse paciente o terceiro ponto que também é muito importante e aí vai depender da Necessidade é a utilização de medicamentos né então como por exemplo aí eletropoetina os inibidores de eca vitamina D antibióticos então né dependendo do caso a gente vai ou não utilizar esse tipo de apoio para o tratamento desses pacientes e por último mas não menos importante a nutrição Então hoje a gente já sabe que a nutrição ela desempenha um papel muito importante no manejo desses pacientes então quando a gente pensa na nutrição do paciente com doente renal
crônico ela tem como principal objetivo é diminuir esses sinais clínicos que esses animais podem apresentar e também aumentar a sobrevida desses nossos pacientes né sendo aí bastante importante para a questão de qualidade de vida também desses gatos e desses cães que são acometidos por essa doença mas é importante também a gente entender que tudo vai depender do estágio da doença renal crônica que esse animal se encontra Então quais são os objetivos da nutrição para esse doente renal crônico né retardar a progressão da doença Minimizar os sinais clínicos melhorar a qualidade de vida e o tempo
de sobrevida né E como eu falei dependendo do estágio em que esse pacientes se encontra então quando a gente vê os estágios iniciais de doença renal crônicos estágios 1 estágio 2 geralmente nesses estágios a gente tem poucos sinais clínicos Extra renais então o foco aqui vai ser em retardar a progressão da doença quando a gente pensa na doença renal crônica já em estágio 3 os sinais clínicos Eles já são mais comuns e mais graves e no Estágio 4 da doença renal crônica o principal objetivo aqui vai ser Minimizar ou ser mais clínicos e melhorar a
qualidade de vida desses pacientes então todo a terapia indicada para esses animais nessa fase vai ser voltada para esse objetivo né vai ser muito mais importante trabalhar com esses objetivos do que retardar a progressão da doença renal nessa fase mais avançada E aí pessoal quando a gente pensa na nutrição para o paciente doente renal crônico é muito importante a gente entender que esses pacientes eles precisam de uma nutrição específica e quando eu digo específica é uma nutrição que traga nutrientes adaptados para sua Nova Condição que é de doente renal então para esses pacientes a gente
precisa trabalhar com alto teor de energia então a gente precisa fornecer um alimento que tem uma alta densidade calórica E por que né para que a gente consiga manter o peso desse paciente dentro da faixa etária normal né dentro da faixa ideal de peso então é importante que esse paciente consiga manter o seu peso que ele não perca o peso porque muitas vezes principalmente quando a gente fala de Estágios mais avançados esses pacientes tendem a diminuir o seu Escort condição corporal e tendem a diminuir o peso né e isso vai estar diretamente relacionada com a
taxa de sobrevida desses pacientes já que pacientes que apresentam baixa score corporal e baixo peso tem menores chances hospitalar e maiores índices de mortalidade para esses pacientes também pessoal é importante a gente ter um teor moderado de proteínas e quando a gente pensa em proteína a gente não deve pensar apenas na quantidade sim também na qualidade na disponibilidade dessa proteína para absorção por esse pacientes então a quantidade de proteína moderada ela é importante para esses pacientes porque né porque os produtos oriundos da digestão desse nutriente que são aí os catabólitos né proteicos né eles são
eles acabam se acumulando no organismo desse animal né e causando aí problemas e sinais clínicos graves que vão atrapalhar a sua recuperação então é muito importante que a gente consiga controlar né a formação desses compostos né que são esses compostos nitrogenados para a gente aí conseguir estabilizar mais esse nosso paciente tá o teor de fósforo também é ser controlado na alimentação desses pacientes então é muito importante que a gente Trabalhe com baixos teores de fósforo para que a gente consiga ir garantir né que esse esse componente não vai estar acumulado no seu organismo Então como
a filtração glomerular está prejudicada o organismo não vai conseguir eliminar esse fósforo ele vai se acumular no organismo Desse nosso paciente e o que que é o problema da gente ter acúmulo de fósforo é que a gente vai tornar esse paciente muito mais predisposto ao desenvolvimento do que a gente chama de Hiper para tireoidismo renal secundário E aí vai gravar bastante o quadro clínico geral desse paciente então é muito importante a gente trabalhar com baixa teor de fósforo porque já foi comprovado que esses alimentos que contém baixos teores de fósforo eles vão ajudar aí a
diminuir a velocidade de progressão dessa doença e aumentar a sobrevida desses pacientes o uso de antioxidantes também é muito interessante para dos pacientes já que o antioxidante ele vai ajudar a proteger as células com tração dos radicais livres né contra as lesões celulares que estão causadas pelos radicais livres que são formados nessa condição de doença e o DH que são aí os nossos ácidos graxos da série ômega 3 que vão nos ajudar aí a reduzir a pressão glomerular e também a reduzir aí a progressão das lesões nos néfrons Então pessoal Royal Canaã Ela traz algumas
opções de soluções nutricionais para animais que estão em quadros de doença renal crônica e a gente traz alguns benefícios com esses nossos alimentos Então quais são os principais benefícios que as soluções nutricionais da Royal carnal vão apresentar elas vão contribuir com o suporte renal né então são alimentos formulados com baixo teor de fósforo teor moderado de proteína de alta qualidade que vão ajudar e apoiar essa função renal melhorando a qualidade de vida do cão e do gato esse alimento também vai fornecer energia adaptada né então a gente tem um conteúdo energético aí próprio específico para
suprir as necessidades energéticas desses animais e o que vai ajudar também a reduzir o volume de refeição já que esses animais geralmente têm diminuição de apetite e não conseguem comer volumes muito grandes de alimento esses alimentos também vão fornecer um perfil aromático diferenciado então vocês vão ver que a gente tem algumas opções interessantes para serem oferecidas para esses cães e para esses gatos com formatos de croquetes diferentes que vão ajudar a estimular o apetite principalmente do cão que a gente vai ver que existe algumas soluções diferenciadas para eles em casos aí de aversão alimentar Então
pessoal eu apresento aqui para vocês os alimentos da Royal canan disponíveis para cães e gatos com doença renal crônica Então a gente tem aí o nosso alimento renal né no caso dos cães a gente tem três tipos de alimento renal então existe o alimento renal que é o alimento indicado para cães adultos de todos os Portes e ele tá disponível na sua versão seca e úmida a gente tem um alimento renal Special que também é um alimento destinado para cães adultos de todos os Portes e aqui nesse caso ele seria mais indicado para aqueles cães
que apresentam já alguma algum tipo de versão alimentar ou estão mais seletivos e tem também o alimento renal esmaldog que é um grande lançamento e o alimento renova esmaldog ele foi feito né para atender as necessidades nutricionais dos cães de pequeno porte né são os cães menores cães que tem menos de 10 kg para os gatinhos também a gente tem algumas opções interessantes Então a gente tem duas opções de alimentos para eles que seria renal que é o elemento indicado para gatos adultos na sua versão úmida e também o elemento renal Special para esses gatinhos
que estão com apetite mais seletivo então quando que a gente vai indicar esses alimentos a gente vai indicar esses alimentos em casos de doença renal crônica com proteinuria E aí a gente pode indicar para qualquer estágio de doença renal crônica a partir do momento que esses animais foram identificados com proteinuria né então do estágio 1 até o Estágio 4 é de acordo com a classificação da Íris e também a gente vai poder indicar esses alimentos para os quadros de doença renal crônica com as loteria que vai aí pegar dos estágios dois até o 4 da
Íris tá E aí pessoal diante de tantas possibilidades de nutrição para esses tipos de paciente que a Royal disponibiliza para gente é muito importante interessante a gente ver que existem várias opções né porém nada disso tem valor quando o paciente não come e a gente sabe que em quadra de doença renal crônica é muito comum isso acontecer então Gente o que que a gente deve levar em consideração aqui que é muito importante né uma proporção aí significativa de animais de estimação com doença renal crônica avançada vão apresentar o apetite alterado Como já falei para vocês
isso acontece muito por conta do acúmulo dessas toxinasurêmicas que vão causar o náusea nesses animais que vai levar aí a essa diminuição de apetite e quando o animal ele acaba associando essa sensação desagradável esse mal-estar a dieta que ele tá recebendo naquele momento ele pode desenvolver a versão alimentar Então não é raro que isso aconteça o animal então ele vai tentar evitar aquele alimento que ele considera responsável por sua condição né então esses pacientes eles podem estar rejeitando o alimento por uma série de fatores que são Associados aí muitas vezes a própria doença né a
doença renal crônica como por exemplo hospitalização as medicações administradas pelo fato dele tá vomitando né o vômito causa uma sensação de mal estar bastante grande Tá comum que eles rejeitem esse alimento eles podem rejeitar o alimento Por exemplo quando eles apresentam úlceras orais né aqueles pacientes que estão em quadro mais avançado ou casos por exemplo de anemia animal desidratado enfim né são muitos fatores aí é que precisam ser avaliados condições então gente se o paciente não tá comendo é porque provavelmente ele não tá se sentindo bem e pode ser que um daqueles Pilares que Eu
mencionei para vocês ali atrás né em relação a o tratamento desse paciente pode ser que alguns desses Pilares não esteja sendo né não esteja sendo efetivo nesse momento então para esses pacientes é a primeira coisa que a gente deve pensar é em restabelecer o apetite dele né para depois Sim a gente introduzir uma dieta renal Então tudo isso pelo risco de aversão alimentar que esses pacientes correm então a gente deve evitar a introdução de dietas renais em ambientes estressantes né então por exemplo aí durante uma criserêmica ou uma hospitalização a gente deve evitar o máximo
fazer alimentação forçada porque tudo isso vai aumentar drasticamente aí o risco desses animais desenvolverem aversão alimentar então aqui pessoal é importante a gente reforçar né o quão interessante é a gente ter várias soluções nutricionais para esses pacientes com vários perfis aromáticos diferentes para atender a necessidade nutricional de doente do doente renal durante toda a progressão da doença e durante toda sua vida e aqui é importante a gente reforçar também esse grande lançamento que é a renal small dog para os Nossos cães que tem menos de 10 Kg nos Nossos cães pequenos e só para relembrar
né o diferencial da renal visual dog para renal normal tá em relação ao formato e o tamanho do croquete então é um formato muito mais adaptado para esses cães que tem a mandíbula pequenininha né então ela vai trazer aí um conjunto de soluções né de perfil nutricional específico para atender esses cães de raças pequenas e a partir do momento que por exemplo esse paciente entrou numa crise entrou num quadro de aversão alimentar a gente pode utilizar os outros alimentos que a gente já indisponível que a renal e a renal Special mesmo elas não tendo aí
um croquete adaptado para esse tipo de porte tá então gente quando a gente olha todas as soluções nutricionais disponíveis da Royal canan para os Nossos gatos e para os Nossos cães que apresentam doença renal crônica a gente tem aí até 12 opções de combinações diferentes para serem utilizadas desses pacientes então provavelmente de alguma forma Esses animais vão acabar se alimentando né então por exemplo no caso dos cães a gente pode oferecer para esse paciente a renal se ele não se alimentar ou se ele depois de um longo tempo ele ele rejeitar esse alimento a gente
pode oferecer a renal Special Ou a gente pode oferecer a renomes maldosa E se ele for um animal de pequeno porte Ou a gente pode oferecer apenas um elemento úmido né Às vezes o alimento úmido ele traz uma palavra habilidade diferenciada ele acaba sendo mais atrativo para esses cães ou então a gente pode utilizar o elemento úmido associado com todas essas três outras opções né O que é bastante incrível que a gente acaba criando aí é sete formas diferentes de alimentar esses cães e o mesmo vale para os gatos né então como é importante a
gente ter opções para o tratamento desses pacientes já que a gente sabe que ela é uma doença progressiva em que em algum momento esse paciente vai piorar e muitas vezes ele vai se tornar ainda mais seletivo né então com isso a gente oferece aí é um bloco é de nutrição completa para esses pacientes para esses cães esses gatos atendendo Aí de maneira bastante precisa as necessidades nutricionais desse paciente que está com doença renal crônica E aí a gente convida vocês a acessar o site de uma das maiores revistas científicas do mundo que é a focos
né onde vai conter artigos super atualizados E aí dos principais autores né os autores mais renomados aí de nutrição de renal né para falar um pouquinho para vocês de uma forma um pouco mais aprofundada sobre esse tema que é tão rico e tão importante para Clínica né E para vocês acessarem o site vocês podem escanear essa imagem da tela ou acessar esse link abaixo vocês poderão fazer o download da revista ou acessar os artigos online mesmo bom pessoal então a gente encerra por aqui o nosso treinamento de hoje gostaria de agradecer o Dr Hugo pelo
incrível palestra ministrada agradecer ao vetsmart pela parceria e a vocês alunos e profissionais de medicina veterinária que tiveram conectados aqui conosco a gente se vê na próxima Até mais [Música] [Música] [Música]