e na aula de hoje nós vamos estudar a teoria da ligação de Valência aplicada os compostos de coordenação por muitos e muitos anos os químicos e físicos se esforçaram muito para entender estes compostos muito se discutia sobre a natureza da ligação entre o metal e os ligantes sobre como explicar a variedade de cores que esses compostos podiam apresentar a existência dos vários espere os números e ainda as diferentes propriedades magnéticas dos diferentes complexos metálicos nós vamos discutir nessa e nas próximas aulas as diferentes teorias desenvolvidas por estes grandes cientistas e nós iremos constatar que cada
teoria apresenta pontos fortes e pontos fracos e que todas podem ser úteis em determinado contexto e na aula de hoje nós vamos aprender como a teoria da ligação de Valência proposta por Linus Pauling pode ser aplicada aos compostos de coordenação se você ainda não viu a aula sobre os aspectos introdutores dos compostos de coordenação e as aulas sobre tlv o link das mesmas estarão na descrição desse vídeo do ponto de vista da pele ver a formação de um complexo consiste em uma reação ácido-base em que o metal ou iam metálico é um ácido de Lewis
e Os migrantes são bases de Lewis e a ligação entre o metal e os ligantes se dá por meio da formação de ligações covalentes coordenadas para analisarmos um complexo metálico de acordo com a pele ver precisamos de duas informações prévias um a geometria do complexo 12 o magnetismo que ele apresenta ou seja se o composto é dia magnético ou para magnético um composta de a magnético possui todos os seus elétrons emparelhados e é fracamente repelido por um campo magnético já um composto para magnético possui um ou mais elétrons desemparelhados e é fortemente atraído por um
campo magnético agora vamos analisar passo a passo como a tlv explica a formação dos complexos metálicos conhecidas geometria e as propriedades magnéticas de um determinado composto a teoria da ligação de Valência trabalha no sentido de explicar essas características e não de prevê-los para isso vamos seguir alguns passos simples número um como ver a configuração eletrônica do íon ou átomo Central número dois promover a interiorização dos orbitais da espécie central e lembre-se estes orbitais híbridos devem estar vazios para receber os elétrons ligantes para entendermos melhor este processo vamos fazer alguns exemplos e observe o seguinte complexo
O que é tetraédrico e para magnético fazendo os devidos cálculos temos que o número de oxidação do Níquel neste complexo é de dois mais e sua distribuição eletrônica é então bem comunique é a espécie central e um ácido de Lewis segundo até lhe ver aí politização que seus orbitais vazios deve ser consistente com a geometria do complexo que no caso é uma geometria tetraédrica Nós aprendemos nas aulas anteriores que uma hibridização SP3 é consistente com a geometria tetraédrica sendo assim os quatro orbitais híbridos SP3 do Níquel estão agora disponíveis para receber os oito elétrons dos
quatro cloretos em uma geometria de e agora vamos analisar o seguinte complexo dia magnético e com geometria do tipo quadrática plana Observe que a configuração do íon da Platina apresenta elétrons desemparelhados e nós já sabemos que o complexo formado deve ter apenas elétrons emparelhados formando uma geometria do tipo quadrática plana com ligação entre metal elegante formando ângulos de 90 graus entre si sendo assim nosso primeiro passo será emparelhar os elétrons do nível dos mares e agora devemos hibridizar quatro dos orbitais vazios do Níquel mas lembre-se estamos tratando de um complexo de geometria quadrática plana e
seus habitantes e híbridos devem ocupar apenas um único plano sendo assim um a utilização do tipo de SP2 é a mais indicada para o nosso exemplo já que contém quatro orbitais híbridos em um mesmo plano E aí [Música] e agora Considere os seguintes complexo octaédrico e diamagnético a configuração do Cobalto três mais é a seguinte como complexo formato é diamagnético nosso primeiro passo deve ser emparelhar os elétrons da espécie Central pois já sabemos que será formado um complexo de a magnético os próximos seis orbitais vazios serão então hibridizados estarão prontas para receber os dois elétrons
ligantes a teoria da ligação de Valência é muito útil em muitos aspectos no entanto a necessidade de medidas magnéticas e do conhecimento das características ir e estruturais dos compostos são limitações consideráveis da teoria da ligação de Valência Então é isso bom e até mais é