No ano de 1950, esta era Brasília. Uma década se passou e essa região passou de uma simples planície sem graça e despopulada para o centro do poder brasileiro se tornando a capital do nosso país. Mas, como esse processo aconteceu?
Por que Brasília se tornou a capital do Brasil? Como ela foi construída em menos 4 anos? Hoje, no Investigando - Atlas.
Você deve imaginar o trabalho que dá construir uma cidade inteira do zero. Principalmente na época em que Brasília foi construída na metade do século passado. Hoje, felizmente, o mundo conta com muita tecnologia que permite o engenheiro ou o arquiteto criar um design um modelo 3D, um molde da construção.
E tudo isso é muito mais fácil quando você sabe programação e é por isso que eu venho mais uma vez indicar a Alura para vocês. Por que ela pode te ajudar a mudar de vida assim como me ajudou a desenvolver em diversas áreas. E eu nem falo só no quesito de programação que é essencial nos dias de hoje mas também na questão de gestão, inovação e liderança.
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A gente fala sobre programação e as pessoas acham que você vai ficar o dia inteiro sentado na frente do computador escrevendo código quando na verdade você pode estar fazendo um molde 3D de uma cidade manipulando e criando coisas eu tenho certeza que tudo isso pode te ajudar demais. Enfim, vamos para o vídeo. Oi, eu sou o Tinôco e, na verdade, nossa história não começa em Brasília mas sim em Belo Horizonte.
Em 1940, Juscelino Kubitschek foi eleito prefeito de BH. Em busca de mudanças e determinado a deixar sua marca na cidade JK almejava uma gestão moderna e progressista com o objetivo de elevar ao topo a capital mineira. Obviamente isso não seria uma tarefa fácil e um dos desafios mais emblemáticos era a revitalização do Complexo da Pampulha.
Essa região não atraia turistas, não tinha investimento e contava com uma infraestrutura precária. A Lagoa da Pampulha sofria com diversos problemas de poluição e erosão. E tudo isso ainda era piorado pela localização até então periférica do complexo.
Toda essa região era completamente diferente do que é hoje. Por exemplo, não existia a Avenida Otacílio Negrão de Lima que circunda a Lagoa muito menos tinha a Orla bonitinha para você fazer uma caminhada e muito menos tinha o jacaré que está cada vez mais gordo e tranquilo. Quem fez todas essas mudanças foi justamente o JK mas ele não fez tudo sozinho.
Até então, ele era apenas um prefeito e precisava convocar um time para desenvolver este projeto. Ele resolve dar a oportunidade para um jovem arquiteto que tinha acabado de se destacar em alguns projetos no Rio de Janeiro ao lado de Lúcio Costa, um dos mestres da arquitetura brasileira. Este era ninguém mais, ninguém menos que Oscar Niemeyer.
Oscar Ribeiro de Almeida Niemeyer Soares Filho é o nome do maior arquiteto da história do nosso país. E quando Oscar aceitou ajudar Juscelino a revitalizar o Conjunto da Pampulha ele nem tinha ideia, mas estava dando o primeiro passo rumo a se tornar um dos maiores brasileiros de todos os tempos. O projeto ao lado do prefeito de BH foi um sucesso.
A revitalização da Pampulha impulsionou o desenvolvimento da região atraindo investimento e valorizando o entorno. Essa abordagem holística demonstrou o compromisso de Niemeyer em criar espaços que fossem não apenas funcionais mas também esteticamente inspiradores e modernos enriquecendo a experiência dos visitantes. Alguns anos se passaram e o prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek foi eleito presidente do Brasil.
E assim, se ele já meteu o louco em BH e saiu fazendo um monte de coisa imagina o que ele não faria como presidente. E o que colaborava com tudo isso é que na época de JK o Brasil passou por uma verdadeira explosão econômica com taxas de crescimento que chegavam a incríveis 80% ao ano na produção industrial. O setor elétrico, por exemplo, cresceu 600%.
Mesmo assim, paralelamente, era possível perceber um crescimento na inflação pela grande emissão de papel moeda. Mesmo assim, JK tinha um grande projeto em mãos não é à toa que ele prometeu desenvolver o país “50 anos em 5”. Assim, ele lançou o chamado “Plano de Metas” onde, dentre essas metas, estava a “Meta Síntese” para criar a nova capital.
Nessa época, no ano de 1956, a capital do Brasil era o Rio de Janeiro mas isso estava prestes a mudar. Um dos grandes objetivos de JK, e de diversos presidentes antes dele era uma maior integração entre as regiões do nosso país facilitando o acesso à capital por parte de todos os brasileiros além de ocupar o centro-oeste, que se via cada vez mais desértico e de dar ao Brasil a cara de um país moderno. Como o Rio de Janeiro fica numa região litorânea é mais complicado o desenvolvimento do país como um todo mesmo que isso não seja necessariamente uma regra universal.
Não é à toa que durante as primeiras décadas do Brasil as regiões que mais se desenvolveram foram justamente aquelas que estavam ligadas de alguma forma à capital. Por isso, JK resolveu mover ela do litoral para o coração do nosso território. Uma curiosidade que é até mesmo bizarra é a semelhança entre Juscelino Kubitschek e o faraó egípcio Akhenaton que também resolveu construir uma nova capital para o Egito no meio do nada.
JK, inclusive, no seu livro “Meu caminho para Brasília” fala sobre a sua admiração pelo faraó. Livro, inclusive, que se você tiver interesse está aqui na descrição no meu link da Amazon. Mas enfim, dizer que vai construir uma cidade novinha em folha é muito mais fácil do que ir lá e fazer.
O trampo que é construir uma cidade inteira do zero não está escrito! E é óbvio que mais uma vez JK não poderia fazer isso sozinho. Assim, ele se lembrou do bem sucedido projeto na Pampulha e resolveu convidar Niemeyer para um dos mais ambiciosos planos da história do nosso país: projetar a nova capital.
E assim, logo de cara o Niemeyer aceitou! Oscar era um fervoroso defensor da arquitetura e acreditava no seu poder transformador vendo em Brasília a chance de materializar suas ideias sobre o modernismo e sobre o planejamento urbano. Então, Niemeyer foi nomeado Diretor do Departamento de Arquitetura da Companhia Urbanizadora da Nova Capital a NOVACAP, empresa responsável pela construção de Brasília criada e regulamentada em 1956.
Só que tinha um problema, o Niemeyer… ele não queria fazer o projeto urbanístico da cidade ou seja, todo aquele processo de pensar nas ruas de desenvolver o zoneamento, implementar planos para criar a cidade. Ele queria simplesmente ficar responsável por projetar os edifícios de uma forma que eles ficassem bonitinhos. Então, como solução, no ano seguinte, Oscar lançou um concurso público para quem quiser mandar seu projeto urbanístico da cidade.
Ao todo, 26 propostas foram apresentadas e a última delas foi a de Lúcio Costa que quase se atrasou para a entrega do projeto enviando um relatório de 24 páginas com um único plano piloto desenhado à mão que apresentava 22 pontos de soluções urbanísticas além de esboços de vias urbanas, o planejamento rodoviário e de tráfego pedestre esboços para os setores de comércio, lazer, residencial todo o eixo ministerial e até a torre de TV. Quando Niemeyer bateu o olho nesse projeto ele sabia que era a escolha certa a se fazer. Assim, Lúcio Costa foi aceito no projeto e com tudo isso em mente, agora, era mão na massa!
As obras de Brasília começaram oficialmente em 1956 quando Kubitschek visitou a região e proclamou um dos discursos importantes da nossa história, dizendo que: E logo em seguida, tudo começou. O primeiro passo foi a terraplanagem e a preparação da área. Por estar localizado no Planalto Central a região apresentava um terreno acidentado com diversas colinas e depressões… igual a minha cabeça.
A terraplenagem criou plataformas niveladas e estáveis que serviram como fundações para a construção dos edifícios e infraestrutura da cidade. Sistemas de drenagem foram instalados para prevenir a erosão do solo e controlar o fluxo de águas pluviais essenciais devido às chuvas intensas em alguns momentos do ano. Uma barragem também precisou ser construída para criar o Lago Paranoá que ajudaria a regular o clima da região e fornecer água para a cidade.
O que acontece, na verdade, é que, desde a proclamação da República a Constituição de 1891 previa que a capital brasileira deveria ser transferida do Rio de Janeiro para a região central do país e, então, é desde essa época que já existe a ideia de construir a barragem mas ela só foi realmente colocada em ação no governo JK. Uma coisa que não pode deixar de ser dita é que todo mundo acha que foi Niemeyer que fez tudo isso sozinho mas, na verdade, ele ficou muito na função de fazer a parte bonitinha foi o Lúcio Costa e o Israel Pinheiro que ficaram com a pica de planejar toda a urbanização da cidade. Foi ele, por exemplo, que pensou na ideia do Eixo Monumental que, visto de cima, faz a cidade parecer um grande avião.
A ideia inicial era fazer esse Eixo completamente reto mas isso foi impedido pela topografia do terreno. Assim, ela foi adaptada com uma curvatura e foi pensada justamente para minimizar problemas de circulação na cidade eliminando cruzamentos, usando túneis, viadutos e passagens elevadas. O Eixo Monumental é a principal via de Brasília uma das maiores avenidas do mundo com 16 quilômetros de extensão que divide a capital em duas partes simetricamente opostas justamente conhecidas como “Asas”.
No decorrer da Asa Norte-Sul nós temos o conhecido Complexo Cultural da República uma área destinada para o lazer e para a cultura assim como uma região mais residencial incluindo superquadras com áreas verdes, escolas, comércio local e áreas de lazer. Na oeste, temos o setor militar e a rede rodoferroviária de Brasília. Juntamente com o Memorial JK o maior acervo de documentos sobre a construção da cidade e de JK como figura política do país.
E na parte leste, nós temos o grande ponto da cidade onde toda a estrutura governamental fica localizada. Toda a arquitetura dessa região foi pensada por Oscar Niemeyer que em 1958 se muda de vez para Brasília e pode oficialmente começar a tirar algumas ideias do papel. A primeira delas foi o Palácio da Alvorada a residência oficial do Presidente da República.
Que tem esse nome, justamente pelo discurso que eu mencionei onde ele diz que “antevejo esta alvorada com fé inquebrantável”. Pensado por Niemeyer e executado por Joaquim Cardoso os pilares do palácio parecem tocar com suavidade no solo. O formato inusitado das colunas deu origem ao emblema da cidade exposto no brasão oficial do Distrito Federal.
O primeiro andar tem um estilo arquitetônico todo moderno e rebuscado pensado para ser um local de encontros oficiais. Já o segundo andar é completamente residencial tendo um estilo bem sóbrio para colocar o presidente como apenas mais um cidadão. Os jardins também tem o seu simbolismo, com o paisagismo de Yoichi Aikawa feito para representar a fauna e a flora brasileiras.
Talvez o projeto mais interessante seja a chamada Praça dos Três Poderes um dos mais impressionantes exemplos da genialidade de Niemeyer. O objetivo era integrar em um só lugar os Três Poderes da República do Brasil: o Poder Legislativo, que elabora, cria e aprova leis o Poder Judiciário, que interpreta e aplica as leis e o Poder Executivo, que administra o país. E cada um desses poderes tem um prédio para si.
Na esquerda nós temos o Supremo Tribunal Federal, conhecido como STF casa do Poder Judiciário brasileiro e que tem uma bela estátua da Justiça em sua frente esculpida por Alfredo Ceschiatti. Na direita, nós temos o Palácio do Planalto sede do Poder Executivo do Brasil que serve como local de trabalho oficial do Presidente da República. E no centro nós temos o que talvez seja a estrutura mais conhecida do Brasil: o Congresso Nacional.
Ele é a casa do Poder Legislativo e representa a arquitetura moderna brasileira. Tudo começa com duas torres de 28 andares bem no centro da principal avenida da capital que, anos depois, foi compreendido como patrimônio da Unesco. Em suas costas, estão os famosos semicírculos, ou conchas, como muitos dizem.
A concha da direita representa a Câmara dos Deputados ela está voltada para cima, simbolizando a ascensão do poder do povo que vem da base para o topo visto que os deputados representam a vontade popular. Já a concha da esquerda representa o Senado, estando voltada para baixo. Isso porque os senadores representam a vontade do Estado em contraposição à vontade do povo.
Outro projeto arquitetônico muito conhecido da capital é a Catedral de Brasília sendo este o primeiro monumento da história da cidade. Ela tem um formato conhecido como hiperboloide da qual se elevam 16 colunas de concreto. O seu formato se abrindo para o céu simboliza mãos em oração e os pilares representam a coroa de espinhos usada por Cristo em sua crucificação.
Na praça de acesso, encontram-se esculturas de bronze de 3 metros de altura representando Mateus, Marcos, Lucas e João considerados os autores responsáveis pela criação do Novo Testamento. Em todos esses edifícios é possível notar traços da grande genialidade de Oscar Niemeyer que concebia de forma única cada uma dessas estruturas. Nós felizmente temos acesso a diversos esboços deixados por ele de desenhos feitos à mão o que só comprova ainda mais isso tudo que eu falei.
Obviamente é muito importante a gente falar que tudo isso não foi construído por nenhum dos dois mas sim pelos mais de 60 mil trabalhadores que fizeram parte de tudo isso. Estes eram chamados muitas vezes de “candangos” e enfrentaram as condições mais adversas possíveis. Muitos chegaram à região sem garantias de emprego estável infraestrutura adequada ou condições de vida decentes.
Eles viviam em acampamentos improvisados sem saneamento básico e com acesso limitado a serviços de saúde e educação. As jornadas de trabalho eram extremamente longas e exaustivas e a remuneração muitas vezes era insuficiente para cobrir as necessidades básicas. Houveram diversos casos de denúncias de exploração acidentes de trabalhos e doenças devido à falta de condições sanitárias adequadas.
Por conta disso, a mortalidade entre os trabalhadores foi significativa sendo necessária a construção de um cemitério apenas para eles. A determinação e o esforço dos candangos foi essencial para a conclusão de Brasília em um tempo recorde de apenas 41 meses. Após a conclusão da cidade, alguns trabalhadores permaneceram em Brasília ajudando a formar a base populacional da nova capital mas a grande maioria deles foram para as chamadas “cidades-satélites”.
A memória dos candangos é celebrada em Brasília através de monumentos e homenagens como a escultura "Os Candangos", localizada na Praça dos Três Poderes que simboliza a importância de seu trabalho na construção da cidade. A história desses trabalhadores é uma parte crucial da narrativa de Brasília refletindo tanto a realização de um sonho moderno quanto os sacrifícios humanos que ele implicou. Juntamente com a desigualdade social gritante já que muitos deles não puderam usufruir daquilo que eles mesmos construíram.
E enfim, depois de terminada, era hora de inaugurar a cidade. No dia 21 de abril de 1960 Brasília é oficialmente inaugurada marcando a conclusão do projeto mais ambicioso da história do nosso país. Essa data não foi escolhida aleatoriamente ela é o aniversário da morte de Tiradentes escolhido pela República para ser o seu heroi e mártir da luta pela liberdade do Brasil.
Às 8 horas da manhã Juscelino hasteou a bandeira do Brasil e um desfile militar marcou o início das comemorações. Também foi realizada uma missa solene na Catedral de Brasília ainda em construção refletindo a importância da fé e da espiritualidade na nova capital. Obviamente, JK fez um discurso histórico, dizendo que: Assim, ele destaca Brasília como o principal símbolo de uma nova fase de modernidade.
Onde exaltou a importância de Brasília para o desenvolvimento do Brasil e agradeceu a todos os que contribuíram para a realização do projeto. Neste evento algumas pessoas ilustres estavam presentes como o poeta Vinícius de Moraes os músicos Tom Jobim e João Gilberto e a artista Tônia Carrero. Eu tenho, inclusive, uma edição limitada da falecida revista Manchete lançada no dia da inauguração que tem várias fotos maneiras.
Tem várias coisas legais que eu vou mostrar lá nos meus stories do Instagram @tinocandotv. E mesmo após a inauguração da cidade diversas outras obras de Niemeyer foram construídas. Entre elas está o Teatro Nacional Cláudio Santoro que recebe esse nome em homenagem a um dos maiores maestros da história do Brasil.
O Edifício Tancredo Neves, hoje o Centro Cultural Banco do Brasil. E o famoso Palácio do Itamaraty onde o Chefe de Estado recepciona as autoridades estrangeiras. E do lado de fora tem uma escultura chamada Meteoro, do artista Bruno Giorgi.
Ela fica bem acima de um espelho d’água simbolizando a leveza e o equilíbrio nas relações internacionais. Enfim, Brasília desempenha um papel crucial tanto no cenário nacional quanto internacional. A construção da capital, no coração do nosso país promoveu a integração e o desenvolvimento das regiões centrais e do Norte do Brasil.
Mesmo que essa integração ainda receba críticas de diversos aspectos. Isso porque, a criação de uma nova capital foi extremamente custosa para a economia além dela ter influenciado o rodoviarismo que elevou o custo de exportação dos produtos brasileiros. Como a ideia era fazer tudo isso em 5 anos, dentro do governo JK as rodovias foram a escolha da época mas, a longo prazo, isso não se mostrou tão eficiente.
Inclusive, se você quer entender um pouco mais sobre isso tem vídeo aqui no canal explicando todo esse momento. Mesmo assim, a nova capital incentivou a ocupação e o desenvolvimento de áreas antes pouco habitadas estimulando a construção de estradas cidades-satélites e a ampliação da infraestrutura em todo o país. Com a transferência da capital do Rio de Janeiro para Brasília houve uma descentralização do poder promovendo um maior equilíbrio e facilitando a integração administrativa entre as diversas regiões do nosso país.
Da mesma forma, o centro do poder foi afastado da população brasileira criando um distanciamento entre o povo e aqueles que os representa. Hoje, ao olhar para Brasília, vemos mais do que uma cidade; vemos um símbolo de sonhos realizados e uma promessa de um futuro onde o impossível se torna possível. Bom, esse foi o vídeo, eu espero que você tenha gostado.
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Tchau!