olá eu sou professor ângelo cortelazzo essa é o número quatro da disciplina de células e tecidos do curso de licenciatura em biologia da universidade o tema hoje é o estudo das células e microscopia vamos ver então é inicialmente eu coloquei a quem escala métrica pra gente recordar um pouquinho e se vocês se lembram o metro tem submúltiplos da unidade múltiplos da unidade eu coloquei aqui os principais e esses prefixos naquilo que significa 10 ao cubo 1 mil então um quilômetro tem mil metros assim como um milímetro a milímetro tem a milésima parte do metro o
prefixo micro é a milionésima parte prefixo nano é a bilionésima parte eo prefixo pico a trilha onézimo a parte em pé na escala métrica também é comum o pessoal utilizar uma outra medida que o amg tom que é o décimo do nanômetro então se eu quiser transformar uma unidade na outra uma medida na outra eu subindo os degraus é bom / 10 então por exemplo 100 micrômetros tem 10 101 milímetros se eu descer escadinha vão multiplicando por 10 1 metro tem 10 100 1000 milímetros tá tão 150 na números têm 10 15 milímetros 0 1
milímetro tem 100 micrômetros 102 milímetros 200 mil nanômetros vejam as escalas vocês devem ter bastante habituados a trabalhar mas deixo aqui como exercício pra vocês treinar um pouquinho a fazer essas conversões são bastante importantes porque que na verdade usei aqui os slides já usados na disciplina de biologia geral a célula animal ea sala vegetal elas têm medidas que são aproximadamente 10 a 25 micrômetros no caso da saúde animal e de 20 a 50 micrômetros na célula vegetal é além disso as organelas do interior celular né e os organismos próprios outros como bactérias por exemplo tem
medidas também dessa faixa de escala são os núcleos das células por exemplo em geral têm entre 5 e 10 micrômetros de diâmetro os cloroplastos têm normalmente de 2 a 6 micrômetros porque eles são células são organizadas perdão mais alongadas uma mitocôndria em meio a um micrômetro de menor diâmetro de um e mail até 8 micrômetros de comprimento medidas muito parecidas a uma bactéria escherichia coli que está aqui por exemplo que tem aí as bactérias em geral de 1 a 5 micrômetros de tamanho é a coisas menores né então por exemplo algumas moléculas estruturas celulares têm
medidas ainda menores por exemplo uma molécula de água é menor que 0 2 nanômetros um aminoácido em média têm 08 nanômetros o dna é na sua dupla hélice tem 2,4 nanômetros mais o comprimento pode chegar a mais de um metro de extensão uma hemoglobina tem 66 e meio na números então vejam que utiliza essas medidas aqui uma vila em branco formada só de lipídios na porção polar a apolar apolar polar 6 nanômetros de espessura aproximadamente um ribossomo 25 nanômetros de diâmetro que mais ou menos nisso dianética aqui na sua estrutura quando a sua habilidade maior
e menor estão juntas também notem que as dimensões das células e das organizadas celulares são dimensões da faixa de micro ou nanômetro tá e o que isso significa significa que então as células estão nessa faixa da escala métrica as organelas mais ou menos nessa faixa nanômetro micrômetro as macromoléculas que nós vimos aí nas aulas anteriores na ordem de nanômetros e os átomos em geral na hora de angstrom ou de 10º de nanômetros e nós enxergamos e resolvemos os objetos maiores quiseram 201 milímetros o que quer resolver os objetos eu consegui distinguir dois pontos como dois
pontos e pra que eu faça isso esses dois pontos têm que ter zero 102 milímetros ou mais se não enxerga uma coisa só essa esse poder de resolução né então definido como a menor dimensão em que eu consigo distinguir dois pontos como dois pontos veja um exemplo aqui aqui parece que tenho um retângulo na com as bordas um pouco trabalhadas né aqui eu tenho algo parecido com alguma coisa 6 polita uma um objeto meio arredondado se eu fizer a ampliação dessas imagens olha o que acontece isso aqui na verdade não é um retângulo são três
retângulos próximos uns dos outros mas que eu não consigo resolver como três aqui com esse aumento e nesse momento eu consigo distinguir não não é um único retângulo são três retângulos porque eu consigo distinguir aqui mais coisas do que aqui porque eu aumentei quando o homem tem a imagem aumentem o poder de resolução para resolver essa imagem né aqui eu não resolvo aqui eu resolvo aqui eu não resolvo aqui eu vejo são dois círculos né e sobrepostos ok é pra cálculo aproximado o poder de resolução do olho humano é então em torno de 0 25
a gente enxerga coisas maiores do que isso e distinguir duas coisas maiores do que isso do microscópio de luz é zero 25 micro médicos e mil vezes maior e do microscópio eletrônico é mil vezes maior do que o microscópio de luz chegando a zero 25 03 na números como poder de resolução é isso é muito importante pra gente porque nós vamos trabalhar nessa faixa que a faixa das células e das organizadas é outra coisa que o aumento provoca é uma redução do campo que eu consigo visualizar netão veja fotografia aqui o teclado de uma calculadora
né e fiz um aumento de 5,6 vezes uma outra imagem só que 5,6 vezes maior que o obtido o resultado aqui é claro que estou enxergando isso aqui cinco vezes maior mas eu já não enxergo mais todo o campo que enxergava com esse aumento aqui enxergo muito menos coisa mas muito maior eu diminui então o campo visualizado e o legal é que diminuiu proporcionalmente inverso somente claro aumento concedido então eu sei que aqui tem sete centímetros esse aumento vai provocar aqui uma visão de 1,25 centímetros e se eu dividi set por 11 e 25 é
obter os 5,6 e é exatamente o momento que eu provoquei pra fazer essa nova imagem ok o microscópio de luz né o microscópio fotônico que trabalha com a luz ou fóton é que muita gente fala microscópio óptico mas a gente sempre olha os microscópios ópticos mente é mesmo eletrônico está a formação da imagem é por conta da luz aqui e por conta de elétrons um microscópio eletrônico ele é formado então por uma base né essa base da sustentação a todo o aparato do aparelho uma está ativa que é quase uma estrutura na qual pega o
cangote do microscópio transporte microscópio pegando por aqui tem também uma fonte de luz eu não consigo ver imagens se não tiver uma fonte de luz é pra iluminar a esse objeto para formar a imagem além da fonte de luz calcular que a lente que eu olho eu vou visualizar o material por aqui o canhão que é um tubo que une ao colar ao outro conjunto de lentes que está preso numa estrutura chamada revólver e um revólver tem quatro normalmente objetivas com diferentes tamanhos que dão diferentes aumentos e esses aumentos então são importantes para conseguir formar
uma imagem do objeto que é colocado aqui numa lâmina sobre um uma estrutura que eu chamo de platina a lâmina então fica aquela furado obviamente pelos poder atravessar né tem aqui um carrinho que é chamado chá rio na chave porque move esse material para frente para trás do lado esquerdo do lado direito tem também um é o botão aqui que sobe dessa platina para focalizar com material então é o botão macrométrica que sobe bastante ou micrométrico que dá o ajuste mais fino e depois aqui abaixo da platina uma série de lentes condensadora alguns filtros leite
frontal que ajudam a concentrar a luz que sai do da fonte de luz e atinge o objeto para poder formar a imagem em termos mais físicos lembrando um pouquinho da nossa ótica genética hla do colégio eu tenho a luz então eu tô aqui observando o objeto e essa luz ela está alinhada no eixo ótico nato microscopista todo alinhado e eu tenho nesse eixo ótico é coloco o objeto corpo que eu quero analisar e rohter duas lentes de aumento a objetiva ea ocular ambas obviamente um foco né e se vocês se lembram da ótica geométrica quando
a luz atravessa um corpo e incide paralelamente ao exótico à refração se dá com os raios passando pelo foco da lente é o que acontece aqui luz chega passa pelo foco e retrata quando a luz que bate numa lente incide justamente no eixo ótico da lente no centro óptico da lente a não há desvio na refração então os raios passam diretamente o encontro desses raios aqui claro que o corpo transparente vai passar por todos os locais é essa luz e eu voltei então a formação da imagem no encontro dos raios aqui tá vejam que essa
imagem ela é maior nela ampliada com relação ao objeto que estava analisando ela é invertida porque a pontinha da série estava aqui ó e os raios de luz que estavam aqui são juntados aqui e ela é real porque a imagem formada do outro lado da lente com relação ao objeto mas eu tenho uma outra letra no microscópio que vai continuar produzindo o aumento desse equipamento é valente dupla né agora então a imagem formada pela objetiva funciona como objeto para essa nova lente e de novo os raios que se dá em paralelo refratam passando pelo foco
os raios que incidem no eixo ótico não sofre um desvio e agora eu percebo como esse objeto foi formado essa imagem perdão foi formada entre o foco ea lente a imagem não vai ser real ela vai ser formada atrás da lente mesmo lado do do objeto no caso que a imagem e o encontro então desses pontos é que vai produzir a nova imagem de novo uma imagem ampliada só que agora direita porque o tá na mesma posição do objeto e uma imagem virtual porque é formado então do mesmo lado que o objeto o cálculo do
aumento final que o objectivo é feito a partir do aumento que objetiva produz multiplicado pelo aumento calcular produz normalmente os populares aumento das vezes objetiva a panorâmica duas três vezes depois eu tenho objetivas de dez vezes 40 vezes cem vezes eu posso chegar aumentos superiores a mil vezes a num microscópio de luz mais sofisticado bom como é a imagem é formada então eu preciso primeiro de euros é preciso também que a luz atravesse o objeto que está na platina e preciso que haja interação da luz com o objeto pra que haja índice de refração diferenciado
que possibilita que o distinga o objeto do vidro né é assim que se forma uma imagem os índices de refração dos a da organização lares é muito próximo ao do vidro então normalmente a imagem de marcela apenas baseada nesse princípio é muito pouco nítida muito pouco interessante e aí o que a gente faz a gente usa corantes corantes que não ser específicos e não se ligar às estruturas e com isso vou poder ver as células de maneira colorida exceto obviamente aquela células que já tem por janelas são coloridas como cloroplastos outros como plásticos por exemplo
a corantes específicos pra uma série de componentes celulares e aqui eu coloquei alguns exemplos vejam aqui aqui há uma célula vegetal né são tri coma de uma folha e aqui usei um corante que interage com ácidos nucleicos dna e rma por isso eu tenho núcleo coradinho eu tenho nucléolo colorado por conta do rn a e tem o conteúdo citoplasmática de ribossomos de arranhar mensageiro etc era também corado tá essa outra biografia é uma âncora de uma semente de feijão e até então sem um corante pra polissacarídeo então que esse corante está mostrando aparelho celular por
conta da celulose e os grãos de amido que estão presentes nas células tá aqui um método de prata pra identificação específica de nucléolo né e eu posso ver então aqui os núcleos mais castanho escuros e os núcleos mais castanho claro as paredes também e eu posso distinguir células com o único nucléolo amor no núcleo lados ou células que têm várias regiões organizadoras do núcleo resolver isso nas aulas sobre o clero e portanto expressam vários núcleos por núcleo aqui eu tenho uma célula corada uma pontinha de raiz corada pra dna então eu vejo os cromossomos e
vejo os núcleos por conta do dna nuclear e aquela pontinha de raiz então está em crescimento então tem muita célula em divisão tac tem os cromossomos numa metáfora de vocês vão ver isso quando virem divisão celular aqui uma tropa vamos ver se também que aqui duas salas em terras e como nucléolo tem pouco dna ele está mais clarinho aqui a gente fala que a imagem negativa mas esse corante específico pra dna por isso somente os núcleos estão curados e finalmente aqui um corte de superfície de folhas onde eu vejo estômatos né e veja que as
alas guarda que o rio no buraco por onde as alunas transpiram onde as folhas perdão transpiram e aqui dá pra ver levemente uma tonalidade mais verde a data referente aos cloroplastos nesse caso não houve nenhuma coração aqui outros tipos celulares que sangue humano as hemácias não tem núcleo né aqui um leucócito é massa também chamada ele trostli glóbulo vermelho e leucócitos glóbulos branco ac 1 leucócito que é nucleado e aqui célula de sangue de galinha mas o sangue de ave tem núcleo e aqui os núcleos corados mais claros né e o citoplasma os mais escuros
mamífero não tem núcleos são hemácias a nucleadas aqui outros tipos celulares e células humanas a neurônios células musculares células do epitélio são os leucócitos células reprodução espermatozóide óvulo que vocês verão então ao longo da disciplina e percebem que os tipos celulares são bastante severas à morfologia é bastante diferente e isso é que dá a riqueza da interação ea funcionalidade dessas células para formar como falamos anteriormente os tecidos os órgãos os organismos de forma geral tá aqui uma imagem de microscopia eletrônica aqui um belíssimo núcleo de uma célula veja aqui o envoltório nuclear que antigamente se
chamava aí o teca aqui no nucléolo arquivar curuçá marcelo jovem tem vários pequenos veículos aqui a parede celular uma mitocôndria pra quem ainda pouco corada aqui uma outra célula vegetal de folha ac2 cloroplastos um pedacinho deles né aqui o peróxido soma conquistar lloyd no seu interior uma mitocôndria pega transversalmente então dá pra ver aqui o interior com algumas membranas também aqui uma parede celular de uma célula e de outra mitocôndrias retículo endoplasmático complexo de golgi e assim eu consigo fazer então estudo das células a partir dessas imagens e micrografia de luz ou eletrônicas eu queria
propor um exercício é baseado nas dimensões das organizadas se a gente tiver uma mitocôndria por exemplo tem um e meio por meio micrômetro e eu disser se essa mitocôndria fosse um feijão como é que seria cloroplasto dessa célula bom para a relação de tamanho mitocôndria cloroplasto ocorre o prazo de até 56 centímetros se eu me emociono fosse uma bolinha de ping pong agora ele tem power tem 40 milímetros como é que seria uma mitocôndria ela teria 80 centímetros de tamanho para manter a proporção que eu falo isso é muito comum nas escolas os alunos fazerem
uma célula ainda espera um aquário coloque a gelatina dentro e coloca um monte de coisas dentro feijão macarrão bolinhas de isopor e esquecem apesar de ser interessante porque eles acabam colocando as organelas celulares eles não respeitam a proporção de tamanho entre essas gallas não percebam um ribossomo bolinha de ping pong mitocôndria 80 centímetros olhem o que aconteceria se o ribossomo fosse uma bolinha de ping pong qual seria o tamanho da célula a sátira 32 metros de diâmetro está uma bolinha de ping pong 32 metros de diâmetro são três salas de aula de diâmetro é enorme
a diferença né vejam também um ribossomo sem número vidya meio centímetro mais ou menos de diâmetro silvia bosso não fosse uma ervilha o núcleo de uma célula seria mais ou menos teria mais de 10 metros de diâmetro e o citoplasma sala inteira 20 metros se fosse uma célula animal ou 50 metros se fosse uma sala vegetal tá tão notem que é extremamente importante vocês exercitar um pouco essas dimensões para ter uma noção mais precisa das proporções das organizadas na formação das células eu paro por aqui espero que vocês exercitem bastante transformando na uma uma organela
em objetos mais palpáveis para vocês terem então essa melhor idéia das proporções que ocorre nas células de forma geral muito obrigado